Aula de Plantas Medicinal

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Sistema de Produçã o

A g rí cola de Plantas
M e d i c i n a i s e A r o mát i c a s

Profª. Maria Eugênia da Silva Cruz


D o u t o r a n d a/Pr o d u ç ã o V e g e t a l/P G A / U E M

Departamento de Agronomia
Universidade Estadual de Maringá
PLANTAS MEDICINAIS E
AROMÁTICAS
O que é uma planta medicinal ?

O que é uma planta aromática ?

Por que uma planta é considerada medicinal


ou aromática?

O que são princípios ativos ?

O que é uma planta oficial ?

O que é um produto fitoterápico ?


BRASIL FICA DEFASADO EM PESQUISA DE
FITOTERÁPICO
S i m o n e B. Mateos. Estado de S.P., 11/7/2000 (Ciência, p.A-16).

àE l i s a l d o Carlini - especialista na área de pesquisa de produtos


fitoterápicos f e z u m a l e r t a n a 5 2 ª R e u n i ã o A n u a l d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a
para o Progresso da Ciência (SBPC).

à" O Brasil é um dos países de maior biodiversidade do mundo, mas n ã o


temos nenhum medicamento desenvolvido no País a partir de planta s -
são todos importados, porque não pesquisamos o suficiente"

à1 7 das 20 maiores indústrias farmacêuticas do mundo têm programa s


de pesquisa na área de produtos naturais e 14 delas já vendem
derivados desses produtos desde 1990.

à" T e m o s d e i n v e s t i r e m p e s q u i s a p o r q u e s e n ã o o u t r o s i r ã o p a t e n t e ar o
resultado do estudo de nossa biodiversidade"

à" É burrice acreditar que podemos manter segredo sobre isso."


HIST Ó R I C O
àO u s o d e p l a n t a s c o m o m e d i c a m e n t o é t ã o a n t i g o c o m o o p r ó prio
homem. As primeiras farm ácias do homem foram os campos, matas
e florestas.

àI n i c i a l m e n t e : C o n h e c i m e n t o s e m píricos.

àA o b s e r v aç ã o d o c o m p o r t a m e n t o d e a n i m a i s , d o m e s t i c a d o s o u
n ão, foi um dos principais procedimentos usados para a descoberta
das virtudes medicinais das esp écies vegetais.

àSabemos que os efeitos excitantes


da esp écie Coffea arabica (caf é ) e a
posterior identificaç ã o d o s c o m p o s t o s
respons á veis por este efeito devem -
se à famosa F ábula de Mullah
S c h a d e l i c h, p a s t o r d e c a b r a s .
àMétodo da tentativa e erro, ainda muito comum e
útil em pesquisas de diversas áreas do
conhecimento científico, que serve para mostrar a
forte ligação entre o conhecimento popular e o
científico.

àCom o passar dos anos → surgiram várias teorias.

àTeoria das Assinaturas ou Doutrina dos


Sinais: atribuída a Paracelso, preconizava que toda
planta teria uma marca ou assinatura que serviria
como indicativo da sua propriedade medicinal.
Pulmonaria Salgueiro chorão (Salix alba)
(Pulmonaria officinalis L.) Aspirina teve origem na casca
Tratamento dos alvéolos do salgueiro :
pulmonares. salicilina → ác. salicílico →
ác. acetil salicílico = aspirina
àParreira brava (Cissampelos glaberrima) ou cipó de
cobra utilizada contra picada de cobra.

àO interessante é que até hoje essas plantas são


consideradas medicinais, apesar de seus PA não
apresentarem 100% de eficiência.
àOs países mais adiantados em pesquisas com Plantas
Medicinais: CHINA, ÍNDIA, ITÁLIA.

àEm 1986 pela 1º vez a CEME (extinta) reconhece


alguns medicamentos fitoterápicos oficialmente.

àAUGUSTO RUSCHI: 95 % das Plantas Medicinais


brasileiras são desconhecidas (faleceu em 1986).

àANDRÉ RUSCHI: ± 70.000 espécies no Brasil à ±


15.000 registradas e catalogadas.

àAssim, eram nove as plantas reconhecidas e incluídas


na lista oficial de medicamentos.
Hortelã (Mentha
sp.): antiparasitário.
Espinheira santa
(Maytenus illicifolia):
úlcera e gastrite.

Alho (Allium
sativum):
antiparasitário.
Quebra - pedra
(Phyllanthus
corcovadensis):
cálculos renais,
vírus da hepatite B. Guaco (Mikania
glomerata):
bronquite.

Pata de vaca
(Bauhinia
candicans):
diabete.
Maracuj á ( P a s s i f l o r a E m b a úb a ( C e c r o p i a
alata): calmante. peltata): abaixar a
press ã o .

Mentrato ( A g e r a t u m c o n y z o i d e s ):
anti-inflamatório e analg é sico.
C O M P O S T O S Q UÍ M I C O S ( P R I N CÍ P I O S A T I V O S )
PRESENTES NAS PLANTAS
èALCALÓIDE
Ú Tóxicos
S Ú Forte atividade fisiológica e farmacológica.
Ú 1804: Alcalis vegetais Ú Atualmente existem mais de 1000.
Ú Folhas Ú Sítios de formação dos alcalóides e ponto de
partida para outras partes da planta.

A t r o p a belladona

Papaver somniferum Paullinia cupana


è GLICOSÍDEOS: Ação anti-inflamatória, ação sobre a
acuidade visual, ação cardiotônica, entre outras.
èP r o v á v e i s f u n ç õ e s d o s
g l i c o síd e o s n a s p l a n t a s :
1 ð podem servir como
subst ância de reserva, Confrei
2 ð acumulador de S y m p h y t u m officinale
açúcares, ð não se
G l i c o sí d i o: C o n s o l i d i n a
dializarem com facilidade,

3 ð efeito protetor sobre as


plantas, protegendo- as da
aç ã o excessiva das
radiaç õ es solares,

4 ð pode atrair certos


insetos, sendo estimulante
Arruda
da alimentaç ão dos
mesmos. Ruta graveolens
G l i c o sí d e o: R u t i n a
5 ð pode agir como
fungicida.
ÓLEOS ESSENCIAIS
è Substâncias próprias de certas espécies, definíveis
por um conjunto de propriedades, entre as quais se
destacam: cheiro, sabor, elevada concentração.

è Os óleos essenciais são encontrados em qualquer


órgão vegetal. Localizam-se em estruturas secretoras
especializadas, geralmente externas (bolsas
secretoras, tubos lactíferos, glândulas).

è A qualidade da essência varia com o gênero, a


espécie, entre vegetais que possuem essências com
composição química diferentes, conforme seus
órgãos vegetais, com as condições ambientes, com a
genética, com as técnicas culturais, etc.
Tabela 1. Composição química de Coriandrum
sativum L. em vários estádios de maturidade
Estádios de maturidade da plantaz
Compostos 1 2 3 4 5 6
Octanal 1.20 1.20 0.85 0.66 0.44 0.35
Nonanal 0.51 0.20 0.11 0.05 0.05 0.08
Decanal 30.0 18.09 11.91 6.30 6.24 1.61
Canfora .08 traço 0.52 1.26 2.18 2.44
(E)-2-Decenal 20.6 46.5 46.5 40.6 30.2 3.9
Dodecanal 3.30 1.67 0.96 0.64 0.52 0.41
(E)-2-Undecenal 2.56 2.17 1.39 --- --- ---
zEstadios de maturidade:
1 = iniciação floral; 2 = florescimento quase total;
3 = florescimento total, com umbela primária com frutos jovens verdes;
4 = 50% de flores e 50% de frutos; 5 = fruto verde e cheio;
6 = frutos marrins nas umbelas basais, frutos verdes nas umbelas superiores.
--- = não detectado
è Óleos essenciais são encontrados nos mais diversos
órgãos vegetais, como por exemplo

Erva cidreira Canela


brasileira
Camomila

Alho Gengibre Citrus


RENDIMENTO DE ÓLEO ESSENCIAL E VALOR ECONÔMICO

Rendimento (%) Valor US$/Kg


Capim limão 1,8 a 2,2 * 25,00
Lavanda 1,4 a 1,6 636,91
Vetiver 0,5 5770,95
Mil folhas 1,5 a 2,0 7.892,57
Camomila 1,7 6.701,26
Tomilho 0,7 a 1,0 785,77
Eucalipto 2,0 a 2,4 12,00 a 25,00
Palmarosa 1,0 a 1,5 47,00
Laranja 0,3 a 0,5 299,99
è Há uma gama considerável de princípios ativos
em diversas plantas, entre eles:

ÁCIDOS URÔNICOS TANINOS ANTIBIÓTICOS

TERPENOS LIGNANAS FLAVONÓIDES

CUMARINAS CAROTENÓIDES MUCILAGENS

è Ao determinar o cultivo de uma espécie


medicinal e/ou aromática, devemos em primeiro
lugar, saber qual é o princípio ativo de interesse,
e direcionar as técnicas de plantio e produção
para a obtenção de maior síntese pela planta,
sem entretanto perder a qualidade.
Sistemas de produção
è A demanda por plantas medicinais nativas já existe e a
tendência é de que esta demanda aumente, pois à medida
que as pesquisas científicas avançam e confirmam a
eficácia de muitas espécies que já são usadas popularmente

è O produtor que puder se estabelecer primeiro no


mercado certamente poderá tirar mais vantagens
econômicas do que aqueles que vierem a se estabelecer
depois, o interesse na produção de algumas espécies é
imediato.

è Mas como fazer para produzir uma planta que ainda não
foi domesticada? Um dos caminhos, além do cultivo, é o do
extrativismo. Para realizá-lo é preciso que o produtor possua
uma licença ambiental.
è O extrativismo, depois da aprovação do plano de manejo,
passa a ser considerado manejo sustentado, e se diferencia
do extrativismo que não está preocupado com a preservação
das espécies exploradas. O manejo sustentado pode ser um
sistema de produção adequado em algumas situações
especiais:

a) No caso de matérias primas


obtidas de árvores, cujo longo
ciclo de desenvolvimento
desestimula o cultivo, como o
óleo de sassafrás (Ocotea
odorifera), do óleo de copaíba
(Copaifera langsdorffii), da resina
da almécega (Protium sp.) e da
casca do ipê (Tabebuia spp.),
por exemplo. Copaifera langsdorffii
b) Quando uma espécie aparece espontaneamente em altas
densidades populacionais, como o chapéu de couro
(Echiodorus grandiflorus), que ocorre em algumas várzeas em
densidades tão altas que tem-se a impressão de tratar-se de
uma monocultura.
c) Um produtor que possua contatos com laboratórios e
farmácias de manipulação pode explorar também as chamadas
plantas invasoras e mesmo as plantas pioneiras que se instalem
em áreas de sua propriedade. No caso, por exemplo, do
chamado “pasto sujo”, é possível explorar várias plantas

Vernonia polyanthes
(assa peixe verdadeiro)

d) Enquanto a demanda por matéria prima puder ser satisfeita,


tanto em quantidade como em qualidade. À medida que a
demanda por uma espécie cresce, sua importância econômica
também cresce, sendo que esta demanda está estreitamente
relacionada com os resultados dos estudos científicos.
O produtor deve se lembrar também que produzir com
qualidade no sistema extrativista pode tornar-se oneroso, pois
não basta colher e secar as plantas. É preciso também
selecioná-las e, neste sistema de produção, o descarte
geralmente é elevado.

No entanto, a principal maneira para se obter, num futuro


próximo, matéria prima de acordo com um mercado cada vez
mais exigente, deverá ser através de cultivo.

Este cultivo é aqui entendido como o manejo de populações


aparentadas, ou seja, geneticamente próximas, podendo ser
feito em qualquer ambiente, desde áreas abertas ou até
mesmo dentro de uma mata.
O cultivo pode tornar-se necessário por duas razões:

Æa primeira delas é que uma mata, preservada ou em


regeneração, não consiga suprir a demanda por matéria prima, à
medida que as espécies forem atingindo maior importância
econômica.

Æ A segunda razão é que as empresas de transformação, para


poderem planejar-se administrativamente, precisarão saber com
que quantidade, regularidade e padrão de qualidade poderão
contar com a matéria prima que irão processar.
Perspectivas para os sistemas
Produtivos de plantas medicinais
tempo

Manejo Domesticação Cultivo


Extrativismo sustentado

Validação científica do efeito terapêutico

Maior segurança no uso


Crescimento da população beneficiada
Crescimento da demanda por matéria prima
Importância econômica da espécie
FATORES QUE INFLUENCIAM OS MECANISMOS DE
SÍNTESE DE PRINCÍPIOS ATIVOS PELAS PLANTAS

1. FATORES INTRÍNSECOS

è U m a e s p é cie, tem capacidade potencial


de elaborar substâ ncias determinada por
e s s a c a r g a g e nética.
Exemplos:
ðBeladora (Atropa beladona),
A FORMA 4 N produz 68 % a mais de atropina
(alcalóide) que a FORMA 2 N.

ðMentha spicata, a forma 4 N produziu somente


cerca de 10 % de mentol produzido pela forma 2 N.
è A c a r g a g e nética tamb é m é r e s p o n sá vel
por definir a síntese e a qualidade do
Princíp i o A t i v o , n a s d i v e r s a s f a s e s de
desenvolvimento da planta.

Exemplos:
ðMentha piperita,
wplanta jovem - há maior concentração ou teor de
pulegona.
wplanta adulta - há maior concentração ou teor de
mentona.
ð Datura stramonium,
wa maior concentração ou teor de hioscina ocorre em
plantas jovens.
ð Rosmarinus officinalis - % de essência,
0,35 % antes da floração
0,45 % durante a floração
0,50 % após a floração

w a composição do óleo apresentou


maior teor de mirceno antes e após a
floração, com diminuição durante a
floração.
w o componente pineno apresentou
maior teor durante a floração, com
menores teores antes e depois da
floração.
w o componente borneol apresentou
teores crescentes antes da floração até
depois da floração.
2. FATORES AMBIENTAIS
è ABIÓTICOS:
ðNatureza climática
Exemplos:
ðSokolov e Evenari, trabalhando com solanáceas (Datura e
Atropa), verificaram que estas espécies apresentaram maior
teor de alcalóides quando submetidas ao stress hídrico.
ð Thymus serrulatus
üem tempo seco o óleo essencial é composto principalmente
por timol e carvacrol.
üem épocas úmidas, o óleo é mais rico em linalol, caindo a taxa
de timol e carvacrol.
ð Camomila (Matricaria chamomilla) ü o teor de essência é
maior em condições de maior intensidade luminosa, havendo
também um maior teor de camazuleno no óleo nesta condição.
ðNatureza edafológica - fertilidade, granulometria,
aeração, etc.

ü Férteis : solos orgânicos, terras roxas e latossolo roxo


eutrófico. Arruda, calendula, mil folhas,

üMedianamente Férteis: latossolos vermelho escuro,


podzólicos vermelho amarelo
Alfavaca, balsamo, espinheira santa.

üFracos ou pobres: latossolos vermelho amarelo e


areias quartzosas.
Pfaffia (Pfaffia glomerata), alecrim, tomilho.
è BIÓTICOS
ðsão divididos de acordo com as comunidades
relacionadas com a planta cultivada: microrganismos,
insetos, outros vegetais, herbívoros, etc.

MICRORGANISMOS E INSETOS
A síntese de certos Princípios Ativos seria o resultado da luta
pela sobrevivência que as plantas travam com insetos e
microorganismos.
- vaquinha - guaco, insulina, - pulgões - endro, funcho,
-Puccinia sp. - malva, hortelã, -Rhizoctonia solani,- alfavaca

INFESTANTES TROPICAIS
Diversas infestantes tropicais são também medicinais, e
desenvolvem-se competitivamente em nossas condições :
- mentrasto, rubim, quebra pedra, tanchagem
3. FATORES TÉCNICOS
è PLANTIO
Qual seria a diferença entre a produção de Plantas
Medicinais e Aromáticas e outras produções (tomate, soja,
milho,) ?

Em cultivo comercial, qual será o comportamento destas


Plantas?

ð Propagação sexual ou assexual.

ð Semeadura: direta ou em sementeira, viveiros,


para posterior transplante.
èTRATOS CULTURAIS
ð Irrigação
ðCapinas
ðPodas
ðAmontoa
ðTutoramento
ðSombreamento
ðControle fitossanitário
Mudas de plantas
medicinais, em
bandejas, prontas
para transplante.

Viveiro de Mudas de
Plantas Medicinais e
Aromáticas.
Mudas de plantas
medicinais, em saquinhos
de plástico.

Plantio em mata ciliar:


mudas de espinheira santa
(Maytenus illicifolia)
Controle de plantas daninhas em
área cultivada com Achillea

Instalação de sistema de
irrigação. Área cultivada
com plantas medicinais,
Rolândia, PR.
Plantio de rubim/UEM

Inicialmente: cultivo em áreas


pequenas, anotando-se dados
para posterior cultivo, em maior
escala.
Área cultivada com Achillea
millefolium, Rolândia, PR

Alfavaca cravo/Rolândia/PR
Carqueja/Rolândia/PR

Carqueja/Rolândia/PR
Calêndula/Apucara
na/PR

Calêndula/Rolândia/PR
Alfavaca cravo/Rolândia/PR

Carqueja/Rolândia/PR
Camomila e seu ponto de
colheita.
Triagem
Ou Dissecação de plantas
medicinais recém-colhidas
Pfaffia glomerata
Área de cultivo/UEM

Triturador de plantas
medicinais secas,
Rolândia/PR
Secagem de
calêndula/Rolândia/PR

Fornalha geradora de
calor para secagem
Rolândia/PR
Referências
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condimentares e aromáticas: descrição e cultivo. Guaíba,
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de Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas.
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FURLAN, M.R. Ervas e temperos: cultivo e comercialização.
Cuiabá: SEBRAE/MT, 1998. 128 P. Coleção Agroindústria
FURLAN, M.R. Cultivo de Plantas medicinais. Cuiabá:
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Fitomed - http://www.sld.cu/fitomed/
Instituto Brasileiro de Plantas Medicinais -
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Uso de plantas medicinais tem apoio científico -
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Tudo sobre Plantas - http://www.tudosobreplantas.com.br/
COTIANET - http://www.cotianet.com.br/eco/HERB/
Syntonia -
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Erva Santa -
http://www.agroecologia.com.br/ervasanta/index.htm
Agrofloresta e Agroecologia - http://agroecologia.br.ms/
Ervas do sítio - http://www.ervasdositio.com.br/
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Ervas E Plantas Medicinais -
http://www.drplantinha.hpg.ig.com.br/drplantinha.html
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Planeta Medicinal -
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Ervas e Dicas Medicinais -
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CPQBA: Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas,
Biológicas e Agrícolas da UNICAMP
http://www.cpqba.unicamp.br/plmed/
Periódicos

Revista Brasileira de Plantas Medicinais


Horticultura Brasileira
Ciência e Agrotecnologia - UFLA
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Scientia Agrícola
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Ciência e Agrotecnologia
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Cuban Journal of Agricultural Science
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Acta Horticulturae
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Fitoterapia
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