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Cada eon Cuero) CUCM TAUCK Saude Federagao das APAES do Estado de Sao Paulo CSTD SUT Taney -ce COUN SCOR CU BL Cee eC ey Tel.: (16) 3403-5010 201 ( eet es eka Leen... Federagéo das APAES do Estado de Sto Paulo Apresentacao Presidente A série de Orientagdes Técnicas é uma iniciativa da FEAPAES-SP Cristiany de Castro (Federagao das APAES do Estado de Sao Paulo), com a participacao de colaboradores, coordenadores, membros dos Grupos de Trabalho e da Vice-presidente equipe da Qualidade. José Marcelo Alduino Essas Orientagdes Técnicas fazem parte do programa APAE Coordenadoria de Satide e Prevengao Exceléncia e tém como objetivo auxiliar as APAES em suas atividades, Eliete Travaini Lopes visando a melhoria continua dos servigos prestados as pessoas com deficiéncia intelectual e/ou miltipla. Grupo de Trabalho - Satide As Orientagées Técnicas na area da Satide seguem o check list Equipe do Instrumento da Qualidade aplicado pelo Instrumento da Qualidade e contam com 74 perguntas. Coordenagao Técnica Diagramagao: Equipe de Comunicagao Manual - Satide Codigo SGQ 08 Rev 01 PROGRAMA ‘APAE EXCELENCIA FEAPAES-SP Publicado em janeiro de 2016 - Revisdo 00 SCC OSC COCR ORS Ly MOVIMENTO APAEANO 1) REALIZA ALGUM SERVICO DE PREVENGAO A DEFICIENCIA? Através de um servigo de prevengao é possivel evitar ou minimizar 0 desenvolvimento de uma deficiéncia. As prevengées se classificam em priméria, secundaria e tercidria: - Prevengo priméria ~ agdes para evitar ou remover a causa de um problema de satide em um individuo ou uma populagao antes do seu surgimento. Ela inclui a promogao da satide e protecao especifica. Ex. detecgao de fatores de risco (hipertensao arterial, tabagismo, dlcool, drogas, etc); apoio as gestantes de alto risco; exame para detecgdo de doengas genéticas; aconselhamento genético. - Prevengao secundaria - agdes para detectar um problema de saiide em um estgio inicial em um individuo ou uma populacao, facilitando a cura, reduzindo ou prevenindo sua difusio e efeitos a longo prazo. Ex.: centros de diagnéstico; atendimentos; orientagdes familia; tratamento precoce. - Prevengao tercidria - agées para reduzir o impacto de uma doenga jd estabelecida restaurando-se a fungdo e reduzindo as complicages associadas 4 doenca. Ex.: prevengdo de complicagées e deformidades; maximizar potencial de independéncia; redugao de comportamentos autolesivos e estereotipados; orientagdes a familia. GRAU DE IMPORTANCIA: la RELEVANCIA: £ importante ressaltar que as APAEs, no ambito da satide, prestam servigos referentes & Média Complexidade. Dando prioridade para a prevengao secundaria e tercidria, Ciera No Estatuto Padrdo das APAEs o artigo 3° informa que “a APAE tem por MISSAO promover e articular agées de defesa de direitos e prevencao, orientagées, prestagao de servicos, apoio a familia, direcionadas a melho- ria da qualidade de vida da pessoa com deficiéncia e a construgao de uma sociedade justa e solidari Art 92, IV - oferecer servicos na area da satide, desde a prevengio, visando assegurar uma melhor qualidade de vida para as pessoas com deficiéncia, preferencialmente intelectual e miltipla. Ill - incentivar a participagéo da comunidade e das instituigdes ptiblicas e privadas nas acdes e nos programas voltados a prevencao e ao atendimento da pessoa com deficiéncia, preferencialmente intelectual ¢ miltipla; XXI - promover e/ou estimular 0 desenvolvimento de programas de prevengao da deficiéncia, de promogao, de protegao, de inclusao, de defesa e de garantia de direitos da pessoa com deficiéncia, preferencialmente intelectual e miltipla, de apoio e orientagdo 4 sua familia e a comunidade; XXV - promover e articular servigos e programas de prevencio, educagao, satide, assisténcia social, esporte, lazer, trabalho, visando 4 plena inclusao da pessoa com deficiéncia, preferencialmente intelectual e miltipla. REFERENCIA: Estatuto Padrao das APAEs; FORMIGA, C.K.M.R; PEDRAZZANI, E.S. A PREVENCAO DE DEFICIENCIA NO ALVO DA EDUCACAO ESPECIAL. Rev. Bras. Ed. Esp., Marilia, Jan.-Abr. 2004, v.10, n.1, p.107-122. Manual de legislagdo em satide da pessoa com deficiéncia; Politica nacional de satide da pessoa com deficiéncia; Portaria 793/2012 Art 42. COO OC CSU COCOONS LCL 2) REALIZA AGOES DE PREVENGAO NA FASE PRE-NATAL? Entende-se que a fase pré-natal é de extrema importancia para assegurar 0 desenvolvimento da gestacao e reduzir 0 indice de mortalidade infantil e morbidades. Nesta fase é preciso apresentar-se em consultas médicas periddicas e efetuar exames clinicos e laboratoriais que previnam e/ou detectem precocemente qualquer alteragio. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: £ importante que a instituigao articule com a rede de satide, aces informativas de preven¢do na fase pré-natal, podendo ser para capacitacao da equipe que compde e/ou com outros parceiros dos segmentos populacionais, como outros grupos ou entidades que atendam pessoas com deficiéncia, adolescentes, gestantes, casais, entre outros. 0 artigo 3° do Estatuto Padrao das APAEs, informa que: As APAEs tém por MISSAO promover e articular ages de defesa de direitos e prevengao, orientagdes, prestagio de servicos, apoio A familia, direcionadas 4 melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiéncia e A construcao de uma sociedade justa e solidari REFERENCIA: Estatuto Padrdéo das APAEs; FORMIGA, C.K.M.R; PEDRAZZANI, E.S. A PREVENGAO DE DEFICIENCIAS NO ALVO DA EDUCAGAO ESPECIAL. Rev. Bras. Ed. Esp,, Marflia, Jan.-Abr. 2004, v.10, n.1, p.107-122. Manual de legislacao em satide da pessoa com deficiéncia; Politica nacional de saide da pessoa com deficiéncia; Portaria 793/2012 Art. 4°. Art. 4°; Cuidados Gerais - Ateng3o a satide dos recém-nascidos , Guia para Profissionais da satide, 2011 6 3) EXISTE PROGRAMA DO MOMENTO DA NOTICIA? 0 programa do momento da noticia visa apoiar, desde o primeiro momento, seja na suspeita durante o perfodo gestacional ou no momento da confirmagao diagnéstica, a familia sobre a deficiéncia. 0 programa é importante, pois, com este apoio, auxilia a familia no processo de aceitagao, acolhimento e cuidado com os deficientes, assim como a prepara para auxiliar no desenvolvimento e inclusao social de seu filho. Normalmente é realizado por psicélogos e/ou assistente social. Para uma maior efetividade do programa pode-se fazer parcerias com maternidades. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: O Programa Momento da Noticia é um atendimento imediato para pais e familiares que visa acolher, informar e orientar a familia sobre o diagnéstico e os potenciais que a crianca com Deficiéncia Intelectual pode desenvolver. REFERENCIA: Programa “O Momento da Noticia” APAE SP - wwwapaesp.org.br; Revista Psicologia: Teoria e pratica, 2006 vol. 6 por, Fernanda Vilhena Mafra Bazon, Eloisa Amicucci Campanelli, Silvana Maria Blascovi-Assis Pés-Graduagdo em Disturbios do Desenvolvimento Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4) REALIZA AGOES DE PREVENGAO NA FASE PERINATAL? OCC oe CSCC OCR Rey Compreende perinatal 0 periodo da 284 semana de gestagao ao 7° dia completo de vida do bebé. A prevengiio nesta fase pode ser dada na continuidade a preven¢ao pré-natal’ acompanhando peso, medidas, exames clinicos e laboratoriais (como o teste do pezinho, da orelhinha e 0 APGAR - que avalia frequéncia cardiaca, respiracao, tonus muscular, reflexo e cor da pele), para assegurar e reduzir o indice de mortalidade infantil e morbidades, GRAU DE IMPORTANCIA: Ra importante que a institui¢do articule com a rede de satide, ages informativas de prevengao na fase perinatal, podendo ser para capacitacao da equipe que compde e/ou com outros parceiros dos segmentos populacionais, como outros grupos ou entidades que atendem pessoas com deficiéncia, adolescentes, gestantes, casais, entre outros. 0 artigo 32 do Estatuto Padrao das APAEs, informa que: As APAEs tém por MISSAO promover e articular agdes de defesa de direitos e prevengao, orientagdes, prestagao de servicos, apoio 4 familia, direcionadas 4 melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiéncia e A construgao de uma sociedade justa e solidaria. REFERENCIA: Estatuto Padrao das APAEs Fatores associados ao fator perinatal, por Leonor Rivera - Rev. Satide Publica (scielo) vol.37 no.6 Sao Paulo Dec. 2003; Manual de legislaggo em satide da pessoa com deficiéncia; Politica nacional de satide da pessoa com deficiéncia;; Cuidados Gerais - Atengio a satide dos recém-nascidos , Guia para Profissionais da satide, 2011. 5 - REALIZA ACOES DE PREVENGAO POS-NATAL? 0 periodo pés-natal é a fase de continuar a prevengao para se evitar deficiéncias. 0 acompanhamento pediatrico e procedimentos como vacina¢ao, acompanhamento do desenvolvimento do bebé, entre outros cuidados sao necessérios para prevenir precocemente algumas doengas, deficiéncias ou comorbidades. ] Ciera Geralmente a entrada da crianga na instituigo APAE se da nesta fase, e por isso recomendavel fazer um levantamento a fim de identificar quais deficiéncias sao predominantes e estes dados podem auxiliar nas campanhas de prevencio. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: E importante que a instituicao articule com a rede de satide, agdes informativas de prevengdo na fase pés-natal, podendo ser para capacitaco da equipe que compée e/ou com outros parceiros dos segmentos populacionais, como outros grupos ou entidades que atendem pessoas com deficiéncia, adolescentes, gestantes, casais, entre outros. 0 artigo 32 do Estatuto Padrao das APAES informa que: As APAEs tém por MISSAO promover e articular agées de defesa de direitos e prevengao, orientagdes, prestacdo de ‘servigos, apoio a familia, direcionadas 4 melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiéncia e A construgao de uma sociedade justa e solidaria. REFERENCIA: Estatuto Padrao das APAES; Manual de legislacao em satide da pessoa com deficiéncia; Politica nacional de satide da pessoa com deficiéncia;; Cuidados Gerais - Atengao a satide dos recém-nascidos, Guia para Profissionais da satide, 2011. 6 - REALIZA TRABALHO DE CONSCIENTIZACAO NA COMUNIDADE? As campanhas de conscientizagao devem enfatizar sobre os direitos das pessoas com deficiéncia, publicar e distribuir material informativo, promover caravanas, oficinas, palestras, orientar quanto aos direitos ¢ respeito a estas pessoas e realizar ages que promovam a estender a pessoa com deficiéncia a mesma amplitude, qualidade e padrao de programas ¢ cuidados de satide gratuitos ou acessiveis. Além disso, as campanhas incluem divulgagao sobre o acesso, a identificagao, intervengao precoce e servigos projetados para minimizar e prevenir deficiéncias adicionais, inclusive entre criangas e idosos. GRAU DE IMPORTANCIA: la OCC oe CSCC OCR Rey 9 RELEVANCIA: 0 Movimento APAEANO também pode colaborar com a sociedade divulgando o trabalho realizado na Instituicao através das habilitagdes e reabilitagdes desde a estimulagao precoce até o atendimento durante o processo de envelhecimento, visto que estas ages auxiliam na promogao, qualidade de vida e incluso das pessoas com deficiéncia intelectual. Deercto 6949/2009: Artigo 8, da Conscientizagiio; 1. Os Estados Partes se comprometem a adotar medidas imediatas, efetivas e apropriadas para: a) Conscientizar toda a sociedade, inclusive as familias, sobre as condiges das pessoas com deficiéncia e fomentar 0 respeito pelos direitos e pela dignidade das pessoas com deficiéncia; b) Combater esterestipos, preconceitos e praticas nocivas em relagao a pessoas com deficiéncia, inclusive aqueles relacionados a sexo e idade, em todas as areas da vid: ©) Promover a conscientizagio sobre as capacidades e contribui das pessoas com deficiéncia. REFERENCIA; Estatuto Padrao das APAES; Decreto 6949/2009. 7) REALIZA TRABALHO DE DIVULGACAO __ PREVENTIVA EM MIDIA? (RADIO, TELEVISAO, JORNAL, ELETRONICA, FOLDER). As APAEs para cumprir o Estatuto Padrao, no quesito prevencao, podem utilizar das radios, tvs, jornais, folders, midias sociais. No més de agosto, o Movimento APAEANO realiza a Campanha Nacional de Prevencao as Deficiéncias e sempre sao disponibilizados no site da FENAPAES, materiais graficos e audiovisuais que podem ser utilizados por todas filiadas durante a campanha GRAU DE IMPORTANCIA: Ia RELEVANCIA: A Convengao Internacional sobre os Direitos das. Pessoas com Deficiéncia cita: 10 try DECRETO N? 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009 - Art8, a) Langar e dar continuidade a efetivas campanhas de conscientizagao publicas, destinadas a: i) Favorecer atitude receptiva em relacao aos direitos das pessoas com deficiéncia; i) Promover percepcao positiva e maior consciéncia social em relagdo as pessoas com deficiéncia; iii) Promover o reconhecimento das habilidades, dos méritos e das capacidades das pessoas com deficiéncia e de sua contribui¢ao ao local de trabalho e ao mercado laboral; b) Fomentar em todos os niveis do sistema educacional, incluindo neles todas as criancas desde tenra idade, uma atitude de respeito para com os direitos das pessoas com deficiéncia; c) Incentivar todos os 6rgaos da midia a retratar as pessoas com deficiéncia de maneira compativel com o propésito da presente Convencao; d) Promover programas de formagao sobre sensibilizagio a respeito das pessoas com deficiéncia e sobre os direitos das pessoas com deficiéncia. REFERENCIA: Estatuto Padréio das APAEs; Decreto 6949/2009 8) POSSUI PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO DE PACIENTES/USUARIOS PARA 0 SERVICO DE DIAGNOSTICO? E fundamental que a APAE possua um procedimento de recebimento de pacientes, tendo em vista que a Instituigao necesita deixar registrado como se dew a entrada dos mesmos para o atendimento na area da saude, Este registro poder auxiliar, inclusive, na adocao de agdes preventivas O fluxo para o diagnéstico necesita ser claro e preciso,para que as informagées elencadas pela equipe multidisciplinar possam auxiliar no diagnéstico ou hipstese diagnéstica. GeO CRE WS OCCUR CROLL y 11 GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: A Convengao Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiéncia, que no Brasil é validada, cita: Decreto de lei 6949/2009 no Art. 25, sobre a Satide, informa sobre a importancia de propiciar "servicos de satide que as pessoas com deficiéncia necessitam especificamente por causa de sua deficiéncia, Inclusive diagnéstico e intervencao precoces, bem como servicos projetados para reduzir ao maximo e prevenir deficiéncias adicionais, inclusive entre criancas e idosos". A Resolugéo RDC 63/2011 (ANVISA) prevé no Art, 51 que “o servico de satide deve dispor de normas, procedimentos e rotinas técnicas escritas e atualizadas, de todos os seus processos de trabalho em local de facil acesso a toda a equipe’. REFERENCIA: : Decreto 6949/2009; Resolugdo RDC 63/2011; Equipe multiprofissional de satide: conceito e tipologia* por Marina Peduzzi - Rev Satide Publica 2001 - Universidade de Sio Paulo - www fsp.usp.br/rsp. 9) EXISTE UM FLUXO PARA 0 PROCESSO DE DIAGNOSTICO? imprescindivel ter uma sequéncia operacional do processo de diagnéstico, a qual descreve como o trabalho é realizado, bem como 0 tempo necessario para sua realizacio, os documentos e protocolos envolvidos, quem realiza o trabalho e como ele flui entre os participantes deste proceso, Atualmente, o diagndstico necessita ser embasado pela Classificagéo Internacional de Funcionalidade (CIF). Fazer 0 acompanhamento a fim de prevenir outras comorbidades. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: 0 fechamento do diagnéstico deve ser realizado pela equipe multiprofissional (profissionais de diferentes Areas atuando conjuntamente),composta por médico psiquiatra ou neurologista e profissionais da area de reabilitacao, com a finalidade de estabelecer o impacto e repercussdes no desenvolvimento global do individuo e na sua funcionalidade, A observagio e andlise dos sinais clinicos, com destaque para os aspectos motores, sensoriais, cognitivos, fala e expressividade, serve de base para a elaboragao do diagnéstico. REFERENCIA: Equipe multiprofissional de satide: conceito e tipologia* por Marina Peduzzi - Rev Satide Publica 2001 - Universidade de Sao Paulo - www.fsp.usp.br/rsp; Politica Nacional de Satide da Pessoa com Deficiéncia; Lei 13146/2015; Portaria 793/2012; Associacao Americana de Deficiéncia e Intelectual e Desenvolvimento; Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no ambito do SUS Instrutivos de reabilitacao auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitacao - CER e Oficinas Ortopédicas); RDC N°. 63 - 25/11/ 2011; Portaria 1820/2009. 10) E FEITA E DOCUMENTADA A ANAMNESE? A anamnese é um conjunto de informagées obtidas pelo profissional através do proprio paclente e/ou familiares com intulto de se conhecer 0 histérico de vida, dados sobre a deficiéncia. Esta aco pode envolver a equipe multidisciplinar da APAE, visto que cada profissional dever4 checar as informagdes que serdo necessérias para a realizacao do Projeto Terapéutico Singular na sua drea de atuagio. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: & valido ressaltar que essa entrevista busca relembrar todos os fatos e queixas que se relacionam com a hipotese diagnéstica e 0 paciente/atendide. A aplicagao deve ser conduzida com neutralidade, Tespeito, solidariedade e de uma maneira informal, descontraida, com termos acessiveis 4 compreensao dos usuarios e familiares; E recomendavel que cada categoria profissional elabore a sua ficha de anamnese em equipe, para ndo ocorrer repeticdes no momento da entrevista e constranger 0 paciente e/ou familiares. REFERENCIA: Resolucao 1638/2002; Equipe multiprofissional de saide: conceito e tipologia® por Marina Peduzzi - Rev Satide Piiblica 2001 - Universidade de Sao Paulo - www.fsp.usp.br/rsp; Politica Nacional de Saiide da Pessoa com Deficiéncia. 11)E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIAGAO POR ASSISTENTE SOCIAL (SOCIOECONOMICA)? OCC oe CSCC OCR Rey £ importante destacar que as APAEs sao entidades que atuam com a preponderancia no Ambito da Assisténcia Social, podendo inclusive prestar os servigos na area da sadde, assim, a participacio do profissioanal do Servigo Social é imprescindivel para a qualidade do trabalho.0 Servico Social na drea da satide trabalha na defesa de direitos dos usuarios. 0 atendimento do assistente social comega no acolhimento do paciente e de sua familia na APAE, realiza a avaliacao socieconémica, orienta sobre aspectos correlatos aos servigos de satide que € ofertado e atua como interlocutor entre equipe técnica e os usuarios. £ importante que 0 profissional leve em consideracdo as questdes econémicas, culturais e sociais que fazem parte do cotidiano dos usuarios e que impactam no tratamento em sua totalidade. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: 0 assistente social realiza estudo e diagnéstico familiar da dinamica de relacoes, situacdo do usuario na familia, aspectos de aceitagio ou nao das dificuldades da pessoa, valorizacdo de potencialidades ¢ os aspectos socioculturais e socioeconémicos. 0 Assistente Social identifica situagdes que podem agravar a dependénci ou que comprometam o desenvolvimento da autonomia e do tratamento de satide recebido. As informagdes obtidas na avaliacao conduzem a equipe a propor ages de acesso a beneficios, programas de transferéncia de renda, servigos de politicas piblicas setoriais, atividades culturais e de lazer, sempre priorizando o incentivo 4 autonomia da dupla “cuidador e dependente”. Todas as informagdes deverao ser registradas e assinadas pelo profissional na avaliagao/prontuério Gnico. Portaria 835/2012, no que diz respeito a formagao da equipe minima de satide, Assim, conforme previsto no Art, 8%: letra d) equipe minima composta por: 1) médico; 2) fisioterapeuta; 3) fonoaudiélogo; 4) terapeuta ocupacional; 5) assistente social; e 6) enfermeiro cy REFERENCIA: Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no ambito do SUS. Instrutivos de reabilitagao auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitago - CER e Oficinas Ortopédicas); Portaria 793/2012; Portaria 835/2012; Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiéncia, BRASIL, SDH-PR/SNPD; 2014, 12) E FEITAE DOCUMENTADA A AVALIAGAO MEDICA NEUROLOGICA ? O neurologista trata dos distirbios estruturais do sistema nervoso. Especificamente, com o diagnéstico e tratamento de todas as categorias de doengas que envolvem os sistemas nervoso central, periférico e autdnomo, incluindo os seus revestimentos, vasos sanguincos, c todos os tecidos efetores, como os misculos. Dentre as doengas relacionadas com 0 sistema nervoso, estao as genéticas, congénitas, adquiridas causando alteragdes psiquicas e/ou motoras, de sensibilidade, de comportamento, de linguagem, de meméria, paralisia, alteragdes de fungao dos nervos do cranio, enfim, e podem ocorrer em diversas fases da vida, desde a fetal até avelhice. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: O neurologista é um profissional imprescindivel na equipe da satide e mesmo que nao seja contratado pela APAE, é importante que os pacientes tenham em seu prontuério a avaliagao deste profissional. A APAE poderd se articular com 0 municipio para que possa receber do neurologista da rede, a avaliagéo do paciente que sera atendido na Instituicdo, Esta avaliacdo é necessdria tanto para se conhecer os aspectos neuroldgicos do paciente bem como para definir o diagnéstico, Outra relevancia desta avaliagao ¢ que ela ira auxiliar a equipe multidisciplinar na elaboragao do Projeto Terapéutico Singular (PTS). OCC oe CSCC OCR Rey Portaria do MS/SAS/40 de 30/12/92 institui: Registro obri em prontuario tinico, das atividades desenvolvidas pelas diversas categorias profissionais - médico, enfermeiro, odontélogo, assistente social, psicélogo, terapeuta ocupacional, nutricionista, farmacéutico, pessoal auxiliar. Portaria 793/2012, Art. 4° Sao objetivos especificos da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia’ I- promover cuidados em satide especialmente dos processos de reabilitagio auditiva, fisica, intelectual, visual, ostomia e miiltiplas deficiéncias; Portaria 835/2012, Art. 8° O repasse do incentivo financeiro de custeio definido no art. 7° sera condicionado ao cumprimento dos seguintes requisitos: 1- para o CER: a) prontudrio tinico para cada paciente, contendo as informagées completas do quadro clinico e sua evolucao; b) condugio da atengio aos ‘usuarios conforme diretrizes estabelecidas por instrutivos a serem disponibilizadas no sitio eletrénico http://www.saude.gov.br/sas; c) estrutura ‘ae funcional e de equipe multiprofissional devidamente qualificada capacitada para a prestacdo de assisténcia especializada para pessoas com deficiéncia, constituindo-se como referéncia em habilitag40/reabilitacao, conforme requisitos dispontveis no sitio eletrénico http://www.saude.gov.br/sas; € d) equipe minima composta por: 1) médico; 2) tisioterapeuta; 3) fonoaudidlogo; 4) terapeuta ocupacional; 5) assistente social; e 6) enfermeiro. REFERANCIA: Portaria 1820/2009 LBI 13146/2015; Portaria 793; Portaria 835; Estatuto Padrao das APAES. DSM-V; Rede de Cuidados Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilitagaio auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao ~ CER e Oficinas Ortopédicas). rc) 13) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIAGAO MEDICA PSIQUIATRICA? Este profissional atua com a prevencao, atendimento, diagnéstico, tratamento e reabilitagdo das doencas mentais, sejam elas de cunho onginico ou funcional. A meta principal éo alvio do sofrimento psiquico e o bem-estar psiquico. Para isso, ¢ necessdria uma avaliagao completa do doente, com perspectivas bioldgica, psicolégica, sociolégica e outras Areas afins. Uma doenga ou problema psiquico pode ser tratado através de medicamentos ou varias formas de psicoterapia. GRAU DE IMPORTANCIA: IB RELEVANCIA: 0 psquiatra é um profissional imprescindivel na equipe da saiide e mesmo que nao seja contratado pela APAE, é importante que os pacientes tenham em seu prontuario a avaliagsio deste profissional. A APAE oders se articular com © municipio para que possa receber do psquiatra da rede, a avaliac4o do paciente que sera atendido na Instituigao. Esta avaliagio é necessaria tanto para se conhecer os aspectos psiquidtriicos do paciente bem como para definir o diagnéstico. Outra relevancia desta avaliacao é que ela ird auxiliar a equipe multidisciplinar na elaboracao do Plano Terapéutico Singular (PTS) Portaria do MS/SAS/40 de 30/12/92 institui: Registro obrigatorio em prontudrio tinico, das atividades desenvolvidas pelas diversas categorias profissionais - médico, enfermeiro, odontélogo, assistente social, psicdlogo, terapeuta ocupacional, nutricionista, farmacéutico, pessoal auxiliar. Portaria 793/2012, Art. 42 Sao objetivos especificos da Rede de Cuidados 4 Pessoa com Deficiéncia: I - promover cuidados em saide especialmente dos processos de reabilitagao auditiva, fisica, intelectual, visual, ostomia e miltiplas deficiéncias; Portaria 835/2012, Art. 8° O repasse do incentivo financeiro de custeio definido no art. 7° sera condicionado ao cumprimento dos seguintes requisitos: 1- para o CER: a) prontuario tnico para cada paciente, contendo as informagées completas do quadro clinico e sua evolucao; GeO CR WS OSC CORSO Cy vi b) condugao da atengio aos usuarios conforme diretrizes estabelecidas por instrutivos a serem disponibilizadas no sitio eletrénico http://www.saude.gov.br/sas; ) estrutura fisica e funcional e de equipe multiprofissional devidamente qualificada capacitada para a prestacao de assisténcia especializada para pessoas com deficiéncia, i 1) médico; 2) fisioterapeuta; 3) fonoaudidlogo; 4) terapeuta ocupacional; 5) assistente social; e 6) enfermeiro. Portaria 1820/2009; LBI 13146/2015; Estatuto Padrao das APAES. DSM-' ede de Cuidados a Pessoa com Defi Ambito do SUS Instrutivos de reabilitacdo auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagdéo - CER e Oficinas Ortopédicas) 14) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIACAO DO PEDIATRA? Por ser uma especialidade médica que centraliza nos pacientes desde © momento do nascimento até a adolescéncia, os mesmos necessitam do acompanhamento permanente, principalmente no que diz respeito as fases de desenvolvimento pelos quais todos passam.s. GRAU DE IMPORTANCIA : Ra RELRVANCIA: A crianga eo adolescente com deficiéncia intelectual também necessitam do acompanhamento pediatrico. 0 pediatra realiza consultas com os pais e a crianga. Orienta sobre a importancia da consulta periddica, da vacinacao, da amamentacao, da alimentacao adequada e informa sobre as fragilidades infantis, da formasio fisica, biolégica e intelectual durante a infancia. Procura conhecer a histéria familiar, pesquisando os habitos e condiges de vida da crianga. Ciera Investiga sintomas, causas e patologias se necessario, solicita exames detalhados, receita o tratamento adequado em cada caso, acompanha 0 tratamento, verificando melhora do quadro clinico e mudangas necessdrias no método de tratamento, acompanha tratamentos mais especificos com outros médicos. REFERENCIA: Cuidados Gerais - Atengao a Satide do Kecém-Nascido, Guia para os Profissionais de Satide (2011). 15) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIACAO DO MEDICO GENETICISTA? 0 geneticista é 0 profissional especializado no acompanhamento de pacientes e suas familias, com o intuito de verificar se hd comprometimentos genéticos que provocaram a deficiéncia, bem como a interacaio de fatores genéticos na deficiéncia intelectual e até evitar 0 comprometimento de alguns quadros. Este profissional pode fazer 0 aconselhamento genético para as familias atendidas, quando as mesmas desejarem ter outros filhos. GRAU DE IMPORTANCIA: Rb RELEVANCIA: 0 geneticista pode atuar como pesquisador na Instituigao, fazendo 0 mapeamento das principais deficiéncias atendidas, apontando quais ocorrem por questées genéticas ou adquiridas nos perfodos, pré, peri e pds natal. REFERENCIA: www.sbgm.org.br - Sociedade Brasileira de Genética Médica. 16) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIAGAO PSICOLOGICA? COO OC CSU COCOONS LCL Tendo em vista que os servigos ofertados pelas APAEs sao especializados para as pessoas com deficiéncia intelectual, a atuacao do psic6logo é imprescindivel. A Avaliacao psicolégica do paciente deve ser Tealizada sempre que houver a necessidade por parte do paciente e/ou familia, ou por solicitacao de outros profissionais, inclusive os da area da Educacao das APAEs. Os atendimentos podem ser tanto para 0 paciente, como se estender a sua familia. Dentre os quais podem-se destacar: 0 acolhimento, avaliagiio psicodiagnéstica, aplicagdo de _ testes, atendimentos individuais ou em grupo. Este profissional realiza estudo ¢ andlise dos processos intrapessoais e das relagées interpessoais, possibilitando a compreensio do comportamento humano individual e de grupo. Faz parte da missao das APAEs auxiliar na melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiéncia, potencializando sua capacidade, neste sentido, este profissional tem muito a colaborar.isso realizada por equipe multidiprofissional e interdisciplinar. GRAU DE IMPORTANCIA:Ib RELEVANCIA: A atuagao do psicdlogo na instituigio é fundamental para instituicao. Segundo o decreto de lei 3298/1999, que regulamenta a Politica Nacional para a Integracao da Pessoa Portadora de Deficiéncia, no Art. 21. "o tratamento e a orientagao psicolégica serao prestados durante as distintas fases do processo reabilitador, destinados a contribuir para quea pessoa portadora de deficiéncia atinja o mais pleno desenvolvimento de sua personalidade". Pardgrafo Unico. © tratamento c os apoios psicolégicos scréo simultaneos aos tratamentos funcionais e, em todos os casos, serio concedidos desde a comprovagao da deficiéncia ou do infcio de um processo patoldgico que possa origina-la Art. 22. Durante a reabilitagao, sera propiciada, se necessaria, assisténcia em satide mental com a finalidade de permitir que a pessoa submetida a esta prestagao desenvolva ao maximo suas capacidades. A portaria 793, no Art. 4° diz. que "sao objetivos especificos da Rede de Cuidados 4 Pessoa com Deficiéncia: I - promover cuidados em saude especialmente dos processos de reabilitagdo auditiva, fisica, intelectual, visual, ostomia e miltiplas deficiéncias". A Lei Brasileira da Inclusao - 13146/2015 - em seu artigo 2° prevé que a avaliagao da deficiéncia tem carater biopsicossocial, por isso realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar, Ciera REFERENCIA: Portaria 835/2012, Art. 8%; Portaria 793/2012; Politica de Atencao Integral e Integrada para as Pessoas com Deficiéncia Intelectual e Muitipla - FENAPAE (2011), Cédigo de Etica Profissional do Psicélogo. DSM-V; Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no ambito do SUS Instrutivos de reabilitacao auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagdo - CER e Oficinas Ortopédicas); AAIDD; CIF. Inclusdo social da pessoa com deficiéncia intelectual ¢ miiltipla trabalho, emprego e renda. Projeto Aguia, FENAPAES. 2011. 17) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIAGAO DE FONOAUDIOLOGIA? Responsavel pela promocao da satide, prevensio, avaliacio e diagnéstico, orientagdo, terapia (habilitag’o e reabilitag3o) e aperfeigoamento dos aspectos fonoaudiolégicos da fungio auditiva periférica e central, da fungao vestibular, da linguagem oral e escrita, da voz, da fluéncia, da articulacdo da fala e dos sistemas miofuncional, orofacial, cervical e de deglutigao. Exerce também atividades de ensino, pesquisa e administrativas. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Tendo em vista que os servi¢os ofertados pelas APAEs sdo especializados para as pessoas com deficiéncia intelectual, o profissional de fonoaudiologia ¢ imprescindivel na composigao da equipe de satide da APAE. Portaria 793, Art. 42 "sao objetivos especificos da Rede de Cuidados & Pessoa com Deficiéncia: I - promover cuidados em satide especialmente dos processos de reabilitacao auditiva, fisica, intelectual, visual, ostomia e miiltiplas deficiéncias’, Portaria 835/2012, Art. 8° 0 repasse do incentivo financeiro de custeio definido no art. 7° seré condicionado ao cumprimento dos seguintes requisitos: I - para o CER: a) prontuario tinico para cada paciente, contendo as informagies completas do quadro clinico e sua evolucao; GOOD CSU UO CCU RS LCL b) condugao da atengao aos usuarios conforme diretrizes estabelecidas por instrutivos a serem disponibilizadas no sitio eletrénico http://www-saude gov.br/sas; ) estrutura fisica e funcional ¢ de equipe multiprofissional devidamente qualificada capacitada para a prestaco de assisténcia especializada para pessoas com deficiéncia, constituindo-se como referéncia em habilitacao/reabilitac4o, conforme requisitos disponiveis no sitio eletrénico http://www.saude.gov.br/sas; e ) equipe minima composta por: 1) médico; 2) fisioterapeuta; 3) fonoaudidlogo; 4) terapeuta ocupacional; 5) assistente social; e 6) enfermeiro. REFERENCIA: Portaria 835/2012, Art. 8°; Portaria 793/2012; Politica de Atengao Integral e Integrada para as Pessoas com Deficiéncia Intelectual e Miiltipla - FENAPAE (2011), Cédigo de Btica da Fonoaudiologia; DSM-V; Rede de Cuidados 8 Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilitacao auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagdo - CER e Oficinas Ortopédicas); AAIDD; CIF; Inclusdo social da pessoa com deficiéncia intelectual e miltipla trabalho, emprego e renda. Projeto Aguia. FENAPAES. 2011. 18) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIAGAO DE TERAPIA OCUPACIONAL? As atividades do terapeuta ocupacional estendem-se por diversos Campos das Ciéncias de Satide e Sociais, da prevencio ao tratamento de individuos com alteragdes cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras, decorrentes ou nao de distirbios genéticos, traumaticos e/ou de doencas adquiridas, através da sistematizacio e utilizacdo da atividade humana como base de desenvolvimento de projetos terapéuticos especfficos, na atengao basica, média complexidade e alta complexidade. Sua intervencéo compreende avaliar e identificar alteragdes nas suas fungdes, considerando suaf aixa etéria e/ou desenvolvimento, sua formagao pessoal, familiar e social. A base de suas aces compreende abordagens e/ou condutas fundamentadas em crité- rios avaliativos com eixo referencial pessoal, familiar, coletivo e social, co- ordenadas de acordo com o processo terapéutico implementado. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: A base de sua conduta é a elaboragao de um projeto terapéutico (PTS) fundamentado pela avaliagao e anamnese. 0 resultado desse trabalho é 0 ganho do desenvolvimento e/ou aprimoramento das capacidades psico-ocupacionais remanescentes e a melhoria do seu estado psicolégico, social, laborativo e de lazer do individuo/paciente. Portaria 835/2012, Art. 8° 0 repasse do incentivo financeiro de custeio definido no art. 7° ser4 condicionado ao cumprimento dos seguintes requisitos: T- para o CER: a) prontuario ‘nico para cada paciente, contendo as informagdes completas do quadro clinico e sua evoluca b) condugao da atengao aos usuarios conforme diretrizes estabelecidas por instrutivos a serem disponibilizadas no sitio _eletronico http://www.saude gov.br/sas; c) estrutura fisica e funcional e de equipe multiprofissional devidamente qualificada capacitada para a prestacao de assisténcia especializada para pessoas com deficiéncia, constituindo'se como referéncia cm habilita¢ao/reabilitacao, conforme requisitos disponiveis no sitio eletrdnico http://www saude.gov.br/sas; e d) equipe minima composta por: 1) médico; 2) fisioterapeuta; 3) fonoaudidlogo; 4) terapeuta ocupacional; 5) assistente social; e 6) enfermeiro. Portaria 793/2012, Art. 42 Si objetivos especificos da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia I Promover cuidados em sade especialmente dos processos de reabilitagéo auditiva, fisica, intelectual, visual, ostomia e miltiplas deficiéncias; GeO CR WS OSC CORSO Cy REFEERENCIA: Portaria 835/2012, Art. 82; Portaria 793/2012; Politica de Atencao Integral e Integrada para as Pessoas com Deficiéncia Intelectual e Miltipla - FENAPAE (2011), Codigo de Etica e Deontodologia do Terapia Ocupacional; DSM-V; Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS.Instrutivos de reabilitagao auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao - CER e Oficinas Ortopédicas); AAIDD; CIF; Inclusao social da pessoa com deficiéncia intelectual e miiltipla trabalho, emprego e renda. Projeto Aguia, FENAPAES. 2011, 19) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIACAO DE FISIOTERAPIA? Area que estuda, previne e trata os distirbios cinéticos funcionais intercorrentes em érgios e sistemas do corpo humano, gerados por alteracées genéticas, por traumas e por doencas adquiridas, na atencao basica, média complexidade e alta complexidade. Fundamenta suas agbes em mecanismos terapéuticos prdprios, sistematizados pelos estudos da biologta, das ciencias morfoldgieas, das ciencias fisioldgicas, das patologias, da bioquimica, da biofisica, da biomecanica, da cinesia, da sinergia funcional, e da cinesia patoldgica de drgaos e sistemas do corpo humano e as disciplinas comportamentais e sociais. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Tendo em vista que os servigos ofertados pelas APAEs so especializados para as pessoas com deficiéncia intelectual, o fisioterapeuta é imprescindivel na composi¢ao da equipe de satide da APAE ea sua avaliagio auxiliar na elaboragdo do PTS. Os profissionais sio habilitados & construgao do diagnéstico dos distuirbios cinéticos funcionais (Diagnéstico Fisioterapéutico), a prescrigao das condutas fisioterapéuticas, a sua ordena¢ao e indugao no paciente bem como, o acompanhamento da evolugao do quadro clinico funcional e as condigdes para a alta do servigo. Portaria 8235/2012, Art. 82 0 repasse do incentivo financeiro de custeio definido no art. 7° seré condicionado ao cumprimento dos seguintes requisitos: I- para o CER a) prontuario tinico para cada paciente, contendo as informacdes completas do quadro clinico e sua evolugao; n Ciera b) condugao da atengao aos usudrios conforme diretrizes estabelecidas por instrutivos a serem disponibilizadas no sitio _eletronico http://wwwsaude.gov.br/sas; ©) estrutura fisica e funcional e de equipe multiprofissional devidamente qualificada capacitada para a prestacao de assisténcia especializada para pessoas com deficiéncia, constituindo-se como referéncia em habilitagao/reabilitacao, conforme requisitos dispontveis no sitio eletrdnico http://www.saude.gov.br/sas; e d) equipe minima composta por: 1) médico; 2) fisioterapeuta; 3) fonoaudidlogo; 4) terapeuta ocupacional; 5) assistente social; e 6) enfermeiro. Portaria 793, Art. 42 Sao objetivos especificos da Rede de Cuidados & Pessoa com Deficiéncia: I - promover cuidados em satide especialmente dos processos de reabilitag4o auditiva, fisica, intelectual, visual, ostomia e miiltiplas deficiéncias. REFERENCIA: Portaria 835/2012, Art. 8°; Portaria 793/2012; Politica de Atengao Integral e Integrada para as Pessoas com Deficiéncia Intelectual e Miltipla - FENAPAE (2011), Cédigo de Etica e Deontodologia da fisioterapia; DSM-V; Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no ambito do SUS. Instrutivos de reabilitacdo auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitacao - CER e Oficinas Ortopédicas); AAIDD; CIF; Inclusao social da pessoa com deficiéncia intelectual e maltipla trabalho, emprego e renda. Projeto Aguia. FENAPAES. 2011. 20) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIAGAO DO EDUCADOR FiSICO? 0 profissional de Educagao Fisica, neste sentido, é fundamental, pois compete a ele coordenar, planejar, programar, supervisionar, dirigir, organizar, avaliar e executar todos os trabalhos e programas, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, cientificos e pedagdgicos GeO CR WS OSC CORSO Cy na area da pratica de atividade fisica regular e do desporto. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: 0 educador fisico na area da satide poderd desenvolver atividades que proporcionem a melhora do individuo como um todo, atuando principalmente, na promogio A satide e prevengao de doengas relacionadas ao sedentarismo, estresse, entre outros, visando a melhora da qualidade de vida. £ importante documentar as avaliagées, projetos terapéuticos e evolugées, Resolucao 254/2013 - A Educacao Fisica afirma-se, segundo as mais atualizadas pesquisas cientificas, como atividade imprescindivel a promogao ea preservagio da satide ea conquista de uma boa qualidade de vida, REFERENCIA: Cédigo de Etica dos Profissionais de Educagao Fisica Resolugdo 254/2013; Projeto APAE Qualidade de Vida e Satide - Manual ‘Técnico de Medidas e Avaliagao - Colegiado de Esporte e Cultura - 2014. 21) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIACAO DO ENFERMEIRO? © enfermeiro é 0 profissional responsavel pela assisténcia a recuperacao do paciente. Atua na prevencao de doengas, para manter a satide do individuo, da familia e da comunidade. 0 trabalho do enfermeiro na APAE esté relacionado a avaliagao do bem estar fisico do paciente, sua atuagdo ocorre em nivel de prevencio, tratamento e reabilitacao do paciente, O profissional pode estar presente durante a fase do diagnéstico, bem como na construgao do PTS. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Nas APAEs, o enfermeiro ¢ o profissional responsavel por supervisionar 0 trabalho realizado pelos auxiliares e técnicos de enfermagem, ou seja, estes nao podem executar suas aces sem o enfermeiro. 6 rer ea Resolugao 255/2001 do COFEN, CAPITULO IIL Diregao e Responsabilidade Técnica Art. 6° - As atividades da empresa, na rea da Enfermagem, somente poderdo ser desenvolvidas ou realizadas sob a efetiva e permanente direcio de Enfermeiro e a consequente responsabilidade técnica desse profissional, sem prejuizo da responsabilidade da empresa pelo cumprimento das exigéncias éticas do exercicio da Enfermagem. RESOLUGAO COFEN 311/2007 CAPITULO I RESPONSABILIDADE E DEVERES Art. 25 - Registrar no prontuario do paciente as informagées inerentes e indispensdveis ao processo de cuidar. Portaria 835/2012, Art. 8° O repasse do incentivo financeiro de custeio definido no art. 7° sera condicionado ao cumprimento dos seguintes requisitos: I-parao a) prontudrio tinico para cada paciente, contendo as informagées completas do quadro clinico e sua evolucao; 4) equipe minima composta por: 1) médico; 2) fisioterapeuta; 3) fonoaudidlogo; 4) terapeuta ocupacional; 5) assistente social; e 6) enfermeiro. ___ REFERENCIA: Resoluco 255/2001; Portaria 835/2001; Cédigo de Etica dos Profissionais de Enfermagem. 21) E FEITA E DOCUMENTADA A AVALIAGAO DO ENFERMEIRO? A atuagao deste profissional junto A equipe multiprofissional assiste o atendido em suas especifcidades afetivas, cognitivas e sociais, através de programas, viabilizandoa interacao entre o processo de reabilitagao e o processo escolar. GeO CR WS OSC CORSO Cy a Os programas devem ser desenvolvidos como proposta terapéutica, desenvolvendo a potencialidade, autoconfianca, autonomia, considerando possfveis limitagdes fisicas, motoras e perceptivas, até que ocorra a reintegracao 4 escola apds alta médica/ multiprofissional. O pedagogo realiza trabalhos pedagdgicos com criangas e adolescentes em espagos e ambientes hospitalares, em instituigdes de satide e em centros de reabilitagao, utilizando estratégias de ensino e acompanhamento escolar. Ao promover experiéncias vivenciais como brincar, pensar e criar, estara favorecendo o desenvolvimento, que nao deve ser interrompido em fun¢do de uma hospitalizagao ou reabilitagao, GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: A participagao deste profissional nas APAEs na avaliagao da satide se da devido a caracteristicas dos servicos prestados pelas APAEs que geralmente atuam no ambito da educacao. Lei 4746/98, Atividades exclusivas, Entre as atividades que passam a ser exclusivas do pedagogo estao: - a elaboragio e 0 acompanhamento de estudos, planos, programas e projetos da area de educacao, ainda que nao escolares; ~ gestéo educacional nas escolas e nas empresas de qualquer setor econdmico; -a administracao, o planejamento, a inspe¢ao, a supervisdo e a orientagao educacional nas escol: -o recrutamento,a selegao e a elaboragao de programas de treinamento e projetos técnico-educacionais em instituigbes de diversas naturezas. REFERENCIA: Lei 4746/98; Pedagogia hospitalar -A humanizagao integrando educagao e satide por Elizete Lucia Moreira Matos, 2009. 23) 0 FECHAMENTO DO DIAGNOSTICO E FEITO E REGISTRADO POR EQUIPE MULTIDISCIPLINAR / INTERDISCIPLINAR? O diagnéstico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, contendo todas as dreas que possam estar comprometidas, sendo 0 médico especialista imprescindfvel no processo. Todos os profissionais envolvidos devem trocar informagdes considerando o desenvolvimento da crianga, histérico familiar, desempenho escolar, etc. Esse estudo do caso é importante para que se faca 0 encaminhamento adequado do paciente. E importante 0 registro da reunidio. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA:E através do diagnéstico que a pessoa com deficiéncia poder ter seus direitos garantidos como cidadao. E importante que a equipe se empenhe para defini-lo, visando as intervencdes que se fardo necessarias. Decreto de lei 3298/1999, Art. 16, § 2° A deficiéncia ou incapacidade deve ser diagnosticada e caracterizada por equipe multidisciplinar de satide, para fins de concessao de beneficios e servicos. A Lei Brasileira da Inclusao - 13146/2015 - em seu artigo 2° prevé que a avaliago da deficiéncia tem carater biopsicossocial, por isso realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar. REFERENCIA: Decreto de lei 3298/1999, LBI 13146/2015; DSM V; CIF; AAIDD; Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no ambito do SUS Instrutivos de reabilitacdo auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao - CER e Oficinas Ortopédicas) 24) POSSUI ACOMPANHAMENTO DOS CASOS EM QUE 0 DIAGNOSTICO NAO E FECHADO? Quando esgotadas as alternativas institucionais, estes usuarios sao encaminhados para servicos especializados para pesquisa e aprofundamento do caso. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib GeO CR WS OSC CORSO Cy 9 RELEVANCIA: 0 acompanhamento das pessoas com deficiéncia sem o diagnéstico definido, precisa ser permanente, tendo em vista sua missao de defesa de direitos e apoio a familia Portaria 1820/2009, no Art. 2° diz que "toda pessoa tem direito ao acesso a bens e servigos ordenados e organizados para garantia da promogao, prevengao, protecao, tratamento e recuperacao da satide” A Lei Brasileira da Inclusdo - 13146/2015 - em seu artigo 2° preve que a avaliagdo da deficiéncia tem carater biopsicossocial, por isso realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar. REFERENCIA: Portaria 1820/2009; LBI 13146/201. das APAES, DSM-V; Rede de Cuidados 4 Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilita¢ao auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao - CER ¢ Oficinas Ortopédicas); Politica de Atencao Integral e Integrada para as Pessoas com Deficiéncia Intelectual e Miltipla - FENAPAES (2011). 25) E FEITA A DEVOLUTIVA AO PACIENTE E SEUS FAMILIARES? A devolutiva, em sua maioria é resultante de um processo de avaliacdo, sendo esta entendida como um processo técnico-cientifico de coleta de dados, estudos ¢ interpretagdes de informagées, utilizando-se, ra tanto, de estratégias de avaliaczio como métodos, técnicas instrumentos. 0 momento da devolutiva é o momento de apresentar os resultados, tanto de avaliacao, quanto do tratamento que esta em andamento, percebe-se entéo que a devolutiva deve ser realizada sempre que houver necessidade. Importante ressaltar a necessidade de ocorrer uma boa interacdio com a familia, tendo em vista que esta é imprescindivel na habilitacao e reabilitacdo das pessoas com deficiéncia intelectual e precisa receber da equipe multidisciplinar as informagdes pertinentes ao seu ente. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib Ciera RELEVANCIA: Em reuniao realizada com o paciente e/ou com o responsavel, passa-se 0 resultado da avaliacio, apresentando quais as dificuldades, causas e/ou consequéncias das mesmas, em seguida, da-se um encaminhamento ao caso. Havendo necessidade de o paciente realizar um acompanhamento, devera ser elaborado o Projeto Terapéutico Singular, bem como as condigdes necessarias para o seu desenvolvimento, sempre com a participagao ativa da familia, 0 paciente recebe um relatorio, por escrito, com 0 resultado da avaliagio que realizou. O direito & informagao est previsto na legislagao: Lei 8080/90, Art 72, V - direito sobre a sua satide. informagao, as pessoas assistidas, REFERENCIA: Lei 8080/90; Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no Amhito do SUS Instrutivos de reabilitagAo auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitacao - CER e Oficinas Ortopédicas); AAIDD; CIF. 26) 0 SERVICO UTILIZA A REDE DE REFERENCIA E CONTRARREFERENCIA PARA 0 ENCAMINHAMENTO? Arede de referéncia e contra referéncia sio modos de organizagao dos servigos configurados em redes sustentadas por critérios, fluxos e mecanismos de pactuacio de funcionamento, para assegurar a aten¢’o integral aos usuarios. Na compreensio de rede, deve-se reafirmar a perspectiva de seu desenho légico, que prevé a hierarquizagao dos niveis de complexidade, viabilizando encaminhamentos resolutivos (dentre os diferentes equipamentos de satide), porém reforgando a sua concepcao central de fomentar e assegurar vinculos em diferentes dimensdes: intra-equipes de satide, inter-equipes de servigos, entre trabalhadores e gestores, e entre usuarios e servigos/equipes. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: s APAEs deve promover a articulagdo com os outros SCC OSC COCR ORS Ly a pontos de atengio da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia (atengio basica, hospitalar e de urgéncia e emergéncia), visando garantir a integralidade do cuidado. Portaria 793/2012, Art 3° III - garantir a articulagao e a integragao dos pontos de atencao das redes de satide no territério, qualificando o cuidado por meio do acolhimento e classificagao de risco. Portaria 1820/2009, Art 3%, IX - 0 encaminhamento para outros servigos de satide deve ser por meio de um documento que contenha: a) caligrafia legivel ou datilografada ou digitada ou por meio eletrénico; b) resumo da histéria clinica, possiveis diagndsticos, tratamento realizado, evolugao e 0 motivo do encaminhamento; ©) linguagem clara evitando cédigos ou abreviaturas; d) nome legivel do profissional e seu nimero de registro no conselho profissional, assinado e datado; e e) identificagao da unidade de saiide que recebeu a pessoa, assim como da Unidadea que estd sendo encaminhada. REFERENCIA: Politica Nacional de Satide da Pessoa com Deficiéncia; Portaria 1820/2009; Rede de Cuidados & Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilitacio auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagiio - CER ¢ Oficinas Ortopédicas). EVES 27)POSSUI PLANO DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL Se ESTE PLANO CONTEMPLA A AREA 0 Projeto Terapéutico Singular (PTS) ¢ um conjunto de propostas de condutas terapéuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussao coletiva de uma equipe interdisciplinar, com apoio Matricial se necessario. E imprescindivel a es da familia na elaboracao do PTS, tendo em vista que agdes de habilitagao e reabilitagéo devem fevar em consideragio a orlenta¢ao e apoio as familias para que estas deem continuidade as acdes no ambiente familiar e social, visando a autonomia da pessoa com deficiéncia e de sua familia GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: E recomendavel que tenha no PTS o diagnéstico, definigao dos objetivos, procedimentos, periodo, evolusio, reavaliagio e outros dados que julgar necessario. APortaria 793/2012, Art. 17, inciso III diz: "produzir, em conjunto com ousudrio, seus familiares e acompanhantes, e de forma matricial na rede de atengdo, um Projeto ‘Terapéutico Singular, baseado em avaliacdes multidisciplinares das _necessidades e capacidades das pessoas com deficiéncia, incluindo dispositivos e tecnologia assistiva, e com foco na producao da autonomia e o maximo de independéncia em diferentes aspectos da vida". 0 documento chamado de Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no ambito do SUS Instrutivos de reabilitaco auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao - CER e Oficinas Ortopédicas), no capitulo 3, apresenta informagées importantes sobre Projeto Terapéutico Singular. Conforme a Convencao Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiéncia "a deficiéncia é um conceito em evolugao e que a deficiéncia resulta da interacao entre pessoas com deficiéncia e as barreiras devidas as atitudes e ao ambiente que impedem a plena e efetiva participacao dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas’, assim o objetivo dos profissionais sera o de favorecer a autonomia e a liberdade. O Estatuto Padrao das APAEs em seu artigo Art. 92, inciso I, solicita a promogao "da melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiéncia, preferencialmente intelectual e miiltipla, e transtornos globais do desenvolvimento, em seus ciclos de vida: criangas, adolescentes, adultos e idosos, buscando assegurar-lhes 0 pleno exercicio da cidadania”. REFERENCIA: Estatuto padrao da APAEs; Decreto 6949/2009; Rede de Cuidados A Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilitagdo auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitacdo - CER e Oficinas Ortopédicas), Manual das praticas de atensiio bdsica - satide ampliada e compartilhada por Gastio Wagner Souza Campos e André Guerrero. 28)0 PLANO TERAPEUTICO INDIVIDUALIZADO NA SAUDE ESTA DE ACORDO COM A EXPECTATIVA DOS FAMILIARES? GeO CR WS OSC CORSO Cy 0 Projeto Terapéutico Singular (PTS) é um conjunto de propostas de condutas terapéuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussao coletiva de uma equipe interdisciplinar, com apoio Matricial se necessario. E imprescindivel a participagao da familia na elaboracao do PTS, tendo em vista que agdes de habilitacao e reabilitacdo devem levar em considera¢ao a orientacao e apoio As familias para que estas deem continuidade as agées no ambiente familiar e social, visando a autonomia da pessoa com deficiéncia e de sna familia. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: £ recomendavel que tenha no PTS o diagnéstico, definigao dos objetivos, procedimentos, periodo, evolugao, reavaliagao e outros dados que julgar necessario. A Portaria 793/2012, Art. 17, inciso III diz: "produzir, em conjunto com o usuario, seus familiares e acompanhantes, e de forma matricial na rede de atengdo, um Projeto Terapéutico Singular, baseado em avaliacdes multidisciplinares das necessidades e capacidades das pessoas com deficiéncia, incluindo dispositivos e tecnologia assistiva, e com foco na produgao da autonomia e o maximo de independéncia em diferentes aspectos da vida", O documento chamado de Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no ambito do SUS Instrutivos de reabilitago auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao - CER e Oficinas Ortopédicas), no capitulo 3, apresenta informages importantes sobre Projeto Terapéutico Singular. Conforme a Convengao Internacional sobre 0s Direitos das Pessoas com Deficiéncia "a deficiéncia é um conceito em evolugao e que a deficiéncia resulta da interagdo entre pessoas com deficiéncia e as barreiras devidas as atitudes e ao ambiente que impedem a plena e efetiva participacao dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas’, assim o objetivo dos profissionais ser 0 de favorecer a autonomia ea liberdade. 0 Estatuto Padrao das APAEs em seu artigo Art. 9°, inciso |, solicita a promogaio "da melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiéncia, preferencialmente intelectual e miiltipla, e transtornos globais do desenvolvimento, em seus ciclos de vida: criancas, adolescentes, adultos € idosos, buscando assegurar-lhes 0 pleno exercicio da cidadania”. REFERENCIA: Estatuto padrao da APAEs; Decreto 6949/2009; Rede de Cuidados 4 Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilitagao auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao - CER e Oficinas Ortopédicas), Manual das praticas de de atengao basica - satide ampliada e compartilhada por Gastao Wagner Souza Campos e André Guerrero, 29)0 PLANO TERAPEUTICO INDIVIDUALIZADO NA SAUDE ESTA DE ACORDO COM A EXPECTATIVA DOS FAMIMIARES? HA DEFINIGAO DE METAS POR FAMILIA? 0 Projeto Terapéutico Singular (PTS) € um conjunto de propostas de condutas terapéuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussdo cgletiva de uma equipe interdisciplinar, com apoio Matricial se necessario.E imprescindivel a participacao_ da’ familia na elaboracao do PTS, tendo em vista que_agGes de habilitacao e reabilitago devem levar em consideracao a orientacdo e apoio as familias para que estas, deem continuidade as agées no ambiente familiar e social, visando a autonomia da pessoa com deficiéncia e de sua familia. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: £ recomendavel que tenha no PTS 0 diagnéstico, definigao dos objetivos, procedimentos, periodo, evolucao, reavaliacao e outros dados que julgar necessario. APortaria 793/2012, Art. 17, inciso Ill diz: "produzir, em conjunto com o usuario, seus familiares e acompanhantes, e de forma matricial na rede de atencao, ‘um Projeto Terapéutico Singular, baseado em avaliagdes multidisciplinares das necessidades e capacidades das pessoas com deficiéncia, incluindo dispositivos e tecnologia assistiva, e com foco na producio da autonomia e 0 maximo de independéncia em diferentes aspectos da vida". 0 documento chamado de Rede de Cuidados & Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilitacdo auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao - CER e Oficinas Ortopédicas), no capitulo 3, apresenta informagdes importantes sobre Projeto Terapéutico Singular. Conforme a Convengao Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiéncia "a deficiéncia é um conceito em evolugio e que a deficiéncia resulta da interagdo entre pessoas com deficiéncia e as barreiras devidas as atitudes e ao ambiente que impedem a plena e efetiva participagao dessas pessoas na sociedade em igualdade de Oportunidades com as demais pessoas’, assim o objetivo dos profissionais sera 0 de favorecer a autonomia ea liberdade. GeO CRE WS OCCUR CROLL y 0 Estatuto Padrao das APAEs em seu artigo Art. 9°, inciso I, solicita a promogao “da melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiéncia, preferencialmente intelectual e miltipla, e transtornos globais do desenvolvimento, em seus ciclos de vida: criangas, adolescentes, adultos ¢ idosos, buscando assegurar-lhes o pleno exercfcio da cidadania". REFERENCIA: Estatuto padrao da APAEs; Decreto 6949/2009: Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia no ambito do SUS Instrutivos de reabilitagao auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagdo - CER e Oficinas Ortopédicas), Manual das praticas de atengdo basica - sade ampliada e compartilhada por Gastio Wagner Souza Campos e André Guerrero. 30) POSSUI CRITERIOS DE ELEGIBILIDADE PARA 0S SERVICOS? Critérios de elegibilidade permitem avaliar e selecionar os servicos pelo qual o paciente receber4 atendimento, GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: Apés a triagem/avaliagio a equipe multiprofissional define os servicos e atendimentas que o atendida receherd, Estatuto das APAEs: Art. 9° |= promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiéncia, preferencialmente intelectual e miiltipla, e transtornos globais do desenvolvimento, em seus ciclos de vida: criancas, adolescentes, adultos e idosos, buscando assegurar-lhes o pleno exercicio da cidadania. REFERENCIA: ATENCAO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA, por, Jorge Solla e Arthur Chioro, Estatuto padrao das APAEs. 31)HA DEFINICAO DE METAS POR CATEGORIA PROFISSIONAL? As metas estabelecidas pelos profissionais devem levar em consideragio as especificidades de cada atendido, tendo em vista que 0 objetivo é favorecer a autonomia e incluso social. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: £ essencial desenvolver um projeto terapéutico singular (PTS) - conhecido também comy planu lerapeulico, para Wagar melas & alcancar o objetivo esperado. APortaria 793/2012, Art: 17, inciso III diz: "produzir, em conjunto com o usuario, seus familiares e acompanhantes, e de forma matricial na rede de atengao, um Projeto ‘Terapéutico Singular, baseado em avaliacdes multidisciplinares das necessidades e capacidades das pessoas com deficiéncia, incluindo dispositivos e tecnologia assistiva, e com foco na producio da autonomia eo maximo de independéncia em diferentes aspectos da vida". 0 documento chamado de Rede de Cuidados & Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilitacao auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao - CER ¢ Oficinas Ortopédicas), no capftulo 3, apresenta informagées importantes sobre Projeto Terapéutico Singular. Conforme a Convencao Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiéncia "a deficiéncia é um conceito em evolugio e que a deficiéncia resulta da interacao entre pessoas com deficiéncia eas barreiras devidas as atitudes e ao ambiente que impedem a plena ¢ efetiva participacao dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas”, assim 0 objetivo dos profissionais serd o de favorecer a autonomia ea liberdade Estatuto Padrao das APAEs em seu artigo Art, 92, inciso I, solicita a promocao "da melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiéncia, preferencialmente intelectual e miltipla, e transtornos globais do desenvolvimento, em seus ciclos de vida: criangas, adolescentes, adultos ¢ idosos, buscando assegurar-Ihes o pleno exercicio da cidadania". REFERENCIA: Portaria 793/2012; Rede de Cuidados 4 Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilitagdo auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagao - CER e Oficinas Ortopédicas); Estatuto Padrdo das APAES 32)PRESTA SERVIGO DE ATENCAO BASICA AMBULATORIAL? GeO CRE WS OCCUR CROLL y GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: 0 servico de atengao basica ambulatorial refere-se a procedimentos realizados sem a necessidade de internagao do paciente. No atendimento da APAE, podem ser realizados no ambito terapéutico ou diagnéstico, com profissionais da area médica, de fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, nutrico, odontoldgica, enfermagem, entre outros. Portaria 793/2012 - Segao I - Art. 13. A Atengdo Basica na Rede de Cuidados 4 Pessoa com Deficiéncia priorizara as seguintes acdes estratégicas para a ampliagao do acesso e da qualificago da atencao 4 pessoa com deficiéncia: I - promogao da identificagao precoce das deficiéncias, por meio da qualificagao do pré-natal e da atengdo na primeira infancia; Il- acompanhamento dos recém-nascidos de alto risco até os dois anos de vida, tratamento adequado das criangas diagnosticadas e o suporte as familias conforme as necessidades; III - educagao em satide, com foco na prevengao de acidentes e quedas; IV -criagdo de linhas de cuidado e implantagao de protocolos clinicos que possam orientar a atencao a satide das pessoas com deficiéncia; V - publicagdo do Caderno de Atengao Bdsica para 0 apoio aos profissionais de satide na qualificagdo da atengaio a pessoa com deficiéncia; VI - incentivo e desenvolvimento de programas articulados com recursos da prépria comunidade, que promovam a incluso e a qualidade de vida de pessoas com deficiéncia; VII - implantagao de estratégias de acolhimento e de classificagao de risco e analise de vulnerabilidade para pessoas com deficiéncia: VIII - acompanhamento e cuidado a satide das pessoas com deficiéncia na atengao domiciliar; IV - apoio e orientacao as familias e aos acompanhantes de pessoas com deficiéncia; e X - apoio e orientacao, por meio do Programa Satide na Escola, aos educadores, as familias e comunidade escolar, visando a adequagao do ambiente escolar as especificidades das pessoas com deficiéncia REFERENCIA:Portaria_MS/GM n2 1.635, de 12 de setembro de 2002; ATENCAO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA, por, Jorge Solla & Arthur Chioro. 33)PRESTA ATENDIMENTO NEUROSSENSORIAL? Ciera Consiste no conjunto de atividades individuais de estimulagao sensorial e psicomotora, realizadas por equipe multiprofissional, visando a reeducagio das fungdes cognitivas e sensoriais. Inclui avaliago, estimulacao e orientacao relacionadas ao desenvolvimento da pessoa com deficiéncia, GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Podem ser realizadus os serviyus de consullas, atendimentos, avalia¢do, estimulacdo, orientagdo e acompanhamentos relacionados ao neurodesenvolvimento dos usuarios, nos quais se trabalha com os sentidos tactil, auditivo, oral, olfativo, visual, vestibular e proprioceptivo que serao desenvolvidos por equipe multiprofissional, podendo ser realizados pelos seguintes profissionais: Fisioterapeuta, fonoaudidlogo, terapeuta ocupacional, pedagogo, psicdlogo, assistente social e médico (residente, neurologista, pediatra, clinico, psiquiatra, fisiatra, generalista). ENCIA: Portaria MS/GM n.2 1.635, de 12 de setembro de 34)PRESTA ATENDIMENTO DE REABILITACAO FISICA? A reabilitagao é um processo para a recuperacio fisica e psicolégica prejudicadas por patologias, acidentes ¢ outros aspectos, tendo em vista a Sua reintegracao Social, Para a garantia de uma reabilitado fisica efetiva € preciso que of) profissional(s}siga(m) procedimentos eomo anamnese e avaliagao que sao realizadas pela equipe multiprofissional e com o diagnéstico ou hipétese diagndstica dada pelo médico especialista, é feito a elegibilidade da equipe e traga-se um projeto terapéutico singular com objetivos e metas. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Os principais profissionais especializados que compdem a equipe sao: fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudidlogos, psicdlogos, nutricionistas, enfermeiros, educador fisico, entre outros. Muitos tratamentos requerem o uso de recursos materiais e espaco fisico. GeO CRE WS OCCUR CROLL y Servigo de atendimento em reabilitagao fisica A pessoa com deficiéncia desenvolve atividades de: ihe médica clinica e funcional; b)atendimento individual e em grupo; c)prescrigaio, avaliacao, adequacao, treinamento, acompanhamento e dispensagao de Orteses, Préteses e Meios Auxiliares de Locomogao; d)prevencao de sequelas, incapacidades e deficiéncias secundarias; eJorientacao de cuidados de enfermagem; f Jorientacao familiar; g)preparacao do paciente para alta, convivio social e familiar; H)orientagao técnica as equipes dos Servigos de Reabilitagao Fisica, PORTARIA N° 818, DE 05 DE JUNHO DE 2001 Considerando a necessidade de garantir as pessoas portadoras de deficiéncia fisica, assisténcia nos varios niveis de complexidade, por intermédio de equipe multiprofissional e multidisciplinar, utilizando-se de métodos e técnicas terapéuticas espectficas; Considerando a necessidade de subsidiar tecnicamente a implantacio de servigos especializados, buscando a reabilitagao clinico funcional da pesso: tadora de deficiéncia fisica e contribuindo, decisivamente, para a melhoria das suas condi¢des de vida, sua integragao social e ampliacao das suas potencialidades laborais e independéncia nas atividades da vida diaria. LEI N° 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. . Pa CAPITULO II - DO DIREITO A HABILITACAO E A REABILITAGAO Art. 14. 0 processo de habilitagao e de reabilitagao é um’direito da pessoa com deficiéncia. Pardgrafo tinico. 0 processo de habilitacao e de reabilitagao tem por objetivo o desenvolvimento de potencialidades, talentos, habilidades e aptiddes fisicas, cognitivas, sensoriais, psicossociais, _atitudinais, profissionais e artisticas que contribuam para a conquista da autonomia da pessoa com deficiéncia e de sua participagdo social em igualdade de condigdes e oportunidades com as demais pessoas. REFERENCIA: Estatuto padrao das APAEs; Portaria 818/2001; lei 13.146/2015 MS/GM ne 35)E CREDENCIADO PARA 0 ATENDIMENTO AMBULATORIAL PELO SUS? QUAIS AREAS? 40 Ciera jando falamos em credenciamento precisamos pensar em é Habilitado ou nao, independente de ser habilitado ou nao pode prestar 0 servico de satide. Ser habilitado significa estar credenciado junto a Secretaria de Satide do municfpio (gestao Plena ou semiplena) e/ou com stado,e/ou Ministerio de Saide. Nas areas: Neurologia e/ou psiquiatri, psicologia, foncaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional. Servicos: * Realizar diagnéstico e avaliagao funcional da deficiéncia; + Realizar estimulagao precoce; + Orientar a familia, cuidador e acompanhantes; + Orientar e apoiar a familia para aspectos especificos de adaptagao do ambiente e rotina doméstica; * Realizar atendimento em reabilitagao/habilitacao; + Realizar_atendimento individual e/ou em grupo de acordo com necessidades de cada usuario e suas dificuldades especificas; + Realizar reavaliacao periddica do projeto terapéutico + Realizar reunides periddicas; « Articular os pontos de atengao ( ateng4o basica, hospitalar e de urgéncia c emergéncia); + Participar/promover parceria com instituigdes de ensino e pesquisa na Area de deficiéncia; ‘* Buscar articulagao com servigos de assisténcia social, educacao, esporte e cultura; GRAU DE IMPORTANCIA: Inf RELEVANCIA Para realizar o atendimento ambulatorial pelo SUS é necessdrio: possuir habilitag3o pelo gestor municipal e/ou estadual, para a realizacao dos servigos prestados; possuir documento formal (tetmo de convénio) da relagao de prestagao de servigos existente entre gestor e instituig40; possuir inscri¢do ‘atualizada no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Satide - CNES, possuir metas pactuadas com o gestor. REFERENCIA: Lei n®12.101, de 27 de novembro de 2009. 36)REALIZA ARTICULACAO E INTEGRACAO COM Rae PONTOS DE ATENGAO DA REDE DE GeO CRE WS OCCUR CROLL y Arede de referéncia e contrarreferéncia sto modos de organizagio dos servigos configurados em redes sustentadas por critérios, fluxos e mecanismos de pactuagdo de funcionamento, para assegurar a atencéio integral aos usuarios. Na compreensio de rede, deve-se reafirmar a perspectiva de seu desenho légico, que prevéa hierarquizagao dos niveis de complexidade, viabilizando encaminhamentos resolutivos (dentre os diferentes equipamentos de satide), porém reforando a sua concepsiio central de fomentar e assegurar vinculos em ‘diferentes dimensdes: intra-equipes de satide, inler-equipes de servigos, entre Lraballadores € gestores, e entre usuarios e servigos/equipes. GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: As APAEs devem promover a articulagdo com os outros pontos de atencao da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiéncia (aten¢do basica, hospitalar e de urgéncia e emergéncia), visando garantir a integralidade do cuidado. Portaria 793/2012, Art 3° III - garantir a articulagao e a integracao dos pontos de atengao das redes de satide no territério, qualificando 0 cuidado por meio do acolhimento e classificacao de risco. Portaria 1820/2009, Art 3° IX - 0 encaminhamento para outros servigos de satide deve ser por meio de um documento que contenha: a) caligrafia legivel ou datilografada ou digitada ou por meio eletrénico; b) resumo da histéria clinica, possiveis diagnésticos, tratamento realizado, evolugao e o motivo do encaminhamento; c) linguagem clara evitando cédigos ou abreviaturas; d) nome legivel do profissional e seu ntimero de registro no conselho profissional, assinado e datado; e ¢) identificagao da unidade de satide que recebeu a pessoa, assim como da Unidade que esta sendo encaminhada. REFERENCIA: Politica Nacional de Satide da Pessoa com Deficiéncia; Portaria 1820/2009; Rede de Cuidados 4 Pessoa com Deficiéncia no Ambito do SUS Instrutivos de reabilitagdo auditiva, fisica, intelectual e visual - (Centro Especializado em Reabilitagdo’- CER e Oficinas Ortopédicas); 37)REALIZA ACOES QUE FAVORECAM 0 ACESSO A MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOCAO, ORTESES E PROTESES? A promogio aos aparelhos ou dispositivos ortopédicos de uso externo, destinados a alinhar, prevenir ou corrigir deformidades ou melhorar a funcao das partes méveis do corpo é de grande importdncia para garantir qualidade de vida 4 pessoa com deficiéncia. GRAU DE IMPORTANCIA: Ra RELEVANCIA: Nos casos em que a APAE nao realize estas aces devera fazer contrarreteréncia através da articulacao com servi¢os de média e alta complexidade para promover 0 acesso. DO MECANISMO E AVALIACAO DO REGISTRO 38)HA UM MECANISMO DE AVALIACAO DO PACIENTE A PARTIR DAS METAS ESTABELECIDAS NO PLANO INDIVIDUAL? 0 Projeto Terapéutico Singular (PTS) é um conjunto de propostas de condutas terapéuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussao coletiva de uma equipe interdisciplinar, com apoio Matricial se necessario, E imprescindivel a participacao da familia na elaboragao do PTS, tendo em vista que agdes de habilitacao e reabilitagao devem levar em consideracao a orientacao e apoio as familias para que estas deem continuidade as aces no ambiente familiar e social, visando a autonomia da pessoa com deficiéncia e de sua familia GRAU DE IMPORTANCIA: Ib RELEVANCIA: £ recomendavel que tenha no PTS 0 diagnéstico, definigao dos objetivos, procedimentos, periodo, evolugao, reavaliacao e outros dados que julgar necessario. OCC oe CSCC OCR Rey

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