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Resumos 1
Resumos 1
Estimulação Global:
- Desenvolvimento físico
- Desenvolvimento social
- Desenvolvimento intelectual (tomada de decisão; Observação e Análise do espaço envolvente)
- Desenvolvimento afetivo / emocional
Estimulação Específica:
- Desenvolvimento motor ( capacidade motoras, habilidades motoras, gestos motores)
Prazer /Recreação:
- Ocupação de tempos livres e de lazer
Campos de intervenção:
Domínio e consciência do corpo ( o próprio)
Domínio do corpo em manipulações e deslocamentos ( os objetos)
Domínio do corpo em deslocamentos, manipulações e em contacto com o outro (relação)
Conceitos:
Expressão Motora = uma das formas de expressão (pelo movimento)
Educação Física = educação das capacidades, habilidades e gestos motores (do movimento)
Psicomotricidade = relação do movimento com os domínios afetivo e cognitivo ( pelo
movimento)
Desenvolvimento motor = aspeto motor do desenvolvimento ( do movimento)
Motricidade Infantil = capacidade de movimento da criança ( do movimento, pelo
movimento, para o movimento)
Motricidade: Ação fisiológica que determina a contração muscular. Esta resulta da energia mecânica
consequente a operações químicas operadas nos órgãos efetores.
Desenvolvimento Motor:
O processo que se desenrola ao longo da vida e compreende todas as mudanças ao nível motor
(aquisição, estabilização e regressão das habilidades motoras). Resulta da interação da
hereditariedade com o envolvimento, ou seja, dum processo de maturação neuromuscular com as
novas experiências motoras, tendo em conta as já existentes.
Organização da Motricidade:
Fases do desenvolvimento motor
Leis do desenvolvimento motor
Capacidades motoras
Habilidades motoras
Fases do desenvolvimento:
1. Movimentos reflexos (pré-natal até aos 12 meses)
São os primeiros movimentos que o ser humano realiza. São involuntários e constituem a base do
desenvolvimento motor. Através deles, a criança começa a obter informações acerca do seu corpo e
do meio envolvente próximo. São exemplos os reflexos palmar e plantar, o chupar e os primeiros
passos.
Método Descritivo:
Estágio Momento de início Atividade
1. Controle postural Antes das 20 semanas Cabeça erguida; peito
das extremidades erguido; dá passadas; senta
superiores no colo
2. Controle postural do 25 a 31 semanas Senta sozinho por um
tronco inteiro e momento; empurra o joelho;
atividade não rola; fica de pé com ajuda;
dirigida senta sozinho por um
minuto
3. Esforços ativos em 37 a 39,5 semanas Algum progresso sobre o
locomoção castigo; corre para trás
4. Locomoção por 42 a 47 semanas Fica em pé segurando na
engatinhamento mobília; engatinha; anda
quando é conduzido; puxa
para se erguer
5. Controle postural e 62 a 64 semanas Fica de pé sozinho; anda
coordenação para sozinho
locomoção
Padrões de Desenvolvimento:
Inicial: Observam-se as primeiras intenções de realização da habilidade motora. O
desempenho é caracterizado pelo pouco ou excessivo uso do corpo. Ritmo e coordenação
pobres. Tipicamente, as crianças atingem este padrão por volta dos dois anos.
Maturo: Tem lugar uma boa coordenação entre os diferentes grupos musculares e
consequentemente uma boa fluidez de movimentos, havendo também uma boa adaptação a
diferentes condições de realização. É o desempenho ótimo da habilidade motora. Com
exceção das habilidades manipulativas, atinge- -se este padrão aos 5/6 anos.
Andar:
3. Ação reflexa de balanço dos MS ; Limitada base de suporte ; Modo de andar “relaxado”;
Pequena elevação vertical do corpo ; Contacto “calcanhar-dedos” no solo definido
Caminhar nos dedos dos pés - Coordenação rítmica pobre - Pobre alinhamento corporal e
postura - Excessiva elevação vertical - Grande base de suporte
Corrida:
1. movimento do MI curto e limitado ; passos rígidos e desiguais ; fase de voo não observável ;
extensão incompleta do MI de apoio; o MI em movimento roda para fora a “partir” da anca ;
dedos do pé em movimento voltados para fora ; ampla base de sustentação; movimento
rígido e curto ; MS tendem a balançar para fora e horizontalmente
Saltar:
2. maior e mais consistente flexão preparatória . extensão dos MI na impulsão mais completa ;
ancas fletidas durante o voo e manutenção das coxas na posição de flexão; não se observam
alterações ; MS iniciam a ação do salto ; MS permanecem em frente do tronco durante a
flexão preparatória do corpo ; MS movem-se para a retaguarda mantendo o equilíbrio
durante o voo
3. flexão preparatória mais profunda e consistente . ; completa extensão dos MI na impulsão ;
manutenção das coxas paralelas ao solo durante o voo ; pernas em posição vertical
relativamente ao solo durante o voo ; deslocamento do corpo (“peso”) para a frente na
receção ao solo; tronco move-se em posição angular de sensivelmente 45º, tendo maior
influência na distância horizontal percorrida; movimento ; elevação para a frente em
extensão dos MS na impulsão ; durante o salto os MS são mantidos em posição elevada
Movimentos Fundamentais:
Andar; Correr; Salto Uni-pedal ; Salto horizontal ; Corrida saltitada ; Lançar ; Agarrar;
Pontapear
Reação
- A um determinado sinal (visual, auditivo ou táctil), sentar, deitar ou colocar o corpo ou partes
do corpo em posições determinadas, o mais rápido possível.
Equilíbrio
- Andar, correr (para a frente e para trás), no banco sueco em posição normal/invertida.
Ritmo
- Cadência do andar e da corrida marcada por um som exterior (palmas, tamboretes, música)
Orientação Espacial:
Orientação significa a capacidade do indivíduo para se relacionar com um ponto fixo. Esse ponto
pode ser parte de seu próprio corpo ou pode ser percebida por ele no espaço fora de seu corpo. -
Importante para discriminar as diferentes posições espaciais que os objetos ocupam e,
compreender e assimilar os diferentes conceitos relacionados com a posição espacial, tais como:
atrás, à frente; esquerdo, direito; em cima, em baixo etc. - - Importante na alfabetização, pois
sem possuírem as noções de posição e orientação espacial, confundem letras que diferem
quanto à orientação espacial e têm dificuldades em responder a ordem de sucessão das letras
nas palavras e das palavras nas frases. (mais entre outros: Incapacidade em locomover os olhos
durante a leitura; Obedecer ao sentido esquerdo - direito e salto de uma ou mais linhas;
Orientação Temporal:
Está relacionada com a audição. Engloba todos os fatos que ocorrem no tempo, apresentam uma
certa duração (curta - longa - média) e uma determinada sucessão (antes - depois). Noção de
cadência rápida e lenta.
Força
- Saltar horizontalmente, a pés juntos, partindo da posição de parado e com os pés paralelos.
- Em grupos de 2/3, agarrados pelos pulsos ou mãos apoiadas nos ombros, puxar e empurrar.
Flexibilidade
- Andar de cócoras
- 2 a 2, sentados e com as pernas afastadas, mãos agarradas nos pulsos, flexionar bem à frente
- Em cima do banco, na posição de pé com as pernas unidas, realiza uma flexão do tronco à
frente, Mantendo as pernas em extensão, procurando chegar o mais baixo possível.
Velocidade
HABILIDADES MOTORAS:
COMPORTAMENTOS MOTORES:
Expressão ;Gestos;
Movimentos Não Locomotores: Torcer; Balançar ;Oscilar ;Tremer ;Flectir/ esticar; Ondular;
Sacudir
Como trabalhar?
Ludicamente: Dando-lhes Espaço e Liberdade de Movimento
Levando À descoberta:
Partindo: - do que a criança faz -melhorando o que a criança faz - aperfeiçoamento o que a criança
faz
Habilidades Motoras:
Habilidades Posturais/Estabilidade: são a base para todas as habilidades locomotoras e
manipulativas, porque todos o movimentos envolvem o elemento de estabilidade. São habilidades
que visam a manutenção e/ou recuperação do equilíbrio na relação com a gravidade. São exemplo o
apoio uni-pedal e o balançar o corpo sem sair do sítio.
Habilidades de Locomoção: são as habilidades motoras nas quais o corpo é transportado numa
direcção vertical ou horizontal de um sítio para o outro. São exemplo o andar, o correr e o salto
horizontal.
Envolventes:
- Jogos simples com pequena explicação, organização de classe simples e mudar rapidamente de
atividade;
Experiências :
- Jogos de correr e perseguir, suspender e subir, aparelhos grandes, acrobacias (auto-testando);
- Jogos para manipulação de bola, sacos de feijão, argolas, varinhas, etc.. Começar com objectos
maiores aos 2-3 anos e trabalhar objectos menores aos 5-6 anos.
Desenvolvimento Motor
Esquema corporal: É o esquema/visualização interior que um indivíduo concebe do seu corpo e da
sua posição relativa no espaço envolvente, tendo em conta o comprimento dos segmentos corporais
e as suas posições relativas em função resto do corpo (interações angulares).
A lateralidade: É a predominância na utilização de uma das partes corporais, que compreende uma
zona esquerda e direita na interação com o meio envolvente.
Coordenação Óculo-Manual
Coordenação Óculo-Pedal
Fase
especializada
Fase fundamental
Fase rudimentar
Fase reflexa
Aprendizagem motora:
Conjunto de processos que implicam uma modificação estrutural, que se reflete geralmente numa
alteração do comportamento (adaptação crónica) como resultado da prática do indivíduo, de forma
relativamente longa no tempo.
Fases da aprendizagem: Execução tosca ----- > Aperfeiçoamento ----- > Aplicação / Combinação
Aprender algo nem sempre é objetivável através da performance do indivíduo. Este capítulo
aborda as diferenças entre aprendizagem e a manifestação dessa aprendizagem situando as
condições que permitem ou impedem a relação transparente entre as duas. O processo de
aprendizagem é apresentado também por oposição ao ensino ou aos mecanismos de controlo
motor.
Aprendizagem vs Ensino
Não é possível falar de ensino sem aprendizagem mas o contrário é verdadeiro.
Este processo só faz sentido quando existe uma entidade que recebe, processa e transforma a
informação (o aluno, atleta, etc.), no fundo que aprende. No entanto não é apenas a escola que
permite a aprendizagem dos indivíduos.
Logo nos primeiros tempos de vida a criança aprende a comunicar com os outros com vista à
satisfação das suas necessidades básicas.
A forma como o faz, está condicionada pelo envolvimento e pela sua componente genética.
Conceito de Aprendizagem:
O ser humano modifica de forma evidente o seu comportamento ao longo da sua vida. Algumas
destas alterações são devidas a fatores pontuais e desaparecem após algum tempo, outras perduram
de forma quase irreversível.
Aprender implica uma modificação estrutural que se reflete geralmente numa alteração do
comportamento como resultado da prática do indivíduo.
O sistema nervoso, o aparelho muscular, o aparelho cardiovascular, etc. alteram-se de acordo com a
solicitação a que estes são sujeitos. Se aprender implica novas respostas estas são a consequência da
alteração estrutural que resulta da prática. A repetição é, sem dúvida, um dos fatores mais
importantes que condicionam o processo de aprendizagem, mas este é influenciado por um conjunto
vasto de variáveis entre os quais se realça o grau de empenhamento do indivíduo.
Aprender é frequentemente referido como "o que fica após ter esquecido tudo". Aprender não é
apenas ser capaz de modificar o comportamento mas, principalmente, de reter a competência
adquirida durante um tempo relativamente longo.
Quando se aprende a andar de bicicleta, por exemplo, esta habilidade não mais se esquece, apesar
de porventura não se praticar durante um tempo alargado. Aprender implica pois armazenar
informação na memória que se traduz em conhecimento da situação vivida.
Aprendizagem vs Performance
A avaliação do grau de aprendizagem do indivíduo só se pode realizar de forma indireta, já que as
transformações estruturais que resultam da prática apenas se depreendem através das alterações
comportamentais.
Entre várias causas que limitam a correspondência entre aprendizagem e performance está por
exemplo o estado emotivo do indivíduo. Em situações de grande stress é possível alterar,
momentaneamente, a capacidade de resposta. Esta alteração pode ter repercussões positivas ou
negativas, de acordo com as características do indivíduo e da situação.
Aprendizagem latente:
Aprendizagem latente exprime a incapacidade do indivíduo manifestar de forma objetiva, através da
performance as competências já adquiridas.
É comum por exemplo observar-se um nível determinado em treino que não se reflete na
competição.
O facto de não se demonstrar nesse momento o que habitualmente se atinge em situação de treino
indica que o sujeito não foi capaz de demonstrar o que aprendeu e que a sua competência se
encontra num estado latente naquele momento.
Outro exemplo da observação de níveis de performance que não têm origem em alterações
estruturais é o caso do uso de implementos tecnológicos que reduzem o atrito, dão melhores
condições de conforto, etc.
O crescimento rápido, típico do salto pubertário, provoca alterações nas capacidades do jovem. No
entanto a redução ou aumento de capacidades são devidas a alterações nas proporções dos
membros que não foram ainda integradas pelo indivíduo.
Controlo motor vs aprendizagem:
O nível de execução está condicionada pela experiência passada mas, como vimos, pode ser
influenciado por um conjunto de fatores extemporâneos que não permitam a correspondência exata
entre o nível de aprendizagem e a performance. Uma vez criadas potencialidades para a ação há que
manifestar o que se aprendeu em função das solicitações existentes.
A produção de uma resposta depende da capacidade do sujeito ler o envolvimento e a sua inserção
neste, escolher qual a resposta mais adequada, e implementar a resposta que pode conter posturas
ou movimentos. A este processo chama-se controlo motor.
Aprendizagem Performance
Não observável (apenas através da Observável
performance)
Efeitos duradouros Efeitos momentâneos
Traduz-se em transformações internas Resulta em manifestações externas
(sistema nervoso central, etc)
Resulta da prática É uma execução
Processo de transformação Alteração de estado
Síntese: O ensino é um dos processos mais importantes nos dias de hoje, contribuindo para a
transmissão da cultura para as gerações vindouras. No entanto para o seu sucesso contribui, sem
dúvida, a perceção da forma como os alunos aprendem. Aprender implica transformações no
indivíduo que nem sempre podem ser objetivadas. A relação entre aprendizagem e performance
nem sempre é linear.
2. Associativa:
Algum empenho cognitivo para o desempenho da tarefa.
É a fase de organização do movimento. Aumenta a capacidade de determinar e corrigir os
erros. Verifica-se a ocorrência de aprendizagem, pela melhoria da performance de execução
para execução.
Alguns erros, mas menos grosseiros
3. Autónoma:
Diminuição do empenho cognitivo.
Fase em que o movimento após muita prática automatiza.
Possibilidade de dirigir a atenção para outros aspetos relevantes para o sucesso das ações
motoras. Maior estabilidade na resposta.
Baixa frequência de erros.
O Professor/Educador deve:
1. Planificar tarefas significativas, diversificadas, socializadas e integradas
2. Determinar a fase de aprendizagem em que a criança se encontra, para que o processo ensino
aprendizagem seja ajustado ao nível da criança
3. Apresentar a tarefa duma forma predominantemente não verbal (demonstração pelo professor ou
um aluno (melhor desde que a execução seja correta!), filmes, vídeo, fotos, etc.), descrevendo
gradual e explicitamente as respetivas componentes críticas
6. Relacionar a tarefa em aprendizagem com a atividade diária nos mais diversos campos
(profissional, recreativo, saúde, etc.)
7. Utilizar Feedback’s descritivos centrados nas componentes críticas da tarefa- Sempre que possível,
utilizar Feedback’s positivos
Planeamento:
Diz respeito à fase pré-ativa em que o professor/ monitor antecipa, prevê e prepara as situações de
ensino de forma organizada, coerente e maximizada.
- Organizar / estruturar
- Pensar previamente
PLANEAR é pensar no que queremos que os alunos saibam (saberes) - E nas competências (saber
fazer)
Pierón (1983) sugere que 4 fatores parecem desempenhar um papel determinante no alcance dos
objetivos propostos para a Ed. Física e que se aplicam as aulas de expressão motora:
Classificação do FB Pedagógico:
→ Quanto ao Objetivo:
→ Quanto ao Conteúdo:
Não Específico
→ Quanto à Forma:
→ Quanto à direção:
Aluno
Grupo / Turma
→ Quanto ao Momento:
Antes
Durante
Após (imediato/retardado)
→ Quanto ao Carácter:
Positivo
Negativo
Neutro
Forma
Esforço
Força
Ritmo
Espaço
Tempo
O seu conteúdo traduz uma apreciação e/ou identificação correta do comportamento dos
alunos, do (s) erro (s) cometido (s), da (s) causa (s) e/ou consequência (s).
O seu conteúdo veicula uma informação adequada de correção a fazer por parte do aluno
e/ou regras a respeitar.
A dimensão afetiva:
Centra os sentimentos, mas também a energia. É determinante, seja inibidor (medo,
saturação..) seja motivador (vontade, paixão)
A dimensão do conhecimento:
Permite uma aproximação racional/pensada ao movimento.
Integra os conhecimentos adquiridos e permite uma comunicação entre a inteligência do
professor e do aluno.
Objetivo:
O professor / monitor transmite aos alunos uma informação sucinta, focada e significativa dos
objetivos, das situações de aprendizagem, da estrutura e da organização da aula, situando as
aprendizagens a promover na atividade, e identificando a sua relação com as aprendizagens
anteriores. Certifica-se da compreensão, por parte dos alunos, da informação transmitida e
reformula a informação se necessário.
Princípios de intervenção:
Alguns problemas:
Instrução
Objetivo:
O professor / monitor transmite instruções aos alunos sobre a matéria de ensino, tomando como
referência, sempre que possível os objetivos, e estrutura a comunicação de acordo com um esquema
que promova uma atividade cognitiva correta e significativa para os alunos; ou seja, o professor /
monitor utiliza meios de comunicação que ajudam os alunos a situar, compreender e assimilar a
mensagem.
Princípios de intervenção:
Alguns problemas:
Organização
Objetivo:
O professor / monitor gere a formação de grupos, a transição e a circulação dos alunos nas situações
de aprendizagem, a distribuição e arrumação dos equipamentos, os momentos de intervenção, o
início e o final da atividade dos alunos, consumindo pouco tempo de aula e recorrendo a estratégias
de gestão positivas.
Princípios de intervenção:
Alguns problemas:
- Perder demasiado tempo na transição, circulação, organização dos alunos, distribuição dos
materiais, a dar início ou a finalizar as atividades…
- Organização do espaço
Objetivo:
O professor / monitor regula a atividade dos alunos de forma a obter elevados índices de
envolvimento nas atividades
Princípios de intervenção:
Alguns problemas:
- Problema de disciplina
- Dificuldades de relacionamento com os colegas (sexo, raça, dificuldades de execução, estatura, etc.)
Objetivo:
O professor / monitor acompanha a atividade física de aprendizagem dos alunos, reagindo à sua
prestação cognitiva e motora, mantendo-os informados sobre o seu desempenho, e prescrevendo
ações e estratégias de superação das dificuldades dos alunos, mantendo-os ativos e direcionados
para os objetivos propostos.
Princípios de intervenção:
Alguns problemas:
-O professor / monitor passa grandes momentos da aula sem reagir à prestação dos alunos
-O professor / monitor centra-se nos aspetos negativos da prestação dos alunos
Objetivo:
O professor reúne os alunos para finalizar a aula / atividade, efetuando uma revisão extensão da
matéria dada que serve para promover a consolidação das aprendizagens visadas nessa aula
/atividade. Para tal, informa os alunos de forma sucinta, focada e significativa sobre as dificuldades
face aos objetivos, e estabelece uma relação com a próxima aprendizagem.
Princípios de intervenção:
- Revê os conteúdos
Alguns problemas:
-O professor / monitor reúne os alunos, mas: -Limita-se a repetir aspetos referidos na instrução; -A
intervenção não é dirigida, -Não existe revisão dos conteúdos, -Não existe extensão da matéria dada;
-A reflexão feita não é pertinente
Materiais semi-fixo e fixos - estruturas em madeira e outro material não rígido, colchões,
plintos, boques, espaldares, bancos, pneus, objetos de representação, etc.
MEDIDAS DE SEGURANÇA:
Delimitação física do espaço de jogo;
Implantação dos espaços de jogo com entradas e saídas para vias de tráfego reduzido;
Construção dos espaços de jogo com unidades para diferentes escalões etários
perfeitamente delimitados;
Estruturação dos espaços por graus de dificuldade;
Criação de áreas de segurança entre os aparelhos de cada unidade;
Utilização de pisos moles e de fácil drenagem em equipamentos com riscos de quedas;
Supervisionamento dos espaços de jogo (dificultar o acesso das crianças às unidades
estranhas, manutenção dos espaços, evitar situações de vandalismo, etc);
Utilização de materiais de longa duração, de estrutura não rígida e com boa fixação;
Limitar a velocidade dos aparelhos, impedindo variações bruscas da quantidade de
movimento;