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Cosif - CPCs Recepcionados

CPCs Recepcionados

FASB (EUA) IASB (Inglaterra)

IAS, IFRS, SIC, IFRIC

Comitê de Pronunciamentos Contábeis

CPC, ICPC, OCPC Conselho Federal de


Contabilidade

Conselho Monetário Nacional Comissão de Valores Mobiliários


Resoluções Deliberações

SFN Companhias
Abertas
CPCs Recepcionados

Sigla Significado
IASC International Accounting Standards Committee
IASB International Accounting Standards Board
FASB Financial Accounting Standards Board
IAS International Accounting Standards
SIC Standard Interpretations Committee
IFRS International Financial Reporting Standards
SAC Standards Advisory Council
IFRIC International Financial Reporting Interpretations Committee
CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis
ICPC Interpretações do CPC
OCPC Orientações do CPC

Emissor de Pronunciamentos Regulador


CPCs Recepcionados

EXEMPLOS

Ativo
IAS 16 CPC 27
Imobilizado

Adoção
IFRS 1 Inicial das CPC 37 (R1)
IFRS

Transações
IFRIC 11 de Ações ICPC 05
do Grupo
CPCs Recepcionados

Lei 11.638/07

Comunicado Bacen nº. Comunicado Bacen nº.


14.259 16.669

Publicação em
Adoção do IFRS IFRS de 2010
na Europa Circular nº. comparativa a
IASC  IASB 357 (SUSEP) 2009
Criação do IASC (Emissão de IFRS)
(Emissão de IAS)

Criação do CPC
Instrução nº.
457 (CVM)

1973 2001 2005 2006 2007 2008 2011


Convergência
 Recepção
de CPCs no
Cosif
CPCs Recepcionados

Comitê de Pronunciamento Contábeis - CPC

Criado pela Resolução CFC 1.055/05, o CPC tem como objetivo “o


estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre
procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações
dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade
reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do
seu processo de produção, levando sempre em conta a
convergência da Contabilidade Brasileira ao padrões
internacionais”
CPCs Recepcionados

Comitê de Pronunciamento Contábeis - CPC

O CPC é autônomo e formado por dois representantes de cada


uma das seguintes entidades:

 ABRASCA - Associação Brasileira das Companhias Abertas


 APIMEC - Associação dos Analistas e Profissionais de
Investimento do Mercado de Capitais
 BM&FBovespa - Bolsa de Valores de São Paulo
 CFC - Conselho Federal de Contabilidade
 FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis,
Atuariais e Financeiras
 IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
CPCs Recepcionados

Comitê de Pronunciamento Contábeis - CPC

Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a


participar representantes dos seguintes órgãos:

Banco Central do Brasil;


Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
Secretaria da Receita Federal;
Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
CPCs Recepcionados

Comitê de Pronunciamento Contábeis - CPC

Produtos do CPC:

 Pronunciamentos Técnicos;
 Orientações; e
 Interpretações.

Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos


a audiências públicas.
As Orientações e Interpretações poderão, também, sofrer esse
processo.
CPCs Recepcionados

15. Pronunciamento Conceitual Básico – Estrutura Conceitual (CPC


00 – R1)
16. Redução ao Valor Recuperável (CPC 01)
17. Demonstração de Fluxo de Caixa (CPC 03)
18. Divulgação de Partes Relacionadas (CPC 05)
19. Evento Subsequente (CPC 24)
20. Crédito Tributário, Passivos e Ativos Contingentes (CPC 25)
21. Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
(CPC 23)
22. Pagamento Baseado em Ações (CPC 10 – R1)
23. Benefícios a Empregados (CPC 33 – R1)
CPCs Recepcionados
CPCs Recepcionados
CPCs Recepcionados Cosif CPC IASB
Estrutura Conceitual 00 – R1 00 – R1 Framework
Redução ao Valor
01 01 – R1 IAS 36
Recuperável
Demonstração de Fluxo de
03 03 – R2 IAS 7
Caixa
Divulgação de Partes
05 05 – R1 IAS 24
Relacionadas
Pagamento Baseado em
10 – R1 10 – R1 IFRS 2
Ações
Políticas Contábeis,
Mudança de Estimativa e 23 23 IAS 8
Retificação de Erro
Evento Subsequente 24 24 IAS 10
Crédito Tributário, Passivos
25 25 IAS 37
e Ativos Contingentes
Benefícios a Empregados 33 – R1 33 – R1 IAS 19
CPCs Recepcionados

Pronunciamento do IASB
(Atualizado até 1.1.2016)

 Estrutura Conceitual (Framework)

 Padrões Contábeis
• IAS – 41 emitidos e 25 em vigor
• IFRS – 16 emitidos, todos em vigor

 Interpretações
• SIC – 32 emitidas e 5 em vigor
• IFRIC – 21 emitidas e 13 em vigor
CPCs Recepcionados

Comitê de Pronunciamento Contábeis – CPC


(Atualizado até 29.8.2016)

 Estrutura Conceitual

 Normas Contábeis
• Previsão de elaboração de 44 CPCs
• Já foram aprovados e divulgados 42

 Orientações Técnicas
• OCPC – 8 emitidas

 Interpretações Técnicas
• ICPC – 17 emitidas
CPCs Recepcionados

Redução de Assimetrias CMN/BCB

Normas proprietárias

 Resoluções 3.533/08, 3.534/08, 3.627/08, 3.673/08, 3.809/09,


3.895/10  Venda e Transferência de Ativos Financeiros (IAS
39 – Derecognition)

 Resolução 3.535/08  Provisões e Contingências (IAS 37)

 Resolução 3.619/08  Combinação de Negócios (IFRS 3)


CPCs Recepcionados

Redução de Assimetrias CMN/BCB

Normas convergentes

 Resolução 2.682/99  Provisão por perda esperada para


operações de crédito

 Resolução 3.605/08  Reservas e Lucros ou prejuízos


acumulados

 Resolução 3.617/08  Ativo Diferido

 Resolução 3.642/08  Ativo Intangível (IAS 38)


CPCs Recepcionados

Redução de Assimetrias CMN/BCB

 Resolução 3.566/08  Reconhecimento, Mensuração e


Divulgação de perdas em relação ao valor recuperável (IAS 36 –
Impairment – recepção do CPC 01)

 Resolução 3.604/08  Demonstrações de Fluxo de Caixa (IAS 7


– recepção do CPC 03)

 Resolução 3.750/09  Divulgação sobre partes relacionadas


(IAS 24 – recepção do CPC 05)
CPCs Recepcionados
Redução de Assimetrias CMN/BCB

 Resolução 3.786/09  Elaboração de demonstrações


consolidadas com base no padrão contábil internacional – IFRS
10 – faz referência ao CPC 46
• IFs Cias. Abertas
• IFs obrigadas a constituir comitê de auditoria

 Resolução 3.823/09  Provisões e Passivos Contingentes (IAS


37– recepção do CPC 25)

 Resolução 3.973/11  Evento Subsequente (IAS 10 – recepção


do CPC 24)

 Resolução 3.989/11  Pagamento Baseado em Ações (IFRS 2 –


recepção do CPC 10)
CPCs Recepcionados
Redução de Assimetrias CMN/BCB

 Resolução 4.007/11  Políticas Contábeis (IAS 8 – recepção do


CPC 23)

 Resolução 4.144/12  Estrutura Conceitual (Framework –


recepção do CPC 00 – R1)

 Resolução 4.424/15  Benefícios a Empregados (IAS 19 –


recepção do CPC 33 – R1)
CPCs Recepcionados

Cenário CVM/CPC – CMN/BCB

 A CVM tem adotado a política de recepcionar todos os


pronunciamentos emitidos pelo CPC

 Empresas sob a égide da CVM adotam o IFRS nas


demonstrações individuais e consolidadas

 O BCB não adota inicialmente o IFRS para os demonstrativos


individuais, apenas para os consolidados

 Redução de assimetrias no individual (Cosif)

 Respaldo legal  Artigo 61 da Lei 11.941/09


CPCs Recepcionados

Cenário CVM/CPC – CMN/BCB

“Lei 11.941/09 - Art. 61. A escrituração de que trata o art. 177 da


Lei no. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, quando realizada por
instituições financeiras e demais entidades autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil, inclusive as constituídas
na forma de companhia aberta, deve observar as disposições da
Lei no. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e os atos normativos
dela decorrentes.”
COSIF, Legislação Societária e
Pronunciamentos do CPC

 Leis 11.638/07 e 11.941/09 (Alterações da Lei das Sociedades por


Ações – Lei 6.404/76)  Pronunciamentos técnicos emitidos pelos
CPC

 Caso Instituições Financeiras (IF’s) também se constituam como


Sociedades por Ações (S.A.)  CMN e BACEN mantém a
prerrogativa de definir a normas contábeis (Lei 4.595/64)

 Logo, os CPC’s devem ser homologados pelo CMN e BCB, ou seja,


incorporados ao COSIF para se tornarem mandatários às IF’s.

 Ex. Resultados de Exercícios Futuros, Ativo Permanente Diferido


COSIF e Pronunciamentos do CPC

Diretrizes do BCB

 Alinhamento do CPC à norma internacional (IFRS)


 Análise de eventuais restrições legais ou incompatibilidade
com a estrutura societária
 Plataforma internacional estável
 Avaliação do impacto no SFN
 Avaliação Custo x Benefício
 Questões de natureza conjuntural
15. Estrutura Conceitual
15. Estrutura Conceitual

15.1 Objetivos
15.2 Escopo
15.3 Interesse dos Usuários
15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis
15. Estrutura Conceitual

Pronunciamento Conceitual Básico  Framework

CPC 00 (R1) – 2.12.2011

Resolução CMN 4.144/2012

Naquilo que não conflitar com as


normas emitidas pelo CMN e pelo
Bacen (Ex. Itens 4.6 e 4.12 de
Arrendamento Mercantil)
15. Estrutura Conceitual

15.1 Objetivos

 Estabelecer os conceitos que fundamentam a elaboração e a


apresentação de demonstrações contábeis destinadas a usuários
externos;

 Dar suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos Técnicos,


Interpretações e Orientações e à revisão dos já existentes, quando
necessário;

 Dar suporte à promoção da harmonização das regulações, das normas


contábeis e dos procedimentos relacionados à apresentação das
demonstrações contábeis, provendo uma base para a redução do
número de tratamentos contábeis alternativos permitidos pelos
Pronunciamentos, Interpretações e Orientações;
15. Estrutura Conceitual

15.1 Objetivos

 Dar suporte aos órgãos reguladores nacionais;

 Auxiliar os responsáveis pela elaboração das demonstrações


contábeis na aplicação dos Pronunciamentos Técnicos
(CPC), Interpretações (ICPC) e Orientações (OCPC) e no
tratamento de assuntos que ainda não tenham sido objeto
desses documentos;

 Auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião


sobre a conformidade das demonstrações contábeis com os
Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações;
15. Estrutura Conceitual

15.1 Objetivos
 Auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação
de informações nelas contidas, elaboradas em conformidade com
os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; e

 Proporcionar aos interessados informações sobre o enfoque


adotado na formulação dos Pronunciamentos Técnicos, das
Interpretações e das Orientações.

 Não é um pronunciamento técnico propriamente dito.

 Na existência de conflitos com pronunciamentos técnicos,


interpretações ou orientações, prevalece o disposto nos
pronunciamentos técnicos, interpretações ou orientações.
15. Estrutura Conceitual

15.2 Escopo

1. O objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-


financeiro para fins gerais;

2. As características qualitativas da informação contábil-financeira


útil;

3. A definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a


partir dos quais as demonstrações contábeis são elaboradas; e

4. Os conceitos de capital e de manutenção de capital.


15. Estrutura Conceitual

15.2 Escopo – Características Qualitativas

Fundamentais

• Relevância  Materialidade
• Representação Fidedigna  Completa, Neutra e Livre de
Erros

De Melhoria

• Comparabilidade
• Verificabilidade
• Tempestividade
• Compreensibilidade
15. Estrutura Conceitual

15.2 Escopo – Representação Fidedigna

Primazia da Essência sobre a forma

Conceito implícito na representação fidedigna.

Representação fidedigna significa que as informações financeiras


representam a essência de um fenômeno econômico e não
apenas a sua forma legal.
15. Estrutura Conceitual

15.2 Escopo – Conceitos de Capital e Manutenção de Capital

Capital Financeiro Capital Físico

• Adotado pela maioria das • Capacidade Operacional


entidades • Ex. Unidades de produção
• PL da entidade ou ativos diária
líquidos • Custo corrente como base
• Mensuração em unidades de mensuração
monetárias, sem base • Lucro = Capacidade física
específica operacional em t2 >
• Lucro = Montante Capacidade física
financeiro em t2 > operacional em t1
Montante Financeiro em t1
15. Estrutura Conceitual

15.3 Interesse dos Usuários

 Pilar da estrutura conceitual: elaboração e divulgação de


relatório contábil-financeiro de propósito geral

 Usuários: investidores atuais e potenciais; emprestadores de


recursos e demais credores (provedores de recursos para a
entidade)

 Tomada de decisão: comprar/vender/manter ações e


conceder ou não crédito

 Foco: retorno esperado do investimento em termos de


entradas futuras de caixa.
15. Estrutura Conceitual

15.3 Interesse dos Usuários

 Atenção para o valor, o momento de realização e o nível de


incerteza dos fluxos de caixa futuros da entidade

 Proteção dos recursos da entidade: preço, tecnologia e


cumprimento de leis

 Informação sobre o cumprimento de suas responsabilidades

 Outras fontes: as condições econômicas gerais, as


expectativas dos agentes econômicos, os eventos políticos e
o clima político, as perspectivas e o panorama para o setor e
para a entidade
15. Estrutura Conceitual

15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis

Premissa subjacente  Continuidade

As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como


premissa que a entidade está em atividade (going concern
assumption) e irá manter-se em operação por um futuro previsível.

Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a


intenção, nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de
liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas operações.

Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as


demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas em bases
diferentes e, nesse caso, a base de elaboração utilizada deve ser
divulgada.
15. Estrutura Conceitual

15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis


Elementos das demonstrações contábeis

Ativo Passivo Patrimônio Líquido


Recurso controlado pela
Obrigação presente
entidade
Resultante de eventos Resultante de eventos
passados passados
Cuja liquidação se Ativo - Passivo
Do qual se espera
espera provocar uma
geração de benefício
saída de recursos que
econômico futuro para a
incorporam benefícios
entidade
econômicos

Bens e Direitos Obrigações


15. Estrutura Conceitual

15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis

Elementos das demonstrações contábeis

 Ao avaliar se um item se enquadra na definição de ativo, passivo


ou patrimônio líquido, deve-se atentar para a sua essência
subjacente e realidade econômica e não apenas para sua forma
legal (essência econômica sobre a forma jurídica).

 A forma física não é essencial para a existência do ativo.

 Ao determinar a existência do ativo, o direito de propriedade não


é essencial.
15. Estrutura Conceitual

15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis

Receitas Despesas

• acréscimo dos benefícios • decréscimo dos benefícios


econômicos durante um econômicos durante um
período contábil período contábil
• na forma de (1) entradas, (2) • na forma de (1) saídas ou (2)
aumentos de ativos, ou de (3) reduções de ativos, ou (3)
reduções de passivos, que aumento de passivos, que
resultem em aumentos de PL resultem em diminuições de
• exceto aumento decorrente de PL
contribuições feitas por sócios • diversas daquelas relacionadas
ou acionistas a distribuições de recursos
para sócios ou acionistas.
15. Estrutura Conceitual

15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis

Aspectos Relevantes
 Expectativas, julgamentos e modelos.
 Regime de competência: análise do desempenho passado e
futuro.
 Características qualitativas fundamentais: relevância (valor
preditivo e valor confirmatório) e representação fidedigna
(completa, neutra e livre de erro).
 Características que melhoram a qualidade da informação:
comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e
compreensibilidade.
 Relação custo x benefício da informação.
15. Estrutura Conceitual

15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis

Critérios para Reconhecimento

Reconhecimento
Processo de incorporar um item no balanço patrimonial ou na
demonstração de resultado

Quando
For provável que a geração ou consumo de benefício
econômico futuro resulte desse item

O item tenha um custo ou valor que possa ser mensurado


com segurança
15. Estrutura Conceitual

15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis

Critérios para Reconhecimento

Para o reconhecimento, o elemento patrimonial deve


satisfazer a definição e os critérios de reconhecimento
estabelecidos na estrutura conceitual.

Pronunciamentos técnicos podem incluir itens que não


satisfaçam às definições de ativos, passivos e PL da estrutura
conceitual (estariam sujeitos a futuras revisões).
15. Estrutura Conceitual

15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis

Critérios para Mensuração


Mensuração

Processo de atribuir valor a um item do balanço patrimonial do resultado,


tanto no momento do seu reconhecimento como durante o período pelo qual
fizer parte da demonstração financeira

Custo histórico Valor realizável Custo Valor presente


(ainda é a base de (ou de liquidação) corrente (recebíveis e
valor mais obrigações de longo
comum) prazo).
15. Estrutura Conceitual

15.4 Apresentação das Demonstrações Contábeis

Critérios para Mensuração

Lucro = medida de performance e base para outras medidas


(retorno sobre investimento e lucro por ação).

Os pronunciamentos técnicos tratam de aspectos


relacionados ao reconhecimento, à mensuração e à
evidenciação de fatos contábeis.
15. Estrutura Conceitual

Exercícios

(CVM/2006) Os International Accounting Standards (IAS) são:

a) Mandatórios para aplicações em todas as sociedades por


ações no Brasil
b) Sugestões que os auditores obrigam-se a cumprir no mundo
inteiro
c) Objetos do projeto de harmonização conjunta patrocinado
pela CVM, Ibracon e Banco Central
d) Padrões contábeis emitidos pelo IASC que a partir de
01.04.2001 foram extintos
e) Padrões contábeis emitidos a partir de 1.973
15. Estrutura Conceitual
Exercícios

(BNDES-2008/Cesgranrio) Qual o órgão internacional e


independente que, atualmente, estuda os padrões contábeis
mundiais visando estabelecer uma harmonização de
procedimentos válida para países membros:

a) FASB – Financial Accounting Standards Board


b) IOSCO – International of Securities Comission
c) IASB – International Accounting Standards Board
d) IFAC – International Federation of Accountants
e) OECD – Organization for Economic Cooperation and
Development
15. Estrutura Conceitual
Exercícios

(Bacen 2013) Tendo como base o Pronunciamento Conceitual Básico


(R1), redija um texto dissertativo em atendimento, ao que se pede a
seguir.

Conceitue capital financeiro e capital físico;

Discorra sobre o significado de manutenção de capital;

Descreva como é feita a determinação do lucro, segundo os


conceitos de manutenção de capital;

Discorra sobre a escolha da base de mensuração para a aplicação


dos conceitos de manutenção de capital.
15. Estrutura Conceitual
Exercícios

Resolução:

Capital Financeiro Capital Físico

• Adotado pela maioria das • Capacidade Operacional


entidades • Ex. Unidades de produção diária
• PL da entidade ou ativos • Custo corrente como base de
líquidos mensuração
• Mensuração em unidades • Lucro = Capacidade física
monetárias, sem base específica operacional em t2 > Capacidade
• Lucro = Montante financeiro em física operacional em t1
t2 > Montante Financeiro em t1

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