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ESTATUTO SOCIAL DE CONSTITUIÇÃO DA CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS


EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL
 
CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E ATIVIDADE PRINCIPAL.
 
Art. 1°. CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL, denominada pela sigla – CONIEPEB constituída em 02 de Maio de 2022, é uma pessoa
jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, constituído de associação de representação das
igrejas evangélicas pentecostais do Brasil no estado do Ceará, em todo país, no exterior ou
aonde for permitido sua existência.
Art. 2º. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL, com sede provisória na Av. Oscar Araripe, 2419-A, no Bairro Granja Lisboa, CEP:
60540-445, em Fortaleza Capital do Estado do Ceará , e foro nesta cidade, com duração por
tempo indeterminado, obedece ao código civil e suas atividades serão regidas pelos dispostos
neste Estatuto, no Regimento Interno criado para os fins, e outros regulamentos que vierem a
ser criados pela legislação em vigor.
Art. 3º. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL tem por finalidade:
I – Congregar as Igrejas Evangélicas Pentecostais aonde for permitido sua existência, para o seu
fortalecimento e desenvolvimento religioso, social e humanístico.
II – Dar apoio aos obreiros que estiverem em comunhão, sem amparo ministerial, e auxílio em
sua formação com as condições citadas neste Estatuto.
III – Contribuir, estimular e fortalecer a criação de entidades sociais, que venha beneficiar a
sociedade e nas suas afiliadas assim as pessoas físicas (obreiros) que venha ser amparado pela
referida Convenção.
IV – Estimular e organizar as atividades sociais, educacionais, assistenciais e religiosas através
de palestras, reuniões, conferências, cursos congressos, cultos e outros.
V – Estabelecer convênios, integração e intercâmbio com igrejas evangélicas respeitando as
suas doutrinas e convicções.
VI – Criar departamento Missionário junto às unidades federadas e ampliar a divulgação e o
desenvolvimento do Evangelho nas Igrejas afiliadas.
Parágrafo Primeiro. Para consecução dos seus objetivos a CONVENÇÃO NACIONAL DAS
IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL poderá criar e manter faculdades livres,
creches, escolas, seminários, casas de apoio para idosos, de recuperação para jovens e
pessoas com necessidades especiais, como também desenvolver cursos técnicos
profissionalizantes para o desenvolvimento de seus afiliados.
Parágrafo Segundo. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL, terá um Ministro Evangélico em cada estado ou aonde for
possível sua existência, o qual a representará, juntamente com sua diretoria, criada para o fim e
do seu desempenho evangelístico e social.
Parágrafo Terceiro. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL tem um pastor como promotor nacional, que desenvolverá e
promoverá o desempenho juntamente com o ministro de estado.
Parágrafo Quarto. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL, tem poder de consagrar, bispos, pastores, pastoras, evangelistas,
missionários, presbíteros, e diáconos.
Parágrafo Quinto. Poderá ser feita reunião, ordinária ou extraordinária, convocada pelo seu
presidente e o promotor nacional para atender alguma ordenação convencional de emergência
ou da Convenção Nacional, com todos os critérios estipulado pela Diretoria Executiva e seu
presidente de acordo com este Estatuto Social. 
Art. 4º. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL, dará assistência às igrejas e pessoas físicas, obreiros congregados, e lhe dará apoio
jurídico e social. Somente as igrejas ou pessoa que não pertence à outra convenção da mesma
compatibilidade poderá se filiar a esta convenção.
Art. 5°. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL, terá departamentos femininos, jovens e adolescentes, senhoras, varões, com
capacidade nacional para promover encontros, conferências, seminários e outros trabalhos
sociais.
Parágrafo Único. Cada ministro representante de estado da CONVENÇÃO NACIONAL DAS
IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL, poderá criar os eventos no seu estado
e solicitar ao promotor nacional meios pelos quais unificará as eventualidades estaduais para
realização destes departamentos, mediante reunião das lideranças eclesiásticas para
realizações dos eventos, femininos e de jovens e outros nas suas cidades, e estados nacional.
Art. 6°. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL, organizará eventos sociais nas suas áreas de abrangência estatual, escolhida pela
Diretoria Executiva e pelo promotor nacional, para realização de ação social, tais como,
atendimento odontológico, médico, jurídico, cabeleireiro, documento civil, casamentos
comunitários, aconselhamento familiar, à criança, adolescente e jovem, distribuição de cestas
básica e outros permitidos por lei.
Parágrafo Único: Todos os recursos adquiridos para estes eventos devem ser através de:
doações das filiadas, empresas particulares, igrejas e suas entidades, município, estado e
federal.                  
Art. 7°. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL, poderá adquirir móveis, imóveis e equipamentos necessários em todo território
abrangente, para abrir fundações de atendimento social, tais como escolas, creches, postos
médicos, cursos de capacitação profissional, recuperação de jovens dependentes químicos,
alfabetização de adultos, meninos de rua, e outros.
Parágrafo Primeiro. Os recursos para funcionamento destes órgãos sociais poderão ser
adquiridos através de doações, ofertas, solicitação a igrejas filiadas, empresas, município,
estado, união e as entidades sociais das federadas.
Parágrafo Segundo. As entidades criarão os seus projetos e os enviarão à Diretoria Executiva da
CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL, aonde
cada um será analisando e, sendo aprovado, será enviado para o órgão competente, e os
recursos serão depositados na conta da entidade requerente. 
CAPITULO II
ADMINISTRAÇÃO
Art. 08º. O modo pela qual se administra a CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS
EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL será por uma Diretoria Executiva composta dos
seguintes membros:
1. A)   Presidente
2. B)   Dois Vice-presidente.
3. C)   1º Secretário.
4. D)   2º Secretário.
5. E)   1º Tesoureiro.
6. F)   2º Tesoureiro.
Art. 09 º. A Diretoria Executiva terá poder supremo na administração nacional ou no exterior
aonde for possível sua existência.
 
Art. 10. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL tem poder de ordenar e consagrar obreiros membros de suas filiadas, assim como
diácono, presbítero, missionário, evangelistas e pastor ou pastora, de uma vez que sejam
apresentados pelos seus pastores de suas igrejas federadas.
Parágrafo Único. O obreiro que for desligado de algum ministério (igreja) e desejar filiar-se nesta
Convenção precisa apresentar recomendação por carta ou comprovar a qual igreja pertencia,
mediante confirmação do pastor de sua posição em comunhão eclesiástica, para, então, ser
aprovado legalmente cadastrado na CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL. 
Art. 11. A Convenção Geral Nacional será realizada uma vez por ano no estado do Ceará, com a
presença de todos os ministros de estados para consagração e ordenação de seus obreiros.
Parágrafo Único. Poderá ser realizada convenção em cada estado para atender as filiadas, as
quais serão convocadas pelos ministros de estados e o promotor nacional, mediante aprovação
e presença do presidente.
                                                              CAPÍTULO III
                              CARÁTER E APLICAÇÃO DOS RECURSOS
Art. 12. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL será mantida com recursos adquiridos das igrejas, mediante contribuição de taxas de
filiação e de anuidade, no importe de 50% (cinquenta por cento) do salário mínimo do país, de
doações e campanhas para sustentação de missões, ofertas voluntárias, doações espontâneas,
e outras receitas permitidas por lei
Parágrafo único. A taxa de filiação e de anuidade das pessoas físicas corresponde a 30% (trinta
por cento) do salário mínimo do país.
Art. 13. Os recursos da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL serão aplicados integralmente no País e na manutenção e
desenvolvimento dos objetivos sociais, nos termos da lei 5.172/1966 e do Código Tributário
Nacional.
Parágrafo Primeiro. Os ministros representantes de estado, juntamente com sua diretoria e a das
federadas, terão que apresentar relatório e prestar conta de cada filiação e anuidade feitas no
seu estado, assim como qualquer movimentação financeira feito à algum sistema na
CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.
Parágrafo Segundo. Toda movimentação financeira será feita por conta bancária e prestado
conta, mediante apresentação de comprovante de depósito à Diretoria Executiva em reuniões
Ordinárias ou extraordinárias.
Parágrafo Terceiro. Em outros estados deverão ser enviado relatório por e-mail, ou outro meio
postal, assinado pelo representante estadual e tesoureiro à sede da CONVENÇÃO NACIONAL
DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.
                                                              CAPÍTULO IV.
MODO DE FILIAÇÃO E DEVERES DE IGREJAS E SUAS ENTIDADES
Art. 14º. Serão admitidas na qualidade de Igrejas aptas para filiação as que estiverem
documentadas e legalmente em dias com os deveres sociais no país, com inscrição no cadastro
de pessoas jurídicas, sede, estatuto, denominação, fim social e representação legal.
Parágrafo Primeiro. Cada afiliada poderá criar sua entidade social e incluir na CONVENÇÃO
NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.
Parágrafo Segundo. Para afiliação, cada igreja precisa ter três membros representantes, o titular
e dois membros afetivos, o presidente e dois auxiliares de cada igreja, sendo que os auxiliares
devem ser autoridade eclesiástica.
Parágrafo Terceiro. Para filiar-se é preciso que o pastor presidente ou responsável submeta-se a
entrevista com a Diretoria Executiva, ou ministro representante de estado juntamente com sua
diretoria, e participe de uma reunião esclarecedora, entendendo ele que é importante para a sua
igreja realizar seu cadastro, após o qual arcará com todas as responsabilidades de sua
instituição. 
Art. 15°. As igrejas poderão se filiar, na CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS
EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL mediante preenchimentos de requisitos e
apresentação de documentos, quais sejam:
1. A) Preenchimento do pedido de cadastro de inscrição.
2. B) Pagamento da taxa de inscrição.
3. C) Apresentação da Ata de fundação da igreja ou da diretoria e de cópia do cadastro
nacional de pessoa jurídica (CNPJ).
4. D) Apresentação da relação nominal da diretoria Executiva da igreja e Conselho Fiscal.
5. E) Relação em cópias dos documentos do presidente da igreja e comprovante de
residência com CEP e telefone; e
6. F)  Apresentação da Ata de aprovação dos membros que representam a igreja junto à
Convenção Nacional CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL.
Parágrafo Primeiro. O obreiro sem igreja ou ministério que desejar filiar-se nesta Convenção
precisa apresentar recomendação por carta, uma cópia da ata de sua ordenação, documentos
completos, comprovante de residência, certidão negativa social e civil, além de comprovar a qual
igreja pertencia, mediante confirmação do pastor de sua posição em comunhão eclesiástica,
para então ser a provado e realizado legalmente o seu cadastro na CONVENÇÃO NACIONAL
DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL, de acordo com o parágrafo único
do art. 10, deste Estatuto.
Parágrafo Segundo: Quando uma igreja for se instalar em um local que já estiver outra igreja
filiada nesta Convenção Nacional CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL, há menos de 500 (quinhentos) metros, os seus pastores entrarão
em acordo, caso não seja possível o acordo, o fato será levado à Assembleia Geral Regional,
para que a instalação da nova Igreja seja ou não aprovada em Assembleia Geral. 
CAPITULO V
OS MEMBROS REPRESENTANTES DAS FEDERADAS
Art. 16. São direitos dos membros:
1. A)Votar e ser votado;
2. B)Participar das Assembleias Gerais, Ordinárias e Extraordinárias.
Art. 17. São deveres dos membros:
1. A) Cumprir o presente Estatuto, o Regimento Interno e as decisões dos órgãos de
Administração da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL.
2. B) Comparecer as Assembleias Gerais, Ordinárias e Extraordinárias.
3. C) Zelar pelo patrimônio moral e material da Convenção.
4. D) Se eleitos para os cargos de direção, desempenhar os seus serviços
desinteressadamente, sem pretender ou exigir qualquer remuneração.
5. E) Prestar ajuda e colaboração a Convenção, quando para tanto for solicitado, sempre
gratuitamente.
CAPITULO VI
DAS IGREJAS FILIADAS À CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL
Art. 18. Com o propósito de defender os interesses da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS
EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL, tomar ciência das deliberações doutrinárias,
regimentais estatutários às instituições filiadas farão parte de todo sistema integrado da
CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.
 
Art. 19. O pastor Presidente do ministério filiado terá autonomia para decidir no seu ministério
sem nem uma intervenção da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL, podendo, para tanto, suspender pastores, disciplinar, excluir,
sendo que, logo após o ato, deverá comunicar por escrito à CONVENÇÃO NACIONAL DAS
IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL o motivo da suspensão para as devidas
providencias.
Art. 20. Consideram-se igrejas vinculadas a esta Convenção aquelas que estiverem de acordo
com as normas doutrinárias, em cumprimento deste Estatuto e dentro das regras do mesmo.
Art. 21. Para que assegure força estatutária, serão lavrados em Ata da Igreja e em Assembleia
Geral todos os dados das instituições que se filiarem, tais como ano de fundação, sede com
endereço completo e atualizado, todo seu histórico e declaração de bens.
CAPITULO VII
DA EXCLUSÃO  E DEMISSÃO DOS FILIADOS
Art. 22. Será excluído do rol de filiados da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS
EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL os membros representantes que estiverem
contrários ao regime dos deveres estipulados no presente Estatuto, ou deixarem as doutrinas e
preceitos bíblicos que são recomendados como regra e ensinamento, deixando de cumprir as
regras e métodos da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL, bem como pela saída ou abandono de qualquer cargo
representativo de uma das federadas à CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS
EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.
Parágrafo Primeiro. No caso de não quitação da anuidade, no prazo de até 90 (noventa) dias
após o vencimento, o representante da igreja inadimplente procurará a Diretoria da
CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL no seu
estado para negociação, na qual terá o prazo máximo de até 03 (três) meses para quitação, sob
pena de desligamento, mediante aviso prévio.
Parágrafo Segundo. No caso de desligamento, só poderá a igreja ser religada após a quitação
ou a solução do seu problema na CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL.
Parágrafo Terceiro. Aplicam-se as mesmas medidas às pessoas físicas.
Parágrafo Único. É direito de o associado demitir-se voluntariamente a qualquer tempo quando
julgar necessário, protocolando junto à diretoria seu pedido de demissão
Art. 23. São deveres das federadas:
1. A) Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Interno, Resoluções e Regulamentos
da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL.
2. B) Participar da Assembleia Geral do Conselho de Representantes da CONVENÇÃO
NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.
3. C) Colaborar para a realização das finalidades e projetos da CONVENÇÃO NACIONAL
DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.
4. D) Estar adimplente com a CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL.
Parágrafo Único. A nenhum membro será lícito pleitear ou reclamar indenizações, sob qualquer
forma ou pretexto, por possuir apenas a condição de membro ou ainda por exercer qualquer
outro cargo oficial, mesmo de ministro de estado ou membro de diretoria.
CAPÍTULO VIII
DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS
Art. 24. Haverá duas Assembleias Gerais – Ordinárias e Extraordinárias.
 
Art. 25. A convocação da Assembleia Geral Ordinária só poderá ser feita pelo presidente da
CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL em
sua sede ou aonde for determinado pelo presidente e Diretoria Executiva desta Convenção.
Parágrafo Primeiro. A Assembleia Geral Ordinária ocorrerá no início do mês de Dezembro, a
cada 04 (quatro) anos, para eleição dos, Vices Presidentes, primeiro e segundo secretário,
primeiro e segundo Tesoureiros, exceto o presidente que tem o mandato por tempo
indeterminado.
Parágrafo Segundo. A votação se dará pelo voto direto, mediante escrutínio secreto, sendo
certo, que a mesma deverá ser feita sempre com a convocação e presença do Pastor Presidente
da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL por
quem a mesma é supervisionada em todo território nacional no exterior ou aonde for permitido a
sua existência.
Parágrafo Terceiro. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL será composta por três colegiados, escolhidos pelo voto direto, na
seguinte forma:
1º - A Diretoria Executiva da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL será escolhida pelos ministros de estado.
2º - Os ministros de estados serão escolhidos pelos titulares das federadas.
3º - As diretorias de cada estado serão indicadas e eleitas pelas representantes de todas as
afiliadas, sendo que o promotor nacional deverá ser indicado diretamente pelo presidente
nacional da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL e ele escolherá sua acessória.
Parágrafo Quarto. Antes da data estipulada, os membros da CONVENÇÃO NACIONAL DAS
IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL poderão convocar Convenção Regional
Extraordinária desde que haja matéria urgente a serem votadas e de competência da Diretoria
Executiva.
Parágrafo Quinto. A Convenção Regional Extraordinária será convocada mediante pedido
formal, assinado por dois terços dos membros, protocolado no estado regional e enviando à
Convenção Nacional, obrigando-se a sua realização, sobre pena de responsabilidade do
Presidente.
Parágrafo Sexto. O ministro de estado da Convenção eleito antes de tomar posse assinará o
Termo de Posse e Compromisso, elaborado pela Secretaria desta Convenção em conjunto com
a Mesa Diretora, no qual estarão constando suas atribuições, nos termos deste Estatuto.
Art. 26. A Assembleia Geral Extraordinária reunir-se-á para tratar de assuntos urgentes, a juízo
da Diretoria, para reuniões convencionais, para Convenção Geral de cada ano e sempre que
necessário, exceto no caso de assuntos referentes à eleição da Diretoria Executiva, mudança de
quaisquer cargos oficiais ou alteração de qualquer artigo do presente Estatuto.
CAPÍTULO IX
DA DIRETORIA E CONSELHO FISCAL
Art. 27. A Diretoria Executiva da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL é eleita de quatro em quatro anos na penúltima sessão da
Assembleia Geral Extraordinária em escrutínio fechado, sem prejuízo de reeleição, e é composta
por:
I – um Presidente.
II – Dois Vice-Presidentes.
III – Dois Secretários.
IV – Dois Tesoureiros.
V – Um Relator.
 
Art. 28. O Conselho Fiscal da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL é eleito bienalmente na penúltima sessão da Assembleia Geral
Extraordinária em escrutínio fechado, sem prejuízo de reeleição e é composto por:
I – um Presidente;
II – Um vice-presidente.
III – Um Relator (a).
IV – Um Secretário (a).
V – Quatro Membros.
Parágrafo Primeiro. O Conselho Fiscal estará investido de poderes para julgar qualquer caso que
venha surgir no ministério filiado e também a função de fiscalizar as notas quando for solicitada
por suspeita de irregularidade nas prestações de contas ou algo que venha causar prejuízo a
Convenção e sua intervenção somente se processará mediante a solicitação do seu ministro
presidente.
Parágrafo Segundo. O Ministério arcará com as despesas e viagem do Conselho.
Art. 29. O Conselho de Ética, qual funciona como órgão consultivo, da CONVENÇÃO
NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL é eleito bienalmente
na penúltima sessão da Assembleia Geral Extraordinária em escrutínio fechado, sem prejuízo de
reeleição e é composto por:
I – um Presidente;
II – Um vice-presidente.
III – Um Relator (a).
IV – Um Secretário (a).
V – Quatro Membros.
Parágrafo Primeiro. O Conselho de Ética tem a função de analisar a falta de decoro disciplinar de
seus afiliados ou comportamento duvidoso e imprudente, quem a venha permanecer sem pedir
afastamento dos cargos ou pretender causar problema para a Convenção Nacional ou a igreja a
qual pertence, o cadastro de pessoa jurídica que não tem igreja, a igreja que ainda não é
reconhecida oficialmente, regularizar documentação e colocar a disposição da CONVENÇÃO
NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.  
Parágrafo Segundo. O Conselho de Ética remeterá a diretoria da CONVENÇÃO NACIONAL
DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL o parecer conclusivo acerca da
sua consulta, para que sejam tomadas as decisões.
Art.: 30. O Conselho Consultivo, órgão consultivo, da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS
EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL é eleito bienalmente na penúltima sessão da
Assembleia Geral Extraordinária em escrutínio fechado, sem prejuízo de reeleição e é composto:
I – um Presidente.
II – um Relator (a).
III – um Secretário (a).
IV – dois Membros.
Parágrafo Primeiro. O Conselho Consultivo fará análise de cada pedido feito por cada afiliada
sobre algum benefício, encontro convencional, orçamento de ação social, local apropriado,
viagens, protocolo de ordenação, abertura da Convenção em estado ainda não abrangente ou
países, remetendo a diretoria suas decisões e pareceres conclusivos.    
Art. 31. A Mesa Diretora, o Conselho Fiscal, o Conselho de Ética e o Consultivo, órgãos
consultivos serão eleitos de uma única vez, nas chapas formadas pelos candidatos à presidência
de quaisquer um destes conselhos desta Instituição, não havendo eleição para cada órgão
separadamente.
Parágrafo Primeiro. Havendo candidato único a eleição far-se-á por aclamação e o mesmo
depois de eleito no exercício de suas atribuições comporá os restantes dos membros da (MD) e
dos demais outros órgãos.
Parágrafo Segundo. Os eleitos serão empossados após a proclamação cuidará dos resultados,
na última sessão da Assembleia Geral Extraordinária.
Art. 32. A Convenção NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL
para manter a eficiência e para estar de acordo com as leis e transparência de ante de todos e
providência e a vontade de Deus, terá uma Diretoria eleita composta de 6 (seis) membros:
1. A) Um Presidente 
2. B) Dois vices Presidentes;
3. C) Primeiro e Segundo Secretário.
4. D) Primeiro e Segundo Tesoureiro.
Parágrafo Primeiro. O Presidente é o Pastor fundador, escolhido pelos outros fundadores para
presidir a CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL, nomeado na forma do Art. 25º deste Estatuto.
Parágrafo Segundo. O Promotor nacional e sua acessória não foram eleitos ou indicados neste
Estatuto.
Parágrafo Terceiro. A Mesa Diretora reunir-se-á tantas vezes quantas forem necessárias,
quando convocada pelo Presidente.
Parágrafo Quarto. Os membros da Diretoria Executiva e estadual terão mandato de 4 (quatro)
anos, exceto o Presidente que terá o mandato vitalício e o  promotor nacional que será de seis
(6) anos.
Parágrafo Quinto. Os membros da Diretoria serão empossados após a eleição e pela diretoria
anterior. Contudo, haverá um período de transição de até 60 (sessenta) dias, no qual as duas
Diretorias, a em exercício e a eleita, trabalharão conjuntamente com o objetivo de organizarem-
se administrativamente, processando os acertos de pendências que se fizerem necessários,
sanando contas, organizando livros contábeis, fiscais e toda documentação pertinentes.
Parágrafo Sexto. No período de transição o ministro de estado em exercício responderá pelos
atos praticados e fica impedido de vender, comprar e alienar bens e assumir compromissos
onerosos à Convenção sem a devida concordância do presidente eleito.
Parágrafo Sétimo. As Diretorias Executivas, de comum acordo, poderão desistir do período de
transição dando posse administrativa à Diretoria Executiva e o Conselho de Ética recém-eleita,
mediante Termo de Posse.
Art. 33.  Ao Presidente compete:
1. A) Representar a CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL ativa e passivamente em juízo ou fora dele;
2. B) Cumprir e fazer cumprir todos os Art.s, parágrafos e alíneas deste Estatuto;
3. C) Zelar pelo bom funcionamento da Convenção e prestar informações;
4. D) Zelar pela parte espiritual da igreja CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS
EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.
Parágrafo Único. É vedado ao Presidente convocar Assembleias Ordinárias, bem como alterar
qualquer Art., alíneas ou parágrafo do presente Estatuto.
Art. 34. Ao Vice-Presidente compete:
1. A) Substituir o Presidente nas suas faltas ou impedimentos;
2. B) Superintender as comissões que lhe forem determinadas pelo Presidente;
3. C) Auxiliar o Presidente no que for necessário.
Parágrafo Único: É vedado aos Vice-Presidentes, como também ao Primeiro e Segundo
Secretário e aos Primeiro e Segundo Tesoureiro, reformar ou alterar qualquer artigo parágrafo ou
alíneas deste Estatuto.
Art. 35. Ao Primeiro Secretário compete:
1. A) Redigir as Atas das reuniões e das Assembleias Gerais e ler para aprovação.
2. B) Organizar e Ter em boa ordem o Arquivo da CONVENÇÃO NACIONAL DAS
IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL Assinar com o Presidente,
quando for o caso, as correspondências e notas oficiais.
3. C) Ler anualmente o relatório geral da Secretaria.
Art. 36. Ao Segundo Secretário compete:
1. A) Substituir o Primeiro Secretário em seus impedimentos ou fatos
2. B) Auxiliar o Primeiro Secretário no que for necessário.
Art. 37. Ao Primeiro Tesoureiro compete:
1. A) Superintender os serviços gerais da Tesouraria.
2. B) Arrecadar as receitas gerais da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS
EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL.
3. C) Fazer todos os pagamentos em geral mediante recibos ou notas fiscais.
4. D) Ter em boa ordem e feita com clareza, as escriturações das receitas e despesas da
Federação, de maneira que possa fazer fé em juízo ou fora dele.
5. E) Ler anualmente o relatório financeiro da Tesouraria.
Art. 38. Ao Segundo Tesoureiro compete:
1. A) Substituir o Primeiro Tesoureiro, em seus impedimentos ou faltas.
2. B) Auxiliar o Primeiro Tesoureiro no que for necessário.
Art. 39. Compete ao Conselho Fiscal:
1. A) Examinar os livros da Tesouraria.
2. B) Conferir as somas e os lançamentos com as notas fiscais ou recibos.
3. C) Anualmente, dar o parecer dos serviços prestados pelos tesoureiros, fiscalizando-os
em suas gestões financeiras, realizar correções, denunciar fraudes, crimes e apresentar
sugestões, de acordo com o art. 29, parágrafo primeiro.
Art. 40. Ao Promotor compete promover os encontros de Convenções Gerais, Congressos, Ação
Global Social, escolher e selecionar palestrantes para os eventos, nacionais e internacionais,
defender e difundir a CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL em qualquer lugar, promover os encontros e analisar
politicamente o que for importante para o seu funcionamento, analisar e selecionar junto com a
Diretoria Executiva os candidatos para ordenação e consagração de Ministros.
CAPÍTULO X
OS BENS DA CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO
BRASIL
Art. 41. Os bens da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS
DO BRASIL serão administrados pela Diretoria Executiva, e representada ativa, passiva, judicial
e extrajudicialmente pelo Presidente e pelo o Tesoureiro, que assinarão em conjunto todos os
documentos oficiais, bem como escrituras públicas, contratos e títulos em geral, inclusive
levantamento de dinheiro para movimentação de fundos da Convenção junto a uma agência
bancária escolhida pela diretoria da mesma.
Parágrafo Primeiro. A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL, como pessoa jurídica autônoma, responde com seus bens pelas
obrigações por ela contraídas, e não os seus membros, quer de forma individual ou
subsidiariamente com os seus bens particulares.
Parágrafo Segundo: A CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL não responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pelos
seus membros, sem que haja para isso uma prévia autorização escrita, assinada pelo Presidente
e Tesoureiro.
 
CAPÍTULO XI
DO PATRIMÔNIO
Art. 42. Constitui patrimônio da CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL, quaisquer bens, móveis e imóveis, semoventes, que possua ou
venha possuir, os quais serão escriturados em nome da CONVENÇÃO NACIONAL DAS
IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL, e, só poderão ser vendidos mediante
autorização de Assembleia Geral Extraordinária, convocada especialmente para esse fim, com a
presença de 1/5 (um quinto) dos seus membros em comunhão e do Presidente
CAPÍTULO XII
DA APROVAÇÃO DAS CONTAS
Art. 43. É de responsabilidade da assembleia geral à aprovação das contas da associação, cuja
será declarada em reunião extraordinária, convocada a juízo do presidente da associação, pela
maioria dos sócios que estejam adimplentes com as mensalidades ou pelo Conselho Fiscal, pelo
voto da maioria simples dos sócios da entidade.
CAPÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 44. O presente Estatuto só poderá ser reformado, no todo ou em parte, ou alterados
qualquer capítulos, artigos, parágrafos ou alíneas, por determinação e mediante a presença de
2/3 (dois terços) dos seus membros em comunhão, em duas Assembleias Gerais
Extraordinárias, convocadas sucessivamente para este fim e presidida pelo Pastor Presidente da
Convenção Nacional CONVENÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
PENTECOSTAIS DO BRASIL.
Art. 45. Conforme parágrafo 28 do art. 153 da Constituição Federal, a CONVENÇÃO NACIONAL
DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL só poderá ser extinta por
sentença judicial, depois de pago seus débitos ou por decisão da Assembleia Geral
Extraordinária, convocada para esse fim, e, com a presença de 2/3 (dois terços) dos seus
membros em comunhão.
Art. 46. No caso de dissolução os bens patrimoniais da CONVENÇÃO NACIONAL DAS
IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS DO BRASIL se reverterão em benefício de outra
entidade congênere, com sede no território nacional, ou que a Assembleia determinar, depois de
obedecidas às formalidades legais.
Art. 47. Os casos omissos deste Estatuto serão resolvidos em Assembleia Geral Extraordinária,
ficando, desde já, eleito o Fórum local, para dirimir quaisquer dúvidas resultantes do presente,
registrando-se nas respectivas Atas.
Art. 48. O presente Estatuto, após aprovado pela Assembleia Geral, será registrado no órgão
competente, entrando em vigor a partir do registro.
 
 
 
Fortaleza, CE, 02 de Maio de 2022.

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Presidente – Raimundo Erivan Oliveira da Silva
 
 
 
Adriano Santos Araujo
OAB/MA 7.830

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