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FICHAMENTO
História das Teorias da Comunicação
Outubro – 2009
MATTELART, Armand e MATTERLAT, Michele. História das teorias da
comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 1999. (“A teoria critica”, p.74-85).
1. A teoria crítica
Questão de método
A indústria cultural
“Em seu estudo sobre os programas musicais no rádio, Adorno criticara o estatuto
da música, rebaixado ao estado de ornamento da vida cotidiana, denunciando o que
ele chama de ‘felicidade fraudulenta da arte afirmativa’.” (Pág. 76-77)
“A indústria cultural fornece por toda a parte bens padronizados para satisfazer às
numerosas demandas, identificadas como distinções às quais os padrões da
produção devem responder. Por intermédio de um modo industrial de produção,
obtém-se uma cultura de massa feita de uma série de objetos que trazem de4
maneira bem manifesta a marca da indústria cultural: serialização-padronização-
divisão do trabalho.” (Pág.77-78)
“A transformação do ato cultural em valor suprime sua função crítica e nele dissolve
os traços de uma experiência autêntica. A produção industrial sela a degradação do
papel filosófico-existencial da cultura.” (Pág.78)
“... – da conjunção entre arte e tecnologia, mas uma superestimação da arte como
fermento revolucionário impediu-os de perceber muitos aspectos bastante diferentes
dessa conjunção.” (Pág.78)
“..., o modo industrial de produção da cultura corre o risco de padronização com fins
de rentabilidade econômica e controle social.” (Pág.79)
“..., Benjamin privilegia a observação dos detalhes dos fragmentos, das ‘ruínas da
história’, a fim de reconstituir uma totalidade perdida.” (Pág.80)
A racionalidade técnica
“O filósofo Herbert Marcuse foi sem dúvida alguma a figura de maior destaque da
Escola de Frankfurt nos anos 60, a ponto de se evocar, os três ‘emes’: Marx, Mao e
Marcuse.” (Pág.80-81)