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Terapias CC Terceira Geracao
Terapias CC Terceira Geracao
CINNEIC
paulacastilho@fpce.uc.pt
Modificação do Comportamento (Cautela, 1967, Meinchenbaum,
1967)
Terapia Cognitivo-Comportamental Beckiana (A. Beck, 1963)
Terapia Racional Emotiva (A. Ellis, 1962)
Terapia Focada nos Esquemas (J. Young, 1990)
Terapia Cognitiva-Interpessoal (J. Safran, 1990)
Terapia Metacognitiva (Wells, 1995)
Terapia Dialéctica Comportamental - DBT (Linehan, 1993)
Terapia Cognitiva Baseada no Mindfulness (Segal, Williams e
Teasdale, 2001)
Esconder
Esconder--se
off’ afastar-se de
‘Cut
Desmobilização – a curto ou longo prazo
Apegar
Apegar--se
Procura de Ajuda - retornar para procurar
Submissão como controlo dos sinais
emitidos
Melhor Prevenir que Remediar
Exige Decisões Rápidas
Inflexibilidade
Psicológica
Apego ao EU
Conceptualizado
Está a viver a vida que quer?
Está a sua vida focada naquilo que tem
mais significado ou sentido para si.
Quando estamos enredados com os nossos
problemas psicológicos colocamos
frequentemente a nossa vida em espera,
acreditando que a nossa dor deve diminuir ou
desaparecer antes de podermos voltar a viver
realmente de novo.
Uma fonte primária da Psicopatologia (assim
como dos processos que a exacerbam) é a forma
como a linguagem e a cognição interagem com as
contingências directas para produzir uma
incapacidade para persistir ou mudar o
comportamento ao serviço de objectivos ou fins
valorizados
Por exemplo:
Por exemplo:
“Compreendo que sinta raiva, eu no seu lugar se fosse tratada assim
pelo meu patrão sentiria o mesmo, não existe outra emoção que faça
mais sentido do que a raiva nesse contexto”.
3. Validar significa que o terapeuta escuta atentamente, e
que está atento à sua comunicação verbal e não verbal
(para que não fique apenas ao nível do conteúdo das
suas afirmações)
afirmações).. É importante que faça comentários
sumários e focados nas emoções
emoções..
Por exemplo:
“Vejo que falar sobre a ansiedade que sente nas diversas
situações sociais que tem que enfrentar deixa-o
envergonhado e receoso. Era importante que percebêssemos
o que sente e pensa acerca de si por sentir vergonha e
ansiedade em situações sociais. Quero que saiba que percebo
o seu desconforto em falar-me sobre isso, vamos por isso
devagar, como se fossemos ambos detectives, a trabalhar em
colaboração, que tentam desvendar um enigma”.
Validar não significa aceitar passivamente que
o doente utilize comportamentos auto-
destrutivos de regulação emocional, ou de que
nada se deve fazer perante a perturbação
emocional do doente.
Validar não significa que não se ensine ao
doente a regular as suas emoções, a diminuir a
resposta emocional indesejável, os
comportamentos impulsivos disfuncionais, a
não evitar/ controlar/ suprimir as emoções
negativas, e como aumentar a ocorrência de
emoções positivas (Foertsch, Manning &
Dimeff, 2003).
Validar não significa que os comportamentos
impulsivos de auto -dano são aceitáveis,
podemos até compreender mas não aceitar:
“eu compreendo que estava desesperado
quando o fez (consumo de droga, álcool,
tentativa de suicídio ou outro comportamento
de auto-dano) mas não posso aceitar que o
faça”; “tem que se comprometer de que não fará
mal a si mesmo, posso até compreender a sua
vontade de morrer mas é contra os meus
princípios aceitar que alguém se esteja a
destruir e assistir a isso passivamente”.
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