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ial NA eraser Te di Cee) CUCL CaO RROGRAMA\ EXCELENGIAN Federacao das APAES do Estado de Sao Paulo STDS Taney -ca cURL BL eee Tel.: (16) 3403-5010 201 ( eet es ea Federacao das APAES do Estado de Sao Paulo Presidente Cristiany de Castro Vice-presidente José Marcelo Alduino Coordenadoria de Educagao - Agio Pedagégica Carmem Luiza Cestari Coordenadoria de Educagao Profissional Liviana Giuliana Baldon Grupo de Trabalho - Educag4o Equipe do Instrumento da Qualidade Coordenagao Técnica Diagramagao: Equipe de Comunicagao Manual - Educagao Cédigo SGQ 09 Rev 01 Publicado em novembro de 2015 - Revisdo 00 Apresentacao A série de Orientagdes Técnicas 6 uma iniciativa da FEAPAES-SP (Federacao das APAES do Estado de Sao Paulo), com a participasao de colaboradores, coordenadores, membros dos Grupos de Trabalho e da equipe da Qualidade. Essas Orientagdes Técnicas fazem parte do programa APAE Exceléncia e tem como objetivo auxiliar as APAES em suas atividades, visando a melhoria continua dos servigos prestados as pessoas com deficiéncia intelectual e/ou miltipla. As Orientagées Técnicas na area da Educacdo seguem o check list aplicado pelo Instrumento da Qualidade e contam com 75 perguntas segmentadas em duas Areas: caracterizagio da escola e recursos humanos. PROGRAMA APAE EXCELENCIA FEAPAES-SP Cee Ty TCE Oe OSCR ORS Ly TAO 1) OFERECE EDUCACAO PRECOCE (0 A3 ANOS E11 MESES)? Considera-se educagao precoce a modalidade de servigo educacional prestado por creche, em que o atendimento é realizado na faixa etdria entre zero a 3 anos e 11 meses. Importante nao confundir essa agao com a estimulacao oportuna (ou precoce) que ocorre no Ambito da satide. GRAU DE IMPORTANCIA: IB ELEVANCIA: A responsabilidade de financiamento e atendimento da Educagio Precoce é do munfcipio. Nesta etapa, infcio da vida escolar, a APAE deverd encaminhar as creches municipais aqueles alunos com aptidao ao processo de inclusdo, utilizando-se da Educasio Especial apenas os alunos com necessidades de apoio permanentes/pervasivo. REFERENCIA: Portal Brasil Ke ‘Jo Infantil em www.brasil.gov.br; Resolugao n° 5, de 17 de dezembro de 2009; LDB ART 29; Lei 7853/1989. Parametros Basicos de Infra-estrutura para Instituigdes de Educago Infantil (MEC); Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite 0s Direitos Fundamentais das Criangas (MEC). 2) NUMERO DE ALUNOS NA EDUCAGAO PRECOCE? Questo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf MR oe ers) 3) OFERECE PRE-ESCOLA (4.A5 ANOS E11 MESES)? Considera-se pré-escola a modalidade de atendimento realizada pelo municipio na taixa etaria entre 4 anos a 6 anos e 11 meses. GRAU DE IMPORTANCIA: IB RELEVANCIA: A responsabilidade de financiamento e atendimento da pré-escola é do municipio. Nesta etapa, a APAE deverd encaminhar as, pré-escolas municipais aqueles alunos com aptidio ao processo de inclusdo, utilizando-se da Educagao Especial, apenas os alunos com necessidades de apoio permanentes/pervasivo, REFERENCIA: Portal Brasil Educacao Infantil em www-brasil.gov.br; Resolugao n® 5, de 17 de dezembro de 2009; LDB ART 29; Lei 7853/1989. Parametros Basicos de Infra-estrutura para Instituigdes de Educagao Infantil (MEC). 4) NUMEROS DE ALUNOS NA PRE-ESCOLA? Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf COC Oe SCC RRs Ly 5) OFERECE ESCOLARIZACAO INICIAL (6 A 14 ANOS E 11 MESES)? Escolarizacao inicial corresponde a Fase I (Ensino Fundamental) e abrange os alunos na faixa etaria entre 6 a 14 anos ¢ 11 meses conforme as Diretrizes para a Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educacao do Estado de Sao Paulo. Contempla alunos com deficiéncia intelectual, deficiéncia miiltipla (deficiéncia intelectual associada a outra deficiéncia) e/ou transtorno global do desenvolvimento associado 3 deficiéncia intelectual, que necessitam de apoio permanente/pervasivo. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: A Escolarizagao inicial tem como base os Parametros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental Fundamental I - de 6 a 14 anos e 11 meses. Na Fase |, nas escolas das APAES, serao matriculados educandos com graves deficiéncias, que ndo puderem ser beneficiados pela incluso na rede regular de ensino. Conforme as Diretrizes (2013, p-14), "sera considerado o nivel de funcionalidade, determinando o tipo de adaptacao curricular e desenvolvimento de estratégias funcionais, correspondendo as necessidades especificas de cada aluno. REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAEs ea Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educagao, Nicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Classificagao Internacional de Funcionalidade (CIF); AAIDD, DSM-V 6) NUMERO DE ALUNOS EM ESCOLARIZACAO INICIAL? Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf G MR oe ers) 7) OFERECE ENSINO SOCIOEDUCACIONAL (15 A 29 ANOS E 11 MESES)? Segundo as Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAEs e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo: o programa socioeduca- clonal é a Fase II e contempla os alunos na faixa etaria de 15 a 29 anos e 11 meses, com deficiéncia intelectual, deficiéncia miiltipla (deficiéncia intelectual associada a outra deficiéncia) e/ou transtorno global do desenvolvimento associado a deficiéncia intelectual, que necessitam de apoio permanente/pervasivo. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: 0. Programa Socioeducacional "visa dar continuidade a0 processo educacional, com atividades educacionais e ocupacionais compativeis coma faixa etdria dos alunos que apresentem necessidade de apoio permanente/pervasivo, que ainda nao tenham condigdes de frequentar a modalidade de Educag4o Especial para o Trabalho" (DIRETRIZES, p 14). E importante trabalhar com auxilio da CIF - Classificagao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Satide (AAIDD) para definir o trabalho pedagégico a ser realizado. REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES ea Secretaria da Educa¢ao do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educagio, Niicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; CIF; AAIDD; DSM-V. 8) NUMEROS DE ALUNOS NO ENSINO SOCIOEDUCACIONAL? Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf GOTO CSU O CEU RS LCL 9) OFERECE EDUCAGAO DE JOVENS E ADULTOS EJA (A PARTIR DOS 15 ANOS)? A Bducagao para Jovens e Adultos (EJA) 6 ofertada gratuitamente pela Rede Regular de Ensino, para aqueles que nao tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental e Médio na idade propria, GRAU DE IMPORTANCIA: Inf RELEVANCIA: As Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES ea Secretaria da Educago do Estado de Sao Paulo, nao contemplam a fase Educagao de Jovens e Adultos (EJA), tendo em vista que o atendimento ao ptiblico de educagao das APAES é destinado aos alunos na faixa etdria de 6a 29 anos e 11 meses. Paraa faixa etaria entre 15 a 29 anos e 11 meses, 0s alunos das Escolas de Educagao Especial das APAES deverao participar do Programa Sécio Educacional ou Educagao Especial para o Trabalho, que é especifico para deficiéncia intelectual e/ou miiltipla. Apés os 30 anos 0 usuario poderd ser atendido em outros projetos da instituigao. REFERENCIA: LDB 9394/96; SAO PAULO, Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educacao do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educagao, Nticleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Resolugao CNE/CEB N° 4, DE 13 de julho de 2010; Resolugao SE N° 77/2011 Publicado DOE. 07/12/2011 10) NUMERO DE ALUNOS NO EJA? Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 11) OFERECE EDUCAGAO ESPECIAL PARA 0 TRABALHO? (15 A 30 ANOS) Conforme as Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo e as Diretrizes para Edu- cacao Especial para 0 Trabalho, o ptiblico-alvo sao alunos matriculados nas Escolas de Educagao Especial das APAES, nas Instituigdes Especiali- zadas (1.E.s); na rede piblica e/ou encaminhados pela Diretoria de Ensino. 0 Programa de Educagao Especial para o Trabalho visa o desen- volvimento de habilidades e competéncias para a insercao das pessoas com deficiéncia intelectual, miltipla e transtorno global do desenvolvi- mento, no mundo do trabalho e exercicio pleno da cidadania. GRAU DE IMPORTANCIA: IB RELEVANCIA: De acordo com as Diretrizes para Educagao Especial para o Trabalho e 0 Documento Orientador para Convénios do ano em exercicio, as APAES devem iniciar o Programa de Educago Especial para © Trabalho com os alunos em defasagem idade/série, que permanecem na instituigao e que possuem o perfil para o mesmo (nao pervasivos), ainda dentro do Convénio de Deficiéncia Intectual (D.1), visando dessa forma, a estruturagao da instituig4o para o futuro Termo de Cooperacao com a Secretaria da Educagio. (Vide também As Diretrizes para Cooperagio Técnica entre as APAES ea Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo - item VI - Alunado - p. 10) REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educacao, Nicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; SAO PAULO. Diretrizes para Educacao Especial para o Trabalho. Secretaria da Educagiio, Niicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013- Documento Orientador para Convénios do ano em exercicio; LDB 9394/96 - ART 58 - INCISO IV. Ce Ty COC Oe SCC RRs Ly 12) OFERECE EDUCAGAO PROFISSIONAL PARA 0 TRABALHO, EMPREGO E RENDA? © trabalho realizado na Educagao Profissional para o Trabalho, Emprego e Renda é posterior ao da Educagaio Especial para o Trabalho. ‘Tem como objetivo atender necessidades laborais, visando a insersao da pessoa com deficiéncia intelectual e/ou miiltipla no mercado de trabalho. GRAU DE IMPORTANCIA: Rb RELEVANCIA: A oferta desse servigo depende da realizagio de projetos e parcerias para sua efetivagao, podendo ser desenvolvido tanto na area da Educagao quanto da Assisténcia Social. A instituicdo podera firmar parceria com 0 Sistema "S", bem como desenvolver o metodologia do Emprego Apoiado. REFERENCIA: Lei 9394/96 - Art 59, inciso 59; Lei de Cotas - 8213/1991. Lei de estdgio: 11.788/2008; Lei de Aprendizagem: 10.097/2000; Lei Brasileira de Incluséo da Pessoa com Deficiéncia 13146/2015; Revista APAE em Destaque 10? ed. 2015; Revista Deficiéncia Intelectual, ano 4, n° 6 - janeiro/julho 2014; Guia para desenvolvimento de cursos: habilidades basicas, de gestao e especificas. FENAPAES 2001-2003; Incluséo social da pessoa com deficiéncia intelectual e miltipla trabalho, emprego e renda. Projeto Aguia. FENAPAES. 2011. 13) NUMERO DE ALUNOS NA EDUCACAO PROFISSIONAL? EMPREGO E RENDA Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 10 rea oes Tes) 14) OFERECE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (DECRETO 7611/2011)? Atendimento Educacional Especializado (AEE) é 0 conjunto de ativi- dades e recursos pedagégicos e de acessibilidade, organizados institu- cionalmente e prestados de torma complementar ou suplementar a tor- magao dos estudantes ptiblico-alvo da educagao especial, matriculados no ensino regular. GRAU DE IMPORTANCIA: IB RELEVANCIA: 0 piblico-alvo da Escola de Educagao Especial das APAES sao alunos com diagnéstico de deficiéncia intelectual, miltipla e com transtorno global do desenvolvimento associado a deficiéncia intelectual, que necessitam de apoio permanente/pervasivo, e que, devido as suas condigées individuais, no esto aptos a frequentar a escola regular. Desta forma, a APAE nao realiza o AEE para seus préprios alunos. As APAEs poderao ofertar o AEE para os alunos da rede regular de ensino, desde que seja efetivada uma parceria com a Prefeitura Municipal. REFERENCIA: Decreto n° 7611/2011; Nota Técnica 55 de 2013; Nota Técnica N° 055 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE; Resolugao CNE/CEB N° 4, DE 13 de julho de 2010. 15) POSSUI PLANO DE TRABALHO DO AEE HOMOLOGADO PELA DIRETORIA DE ENSINO? Caso a APAF oferte 0 AFF, 6 necessdrin hamologar 0 sen Plano ico Pedagogico na Secretaria Municipal da Educaco, conforme Nota Técnica 55/2013. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib COC Oe SCC RRs Ly oe RELEVANCIA: 0 projeto do AEE, quando ofertado na APAE, devera integrar a Proposta Politica Pedagégica de toda Escola Especial das APAES. REFERENCIA: Decreto n° 7611/2011; Nota Técnica 55 de 2013; Nota ‘Técnica N° 055 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE. 16) NUMEROS DE ALUNOS DO AEE? Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 17) TOTAL DE ALUNOS DA ESCOLA ESPECIAL? Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 18) POSSUI REGISTRO DE ATUAGAO DO CONSELHO ESCOLAR DE PAIS (PPP. PG)? Segundo o Estatuto das APAES, capftulo III - Da Organizagao, do Fun- cionamento e da Administragao da APAE - Artigo 21 diz que § 3° - Os cargos do Conselho de Administracao, do Conselho Fiscal e o da Direto- ria Executiva deverdo ser ocupados, sempre que possivel, por, no minimo, 30% de pais ou responsaveis legalmente constitufdas. Portan- to, havendo a participagao dos pais na diretoria de acordo com 0 Estatu- to, 6 desnecessaria a obtengdo de um outro Conselho formado apenas por pais. GRAU DE IMPORTANCIA: IB RELEVANCIA: As Escolas de Educacio Especial das APAES nao sao obri- gadas, de acordo com seu Estatuto, a constituir o Conselho Escolar de Pais. REFERENCIA: Estatuto Padrao das APAES. RECURSOS HUMANOS 19) A ESCOLA PROMOVE CAPACITACAO CONTI- NUADA PARA SEUS PROFESSORES E AGENTES EDUCADORES? £ recomendavel que a Proposta Pedagégica priorize a politica de oferta de cursos, palestras, oficinas, entre outros, baseados nas necessi- dades dos alunos, a fim de atualizar informagées, encorajar e apoiar os professores e agentes educadores. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: A Lei 9394/96 em seu artigo 59, inciso III, trata sohre a necessidade da especializacao adequada dos professores que trabalham na Educagao Especial. REFERENCIA: Lei 9394/96 20) A ESCOLA POSSUI QUANTOS PROFESSORES NO TOTAL? Questo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf rea oes Tes) COC Oe SCC RRs Ly 21) POSSUI PROFESSORES DA EDUCACAO PRECOCE, PRE-ESCOLA, ESCOLARIZACAO INICIAL, ENSINO SOCIOEDUCACIONAL, EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS,EDUCACAO ESPECIAL PARA 0 TRABALHO E AEE COM HABILITAGAO EM EDUCACAO ESPECIAL? NUMERO DE PROFESSORES. Os professores da Escolarizagao Inicial, do Socioeducacional e Educagao Especial para o trabalho, necessitam de curso de nivel superior com habilitagao plena e especifica em Deficiéncia Intelectual. A comprovacao se da através de diploma e da respectiva carga horéria, Para as demais categorias, mesmo que nao fagam parte do Convénio com a Secretaria da Educagao, 6 recomendavel que os profissionais tenham 0 curso de especializagao em Deficiéncia Intelectual de 600 horas. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Nao é possivel inserir no Convénio da Educagao professores sem a formacio em curso especifida de Deficid Intelectual. Casos excepcionais deverdo se nortear pelo Decreto 44.887 /2009, Video Conferéncia da Secretaria da Educacao e documentos sobre a Celebracao de Aditamento de Convénios do ano em exercicio. 0 curso de especializagao em Deficiéncia Intelectual precisa ser reconhecido pelo Conselho Estadual de Educacao (CEE). REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES ea Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educagao, Nicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013. Celebragdo de Aditamento de convénio Assistencial - Secretaria da Educagao - SP; Decreto 54.887/2009 re rea oes Tes) 22) POSSUI PROFESSORES DA EDUCAGAO PRECOCE, PRE-ESCOLA, ESCOLARIZACAO INICIAL, ENSINO SOCIOEDUCACIONAL, EJA, EDUCACAO ESPECIAL PARA 0 TRABALHO E AEE COM ESPECIALIZAGAO DE 600 HORAS? NUMERO DE PROFESSORES. Os professores da Escolarizagao Inicial, do Socioeducacional e Edu- cago Especial para o Trabalho, deverao possuir a Especializacao em De- ficiéncia Intelectual de 600 horas, caso contrario nao poderso ser inse- ridos no Convénio da Educagao. Para as demais categorias, mesmo que no fagam parte do Convénio com a Secretaria da Educagao, é recomen- davel que os profissionais tenham o curso de especializasao em Defi- ciéncia Intelectual de 600 horas. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: De acordo com as Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educacao do Estado de Sao Paulo e a Resolugéo 54/2011, alterada pelas Resolugdes 70/2012 e 54/2014, 6 obrigaloriv o curso de Pedagogia cum especializayau de 600 horas na area de Deficiéncia Intelectual. Nao é possivel inserir no Convénio da Educacao professores sem a especializacao em Deficiéncia Intelectual de 600 horas, salvo condigdes excepcionais em que a Secretaria de Educagao autoriza mediante avaliagao e assinatura do Dirigente Regional de Ensino. REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educagao, Nicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013Celebragao de Aditamento de convénio Assistencial - Secretaria da Educagao - SP, Decreto 54.887/2009. COC Oe SCC RRs Ly 23) NUMERO DE PROFESSORES SEM A ESPECIALIZACAO DE 600 HORAS Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 24) A ESCOLA POSSUI EQUIPE MULTIPROFISSIONAL QUE ATUA SOB A LOGICA INTERDISCIPLINAR EM CONJUNTO COM OS PROFESSORES E FAMILIARES PARA DESENVOLVER 0 PLANO DE ENSINO INDIVIDUAL, COM ATUAGAO EXCLUSIVA NA ESCOLA? (Informar quais séo os profissionuis) A equipe de Recursos Humanos indicada nas Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES ea Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo contempla os seguintes profissionais: Diretor de Escola, Professor com Pedagogia e especializagio em Deficiéncia Intelectual (curso 600 horas), Coordenador Pedagégico, Professores Especialistas em Educagao Fisica, Informatica (nivel técnico), Artes e como apoio educacional, o Cuidador. GRAU DE IMPORTANCIA: RA RELEVANCIA: Segundo as Diretrizes para Cooperacdo Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, "cabe ressaltar a necessidade da interface entre as diferentes areas de atuacao, como Saiide e Assisténcia Social”, sendo sugerido uma equipe minima, a ir rea oes Tes) qual deve participar da elaboragao do PEI, composta por: Assistente Social, Nutricionista, Psicélogo, Fonoaudidlogo, Fisioterapeuta e Tera- peuta Ocupacional”. REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educagao, Niicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013. 25) A ESCOLA POSSUI REQUISITOS PARA FORMACAO DAS SALAS DE AULA? (Faixa etaria, etapa do desenvolvimento, necessidade de apoio e deficiéncia) 0 agrupamento deverd ser de acordo com os critérios estabelecidos pela regulamentago da Secretaria Estadual da Educagao vigente quando a APAE for conveniada com o Estado ou seguir as orientages dos documentos do MEC e da Secretaria Municipal de Educacao. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Resolugao 54/2011 alterada pela Resolugao 70/2012: Artigo 3° - "A Institui¢ao, ao cadastrar os alunos, deverd organizar as classes conforme a deficiéncia de cada um, obedecendo aos seguintes parametros: 1- minimo de dez e méximo de 15 alunos, admitindo-se seis para a formagio da ultima classe, nos casos de alunos diagnosticados com uma ‘inica deficiéncia; Il - mfnimo de quatro e maximo de 10 alunos, nos casos de classes com alunos com deficiéncias milltiplas; e III - até quatro alunos, por classe, nos casos de alunos diagnosticados, por médico neurologista ou neuro-psiquiatra, como autistas, com GOTO CSU O CEU RS LCL condutas tipicas de sindromes ou outros quadros de transtornos neurolégicos graves. § 1° - Os alunos cadastrados nas classes conveniadas com 0 Estado nao podero ser beneficiados, no mesmo periodo, por meio de convénio celebrado com o Municipio. § 2° - Na classe conveniada com a Secretaria da Educagao nao poderao ser incluidos alunos custeados com recursos préprios da Entidade, Municipio ou outra parceria". Para 0 ano de 2016 as escolas devem se basear no slide Orientagées gerais - Aditamento de Convénio 02 - 2016 (www feapaes.org.br - Coordenadoria - Educacao). 26) POSSUI CRITERIOS DE ELEGIBILIDADE PARA MATRICULA DE ALUNOS NA ESCOLA DE EDUCAGAO ESPECIAL CONDIZENTES COM A CONVENCAO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIENCIA E RESOLUGAO SE NO. 11 DE 31/01/2008? Us critérios de elegibilidde de alunos para as Escolas de iducagao Especial das APAEs, estao descritos pelas Diretrizes Para Cooperacdo Técnica entre as APAEs e a Secretaria De Educagaio do Estado de Sao Paulo, contemplam alunos com deficiéncia intelectual, deficiéncia miiltipla (deficiéncia intelectual associada a outra deficiéncia) e/ou transtorno global do desenvolvimento associado a deficiéncia intelectual, que necessitam de apoio pervasivo, Jé para o Programa Educagaio Especial para 0 Trabalho, 0 puiblico alvo sao alunos matriculados nas Escolas de Educagao Especial das APAEs, nas Instituigdes Especializadas (I.E.s); na rede publica e/ou encaminhados pela Diretoria de Ensino. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib rea oes Tes) RELEVANCIA: Nas Fases Ie II das Escolas das APAEs, serao matricu- lados educandos com graves deficiéncias, que nao puderem ser benefi- ciados pela inclusao na rede regular de ensino. Conforme as Diretrizes Para Cooperagao Técnica entre as APAEs e a Secretaria De Educagao do Estado de Sao Paulo (2013, p.14), "sera considerado o nivel de funciona- lidade, determinando o tipo de adaptacao curricular e desenvolvimento de estratégias funcionais, correspondendo as necessidades especificas de cada aluno. “Alunos com idade entre 15 a 30 anos, com deficiéncia in- telectual, deficiéncia multipla e/ou transtorno global do desenvolvi- mento, associado & deficiéncia intelectual", poderao ser inseridos no Programa de Educagio Especial para o trabalho, conforme as Diretrizes para Educagao Especial para o Trabalho, 2013, REFERENCIA: Decreto 7611/2011; SAO PAULO. Diretrizes para Couperagau Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educayau do Estadu de Sao Paulo. Secretaria da Educagao, Nucleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; SAO PAULO. Diretrizes para Educagao Especial para o Trabalho. Secretaria da Educagao, Niicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Lei 9394/1996 - art.58 - Resolucdo SE 11, de 31-1-2008 27) TODA MATRICULA NA ESCOLA DA APAE POSSUI ENCAMINHAMENTO FORMALIZADO PELO DIRETOR DA ESCOLA DE ORIGEM E DIRETORIA DE ENSINO, CONFORME RESOLUCAO NO. 11, A ALUNOS COM NECESSIDADES DE RECURSOS E APOIOS QUE EXTRAPOLEM COMPROVADAMENTE AS DISPONIBILIDADES DA ESCOLA? A porta de acesso do aluno A Educagao é via Diretoria Regional de Ensino. A matricula somente poderd ser efetivada na Escola de Educacao COC Oe SCC RRs Ly 19 Especial das APAES mediante encaminhamento da avaliagad pedagégica e comprovada pela equipe multidisciplinar da APAE. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: A matricula se efetiva com a assinatura do supervisor de ensino, sendo necessario constar 0 histérico do aluno, o diagnéstico realizado por um psiquiatra ou neurologista, 0 qual deve conter a Classificagao Internacional de Doengas (CID-10) e relatério pedagégico. REFERENCIA: Decreto 7611/2011; SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAEs e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educagao, Nucleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Lei 9394/1996 - art.58 28) POSSUI PLANO DE ENSINO INDIVIDUALIZADO QUE CONSIDERA 0 HISTORICO PESSOAL, AS HABILIDADES, NECESSIDADES, AREAS DO DESENVOLVIMENTO, CONTEXTO, DIAGNOSTICOS, AREAS DE APOIO, TEMPORALIDADE? Todos alunos da Escola das APAEs devem ter 0 Plano de Ensino Individualizado (PEI) GRAU DE IMPORTANCIA: RA. RELEVANCIA: 0 Plano de Ensino Individualizado devera contemplar as metas a serem trabalhadas com o aluno. Ele necessita conter informagées sobre todas as 4reas que deverdo ser trabalhadas, tendo em vista as potencialidades e dificuldades do aluno. 0 PEI é 0 instrumento rea oes Tes) que norteard as agdes pedagogicas. 0 PEI deve contemplar a participagao da familia. REFERENCIA: A FEAPAES-SP, através do Grupo de Trabalho da Educagiio, desenvolverd um modelo do PEI, que seré encaminhado, posterioremente, a todas as filiadas. 29) POSSUI INSTRUTORES DA EDUCACAO PROFISSIONAL, TRABALHO, EMPREGO E RENDA? Os instrutores que atuarem nas APAEs podem ter formagao em nivel médio. f imporante que os mesmos estejam em formagao permanente. GRAU DE IMPORTANCIA: RB RELEVANCIA: Orienta-se que os Instrutores fagam o curso de Instrutoria , os quais so ofertados pelas escolas do Sistema S. 30) NUMERO DE SALAS DE AULA DE EDUCAGAO PRECOCE Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf COC Oe SCC RRs Ly 31) A EDUCAGAO PRECOCE POSSUI NO MAXIMO 6 ALUNOS POR SALA? Este requisito est em andlise pelo Grupo de Trabalho da Educagao para que possa ser verificada a especificidade dos atendimentos da Educagao Precoce nas Escolas de Educagao Especial das APAEs. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: A APAE poderé se orientar pelo Referencial Curricular Nacional para a Educagao Infantil, volume I, no item “Critérios para formagao de grupos de criangas’. REFERENCIA: BRASIL. Referencial curricular nacional para a educagao infantil. Introdugao. Vol I. 1998; Portal Brasil Educacao Infantil em www.brasil.gov.br; Resolugao n° 5, de 17 de dezembro de 2009; LDB ART 29; Lei 7853/1989. Parametros Bésicos de Infra-estrutura para Instituiges de Educagao Infantil (MEC); Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Criangas (MEC) 32) NUMERO DE SALAS DE AULA DA PRE-ESCOLA? Questao quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 33) A PRE-ESCOLA POSSUI NO MAXIMO 10 ALUNOS POR SALA? Este requisito esta em andlise pelo Grupo de Trabalho da Educagao para que possa ser verificada a especificidade dos atendimentos da Edu- cagao Precoce nas Escolas de Educagao Especial das APAEs. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: A APAE poderé se orientar pelo Referencial Curricular Nacional para a Educacao Infantil, volume I, no item "Critérios para formagiio de grupos de criangas". REFERENCIA: BRASIL. Referencial curricular nacional para a educagao infantil. Introdugao. Vol I. 1998; Portal Brasil Educagao Infantil em wwwobrasilgov.br; Resolucao n° 5, de 17 de dezembro de 2009; LDB ART 29; Lei 7853/1989. Pardmetros Basicos de Infra-estrutura para lustituigdes de Educayav Infantil (MEC) 34) NUMERO DE SALAS DE AULA DA ESCOLARIZACAO INICIAL? Questo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 35) A ESCOLARIZACAO INICIAL POSSUI NO MAXIMO 12 ALUNOS POR SALA? Segundo a videoconferéncia de 24 de setembro de 2015, as salas para alunos com deficiéncia intelecutal podem ter até 10 alunos na Fase 1. rea oes Tes) COC Oe SCC RRs Ly GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: A APAE devera se basear nos documentos vigentes e nas orientacdes das videoconferéncias da Secretaria da Educacao. REFERENCIA: Videoconferéncia Convénios Assistenciais - Rede do Saber; Oricntagdcs gerais - Aditamento de Convénio 02 - 2016 (www.feapaes.org.br - Coordenadoria - Educagao) 36) NUMERO DE SALAS DE AULA DO ENSINO SOCIOEDUCACIONAL? Questdo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 37) 0 ENSINO SOCIOEDUCACIONAL POSSUI NO MAXIMO 12 ALUNOS POR SALA? Segundo a videoconferéncia de 24 de setembro de 2015, as salas para alunos com deficiéncia intelecutal podem ter até 15 alunos na Fase II. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: A APAE devera se basear nos documentos vigentes e nas orientagdes das videoconferéncias da Secretaria da Educagao. REFERENCIA: Videoconferéncia Convénios Assistenciais - Rede do Saber; Orientagdes gerais - Aditamento de Convénio 02 - 2016 (wwwafeapaes.org.br - Coordenadoria - Educacio) 38) NUMERO DE SALAS DE AULA DO EJA Questo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 39) A EJA POSSUI NO MAXIMO 15 ALUNOS POR SALA? Até o presente momento nao foram encontrado orientagées para a quantidade de alunos por sala. GRAU DE IMPORTANCIA: Inf RELEVANCIA: Sugere-se que na EJA possa ter até 15 alunos por sala, no maximo, partindo do pressuposto que os mesmos necessitam de apoio pervasivo, deve ter no maximo 10 alunos por sala e com ressalvas, como nos casos de deficiéncia associada a casos neurolégicos e psiquiatricos graves. Ressaltando que nos casos de alunos com necessidades permanentes/pervasivas, a APAE trabalharé com o ensino Socioeducacional e nao a EJA. REFERENCIA: LDB 9394/96; SAO PAULO. Diretrizes para Cooperago Técnica entre as APAEs e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educacao, Niicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE, Sao Paulo. SE, 2013; Resolugdo CNE/CEB N° 4, DE 13 de julho de 2010; Resolugao SE N° 77/2011 Publicado DOE. 07/12/2011 Ce Ty COC Oe SCC RRs Ly 40) NUMERO DE SALAS DE AULA DA EDUCACAO ESPECIAL PARA 0 TRABALHO Questao quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf 41)A EDUCACAO ESPECIAL PARA 0 TRABALHO POSSUI NO MAXIMO 15 ALUNOS POR SALA? Para 0 ano de 2016 deverao ser seguidos os critérios para a Fase II - socioeducacional - tendo em vista que esta modalidade ainda nao é conveniada. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: As Diretrizes para a Educagiio Especial para o Trabalho orientam que quando houver 0 convénio, a quantidade de alunos por sala sera informada: "As turmas devem ser organizadas com um nimero maximo de alunos em fungao da capacidade das salas ambientes (j4 previstas no documento de convénio) com um nimero minimo que garanta a autossuficiéncia do médulo, considerando, prioritariamente, a qualidade dos processos de ensino e de aprendizagem e o desenvolvimento das aulas dentro do enfoque didatico-pedagdgico proposto” (pg. 43). Entretanto, para o ano de 2016 os critérios de formagdo de sala deverdo ser semelhantes ao da Fase Il - Socioeducacional. REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Educacao Especial para 0 Trabalho. Secretaria da Educagao; Videoconferéncia Convénios Assistenciais - Rede do Saber; Orientagées gerais - Aditamento de Convénio 02 - 2016 (www.feapaes.org.br - Coordenadoria - Educagaio) 42) A EDUCAGAO PROFISSIONAL PARA 0 TRABALHO, EMPREGO E RENDA POSSU! NO MAXIMO 15 ALUNOS POR SALA? Recomendavel até 15 alunos por sala. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Recomenda-se que "as turmas devem ser organizadas com um ntimero maximo de alunos em fungao da capacidade das salas ambientes (j4 previstas no documento de convénio) com um numero minima que garanta a autossuficiéncia do médula, considerando, prioritariamente, a qualidade dos processos de ensino e de aprendizagem € 0 desenvolvimento das aulas dentro do enfoque didatico-pedagdgico proposto" (pg. 43) REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAEs ea Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educagao, Nicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; SAO PAULO. Diretrizes para Educagio Especial para o Trabalho. Secretaria da Educagio, Nitcleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo, SE, 2013- Documento Orientador para Convénios do ano em 10; LDB 9394/96 - ART 58 - INCISO IV. Lei de Cotas ~ n° 8213/91; Guia para desenvolvimento de cursos: habilidades basicas, de gestao e especificas. FENAPAES 2001-2003 43) NUMERO DE SALAS DE AULA DO AEE Questo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf Ce Ty COC Oe SCC RRs Ly 44) 0 AEE POSSUI NO MAXIMO 15 ALUNOS POR SALA? A oferta do AEE pode se periodicidade @ carga hard atendimento conforme as nec “de forma individual ou em pequenos grupos; @ ontras informagées da organizagiio do idades de cada estudante" GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Para que a APAE realize 0 Atendimento Educacional Especializado, sera necessario seguir os documentos de orientagées produzidos pelo MEC e estabelecer contato permanente com a Secretaria da Educagao. REFERENCIA: Decreto n° 7611/2011; Nota Técnica 55 de 2013; Nota ‘Técnica N° 055 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE; Resolucao CNE/CEB N° 4, DE 13 de julho de 2010; Documento orientador programa implantagao de salas de recursos multifuncionais - MEC. 45) POSSUI PROJETOS DE ARTES VISUAIS? © Projeto de Artes Visuais, nesse caso, diz respeito as agdes especificas nessa Area, ou seja, ndo se refere & aula de arte que faz parte da grade curricular, conforme LDB 9394/ - art 262 e homologada na Diretoria Regional de Ensino. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Importante destacar que para a oferta de projetos especificos nessa Area, esses dependerao da realizagao de parcerias para sua efetivacdo, podendo ser desenvolvidos tanto na area da Educagao, quanto nos servigos do ambito da Assisténcia Social REFERENCIA LDB 9394/96 - Art 26 www.pedagogiaaopedaletra.com.br 46) POSSUI PROJETO DE DANGA? NUMERO DE PROFESSORES 0 Projeto de Danga diz respeito as agées especificas nessa area, ou seja, nao se refere a aula de artes que faz parte da grade curricular, conforme LDB 9394/ - Art 262 e homologada na Diretoria Regional de Ensino. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Importante destacar que para a oferta de projetos especificos nessa Area, esses dependero da realizagao de parcerias para sua efetivagaio, podendo ser desenvolvidos tanto na drea da Educagao, quanto nos servigos do Ambito da Assisténcia Social. REFERENCIA LDB 9394/96 - Art 26 www.pedagogiaaopedaletra.com.br 47) POSSUI PROJETO DE MUSICA? NUMERO DE PROFESSORES 0 Projeto de Musica diz respeito as agdes especificas nessa rea, ou seja, nao se refere a aula de musica que pode fazer parte da grade curricular, conforme LDB 9394/ - art 26 e homologada na Diretoria Regional de Ensino. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Importante destacar que a oferta desse servigo depende da realizagao de projetos e parcerias para sua efetivagao, podendo ser desenvolvidos tanto na area da Educaciio, quanto da Assisténcia Social. REFERENCIA: LDB 9394/96 - Art 26 www-pedagogiaaopedaletra.com.br Ce Ty COC Oe SCC RRs Ly 48) POSSUI PROJETO DE TEATRO? NUMERO DE PROFESSORES 0 Projeto de Teatro diz respeito As ages especificas nessa Area, ou seja, nao se refere & aula de arte que faz parte da grade curricular, conforme LDB 9394/- Art 262 e homologada na Diretoria Regional de Ensino. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Importante destacar que a oferta desse servico depende da realizagéo de projetos e parcerias para sua efetivacao, podendo ser desenvolvidos tanto na drea da Educacio, quanto nos servigos do ambito da Asistencia Social REFERENCIA: LDB 9394/96 - Art 26 www pedagogiaaopedaletra.com.br 49) POSSUI PROJETO DE EDUCAGAO FISICA? NUMERO DE PROFESSORES Projeto de Educagao Fisica, nesse caso, diz respeito as agdes especificas nessa drea, ou seja, nao se refere a aula de Educagao Fisica que faz. parte grade curricular, conforme LDB 9394/ - Art 262 e homologada na Diretoria Regional de Ensino. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Importante destacar que a oferta desse servico depende da realizagio de projetos e parcerias para sua efetivacao, podendo ser desenvolvidos tanto na area da Educacao, quanto nos servicos do Ambito da Assisténcia Social. REFERENCIA: LDB 9394/96 rea oes Tes) 50) OS PROFESSORES ESTABELECEM PARCERIAS COM AS FAMILIAS RESPONSAVEIS E/OU CUIDADORES PARA 0 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE ENSINO, CONSIDERANDO AS ETAPAS DE PLANEJAMENTO, EXECUCAO E AVALIAGAO? Conforme as Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, a Educacao Especial das APAES necessita contemplar a participagao da familia, tendo em vista a metodologia do Curriculo Funcional, a qual trabalha a partir das atividades de vida didria. Somente assim 0 professor e a equipe multidiciplinar desenvolverao suas acdes conforme necessidades do aluno, bem como orientarao a familia sobre a continuidade do trabalho realizado na escola. GRAU DE IMPORTANCIA: la RELEVANCIA: Conforme as Diretrizes para Cooperagaio Técnica entre as APAFS ea Secretaria da Educacio do Estado de Sao Paulo (2013. P.25), “no planejamento do programa educacional, os pais sao necessarios para © estabelecimento das habilidades a serem desenvolvidas, a sua participacdo aumenta a probabilidade do trabalho ser desenvolvido na escola e ter continuidade fora dela”. REFERENCIA: LDB 9394/96 Art 12°; SAO PAULO, Diretrizes para Cooperagaio Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagiio do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educagio, Niicleo de Apoio Pedagégico Especializada CAPE. Sio Paulo. SE, 2013; Boletim Semanal CBEB ano 3, n° 103 de 27/06/2015 Curriculo Funcional Natural. COC Oe SCC RRs Ly 51) 0 PLANO DE ENSINO CONTEMPLA ATIVIDADES DE VIDA DIARIA E PRATICA EM AMBIENTE NATURAL (LAR, LOCAIS PUBLICOS, ESPAGOS COMUNITARIOS)? Segundo as Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES ea Se- cretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, a Educagao Especial das APAES visaré 0 ensino das habilidades funcionais que serdo "frequente- mente exigidas nos ambientes domésticos e na comunidade” GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Segundo as Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo (2013. P. 24), "a utilizacao dos ambientes naturais é importante considerando que: eles facilitam a generalizagao das habilidades adquiridas; é neles que o professor ira buscar o seu contetido curricular; neles 0 aluno é submetido as demandas naturais do ambiente; 0 ensino de habilidades funcionais requer ambientes naturais", bem como a participagdo dos pais no processo educacional e a garantia de "oportunidades de fazer escolhas" por parte do aluno, "de tomar decisdes e expressar preferéncias". REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperago Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educacio do Estado de Séo Paulo, Secretaria da Educagao, Niicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE, Sao Paullo. SE, 2013; Manual pratico para aplicaco na Escola de Educagao Especial da APAE de Bauru; deficiéncia intelectual, miiltipla e autismo.Boletim Semanal CBEB ano 3, n° 103 de 27/06/2015 Curriculo Funcional Natural, 52) 0 PLANO DE ENSINO CONTEMPLA ATIVIDADES QUE FAVOREGAM A AUTONOMIA E A INDEPENDENCIA DO ALUNO? Conforme as Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, a Educagao Especial das APAES visara o ensino das habilidades funcionais que serao "frequente- mente exigidas nos ambientes domésticos e na comunidade" GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Conforme Diretrizes para Cooperaco Técnica entre as APAES ea Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo (2013. P. 25), uma das condigdes para a elabora¢ao do Curriculo Funcional é a garantia da oportunidade de fazer escolhas, assim as atividades devem ser planejadas visando favorecer 0 desenvolvimento de habilidades especificas de escolha; oportunidades de fazer escolhas durante o periodo escolar através das diferentes Areas curriculares; ‘situagdes dentro e fora da escola para o aluno vivenciar os beneficios e consequéncias das escolhas feitas' (SHEVIN. KLFIN, 1984 apud SAO PAULO, 2013). REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAEs e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educagio, Nuicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE, Sao Paulo. SE, 2013; Manual pratico para aplicagao na Escola de Educago Especial da APAE de Bauru; deficiéncia intelectual, miltipla e autismo. Boletim Semanal CBEB ano 3,n® 103 de 27/06/2015 Curriculo Funcional Natural. Ce Ty COC Oe SCC RRs Ly 53) EXISTEM REGISTROS DA REALIZAGAO DE ATIVIDADES DE VIDA DIARIA E VIDA PRATICA? O registro deve ser realizado através de semanarios, portifélios, rela- Wrio de progress pedagdgico, didrio de classe, folws, entre vulros. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: A Secretaria de Estado da Educagio ira verificar, conforme as instrugées operacionais que constam nos documentos orientadores para celebragio de convénio do ano em exercicio, os registros do desenvolvimento/avancos e necessidades dos alunos através das avaliagdes individuais, os registros semanais dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula, 0 didrio de classe e as avaliagdes bimestrais do aluno entre outros. £ importante atender as orientagées do Regimento Escolar da Instituigao. REFERENCIA: SAO PAULO, Diretrizes para Cooperagaio Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educacao, Nticleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. So Paulo. SE, 2013; Documento Orientador para Gelebragao de Convénios do ano em exercicio, 54) OS PROFESSORES VISITAM PELO MENOS SEMESTRALMENTE A CASA DOS SEUS ALUNOS PARA 0 CONHECIMENTO DO CONTEXTO FAMILIAR? (PRONTUARIO). Conforme as Diretrizes para Cooperagio Técnica entre as APAES ea Secretaria da Educacao do Estado de Sao Paulo, a Educagao Especial das APAES necesita contemplar a participagao da familia e a visita na casa do aluno se faz necessario para a adequagao das atividades previstas no Curriculo Funcional, o qual trabalha a partir das atividades de vida diéria, Somente assim o professor e a equipe multidiciplinar desenvolverao suas ages conforme necessidades do aluno bem como, orientarao a familia sobre a continuidade do trabalho realizado na escola. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Segundo Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo (2013. P.25), “no planejamento do programa educacional, os pais sao necessdrios para © estabelecimento das habilidades a serem desenvolvidas, a sua participacao aumenta a probabilidade de o trabalho ser desenvolvido na escola e ter continuidade fora dela", desta forma, visitar a casa do aluno, conhecer 0 espago fisico, dialogar com a familia, ao menos uma vez por semestre, auxiliara na elaboragio do Plano de Atendimento Individualizado, pois sera possivel adequar as atividades conforme a necessidade real e funcional de cada aluno. REFERENCIA: LDB 9394/96 Art 12°; SAO PAULO. Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagio do Estado de ‘Sao Paulo. Secretaria da Educagao, Nucleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Manual pratico para aplicago na Escola de Educacao Especial da APAE de Bauru; deficiéncia intelectual, miltipla e autismo; Boletim Semanal CBEB ano 3, n® 103 de 27/06/2015 Curriculo Funcional Natural, 55) OS PROFESSORES TRABALHAM COM COMUNICAGAO ALTERNATIVA, AUMENTATIVA OU SUPLEMENTAR, QUANDO 0 ALUNO APRESENTA NECESSIDADE DESSAS AJUDAS TECNICAS? rea oes Tes) COC Oe SCC RRs Ly Comunicago alternativa: Pastas ¢ fichdrios,prancha tematica, prancha fixa na parede, prancha fixa sobre a carteira e Pasta frasal Tipos de estimulos e estratégias utilizados nos recursos para co- municagio alternativa: Objeto concreto e sua representacao, Miniaturas, Simbolos gréficos, Figura tematica, Fotos e figuras de atividade seqitencial, bolus graficos com fundo diferente, Misto, Gestos e Expresses faciais. A Escola de Educagao Especial da APAE deverd criar materiais alter- nativos eficazes de acordo com a dificuldade do aluno, esse levantamento deve ser feito juntamente com a familia e a equipe multiprofissional, a fim de facilitar a comunicagao do aluno. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Conforme as Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo (2013, P.26), a comunicagao alternativa contempla: "o uso de gestos, lingua de sinais, expressdes faciais, pranchas de alfabeto ou simbolos pcitograficos, até o uso de sistemas sofisticados de computador com voz sintetizada" REFERENCIA: Lei 7611 - 17 de novembro de 2011 - Art 5® Paragrafo 42; SAO PAULO, Diretrizes para Cooperacaio Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educacaio do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educacao, Nicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Documento Orientador para Celebragio do ano em exercicio. 56) EXISTE ADAPTACAO DOS MATERIAIS PEDAGOGICOS E DOS RECURSOS ESPECIFICOS, DE ACORDO COM A NECESSIDADE DE CADA ALUNO? Aadaptagao de materiais dependera de uma avaliagao da necessidade m GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Segundo as Diretrizes para Cooperaciio Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagio do Estado de Sao Paulo, a Escola de Educacdio Especial das APAES (2013, P. 20), "deverd utilizar-se de recursos ¢ estratégias funcionais que atendam as necessidades de apoio que os alunos apresentam, devido as suas caracteristicas e limitagdes cognitivas, motoras e comunicativas". REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagéo do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educagio, Nticleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013. 57) OS PROFESSORES PARTICIPAM DA ELOBORACAO DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO? 0 Projeto Politico Pedagogico (PPP) necessita contemplar a participagao dos profissionais da escola, dos alunos, da familia e da comunidade. Os envolvidos poderdo contribuir através de suas experiéncias, tendo em vista que o PPP deve exprimir as concepgdes educativas, ideol6gicas, visto de homem e de mundo para uma educagio que contemple, verdadeiramente,a necessidade do aluno, GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: O PPP é um plano da instituigao, assim, tem como objetivo contemplar a participagio atuante de todos os envolvidos, Ele necesita transparecer seu compromisso séciopolitico para a efetivacao da garantia de direitos das pessoas com deficiéncia intelectual, miltipla ou transtornos globais do desenvolvimento, visando sua autonomia, REFERENCIA: LDB 9394/96, Art 13° e 14%; Vide modelo da Proposta COC Oe SCC RRs Ly 58) OS PROFESSORES PARTICIPAM DA ELABORACAO DO PLANO DE GESTAO DA ESCOLA? 0 Plano de Gesto é realizado pela equipe de gestio pedagégica. As reunides para a elaboracio do mesmo deversio ser devidamente registra- das em ata para conter a assinatura dos membros participantes. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: 0 Plano de Gestao é 0 documento que traga 0 perfil da escola, conferindo-Ihe identidade e intengdes comuns de todos os envolvidos. Norteia o gerenciamento das agdes internamente e operacionaliza o Projeto Politico Pedagégico, REFERENCIA: Parecer CEE 67/1998 59) REGISTRA A FREQUENCIA DO ALUNO DIARIAMENTE? 0 registro pode ser realizado através de semanérios, portifolios, rela- tério de progresso pedagégico, didrio de classe, fotos, entre outros. Ali- mentagao do Sistema de Informagao da Secretaria da Educagao, GRAU DE IMPORTANCIA: Ib (ANCIA: A Secretaria de Estado da Educagao ira verificar, conforme as instrugdes operacionais que constam nos documentos orientadores para celebragao de convénio do ano em exercicio, os registros do desenvolvimento/avangos e necessidades dos alunos através das avaliagdes individuais, os registros semanais dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula, 0 didrio de classe e as avaliagdes bimestrais do aluno, entre outros. REFERENCIA: Documento Orientador para Celebracao de Convénios do ano em exercicio; SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacio Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educacao, Nicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Resolugao SE n° 20, de 17-2-2010. 60) REGISTRA 0 CONTEUDO MINISTRADO PELO PROFESSOR? E necessario realizar o registro relatério de progresso pedagégico, di avés de semanérios, portifélios, io de classe, fotos, entre outros. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: A Secretaria de Estado da Educacao ira verificar, conforme as instrugdes operacionais que constam nos documentos orientadores para celebra¢io de convénio do ano em exercicio, os registros do desenvolvimento/avangos e necessidades dos alunos através, das avaliagdes individuais, os registros semanais dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula, 0 didrio de classe e as avaliagdes himestrais do aluno, entre outros. f importante atender As orientacées do Regimento Escolar da Instituigao. REFERENCIA: Documento Orientador para Celebragio do ano em exercicio; SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES ea Secretaria da Educagio do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educacao, Nticleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. So Paulo. SE, 2013; Resolugao SE n® 20, de 17-2-2010. 61) REGISTRA A EVOLUCAO PEDAGOGICA DO ALUNO EM PRONTUARIO? Ce Ty COC Oe SCC RRs Ly E de extrema importancia avaliar e registrar a evolucao de cada aluno. 0. prontuério é 0 local em que deve constar as informagées sobre a vida escolar. Através dessas informagées é possivel avaliar, tanto a evolugao do aluno, quanto as estratégias tragadas no PEI, fazendo com que os profis- sionais da educagao e da equipe interdisciplinar também se autoavaliem em relagao ao trabalho desenvolviddo com cada aluno. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: O registro das informagées é um suporte essencial na Area pedagégica para acompanhar o desenvolvimento do aluno. As Informagées podem ser armazenadas em papel, digitadas ou digitalizadas. REFERENCIA: LBD 9394/96; Documentos Orientadores para Celebragées de Convénios do ano em exercicio. 62) MANTEM 0 HISTORICO ESCOLAR DO ALUNO? A APAE deverd procurar a Diretoria Regional de Ensino a fim de obter o modelo de histérico da sua regio. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Lei 9.394/96. Art 24, inciso VII - "cabe a cada instituigéio de ensino expedir hist6ricos escolares, declaragées de conclusio de série e diplomas ou certificados de conclusao de cursos, com as especificacdes cabiveis” REFERENCIA: LBD 9394/96 Art 24. 40 Ce Ty 63) POSSUI REGISTRO DIARIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (BOLETINS, RELATORIOS, PORTFOLIOS, FICHAS, ETC)? E obrigatério realizar o registro através de semanérios, portifélios, relatério de progresso pedagégico, diario de classe, fotos, entre outros. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: A Secretaria de Estado da Educagio ira verificar, conforme as instrugdes operacionais que constam nos documentos orientadores para celebracdo de convénio do ano em exercicio, os registros do desenvolvimento/avangos e necessidades dos alunos através das avaliagées individuais, os registros semanais dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula, 0 didrio de classe e as avaliagdes bimestrais do aluno, entre outros. £ importante atender as orientagdes do Regimento Escolar da Instituicao. REFERENCIA: LDB 9394/96; SAO PAULO, Diretrizes para Cooperasiio Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educacao do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educagao, Nucleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo, SE, 2013; Documento Orientador para Celebragao de Convénios do.ano em exercicio; Resolucao SE n® 20, de 17-2-2010. 64) A ESCOLA CUMPRE 0 CALENDARIO ESCOLAR? E obrigatério 0 cumprimento do calendario escolar devidamente aprovado e homologado pela Diretoria Regional de Ensino. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Conforme a LDB 9394/96 e as Diretrizes para Cooperagao COC Oe SCC RRs Ly Técnica entre as APAES ea Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, a carga hordria deve estar de acordo com 0 calendério escolar, sendo: 200 dias letivos; minimo de 800 horas anuais; cinco dias por semana. REFERENCIA: LDB 9394/96 Art 242, SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educacao do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educagdo, Niicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013 65) POSSUI SISTEMA DE AVALIAGAO DOS ALUNOS? E obrigatério realizar o registro através de semanirios, portifélios, re- latério de progresso pedagégico, diario de classe, fotos, entre outros. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: A Secretaria de Estado da Educagao ira verificar, conforme as instrugdes operacionais que constam nos documentos orientadores para celebrag’o de convénio do ano em exercicio, os registros do desenvolvimento/avancos e necessidades dos alunos através das avaliagdes individuais, os registros semanais dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula, 0 didrio de classe e as avaliagdes bimestrais do aluno entre outros. £ importante atender as orientagdes do Regimento Escolar da Instituigao em relagao a avaliagio. REFERENCIA: LDB 9394/96; SAO PAULO, Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES ¢ a Secretaria da Educacao do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educagao, Nticleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Documento Orientador para Celebragdo de Convénios/2015; Resolugao SE n® 20, de 17-2-2010. 66) A AVALIACAO E BIMESTRAL? Realizar o registro através de semanérios, portifélios, relatério de progresso pedagégico, didrio de classe, fotos, entre outros. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: A Secretaria de Estado da Educacao ira verificar, conforme as instrugdes operacionais que constam nos documentos orientadores para celebracio de convénio do ano em exercicio, os registros do desenvolvimento/avangos e necessidades dos alunos através, das avaliagées individuais, os registros semanais dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula, 0 didrio de classe e as avaliagdes bimestrais do aluno entre outros. £ importante atender as orientacdes do Regimento Escolar da Instituicao em relacdo a periodicidade da avaliagao. REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperagiio Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educacao do Estado de So Paulo, Secretaria da Educagao, Niicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Documento Orientador para Celebragao de Convénios do ano em exercicio. 67) POSSUI FICHA DE OCORRENCIA DO ALUNO (FOA)? Sugere-se que a APAE desenvolva um protocolo de atendimento as ocorréncias para que se crie um fluxo de atendimento, vislumbrando agées para a resolucao do problema. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Importante ressaltar que as APAES tém "por MISSAO promover e articular agdes de defesa de direitos e prevencao, orientagées, Ce Ty COC Oe SCC RRs Ly prestagdo de servigos, apoio a familia, direcionadas & melhoria da qualida- de de vida da pessoa com deficiéncia e & construgao de uma sociedade justa e solidaria". Essa acdo podera ser desenvolvida, conjuntamente com a drea da Assisténcia Social da APAE, que poderd elaborar um protocolo de atendimento das situagdes de violagdes dos direitos e maus tratos. REFERENCIA: Estatuto Padrao das APAES. Lei 8069/90, Parecer CEE 67/98, Lei 13 068/2008, Lei 9394/96, Lei 10267/01. Lei 13.146/2015. 68) POSSUI FICHA INFORMATIVA SOBRE INFREQUENCIA / EVASAO ESCOLAR? Documento em que se registram as faltas do aluno e o motivo da ausén- cia. Deve ser assinado pelos profissionais que verificaram a ocorrén- cia, GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Esse documento é imprescindivel para a Escola de Educagdo Especial das APAES, pois é através do mesmo que a Escola tomard as decisdes legais, como por exemplo, as que constam no Estatuto da Criauya e do Adolescente, REFERENCIA: Lei 8 069/90, Parecer CEE 67/98, Lei 13 068/2008, Lei 9394/96, Lei 10287/01. 69) EXISTEM CRITERIOS PARA ENCAMINHAMENTO A REDE DE ENSINO COMUM OU ALTA DA AGAO EDUCACIONAL? 0 procedimento para o encaminhamento do aluno para a rede regular se dara mediante avaliagdo pedagégica e interdisciplinar realizada pela APAE. 44 Ce Ty GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: 0 alunado da Escola Especial da APAE é aquele com deficiéncia intelectual e/ou miiltipla ou com transtorno global do desenvolvimento, associados a deficiéncia intelectual, que necessita de apoio permanente/pervasivo para a sua educacao. Contempla a faixa etdria entre 6 a 29 anos ec 11 meses. Apés os 30 anos, cessa sua permanéncia na Educagao Especial, ou seja, a pessoa é automaticamente desligada da Educagao e a APAE poderd inseri-la em outros servigos, como 0 da Assisténcia Social (conforme convénio para pessoas com mais, de 30 anos, egressos da Educagao das APAES, firmado coma Secretaria do Desenvolvimento Social do Estado de Sao Paulo, para o atendimento de Protegao Social Especial de Alta Complexidade). Caso o aluno seja uma pessoa com deficiéncia intelectual e/ou miltipla ou com transtorno global do desenvolvimento, associados 4 deficiéncia intelectual, que nao necesita de apoio permanente/pervasivo, ela devera ser encaminhada para a rede regular de ensino mediante documentasio, elaborada pela equipe multidisciplinar da APAE, que comprove sua condigao de frequentar a mesma. REFERENCIA: LDB 9394/96. Resolugdo SE 11/2008; SAO PAULO. Diretrizes para Cooperacao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo. Secretaria da Educagao, Nacleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE, Sao Paulo. SE, 2013. 70) REALIZA ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL DOS ALUNOS INCLUIDOS NA REDE REGULAR DE ENSINO? E recomendavel que a escola das APAES, busquem a articulacao com as escolas da rede regular visando 0 acompanhamento dos alunos inclufdos, colocando-se a disposi¢ao para colaborar com este processo, COC Oe SCC RRs Ly tendo em vista a experiéncia das APAES na educagao de alunos com defi- éncia intelectual, multipla e transtorno global do desenvolvimento. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Importante ressaltar que as APAES, em seu artigo 3°, tém "por MISSAO promover e articular ages de defesa de direitos e prevengao, orientagées, prestagio de servicos, apoio familia, direcionadas 4 melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiéncia A construgao de uma sociedade justa e solidaria", Pelo Estatuto Padrao das APAES, artigo 10°, inciso XXV, a APAE se propée a: - "promover e articular servicos e programas de prevencao, educagao, satide, assisténcia social, esporte, lazer, trabalho, visando a plena incluséo da pessoa com deficiéncia, preferencialmente intelectual e miltipla". As APAES que possuem o Convénio com a Secretaria da Educagao, segundo o Decreto 54.887/2009, clausula Il, das obrigagées, se comprometem a assessorar os profissionais da rede publica estadual através da oferta de 10% de vagas em cursos oferecidos pela instituigao. REFERENCIA: Estatuto Padrao das APAEs. Decreto 54.887 /2009 71) PRESTA SERVIGOS DE APOIO ESPECIALIZADO A ALUNOS COM DEFICIENCIA INSERIDOS NA REDE DE ENSINO? E recomendavel que as escolas das APAES busquem a articulacao com as escolas da rede regular, visando 0 acompanhamento dos alunos inclui- dos e se colocando a disposi¢o para colaborar com esse processo, tendo em vista a experiéncia das APAES na educago de alunos com deficiéncia intelectual, multipla e transtorno global do desenvolvimento. GRAU DE IMPORTANCIA: Rb RELEVANCIA: A APAE poderd atender nas areas da Satide e/ou da isténcia Social os alunos matriculados na rede regular de ensino. REFERENCIA: Estatuto Padrao das APAES. 72) POSSUI AGOES DE DEFESA DE DIREITOS NA EDUCACAO E OFERTA APOIO NECESSARIO A PESSOA COM DEFICIENCIA INCLUIDA NA REDE REGULAR DE ENSINO? £ recomendavel que as escolas das APAES busquem a articulagao com as escolas da rede regular, visando o acompanhamento dos alunos incluidos e colocando-se a disposigo para colaborar com esse processo, tendo em vista a experiéncia das APAES na educagao de alunos com deficiéncia intelectual, miltipla e transtorno global do desenvolvimento. GRAU DE IMPORTANCIA: Rb RELEVANCIA: Ressalta-se que as APAES, em seu artigo 3°, tém "por MISSAO promover e articular agdes de defesa de direitos e prevengao, orientacées, prestagdo de servigos, apoio a familia, direcionadas A melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiéncia e construgao de uma sociedade justa e solidaria". As agées de direitos estao contempladas no Estatuto Padrao das APAES, na LDB 9394/96, na Lei da Incluso 13146/2015, garantida pelas Diretrizes de Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria de Estado da Educagao, entre outras legislacées. REFERENCIA: Estatuto Padrao das APAES; LBD 9394/96, Resolugao SE 54/2011, 54/2012, 70/2012 e outras. Ce Ty COC Oe SCC RRs Ly OBS: AS QUESTOES ABAIXO FORAM ACRESCENTA- DAS PELO GRUPO DE TRABALHO E AINDA NAO POSSUEM NUMERACAO NO CHECK-LIST. NUMERO DE AUTISTAS? Questo quantitativa GRAU DE IMPORTANCIA: Inf OFERECE EDUCACAO PARA AUTISTAS? Alunos ptblico-alvo da Educagao Especial, com Deficigncia Intelec- tual, Deficiéncia Multipla e/ou Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo), que necessitam de apoio pervasivo/permanente. A quantida- de de autistas por sala deve seguir as orientagdes da videoconferéncia do ano em exercici GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Para pleitear o convénio com a Secretaria da Educagao, a APAE necessita ter uma equipe minima composta por: diretor, coordenador pedagégico, professores com especializacao em deficiéncia intelectual de 600 horas, monitor, profissionais técnicos sendo no minimo 01 fonoaudidlogo, 01 terapeuta ocupacional e 01 psicélogo por periodo e conforme a carga hordria da categoria. Os professores que atenderao neste Convénio necessitam ter 0 curso de formagdo de 40 horas em autismo. Para o ano de 2016 as orientagdes para a montagem das salas esto expressas na videoconferéncia do dia 24 de setembro de 2015 na Rede do Saber. Ce Ty REFERENCIA: Lei 12764/2012. Documentos Orientadores para Celebragio de Convénios do ano em exercicio; Parecer da Procuradoria Juridica da Federacio das APAES do Estado de Sao Paulo - Tema: Convénio destinado aos individuos que apresentam diagnéstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA); videoconferéncia do dia 24 de setembro de 2009 na Rede do Saber. PARA OS AUTISTAS E UTILIZADO 0 METODO TEACCH/ ABA/ PECS? E importante levar em consideragao que a proposta_metodolégica vise o desenvolvimento de habilidades essenciais ao desenvolvimento do aluno. Podendo ser utilizadas metolodogias indicadas conforme processo aprendizagem do aluno. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: As propostas metodolégicas devem contemplar: Curriculo Funcional, PECs, ABA, TEACCH, comunicagao alternativa, entre outros, que a instituigaio de ensino julgar necessdrias e adequadas para a eficacia do atendimento pedagégico especializado. REFERENCIA: SAO PAULO. Diretrizes para Cooperagao Técnica entre as APAES e a Secretaria da Educagao do Estado de Sao Paulo, Secretaria da Educagao, Nicleo de Apoio Pedagégico Especializado CAPE. Sao Paulo. SE, 2013; Documento Orientador para Celebraco de Aditamento de Convénio Assistencial - Secretaria da Educagao - SP do ano em exercicio. COC Oe SCC RRs Ly

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