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Índice
1. Introdução................................................................................................................................3
1.1. Objectivos.............................................................................................................................4
1.1.1. Geral...................................................................................................................................4
1.1.2. Específicos.........................................................................................................................4
1.2. Metodologia..........................................................................................................................4
3. Conclusão................................................................................................................................11
4. Referências bibliográficas.......................................................................................................12
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1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2. Metodologia
Segundo Marconi & Lakatos (2000 p.44) “método é o caminho pelo qual se chega a
determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo
reflectido e deliberado”.
Ex: Vamos obter uma amostra proporcional estratificada, de 10%, do exemplo anterior,
supondo, que, dos 90 alunos, 54 sejam meninos e 36 sejam meninas. São portanto dois
estratos (sexo masculino e sexo feminino). Logo, temos:
10
SEXO POPULACÃO AMOSTRA
%
MASC. 54 5,4 5
FEMIN
36 3,6 4
.
Total 90 9,0 9
Ex: Suponhamos uma rua com 900 casas, das quais desejamos obter uma amostra formada
por 50 casas para uma pesquisa de opinião. Podemos, neste caso, usar o seguinte
procedimento: como 900/50 = 18, escolhemos por sorteio casual um número de 01 a 18, o
qual indicaria o primeiro elemento sorteado para a amostra; os demais elementos seriam
periodicamente considerados de 18 em 18. Assim, suponhamos que o número sorteado fosse 4
a amostra seria: 4ª casa, 22ª casa, 40ª casa, 58ª casa, 76ª casa, etc.
Algumas populações não permitem, ou tornam extremamente difícil que se identifiquem seus
elementos. Não obstante isso, pode ser relativamente fácil identificar alguns subgrupos da
população. Em tais casos, uma amostra aleatória simples desses subgrupos (conglomerados)
pode se colhida, e uma contagem completa deve ser feita para o conglomerado sorteado.
Agrupamentos típicos são quarteirões, famílias, organizações, agências, edifícios etc.
Amostragem
probabilística
Seleção aleatória.
Elimina o erro sistemático e o viés de seleção.
Vantagem Representa bem as características populacionais de
interesse.
Permite generalização à amostra.
Custosa.
De difícil acesso, as vezes.
Tende a ser pouco atualizada para mudanças de nomes
(ex: casamento) ou mudanças geográficas.
Há situações em que é impossível (ex: verificar a
população de usuários de crack).
Mocambique
Amostragem não-
probabilística
São amostragens em que há uma escolha deliberada dos elementos da amostra. Não é
possível generalizar os resultados das pesquisas para a população, pois as amostras não-
probabilísticas não garantem a representatividade da população.
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São amostragens em que há uma escolha deliberada dos elementos da amostra. Não é possível
generalizar os resultados das pesquisas para a população, pois as amostras não-probabilísticas
não garantem a representatividade da população.
Amostragem intencional;
Amostragem por conveniência;
Amostragem Snowball;
Amostragem Acidental.
Trata-se de uma amostra formada por aqueles elementos que vão aparecendo, que são
possíveis de se obter até completar o número de elementos da amostra. Geralmente utilizada
em pesquisas de opinião, em que os entrevistados são acidentalmente escolhidos.
Ex: Numa pesquisa sobre preferência por determinado cosmético, o pesquisador se dirige a
um grande salão de beleza e entrevista as pessoas que ali se encontram.
Ex: Numa pesquisa sobre o "trabalho das mulheres na actualidade", provavelmente se terá
interesse em considerar: a divisão cidade e campo, a habitação, o número de filhos, a idade
dos filhos, a renda média, as faixas etárias etc.
3. Conclusão
Chegado a este ponto conclui-se que existem vários tipos de amostragem. A amostragem
probabilística é a mais indicada quando se deseja fazer generalizações dos resultados. Há
situações em que apenas técnicas não-probabilísticas são possíveis. A amostragem e o
delineamento são pilares de uma pesquisa.
Métodos probabilísticos têm clara vantagem em comparação aos não-probabilísticos. Uma
vez que a amostra que será composta terá, em proporção, todas as características qualitativas e
quantitativas da população, os participantes do estudo representam adequadamente a
população e, com isso, processos de generalização tornam-se mais adequados. No entanto, a
composição de uma amostra com tal propriedades impõe dificuldades, uma vez que depende
do conhecimento populacional, bem como de um investimento em tempo e recursos que tende
a ser elevado.
Os métodos probabilísticos ou aleatórios são aqueles em que cada unidade estatística tem uma
certa probabilidade conhecida de pertencer na amostra, e esta probabilidade é diferente de
zero. A amostragem aleatória é a base da inferência estatística, pois, este método garante
cientificamente e aplicação das técnicas.
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4. Referências bibliográficas
BURSZTYN, L., González, A., & Yanagizawa-Drott, D. (2018). Misperceived social norms:
Female labor force participation in saudi arabia. National Bureau of Economic
Research. https://doi.org/10.3386/w24736