WEBCASTING

Aulas digitais
Formação de Professores
 Sumário
I. Introdução 3
II. Docência Sistêmica e Propósito em Ambiente Virtual 4
III. O SET da aula online: composição de cena e postura do professor 13
IV. Metodologias Ativas: Teoria e Práxis 42
V. Bastidores da Docência 53
VI. Storytelling Positivo e a experiência online 61
VII. Gamificação e Avaliação 86

você vai:
Introdução
Webcasting de aulas digitais
apresenta a produção de aulas
digitais em seus aspectos
conceituais, atitudinais e
procedimentais.
Mas como fazê-lo de forma
correta? Como implementar essa
cultura em sua instituição de
ensino sem deixar alunos
assustados e gestores
preocupados?
Nesta formação
Entender os conceitos de SER
professor
Conhecer o set e bastidores da
produção de aulas virtuais
Aprender e quais são e como
usar ferramentas para uma aula
virtual
Engajar seus alunos e apresentar
resultados positivos conforme as
demandas de sua instituição
Com esta formação,
esperamos que você
aprenda a compreender
o contexto de aulas
virtuais e faça as
melhores aulas de sua
carreira docente.
Boa
leitura!
3
 Docência O sentido de SER professor
Sistêmica

&
Propósito em
SER Professor
Essência
Compromisso
Contínua construção
Convicção genuína
ESTAR Professor
Passageiro
Temporário
Ficar na “marquise até
que a chuva passe”
Ambiente Não é uma escolha

Virtual
4
 A eficácia do trabalho
docente depende da filosofia de vida
do professor, de suas convicções
políticas, do seu preparo profissional,
do salário que recebe, da sua
personalidade, das características da
sua vida familiar, da sua satisfação
profissional em trabalhar com alunos.
Enfim tem tudo a ver com as relações
sociais que acontecem na sociedade.

José Carlos Libâneo

5
Professores como Vídeo:
Guardiões da Chama shorturl.at/diTX0

Cada criança nasce com uma preciosa chama.

Uma chama interior de vislumbramento e potencial
para começar. Esta luz interior ilumina o caminho que
se entende adiante, estimulando a curiosidade e
mantendo a paixão viva…
Os professores estarão protegendo estas chamas a
qualquer custo…estes guardiões da chama podem
ajudar e guiar…

6
PROPÓSITO é o que dá sentido para nossas
vidas e nos move adiante

é a declaração de como você pretende

Docência com Propósito
contribuir para a humanidade.

As pessoas não Elas estão em

querem apenas busca de um
um emprego significado para
sua vida!

A docência deverá ser vista como Propósito. Assim

cada professor terá clareza sobre o sentido de levantar
de sua cama todos os dias e saber que o que está
realizando é mais que um emprego tem um
significado maior. Construa sua carreira docente
disposto(a) a deixar um LEGADO

7
O olhar sistêmico
para as relações
sociais no contexto Principais Sistemas
educacional Humanos:
Família
Empresa
Escola
Nação
SISTEMA
É todo conjunto formado por elementos
interdependentes cujo objetivo é a manutenção
do equilíbrio e, consequentemente, da própria
existência. Um sistema é mais do que a simples
soma de suas partes.

8
1ª Lei do 2ª Hierarquia 2ª Equilíbrio
Pertencimento
Todo aluno Na escola As relações
sociais se
tem o existe um mantem
direito de sistema saudáveis quando
Pertencer hierárquico há equilibro

Grupo, classe, escola, família. Quando a comunidade escolar É preciso respeitar e

Cuidado com exclusões submete-se as hierarquias, praticar o DAR e o
ganha força RECEBER na escola

9
 O lugar do professor em
tempos de complexidade

Estou professor E se algo não Eu sou “apenas”

online e agora? der certo? o professor

Estar professor online perpassa pela LEMBRE-SE e diga isto Este é o seu LUGAR,
questão do momento. Pode ser ou não uma sempre que estiver volte-se sempre pra ele!
escolha. Se não for é preciso ADAPTAR-SE. diante um obstáculo
A história da humanidade vive um contexto aparentemente
de complexidade onde sobreviverão os que instransponível
souberem acompanhar as mudanças.
Portanto, acredite nela, e traga para si o
que há de melhor como experiência e
crescimento.
10
 Professor conectado
e suas conexões genuínas

Professor Conectado Professor em Conexões Genuínas

Esta é uma demanda para o professor Há uma teia invisível que vincula professor e
moderno, é o professor geek estudante e que gera um engajamento para
além da aula 11
10 Competências do Professor
MODERNO
1 Comprometido 6Contador de histórias

2 Preparado 7Inovador

3 Organizado 8Entusiasta de novas

tecnologias

4 Tolerante 9Social

5 Aberto a perguntas 10
Geek - Conectado

12
 O que veremos:

O set da Preparação de cena

aula online
Postura no set
composição de cena e
postura do professor Gravação

13
 O analfabeto do século
XXI não será aquele que não
consegue ler e escrever, mas
aquele que não consegue
aprender, desaprender, e
reaprender.

Alvin Toffler

14
Formatos

15
Antes disso:

Qual minha
primeira pergunta?

16
 ?
Quem é minha
audiência?

17
 Enquadramento

Planos de ação Planos de expressão

Ambientação – long shot Atenção concentrada – plano americano
Movimentação – plano médio Intimidade – primeiro plano
Conjunto de ações - Geral Expressão – close up
Detalhe – plano de detalhe

18
Long Shot
Plano aberto

19
Plano Médio
20
Plano Médio
21
Plano Fechado

22
Plano Fechado
23
Plano Americano

24
Close

Detalhe
25
 Se for gravar seu vídeo
pelo celular, use-o na
posição horizontal e se
possível utilize a câmera
da parte traseira de seu
aparelho.

26
O tempo, sempre o tempo...

Teaser Vídeo Aula

introdução a algo repasse de conteúdos
30 a 40 segundos
Gravada
Webinar 10 minutos por unidade
palestra on line máximo 4 blocos
25 a 30 minutos total 40 minutos

Lives
discussão de Online e ao vivo
conteúdos relevantes Interação
40 minutos Participação instantânea
Uso de recursos atencionais
Até 1hora e 30 minutos

27
Postura no set

28
Em vídeo o importante é a imagem

Expressão ORAL

Expressão CORPORAL

29
Verifique a roupa que usará na gravação
Dicas
roupas muito claras tendem a estourar
a luz ou dar um ar de palidez

Esteja em uma posição confortável e confiante

durante toda a gravação

Saiba para onde vai olhar

cuidado com o olhar perdido

Cuidado com o excesso de movimentação

isso pode “roubar a cena”

Não carregue o cenário de elementos de cena.

30
 Cuide sempre da qualidade do áudio antes de

Dicas começar a gravar

Regule sempre o tom de sua voz a seu timbre

pessoal

Fale pausadamente
deixe que o fim das palavras também
sejam pronunciados

Respire constantemente

Cuidado com o excesso de gírias e expressões

populares
um vídeo pode alcançar pessoas de várias
partes do mundo
31
 Dicas
Identifique e use seu estilo pessoal de narrativa

Só fale para terceira pessoa do plural se o vídeo

for para um grupo já determinado, caso
contrário fale para primeira pessoa do singular

Entregue a mágica
ao expectador

32
Ferramentas
Use aquela que você
tenha domínio. O ideal é
criar uma experiência
agradável para seu
aluno e para você,
professor.

33
Planejamento

34
Por onde começar?

35
 Quem é o público?

Entendendo o roteiro Qual formato?

Qual orçamento?

Importante é manter
a atenção do
expectador

36
 Entendendo o roteiro

Delimite um tema e sua extensão (até onde vai

com isso).

Escolha a essência do assunto, ou seja, a “bala de

prata”.

Defina a abordagem pedagógica.

Utilize ilustrações para exemplificar ou

contextualizar um conceito.

Converse com seu público

Use ganchos entre os blocos (Plus ou Delta)

37
Entendendo o roteiro

Apresentação dos personagens e do

argumento

O desenvolvimento deve apresentar um

universo atrativo

Desfecho e finalização

38
Vamos praticar
Quem é você?

Qual seu diferencial?

Quais seus talentos?

Inspire a curiosidade
A prática leva à
Encante excelência

39
 Aprender é a única coisa
de que a mente nunca se
cansa, nunca tem medo e
nunca se arrepende.

Leonardo Da Vinci

40
 SÍNTESE

Como se preparar Formatos e o A postura do O que fazer e o que

pra gravar uma tempo certo para professor no set não fazer em um set
aula em vídeo cada aplicação do de filmagens de filmagens
vídeo

Que tecnologia O planejamento, Como se A prática leva à

usar para as plano de ensino e o apresentar em excelência
gravações roteiro de gravação um teaser

41
Metodologias Ativas
Teoria e Práxis
Aprendizagem ativa e as
metodologias ativas
A metodologia ativa busca inverter a lógica
tradicional de ensino-aprendizagem,
substituindo a posição passiva do estudante,
que é marcada pela recepção de
conhecimentos, pela posição de estudante
como protagonista de seu aprendizado
Novo perfil de
estudante
Geração altamente tecnológica, se
comunicam através de redes sociais e
mensagens instantâneas. Pouca
paciência para abordagens longas.
Necessitam de estabelecer conexão
com basicamente tudo.
42
Bases pedagógicas e Pirâmide da
fundamentos teóricos
O cone ou a pirâmide de aprendizagem indica
APRENDIZAGEM
de William Glasser
que temos a tendência de reter ou apreender
melhor as informações quando somos 10% LER
expostos a elas de modo mais ativo, como em Método de
situações de simulação, executando, 20% ESCREVER
Aprendizado
manipulando, participando da discussão, Passivo
dialogando sobre o assunto, interagindo com 30% OBSERVAR

a realidade
50% VER E OUVIR

Caminhos Método de
Engajamento 70% DISCUTIR Aprendizado
Contextualização Ativo
Mão na massa 80% PRATICAR
Protagonismo
Coletividade 95% ENSINAR

43
 Estratégias e métodos
Aprendizagem baseada em
problemas
É uma técnica de aprendizagem ativa
que busca capacitar o estudante na
construção do aprendizado por meio
da apresentação de problemas como
estratégia de motivação da
aprendizagem
Aprendizagem baseada em equipes,
pares
Voltada para a aprendizagem conjunta
e interativa entre os estudantes pode
incorporar qualquer uma das outras
possibilidades em sala de aula
Aprendizagem baseada em projetos
É apresentada uma questão complexa
e instigante, definição das habilidades
a serem desenvolvidas, realização de
pesquisas, trabalho com conteúdo
aprofundado, avaliação, feedback e
apresentação dos resultados
Sala de aula invertida
A sala de aula torna-se o local para
discussão dos conteúdos já estudados
anteriormente, realizando atividades
práticas, como resolução de
problemas e projetos, discussão em
grupo, laboratórios etc
44
Docente no contexto tecnológico e
as estratégias pedagógicas em rede

Novos papéis para os professores

Tecnologia ou Orientador
Metodologia?
As tecnologias em educação não Mediador intelectual
consiste somente em colocar Mediador emocional
novos aparatos tecnológicos, mas Comunicador
sim pensar o “que” e “como” elas
serão inseridas. É preciso pensar
sobre a metodologia

45
Aprendizagem
significativa
A aprendizagem significativa é o
conceito central da teoria da
aprendizagem de David Ausubel
(1918-2008) e pode ser definida
como um processo pelo qual uma
nova informação se relaciona
com a estrutura de
conhecimento de um indivíduo

Mapas conceituais
melhora a memória e a compreensão
através da representação visual de
informações

46
 O uso das tecnologias na educação

TDIC
Conceito de (Tecnologias digitais
tecnologia da informação e
Comunicação)

TIC NTIC
(Tecnologia da (Novas tecnologias
informação e da informação e
comunicação) Comunicação)

47
O pensamento e
a lógica de programação

Planejamento
Colete dados
Analise os dados
Decomposição
Identifique padrões
Trabalhe a abstração
Desenvolva pequenas soluções
Construa modelos

48
Recursos de mídias na educação,
aplicativos e soluções-online

As mídias digitais e seus formatos

Mídias digitais (meio, canal)são todo suporte que tem
como finalidade difundir informação

Meio, canal
Mídias digitais (MP3, MP4, Arquivo Doc),
analógicas (Disco de vinil, fita vhs, folha
de papel), sociais.
Recursos: áudio, vídeo, imagem e texto

49
Metodologias Ativas
Teoria e Práxis
As Multiplataformas
Multiplataforma é a forma como grande parte da
sociedade atual consome informação e entretenimento
Exemplo: Transmissão de Lives simultâneas em diversas redes sociais

GO LIVE

50
 Conhecendo novos territórios

VBL (video based learning)

Fórum Invertido
Blog

51
 Redes sociais
e a Cultura digital
As possibilidades de uso das redes
sociais na educação

Facebook
Instagram
Twitter
Tik Tok

52
Bastidores
da Docência
A docência em atos

53
 Somos assim: sonhamos o voo, mas tememos a altura.
Para voar é preciso ter coragem para enfrentar o terror do
vazio. Porque é só no vazio que o voo acontece.
O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas.
Mas isso é o que tememos: o não ter certezas.
Por isso trocamos o voo por gaiolas.
As gaiolas são o lugar onde as certezas moram.

Os irmãos Karamazov,
Fiodór Dostoiévski

54
 A docência em atos
ATO 1 ATO 2
Planejador Aula
Mediação e curadoria Bastidor O Palco
Os bastidores e os atos que sustentam o
espetáculo da docência

O ato cria estrategicamente ATO 3

um intervalo que serve para a Entrega de
troca de cenários e ‘desliga’ Resultados
momentaneamente a plateia Bastidor
da tensão do espetáculo.

(TEIXEIRA, 2005, p. 38)

55
 A essência da docência
a essência do ser professor é mais complexa do que em épocas
passadas. É desejável, nos dias de hoje, que o professor não restrinja
seus afazeres pedagógicos apenas aos espaços de sala de aula, mas
também que possibilite aos alunos enxergarem a vida, para que
possam encontrar sentido naquilo que fazem. Da mesma forma, o
professor deve ter e dar sentido ao que faz a partir de sua ação.

(YOSHIDA, 2019, p. 5)

56
Professor da Organiza a informação

era digital Ajuda os alunos a construírem a própria

compreensão para que deem sentido ao
conhecimento

Conduz os alunos aos caminhos da pesquisa

Orientação de forma clara

Promove trabalhos em grupo recheados de

propósitos, de preferência com aplicação prática

Professor
Seleciona, disponibiliza e orienta o acesso ao
conhecimento, com muito zelo e cuidado
Curador

57
Ato 1
Planejamento da aula
Ato crucial da docência

Plano de Ensino Roteiro de Aula

Diretriz Institucional Detalhamento
cronometrado de cada
momento da aula,
assíncrona ou síncrona

58
Ato 2 1 Aprender para ensinar

Aula: momento 2 Escolher as ferramentas adequadas

mágico ou trágico
3 Fazer aulas
Processo de construção
aluno/professor(a)

Perspectiva da Ensinagem

59
Ato 3 Relações
institucionais

Nos bastidores
da docência

Sintonia
professor e
Domínio das instituição
ferramentas
demandadas

60
 Storytelling
Storytelling da atenção a emoção

Positivo
A construção de histórias

A experiência online
Storytelling Positivo

61
Storytelling
da atenção a emoção

62
O poder das histórias

Por que o formato de uma

história, onde se desenrolam
os acontecimentos, um após o
outro têm um impacto tão
profundo em nossa
aprendizagem?

63
Como está o mundo?

Afetividade
Tempo disponível
Tecnologia
Capacidade de retenção
Opções de entretenimento
Profundidade
Volume de informação
Atenção
Superficialidade
Expectativa

“Quanto mais se tem, mais se quer”

64
O que isso gera?
Desinteresse

Desatenção

Frustração

Insatisfação

65
 O que a informação
consome é a atenção dos seus
recipientes, ou seja, a riqueza
de informação cria uma
pobreza de atenção.

Thomas H. Davenport

66
Estamos todos
conectados

67
65% de nossas conversas são fofocas e
histórias pessoais.

sempre que ouvimos uma história a

relacionamos com nossas próprias
experiências.

Nosso cérebro reconhece emoções e

reage a elas.

68
Imaginação e Fantasia

Imaginação Fantasia
do latim “imago” (imagem): do grego “phantasía”: tornar
capacidade de dar forma ao visível, revelar
mundo interior

“O simbolismo sobressai a realidade”

69
 Story Telling
Emoção Informação
Engajamento Gratuito
Sentimento Agressivo
Empatia Numeroso
Fantasia Frio
Pessoal Imagem
Conceitos Impessoal
Há algum ganho Fórmulas

Atenção
70
 Premissa = Tema + Ideia

Tema Ideia
A grande ideia Assunto do qual se trata de que forma argumentará
sua fala (O QUE) seu assunto, seu ponto de
vista (COMO)

71
 O que é Storytelling?

uma ferramenta de
comunicação estruturada em uma
sequência de acontecimentos que
apelam a nossos sentidos e
emoções

Antonio Núñes

72
A construção de
Histórias

73
Pilares da
persuasão ETHOS
Credibilidade
e ética

Técnicas
persuasivas em
publicidade
PATHOS LOGOS
Emoções e Lógica e
Aristóteles escreveu Em sentimentos razão
Retórica (no século IV a.C)

74
 O que é?
Toda história é um processo
de transformação
As histórias possuem uma
estrutura clara
História X Causo
Histórias
Funções
Felicidade
Dar significado à nossa existência
Entender o sistema que nos cerca
Ter clareza do que buscamos
Conexão cultural e Emocional
Busca por significado
75
 Histórias são a
moeda do contato humano.

Robert Mckee

76
A jornada do
professor

Ideia O protagonista
governante e seu desejo

O universo da As forças
história antagônicas

77
 Circunstância

Se mágico Objetivo

A jornada do
estudante
78
 Cuidado
Evite excessos de explicações

Não subestime a inteligência de sua

audiência

Não há personagem plural

Delimite a imaginação da audiência

Esteja atento ao tempo de sua história

79
Storytelling
Positivo

80
 Storytelling
Positivo
Storytelling Positivo pode
ser visto como a construção
de histórias, utilizando
experiências que toquem
nossas emoções e nos
movam ao futuro por meio
da transformação de nossa
mentalidade.

81
 Storytelling
Positivo
A abordagem do Storytelling Positivo se trata
de uma metodologia para construção de
histórias com vistas a promover emoções
positivas no ambiente de sala de aula e ampliar
o campo de ensino-aprendizagem.

82
 A estrutura

Início Meio Fim

O que é ? Desenvolvimento do Clímax
O que poderia ser ? argumento Qual benefício (para a
(hipótese, questão Conteúdo audiência, para o mundo)
norteadora, o objetivo Justificativa Call to action
do arquétipo) Como

Coloque sempre uma camada emocional

83
1 Nunca use uma metáfora 2 Nunca use uma palavra 3 Se puder cortar uma palavra,
corte sempre
que você está acostumado a cumprida se pode usar uma
ler toda hora curta

4 Nunca use a voz passiva se

pode usar a voz ativa
5 Nunca use uma palavra de outra
língua, ou jargão de uma área
específica, se pode usar uma
palavra do dia a dia

Call to action
84
 Quebre todas
essas regras antes de
escrever algo ruim.

George Orwell

85
 Gamificação
Por que avaliar?
& Avaliação
avaliação é um processo continuo, destinado a reflexão de todo o processo de ensino
aprendizagem, ela constitui um importante momento de contextualização do todo,
compreender se a metodologia escolhida foi eficaz para o aprendizado do aluno

86
A prova
O medo de ser
avaliado

87
Avaliação Diagnóstica Como avaliar
com qualidade?
Classificatória

Avaliação formativa

Rubricas

88
 Gamificação

Possibilidades de
Aprendizagem e Avaliação

GAMIFICAÇÃO JOGOS
Conceitos e mecânicas do mundo dos games
poderiam ser aplicadas a contextos do mundo real
e motivar as pessoas a resolverem problemas

89
 Engajamento na
aprendizagem
Liderança Relacionamento Metas Planejamento

Negociação Comunicação Resultados

90
Engajamento
Pontuação
Recompensas
Aprendizagem com diversão
91
 Tipos de jogos

Gamificação
Digital
Gamificação
Analógica

92
HACKATHON

Montar as equipes
Espaço ideal
Estimular os participantes
Avaliar as propostas
93
Composição de jogos, estruturação e
design instrucional na avaliação
Mecânica de funcionamentos dos jogos
Game Based Learning (Aprendizado baseado em jogos)
Abordagem que utiliza jogos, analógicos ou digitais, com
o objetivo de otimizar a experiência de aprendizagem.

94
A importância dos jogos para o engajamento coletivo
Comportamentos de geração

95