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Francisco Silva Cossa

Trabalho Científico de Tema transversal 2

Liceciatura em Ensino de Quimica

Universidade Pedagógica
Maputo
2021
Francisco Silva Cossa

Trabalho Científica de Tema transversal 2

Trabalho de Tema transversal 2 a ser


apresentado ao departamento de ciências
naturais e matemáticas no curso de
Química para fins avaliativos.

Docente: Msc Georgina Zunguele

Universidade Pedagogica
Mapuo
2021
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Índice
1. Introdução......................................................................................................................4

1. Objectivo Geral............................................................................................................4

1.2. Objectivos Específicos...............................................................................................4

Metodologia.......................................................................................................................4

2. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)................................................................5

2.1. Transmissão................................................................................................................5

2.2. Sintomas de DSTs.......................................................................................................5

Complicações....................................................................................................................5

2.3. Prevenção de DSTs...................................................................................................6

3. HIV/SIDA.....................................................................................................................7

3.2. Transmissão................................................................................................................8

3.3.Transmissão e prevenção.............................................................................................8

Prevenção:.......................................................................................................................10

3.4. Fases da infecção pelo HIV......................................................................................11

3.5. Doenças que levam à suspeita de infecção pelo HIV...............................................12

4.Sistema Reprodutor Feminino..................................................................................12

4.1. Órgãos externos........................................................................................................14

4.2. Órgãos internos.........................................................................................................15

5. Conclusão...................................................................................................................17

6. Referências bibliográficas...........................................................................................18
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1. Introdução
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de tema transversal II lecionada na
Universidade Pedagógica de Maputo no curso de Licenciatura em Ensino de Química
em que se procura fazer uma diminuída abordagem em torno da investigação feita no
campo, partindo da fase das aulas teóricas que combinou em compilação da realização
de um trabalho de pesquisa.
De ressaltar que o trabalho debruça sobre os seguintes temas: Doenças sexualmente
transmissíveis, HIV/ SIDA e o Sistema reprodutor feminino, no que tange as doenças
far-se-á uma abordagem de transmissão, sintomas, prevenção das principais doenças.
1. Objetivo Geral
 Desenvolver o estudo das Doenças sexualmente transmissíveis e HIV/SIDA

1.2. Objetivos Específicos


 Descrever o sistema reprodutor feminino;
 Saber os métodos de prevenção de Doenças sexualmente transmissíveis e
HIV/SIDA;
 Familiarizar-se com as Doenças na sociedade.

Metodologia
A metodologia e técnicas de pesquisa usadas para a elaboração deste Trabalho
consistiram em leituras, análises de várias obras, em seguida que culminou com a
compilação de dados em trabalho final.
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2. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)


Doenças sexualmente transmissíveis (doenças venéreas) são infeções que, geralmente,
mas não exclusivamente, se transmitem de pessoa para pessoa através do contato sexual.
As doenças sexualmente transmissíveis podem ser causadas por bactérias, vírus ou
protozoários. Algumas infeções também podem ser transmitidas ao beijar ou ao manter
um contato corporal íntimo. Algumas infeções podem se espalhar para outras partes do
corpo, por vezes com consequências sérias.
2.1. Transmissão
Apesar de, geralmente, as DSTs serem provocadas por relações sexuais vaginais, orais
ou anais com uma pessoa Infetada, a penetração genital não é necessária para propagar a
infeção. Algumas DSTs também podem ser transmitidas de outras maneiras, incluindo:
Beijo ou contato corporal íntimo – relativamente à infestação por piolhos púbicos, sarna
e molusco contagioso.
De mãe para filho antes ou durante o nascimento – relativamente à sífilis, herpes,
infeção por clamídia, Gonorreia, infeção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)
e infeção pelo papiloma vírus humano (HPV)
Amamentação – relativamente à infeção por HIV
Instrumentos médicos contaminados – relativamente à infeção por HIV
2.2. Sintomas de DSTs
Os sintomas das DSTs variam imensamente, mas os primeiros sintomas geralmente
envolvem a área onde os organismos entraram no corpo. Por exemplo, podem se formar
ulcerações na área genital ou na boca. Pode haver secreção saindo do pênis ou da vagina
e a micção pode ser dolorosa.
Alguns dos sintomas aumentam o risco de contrair outras infeções (como infeção por
HIV). Por exemplo, ter uma irritação da pele (inflamação, como ocorre na gonorreia ou
infeção por clamídia) ou feridas (como ocorre no herpes, sífilis ou cancro mole) facilita
a entrada de outros organismos infeciosos no corpo.

Complicações
Quando as DSTs não são diagnosticadas e tratadas imediatamente, alguns organismos
podem se propagar pela corrente sanguínea e infetar órgãos internos, às vezes causando
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problemas sérios e com risco de morte. Esses problemas incluem Infeções


cardiovasculares (coração e vasos sanguíneos) e no cérebro causadas pela sífilis AIDS
devido ao HIV, Câncer cervical, retal, anal e de garganta devido ao HPV

Em mulheres, alguns organismos que penetram na vagina podem infetar outros órgãos
reprodutores. Os organismos podem infetar o colo do útero (a parte inferior do útero que
forma o final da vagina), entrar no útero.

Alcançar as trompas de Falópio e, por vezes, os ovários (veja a figura Via da vagina aos
ovários). O dano no útero e nas trompas de Falópio pode resultar em infertilidade ou
gravidez fora do local certo (ectópica). A infeção pode se espalhar para a membrana que
reveste a cavidade abdominal (peritónio), causando peritonite. As infeções do útero,
trompas de Falópio, ovários e/ou peritónio são chamadas doenças inflamatórias
pélvicas.

Nos homens, os organismos que entram pelo pênis podem infetar o canal que transporta
a urina da bexiga pelo pênis (uretra). Complicações são incomuns se as infeções forem
tratadas rapidamente, mas a infeção crônica da uretra pode causar os seguintes
sintomas:

Constrição do prepúcio, o que não permite expor a cabeça do pênis estreitamento da


uretra, bloqueando o fluxo de urina desenvolvimento de um canal anormal (fístula)
entre a uretra e a pele do pênis.
Ocasionalmente nos homens, os organismos se propagam pela uretra e deslocam-se pelo
tubo que carrega o esperma dos testículos (duto ejaculatório e canal deferente) para
infetar o epidídimo (o tubo enrolado no alto de cada testículo.
Em ambos os sexos, algumas DSTs podem causar inchaço persistente dos tecidos
genitais ou infeção do reto (proctite).

2.3. Prevenção de DSTs


 Uso correto e regular de preservativo;
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 Evitar práticas sexuais insegura, tais como trocar de parceiros sexuais com
frequência ou ter relações sexuais com prostitutas ou parceiros que possuem
outros parceiros sexuais;
 Circuncisão (que também pode reduzir a transmissão do HIV de mulheres para
homens);
 Diagnóstico e tratamento imediatos de DSTs (para impedir a transmissão para
outras pessoas);
 Identificação dos contatos sexuais de pessoas infetadas, seguida de
aconselhamento ou tratamento desses contatos;
 Os preservativos devem ser usados corretamente para serem eficazes. Os
preservativos devem ser colocados antes da penetração.

3. HIV/SIDA
3.1. Vírus HIV
O vírus HIV (em inglês, Humanimuno deficiency Vírus, que significa Vírus da
Imunodeficiência Humana) é um micróbio que só se consegue ver com um microscópio
especial. O HIV ataca as células do sistema imunitário (o sistema de defesa do
organismo humano). Pouco a pouco, essas células tornam-se incapazes de proteger o
organismo humano contra infeções e tumores. Por isso, as pessoas que têm SIDA
apanham doenças que o seu organismo não consegue combater.
SIDA (Síndroma de Imunodeficiência Adquirida)

SIDA significa:
SÍNDROMA: conjunto de sinais e sintomas;
IMUNO: sistema imunitário, o sistema de defesa do organismo humano;
DEFICIÊNCIA: não funciona bem;
ADQUIRIDA: foi contraída e não é hereditária.
O SIDA é uma doença causada por um vírus chamado HIV. Nos doentes com SIDA, o
sistema imunitário não funciona bem. O sistema imunitário é o conjunto das defesas
naturais do organismo contra as doenças.
Ainda não existe cura, nem uma vacina para esta doença, mas existem atualmente
medicamentos capazes de controlar a infeção e permitir uma vida mais saudável e
longa.
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3.2. Transmissão
Como se transmite o HIV:
As secreções da vagina, o sémen (esperma) e o sangue das pessoas infetadas contêm o
vírus HIV. O vírus transmite-se quando estes líquidos passam de pessoa para pessoa.
Significa que o HIV pode transmitir-se através de:
Relações sexuais sem proteção agulhas, seringas e qualquer instrumento
Com uma pessoa que tem o vírus. que corta ou perfura a pele (lâmina, bisturi, etc.), e
que não foi esterilizado. Uma mãe infetada com o HIV para o seu bebé, durante a
gravidez, parto ou amamentação. Transfusão de sangue, se o sangue não foi testado para
garantir que não tem o HIV. Sangue duma pessoa com o HIV que entra em contacto
com um corte ou uma ferida aberta de outra pessoa.

Como não se transmite o HIV:


O HIV não vive fora do corpo humano por mais do que uns minutos. Não pode viver no
ar nem na água. Não é transmitido pela saliva nem pelo suor.
3.3.Transmissão e prevenção
As principais formas de transmissão e prevenção do HIV são:
a) Relações Sexuais Transmissão:
A principal forma de transmissão é através da relação sexual sem proteção.
Durante as relações sexuais sem proteção, o HIV contido no sémen (esperma),
secreções vaginais ou sangue duma pessoa infetada, pode passar diretamente para outra
pessoa.
Qualquer lesão ou ferida aumenta o risco de transmissão, porque facilita a entrada do
HIV. É pior se as lesões resultam duma violação, sexo forçado ou violento.
Uma pessoa com uma infeção de transmissão sexual (ITS) tem maior risco de apanhar o
HIV. Isto porque as ITS podem causar feridas ou inflamação nos órgãos genitais,
servindo de porta de entrada para o HIV.
O sexo anal é o mais perigoso, porque o ânus é mais frágil do que a vagina e pode
rasgar e sangrar facilmente.
“Sexo seco” aumenta o risco de contrair a infeção pelo HIV. Muitas mulheres
introduzem panos ou substâncias dentro da vagina que a deixam seca. Um dos objetivos
é de aumentar a fricção durante o ato sexual. Estas práticas são perigosas pois causam
lesões na vagina que podem facilitar a entrada do vírus HIV e outros micróbios que
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causam ITS.
O álcool e as drogas podem fazer com que a pessoa não pense claramente e levá-la à
prática de sexo não seguro.
Prevenção:
Para prevenir a transmissão sexual, deve-se seguir os seguintes conselhos:
Praticar sexo “seguro”.
Sexo “seguro” são práticas sexuais que evitam que os líquidos do parceiro/a penetrem
no organismo através das relações sexuais. Assim, o risco de contrair o HIV e outras
infeções de transmissão sexual (ITS) é reduzido.
O sexo “seguro” inclui:
Uso de preservativo (masculino ou feminino) durante o ato sexual.
Escolher atividades sexuais que não permitem a entrada de líquidos no organismo.
Além de prevenir o HIV e SIDA, o uso de preservativos masculino e feminino protege
contra outras ITS e gravidez.
b) Transmissão mãe-filho
A transmissão do HIV de uma mãe infetada para o seu bebé pode ocorrer durante a
gravidez, o parto, ou a amamentação. A maior parte dos casos ocorre durante o parto.
Para conselhos sobre como prevenir a transmissão mãe-filho.

c) Agulhas, Seringas, Lâminas


Transmissão:
O HIV pode ser transmitido pelo uso de agulhas, seringas e objetos perfurantes ou
cortantes que não estejam esterilizados. As injeções podem ser perigosas.

Os instrumentos utilizados para furar as orelhas, fazer tatuagens, ou circuncisão


tradicional podem transmitir o HIV. Nos ritos tradicionais, às vezes o curandeiro utiliza
a mesma lâmina para “vacinar” toda a família que está com algum mal; esta prática
pode também transmitir o HIV.
Os riscos no barbeiro e no cabeleireiro são mínimos, se os aparelhos que envolvem
contacto com o sangue forem desinfetados.
Injetar drogas e usar a mesma agulha ou seringa em mais duma pessoa também
transmite o HIV.
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Prevenção:
As injeções devem ser usadas apenas quando absolutamente necessárias.
Devem ser aplicadas apenas por pessoas treinadas.
Utilizar uma seringa e agulha nova de cada vez, ou uma seringa e agulha esterilizadas.
Nunca se deve utilizar agulhas ou seringas mais de uma vez, sem as esterilizar
previamente.
Para instruções sobre injeções seguras e como evitar a transmissão do HIV nas unidades
sanitárias,
Evitar apanhar injeções quando não há a certeza de que as agulhas e seringas foram
adequadamente esterilizadas.
Qualquer instrumento usado para cortar ou perfurar a pele deve ser adequadamente
esterilizado ou desinfetado antes da sua utilização.
Evitar práticas tradicionais que cortam ou perfuram a pele.
Embora estas práticas devam ser evitadas, se a elas recorrer, o curandeiro deve sempre
usar uma lâmina ou agulha nova para cada pessoa.
Os utilizadores de drogas injetáveis devem sempre esterilizar ou desinfetar o seu
material e nunca pedir agulhas e seringas emprestadas.

d) Sangue ou Secreções duma Pessoa infetada que entram através dum corte
ou duma ferida aberta de outra pessoa.

Qualquer pessoa que tem um pequeno corte ou ferida nos dedos, especialmente o
trabalhador de saúde, deve ter cuidado para evitar que essas lesões entrem em contacto
com sangue ou outros líquidos duma pessoa infetada pelo HIV. Para instruções sobre
como evitar a transmissão de HIV nas unidades sanitárias.

e) Transfusões de sangue
Se uma pessoa receber sangue contaminado pelo HIV, ela se infetará.
Normalmente, usam-se transfusões de sangue para tratar anemias graves, especialmente
em crianças, ou durante o parto, ou em casos de acidente ou tratamento cirúrgico que
impliquem grandes perdas de sangue..
As transfusões de sangue só devem ser feitas quando absolutamente necessárias.
O sangue para a transfusão é habitualmente testado para o HIV. Apesar disso, existe um
pequeno risco de o dador estar no “período janela”. Este é um período de 1-3 meses em
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que o teste do HIV ainda é negativo, apesar de a pessoa estar infetada, isto é, já ter o
vírus no sangue.
Ao dar sangue, a pessoa não corre qualquer risco de infeção pelo HIV ou outras
doenças.
A longo prazo, a melhor maneira de prevenir o HIV é lutar por uma sociedade e
condições económicas mais justas, para que não haja
Necessidade de as mulheres serem obrigadas a praticar o comércio do sexo, ou de as
famílias serem obrigadas a estar separadas pela necessidade de trabalhar longe.

3.4. Fases da infeção pelo HIV


Infeção primária por HIV
No início da infeção, a pessoa que se infecta com o HIV pode ter sintomas parecidos
com uma gripe. Normalmente, o doente não se sente muito mal. Pode até não sentir
nada. Os sintomas podem ser diversos e inespecíficos, como: Febre; Dores de garganta;
Borbulhas; Gânglios linfáticos aumentados e Dores nos músculos.

Esta fase dura 1-2 semanas. Nesta fase, o teste do HIV é negativo. No entanto, a pessoa
está infetada e pode transmitir o vírus a outras pessoas. Esta é a fase em que a
transmissão do vírus é mais provável, pois o HIV está presente no sangue em grandes
quantidades.
Fase assintomática ou com sintomas ligeiros
Depois, segue-se uma fase sem sintomas ou com sintomas ligeiros:
 Gânglios linfáticos aumentados em diferentes partes do corpo, Perda de peso
 Doenças da pele (comichões e infeções da pele) t Úlceras na boca t Zona (herpes
zoster)
 Infeções respiratórias superiores repetidas
Esta fase pode durar em média, 7 a 10 anos.

Fase avançada
Depois, a pessoa com o HIV começa a ficar doente, a perder peso, e pode ter infeções
oportunistas.
Infeções oportunistas são aquelas que ocorrem frequentemente, e/ou com mais
gravidade, na pessoa com o HIV, cujo sistema imunitário está deficiente. Para além das
infeções oportunistas, os doentes que têm o sistema imunitário enfraquecido podem
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também desenvolver tumores malignos (cancro).


Na fase final da infeção pelo HIV, à medida que a infeção vai progredindo, a pessoa
apresenta mais doenças e a perda de peso é mais acentuada.
3.5. Doenças que levam à suspeita de infeção pelo HIV

Deve-se suspeitar que um doente tem o HIV se apresenta infeções repetidas. Por vezes,
os doentes com o HIV apresentam mais duma doença ao mesmo tempo.

Sempre que aparecem pessoas portadoras das doenças e condições abaixo mencionadas
deve-se pensar sempre na possibilidade de estarem infetadas pelo HIV:

 Tuberculose
 Infeções do trato respiratório superior, repetitivas v Diarreia persistente de mais
de um mês de duração
 Candidíase vaginal que não responde ao tratamento correto em duas consultas
consecutivas v Pneumonia grave
 Úlceras na boca com mais de um mês de duração
 O sarcoma de Kaposi e a candidíase esofágica são doenças que apontam
definitivamente para o diagnóstico de SIDA.

4.Sistema Reprodutor Feminino


A mulher era esposa dele, durante o ato sexual por receber o espermatozoide do homem
e proporcionar as condições necessárias para que ocorra a fecundação e, a manutenção
da espécie humana. Para entender um pouco mais sobre como a mulher propicia isso é
necessário aprofundar o nosso conhecimento sobre o sistema reprodutor feminino.
O sistema reprodutor da mulher está situado na cavidade pélvica, e é protegido pelos
ossos do quadril.
É constituído e duvido em:
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4.1. Órgãos externos


-Monte de Vénus (Monte pubiano): constituído de tecido adiposo e conjuntivo que
reveste a sínfise pública e os ossos púbicos adjacentes a pele contém glândulas sebáceas
e após a puberdade era coberta pelos pubianos desempenham a função de proteção.
-Grandes lábios são duas pregações de tecidos adiposo e conjuntivo, cobertas por que
formam os limites laterais na parte do Monte de vênus e se deslizam para baixo,
afinando se gradativamente para posteriormente desaparecer na base do corpo para
Enem cada um tem uma superfície externa e uma interna a superfície interna é úmida
com aparência de membrana mucosa, sebáceas mas não era coberta pelos.
-Pequenos lábios: são dois filhos e netos situados entre os grandes lábios;
São unidos, o número de glândulas sebáceas e não são recobertos pelos. A abundância
de nervos de confere uma grande sensibilidade. Anteriormente se dividem em duas
partes por uma pequena distância e depois se unem para formar uma prega dupla de
tecido em torno do clítoris. Assim, formam para as dores um Campos denominado de
Propércio se dirige para baixo, onde se une sobre o introito vaginal formando um fino
folheto denominado fúrcula.
A função dos lábios maiores e menores é a proteção da “vagina” do meato vaginal e
do meato uretral.
-Clítoris: órgão homólogo ao pênis. Crepúsculo pequeno, cilíndrico localizado na
porção superior da vulva na região em que os lábios anteriormente. Composto de tecido
erétil; vasos e nervos e a parte mais sensível dos órgãos sexuais externos. A estimulação
oportuna desse órgão pode desencadear o organismo feminino.
-Vestíbulo Vaginal: área triangular o que se visualiza quando se afasta os pequenos
lábios. O clitóris é o ápice deste triângulo e a fúrcula sua base. É por onde sai a
menstruação; o bebê, quando nasce, o homem introduz seu pênis numa relação sexual.
Localizam-se no vestíbulo, a Uretra, a vagina e as glândulas de Bartholin.
-Meato da Uretra: não faz parte dos órgãos genitais femininos ele é descrito
juntamente com a vulva pela sua localização anatômica: clitóris e acima do orifício
vaginal.
-Introito Vaginal e Himen: está na porção inferior do vestíbulo, é parcialmente coberto
pelo hímen (um tecido membranoso nosso que varia consideravelmente em espessura e
tamanho mas diferentes mulheres).
-Glândulas de Bartholin: são as maiores glândulas vulvovaginais e secretam muco.
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Situam-se na base dos grandes lábios. Seus ductos se abrem imediatamente por fora das
margens laterais do vício vaginal.

4.2. Órgãos internos


-Vagina: um órgão tubular com cerca de 8 a 10 cm de comprimento, bastante elástico,
que liga o ambiente externo do útero. Em conjunto com o útero, compõem o canal do
parto por onde passa o bebê no parto normal. Está relacionado ao prazer sexual e
também ao orgasmo.
No canal vaginal existem duas glândulas com função de lubrificação, facilitando a
penetração do pênis durante a relação sexual. PH ácido, bactérias.
-Útero: órgão com uma cavidade triangular em seu interior localizado póstero-superior
à bexiga urinária e inferior ao reto. Função: alojar o feto durante a gestação, contração
do músculo do miómetro durante o trabalho de parto contração também durante o locais
possibilitando a entrada do espermatozoide. É dividido em três partes fundo do útero
(superior), ponto do útero (média) e colo (inferior).
-Ovários: são em números de dois, localizados na cavidade pélvica (fossa ovárica) e
correspondem às gónadas femininas. Além de produzir o óvulo que será fecundado pelo
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espermatozoide c possibilitar a reprodução, eles são responsáveis pela secreção de dois


hormônios sexuais femininos e a progesterona.
As paredes do ovário são constituídos por folículos.
-Menarca e Menopausa.
-Tubas Uterinas: consistem em dois canais que estão localizados lateralmente aos
cornos uterinos e são responsáveis pela captação do gameta feminino e a condução
deste até o útero. O encontro do espermatozoide com o óvulo se dá na ampola da
trompa.
A nidação é a implantação do óvulo fecundado na parede do útero.
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5. Conclusão
Chegado ao fim do presente trabalho, compreendeu se que as doenças sexualmente
transmissíveis DST são provocadas por relações sexuais vaginais, orais e anais com
uma pessoa Infetada, porém devem ser cumpridas algumas medidas de prevenção para
essas doenças. Por outro lado debruçou-se de HIV/SIDA uma doença que continua
matar milhares no mundo sem cura, está é causada por um vírus chamado HIV, está
doença se transmite de várias maneiras não somente através das relações sexuais.
O entendimento da anatomia do aparelho feminino serve de importante base para a
compreensão de qual a função de cada um dos órgãos no processo de reprodução
humana: ovários, tubos uterinos, útero e a vagina.
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6. Referências bibliográficas
1. Di Dio, L. J. A. Tratado de anatomia sistemática aplicada. 2 ed. São Paulo.
Atheneu, 2002.
2. https://www.antomiadocorpo.com/sistema-reprodutor-genital/feminino/
3. https://www.auladaanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-reprodutor-genital/
feminino/
4. https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/doen%C3%A7as-
sexualmente-transmiss%C3%ADveis-dsts/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-
sobre-doen%C3%A7as-sexualmente-transmiss%C3%ADveis-dsts
5. Spencer. A. P. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Mahole:1991

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