You are on page 1of 37

ENTENDENDO A FUNÇÃO:

Assessor Pessoal
de Formação

1
E agora? fui designado como APF
4

ÍN
Perfil do APF
6
Como formalizar a designação do APF
8

DI
Requisitos para atuação
14
As funções do APF
18
20
CE
Ponto de atuação do APF

A atuação do APF no acompanhamento


das rotas de aprendizagem 25
Conclusão de Rotas
30
Insígnia de Madeira e Assessor
Pessoal de Formação 32
Modelo de Plano Pessoal de Formação
34
2
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL
Entendendo a função:
Assessor Pessoal de Formação

Diretoria Executiva Nacional


Rafael Macedo
Cristine Ritt
Roberlei Beneduzi
Carla Neves

ENTENDENDO A FUNÇÃO:
Celso Menezes
Márcio Albuquerque
Sérgio Marangoni

Assessor Pessoal
Paula Acirón
Lidia Ikuta

de Formação
Diretor de Métodos Educativos
Celso Menezes

Coordenação
Celso Menezes
Marcos Ramacciato

Desenvolvimento
Marcos Ramacciato

Projeto Gráfico, diagramação e montagem


Angelica Maciel Buch

Revisão
Luiz Cesar de Simas Horn

Todos os direitos reservados


Versão 1.0

3
E AGORA?
Fui designado
COMO APF!

4
E AGORA?
Fui designado
COMO APF!
aumentar sua autoconfiança e
contribuir com a proposta do Movi-
mento Escoteiro.
O APF é designado pela Diretoria
do órgão que desenvolveu o pro-
O PAPEL DO APF cesso de captação onde o adulto
O Assessor Pessoal de Formação captado irá atuar. Orienta-se que
(APF) é o adulto designado para para o processo de aprendizado
acompanhar, orientar e apoiar o do assessorado ser produtivo, a in-
adulto (escotista ou dirigente) em dicação do APF esteja relaciona-
seu processo de formação. da diretamente à função desem-
A relação do APF com o Adulto penhada pelo voluntário no Nível
é um processo educacional plane- em que atua, Exemplo:
jado. Envolve a orientação para a
prática de atividades específicas,
com o objetivo de estimular a pes- Assessor Pessoal
Assessorado
soa a se motivar para desenvolver de Formação
competências, para continuamen- Assistente de Chefe de Seção da
te aperfeiçoar seu desempenho, Alcateia Alcateia
5
Perfil do
APF

6
COMPROME TIMENTO:
uma pessoa comprome-
tida a fazer com que seu
assessorado absorva a mes-
ma paixão que norteia a
sua atuação como volun-
tária em prol da propos-
CONFIANÇA: alguém ta do Movimento
com quem o asses- Escoteiro; CONGRUÊNCIA:
sorado possa absoluta- o assessor ideal vive
mente contar. O assessor verdadeiramente seus
pratica o que diz, e o as- valores. Suas ações es-
sessorado pode con- ESTAR ABERTO PARA tão alinhadas com
fiar nele para falar SUGESTÕES DE MUDANÇA: aquilo que diz ser im-
a verdade; o assessor deve ser uma pessoa portante para
totalmente aberta a novas ideias e ele;
ao feedback dos voluntários adultos que
assessora. Como as condições se alteram
constantemente, o adulto voluntário pode
criar uma método (para ele próprio) de exe-
GENEROSIDADE: cutar a tarefa. O APF deve saber escutar e ENTUSIASMO:
a generosidade dispo- estar aberto para que o adulto voluntário o Assessor Pessoal de
nibilizada pelo Assessor garanta sua motivação ao executar Formação deve entu-
Pessoal de Formação tanto uma tarefa da maneira que ache siasmar as pessoas ao seu
para com os outros quanto melhor. Na maioria das vezes, redor, motivando sem-
para com ele mesmo é isso também leva a resulta- pre o voluntário para
fundamental na rela- dos satisfatórios; o alcance dos seus
ção assessor e as- objetivos.
sessorado;
7
COMO
FORMALIZAR
a designação
DO APF

8
COMO
FORMALIZAR
a designação
DO APF

Como responsabilidade da Di-


reção da estrutura que captou o
adulto, a designação do APF en-
• O adulto em desenvolvimento.
volve os interesses de três partes:
Que tem o direito de se manifes-
tar em relação às suas necessida-
• A Unidade Escoteira Local des e interesses, compreendendo
A quem corresponde a tarefa de a importância de um processo de
efetivar a designação do APF e faz assessoria realizado dentro do esta-
a gestão de todo o trabalho reali- belecido pela Política Nacional de
zado entre assessor e assessorado. Adultos no Movimento Escoteiro.

• O adulto indicado para ser APF É importante refletir sobre as se-


Que deve avaliar se tem con- guintes questões no momento de
dições e interesse de desenvolver realizar a designação de uma pes-
este trabalho. soa à função de APF:
9
COMO
FORMALIZAR
a designação
DO APF Demonstra comportamentos adequados para a atuação como
APF, tais como empatia, paciência, vontade de colaborar com o
desenvolvimento de outros adultos, etc.?

Possui tempo para desenvolver A atuação do APF e Assessorado,


suas responsabilidades? se dá na mesma linha de formação?

Conhece a dinâmica do Sistema de Gestão por Competências e Rotas


de Aprendizagem dos Escoteiros do Brasil?

Possui menos de quatro (4) assessorados? Esta questão é muito


importante, pois o processo de assessoria demanda tempo e
dedicação!!!

Possui vontade de atuar neste cargo?


COMO
FORMALIZAR Fique Ligado!
a designação O processo de designação e eventual
DO APF troca do APF não se trata de uma escolha
pessoal do adulto em desenvolvimento,
ela deve envolver aspectos técnicos e
administrativos da vida da estrutura e tem
sua formalização homologada pela Diretoria.
A partir da harmonização dos Periodicamente a Diretoria deve
pontos de vista de cada uma dessas realizar uma avaliação do trabalho
partes, então a Diretoria da estrutu- entre o APF e assessorado, assim de-
ra deverá realizar um registro em ata ve-se ponderar a continuidade da
de reunião, que conste a designa- parceria, a necessidade de medidas
ção para a tarefa, não se fazendo que possam colaborar com a conti-
necessária a emissão de certificado nuidade do trabalho ou até mesmo
ou qualquer outra formalidade para a troca do APF, processo que pode
o início dos trabalhos, neste momen- ocorrer a qualquer momento da vi-
to também deve ser realizado no vência da rota de aprendizagem,
sistema PAXTU o registro do APF nas de acordo com os processos estabe-
informações de cadastro do asses- lecidos no Ciclo de Vida do Adulto
sorado. Este registro é realizado no conforme indica a imagem a seguir:
PAXTU Administrativo.

11
COMO
FORMALIZAR Atuação do APF no Ciclo de Vida do Adulto
a designação
DO APF
DECISÕES PARA
CAPTAÇÃO DESEMPENHO O FUTURO

ACOMPANHAMENTO

renovação

determinação de
necessidades (vagas)
4
acordo de desenvolvimento da avaliação

1
trabalho tarefa + apoio
voluntário, reconhecimento
nomeação

3
contato com
detecção de neces-
sidades de forma-
desligamento

experiências ção: perfis + mate-


formativas riais de apoio

2 realocação

estabelecimento
do Plano Pessoal
de Formação

captação e ENCAMINHAMENTO
seleção ou
renovação

monitoramento e acompanhamento

retenção

12
COMO
FORMALIZAR Atuação do APF no Ciclo de Vida do Adulto
a designação
DO APF
Favorecer
um clima de Proporcionar um feedback
transparência
e confiança adequado ao adulto,
colaborando com
o trabalho a ser colaborar com o processo de
realizado pelo detecção de necessidades,
voluntário
que reinicia se logo
após o encerramento do
processo de avaliação.

Identificar que
ações podem estimular
um trabalho com
melhores resultados Servir como
ferramenta de
por parte do adulto apoio na tomada
de decisões para
o futuro.

13
Requisitos
PARA A
ATUAÇÃO

14
Requisitos
PARA A
ATUAÇÃO
A atuação como Assessor Pessoal
de Formação é uma tarefa que exi-
ge dedicação e atenção às deman-
das decorrentes desta designação.
Para tanto, preferencialmente para
este trabalho deve-se atender aos
seguintes requisitos:

1. Atuar na mesma estrutura 2. Ter maior conhecimento e vivência do


em que o adulto captado irá Movimento Escoteiro, na mesma linha em
atuar, ou em casos especiais que o adulto captado irá atuar;
tão próximo a ela; idealmente
deve ser o adulto a quem o
captado irá se reportar; 3. Ter maturidade compatível com a tarefa;

15
Requisitos
PARA A No caso do Nível
Avançado, outro IM irá

ATUAÇÃO realizar o processo


5.
Não contar
com mais de três
pessoas sob sua
4. Possuir responsabilidade no
* Exceções: Eventuais casos nos
Nível de Formação processo de assessoria
quais alguns dos requisitos citados
superior a quem no momento da
não sejam atendidos, deve-se con-
siderar as situações mais próximas assessora na linha em designação.
ao proposto de acordo com a re- que irá atuar como
alidade da qual o voluntário e seu Assessor Pessoal de
assessor pessoal atuam, contando
com a análise da diretoria do nível
Formação;
que realizou a captação do volun-
tário para a efetivação do proces-
so de assessoria. Desta maneira, 6. Buscar
considerando o caráter preferen-
cial do cumprimento destes requisi-
a atualização
tos, a exceção a eles deve ocorrer permanente da
apenas em caso de extrema ne- Adultos com o nível sua própria
cessidade e não em situações de
Preliminar concluído. formação.
preferência pessoal.
16
Requisitos
PARA A
ATUAÇÃO • Dentro das possibilidades
apresentadas, realizar a análise
de competências dos potenciais
APF´s e as necessidades dos adul-
tos da U.E.L. para que em acordo
entre as três partes seja estabe-
lecido o processo de assessoria.

• Designação por parte da U.E.L.


com conhecimento da respec-
Os casos nos quais, por questões tiva Diretoria Regional dos APFS.
geográficas, processo de abertura
de U.E.L. ou qualquer situação ex- • A partir do momento que novos
cepcional, devem seguir os seguin- adultos alcancem as condições
tes passos para a designação dos para a realização do processo de
APF´s por parte da diretoria local: assessoria, dentro da própria U.E.L.
caberá à direção local, realizar no-
• Consulta à Direção Regional, vas designações, visando garantir
para encaminhamentos e orientação a proximidade e a qualidade do
sobre quais serão as pessoas adequa- Sistema Nacional de Formação, no
das para o cumprimento desta fun- que diz respeito ao cumprimento
ção em caráter excepcional. de competências no Nível Local.
17
AS funções
DO APF!

18
AS funções Orientar a

DO APF!
participação do
Supervisionar adulto captado em
a participação iniciativas de formação
do adulto captado para complementar a
no processo de capacitação requerida para
formação; a adequação ao perfil
definido;
Avaliar a experiência
e o grau de o que o adulto
desenvolvimento captado já
possui e que podem contribuir Incentivar Realizar
para o desempenho das funções Realizar o assessorado ações de supervisão
que ele se propõe a exercer ou do ações para que seu a prosseguir em e acompanhamento
cargo que se dispõe a ocupar, assessorado adquira sua formação; durante o desempenho
homologadas logo após as as competências para o do adulto no exercício
funções; pleno cumprimento das normal de suas
tarefas inerentes ao seu atribuições;
cargo ou função;
Realizar pelo
menos de maneira anu-
al uma avaliação de desen-
Aprovar, volvimento, de acordo com os
Colaborar
após o alcance das critérios estabelecidos pela Política
com o adulto
competências corres- Nacional de Adultos no Movimento
em desenvolvi-
pondentes ao respec- Escoteiro, utilizando como referên-
mento a constru-
tivo nível, a conclusão cia os comportamentos desejados
ção de seu
de cada Nível de e resultados esperados nos
PPF.
Formação; Manuais de Competências e
Rotas de Aprendiza-
gem.
19
PONTO DE
atuação
DO APF

20
PONTO DE
atuação
A Atuação do APF é centrada no
processo de desempenho na tarefa

DO APF
e nos subprocessos envolvidos nele.
Desta maneira, indicamos a seguir
qual a participação do APF nestes
momentos:

Como Realizar a análise dos


comportamentos desejados:
A metodologia sugerida para a
análise dos comportamentos dese-
jados neste momento é focada na
identificação de recursos formativos
que possam colaborar para que em
caso de defasagem, eles sejam tra-
balhados. Veja o modelo a seguir:

Competência Nível Comportamento desejado Pergunta

Gestão de Aceita outras formas de fazer as coisas Conheço outras técnicas para o desenvolvi-
Mudanças Preliminar mento de minhas tarefas e funções?

Mantém uma atitude positiva quando tem que Ao participar de iniciativas de formação,
mudar de ideia, conceitos tarefas ou funções percebo positivamente as necessidades de
mudanças em minhas atitudes?

Busca informações sobre as mudanças e obtém


informações que permita compreendê-las

21
PONTO DE
atuação
DO APF Nome:________________________________________________
Linha de atuação: ____________________________________
Nível de formação:____________________________________
Função que desempenha:_____________________________
APF:__________________________________________________
Data da última avaliação:_____________________________

Desenvolvimento Comportamento a
ESTABELECIMENTO DO PLANO Como Desenvolver Prazo
da Competência ser aperfeiçoado
PESSOAL DE FORMAÇÃO:
Com o produto do processo de 1º competencia
essencial /
detecção de necessidades, cabe-
rá ao APF colaborar com seu asses-
2º competencia
essencial /
sorado no desenvolvimento de um 3º competencia
essencial /
Plano Pessoal de Formação (PPF),
este plano é um documento de 1º competencia
específica /
referência que auxilia o estabele-
cimento de metas de desenvolvi-
2º competencia
específica /
mento, competências a aprimo- 3º competencia
específica /
rar e aponta também quais são as
ações planejadas para que este
desenvolvimento se cumpra.
No final deste documento você
pode conhecer um modelo de Pla-
no Pessoal de Formação
22
PONTO DE
atuação
DO APF
CONTATO COM EXPERIÊNCIAS
FORMATIVAS:
Após a definição do PPF cabe ao
APF orientar o adulto em desenvol-
vimento para que ele sinta-se pre-
parado para a participação nas
iniciativas de formação ma­peadas.

APOIO NO DESENVOLVIMENTO
DA TAREFA:
Este trabalho continua também
após a participação do adulto no
evento formativo, pois o assessora-
do irá retornar destas oportunida-
des com dúvidas e novas ideias,
então caberá ao APF colaborar
com a resolução das perguntas e
também na melhor forma de de-
senvolver suas competências e
projetos aconselhando-o na melhor
maneira de realizá-los.

23
PONTO DE
atuação
DO APF

AVALIAÇÃO to, Desligamento, Realocação) e


Todo adulto, necessita receber planejamento de novas atividades
um feedback adequado a respei- formativas que levem a um desem-
to de seu trabalho e seus resulta- penho adequado ao que se espe-
dos, esse feedback deve indicar ra em relação a sua atuação.
se as ações realizadas estão ou A avaliação é uma prática dinâ-
não no caminho certo em relação mica, ela busca colaborar na iden-
aos objetivos do cargo que ocu- tificação de pontos a serem desen-
pa, caso contrário, a partir das in- volvidos e quais são as qualidades
formações obtidas após este mo- do assessorado.
mento de avaliação será possível A participação ativa do adul-
alinhar as expectativas da organi- to em desenvolvimento neste mo-
zação em relação a atuação do mento é essencial, pois assim iden-
voluntário, facilitando o processo tificam-se novos potenciais de
de tomada de decisões para o fu- estímulo e atribuição de novas res-
turo (Renovação, Reconhecimen- ponsabilidades.

24
no acompanhamento
aprendizagem

25
no acompanhamento
aprendizagem
nhas de formação, de acordo com
o perfil de cada um dos níveis (Pre-
liminar, Intermediário e Avançado).
Assim, ao APF, como figura im-
portante no processo de desen-
MEU ASSESSORADO VAI A
UM CURSO DE FORMAÇÃO! volvimento do voluntário, cabe
COMO POSSO AJUDÁ-LO A SE auxiliá-lo na resolução de dúvidas
PREPARAR? prévias a sua participação nos cur-
Os cursos do Sistema Nacional de sos, bem como no desenvolvimen-
Formação, fazem parte das rotas to de competências advindas das
de aprendizagem e são considera- aprendizagens derivadas da expe-
dos atividades fixas, assim, durante riência de formação vivida.
o desenvolvimento das competên-
cias por parte de escotistas e diri- COMO PROCEDIMENTOS DE
gentes, em algum momento, será ROTINA, ANTES DOS CURSOS,
CABE AO APF:
necessário viver a experiência de
1. Ter uma reunião com o asses-
participar de uma iniciativa de for-
sorado, perguntando sobre suas
mação. Estes eventos tem o obje-
expectativas em relação ao curso,
tivo de realizar a equalização mí-
buscando identificar pontos que
nima dos conceitos e informações
possam ser esclarecidos previa-
necessárias à atuação nas duas li-
mente;

26
no acompanhamento APÓS O CURSO CABE AO APF:

aprendizagem
1. Reunir-se com o adulto para
conversar sobre as impressões so-
bre a iniciativa de formação;

2. Realizar as orientações ne-


cessárias a partir das impressões
2. Verificar o desenvolvimento de e dúvidas que surgiram durante a
tarefas prévias à etapa presencial iniciativa e que podem não terem
do curso, que podem ter sido solici- sido esclarecidas;
tada pela equipe coordenadora do
evento, tais como: leituras, estudos, Ao concluir o conjunto de com-
exercícios, preparo de algum item petências de determinado nível das
específico, conversas com a equipe rotas de aprendizagem, o assessora-
da qual fará parte durante o curso; do estará pronto para a homologa-
ção de seu respectivo nível de for-
3. Verificação de toda a docu- mação, o que significa que caberá
mentação necessária para a partici- ao APF dar andamento administra-
pação no evento: Registro Escoteiro, tivo no processo de certificação do
Ficha de Inscrição, Acordo de Tra- adulto em desenvolvimento.
balho Voluntário, Plano Pessoal de Para tanto, basta que o APF re-
Formação, etc; alize uma conversa de conclusão
4. Verificação das atividades das com seu assessorado, buscando
rotas de aprendizagem que devem identificar pontos finais de alinha-
ser realizadas previamente aos cursos; mento em relação ao desenvolvi-

27
no acompanhamento
do Brasil, verifique a legalidade do

aprendizagem registro escoteiro de ambos, bem


como a validação das experiências
formativas vividas.
Além destas informações, esta
parte do documento deve levar a
mento das competências essenciais assinatura do Assessor Pessoal de
e específicas de acordo com o grau Formação, do Diretor Presidente da
de desenvolvimento esperado para Unidade Escoteira Local e do pró-
seu nível de formação. prio adulto em desenvolvimento.
Após esta conversa, caberá ao
APF, realizar o preenchimento do for- Parte 2 >
mulário de solicitação de Nível, este Relato do Assessorado:
documento é composto por: Na última parte do formulário, ca-
berá ao próprio adulto em desen-
3 PARTES COMO SÃO EXPLICADAS volvimento realizar um relato sobre
A SEGUIR o desenvolvimento de suas com-
petências essenciais e específicas,
Parte 1 > Dados Gerais do APF neste passo, caberá ao APF verifi-
e Assessorado: car se as impressões do adulto em
Neste espaço deverão ser preen- desenvolvimento englobam todo
chidos os dados gerais do adulto em o desenvolvimento obtido, caso o
desenvolvimento e as informações adulto não perceba alguns dos as-
sobre seu APF. Tais informações ali- pectos relevantes de sua rota, ca-
mentam uma base de dados que berá ao APF alertá-lo a respeito.
permite que a União dos Escoteiros
28
no acompanhamento
aprendizagem

Parte 3
Relato do APF:
O APF deverá relatar brevemente
os pontos principais de desenvolvi-
mento do assessorado durante o pe-
ríodo que foi vivida a rota de aprendi-
zagem referente a determinado nível
de formação. Assim, a observação
da vivência e desenvolvimento das
competências essenciais e específi-

Para ser APF e preciso


cas é muito importante, pois além de
colaborar sistematicamente no pro-
cesso de avaliação entre assessor e
assessorado durante todo o proces-
so formativo, neste momento servirá estar sempre atualizado!
como referencial de desenvolvimento
para a produção deste relato.

29
CONCLUSÃO
de Rotas
NIVEL PRELIMINAR E INTERMEDIÁRIO

30
Acompanhamento APF
CONCLUSÃO Adulto apresenta

de Rotas
ADULTO EM as competências
DESENVOLVIMENTO necessárias para
Rotas de aprovação ao APF
NIVEL PRELIMINAR, Aprendizagem
INTERMEDIÁRIO E nível Preliminar
e intermediário
AVANÇADO*

sim não

APF encaminha APF indica


à direção local competências
o formulário de que podem ser
solicitação de melhoradas
nível

direção local encaminha


solicitação da
certificação do nível
regional
*NIVEL AVANÇADO A SOLICITAÇÃO SE DÁ PELO NÍVEL
NACIONAL MEDIANTE SOLICITAÇÃO REGIONAL 31
INSÍGNIA DE
madeira
E ASSESSOR PESSOAL
de Formação

32
INSÍGNIA DE
madeira
E ASSESSOR PESSOAL
de Formação
DESEMPENHO
ACOMPANHAMENTO

Ao concluir o Nível Avançado, o 4


desenvolvimento da
voluntário será certificado e poderá
1
tarefa + apoio avaliação
utilizar a Insígnia de Madeira como
símbolo de seu desenvolvimento. En-
tretanto é importante lembrar que o 3 detecção de
necessidades de
desenvolvimento das competências contato com
experiências formação: perfis +
formativas materiais de apoio
de um adulto é contínuo. Isso signifi-
ca, que mesmo aqueles que já con-
cluíram as suas rotas de aprendiza- 2
estabelecimento
gem, devem ter a designação pela do Plano Pessoal
de Formação
diretoria da U.E.L. de um APF para
colaborar em sua formação continu-
ENCAMINHAMENTO
ada e seu acompanhamento e ma-
nutenção de competências.
Assim, os processos apontados no
momento do desempenho na tarefa Para apoiar o APF e especialmen-
que demandam a atuação do APF, te o adulto em desenvolvimento, es-
permanecem existindo, embora essa tão disponibilizados os cadernos de
tarefa já não tenha como referência Acompanhamento e Manutenção
às rotas de aprendizagem, e sim uma de Competências, para as duas Li-
vivência focada na prática das ativi- nhas de formação para adultos dos
dades do dia-a-dia do voluntário. Escoteiros do Brasil.

33
MODELO DE
plano pessoal
DE FORMAÇÃO

34
MODELO DE
plano pessoal
DE FORMAÇÃO

O Plano Pessoal de Formação Plano Pessoal de Formação, neste


(PPF) é um instrumento de acompa- manual, oferecemos uma sugestão
nhamento do desenvolvimento do prática que contém as informações
adulto, ele colabora com o estabele- essenciais para o estabelecimento
cimento de pontos de melhoria e es- de um PPF, aqueles que sentem que
tratégias para seu aperfeiçoamento, no desenvolvimento de seu processo
fixando metas e datas para seu cum- formativo necessitam de outras infor-
primento. mações, podem ficar à vontade para
promover as alterações que pensam
Assim, o PPF deve ser uma ferramen- ser necessárias para um melhor de-
ta simples e de consulta rápida, po- senvolvimento, organização de suas
dendo ser alterado sempre que metas e percepção de seu aperfei-
o adulto sente que é necessário. çoamento.
Não existe um modelo obrigatório de

35
Nome:________________________________________________________________
Linha de atuação: ____________________________________________________
Nível de formação:____________________________________________________
Função que desempenha:_____________________________________________
APF:__________________________________________________________________
Data da última avaliação:_____________________________________________

Desenvolvimento Comportamento a
Como Desenvolver Prazo
da Competência ser aperfeiçoado

1º competencia essencial /

2º competencia essencial /

3º competencia essencial /

1º competencia específica /

2º competencia específica /

3º competencia específica /
36
Colaboradores

Ana Baumgratz Liria Romero Dutra


Ana Paula Galvão Lola Maringoni
Angelo Ernesto Marcos Clayton Fernandes Pessoa
Anna Beatriz Reali Mariluce Maia
Carlos Augusto Pinto Bandeira Marlene Carvalho
Christian Ubiratan da Silva Barbosa Michele Josiane Müller
Elcio de Souza Lopes Nilton Freire
Jaquilene de Lima Luz Ricarco Kontz
Jarildo Ferreira de Queiroz Rodrigo Robleño
Laura Alves Pereira Paiva Simoni Santana
Liane Cristina Werlang Sueli Cristina Franco dos Santos

37

You might also like