You are on page 1of 640
Cantor Cristao 58 edigao A Edigio Revista e Documentada PREFACIO © Cantor Cristéo é uma rica heranga pertencente aos batistas brasileiros. O hinério, o segundo dos evangélicos brasileiros (0 pri- meiro, “Salmos e Hinos”, foi publicado em 1861), apareceu em 1891 € a sua edicéo inicial continha somente 16 hinos. As edicdes se sucederam, sendo sempre acrescidas de hinos novos. Em 1921 saiu a 17.8 edigéo do hinério, {4 com 571 hinos, dos quais 102 eram de autoria ou traducfio de Ginsburg. ‘Trés anos mais tarde, ou seja em 1924, o hindrio saiu pela pri- meira vez com a musica, pois até entéio sé continha as letras dos hhinos. Desde que Salomfio Luiz Ginsburg editou o Cantor Cristéo . . 1891, muitas outras pessoas ilustres tém prestado a sua colaboracfiv. William Edwin Entzminger (72 hinos), Henry Maxwell Wright (61 hhinos), Manuel Avelino de Souza (29 hinos) e Ricardo Pitrowsky (23 hhinos) séo os que mais letras ou tradugées tém feito no atual Cantor Cristao. Varias comiss6es tém trabalhado no mesmo; entre outros nomes citamos Salomao Luiz Ginsburg, William Edwin Entzminger, Otis Pen- dleton Maddox, Amélia L. Joyce, Manuel Avelino de Souza, Ricardo Pitrowsky, Emma Paranagué, Alberto Portella, Moysés Silveira, Ver- ner Kaschel, Mario Barreto Franca e José dos Reis Pereira. ** avés destes e de outros irm4os, constantes melhoramentos tém sito-.tos. Agora sai outra edigfo — a 36.° — histérica, pois pela primeira vez o Cantor Cristéo sai completamente documentado e com varios indices que faréo dele um hingrio muito mais util. 7 Devemos um voto de gratidio aos alunos do curso de Music” do Seminério Teolégico Batista do Sul do Brasil, que em rados por sua professéra Joan R. Sutton, desenvolverar~ vidades para conseguir muitas informacées histéricar = nosso hinério, ‘mn nao podemos deixar de assinalar ~ ‘aram no~aprontamento desta “raga, com quem n5-- hinos esto todos com ortografia atualizada. Muitas notas apagadas ou ilegiveis foram retocadas; novos termos musicais foram. utilizados; em alguns casos de harmonia errada, a mesma foi corrigida; foram y itas harmonizacdes. a quatro vozes em dois hinos que tinham apenas ‘panhamento para piano, ete. Estas modificagées sfio de grande re- - » porém discretas, e escapam go olhar menos arguto.- Esta nova edigéo traz também algumas novidades mais ébvias: novos cabecalhos, contendo farta documentagio, preenchendo assim uma lacuna que muitos tém sentido nas edigdes anteriores; indices novos e ampliados onde o pastor, o dirigente da musica, o diretor. de programas especiais e os interessados no assunto encontraréo: uma riquissime, fonte de informacées. “,\Comiss6io Revisora achou por bem suprimir o hino 651 — “Ju~ ve? *”.— e acrescentar cinco rovos hinos, inclusive o hino oficial da Campanha Nacional de Evangelizacéio. Este hino, t&o cantado du- rante o grande movimento evangelistico dos .batistas brasfleifos ean 1965, agora passa a fazer parte do hin4rio oficial da Conven¢io Ba- “+.$0 anes o Cantor Cristéo tem sido usado-no trabals “ng que podemos fazer eco.das.palavras escritas am ® edigfo, em 1914: “Sentimos ter que cor” ~s almejavamos que:‘fosse...” Um bi ‘letamente a todos,.eremos 7” “-~tor—@eistao continus Aco re s € Publicagio do DEPARTAMENTO. DE MUSIGA Superintendancia de Educagio Religiosa ¢ e Junta de Educagio Religiosa e Publicages i da Convengio Batista Brasileira Casa Publicadora Batista-Cx.Postal 320 ZCoo -Rio COMO USAR O SEU CANTOR CRISTAO’ ‘Vamos verificar detalhadamente o cabegalho de um dos hinos do novo Cantor Cristéo. Vejamos, por exemplo, o de numero 442: me O MISSIONARIO 1.6.7.6.D. Reginald Heber (1783-1826) MISSIONARY HYMN ‘Trad. Guilherme Luiz dos Santos)” Lowell Mason (1792-1872) Ferreira (1850-1934) . © némero do hino do Cantor Cristéo 6 442, e este numero vocé encontra os ntimeros 7.6.7.6.D. Estes. niimeros cade estrofe do hino tem oito versos, e sete sflabas e cada verso par tem seis, A lefra D quer. dizer dobrado e significa que o que est& escrito antes vem repetido. Neste Bg i Se vocé estudar um pouco o seu hin&rio, descobriré que h&‘ varias métricas. (assim se chamam as medidas ou nimeros de sflabas do verso) usadas no Cantor Cristée. Muitas vézes, hinos que tém a mesma métrica podem ser cantados com a mesma misica com que outro hino 6 cantado. Dissemos — muitas vézes — e nio — — porque pode acontecer que hinos que tém a mesma métrica tenham. os pés poéticos diferentes. Por isso aconselhamos experimentar, primeiro. * Agora olhe, no final do Cantor Cristéo, o indice da Métriea, e verificaré que nada menos: que 19 hinos possuem s mesma métrica, 7.6.7.8.D. Acontece que todos eles podem ser cantados com a@ melo- dia de qualquer dos outros (45, 122, 147, 153, 163, 177, 260, 381, 432, 440, 442, 444, 478, 505, 523, 536, 554, 569 e 570), Por exemplo, o hino 122 6 muito menos conhecide do que o 442. Se quisermos, podemos cantar a letra do 122 com a musica do 442, que é mais conhecida, e assim por diante. Autor, Tradutor e Compositor Voltando ao cabecalho do hino 442, o nome que est& no lado esquerdo € o do autor do hino, neste caso, Reginald Heber. As datas que se seguem sfio do nascimento e morte dele. Em muitos casos, s0b o one do autor vem o nome de outra pessoa. Trata-se do ‘tradutor. No lado direito, o nome que aparece em primeiro plano é o titulo da melodia. Esta é outra novidade do novo Cantor Cristio, As me- lodias também tém tftulos. Estes nomes estéo indicados na sua lingua original. Sob o nome da melodia (quando h&) aparece o nome do com- Positor, seguido pelas datas do nascimento e morte dele. Usando o Indice dos Autores, Tradutores e Fontes das Letras podemos verificar que Reginald Heber escreveu dois hinos (9 e 442) do Cantor Cristéo e que Guilherme Lulz dos Santos Ferreira, além de traduzir este hino, foi o autor de mais trés hinos 20, 167 e 277). Examinando o Indice dos Compositores, Adaptadores e Fontes das Melodias, podemos verificar que hé também 14 outros hinos no Cantor Cristio que sio cantados ao som de melodias compostas por Lowell Mason, Outros sinais; Para melhor orientar aqueles que usam ‘o Cantor Cristie acres- centamos as seguintes explicagdes: (1925- —-): significa que a pessoa vive ainda, (1896- ): significa que a data do falecimento é desconhecida. © : cerca de, T: triplicado, {6]: um verso de seis sflabas que 6 mera repeticio do anterior. 8.7.8.1. - 8.1.8.7.: 0 que segue o hifen é o estribilho; o estri- bitho 96 tem a sua métrica anotada quando obedece certa regularidade, Repet. Irr.: repetig6es irregulares na métrica. - Cantor Cristio 1 ANTIFONA 10.10.10.4. 14), EVENTIDE Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Henry Monk (1823-1889) 1.A Ti, 6 Deus, fi- - el e bom Se - nhor, E - ter-no 2. A. Ti, Deus Fi-lho, Sal-va- dor it Da. gra-caa 3.A Ti, 6 Deus, re - - al Con-so -la - - dor, Di - vi-no 4.A Ti,Deus tri-no, po-de-ro-so Deus, Que es-tis pre- 1. Pai, su - premoBen -fei - tor, Nés, os teus ser - vos, ' 2. fon-te, da ver-da-dea juz; Por teu a - mor, me-. 3.fo +go san-ti- fi-ca - dor Que nos a - ni-mae 4,8en-te sempre jun-toaos teus A mi-nis- trar as 1.vi-mosdarlou-vor, . A 2. di - dope -la cruz, A 3. A A + In-ial A-le- i - lu-ial A-le - . NOs a-cende o a-mor, . lu-ial A-le - 1 4. bengdos la dos céus, lu-ial A-le - fh 2 JUSTO ES, SENHOR Métrica Irregular SALMO 165:17-18 Adapt. Joho Gomes da Rocha (1861-1917) Arr, Lowell Mason (1792-1872) té-dasas tu-as o-bras; 3 LOUVOR AO SENHOR 6.6.8.(81.6.161, com Estrth, MARCHING TO ZION William Edwin Entsminger (1859-1930) Rebert Lowry (1826-1809) a-le-gria e com fervor,Com a le-gria e com fervor, Seu ~~ ce-le-brai, Sea cul - to ce~le + brait cul - to ce - Je-brai Seu cul - to ce I + brait + le per-ten-cem Bén-cao +e, sim, p gléria eso-be-ra -ni-a, A-gorae pra sempre sem gloria eso - be - rania aoSenhor, 4 AO DEUS SANTO 6.4.7.7, ‘Marys Artemisia Lathbury (1841-1913) CHAUTAUQUA ‘Trad. William Edwin Entsminger (1859-1930) ‘William Fiske Sherwin (1826-1888) a te pe ee ee i te et 0 (Séenle XVIN) =< eo eee 4-3 Se PS ee 1.0 - ni-po-ten - te Rei, A - qui pre-sen- -te sé 2.0 po-de - ro-- 80 Deus, Nos ou-ve 14 dos céus . Sem Tu, Conse --la-dor, Sé tes-ti - fi - - ca- dor gran-de tri- -no Deus, Sim,Tea-do - ra - - mos nés, 1..No teu po-der; Em tey ex - cel-so a- mor, Ins- pi- ra- 2.A pe - ti- cio. Vemnos a - ben-co-ar, E vem fa- 3. Da re-den- cao. No tem- plo vem en- trar, A o- bra 4.E sé a Til San-ti - fi - car-nos- 4s, Ao céu nos 1. nos lou-vor; Que-re-mos Te, Se-shor, En- gran - de - cer. 2. zer bro-tar. O que se se-me-ar No co - ra - cao. 3. com-ple-tar, Das manchas vem lim-par. O' co - ra - G49. 4, le - va-ras, A gid-ria nos da- tas, Con-ti-goa- f, ea eS 6 AO SENHOR $6 46.0-66 NATIONAL ANTHEM ‘Melodia ingléss 1. A nos-so Pai do céu, Tri-bu-ta lé- bio meu 2. Lou-ve-mos ao Se-nhor, O san- to Re- den- tor, 3. Es- pi-ri--to de Deus, Man-da - do por. Je - sus, 4, Lou-ve -mos com ar-dor, Com g6-zoe com fer- vor 1. Gid-riae Jou-vor! A quemseu Fi- lho deu, O qual por 2.0 Rei Je-sus! Suamor-te me re- miu, A mim tio 3. Lou-vor a Ti! De Cris-too gran-de a-mor, Re - ve-la, Ins- 4.0 tri- no Deus! E - ter- na-men-tea- li, Em can-toa 4. nés mor-reu! A quem me pros-tro eu; Gié - ria ao Se-nhort 2. pe -ca-dor, Eassim o céume abriu; Gl -riaa Je - sus! 3. tru -i-dor! Sé meu re - no -va-dor; Lou- vor a Til 4, bra-sa-dor, Trin-da-- de san-ta,a Ti Low; vor nos céus! £355 ILHAS DIVINAS 11,10.11.10. coms Estrib. VI TRUEHEARTED George Coles Stebbins (1846-1945) Salembe Luts Ginsburg (1867-1927) de, da gis - ria ta- mos - Prey sa bon - a can - - ra sem ta - ram al - to qui pa e@ dei - men - ais mos con - or ém nds bem jee da - aem Ei té ho nos - 805 je tam 40 Deus de Ho- 4. Co-mo a - 1 2 3. zer, n + dét; der, mui - to nos nos-soe- ter - no po + cla + mai; pra : e1 deea a- a > 2 com -le - bi- do E Com voz de ja 2. De Deus, fa - lan - gues ore - le se -ra 1 3. 4. -bor-dan - te de nos gran - des pe que € tio com - pas bem for - tee i - fa -¢%0 trans tris - te - zas, + te bra- 4. Nos-s0 cas- te - co Com 2 Que nas Seu a 3. an-de or, to - dos os sal-vou Por seu gran-de nos-soau-xi-lio E - le sem-prees- nos - sa fon - te deex-cel - 80 fe 1. Sea £ 3. Em E 2 4 thas. Vai Vai ma-ra-vi % \s a = y 7) 40s -de mor seu a- po ++ der! do -de jer gran n-do.o po - > di © seu gran ort Das ma-ra - vilhas € sempre a mat- dos, hho-mens, Das hho - mens per-di- a= mor a08 ADORACAO 8.8.8.9. (1825-1907), OLD HUNDREDTH Louls Bourgeois (c. 1610-1561) ‘gnomes Ken (1637-1711) Sarah Poulton Kalley ‘Trad. omens dai low-vor; -tor,Vés an-jos e he om aa, 0 Ben-fei pi-ri-to, gl6 -ria dai Pai, A Deus Es- 9 SANTO 1. Santo! Santo! San - to! Deus _o-nl-po - ten- te! Ce-do de ma- 2. Santol Santo! San- to! To-dosos re - mi - dos, Jan-tos com o8 3. Santo! Santo! San - to! Nés os pe-ca - do- res Nio po-de-mos as o-bras 4. Santo! Santo! San - tof Deus o-ni-po - ten-te! Tu- r ay 1, nha can-ta- re-mos teu lou - vor. San- to! San-tol San -to! 2. an - jos, pro-cla-mam teu lou- vor. An- tes de for-mar-se 0 3. ver tu- a gld-ria sem tre - mor. ‘Tu sb-mente és san - to; 4. lon - vam tea no-me com fer - vor. San-tol San-tol San -to! ( 1.Deus Jeové tri - -nol fs um s6 Deus, ex -cel-so Cri -a - dor. 2. firmamentoea ter-ra, E-ras e sem-pre ése his de ser, Se -nhor. 3. nao hdnenhum ou-tro, Duroe per -fei-to, ex - cel-so Ben -fei - tor. 4. jus-to e com-pas -si -vo! uin sé Deus, su -pre-mo Cri-a - dor. 1, San-to Deus,vem infla- mar Nos - sos dé-beis co - ra - gdes; 2. Sim, 6 Deus,vera di-ri- gir Es -te culto a ce- fe - brar; io imperfeigdes. Li - vra- nos de De fer-vor pra 1,Vem 2s louvar. Te 2.Vem, 6 AO DEUS TRINO i 8.8.8.8. Luther Orlando Emerson (18%0-1015) Wittiam Eéwia Eatsminger (1850-1920) 6 bom + to e bom Pai Deus Fi - lho, Deus, Es - pi - oi in - fi -- aitoe ex- cel Deus, fl ou 6 o sem a di- dos -z0, com m1-GH0S, 14 te vor le - al De Ti nos vem Lou- Com Com g = a & p ° a ‘ E 6 dor i 58 Bf £2 aS a 3 7 . 5 £ 8 S -mos al- mas 5a 4. Am- pa-fa - 00S, A Tiren - de 2, Por nésso ~ fres - te 3. Oh! nos-sas 1 dor. éus conduz. desfaz + fi-lhos teus. ‘Sus-ten-ta - aos ¢ os fli-gdes nés pés a- to - dos. nés, De to - dos A Que nos- 808 Eas nos- sas nhor, luz 3. vi- na paz, 4, al - tos céus, 1. fim, Se- 2, cla- ta 12 LOUVAMOS 48.12.12,11.111]. ADESTE FIDELES Do CANTUS DIVERSI (1751). de Richard Holden (1828-1236) John Francts Wade (e. 1710-1786) 1. Lou ~ va-mos, lou-va-mos, Se - nhor, e a-do = ra = mos 2. Lou - va-mos, lou-va-mos, Se - nhor, e€ a-do - ra -mos 3. Lou - va-mos, lou-va-mos, Se = nhor, ¢ a=do = ra- mos 4 Em tT con-ci- li-a-sea san - ta jus - ti - ¢a, 6 Deus-Ho - memno céu as- stn + ta-do; 2A Ti, que a jus - ti + ¢a de Deus sus-ten - tas-te; 3. A gid-ria di - vi - na por. Ti Te-ve - la-da; 4, Que nfo po-de a cul - pa dei-xar sem cas - ti-go, 1, Queem tempo de - vi-do, na ter - ra hu-mi- ha - 2 A pe-na so -fren-do por nds me-re «ci 3, Que pa-rands bri-lha na luz es-plen-den - te, 4. Com a compai - xdoque por gra - ca reece ¢ Por os - sos pe - ca-dos mor- res- te na cruz, 2A vi --da de-pon-do praas-sim nos re - mir, 3. Fa-zen - do-nos ver a re- al per-fel - ¢40, 4.Ee-xi - me de cul-pas o réu pe-ca - dor, mos -- 608 pe - ca- - dos mor-res-te na cruz. vi---da de- pon - do pra assim nos re- mir. » Fa--zen--do-nos ver a re- al per - fei- gfo. e@-xi-+-me de cul-- pas o réu pe -ca--dor. 13 ADORACAO A DEUS 120.20.14.11, Henry Francis Lyte. (1793-1847) HOUGHTON, Trad. William Edwin Eutsminger (1859-1880) Henry John Gauntlett (1805-1876) dio Lhe ren-dam lou- vor; A- mi- go dos ho-mens, fi- f « 2 2 3 = | - el De- fen-sor,Que os guar-da se - gu-rosno seu am-ploa-mor, —— 14 O DEUS . DE. ABRAAO De YIDGAL de rabine Dante! Ben Judah Dayyam (Século XV) Parttrase de Themas Olivers (1725-1799) ‘Trad. Rebert Hawkey Moreten (1844-1917) 1. Ao DeusdeAbraao lou - vai; Do vas-to céu Se - nhor, ‘Ao Deusde Abraio lou - vai; Eis, por man-da-do seu, 3) Mew gui-a Deus se - ra; Seu in.- fi- ni- toa - mor # Meu Deus por Si ju - rou; E nf -le con-fi - ¢i, 1. E - ter-noepo-de -to-so Pai, E Deus dea - mor. 2. Mi-nhaalma dei-xaa ter-rae vai Go + zar no céu. 3. Fe-liz em tu-do me fa-ré Por on- deew for. 4E pa -fao céu que pre- pa - rou Eu eu - bi - rei. 1, Au - gus -to DeusJeo- va, Que ter - rae céucri-ou, 2,0 mun-dodes - pre-zei, Seu ju - eroeseu lou-vor, 3. To -mou-me pe - la mao, Em tre - vas deu-me luz, 4. Seu ros-toi- rei eu ver, Fi r - a - doemseua - mor, ——— Ss —— ———— pete i- nha alma onomea-ben-coa-f4 Do gran- de Eu - Sou. 2 Deus por meu quinhio to- mei E pro-te - tor. ‘da-mee-ter-na sal-va-¢io Por mew Je - sus, hei - de sempre engrande - cer Meu Re - den - tor. 15 EXULTACAO 11.11,11.11. com Estrip. Fanny Jane Crosby (1820-1915) TO GOD BE THE GLORY ‘Trad. Joseph Jones (1848-1927) William Howard Doane (1832-1915) jt [#4 — oa L Deus de-mos gld-ria,com gran-de fer-vor; Seu Fi-lho ber- h! gra - ga re - al, foi as-sim que Je- sus, Morren-do, sew crer noscon-vi-da tal ras- go de amor, Nos me-re-ci- 1. di-to por nds to-dos deu; A gra- ga con-cede ao mais 2. sangue por nés der-ra - mou! He-ran- ¢a nos céus, Com 08 3. mentos do Fi- lhode Deus; E uem, poig,con - fi - a no & A us de-mos gid-ria, por- 1, vil pe-ca-dor, A -brin-do-lhea por-ta de en-tra-da no céu. 2. san-tos em luz, Comprou-nos Je-sus, poiso pre-¢o pa gon. seu Sal-va-dor, Vai vé-lo sen- ta-do na gid-ria dos. céus. quanto do céu, Seu Fi-tho ben- di-to por nés to-dos det. — - 16 VINDE ADORAR 10.10. 10.10. WAREHAM Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Knapp (1698-1768) 1. Oh! vin-dea-do- rar oex-cel-soe bom Deus, 2. Seu gran-de po-~ der de - veis con - tem - plar 1.E--ter- no. Se-- nhor ter- rae dos céus, 2.No bri- lho do céu, ter- rae mo mar; 1. Que rei--na su- - pre- ~ mo, en-vol - to na tuz, go--tas deor--va--- lho, sim, td - da flor 1.E que se re--ve - - laem Cris- to Je.- sus. \ 2. Pro-cla- mam cons-tan- - tes sew gtan-de Au - tor. 17 O AMOR DE _ DEUS 7.5.7.6. com Estrib. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Philip Paul 1. De-cor-ri -das e - ras sto, Des-de queaos ju - deus 2. Veioaos ce- gos vis-ta dar, Luz nas tre - vas ser; 3. Nuncaospo-bres des - pre- zou, Sem-preosre - ce - beu; 4. Tem-pos j4 pas - 8a - dos sio, Cris-to omes-mo €3 Cris-to féz pro - cla-ma-cio Do grande a-mor de Deus. Pe-ca-do-res quis salvar, Per - di-dos re~co - Ther. 3. Pa-gasem-pre re-cu-sou;De gra-¢a tu-do deu. Vi-da, vis -ta, sal-va-¢cio Ob -tém-se pe- la: Fé Estribitbo v = Ter -‘na, san-ta sim-pa - ti-a E -le nos mos - trou! 18 AMOR SEM _ IGUAL 11,8.11.8. com Estrib. Suert Edmund MeNair (1867-1959) Anénimo nflo tens ot - vi-do doa - morsem I-gual, Do a-mor que teu Deus io fo = ram os grandes que Cris-to chamou, Nem jus - fos veio ‘e em, poréin, nfo po = di-a che-gar’ san - ta pre-sen- lo ‘seu sanguc Je - susex-pi - ou A cul + pa dos cren- pe -ca-dor, node + se~- jasen-tio Oa-mor do teu Deus tem por tio a-mor que Ole -vou a seu Filho en-tre - gar Bie” Bal - var: Mas. po-bres ¢ fra-cos, cul = pa-dos ¢ maus, 5 ca de Deus: Por - que seus pe = ca- dos qual gran- de mon- (So, fis ons cruz: Ti = tan-doope ~ca-do, ca = mi-nho mos-trou, Boco-nhe + cer? Por {€ no Sc-nhor,co-mo teu Sal- va - dor, Prh os salvos le - var pa-ra = Sif} fans dou pe-los ser- vos cha-mar. | Oht crtle see eee 6 eda» vam-lhe a entrada nos céus. ‘qual pasra'o céu nos con-duz, { Obi eré nes-sea-mor semi + guall = Jas alscan-gar tal pra zer, Cs cre ‘newse a-'mor'sem’ f * gual! 19 BOA NOVA : 8T. MARGARET'S William Edwin Entsminger (1859-1930) Albert Lister Peace (1844-1912) “we 1. A -le-gre no-va nos che- gou: O gran-de Deus as-sim & - 2. A -qué-le, pois,queem Cristo crer, A vi-dae-ter-na pas-sa a 3. -Mis-ter é Cris-to co-nhe - cer, dE-le em tu-do de-pen- 4 0 doo E mundo to-do, aCris-to vem, Ao que con-ce-de to- to-doomun-do pe -ca - 2. ter; Ja - mais a mor-te vai pro -. vary 3. der, Guar- dar a su -a san-ta lei, bem, Que po-de-rd tor-nar fe - deu seu Fi-lhoben-fei -tor Em su -a 2. céu, po-rém,i-ré go -zar A ple-na sal- va - gho. 3. co- to-d-lo nos-so Rei De to-doo co- Ta + ¢HOo. ca- da po-voeseu pa-is Comsu-a te - 20 AMOR PERENE , 28.18. 13.13.4.6, ma-vas-me, Se-nhor, nio ten-doa luz a--in--da vas-me, Se-nhor, no tempo em quei-mo - | ma-vas—me, Se-nhori no fun-do de meu mim sempre his de a-mar! Pois que ja - mais oin- fer - no 1. Sur- gi--do 14 nos céus, a0 man~-do cri --a- - dor; 2. Foi .nu - ma cruz san -gren-tao mei - Sal - va - dor, 8. Bri-lhou a do - ce juz, . do meu +so.-+la - dor, 4. Eo mun-do po--de--rdo a teu que-rer seo - por; Nem mes-moo sol, na au - ro- ra es-plen- do - ro -sae li -van-do 8d- bre Si, sim, to-doo meu pe - com pro-mes-sas mil do teu a- mor per - fei to, teu de-cre-to,6 Rei, ao teu de -cre-toe - ter--no, A ter-ra da-va for - ¢a fe - cun-dan-te, in- fin - da. ©. San-to dels-ra- el, 0 teu Cor-dei-ros~ ma ~ do, Nas-ceu em mim a £6, emqueho-je me de--lei - to. a- mor, 6 Pail, a0 &- mor eu - per - No, eu Deus, que anti-go a- mor! Meu Deus, que i- menso amor! ort) Meu Deus, és to-do jor! sem - pre, sem-pre-a-mor! 2. Meu Deus, que a-mort 3. mew Deus, que 21 LOUVOR AO PAI E AO FILHO 8.8.8.8. DUKE STREET) Balomée Luis Ginsburg (1667-1927) . John Hatton ( ? -1798) 1. Do mundo Deusse con-do - eu Detalma -nei-ra que Ihe dew. 2, Je-sus so-freu, sim, co- mo réu, A fim de nos le-var a0 céu, 3. E Cris-to, pormor-rer na cruz, Ou-tor-ga_vi-da, gdzo e luz; 4, MorreuJe-sus € mos re - miu, Foi se-pul-tado e ressur- giw, 1. Por sal-va- dor o Fi - Iho seu. Louvor ao Pai cao Filho dait 2. Foiquemrasgouda mor-te o véu, Louvor ao Pai ¢ao Filho dai! 3. Sim,tu-do te - mos em Je - sus. Louvorao Pai e ao Filho dai 4. E pa-ra Deus de - pois su - biu, Louvor ao Pai ¢ ao Filho dai! 22 AMOR SUBLIME 8.8.8.8. aa Scott Tayler ‘Trad. SalemAe Luis Ginsburg (1867-1927) Edmund Simen Lorenz (1854-1942) 1. Qual a-ve que buscando oscéus, O mun-do dei-xa e seus tro- 2. A - mor su - bli-me, amor re- al, A-mor e-ter-no sem i- 8. Tea nome,6 Deus, pu-bli-ca-rei, A tu- a graga,a ta--a 1. féus, Minhaalmavem a Ti, Senhor, Pra co-nhecer teu terno amor. 2. gual; Sdbreuma cruz pormimmorrer E me sal-var por seu po-der! 8. lei, O. teu po-der, e o teu a-mor;Minhaalma ado-ra-Te, Senhor! su - bli-me a-mor, gu - bli-me a-mor, gran-des te-mas o mai-orl Minha alma quer ‘Mi-nba alma quer 6. Pureza das e das A gtaga que nos Por Ti viver, por Ti morrer. Sim, ’ Deusdo céu,da terrae mar, luz benigna,a 3. A ver-de rel-va, 4. Tu, porummundo pe-ca §. Das vida aos mortos ¢ perdao, der, mister, , tudo dis. luz so-lar, tan-te tte ey = i So ere 1.0 teu a-mor,sim, ce - le - prar, Que 2, Quevem a tu-do i 3. Pro-clamam teu cons- 4. Com -le tu-do das, 5. De pazenchen-doo co- fa - tu re - no - var. tu mor. Sim, tu Se-nhor. Sim, tu gio. Sim, tu 1 Hu-mil-des vi-mos Te a-do-rat; A bri- sa brandae sa - lu- tar, ‘a lin-da flor, De ri- cos fru-tos 0 pe-nhor, dor Teu Fi-lho des-te,o Sal- va-dor; Das aos per-di-dos sal- va- ¢40, Sim, Ensina-nos, Senhor, a amar, Ensina-nos, Senhor, a dar, E a Tia vida consagrar. Pois tudo dés. 24 DEUS E AMOR 8.7.8.7, com Estrib. John Bowring (1702-1872) Trad. Salemho Luis Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1045) 1, Deus éa- mor, sim, Deuséa-mor, A su-a gra-ca, sua grace 2) Deus éa-mor, sim, Deuséa-mor, Eis, tu-do a-ca-ba, tudo a-ca- ba 3. Deus éa-mor, sim, Deuséa-mor, Pois cui-da sem-pre, cui-da stmpre 4 Deus éa- mor, sim, Deuséa-mor, Vem, pois,a-go-raé = au -xl-li- a fonquistou, sim, con-quistou meu : meu co- ra-¢fo: ste mun = do,’ neste mun -do de tris-te’ = za ¢ dea - margor; Do seu fi - tho, do seu fi - Iho bom, fi-cl, . sim, bom, fi - el, @ste fra- coe po-bre,po = bre_ pe-ca-dor, sim, pe - ca-dor sim, con-ce- dew -me vieda e-ter~na, tain -al-te- 14 - vel, sim, per-du-rain~al- te pi gui-ae vra, guleae li -vra, pols,a -go-ra al - me-ja,al-mne-ja az eur eus in =fin = se - Comoao po = sim, pro-cla-mar sim, — po Ee oe EE 1 |. Sal va ~ clio, ter - noa-mor, RB reer: } ome @a-mor, sim, Deus 6 a-mor! On! ‘ masrasvi ~ tha, Deus € amor! Sim, Deus € amor, 8.6.8.6. com Estrid. . Robert Boswell (1746-1804) Trad. Salombo Luiz Ginsburg (1967-1927) James MoGranahan (1840-1907) 1. Que grande amor, ex - cel-so amor, QueCris- to nos mos - trou! 2. Ninguém, pois,de-ve du-vi-dar Do seu tio gran-de a-mor, 3. O queésse amor de nés fa-1r4 nos ve-da-do ver; se tor-naro Sal-va-dor A vi- da ndone - gou. 2. to-dosde-vem | a-cei-tar O a-mor do Sal-¥va - dor. Cris-toem breve vol-ta-r4, E nos fa- ra sa - ber. ——— Lou - ve'- - - = - mos tiograndea - mor, Low = vemos tio grande amor, Lou - - vemos tio grande amor, Sim, tio grande amor Que Cris-to assim nos mani- fes - ta; Que’ > ~ Ont ghb cbs broth Mans wake ma - _tavi-Jhadea-mor, que mara-vi-lha, grande amor do nosso SALMO. 98 ™ . ANTIO Trane Watts (16141708) De uma obra és Keene Wages Beary Nolsen (14@1901) George ‘Frederick Haendel (1685-1750) Rt ag |e te 4 -4--§ + ge 1, Cantai queoSal-va - dor chegou! A - co-tha a ter-ra 0 Rei! - 2. Ao mundoog6:z0 pro-cla-mai,Do rei-10 ds ft - sus! 3. Pe - ca-dos, dores, mor-te, ja Ven-ci-dos déE- sio; A Verdadeeamorsio su - a lei; Os po-vos a-cha - rao. Queé 1. ais, na - gdes, fle 36, Con-ten-tes vos ren- dei, Con- 2. ter-rae mar e céus can-tal ‘A res-plenden-te luz, A 3, paz Je-sus con-ce -de - ra ré-gia pro-fu - sto, Em’ 4, jus-toe bom oex-cel-so Rei, ‘e-de-ce - rao, E 1 ten-tes vos ren - dei Onl sim, con-ten - tes vos rendell 2. res plen-den - te luz; A gran - deeres - plendente luz. 3. ré- gia pro - fu + $40; Oh, sim, em ré = gia profu-sio, 4, Lheobe -de - ce - rao; Sim, to - dos Lheo- =de-ce-rdo. NATAL 8.7.8.7.8-8.7.7. ‘Moreton (1844-1917) 27 MENDELSSOHN Issohn-Bartholdy (1809-1847) com Estrib. Felix Mendel 1788) Robert Hawkey Charles Wesley (1707 ‘Trad. vo Rei, pe da paz» \éria 20 nd rinci = . a, Cantam * GlariaaoP -mo-ni- res - ga-ta-do, a har. dos an -fos 2, Canteo po -vo 1 Paz comDeuse sua -do, Vi- ve ote gel Paz aosho-mens ¢& 1 da eluz ao mun-do 2, Deus,emCris-to re-ve tes fan- que vi-va -mos. ian tri T-gam sal-mos i-ve pa-ra Ei -tan-tes, ga-M08; e-xul re-nas- -VOS Ou-gam po- 2, Nas-ce pra que 1 Reden - tor. ao Senhor! Cris-too to - dos hor; Nas- ce dor! Lou-vem seu Seni vas Sal A-cla-man-doo Pro-fe- tae Rei, Homem-Deus! éria ao tem gl tos céus Can- daa terrae al- To- 28 NASCEU O REDENTOR 12,12,12.6, — 12.12.12.6. Francis Bottome (1823-1804) THE COMFORTER HAS COME Adapt. Benjamim Rufino Duarte (1874-19{2) Willlam James Kirkpatrick (1838-1921) A--~ ler-ta,6 terra,en - toal O —can-to que res - Soa? oO 2A noi-te ja pas - sou, aat - ro-ra a rai - ou; O 3. Nas- ceu o Rei da paz, num bercohu-mil-de jaz, Nas 4 Qhi go-zo di-vi- nal, a - mor ce-les-ti - al, Quem po-vos, e-xul- tai, na - goes, 6 ju-bi - lai, Eis ~ > => 1. mundo pe-ca - dor temgrande sor-tee boa. A mo-va S€ VOS 2. negroedenso véu de to-do se ‘ras- gou. Dos montes a-tra- 3. a-sas desse a-mor con-for-toa to - dos traz; Di - zei em al-ta 4. po-de te son- dar ou ter um ou-tro i- gual? Pos-socu, damor-te in-da to-daa dor ja-maisse da um ai; A virgem deu a er =a D.S.—ter-no Poi do céu seu Fi-lhoao mundo dea. A- ler-ta, terra, en- 1, d&, e quio a-le-gre soa: Nas-ceu o 2. vés o bra-do res-so - ou: Nas-ceu o 3. voz que Cris-to sa- tis - faz: Nas-ceu o Re-den -tor! 4. réu, go~zar ven-tu-ra tal? Nas-ceu o luz; a Deus glo -ri - fi - cail Nas- ° cou toa a xne-vaa-le-gre e boa: Nas-cea o Re- den stort Estribilho DS. «. : Nas-ceu o Re-den-tor! Nas-ceu o Re- den- tor! Oe 29 NASCE JESUS 7.7.1.1, com Estrib. Manuel Aveline de Souza (1886-1962) William James Kirkpatrick (1838-1921) 1.0 po-vo,sim,co-ber-to De den-sastre-vas, per-to 2. Cumprindoaspro-fe -ci- as Nos nas-ceo Rei Mes - si- as, 3. Je - sus.o Rei da gl6é-ria Hu-mildeemsua his - té-ria 4. Oh! no-vaa-le-gree bo-a No céu a-zul res-so-a, 1. Doa-bis -moenaodes- per - to, Vé sur-préso um gran-dee 2. Em ho-ras tao som-bri - as Ca-da po-vo em tre - vas 3.A to-dos da vi- to-ria; Vin-de ver o Cris-toem 4. Que Cristo nos per-do-a. A -cei- tai- O,6 po - vos; 2.vé o seu cla - riol( o seu clarao!) 3. su-ahu- mi-lha - ¢do! (hu-mi-tha-cio!) 4. dai-Lheoco-ra - ¢&0!l( 0 co-ra-¢aol) N Sdie-e ts 1. di - vi - nal cla - rao! (sim, um claro!) £ Je - sus que nas- sal-va + ¢io, Cris-to a - ma-doa to- ce, Au-tor da da sal - va-cio, ° Métrica Irregular Joseph Mohr (1792-1848) STILLE NACHT ‘Trad, Wiliam Edwin Entzminger (1859-1990) Franz Xavier Graber (1787-1863) 1, Ta- doé paz! Tu - doa-mor! Dor-mem to-dos em re - dor; - 2.4GI6 - ria ‘a Deus! Gié - riaaDeus!» Can-tam an-jos 1& nos céus; 3. Rei. da paz, Rei dea-mor, Dés-te mun-do Ori - a - dor; 1, Em Be-lém Je--sus nas-ceu, Rei da paz, da ter- 2. Bo-as no--vas de per- dao, Gra-ga ex-cel a, Bal- 8. Vin-de to--dos Lhe pe-dir Que nos ve ha con 1, rae céu; Nos-so Sal -- va -- dor 2. va- cio; Pro-va dés - tea - mor pe o Re - den- 3. du - zir; Dés-te mun-doa luz o Se- 31 LUGAR PARA CRISTO Emily Elliott (1836-1897) ‘Trad, Catarina K, Taylor Ira David Sankey (1840-1908) 12.9.12.9, com Estrib. 1. Tu dei - xas-te, Je- sus, o teu rei - no de luz,E bai- 2. A - le - graram-se os céus,comos san - tos de Deus,Sim, por 3. Tu vi - es-te, Se-nhor, re-ve- lar - nos a-mor,E Te a- 4, Ou-tra vez Tu vi- ras, e por mim cha-ma-ras, Ro - de- 1, xasteaéste mun-do tio vil; Um _ pre - sépio,em Belém,Tu, Je- 2. te- res nas'- ci-do, Je - sus, Vindo aos fi-lhos de Adio conce- 3. preuve do mal nos saf - var; Mas pro- vas-te dofel, do m 4,.a-do dos an-jos de Deus;Oh! que gé-zo pra mim,se dis- 4 > 1, sus,Su- mo-Bern,Esco-theste por bercoinfantil. 2. der sat-vaciio Pe - la morte,eni resgate,na cruz. . bie 3. te - jo cruel,Morte,enfim,Te ti-ze-ram provar, ( VemJe-sussha 4. se - res assim:«Umlu- gar te darei Eu ncs céus.>, 32 CRISTO EM BELEM 8.7.8.2, — 8.7.8.7. Jobe C. de Costa Ira David Sankey (1840-1908) 1. Al - ta noite esto pas-td-res De Be-lém, no der-re - dor; 2. GloriaaDeuse paz ben-di-ta, Eis o can-toan-ge-li - cal, 3. Ver Je-sus na man-je-dou-ra, On-de vei - 0 re-pou - sar, 4.0 Senhor de quanto e-xis-te Quis pas-t6 - res pro-cu - rar, aa > U3 — tee eH] pete — <5 ky —} ee = = I ~- 1, Eoscer-cou de res- plen-do-res Luz ce-les--te do Se - nhor. 2. Pa-ra todaa gen-tea-fli-ta, Tao glo -rio - soe tri- un - fal. 3. Querem é-les sem de-mo-ra, Pa-raa no--va con-fir - mar. 4. Pa-ra dés-te ber -¢o tris-te Su-as no - vas pro-cla - mat. ape —~ > 2 m-a-ma-do, Je - sus Cris-to,o Sal-va - dor.’ te. 2--: cu can-ta-ram de a-le-gria Os an- jos, sim, em har-mo - nia. 2; mef- ga voz ja-mais ou-vi; Pra-zer mai-or ja- mais sen- ti. 3. po - de-ri-aem mim achar, Pra tais a-fron-tas su- por- tar? 4. vor e glériae a- do -ra-¢ao, Tri- bu - ta-Lhe meu co - ra- gaol sus, a mimvi - ra buscar, Eentao pra sempre brei go- zat. fh 2 i 4 1 - nau-di-ta gta-ga memos - trout ee a a (ieee EY et SSS SS eS i) —s pj — Eo 38 DIVINO AMOR Mary Shekleton ‘Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Ira David Sankey (1840-1908) 1, Quem po-de ofeu i - menso a-mor contar, 6 Sal-va-dor Je 2. Quem po-de amor tio vas-to compreender? Pois nem o céu 0 3. Quem po-de dar a - do-ta-¢4o ca-paz A Ti, que, sem li- 4, Mas sem-pre nos en - si-nao teu a-morQue,em-bo-ra_ fra- cos, 1.sus,e esquadrinhar Seus a - li-cerces no di - vi 2. p6-de. enfim,conter. Foi nes - te mundo quese re ~ ve- lou: Je- 3.mi-te,amor nos das? A par do qual o par-ci - al low-vor Que 4ite-mos no Senhor A fon-te ines-go-tavel dea - fei-gio, Que 1, aex-ten-sio ou su-aal-tu-ra ver? A + mor sem fim! 2. sus so-fren-do sObreacruzmostrouDi - vi- no a - mor. 3. te- mosda-do ao nos-so Sal-va-dor, Pa - re - ce vio. sa-bea voz do nos-so co-fa-gioA - pre-ci - ar. 39 A OVELHA PERDIDA Elisabeth Clephane (1850-1860) |” ~ THE NINETY AND NINE ‘Trad, Sarsh Poulton Kalley (1825-1907) Ara David Sankey (1840-1908) lo - ven-tae no-veo - ve-lhasvao Se - gu-ras no cur- 2. “Com agrei submis-sa,6 bom Pas-tor, Nao Te con-ten- » Ne - shum re- mi-doi-ma-gi-nouw Quio ne-gra es-cu - ri- Por té-daacstra-da don-de vem, gue San-gue en-xergo a- . Ném da mon -ta-nha a-cla-ma-goes! Bas: a voz do bom 1. ray Mas u-ma_ de-las sea-fas-tou Do a-pris-co pas-to- 2. ras?” “A er-ran-te € mi-nha,” re - pli-cou, “Per - ten- ce-me-a fu- 3. dio, Quaofun-das d-guas que pas-sou, Tra-zendo-a 4 sal - va- 4. li?” “Bus-quef a o-ve-tha com a-mor, Q san-gue mew ver- 5. tor! Res-so-aem no-tas tri-un- fais O sal-mo ven-ce- == jj SE ty i. ral A er-rar nosmontes de ter -ror, Dis-tan-te do fi- 2. gaz. Vou ao de-ser-to pro-cu-rar Ao-ve-lha qucougoem 3. cto. E quan-do foi pra so -cor-rer Acr-ran-te es-ta - vaa 4, ti" “Fe - ri-da ve-joa tu -amio.” “A an-giistia encheu-me o 5. dorl Eos an-jos cantam 4 noscéus: Aer-ran- te vol- lel pas-tor, Dis-tan-te do fi - el pas-tor. 2. dor gri-tar, Ao-ve-lha queougoem dor gri- tar.” 3. pe - re-cer, Aer-ran-tees-ta - vaa pe - re- cer. 4. co - Ya-cio, Aan-gis-tiaen-cheu-meo co - Ta- G40.’ 5. tow aDeus, Aer-ran - te ia vol - tou a Deusl’’ 40 AMOR DE CRISTO 5.5.6.6. Henry Maxwell Wright (18491931) Ballington Booth (1859-1940) —_— Qual gran-de va - ga Deum i -men-so mar, ' — —S Vem oa-mordeCris - to Minhaal-ma transbor-dar. 3 * 41 RECONHECIMENTO Henry Maxwell Wright (1849-1981) GANG ae Hickman Meredith (1872-1962) a S & nN oe - o2320-8 Ly = I: A. té acruzomeuJe-sus foipormim, Foipor mim, foi pormim,, aa ~ 42 REALIZACAO 8.6.8.6. — 8.6.8.6. Ethelbert William Bullinger (1837-1913) ‘Trad, Joseph Jones (1848-1927) James McGranahan (1840-1907) | 1. Je - sus, a-go-ra, sim, et-sei,Quiograndeéteu a - mors 2. Ja- mais des-can-go co-nhe-ci, 1 - mi - til sem-pre sou; 3. Co -mi-go,cren-tes, ¢-xal-tai Q gran-de Sal -va- dor; 4, Lou-vor, lou-vor a | Ti da-rei,Q Cris - to,meu Se - nhor; 1. Pois sal-va-¢¥o em Ti a-chei, A - cei-tao meu Jou - vor. 2. Mas Cris-to s¢ lembroudemim, De gra-ca me sal - vou. 3. Pois tu-doCris -to me su-priu, Em-bo-ra pe -ca-- dor. 4, Pro- fe-ta, Sa - cer-do-tee Rei; Do mundo o Sal - va - - dor. SEE neo eee fig Tu, Je-sus, meu Sal-va-dor, Por Ti eu te- nho pazj | sim, paz a 43 PALAVRAS PRECIOSAS 14.14. com Repet. Irr. Fanny Jane Crosby (1820-1915) OH! PRECIOUS WORDS ‘Trad, Joseph Jones (1818-1927) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Pre - cio-sas 2. Pre - cio-sas 3. Pre - cio-sas 4, Pre - clo-sas pa-la-vras de Je - sus, ‘Su-pre- mo pa - la-vras de Je - sus, Su-pre-mo pa -la-vras de Je - sus, Su-pre-mo pa - la-vras de Je - sus, Su-pre-mo BREE mim a-qué -le que vi- er, Eu nao des-pre-za - rei, por-ta sou, por mim en-trai; Descan-so vos da - rei, 3.0, — vin-de vés, can-sa- dos, j £ sua-vea mi-nha lei, yés o mun-do ja ven-ci; Por vés a vi-da dei, 1, Eu no des-pre-za - rei, Eu nao des-pre-za - rei; 2. Des-can-so vos da - rei, Des-can-so vos da - rei; 3, suavea mi-nha lei, E suavea mi-nha lei; O, @ Por vos a vi-da dei, Por vos a vi-da dei; Por Eu nao des- pre- za - rei.” Des - can-so vos da - rei.” sua-vea mi-nha lei,” ja ven-ci; Por vos a vi-da dei.” 1. mim a-qué -le que vi- 2. por - ta sou, por mim en 3. vin - de vos, can-sa- dos, 4. vés o- mundo 44 HISTORIA 8. Francis Harold Rowley (1854-1952 WONDROUS STORY Trad SalomSo Luiz Ginsburg (1867-1927) Peter Philip Bilhern (1861-1936) 1. Can-ta- rei a lindahis-té-ria De Je sus, o Sal-va- dor, 2. Eu per-di-meeF-lea-chou-me, Longe, lon - ge do meu lar; 3. Je - susCris- to de-pa-rou-me Quandofra - co, pra mor- rer; 4. Di- as ne-gros in-da_te-nho, So-fri-men - toe dis- sa - bor; ee ee to . . => 4 1. Que dei-xou seu lar na gié-ria Pra sal- yar o pe-ca - dor. 2. A + bra-cou-meentio, to-mou-me Pra com -leeu ir mo - rar. 3. As fe - ri- das -leun-tou-me E _ li- vrou-mecom po ~ der. 4. Mas a -leeutudoex-ponho,E me li-vracom a - mor, - - f _— Can - ta - rei Can - ta - rei id De Je - sus, meu Sal - va - dor; de Je- sus, meu Sal - va- dor; «tos, com fer - vor. san-fos, com os san = tos, com fer- vor, ~ MISSIONARY HYMN Lowell Mason (1792-1872) 4. Se-nhor,quioad-mi-r4-vel £ teu di-vi-noa-mor! E-ternoe perdu- 2. Tu, por ‘a-mor, pro-vas-te A nos-sa condi-¢ao, E, por amor, le- 3. Por nés Tudes-tea vi-da, ‘Morrendo sobre a cruz; Qual nossosubsti- 4, E nao jul-ga-mospouco, Em prova désse a-mor, O ser-nos permi- 4. ra-vel,Mo - ti-vo de lou-vor. A- man-do-nos, bai-xas - te A 2. vas-te A nos-sa pu-ni-¢d0. So-fres-te o de-sam-pa-ro, A 3, tu- to So -fres- te Tu, Je- sus. Por is - so Te cer - ca-mos Com 4, ti - do Ser-vir-Te a-qui, e-nhor. Ou sejaem cul-to a -le - gre, Ou = = 1, @s - te mundo aqui; Querendoassimremir-nos E noschamar a Ti. be ee te raat tor, De - vi-dos ao pe- ca-do,© grandeSo-tre-dor! . grataa-do-ra- gio; Pe- ran-te Ti prostramosCor-po,almae coracdo. }, S€- ja no so -frer, Ou se-ja nos 'tra-balhos, Se-gundo oteu querer. ae 46 JESUS ME TRANSFORMOU 7,6.7-6.7.6.7.4. com Estrib. James Rowe (1863-1933) SAFETY ‘Trad. Salomdéo Lulz Ginsburg (1867-1927) Howard E. Smith (1863-1918) 1, Eu per-di-do pe-ca-dor, Longe domeu Je-sus, J meachava 2. Minha vi-da, todo oser, Quero-Lhecon-sa-grar; A seu la-do ff? —__#—#— 46+ # ff = re-cer sem luz; Meu es-ta-do Cris-to viu, A men-sagem transmi- tir 1, Dando-me su-a mio, 2. Aos que per-didos io. 0 Cris-to me amou, (a-mou,) € me li-vrou; qi-vrou) O seu i- Foi seu po-der,(po-der,) © seu querer, (que-rer,) Sim, Cris - too men-soa-mor Me trans-fot - mou. Sal - va-dor . Me trans-for - mou. 47 ALEGRIA PERENE Samuel Medley (1738-1799) 1, Des - pertae can- ta 2. Per - di-do, Cris -to 3. Eu seiqueémau meu LOVINGKINDNESS ‘rad. Salome Luiz Ginsburg (1867-1927) Melodia americana com fervor, Sim, 6 minhaal-ma,a teu meencontrou, E dis-pen-sou-me com- co-ta-¢io; Pro - pen-de sem- pre pa- 3. rao mal. Mas 1. Se-nhor; Pois mui-tos 2. pai-xdo; Por seu tio gran-dea-mor de ~ pai f-leem> paz t e pre - cio-sos bens me guar-da- ra Com seu” — h —+ (3525 = 1. tem da - - do com a- mor. 2.me des ~- -ta_ con-di- ¢do. } Oh! que grande a- morl Oh! 3.a - mor queé pe- re -nal. a = uJ Cris -to pe - - lo pe -ca - dor! 48 SALVACAO 8.6.8.6, com Estrib. Tullius Clinton O'Kane (1830-1912) Trad, Joseph Jones (1848-1927) Tulltus Clinton O'Kane (1830-1912) 1. Can-tai a Cris - to, Sal-va-dor, Que tan- 2. Mi-rai oa - mor queé - re» nal, Oa - mor 3. Lou-vor a Cris - to, Re “den - tor, > ve. 1. to nos a + mou; - sal-va-¢llo, 2. dogrande Deus; Tio vas-to, -1o, tiove-raz, 3. mos en-to - at, E dar a + dos conhe-cer Sal-va-gaol Sal-va-gaol Sal-va-¢hol 2. Per - - do-aos er-ros meus. 1, Sew san-gue der-ra - mou. { 3. Que Cris-to os quer sal - var. Que di-ma-na do Fi-lho de Deus! aol Sal- va-¢Hot Sal-va-cZot 3 3 s a 8 g é & a « a 3 A -le fot ‘Sal ~ va- TUDO FEZ JESUS 8.7.8.7.D. HILARY Stephen Glover Richard Holden (1828-1886) da por fa - zer dei - xou; ss z € = g 8 8 2 3 Cris-to tu pa-ra nds com-prou, da do mais do-cea -fe- to, E -le vi- St-a, a Cruz; Seu, 0 fei-to; nos-so,o g6-zo; Nos-sa, a vi- da; +80; Nossa,a di-ta que pro-duz. o c4-li-cea-mar- go Seu, 50 A VELHA HISTORIA : 7.6.7.6.D. com Estrib. = Katherine Hankey (1834-1911) . OLD, OLD STORY Trad, Sarah Poulton Kalley (1825-1907) William Howard Doane (1832-1915) ~~ 1. Contai-meavelhahis-t6-ria Do gran-de Sal-va’ - dor; De 2. Fa-lai- mecomdo - cu-ra Do aman-te Re-den - tor; Fa- 3. Seobri-lho dés-te mundo Tol-dardo céu a Juz, Nar- ayy 1.Cris-toesu- a gld - ria, DeCris-toeseua - mor. Comcalmaecom pa- 2. lai. com sen-ti - men’-to, Pois souumpe-ca- dor! Que ~ rendoconso- 3. rai. a mesmahis-t6 - ria Da gra-ca de Je - sus! E quan-do, enfim,a 1. cién-cia, Poisque-ro pe-ne-trar Aal-tu-ra do mis - té - rio:Que 2. lar - me Em tempos dea-fli - cao, Sempre essa ve-tha his-t6 - ria Di- 3. gl6-ria Do mundoalém rai- ar, Contai -meave-lha his-t6 - ria, Que 1. Deus nos po-de a-mar- - . 2. zei do co-ra - ¢&o. + Contai-meavelhahistéria, Contai-meavelha his- 3, vei-0 a-qui sal - var. ! nN : a t6-ria, Contai-meavelha histé- tia De Cris-toe seu a + mor. oe ee Ete ad VIDA NA GRACA 1.11111, com Estrib. cls Bottome (1823-1894) t. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Willlam Batchelder Bradbury (1816-1868) 1 {Jp maishouvealguém{e-tiz Como 0 cris-ti0, 0 ual al-can-¢ou + VE tem ver-da-dei-ra paz Com scuSe-nhor, Fru-in - do pra- zer 2 {Gerrer ja nao tem de Deus; Fos ge do mal; Na san- ta pre- sen- Go-zan-do da reden-¢4o Fei-ta na cruz; De - se - ja cres-cer 3. {Is sus é Seu Mediador; Cré no por-vir; Da san- ta Pa - la- - Por Cris-tode-sejaentéo Tu-do fa-zer; A luz da ver -da- 1 {cDevs Bén-caos de a- mor; * Udo céu, Gra-ga e per- dao. 2 fea esta; Vi-ve na luz, * Una fé, Fir-mee le - al. 3 {yratem Fér-ca e po- der. * Ude quer Sempreexpan- dir. Pra-zer, a+ le + gri-a,a-mor, Tu- do the da Je-sus! Paz e per-dio, fa-vor, Go-za na 52 JESUS GLORIOSO 11.12.11.10.18.10, com Estrib. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) w' 1; Oh! sim,...~ kk -sus.... @ tio ma-ra-vi-Iho-so Que 2. Je- sus... -nhor.... as - simglo-ri- fi- ca-do, Do 3. No-tai,.... ir-miaos,.... € vé-de quebon-da- de! Ja- eee 2 2 9-0 wv 1. Deus... Lhedeu. .. 0 no-me:osanto dels-ra-el, E Lhe. . . cha- 2. céu ...no-tan - doopovoentregueatodoomal, Quis vir . . .a- 3. mais . . .se ouviu dealguém que assim provasse amar.De- veis . » OUR pe Respect ty tee tree SS es + 74 1, mou ....de Todo-Po-de - ro-so, E Deus... . da paz, . . « Se- 2. qui «lL sal - vé-lo do pe -ca-do, Eo féz, po-rém, com . Je-suscom le-al- da-de Di-zer . . . .queDeus 20-0 # 1, nhor,E -manu-el. O Cris-to Rei, Quea san - Jei Cumpriu com 2. grande dor mo-ral. Cumpriua lei, Sal - vou grei Do triste es- 3. Cris-to po-de dar Re-al perdio, A sal - va- gio E li-ber- 1, go - zo, B Sol di - vi - noe Sal-vador fi - el! 2. ta- do, Eencheu - a de fa - vor ce-les-ti- al. 3. da - de! Q, vin - dea Cris - to a vi-daconsagrart. tu - doé ven-ce - dor; Pois pa - do é ven = €¢ + dof; © vin-de des-{fru-tar 0 set a - mor; des-fru-tar 0 seu fa - - vor, gran - de ar-dor,com de- vo - ¢%0 O sew 0 seu fa - vor, mios, com grande ar-dor, com de = vo - gio O seu fa - vor, a, fd 53 OS FILHOS DE _ SIAO 6.6.8.18).6,16]. com Estrib. Isaac Watts (1674-1748) Estribttho de Robert Lowry (1826-1809) MARCHING TO 7 Trad, William Edwin Enteminger (1839-1930) Robert Lowry (1826-18 ra a 1.0 fi-lhos de Si- do, Hon-rai o tei dos reis; Lou- 2) Os que do mun-do sio A Deus nfo dao lou- vor; Mas 3. Dosmon-tes de Si-0 Pro-vém de - if--cias tais, Que 4.0 ve-nham-nO lou-var Os que seus fi--Ihos sao, E 2. 2« wee 2 — 1, vo-res al-tos Lhe can-tai, Lou-vo-res al- tos Lhe can-tai, Guar- 2 fi- thos do ce -les-te Rei, Maa fi-lhos do ce-les- te Rei, Iou- 8. de pra-zer nos enchemmais,Que de pra-zer nos enchem mais Que 4.seergamjé a de-man-der, seergam j& a de-man-dar As = 2 > - san- tas leis, Guar-dai a3 san-tas leis. ‘Sal - va-dor, Lou- vai ao Sal-va- dor! ter re - ais, Que go + zos ter - re-- ais. de Si-do, Ae pla-gas de Si-- do! iat (1) dai as man--tas leis, Guars dai as sams es > tas Estribilho =3 [ss | Si - fio é a nos-sa San-tae glo-rio-sa Si--8o pra sem-pre é now s an bém pe-re -ne mo -fa- da dos crentescmnos-so Je - sus. bém pe-re -nemo - ta-da feo liz 54 GLORIA E HONRA 8.8.8.8.7, Richard Holden (1828-1886) Martin Madan (1726-1790) A - le- Iw-iat A slew In-ial Stet w dei-ro, Je-sus Cris -to nos-so M¢s-tre! nt A + le + lu - A cle + jue iat ————— =e —— pee 55 HOSANA NAS ALTURAS © 12.7.7.12.13.(13),13.7.7.22, BENDITO 0 RE Joseph Jones (1848-2927) Arr, Harrison Millard (1828-1895) 1. BenditodReique ver em nome do Se - nhor! A quem nds es - pe- 2. BenditooReique vem em nome do Se - nhor!Oh!rendam-Lhe lou- 3. BenditooReique vem om nome do Se - nhor! Sim, vem tao majes- apieiddtl ~o a 1. Ta-mos; Ao qual nds a - do + ra-most 2. vo-res, A Cris-toemscusful - go-res Ben-di-too Rei que 3. to -so Je-sus, 0 Rei bon - do-so! : ——— woe oe Estribitho ——g—|-—2——F 1. Qs seus glo- rio-sos fei-tos ce-fe -brai com fer - vor! 2.0 vin-de to-dos a Je-sus, 0 Rei, Sal- va - dort 3.0 Sal-va-dor seu po-Vvo cha-maa Si com a + mort No-va pra nés tio bo - al 2. To- dos com a- le- gri-a, Vo-zes em har-mo-ni- at 3. Venham os pe- que-ni-nos! Venham ja, 08 me -ni-nos! 9 —i Pt ——_——— 56 REI DA GLORIA 8.7.8.7.8.7. SALMO 103 Henry Francis Lyte (1793-1847) TRIUMPH Trad. Salomée Lulz Ginsburg (1867-1927) Henry John Gauntlett (1805-1876) tia, Hi-nos de lou-vor can - tai; 2. Seuperdio @ su-a gra-¢a Aos per-di-dos dis -pen - sou; 3. Nossas ten-ta-cdes co - nhe- ce, Rois ‘Sa- tx o quis ven - cer; 4. Contemplando su-a fa-ce, re- mi-dos, O a-do - rai! 1. Aos seus pés hu-mil -de-men-te, Seu po-der,pois, e - xal -tai. 2. Tao pa-cien-te e mui bon-do «so Aos re - bel-des se mos- trou; 3, Tri-un - fan- te,Cris -toa - go -ra Aos ten- ta-dosquer va - ler. 4, De- di-ca-dos, con-sa - gra-dos, Su-a fa-ma pu ~bli- cai. 1. Per-do- a-dos, res- ga- ta-dos, Su-a gid-ria pro - cla -mal! 2. Li - ber - tou-os, trans-for- mou-os, Dos cas- ti-gos os sal- vou! 3. Po- de- ro-soe tio bon-do-so, E - le po- de so - cor - rer! 4. Oh!low-vai-O, © - xal-tai- O, Seu a-mor a nun-ci - ail pipientdests BENDITO O REI 8.6.8.6, cem Estrib. James McGranahan (1840-1907) — 1. No mun -do Be lou-vor nos.céus! Can-ta-vaa mut-ti - dao; 2. Do gran-de Rei, Je - sus Se-nhor, Sim, tais pa~ la-vras 880: 3. Ben -di-to Rei, nds, ser-vos teus, Comoem Je-ru- 8a - Iém,, Er-gui-am mais 0 som. 2. Sealgumdos cren-tes se ca- lar, AS _ pe-dras cla- ma - rao. 3. Sem a.-.ten:der aos. fa - ri- seus, Lou-va-mos ~ Te tam-bém.. Estribilho —_—_—. — ¢ , Co-mo em Je- ru-sa - lém, Hei de cla- Sim, ¢ -xalta-rel a Je- sus o Rel; = qe es _——_ mar, hei de cla-mar: Ben-di-to o Rei, Hel de clamar, hei de clamar: Ben.dito o Rel, que do alto vem, Que vern do céu as trevas dis-si - par! Que do alto vem, 58 O NOME DE_ JESUS 8.8.8 8, — 8.8.8.8. William Edwin Entzminger (1859-1930) Horatio Richmond Palmer (1834-1907) ——. —_—— Tee or 1, Do Sal-va - dor . -+.+0 no-me traz « Re-cor-da- 2. EmTi,Se-nhor, . .... eu go-zo paz - wee E tu-do 3. Despre-zo, pois... +++: o queéfa- laz, . . «+E pohoa 1, Gao... queamimmeapraz; . « . Dos vis grilhdes « me li-ber- 2. mais .. . que sa-tis -faz} . . .. De bén¢aos mil . sou al- vo, «se noDeusve-raz; .... Foi Eviequem, , porgrandea- . E deu-me fé......que mesal-vou. ..~ 2.-sim, «+ QueTu,Je-sus,. .... 6 das sempreamim. .. 3. mor, . . .. .Nosdeu Je-sus,...... © Reden-tor! .. we = F A Ti, Senhor,A Ti,lou-vorSemfim eu er-go com fer- vor. 59 ’ SAUDAI EMANUEL 8.7,8.7.8.8.8.4.8. com Estrib. D. R. Van Sickie ‘Trad. Otis Pendleton Maddox (1874-1955) Charles Hutchison Gabriel (18%6-1932) 1. SaudamosTe,6E~ manu-el! A Ti. ... lou-vo-resdamos:De Co- 2. SaudamosTe.6 E - manu-el! Os san- - - - tos Te ro-deiam;Os reis 3. SaudamosTe,6 E - manu-el!O Rei . . . dos reis ¢- ter-no! Vences- 1. ra-cfo,sim,todosnés A Ti... nos en- tre - ga-mos. EmhonraaTi, 2.daterraseer-guerio A pro-- cla- mar teu rei-no, Enquantoosti- 3. teashostes infernais; Tu és... © = ni - po-ten- te! Jamais a mor- - ~ ot oro pio ae a ie eg ee Festa - 1. Se - nhore Rei,Os an-joscantam HM no céu,E 14 res-s0-a 2. thos jacomDeus,Cercandootrono 14 noscéus,En -to-am hinos 3. te Tei- na-ra,Nemmal algumdo - mi-na-ra. E - ter- na gloria Saudai! Sau-dai! Saudai, saudai E-ma-nu- el! Saudail — Saudail . wei t— a Estribithe stribith oe. eee ee E> manu-el, E- manuel!) Rely sss seo ee v ob y Fr Saudamos-Te,6 E- manuel! Rel, E - -ma-nu-el! Saudamos-Te, E -manuel, > Oe Sa-be-do-ri-a, poder sem fim, Hon - - - ras, po-der sem fim, er eb Idria as na-¢des Te déem,Hoje e pa- ra sem - - pret as na-gies Te déem, + ma-nu & Saudamos-Te,o Ema-nuel, , “3 Tere RA epee t CEE acsacsrei, ¢ Salvador! Saudai E-manu-el! E- + ma-nu-ell (12 misica) erronat (1726-1792) ° de Jobn Rippon (1751-1836) DIADEM y Nelson (1849-1981) James Ellor (1810-1890) , | - | Sav-dai o no - me de Je-sus!Ar- canjos vosprostrai! a es co thi - da ge- Ta-cio,Do bom, e-ter-no Pai, . per-do a - des, por Je-sus,A - legres a - do - raid Ta - gas, tri - bos e@ ‘nagdcs,Ao Rei di-vino honral; oy Se 1. Ar-can- jos vos prostrai! O Fi-lho do 2. Dobom, e-ter-no Pai, O grandeAutor da sal - va- ¢%o, 3. A- le -gresa-do-rai! O Deus de paz, 0 Deus de luz glo - rio - so Deus, 4. Ao Rei di-vinohonrai; Aquem quebrou os vis gri- lhdes ‘ = | = = + co { x ve Com worst rts + + ria, gloria, Com gie-ri gl6- ria, gid-ria, Com gld- ria eo -ro- . = ria, glo - fia, Gom gle et : aX Com gié-ria, glé-rla, glé-ria, Gea COROAI (28 mustoa) Perronet (1226-1792) . riginal de John Rippon (175: Justus Henry Nelson (1849-1931) 1836) CORONATION Oliver Holden (1765-1844) 1. Sau-dal o no»eme de Jesus! Ar-can-jos vos pros- trai! 2. es-co-Ihi-da ge-Ta-¢io, Do bom, e- ter-no Pai, per-do - a- dos por Je-sus, le-gres a-do- rail A- gr ta-gas, tri- bos e ma-cdes,Ao Rel di- vieno hon-rai; 1. O Fitho do. glo- rio - so Deus,Com glé-ria. co- Tro + 2, OgrandeAutor da sal - va - ¢fo,Com glé-ria co-1o - 3. O Deus depaz,o Deus -de luz,Comglé-ria co-ro ~ al! 4. Aquemquebroucs vis gri-lhdzs,Com gié-rla co-ro - 1,0 Fi-thodo glo- rio - so Deus,Com gid-ria 2. O grande Au-tor da sal-va - ¢i0,Com gi 3. O Deus de paz, o Deusde luz, Com gl 4. A quemquebrouos vis gri-lhdes,Comglé-ria ¢o = = 61 GLORIA A JESUS BRT aa Aniaimo, de CHANTS DE Mary Maxwell Wright (1860-1031) DELIVRANCE ET DE COMBAT 62 NOME PRECIOSO 8.7.8.7. com Estrib. Lydia Baxter (180! ‘Trad, Benjamtm Ri 4) PRECIOUS NAME 0 Duarte (1874-1912) William Howard Doane (1832-1915) 1, Le-va tu con-ti-goo no-me De Je-sus, 0 Sal - va- 2. fs-te no-me le--va sem-pre Pa-ra bem te de- fen- 3. Ohtqueno- me to pre - cio- so! Q5-zo. traz ao co - fa- 4. No-me san-toe ve- ne - ra-vel E’ Je-sus, oa- ma - do o—9— 99 — Pe 4 tr tee — oe -te no-me dd con + s6- lo, Se- ja 2. der. - leé ar-maao teu al - can - ce, Quan-doo 3. ¢40; Sen-do por Je-sus a - cei - to, Tu te- 4. teu, Rei dos Reis, Se-nhor e -.ter-no, Tu Oa- +, _~s # — i 1. no iu-gar que fér. 2. mal tea- pa- re - cer. 3. ras o seu per - dao. 4. cla-ma-ras no céu. No-me bom, do-cea No- me bom, eeH do-ce a é, No-me bom, no-me do-ce & £6, Po —P— Ot —_——— so pt —— 63 JESUS, O SENHOR 1111.11.11, com Repet, Irr. HIDING IN THEE ichard Holden (1824-1886) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Je-sus,san-to no-me do Cris-to de Deus, Por Deus postoa-ci- 2. Je-sus Naza- re-no,sem hon- ras a - qui, Je ~ sus, Deusexcel- a 1. made to-dos os céus! Je- sus, oben-di-toe di- vi - no Se-nhor, 2. so,com glérias a - li, je sus, que saudamos,re- al Sal-va- dor, sa = - Je sus, o bon- do-so, fi - el Re-den-tor! Fi - el Reden - tor, 2. Je- sus, que acla-mamos, do mundo o Se-nhor! Do mundo 0 Se-nhor, ~~ 1. ff - el Re-den - tor, Jc-sus 0 bon - do-so, fi - el Reden - tor! 2. do mundo 0 Se-nhor, Je-sus, queacla -mamos, do mundo o Se-nhor! 64 JUBILOSO 8.6.D. com Estrib. 3. Fanny Jane Crosby (1820-1915 AWAKE, AWAKE Trad, Joio C. Costa John Robson Sweney (1837-1290) 1. Des-per-ta ja, meu co-Ta - ¢40, Faz tu- 2. Re-midoes - tou; meu Deus,meu ei, Me deu 3. Oh! san-toa - mor, su-blimea - mor, Que os an- 1. avozso - at} Louvores 40 teuReden - tor, Nio 2. a salva - cao! E me li - vrouw do vil po - der, Da 3. joslanos céus Naotém po - der deaqui-la - tar, Oe —, 1. ces + ses de can - tar! Pois te re - miu a. ne - gra ten-ta - ¢4o. Tao gran-dea- mor nao 3. ter Sa-mor de Deus! Tu-dok-le faz res E com sew Pois nes-sa 6 céus, 6 1, w-macruzDos_ vis pe-ca- dos teus, 2. pa-ga-rei, Nao pa - ga-rei ja - mai 3. plande-cer, A tu - do da vi - gor; f—9—bpe— oe tn — pt — te VS vi - + mor! at vaio Deus dea A do-ce Ter go-208 Low- vou é a g & da 1. oan - gue te mea co-ra-cao! + got meu co-ra Bstribilho pasa en-to - ar af, S 3 ¢ e : i ge a a sim, Des- re-den - Gao, Canes sem fim Can-c6es sem fim De Deus 0 a-mor cantar! Deus o a-mor ean - tar, 65 JESUS, O BEM-AMADO 8.8.8.7, com Estrib. W. C, Martin : Ginsburg (1867-1927) Edmund Simon Lorens (1854-1872) ‘Trad. Sslomée Lutx 1. Je- sus, tea no-me 82 - tis - faz; Por to-doo or-bees-palhaa paz; 2. Pois & minhaalma,6Sal - v: dor,A co- ra-glotio so-fre-dor 3, A - fli-to pe-la ten - ta- ¢io,Me for-ta-le-cea tu-a mio, 4, Je - sus, teu nomeé sem i - gual, Tao ca - ri-nho-so, t4o le - al, 1. Per-fei-to go-zo € vi-datraz,Je-sus,meubem - a - 2. Con-cedesfér-cas ¢ vi-gor, le-susymeubem = a - ma-do! 3. Prostrado,invoco,em 0 - ra-¢4o, le-sus;meubem = a + ma-do! 4, fs bomPastorce’- les-ti-al,Je-sussmeubem - a + ma-do! Je-susymeubem-a - ma-dot Cris-to,no-me de va-lor! Cris-to,for- te Re-den- tor! Cris - to,su- moe bom Pastor, Sou ten e-ter - + + ma- men-te! Sou teu e- ter-na- men -tet —8.7.18.71, 8.7.8.7. skson Taylor (1855-1924) REI DOS CEUS nhor$ trazt rei; ‘sus. o bom Se - E -le mou-tro bom Je - sus, ro-féus bons: - co-lhendo wu fou o George Coles Stebbins caste1945) aed es £ » lo; ta-ram, lo - 80 plau-80; glo-ri ¢o + To - (1760-1854) James Jac que Chefe tio 2. Vin-de, to-dos, Eis, ‘Themas Kelly 1 Tem un jel Oo re- io grande a leus tai ju-de - cue 3. Os Es 4 paz. lei. o Sal-va- dor. da nos - $2 i dos céus. -cem su - a -do Re fe Pa-ra ser Prin-ci - ~ be- Co-ro- & fe) = lo, des, - tes-ta - to- rio - 80 der en- tro- ni- seu rei - NO, po 1n-tO8, - le to-ma, pois, 1, Que Iu-tou mui vi- E 2. No po- 3. An - jos, 4. 1 Rei dos reis Co-ro- ai-O, di mi- 3 § ® 6 re ai-O, 6 fe ro Co- ro-ai-O, Co 67 CRISTO EXALTADO 11.11.11,11. — 11.11. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Peter Philip Bilhorn (1861-1936) 1. Els en-tro -ni-za-do& des -tra do bom DeusCo-mo Rei e- 2. Vei-o res-ga-tar-nos pe - la su - a cruz, Quer a - pre-sen- 3. Mas o seu ser-vi-¢o con-ti-nu-aa- li, Po-de-ra va- 1. ter-no,Cris-to, 14 nos céus; E -le é Rei da glé-ria,quea Sa- t% venceu; 2, tar-nosem ce -les-te luz, Pe-la sua mor-te, pe-lo seu sofrer, 3. ler-nog,en-tre -tanto,aqui; Por nés ad-vo-gan-do com o Pai es- ta, tal vi-téria,Deus O re- ce-beu. -ni - mi-gonunca po-de-r4 ven- cer. -le nos a- ju-daesempreaju-da - ra. hat Bo gra = ~ s s s ¢a T, ja gra-ca, sim, morse a -mot, - - + jadadoaCris - -- - cor-di -al louvor! Se- ja da-do, sim, a Je - sus, Se-nhor, 68 BEM-AVENTURADOS 8.7.8.7. — 8.7.8.7, Ira David Bankey (1840-1908) ‘William Edwin Entzminger (1859-1930) Ira David Sankey (1840-1908) 1, Gi6-ria se-ja da-daaCris-to, Fi-lhoeter-no do bom Deus! 2. J& sefoi o tem-po tris-te Emque procu - ta- mos luz! 3. Sim, guardados nés por E - le, Vi-ve-re-mos em a - mor; 1. Pois re-miu-nos pe - la gra. féz her - dei-ros seus. 2. Eis quelon-ge de nos fi-ca; Cris-toago-ra nos con-duz. 3. Bem-a-ven-‘u - ra- dos so-mos; En-to - e- mos- Lhe lou-vor. 69 ALELUIA 8.7.8,7.D, Christopher Wordsworth (1807-1885) McGRANAHAN ‘Trad, Saiom&o Luiz Ginsburg (1867-1927) James McGranahan (1840-1907) -le - lu-ia!Gra-tos hi-nos en - to- 1A 2. Je - sus Cris - to,oRei da gié-ria, O pe - ca -doa-ni-qui- 3.A + le--Iu-- ia! A -le-lu-ia! A Je-sus to-doo lou- 1,Gra-tos hi - - nos x see ju + bi- -lo- - sos e con-ten-tes Hi-nos seen al-can - cou a mes-ma bén-¢4o Paraos see. A+ le+ + lu « ia e- ter-na-men-te, Aoben- lea Je-sus can - tai! . 2..quef ‘le res- ga - tou... 3. di--to Re-den - tor!...... ‘vrar -nos ha - res A -le-luia ao Es- Pra li Eis 1. do pe --ca-do Tris-te mor-te pa - de - ceu, E da 2.de mi - Iha- res A pres-tar-Lhea-do - ra - ¢lo, Des- co- 3. pf - - ri-to San-to,Quenos daécon- sd - loe paz, A - le- wi 1, mor-te tri-un .fan-do, B - le vi - dae-ter-na dew. 2. brin-do, na su-ao-bra, Vi- da, luz e sal - va- cao. 3. lu- iaaoPai e- ter- no, Deus da gra - ¢a,Deus da paz! 70 NOME ADORAVEL 8.6.8.6. La, 2.8 © 3.8 estrofes: John Newton (172: 48 estrofe: Bernard de Clairvaux (1091-115 DELICIA Trad, Henry Maxwell Wright (1849-1931) Friederich Silcher (1789-1860) 1. Mui do-ce so-aao co-ra-¢40 Do po-bre pe-ca - dor 2. Je - sus, meu Rei, meu Sal-va-dor, Meu terno e bom Pas - tor, 3. Ben - di--too no-me de Je-sus,Em Ti es-pe-ra - rei; 4. Je - sus, o 86 pen-sar em Ti Mi-nhaa-fli-¢io des - faz; 10 no me que lhe da perdao,Je-sus, o Sal-va- dor. 2. Meu Ad-vo-ga-do, meu -Senhor, Meu for-te Re-den - tor. 3. Tu, que mor-res- te sdébreacruz,Em Ti con-fi-a rel. 4. Eo ver-Te, bemme-lhor se-r4; & des-cansar em paz. 71 AMIGO ETERNO 9.8.9.8.D, com Entrib. Saloméo Luiz Ginsburg (1867-1927) ‘Horatio Richmond Palmer (1834-1907) peo 1. Irmaos, to-dos jun-tos lou-ve-mos ACris- to Je-sus,nos-so Deus, 2, E,crentes, lembrai ~vos,portan-to,De to-dosque estioaore - dor, 3. Cuidai bem de vos-sos de- ve-res;DeDeusndosede- ve zom- bar; = 1, Pois,muitostém si-doos fa - vo-res QuedE-le ti-ve-ram os seus. 2. Osquaisin-da ja-zem nas trevas, NaocrendoemJesus Sal - va - dor. 3. Ou- vi,sempre,sempreaseu Fi-tho, Eassim nunca haveis de fa - lhar. 1. Sim,muito nés te-mosso -fri-doDe incrédu-los e fa-ri- seus. 2. A - ler-ta,pois,crentes,a - ler- ta! Fir-me- zano bom Reden- tor; 3. Je-sus é a-mi-go mui ter-no, me, fi-el, ¢ sem par; LA- le-gres,irimaos,prossi- gamos Na sen-da que vai pa-ra oS céus! 2. E, gratos, a ca- da momento Fa - lai, po’s,doseugrandeamor. 3. O seu grande amore seu bra-¢o De tu-do vos po-dem Ii - vrar. Oh! sim, prossi-ga-mos, ir - mos, Na sendaquevaiparaos céus. irmios, 0s ce 8. 72 AMIGO SEM IGUAL 6.16].8.6.D. Monry Maxwell Wright (1849-1931) Herbert H. Booth (1862- 7 ) 1. A-mi-go semi - gual! A-mi-go sem i - gual! O meu Je-susem 2. A-mi-go semi - gual! A-mi-go sem i - gual! Perto E-leesta 1, mew lu-gar Morreu pra me sal- var! 2. quer sal-var Quem nE-le con-fi - ar, 1, migosem i - gual! Seu grandeamor nao muda-ré, Enun-ca fa-Iha- ral 2, migo i - gual! Con-vi- da comi- mensoamor A todoo pe-ca -dorl 73 UM GRANDE AMIGO 7.6.10.7.6.10.D. com Estrib. Charles Willlam Fry (1837-1882) SALVATIONIST ‘Trad, Stuart Edmund McNair (1867-1959) Arr, Ira David Sankey (1840-19087 1. A - chei um grande a-mi - go, i sus, 0 Sal-va-dor, Que 2. Por é@s- te grande a-mi - go -se-jo a-qui vi- ver, Com 3. A _ho-ravemche-gan-do, A Bi-blia no-lo diz, Em 1. com amor meguardaca-da dia; Fi-- el éseucui-da-do, Cons- 2. E£ - le ter constante comu-nhao, Ser - vi-lo fi-el-men-te, Eas- 3. que Je-sus ao mundovol-ta ra. Oh! quemomentoale-gre, Que 1. tan-teo seu a-mor, E sem ji- mi-te asu -a sim-pa - tia. 2. sim Lhe dar pra-zer, Fi - can-dosempreaE-leem su-jei - ¢40. 3. di - a tio fe- liz, O diaemque vol-tar a-qui, se - ra! 1, Ea- in-dao mais no - ta - vel f que por mimmor-reu 2. Nos seus‘ca -mi-nhos san - tos Es- pe- roaqui se- guir 3. En - tdocom®& - le sem-pre, loscéus,eu fi- ca-rel, fs oe -ie ee e Zz = ei — > — + — 1 — << 1. meuspe-cados todos ex-pi - 0U; ‘As - simme rego-zi-jo Nas 2. seu a-mor a todos demon-strar, Por-que E-le do pe-ca-do Me 3, li - vredope- ca-do,magoa e dor; © sew a-mado ros-to Na 1, béngzos quemedeu; Sim, sei que Jesus Cris-to me sal- vou. 2 vei-o re-di-mir E por amor morreuem meulu- gat. . glé-ria ali ve - rei, E go-za-rei dasbéengaos do Se- phot. o 74 GRACAS A JESUS 2.1.1.1. ST. BEES a Kalley (1809-1888) John Bacchus Dykes (1623-1876) li-vra do fu-ror ‘or-reu por grande a-mor 1. Do fe- rox des-t 2. Dés-te po - bre pt 75 QUE GRANDE AMIGO 8.7.8.7.D. James Grindley Small (1817-1888) FRIEND Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) George Coles Stebbins (1846-1945) 1. Quegrandea-mi-go é meu Je-sus, Tio san-to,bom e€ ter -no! 2. Que grandea-mi-go é meu Je-sus, De lon- ge quis bus-car-me! 3. Quegrandea-mi-go é meu Je-sus, Meu gui-a to pru-den- te, 1. Sem ou-tro igual, o seu po-der, Eo seu a- mor, su-per- no. 2. Des -ceu,che-gou, 80 - freu, pe-nou, Mor-reu pra res -ga-tar-me! 3. Meu pro-te- tor tio i-de-al, E ca- pi-tao va-len-te! a 1. Pa-ra es-tao-ve-lha sem vi- gor O-lhoucom sim- pa - ti - a; 2. As glé-rias do seu san-to lar Re -no-vammeu a- len-to; 3. Sou de Je-sus,Je-sus é meu Por tem-pos sem - pi - ter-nos, 1.E su-a tito bon - do -sa mao Ser-viu-me entdo de gui-a. 2. Pois bre-ve es-pe-ro re-ce- ber O scu a-co-lhi-men-to. 3.E go-za-rei de Deusno céu Fa - vo - resseus pa- ter - nos. o_o 9 ————— eo t—| |__| —— << — 76 AMIGO VERDADEIRO Marianne Nunn (1779-1847) PAPE EDEL Trad. Richard Helden (1828-1886) Hubert Platt Main (1839-1923) 1. Héuma-mi-go ver-da- dei -ro, Cris-to, 0 Se - shor, 2. Vi-dae-ter-naé co-nhe-cé - lo, Cris-to, o Se - nhor; 3.'On- tem, ho- jee pa-ta sem-pre Cris-to, o Se - nhor, ue so-freu 80-breoma-dei-ro | A nos-sa dof. em qui-ser, de-pres- 8a ve- nha Ao Re-den - tor. a f 0 mes-mo bom a-mi-go Do pe- ca- dor. 1. Es-tea-mi- go, mo - ri-bun-do, Pa-de-cen-do pe - lo mun-do, 2. Por nds ou-trosder - fa-ma- va © seu san-gue, pois a+ ma- va. 3. & ma -nd pa-rao de-ser-to Gui-a no mai-or a- per- to; Se == eee 1, Pay ten - tei-aa - mor pro-fun-do. Que grande a. mor! 2, Os per-di-dos que cha-ma-va. Que grantea- mor! 3, Seu so- cor- fo « Sem-pre €cer-to. Que grandea - mort.

You might also like