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Gosto de feijão assado, porque são muito nutritivos e muito ricos, e sempre nos alimentamos em família nos
fins de semana.

Olá Manuel, na carta que você me mandou na segunda-feira você me disse que iria viajar para o Brasil e me
convidou.

Como é a vida lá? Como é sua comida? que lugares tradicionais existem, suas danças e outros.

Lá no Brasil existem muitos costumes e tradições, mas o mais curioso é um prato de comida que diz tudo
sobre o Brasil.

Esse prato não tem tantos ingredientes, por sua vez, é um alimento que não conhece classes sociais,
econômicas e culturais, esse prato é feijão com arroz.

Falar desse prato é sinônimo de Brasil, não importa a estação do ano, assim como feijão com arroz sempre
vai cair bem no estômago e no coração. Este prato é também um símbolo da identidade cultural brasileira, e
quando o seu gente está longe de casa, basta ouvir feijão e arroz associá-lo à família, ao amor e ao trabalho.
Por sua vez, este prato tem relevância social, pois a maioria dos brasileiros come feijão e arroz todos os dias,
mesmo que a moeda desvalorize ou entre em crise.

Bem, Manuel, isso é tudo que posso dizer sobre o Brasil. Um abraço.

01. Que hipóteses você pode fazer sobre seu autor, ou autora?

02 – Poderia ser parte de um livro, ou outro material? De que tipo? Que objetivo teria?

03 – Esse texto poderia ser útil a você? A que atividade se prestaria?


04 – Por que podemos classificar o texto como humorístico?

05 – Você acha que um texto humorístico pode ser preferencial quando o objetivo de leitura é obter
informação? Por que?

06 – O texto da criança apresenta dois parágrafos apenas. Na abordagem do tema “cidade”, que ideia
comanda a criação de cada um deles?

07 – O texto apresenta uma linguagem escrita muito próxima da oral. Indique pelo menos dois exemplos
que comprovem essa afirmativa.

08 – Observe especialmente os dois usos da palavra gente.


a) Que elemento acompanha a palavra, em cada um dos usos?

b) Qual é a diferença de significado desses dois usos?


c) No final do primeiro parágrafo, a criança faz uso de uma palavra completamente fora do contexto. Qual é,
e como poderíamos explicar a troca de palavras?
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09 – Comparemos alguns aspectos deste texto com o Nossas cidades.


a) Podemos encontrar uma ideia comum aos dois. Qual é?
A ideia comum, é a de que “ir para outro lugar” é o melhor da cidade.
b) Apesar de os dois textos apresentarem problemas das grandes cidades, qual deles é o mais otimista?
Justifique.

10 – O fato de o texto ter determinadas características não nos obriga a gostar dele. Você gostou do texto?
Saberia dizer por que gostou ou não dele?

“A cidade é um montão de gente tentando fugir dos automóveis. A gente que consegue entra nas lojas, nos
cinemas e nos cafés, tudo muito depressa como se fosse o último dia de tudo. Quando a gente vai entrando
na cidade vai perdendo a educação e quando vai saindo vai virando educado de novo. Nas ruas tem sempre
uma porção de gente querendo vender uma porção de coisas que a gente não quer de modo nenhum, mas
nas lojas é difícil encontrar o caixeiro pra vender o que a gente quer. Agora a ocasião em que a cidade fica
mais bonita é de noite, quando todas as lojas acendem as luzes de náilon.
Minha cidade é tão grande que nem do alto no morro a gente vê ela toda. Faz calor no verão e, às
vezes, um pouquinho de frio no inverno. A gente brinca muito na praia, que tem uma areia que dá muito
apetite depois que a gente brinca nela, de modo que a gente come tanto que parece às vezes que a comida
é maior do que a gente. Agora de automóvel a cidade acaba logo e papai diz que um dia nós vamos no Rio
de Janeiro. Mas o melhor mesmo da minha cidade são as férias, que é quando a gente vai passar uns
tempos noutro lugar.”

En la ciudad hay mucha gente que intenta alejarse de los coches. Las personas que logran entrar en tiendas,
cines y cafés, todo muy rápido como si fuera el último día de todo. Cuando entramos en la ciudad, perdemos
la educación y cuando nos vamos, volvemos a educarnos. En las calles siempre hay mucha gente que quiere
vender muchas cosas que no queremos en absoluto, pero en las tiendas es difícil encontrar al dependiente
para vender lo que queremos. Ahora, el momento más hermoso de la ciudad es por la noche, cuando todas
las tiendas encienden sus luces de nailon.
Mi ciudad es tan grande que ni siquiera la vemos desde lo alto de la colina. Hace calor en verano y, a
veces, un poco de frío en invierno. Jugamos mucho en la playa, que tiene arena que nos da mucha hambre
después de jugar en ella, así que comemos tanto que a veces parece que la comida es más grande que
nosotros. Ahora la ciudad termina en auto y papá dice que un día iremos a Río de Janeiro. Pero lo mejor de
mi ciudad son las vacaciones, que es cuando pasamos un rato en otro lugar ”.

Qué suposiciones puedes hacer sobre tu autor?

02 - ¿Podría ser parte de un libro u otro material? ¿De que tipo? ¿Qué propósito tendría?

03 - ¿Te puede resultar útil este texto? ¿A qué actividad te prestas?


04 - ¿Por qué podemos clasificar el texto como humorístico?

05 - ¿Crees que se puede preferir un texto humorístico cuando el propósito de la lectura es obtener
información? ¿Por qué?
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06 - El texto del niño tiene solo dos párrafos. Al abordar el tema “ciudad”, ¿qué idea manda la creación de
cada uno de ellos?

07 - El texto presenta un lenguaje escrito muy cercano al oral. Enumere al menos dos ejemplos que
apoyen esta afirmación.

08 - Nótese especialmente los dos usos de la palabra personas.


a) ¿Qué elemento acompaña a la palabra, en cada uno de sus usos?

b) ¿Cuál es la diferencia de significado de estos dos usos?


c) Al final del primer párrafo, el niño usa una palabra que está completamente fuera de contexto. ¿Qué es y
cómo podríamos explicar el intercambio de palabras?

09 - Comparemos algunos aspectos de este texto con Nossas Cidades.


a) Podemos encontrar una idea común a ambos. ¿Cual és?
La idea común es que "ir a otra parte" es lo mejor de la ciudad.
b) Aunque ambos textos presentan los problemas de las grandes ciudades, ¿cuál es el más optimista?
Justificar.

10 - El hecho de que el texto tenga ciertas características no obliga a que nos guste. ¿Te gustó el texto?
¿Podrías decir por qué te gustaba o no?

Querer
1. Você quis ir à festa do José? Quis,mas não pude.
2. Ele quis ir ao cinema ontem? Não, não quis.
3. María e eu quisemos ir o teatro,mas não pudemos.
4. Eu quis telefonar ontem, mas não pude.
5. Vocês quiseram assistir ao show no sábado? Nós quisemos.
6. Ela quis falar com sua mãe,mas não pude,teve aula.
7. Eu quis escrever para você uma carta de amor.
8. Ele quis alugar uma casa nova na praia.
9. Nós quisemos ir ao cinema,mas não a praia.
10. Nós quisemos jantar,mas não pudemos, tevemos muito trabalho.
Poder.
1. Eu pude falar com você, mas não tive tempo.
2. Você pôde escrever uma carta, teve tempo.
3. Ela pôde ir a festa do José, não pôde, teve aula.
4. Elas puderam alugar uma casa nova? Puderam, mas não tem dinheiro.
5. Nós pudemos assistir ao show? Não pudemos, tivemos muito trabalho.
6. Você pôde ir à festa do Jorge? Quis, mas não pude, tive reunião.
7. Ele pôde telefonar, mas não quis.
8. Vocês puderam falar com o chefe? Não pudemos,teve muito trabalho.
9. Eu pude jantar frango na brasa, estive satisfeito.
10. Ela pôde andar na rua a fines de semana.
Dar.
1. Eu dei minha casa a meus amigos para uma festa.
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2. Ele não deu um presente no aniversario do José.


3. Eu já dei o livro a você? Não, não deu.
4. Nós demos dinheiro para festa do Mario.
5. Ela deu a carta o professor? Já deu, sim
6. Elas deram aulas de português na quinta-feira.
7. Elas deram um lombo assado na festa.
8. Eu dei minha laptop a meus filhos para suas tarefas.
9. Você deu o quadro a seu chefe? Já dei, sim
10. Professor já deu nota a seus alunos? Já dei,sim.

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