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Aula 03

SES-DF (Enfermeiro) Conhecimentos


Específicos - Parte IV - 2022 (Pós-Edital)

Autor:
Guilherme Gasparini

10 de Abril de 2022

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Guilherme Gasparini
Aula 03

Sumário

1. Programa Nacional de Imunização .............................................................................................. 4

2 – Rede de Frios .......................................................................................................................... 4

Instância Federal ....................................................................................................................... 6

Instância Estadual ...................................................................................................................... 6

Instância Regional ..................................................................................................................... 7

Instância Municipal .................................................................................................................... 7

Instância Local ........................................................................................................................... 7

Cuidados e Orientação com os Imunobiológicos ..................................................................... 8

Aferição da temperatura dos imunobiológicos ....................................................................... 11

Utilização do Termômetro de Momento ................................................................................. 12

Boas práticas no armazenamento ........................................................................................... 12

Sala de vacinas ........................................................................................................................ 17

3 – Tipos de vacinas ................................................................................................................ 18

Contraindicações para vacinação ............................................................................................ 19

Contraindicações FALSAS ....................................................................................................... 21

Tipos de vacinas ...................................................................................................................... 22

Vacina BCG ......................................................................................................................... 22

Vacina hepatite B ................................................................................................................ 24

Vacina Pentavalente (difteria, tétano, pertussis, hepatite B, Haemophillus Influenzae b.) .. 24

Vacina DTP (Difteria, Tétano e Pertussis) ou Tríplice Bacteriana ......................................... 25

Vacina Inativada da Poliomielite (VIP).................................................................................. 25

Vacina Atenuada Poliomielite (VOP).................................................................................... 25

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Vacina Pneumocócica conjugada 10 valente (Pneumo 10) ................................................. 26

Vacina Rotavírus Humano atenuada (VORH) ....................................................................... 26

Vacina Meningocócica C (Meningo C) ................................................................................ 26

Vacina da Febre Amarela (FA) ............................................................................................. 27

Vacina Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola) .......................................................... 28

Vacina Hepatite A................................................................................................................ 28

Vacina Tetra Viral (Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela) ............................................... 29

Vacina contra Difteria e tétano Adulto – dT adulto (Dupla Adulto) ..................................... 29

Vacina HPV 6, 11, 16 e 18 (Quadrivalente) .......................................................................... 29

Vacina Influenza ................................................................................................................... 30

Vacina Pneumocócica 23-Valente ....................................................................................... 30

Calendário Vacinal - 2020 ........................................................................................................... 31

Calendário Vacinal do Adolescente .................................................................................... 33

Calendário vacinal do Adulto .............................................................................................. 33

Calendário vacinal da Gestante........................................................................................... 33

Calendário vacinal para Idoso ............................................................................................. 34

Doenças Imunopreveníveis ......................................................................................................... 54

Coqueluche ............................................................................................................................. 54

Tétano ..................................................................................................................................... 56

Difteria .................................................................................................................................... 57

Sarampo .................................................................................................................................. 58

Caxumba ................................................................................................................................. 59

Poliomielite ............................................................................................................................. 60

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Varicela .................................................................................................................................... 61

Febre Amarela......................................................................................................................... 62

Lista de Questões .......................................................................................................................... 73

Gabarito ....................................................................................................................................... 91

APRESENTAÇÃO DO CURSO
Pessoal, vamos dar continuidade ao nosso curso específico para seu concurso. Hoje estudaremos
o PNI e vacinação sempre focando nas principais bancas do Brasil.

Assim, cada aula será estruturada do seguinte modo:

Referência e
Muitas questões
análise da
Teoria objetiva e anteriores de
METODOLOGIA legislação
direta sobre PNI provas
pertinente ao
comentadas.
assunto.

Vídeoaulas
Resumo dos complementares
principais tópicos sobre APROVAÇÃO!
da matéria. determinados
pontos da matéria

APRESENTAÇÃO PESSOAL
Por fim, resta uma breve apresentação pessoal. Meu nome é Guilherme Gasparini Camargo! Sou
graduado em Enfermagem, pós-graduado pelo programa de Residência em Oncologia da
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Mestrando pela Universidade Federal de São
Carlos (UFSCar).

Estou envolvido com concurso público desde minha formação. Atualmente trabalho com a
docência. Fui aprovado, por duas vezes, para o cargo Enfermeiro no concurso nacional da Empresa

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Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), em 2018 e 2020, respectivamente, ambas


aprovações com o Estratégia Concursos.

Deixarei abaixo meus contatos para quaisquer dúvidas ou sugestões. Terei o prazer em orientá-
los da melhor forma possível nesta caminhada que estamos iniciando.

E-mail: enf.gasparini@gmail.com

Instagram: https://www.instagram.com/guilhermegasparini/

CRONOGRAMA DE AULAS
Vejamos a distribuição das aulas:

AULAS TÓPICOS ABORDADOS DATA


Aula 00 Controle de Infecção Hospitalar 15/07
Aula 01 Doenças Transmissíveis e Doenças Imunopreviníveis 15/07
Aula 02 Infecções Sexualmente Transmissíveis 15/07
Aula 03 Programa Nacional de Imunização (PNI) 15/07
Aula 04 Desinfecção e Esterilização+ Biossegurança+ PGRSS 15/07

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1. PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO


Na aula de hoje vamos nos aprofundar e destrinchar o PNI e as vacinas que compõe o Calendário
Vacinal, além disso, vamos abordar também a logística da Rede de Frios e critérios físicos que
devem compor uma sala de vacinação e suas dinâmicas. Lembrem-se que durante a aula, é
necessário que parem um pouco para respirar, tomar um café, fazer um carinho no cachorro. Está
será uma aula cheia de conteúdos e densa, no sentido de que não deve ser lida rapidamente.
Incluiremos muitas questões recorrentes em concursos públicos para que você esteja preparado
na hora da prova, ok?

Vamos lá!

Vocês já devem ter ouvi falar que o Programa Nacional de Imunização é referência mundial, certo?
Mas porque essa marca? De onde vem essa titulação?

Devemos, primeiramente, pensar que o PNI não é somente a aplicação de vacinas no ”postinho”
da esquina, mas uma política nacional que envolve um amplo e rigoroso processo de estudos e
logística que incluem a esfera Federal, Estaduais e Municipais.

Hoje, 180 milhões de cidadãos brasileiros convivem num panorama de saúde pública de reduzida
ocorrência de óbitos por doenças imunopreveníveis.

Sendo assim, cada esfera de atuação tem objetivos, metas e deveres a ser cumpridos, de acordo
com as determinações do Ministério da Saúde.

A primeira estrutura que veremos é a Rede de Frios, caracterizada como um amplo sistema
logístico e técnico que embasa o PNI.

2 – Rede de Frios

Pessoal, como dissemos há pouco, a rede de Frios é um sistema logístico amplo e complexo que
dá o suporte físico para que a PNI se constitua como política em todo território nacional.

Portanto, a primeira coisa que devemos diferenciar e que as bancas cobram MUITO, é:

- Rede de Frio: É um sistema amplo, inclui estrutura técnico-administrativa


orientada pelo PNI, por meio de normatização, planejamento, avaliação e
financiamento que visa à manutenção adequada da cadeia de frio

- Cadeia de Frio: É o processo logístico da Rede de Frio para conservação dos


imunobiológicos, desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas

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de recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, de forma oportuna e


eficiente, assegurando a preservação de suas características originais.

Para memorizar, pense que a Rede de Frio é a ESTRUTURA e a Cadeia de Frio é o PROCESSO
DENTRO DA ESTRUTURA, beleza?

Mais à frente vocês verão claramente que essas duas considerações são distintas.

A Rede de Frio, como vimos, abrange todo território nacional, isso significa que as ações ocorrer
em três esferas (Federal, Estadual e Municipal) e dentro destas esferas, temos a distribuição de
instâncias, cada uma com seu fluxo de armazenamento e distribuição. Ficou complexo?

Veja a ilustração:

Observe que o movimento é DESCENDENTE, ou seja, da esfera nacional (federal) para a Local.

Veremos brevemente o que compete a cada esfera de atuação:

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Instância Federal

A esfera federal é representada pela Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações,


como já estudaram algumas aulas minhas, vocês percebem que costumo pegar alguns verbetes
para memorizar as competências de cada esfera, por exemplo:

Como a esfera é FEDERAL, então ela comanda, ok? Quem comanda faz o que?

- Organiza

- Normatiza

- Avalia

- Define estratégias

Algumas bancas costumam cobrar sobre a ÁREA FÍSICA da Coordenação-Geral do Programa


Nacional de Imunizações. Essa área é denominada de CENADI (Central Nacional de
Armazenamento e Distribuição de Insumos).

IMPORTANTE: A Cenadi é o complexo logístico de armazenamento e distribuição, representa o


primeiro nível da cadeia de frio, possui câmara fria com temperaturas controladas de +2oC a +8oC;
e de -20oC a -15oC.

Memorizem este número: +2 a +8 e -20 a -15.

Instância Estadual

Pessoal, como o próprio nome diz, a Instância Estadual organiza-se em 27 centrais estaduais de
armazenamento e distribuição de imunobiológicos, geralmente, localizadas nas capitais das
unidades federadas do Brasil e sob responsabilidade técnico-administrativa das coordenações
estaduais de imunizações das secretarias estaduais de saúde.

Sendo assim, as competências para a esfera estadual são um pouco diferentes. Ela serve como
uma INTERMEDIÁRIA entre a Esfera federal e a Municipal/local.

Não há possibilidade do insumo sair do CENADI e ir para o município, certo? São muito!

Para isso que existem as Centrais Estaduais de Rede de Frios (CREF). São locais de armazenamento
do insumo e que posteriormente o estado irá distribuir para os municípios de acordo com a
necessidade.

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Nas CREFs ocorrem o armazenamento e distribuição, com câmaras frias positivas (+2 ºC a +8 ºC)
e negativas (-25 ºC a -15ºC)

IMPORTANTE: Memorizem este número +2 ºC a +8 ºC e negativas -25 ºC a -15ºC

As bancas costumam confundir o candidato com relação à temperatura do armazenamento dos


imunobiológicos nas esferas federais, estaduais e municipais.

Lembra que disse que a esfera estadual serve como intermediário, pois bem, você verá que a
palavra para definir o estado será APOIO. Ele oferece APOIO aos municípios.

Sendo assim, a esfera estadual tem como objetivo:

- Apoio administrativo e ensino e pesquisa

- Apoio logístico, contempla estrutura adequada à carga e descarga de imunobiológicos

- Apoio técnico

Instância Regional

A Esfera Regional funciona como outra intermediária entre o Estado e o Município. Estas devem
conter as Centrais Regionais de Rede de Frio (CRRFs), subordinadas, via de regra, às Secretarias
Estaduais de Saúde, ocupam posição estratégica para distribuição. Em relação aos municípios de
sua abrangência, assumem atividades compatíveis com as centrais estaduais.

Instância Municipal

Pessoal, na Central Municipal de Rede de Frios é onde ficam os insumos que acabaram de chegar
ao município. Lá é necessário ter a espaço para armazenamento de imunobiológicos e
almoxarifado para outros insumos (seringas, agulhas, caixas térmicas, bobinas reutilizáveis, entre
outros), área de acesso aos veículos de carga/descarga, área destinada ao recebimento, à
preparação e à distribuição dos imunobiológicos e área com grupo gerador.

Instância Local

Galera, a instância local é o final da linha da cadeia de Rede de Frio, sendo ela que ocupa posição
estratégica na Rede de Frio, uma vez que concretiza a Política Nacional de Imunizações, por meio
da administração de imunobiológicos de forma segura, na atenção básica ou assistência, estando
em contato direto com o usuário final da cadeia de frio.

Dentro da instância local, temos ainda a SALA DE VACINAÇÃO, responsável exclusivamente pelos
procedimentos de vacinação de rotina, campanhas, bloqueios e intensificações. Veremos adianta
algumas especificações da Sala de Vacinação, preconizada pelas portarias no Ministério da Saúde.

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Nós vimos, portanto, a constituição da Rede de Frios e como é complexo tal sistema. Devemos
pensar, portanto, que os cuidados com os insumos transportados devem ser extremos, uma vez
que passam por diversas instâncias. Sendo assim, veremos agora os cuidados com os insumos
durante o transporte.

Cuidados e Orientação com os Imunobiológicos

Pessoal, vamos tirar uma dúvida. O que são imunobiológicos?

São soros, vacinas e imunoglobulinas que atuam no sistema imunológico, nosso


sistema de defesa, que se caracteriza biologicamente pela capacidade de
reconhecer determinadas estruturas moleculares específicas, os antígenos, e
desenvolver resposta efetora diante destes estímulos, provocando a sua
destruição ou inativação.

Ministério da Saúde, 2017.

Os imunobiológicos são produtos termolábeis (sensíveis ao calor e ao frio) e fotossensíveis


(sensíveis à luz), devendo ser armazenados e transportados corretamente.

Temos atualmente mais de 45 imunobiológicos disponíveis no PNI. Claro que não iremos abordar
todos, mas veremos os principais e os queridinhos das bancas.

Gostaria que vocês conhecessem as siglas de cada vacina, para que futuramente tivessem maior
clareza das perguntas de algumas bancas. Circulei as mais pedidas entre os concursos, ok? É um
“resuminho” bem bacana.

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Observem as siglas para que não haja confusão posteriormente com as questões cobradas,
beleza?

Vamos em frente!

Falamos há pouco então que os insumos necessitam de ambientes e condições adequadas de


armazenamento. Alguns laboratórios deixam bem claro como essas condições devem ser, outros
nem tanto. Mas via de regra, saibam que A MAIORIA das vacinas são mantidas entre +2 e +8.
Entretanto, há exceções, como como a Vacina da Febre Amarela (FA) e a Vacina da Poliomielite
Oral (VOP) que são mantidas em temperaturas NEGATIVAS na instância federal, estadual, regional
ou municipal (se este tiver condições).

Veja de forma esquematizada:

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 A VOP, depois de descongelada na instância local, tem validade de 3 meses.

Observem as vacinas FA e VOP como são as únicas que podem ser congeladas.

A Rede de Frio é composta por algun materiais para manutenção da temperatura, uma vez que
os imunobiológicos são termolábeis, sendo:

 Câmaras refrigeradas que operam na faixa entre +2°C e +8°C.

 Freezers científicos utilizados para o armazenamento de vacinas em


temperaturas negativas.

 Câmaras fria positivas e negativas, equipamentos de infraestrutura utilizados


nas instâncias que armazenam maiores quantidades de imunobiológicos e por
períodos mais prolongados.

 Instrumentos para medição de temperatura.

 Condicionador de ar , equipamento de infraestrutura, utilizado para


climatização dos ambientes.

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 Grupo gerador de energia aplicado às situações emergenciais para suprimento


de energia elétrica.

Aferição da temperatura dos imunobiológicos

Pessoal, a aferição da temperatura é imprescindível para manter funcionalidade e eficácia do


imunobiológico, sendo assim, para cada tipo de armazenamento (câmara fria, geladeira, caixa
térmica para transporte, por exemplo) existem vários tipos de materiais de aferição de
temperatura. Os mais utilizados e cobrados em prova são relacionados ao Termômetro de
Momento. Este termômetro é muito utilizado na Instância Local na geladeira (+2 e +8) e na cauxa
térmica de uso diário.

Não confunda a caixa de transporte com caixa de uso diário, ok?

A caixa de uso diário é aquela que o profissional, após adequar a temperatura, coloca os
imunobiológicos a serem utilizados naquele período. Isso deve-se ao fato de não ter que ficar
abrindo a geladeira a todo momento, causando variação na temperatura da mesma e podendo
prejudicar os outros imunobiológicos armazenados.

Para a caixa de transporte não é recomendado o uso do termômetro de Momento, pois o


deslocamento pode comprometer a calibração e, consequentemente, a confiabilidade da
medição.

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Utilização do Termômetro de Momento

Recomenda-se que a temperatura mínima registrada por este tipo de termômetro seja de +3 e a
máxima de +7, como intervalo de segurança.

Após a identificação do aparelho, é recomendado posicionar a unidade na parte externa fixa da


caixa térmica e/ou equipamento, introduzir o cabo extensor na caixa/equipamento, posicionando
o sensor encapsulado em seu interior sem que haja qualquer contato deste com o imunobiológico
armazenado ou com a estrutura da caixa/equipamento ou com as bobinas reutilizáveis, evitando
imprecisão da medição.

Deve-se, ainda, anotar no Controle diário de temperatura os registros identificados no


termômetro.

Boas práticas no armazenamento

Comumente encontramos 2 tipos de armazenamento:

- Câmara Refrigerada (indicada para manutenção da temperatura entre +2 e +8)

- Freezer (indicada para manutenção de temperatura entre -15 e -25)

**NÃO É RECOMENDADO USO DE REFRIGERADOR DE USO DOMÉSTICO E NEM


FRIGOBAR.

**OS EQUIPAMENTOS DEVEM SER DE USO EXCLUSIVO PARA


IMUNOBIOLÓGICOS

Com relação à organização dos imunobiológicos nas câmaras refrigerados ou freezer, não há
necessidade de diferenciar a distribuição dos produtos por tipos ou compartimentos, uma vez que
a temperatura é uniforme no refrigerador. Ao invés de separar os imunobiológicos por prateleiras
apenas, recomenda-se que a equipe de saúde utilize o sistema PEPS (Primeiro a Entrar e Primeiro
a Sair) e o Mapa Ilustrativo, como ilustra esta imagem:

- Mapa Ilustrativo

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A limpeza do freezer a câmara fria deve ser realizada MENSALMENTE ou conforme o uso, sempre
lembrando de REMANEJAR ANTES os imunobiológicos. Além disso, a limpeza NUNCA DEVE SER
FEITA EM VÉSPERA DE FERIADO.

Outro mecanismo de refrigeração, utilizado em Caixas térmicas de Transporte ou de Uso Diário


são as BOBINAS REUTILIZÁVEIS. Temos alguns cuidados com a mesma e veremos a seguir, beleza?

NUNCA PREENCHER A BOBINA COM ÁGUA E SAL, uma vez que o sal pode ocasionar o
congelamento dos imunobiológicos, certificando sempre de que não há rachaduras ou
vazamentos que possam comprometer todo o material interno.

Deve-se manter a temperatura como já mencionamos: +2 a +8ºC.

**O USO DE GELO EM BARRA OU ESCAMA NÃO É RECOMENDADO

Caso as bobinas estejam armazenadas no freezer, deve-se retirá-las, deixa-las “descansando” por
um tempo até que perca um pouco a temperatura negativa para o ambiente e posteriormente
coloca-la na caixa térmica.

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A organização da caixa é um dos temas cobrados em prova, sendo recomendado, principalmente:

 Dispor as bobinas no fundo e nas paredes internas, formando uma barreira para
reduzir a velocidade de troca de calor com o meio externo

 Posicionar o sensor do termômetro no centro da caixa térmica, monitorando a


temperatura até atingir o mínimo de +1°C para se certificar da adequada
climatização no interior da caixa.

 Organizar os imunobiológicos no interior da caixa de maneira segura para que


não fiquem soltos e, eventualmente, desloquem-se sofrendo impactos mecânicos
durante o transporte.

 Posicionar o registrador de temperatura no centro da carga organizada,


garantindo a medição de temperatura precisa dos imunobiológicos, para
monitoramento da temperatura ao longo do transporte.

Galera, vamos treinar agora o que estudamos até aqui!

(FUNDEP – Pref. Barão de Cocais – 2020) A rede de frio, ou cadeia de frio – processo de
armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos do
Programa Nacional de Imunizações – deve garantir as condições adequadas de refrigeração desde
o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada.
Em relação às características e cuidados que devem ser adotados em relação às caixas térmicas de
uso diário na sala de vacinação, é incorreto afirmar:

a) As caixas devem ser fabricadas de poliuretano, capacidade mínima de 12 litros, com bobinas
reutilizáveis ambientadas à 0 ºC nas laterais internas e termômetro com o sensor posicionado no
centro.
b) Os imunobiológicos devem ser acomodados no centro da caixa em recipiente plástico para
melhor organização e identificação.
c) A caixa térmica deve ser produzida para resistir à luz solar direta e fontes de calor, dessa forma
não haverá restrições quanto ao seu posicionamento.

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d) Deve-se lavar e secar cuidadosamente as caixas regularmente, mantendo-as abertas até que
estejam completamente secas e guardá-las abertas e em local ventilado.

Comentários:
Gabarito letra C.
Pessoal, o PNI preconizou que as caixas devem ser, preferencialmente de Poliuterano devido
resistência, durabilidade e higienização.
b) Errada. Os imunobiológicos devem ser acomodados de forma que não tenham atrito mecânico
e que não desestabilize a temperatura. O que deve ficar no centro, como vimos, é o componente
de metal do termômetro de momento.
c) Correta! A luz solar nunca deve incidir diretamente na caixa, sempre deve ser evitada, porém,
como medida de proteção, recomenda-se que que o material, como já dito, seja de poliuretano
devido sua resistência termina.
d) Errado! Devemos fechar a caixa termina.

(VUNESP – Piracicaba – 2019) O Programa Nacional de Imunização define as condições de


armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos. Esse
processo é denominado

a) cadeia de frio.
b) rede de salas de vacina.
c) central de qualidade de imunobiológicos.
d) esquema de refrigeração.
e) centro de conservação de vacinas.

Comentários:
Gabarito letra A.
Como vimos, pessoal. A Rede de Frios é um sistema amplo, inclui estrutura técnico-administrativa
orientada pelo PNI, por meio de normatização, planejamento, avaliação e financiamento que visa
à manutenção adequada da cadeia de frio.

(AOCP – UNIR – 2018) Considerando o Programa Nacional de Imunização, julgue o item a seguir.

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A sala de vacinação é classificada como área semicrítica. Deve ser destinada exclusivamente à
administração dos imunobiológicos, devendo-se considerar os diversos calendários de vacinação
existentes.

( ) Certo
( ) Errado

Comentários:
Correto.
Segundo o Ministério da Saúde, a Sala de vacinação é considerada como semicrítica. Com relação
aos calendários vacinais, alguns candidatos podem ter confundido. Temos o hábito de pensar que
só existe 1 calendário vacinal válido para todo Brasil. Porém, esquecemos que existem calendários
vacinais específicos para algumas condições, como, por exemplo, para gestantes.

(IBFC – Pref. Divinópolis – 2018) Para organização das caixas térmicas para transporte, segundo o
Manual de Rede de Frio do Ministério da Saúde, leia as afirmativas e a seguir assinale a alternativa
correta.
I. Dispor as bobinas no fundo e nas paredes internas, formando uma barreira para reduzir a
velocidade de troca de calor com o meio externo.
II. Organizar os imunobiológicos no interior da caixa de maneira segura para que não fiquem soltos
e, eventualmente, desloquem-se sofrendo impactos mecânicos durante o transporte.
III. Posicionar o sensor do termômetro na lateral da caixa térmica, monitorando a temperatura até
atingir o mínimo de +3ºC para se certificar da adequada climatização no interior da caixa.
IV. Posicionar o registrador de temperatura no centro da carga organizada, garantindo a medição
de temperatura precisa dos imunobiológicos, para monitoramento da temperatura ao longo do
transporte.

a) As afirmativas I, II e IV estão corretas


b) As afirmativas I, II, III e IV estão corretas
c) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas
d) Apenas as afirmativas I e III estão corretas

Comentários:
Gabarito letra A.

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Galera, leia atentamente a alternativa III, pois é única incorreta. Ela está equivocada pois devemos
CENTRALIZAR o sensor do termômetro, de modo que não tenha contato com a bobina e com o
imunobiológico.

(IBFC – Pref. De Cabo de Santo Agostinho – 2019) A Rede de Frio é um sistema amplo, inclui uma
estrutura técnico-administrativa orientada pelo Programa Nacional de Imunização, por meio de
normatização, planejamento, avaliação e financiamento que visa à manutenção adequada da Cadeia
de Frio. A esse respeito, assinale a alternativa correta.

a) Todas as vacinas podem ser congeladas. Isso é uma forma de poder conservá-las por mais
tempo
b) A Cadeia de Frio é o processo logístico da rede de frio para conservação dos imunobiológicos
apenas para o momento de armazenamento
c) A Cadeia de Frio é o processo logístico da rede de frio para conservação dos imunobiológicos,
desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de recebimento, armazenamento,
distribuição e transporte, de forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação de suas
características originais
d) Todas as vacinas não precisam estarem armazenadas com controle de temperatura, o
importante é estarem apenas em temperaturas menores que a temperatura ambiental

Comentários:
Gabarito letra C.
Como vimos, há vacinas que necessitam do congelamento, como a da Febre Amarela e VOP. Veja
ainda, que a banca cobrou o conceito de rede de frio e cadeia de frio.
Portanto, gabarito letra C.

Sala de vacinas

Algumas bancas abordam conhecimentos técnicos com relação às Salas de vacinas.

Já comentamos que as Salas de vacinas são consideradas como área SEMICRÍTICA e que as
câmaras devem ser de uso EXCLUSIVO dos imunobiológicos, assim como os freezers que
armazenarão as bobinas também o devem ser. Além disso, algumas bancas questionam a
temperatura IDEAL preconizada. É esta: +5 ºC. Sendo assim, a temperatura ideal é entre o +2 e
+8 preconizados, beleza? ahhh, além disso, deve-se verificar no mínimo 2 vezes ao dia.

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Já comentamos que a limpeza não deve acontecer antes dos finais de semana e feriados.

Agora veja as principais determinações com relação ao ambiente físico da sala. Isso já caiu em
prova para mim.

• Piso e paredes lisos, contínuos (sem frestas e laváveis).

• Portas e janelas pintadas com tinta lavável.

• Portas de entrada e saída independentes, quando possível.

• Teto com acabamento resistente à lavagem.

• Nível de iluminação (natural e artificial), temperatura, umidade e ventilação


natural em condições adequadas para o desempenho das atividades.

• Tomada exclusiva para cada equipamento elétrico.

Com relação à limpeza da Sala de Vacina, há DOIS TIPOS apenas, sendo:

 Limpeza concorrente: Realizada pelo menos duas vezes ao dia em horários


preestabelecidos ou quando necessário.

 Limpeza terminal: Realizada a cada 15 dias, respeitando a questão dos finais de semana
e feriado.

3 – Tipos de vacinas

Pessoal, abordaremos agora as principais vacinas cobradas pelas bancas, ok?

Vimos anteriormente que existem mais de 45 tipos de vacinas disponíveis no PNI hoje. Imagina
estudar tudo? Daria um módulo inteiro. Sendo assim, focaremos no que realmente importa,
facilitando sua aprovação. Vamos lá!

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Contraindicações para vacinação

Pessoal, cai muito em provas! Fiquem ligados.

Em geral, as vacinas bacterianas e virais atenuadas não devem ser administradas a usuários com
imunodeficiência congênita ou adquirida, portadores de neoplasia maligna, em tratamento com
corticosteroides em dose imunossupressora e em outras terapêuticas imunodepressoras
(quimioterapia, radioterapia etc.), bem como gestantes, exceto em situações de alto risco de
exposição a algumas doenças virais preveníveis por vacinas, como, por exemplo, a febre amarela.

O Ministério da Saúde esclarece como dose imunossupressora:

“É considerada imunossupressora a dose superior a 2 mg/kg/dia de prednisona ou


equivalente para crianças e acima de 20 mg/kg/dia para adultos por tempo superior
a 14 dias.

• Doses inferiores às citadas, mesmo por período prolongado, não constituem


contraindicação.

• O uso de corticoides por via inalatória ou tópicos ou em esquemas de altas doses


em curta duração (menor do que 14 dias) não constitui contraindicação de
vacinação”.

Ministério da Saúde, 2017.

 Usuários que fazem uso de terapia com corticosteroides devem ser vacinados
com intervalo de, pelo menos, três meses após a suspensão da droga

Existe ainda as contraindicações comuns à TODOS OS IMUNOBIOLÓGICOS que são:

 hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada após o recebimento de dose anterior


 história de hipersensibilidade a qualquer componente dos imunobiológicos

Mas pessoal, se liguem: A ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de uma
vacina, não constitui contraindicação à dose subsequente, além disso, quando ocorrer febre,
administre antitérmico de acordo com a prescrição médica. Não indique o uso de paracetamol
antes ou imediatamente após a vacinação para não interferir na imunogenicidade da vacina.

Acabamos de comentar sobre a vacinação das pessoas com uso de corticosteroides. Mas, e as
pessoas com HIV, qual será a indicação?

Veremos.

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Usuários com imunodeficiência clínica ou laboratorial grave não devem receber vacinas de agentes
vivos atenuados.

** Veja bem que dizer que a pessoa tem HIV não significa que ela tenha a imunodeficiência grave.
Já estudamos essa relação entre HIV/AIDS.

As pessoas portadoras do vírus HIV precisam de proteção especial contra as doenças


imunopreveníveis, mas é necessário avaliar cada caso, considerando-se que há grande
heterogeneidade de situações, desde o soropositivo (portador assintomático) até o
imunodeprimido, com a doença instalada.

As crianças filhas de mãe com HIV positivo, menores de 18 meses de idade, mas que não
apresentam alterações imunológicas e não registram sinais ou sintomas clínicos indicativos de
imunodeficiência, podem receber todas as vacinas dos calendários de vacinação e as disponíveis no
CRIE o mais precocemente possível.

Temos ainda condições especiais como os usuários que fizeram transplante de medula óssea (pós-
transplantado) deve ser encaminhado ao CRIE de seis a doze meses após o transplante, para
revacinação conforme indicação.

Ademais, temos mais uma contraindicação destinadas àquelas pessoas que estão com doença
febril grave no momento da vacinação. NÃO se deve vacinar pois os eventos adversos da vacina
podem confundir com os da doença.

Vacinação Simultânea:

A vacinação simultânea consiste na administração de duas ou mais vacinas no mesmo momento


em diferentes regiões anatômicas e vias de administração. De um modo geral, as vacinas dos
calendários de vacinação podem ser administradas simultaneamente sem que ocorra interferência
na resposta imunológica, exceto as vacinas FA, tríplice viral, contra varicela e tetra viral, que devem
ser administradas com intervalo de 30 dias.

Pessoal, veja que há muitos pormenores com relação a indicações e contraindicações. Porém, as
bancas costumam confundir o candidato com relação às CONTRAINDICAÇÕES VERDADEIRAS

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que são essas que acabamos de ver, com as CONTRA INDICAÇÕES FALSAS, que veremos a
seguir. Portanto, peço que se atentem a este fato.

Contraindicações FALSAS:

Nestas situações indicadas abaixo, a pessoa PODE receber a vacina. O que estiver em negrito, são
as contraindicações que as bancas costumam cobrar, ok?

 Doença aguda benigna sem febre – quando a criança não apresenta histórico
de doença grave ou infecção simples das vias respiratórias superiores.

 Prematuridade ou baixo peso ao nascer – as vacinas devem ser administradas na


idade cronológica recomendada, com exceção para a vacina BCG, que deve ser
administrada nas crianças com peso ≥ 2 kg.

**Essa da BCG com peso > ou igual à 2 kg DESPENCA.

 Ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina, a exemplo da


reação local (dor, vermelhidão ou inflamação no lugar da injeção).

 Diagnósticos clínicos prévios de doença, tais como tuberculose, coqueluche,


tétano, difteria, poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola.

 Doença neurológica estável ou pregressa com sequela presente.

 Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita.

 Alergias, exceto as alergias graves a algum componente de determinada vacina


(anafilaxia comprovada).

** Acabamos de ver que a hipersensibilidade à vacina ou componentes da vacina


leva à alergia grave, sendo contraindicação absoluta.

 História de alergia não específica, individual ou familiar.

 História familiar de evento adverso à vacinação (exemplo: convulsão).

 Uso de antibiótico, profilático ou terapêutico e antiviral.

 Tratamento com corticosteroides em dias alternados em dose não


imunossupressora.

**Esta também DESPENCA. Vimos as contraindicações absolutas e temos lá as


doses imunossupressoras de corticosteróides.

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 Uso de corticosteroides inalatórios ou tópicos ou com dose de manutenção


fisiológica.

 Quando o usuário é contato domiciliar de gestante, uma vez que os vacinados


não transmitem os vírus vacinais do sarampo, da caxumba ou da rubéola.

 Convalescença de doenças agudas.

 Usuários em profilaxia pós-exposição e na reexposição com a vacina raiva


(inativada).

 Internação hospitalar.

 Mulheres no período de amamentação

Estas são as FALSAS contraindicações, beleza?

Agora que já vimos todas essas considerações antes da vacinação, vamos para a parte mais
específica da aula, que são as vacinas propriamente ditas.

Tipos de vacinas

Vacina BCG

A vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin) é preparada com bacilos vivos, a partir de cepas do
Mycobacterium bovis indicada para prevenir as formas graves da tuberculose (miliar e meníngea)
e alguns estudos comprovam sua prevenção contra Hanseníase também. A vacina é contraindicada
para crianças < ou igual a 2 kg, bem como para os usuários a partir dos 5 anos de idade portadores
de HIV, mesmo que assintomáticos e sem sinais de imunodeficiência.

Esquema, dose e Volume

Dose única ao nascer de 0,1 ml aplicada na região do músculo deltoide. Para crianças não vacinas,
deve-se proceder a vacinação de rotina até os 4 anos, 11 meses e 29 dias.

No caso de contato intradomiciliar de paciente com diagnóstico de hanseníase que não apresenta
sinais e sintomas, independentemente de ser paucibacilar (PB) ou multibacilar (MB), o esquema
de vacinação deve considerar a história vacinal do contato da seguinte forma:

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• Contatos intradomiciliares com menos de 1 ano de idade comprovadamente vacinados não


necessitam da administração de outra dose de BCG.

• Para contatos intradomiciliares com mais de 1 ano de idade, adote o seguinte esquema:

- Contato domiciliar sem cicatriz vacinal ou na incerteza da existência de cicatriz vacinal – administre
uma dose de BCG

- Contato domiciliar comprovadamente vacinado com a primeira dose – administre outra dose de
BCG (mantenha o intervalo mínimo de seis meses entre as doses)

- Contato domiciliar com duas doses/cicatrizes – não administre nenhuma dose adicional.

** Galera, a presença da cicatriz vacinal é considerada como dose para efeito de registro,
independentemente do tempo transcorrido desde a vacinação até o aparecimento da cicatriz.

Para crianças que foram vacinadas com a vacina BCG e que não apresentem cicatriz vacinal após
6 meses, revacine-as apenas uma vez, mesmo que não apresentem cicatriz novamente.

As bancas costumam cobrar os períodos da pápula formada na vacina BCG. Como ela é uma
vacina ID, forma-se uma pápula e este mecanismo fisiológico vai evoluindo até desaparecer e
formar uma marca.

Memorize:

Imediatamente após a injeção da vacina BCG aparece no local uma pápula de


aspecto esbranquiçado e poroso (tipo casca de laranja), com bordas bem nítidas e
delimitadas. A lesão vacinal evolui da seguinte forma:

• após a administração, de 3 a 4 semanas, surge um nódulo (caroço) no local

• entre 4 a 5 semanas, o nódulo evolui para uma pústula (ferida com pus)

• em seguida, evolui para uma úlcera (ferida aberta) de 4 a 10 mm de diâmetro

• entre 6 a 12 semanas, finalmente, forma-se uma crosta (ferida com casca em


processo de cicatrização).

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Os cuidados com a lesão são simples, bastando não cobrir a úlcera, não fazer uso de compressas,
porém sempre higienizando o local e não colocar qualquer medicamento nem realizar curativo.

Vacina hepatite B

A vacina previne contra a infecção do vírus da hepatite B. Indicada logo após no nascimento,
juntamente com a BCG. Além disso, gestantes devem realizar a vacinação em qualquer idade
gestacional. Não contraindicação específico, exceto as que já comentamos em aula:
Hipersensibilidade e reação grave anterior à vacina ou a seus componentes.

Esquema, Dose e Volume

O esquema de administração corresponde, de maneira geral, a três doses, com intervalo de 30


dias entre a primeira e a segunda doses e de seis meses entre a primeira e a terceira doses (0, 1 e
6). Para as crianças que já receberam ao nascer a primeira dose da hepatite B, o esquema
continuará através da administração da PENTAVALENTE. Nesta situação, o esquema
corresponderá a quatro doses, para as crianças que iniciam esquema vacinal a partir de 1 mês de
idade até 4 anos, 11 meses e 29 dias.

A administração é por via intramuscular, preferencialmente no músculo vasto lateral da coxa na


dose de 0,5 ml.

Vacina Pentavalente (difteria, tétano, pertussis, hepatite B, Haemophillus Influenzae b.)

Pessoal, para memorizar pense que PENTA é igual a 5. Portanto a vacina PENTAvalente, possui 5
tipos de cepas diferentes, ok?

A vacina protege contra a difteria, o tétano, a coqueluche, a hepatite B e as infecções causadas


pelo Haemophilus influenzae b.

Esquema, Dose e volume

O esquema corresponde a três doses, administradas aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade, com
intervalo de 60 dias entre as doses.

São necessárias doses de reforço com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP), que
devem ser administradas aos 15 meses e aos 4 anos de idade.

O volume a ser administrado é de 0,5 mL por via intramuscular profunda em menores de 2 anos e
para crianças maiores de 2 anos, no deltoide.

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Vacina DTP (Difteria, Tétano e Pertussis) ou Tríplice Bacteriana

Pessoal, Pertussis é a Coqueluche, beleza?

Esta vacina também é chamada de Tríplice Bacteriana e protege contra a difteria, o tétano e a
coqueluche. É indicada para a vacinação de crianças menores de 7 anos de idade como dose de
reforço do esquema básico da vacina penta, ou seja, a DTP é um reforço da PENTA.

Esquema, Dose e Volume

O primeiro reforço deve ser administrado aos 15 meses e, o segundo, aos 4 anos de idade por via
intramuscular profunda na dose de 0,5 ml.

Vacina Inativada da Poliomielite (VIP)

Pessoal, há dois tipos de vacinas contra a poliomielite. Uma é a VIP e a outra é a VOP.

A VIP é INATIVA e a VOP é atenuada, não confundam.

A VIP é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3 e integra
o esquema sequencial com a VOP. O esquema sequencial corresponde a três doses, sendo três
doses da vacina VIP (aos 2, 4 e 6 meses) e duas doses da VOP (aos 15 meses e aos 4 anos), com
intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias.

Portanto, fica: VIP/VIP/VIP/VOP/VOP

Esquema, Dose e Volume

A vacina também é indicada via IM na dose de 0,5 ml.

Crianças < que 2 anos: Vasto lateral da coxa e > que 2 anos, deltoide.

Vacina Atenuada Poliomielite (VOP)

Pessoal, esta é o famoso Zé Gotinha 

É basicamente a mesma coisa da VIP, porém com vírus atenuado. O esquema já comentamos logo
acima VIP/VIP/VIP/VOP/VOP em 2, 4 e 6 meses de vida + 15 meses e 4 anos. Cada dose da vacina
corresponde a duas gotas, portanto, administrava VO.

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Vacina Pneumocócica conjugada 10 valente (Pneumo 10)

Pessoal, esta vacina é indicada para prevenir contra infecções invasivas (sepse, meningite,
pneumonia e bacteremia) e otite média aguda (OMA) causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus
pneumonia, por isso chama-se PNEUMO 10

Esquema, dose e volume

Esta vacina também tem reforço. Inicialmente, a vacina deve ser administrada aos 2, 4 e 6 meses
de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias, em crianças menores de 1
ano de idade. O reforço deve ser feito entre 12 e 15 meses.

Sua administração também é IM na dose de 0,5 ml.

Vacina Rotavírus Humano atenuada (VORH)

É indicada para a prevenção de gastroenterites causadas por rotavírus dos sorotipos G1 em


crianças menores de 1 ano de idade.

O esquema corresponde a duas doses, administradas aos 2 e 4 meses de idade com intervalo
mínimo de 30 dias entre as doses. A via de administração é EXCLUSIVAMENTE pelo Via Oral, na
dose de 1,5 mL.

** Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação ou se a vacina for administrada fora
das faixas etárias preconizadas, não repita a dose. Nestes casos, considere a dose válida

Vacina Meningocócica C (Meningo C)

Galera, esta vacina é uma das queridinhas das bancas devido seu esquema vacinal ser um pouco
diferente das demais. Vimos até agora que a maioria das vacinas são aplicadas em 2 ou 3 doses
nos meses (2 e 4 ou 2, 4 e 6), mas está aqui sai fora da regra. Vejamos:

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Esquema, dose e volume

A Meningo C está indicada para a prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseria
meningitidis do sorogrupo C em crianças menores de 2 anos. O esquema corresponde a duas
doses, administradas aos 3 e 5 meses de idade (é justamente aqui a diferença, ela é administrada
em meses ímpares), com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias. O reforço deve
ser feito entre 12 e 15 meses (preferencialmente aos 15 meses).

A administração da Meningo C deve ser realizada exclusivamente via IM na dose de 0,5 ml.

Vacina da Febre Amarela (FA)

Está indicada para prevenir contra a febre amarela em residentes ou viajantes que se deslocam
para as áreas com recomendação de vacinação (ACRV) e países com risco para a doença, a partir
dos 9 meses de idade.

Galera, ATENÇÃO:

Para os viajantes com deslocamento para as ACRV, a vacina deve ser administrada com
antecedência mínima de 10 dias da data da viagem

Como se trata de uma vacina atenuada, as contraindicações são mais restritas, portanto, não é
indicada naquelas situações gerais que comentamos lá no começo da aula, como para o
imunodeprimido grave, independentemente do risco de exposição e portadores de doenças
autoimunes, gestantes ou mulheres que estejam amamentando ou idosos acima de 60 anos de idade
que irão se vacinar com a FA pela primeira vez (neste caso, deve-se avaliar a situação e real
necessidade de se viajar). Além disso, está contraindicado pessoas que tenham reação alérgica ao
OVO DE GALINHA.

Esquema, dose e volume

Galera, o esquema vacinal é de dose única a partir dos 9 meses de idade. Uma dose deve ser
administrada a cada 10 anos. O volume da dose a ser administrada é de 0,5 mL por via SC de
preferência no deltoide.

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Pessoal, apesar de termos estudado que a vacina da FA é uma das que podem ser congeladas (-15
a -25 ºC), lembre-se de que isso ocorre nas instâncias federal, estadual e municipal uma vez que
para a administração da mesma (instância local) ela deve estar entre +2 e +8 como todas as outras,
beleza?

Vacina Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola)

A vacina protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. É indicada para vacinação de usuários
a partir de 12 meses de idade.

Esquema, dose e volume

O esquema básico da vacina é de duas doses nas seguintes situações:

• Para indivíduos de 12 meses a 19 anos de idade:

Administre duas doses conforme a situação vacinal encontrada. A primeira dose


(aos 12 meses de idade) deve ser com a vacina tríplice viral e a segunda dose (aos
15 meses de idade) deve ser com a vacina tetra viral, para as crianças que já tenham
recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral.

• Para as crianças acima de 15 meses de idade não vacinadas, administre a vacina


tríplice viral observando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Considere
vacinada a pessoa que comprovar duas doses de vacina com componente de
sarampo, caxumba e rubéola.

• Para indivíduos de 20 a 49 anos de idade: administre uma dose conforme a


situação vacinal encontrada. Considere vacinada a pessoa que comprovar uma
dose de vacina com componente de sarampo, caxumba e rubéola ou sarampo e
rubéola.

A administração é feita pela via SC com 0,5 mL na região deltoide.

Vacina Hepatite A

Como o próprio nome diz, é pata prevenção do vírus da hepatite A. O PNI recomenda uma dose
aos 12 meses de idade na rotina de vacinação. Aplicada por via IM com 0,5 mL.

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Vacina Tetra Viral (Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela)

Pessoal, como forma minha de memorização, costumo lembrar do Galvão na Copa do Mundo de
94. É TETRA!

Se é tetra, são 4 tipos de cepas que a vacina tetra viral contém. Costumo memorizar também como
a SCR+V, ou seja, Sarampo, caxumba e Rubéola + Varicela.

Esta vacina é indicada para crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira
dose da vacina tríplice viral. Lembrando que a Tríplice Viral tem apenas 3 cepas (SCR).

Esquema, dose e volume

A administração é por via SC na dose de 0,5 ml de preferência na região Deltoide.

Vacina contra Difteria e tétano Adulto – dT adulto (Dupla Adulto)

Pessoal, esta vacina é justamente para prevenir a Difteria e o Tétano. As mulheres vacinadas em
idade fértil previnem não apenas a si mesma, como também previnem o RN de tétano neonatal.

Esquema, dose e volume

A vacina dT é administrada nos maiores de 7 anos de idade. A dose deve ter reforço a cada 10
anos. O volume a ser administrada é de 0,5 mL por via IM profunda.

Para pessoas sem comprovação vacinal deve-se administrar 3 doses, com intervale 30 dias cada
uma.

Vacina HPV 6, 11, 16 e 18 (Quadrivalente)

Esta vacina cai muito nas provas. Sua indicação é para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a
14 anos composta por 2 doses (0 e 6 meses). Para os que vivem com HIV, paciente oncológico ou
transplantado de medula, a faixa etária é mais ampla (9 a 26 anos) e o esquema vacinal é de três
doses (0, 2 e 6 meses).

A vacina contra o HPV tem por finalidade:

- População feminina: prevenir os cânceres do colo do útero, vulva, vagina e região anal, refletindo
na redução da incidência e da mortalidade por esta enfermidade, além da redução da incidência
das verrugas genitais.

- População masculina: prevenir os cânceres de pênis, ânus e garganta e contra as verrugas


genitais. Além disso, por serem os responsáveis pela transmissão do vírus para suas parceiras, ao

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receber a vacina estão colaborando com a redução da incidência do câncer de colo de útero e
vulva nas mulheres

Esquema, dose e volume

O esquema do HPV é estendido é zero, seis e sessenta meses. (0, 6 e 60 meses) por via IM na dose
de 0,5 mL.

Vacina Influenza

A famosa vacina da gripe que tem por intermédio as campanhas anuais de vacinação. Esta vacina
é indicada para alguns grupos elegíveis e sua dose varia com a idade, conforme o quadro a seguir:

Observe que a dose é única para adultos sendo recomendado aplicação via IM.

Pessoal a vacina da raiva já foi comentada na aula anterior quando falamos na aula 03 de Doenças
Transmissíveis, então para não ficar repetitivo, vamos adiante. Beleza?

Vacina Pneumocócica 23-Valente

Esta é uma vacina bem específica de algumas populações, indicada para proteção contra infecções
invasivas pelo pneumococo na população indígena e em usuários de 60 anos e mais não vacinados
que vivem acamados e/ou em instituições fechadas (como casas geriátricas, hospitais, unidades de
acolhimento/asilos e casas de repouso).

Esquema, dose e volume

Galera, juntamente com a Vacina Influenza durante a Campanha Anual da Vacinação, o vôzinho e
a vózinha vai tomar uma dose única, com reforço da Pneumocócica 23-Valente a cada 5 anos.

Então: Dose única + Reforço a cada 5 anos durante campanha anual da vacinação.

A administração é feita via IM com 0,5 mL.

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Calendário Vacinal - 2020

Pessoal, como já estudamos vacina por vacina, faremos um resumão para que você memorize os
tempos da vacina e facilite para que tire dúvidas durante as questões, ok?

Calendário Vacinal da Criança - Nascimento até os 2 anos de idade

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Fonte: Sociedade Brasileira de imunização (SBIM)

Esse quadro é muito didático. Observe que as vacinas estão na vertical e os meses na horizontal.

Estudem este quadro, pois a maioria das perguntas são justamente relacionadas do nascimento aos
2 anos de idade.

Agora, iremos ver dos dois anos até os dez.

Dos 2 até os 10 anos

Fonte: Ministério da Saúde, 2020.

Galera, sei que de início parece confuso, mas depois que você começa a entender as datas do
Calendário Vacinal, fica mais fácil.

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Calendário Vacinal do Adolescente

Calendário vacinal do Adulto

As questões mais cobradas referentes ao Calendário vacinal do adulto é a Dupla Adulto (dT) e
Tríplice Viral (SCR).

Calendário vacinal da Gestante

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Calendário vacinal para Idoso

Pessoal, façam uma pausa, tome um café, dê uma respirada e depois volte e faça as questões
abaixo para fixarmos tudo que estudamos nessa parte.

(VUNESP – Pref. Sertãozinho – 2015) Menina de 10 anos, previamente hígida, vem à consulta sem
queixas. A mãe ouviu falar sobre a vacina contra o HPV e solicita mais informações. De acordo com
o Programa Nacional de Imunizações, deve-se explicar que:
a) a vacina está disponível na rede pública para meninas maiores de 11 anos e que ela deve
aguardar essa idade para iniciar o esquema vacinal com 3 doses (0 – 6 meses após – 5 anos após).
b) a vacina está disponível na rede pública para meninas maiores de 11 anos e que ela deve
aguardar essa idade para iniciar o esquema vacinal com 2 doses (0 – 6 meses após).
c) a menina pode aguardar a iniciação sexual para iniciar o esquema vacinal com 2 doses (0 – 6
meses após).
d) a menina pode iniciar o esquema vacinal hoje, com 2 doses (0 – 6 meses após).
e) a menina pode iniciar o esquema vacinal hoje, com 3 doses (0 – 6 meses após – 5 anos após).

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Comentário:
Gabarito letra D.
Pessoal, como vimos a indicação para a vacina HPV, sua eficácia é para a prevenção de lesões
precursoras aos HPV e ao câncer de colo uterino, principalmente. Sendo assim, quanto antes,
melhor!
O MS orienta a vacinação de meninas a partir dos 9 anos de idade, portanto, a mesma já está
dentro do grupo caracterizado. Lembrando que são duas doses com intervalo de 6 meses entre
elas, ok?
Portanto, gabarito letra D.

(VUNESP – TJ-SP – 2019) Ao realizar o treinamento do pessoal de enfermagem que participará de


campanha anual de vacinação contra a gripe para os funcionários da instituição em que atua, o
enfermeiro deve orientá-los que os frascos de vacina vazios ou com sobras de vacina devem ser
a) submetidos à autoclavagem por cinco minutos, em temperatura de 121 ºC, antes de serem
descartados no lixo comum.
b) expostos ao calor seco, em estufa, por 5 minutos, a 60 ºC, antes de serem descartados no lixo
comum.
c) descartados, diretamente, junto com os demais resíduos classificados como classe D.
d) acondicionados, ao final da jornada de trabalho, em saco branco leitoso.
e) acondicionados em caixas coletoras de material perfurocortante.

Comentário:
Gabarito letra E.
Galera, vocês verão na próxima aula a RDC 222 de 2018 que define os critérios de dispensa de
lixo hospitalar e dá outras providências.
Nesta RDC consta que matérias perfuro cortantes como VIDRO, frasco de vacina, entre outros,
devem ser caracterizado como o grupo E, conforme a seguir:
 Grupo E: resíduos perfuro cortantes ou escarificantes.

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Imagem:

Exemplos: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas,
fios ortodônticos cortados, próteses bucais metálicas inutilizadas, pontas diamantadas, lâminas de
bisturi, lancetas, tubos capilares, micropipetas, lâminas e lamínulas, espátulas e todos os utensílios
de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri), frascos
com restos de vacina.

Portanto, gabarito letra E.

(VUNESP – Pref. de Serrana – 2019) . Uma gestante procura a Unidade Básica de Saúde (UBS) para
receber vacinação sem a carteira de vacinas. A gestante não tem a lembrança das vacinas tomadas
anteriormente. A vacina que deverá ser administrada pela equipe é

a) meningite.
b) Toxoplasmose
c) Rubéola
d) Tétano
e) Febre amarela

Comentário:
Gabarito letra D.
Apenas para relembrar, a gestante tomará duas vacinas, sendo:

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Portanto, observando o quadro acima, vemos que o Tétano é a resposta correta. A mesma
receberá a dT.
Portanto, gabarito letra D.

(VUNESP – Pref. Valinhos – 2019) Z.K., sexo feminino, 70 anos de idade, se recusa a tomar a vacina
anual contra influenza. Na argumentação a favor da vacinação, o técnico de enfermagem deve
enfatizar que a vacina
a) é produzida com vírus atenuados, o que garante reações frequentes, porém, de baixa
intensidade.
b) pode causar gripe leve, mas previne as pneumonias que são a causa de morte mais prevalente
entre idosos.
c) oferece 100% de proteção contra gripes, resfriados e é um potente protetor contra as crises de
asma.
d) é segura e as reações pós-vacinação são restritas a pessoas que apresentam comorbidades
como asma ou outras doenças respiratórias prévias.
e) não contém vírus vivos, portanto, não causa gripe. Poucas pessoas apresentam manifestação
pós-vacinal que são benignas e autolimitadas.

Comentário:
Gabarito letra E.
Uma questão bem bacana!
Vimos anteriormente que a vacina influenza, seja ela trivalente ou quadrivalente, são
recomendadas para as pessoas idosas, principalmente. Neste caso a questão versa sobre o
conhecimento do candidato frente sua especificação. Portanto, sabemos que a mesma é INATIVA
E NÃO CAUSA GRIPE.
Ela pode sim causa reações LEVES, autolimitadas e benignas, como uma febre baixa, por exemplo.
Observe que a questão pede um argumento A FAVOR da vacina.
Portanto, gabarito letra E.

(VUNESP – Pref. S. José dos campos – 2015) A vacina contra HPV, preconizada no Calendário
Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde,
a) tem como público alvo preferencial as mulheres com vida sexual ativa.
b) tem por objetivo prevenir o câncer de colo do útero, refletindo na redução da incidência e da
mortalidade por essa enfermidade.
c) não pode ser administrada concomitantemente com outra vacina.

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d) substitui a necessidade de realização do exame de Papanicolau.


e) deve ser aplicada em dose única, por via intramuscular.

Comentário:
Gabarito letra B.
Aaaah pessoal, essa está tranquila, em?
Já estudamos que a mesma é aplicada em duas doses com intervalo de 6 meses, além de sua
indicação para meninos e meninas.
Portanto, gabarito letra B.

(VUNESP – Pref. Barretos – 2019) Fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação para pessoas
idosas, com 60 anos ou mais, as vacinas:
a) Tríplice Viral e Tetra viral.
b) Meningocócica C e Hepatite A.
c) Pneumocócia 10V (conjugada) e Rotavírus Humano.
d) Penta/DTP e VIP/VOP.
e) Hepatite B e Dupla Adulto.

Comentário:
Gabarito letra E.
Pessoal, sobe na aula e reveja o calendário vacinal do idoso.
Esta questão poderíamos ir por exclusão também, sem problemas. Por exemplo, sabe-se que a
Meningo C, VIP/VOP, Tríplice e tetra e VORH são vacinas caracterizadas da primeira e segunda
infância basicamente, o que colocaria a alternativa E como correta também.

(VUNESP – Pref. Valinhos – 2019) A.L., cinco meses de idade, recebeu uma dose de vacina BCG-ID
e a primeira dose da vacina contra hepetite B na maternidade. Aos dois meses de idade recebeu as
doses de VIP, pentavalente (DTP+Hib+HB), rotavírus, pneumocócica 10 valente e, aos três meses
recebeu a primeira dose de vacina meningocócica C. Em seguida, a família mudou- -se de cidade,
causando atraso no esquema vacinal da criança. Hoje, aos cinco meses e uma semana, é trazida à
UBS e a conduta correta em relação à vacinação é
a) reiniciar o esquema de vacinação com Vip, pentavalente e pneumocócica. Suspender a
vacinação contra rotavírus.

b) reiniciar o esquema de vacinação com Vip, pentavalente e pneumocócica e rotavírus.


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c) aplicar a segunda dose contra rotavírus e meningite C. Agendar as doses de VIP, pentavalente,
peneumocócica para quando completar seis meses de idade.
d) aplicar as doses previstas para os quatro meses e acrescentar a dose de meningite C prevista
para os cinco meses.
e) aplicar apenas a vacina contra meningite C. Agendar as demais para o mês seguinte.

Comentário:
Gabarito letra D.
Pessoal, lembre sobre o que comentei na aula. A maioria das vacinas das crianças são realizadas
aos 2, 4 e 6 meses de idade. Portanto, as bancas amam esse período. A única vacina que vai
destoar das outras é a Meningo C e veja como a banca cobrou esta parte específica do calendário.
Sendo assim, a criança receberá as doses atrasadas referente aos quatro meses e a 2ª dose da
Meningo C que é prevista aos 5 meses.
Portanto, gabarito letra D.

(VUNESP – Pref. Serrana – 2019) O Calendário Nacional de Vacinação – 2018, do Ministério da


Saúde, propõe, no tocante à população adulta (20 a 59 anos), a verificação da situação vacinal e a
aplicação, se for o caso, das seguintes vacinas:
a) Hepatite B, Febre Amarela, Tríplice Viral e Dupla Adulto.
b) Hepatite A, Hepatite B, Tríplice Viral e Dupla Adulto.
c) Hepatite A, Febre Amarela, VIP/VOP e Dupla Adulto.
d) Hepatite B, Febre Amarela, Tríplice Viral e Pneumocócica 10 V (conjugada).
e) Hepatite A, VIP/VOP, Pneumocócica 10 V (conjugada) e Dupla Adulto.

Comentário:
Gabarito letra A.

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Pessoal, apesar da questão cobrar o calendário de 2018, veja que não houve nenhuma mudança
com relação ao calendário vacinal do adulto. Portanto, a banca cobra exatamente o que está
descrito pelo MS.
Gabarito letra A.

(VUNESP – PauliPrev – 2018) C. M., 6 meses, está internada há três dias para realização de cirurgia
corretiva de pé torto congênito, e deverá permanecer internada por mais três dias. Ela tem vacinas
aprazadas para esse período. De acordo com a norma de imunizações, a vacinação de C. M. deverá
a) ser adiada por 28 dias.
b) ser adiada até a alta hospitalar.
c) respeitar o prazo de três meses após a cirurgia
d) aplicada normalmente durante a internação hospitalar.
e) ser suspensa, prosseguindo, posteriormente, o calendário previsto para os 9 meses.

Comentário:
Gabarito letra D.
Pessoal, a questão cobra as FALSAS CONTRA INDICAÇÕES das vacinas. Vimos anteriormente
que a Internação não caracteriza um impedimento para receber as doses, certo?
Portanto, a paciente receberá a imunização conforme calendário vacinal. Gabarito letra D.

(VUNESP – Pref. de Serrana – 2019) E.V., 32 anos, compareceu à unidade de saúde da família – USF
para receber as vacinas SCR e 3ª dose da vacina dupla adulto (dT). Ao ser atendida, informou ter
sido submetida a uma cesariana de urgência há 45 dias e ter necessitado receber a transfusão de
uma bolsa de sangue como parte do tratamento.
Frente a essa situação, o enfermeiro deve
a) adiar a aplicação das duas vacinas até que se completem 60 dias após a transfusão.

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b) aplicar a terceira dose da vacina dupla adulto (dT) e adiar a aplicação da vacina SCR até que se
completem 90 dias após a transfusão.
c) aplicar a vacina SCR e adiar a aplicação da terceira dose da vacina dupla adulto até que se
completem 90 dias após a transfusão.
d) aplicar as duas vacinas e orientar E.V. sobre a importância de receber uma dose de reforço da
vacina dT em 10 anos.
e) aplicar as duas vacinas, e agendar uma dose de reforço da vacina SCR em 60 dias.

Comentário:
Gabarito letra B.
Pessoal, esta questão solicita do candidato um conhecimento prévio sobre a vacina SCR.
Lembre-se de que a SCR é ATENUADA. Dessa forma, a pessoa que recebeu uma transfusão
sanguínea nos últimos 90 dias, deverá aguardar para recebe-la. Ademais, esta é a única ressalva
nesta questão.
Portanto, gabarito letra B.

(VUNESP – Pref. São Paulo – 2014) Segundo o Ministério da Saúde determina, pessoas
institucionalizadas, acima dos 60 anos, devem receber a vacina
a) contra influenza sazonal, com reforço a cada cinco anos.
b) contra febre amarela, com reforço a cada cinco anos.
c) pneumocócica, com reforço após cinco anos da primeira dose.
d) contra difteria, com reforço a cada cinco anos.
e) dupla tipo adulto, com reforço a cada cinco anos.

Comentário:
Gabarito letra C.
Pessoal, observem que a questão se refere ESPECIFICAMENTE ÀS PESSOAS IDOSAS
INSTITUCIONALIZADAS. Portanto, revendo o conteúdo dado em aula será a letra C.
A Penucocócica é uma vacina bem específica de algumas populações, indicada para proteção
contra infecções invasivas pelo pneumococo na população indígena e em usuários de 60 anos e
mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas (como casas geriátricas,
hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso).
Esquema, dose e volume

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Galera, juntamente com a Vacina Influenza durante a Campanha Anual da Vacinação, o vôzinho e
a vózinha vai tomar uma dose única, com reforço da Pneumocócica 23-Valente a cada 5 anos.
Então: Dose única + Reforço a cada 5 anos durante campanha anual da vacinação.

(VUNESP – IAMSPE – 2011) A imunização do recém-nascido (RN) com a vacina BCG-ID está
contraindicada quando o RN
a) apresentar qualquer infecção dermatológica.
b) estiver com menos que 2 Kg.
c) estiver infectado pelo vírus do HIV.
d) for filho de mãe HIV+.
e) for filho de mãe que tenha câncer.

Comentário:
Gabarito letra B.
Como comentamos, o adiamento da vacinação da BCG ID em RN é constituído quando a criança
nasce com menos de 2 kg.
Portanto, gabarito letra B.

(VUNESP – SEMAE Piracicaba – 2019) Dentre as vacinas disponibilizadas pelo Ministério da Saúde
às pessoas com 60 anos ou mais, estão as de
a) hepatite A e DTpa.
b) dupla adulto e DTP.
c) febre amarela e meningocócica C.
d) hepatite A e hepatite B.
e) hepatite B e dupla adulto.

Comentário:
Gabarito letra E.
Galera, como vimos em aula, a população idosa recebe doses da Hepatite B e dT conforme
esquema vacinal. Esta questão também podemos fazer por exclusão, por exemplo, sabemos que
a primeira dose da vacina da Febre Amarela não é recomendada para idosos acima de 60 anos,
além disso, a vacina da hepatite A, Meningo C e DTP não fazem parte do rol da vacinação da
pessoa idosa, sendo, preferencialmente, na primeira e segunda infância.

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Portanto, gabarito letra E.

(VUNESP - Pref. S. José dos Campos – 2015) A aplicação do esquema completo da vacina
pentavalente, preconizado no Programa Nacional de Imunização (PNI), protege o indivíduo contra

a) o sarampo, a rubéola, a varicela, a hepatite B e a poliomielite.


b) a difteria, o rotavirus, a meningite C, a febre amarela e a varicela.
c) o tétano, a difteria, a coqueluche, a hepatite B e o Haemophilus influenzae B.
d) a febre amarela, o sarampo, a caxumba, a rubéola e o HPV.
e) a rubéola, a varicela, o sarampo, o rotavirus e a hepatite A.

Comentário:
Gabarito letra B.
Galera, lembrem do Galvão na Copa do Mundo de 2002. É PENTA!
Se é PENTA, então são 4 cepas, certo?
Assim, temos: o tétano, a difteria, a coqueluche, a hepatite B e o Haemophilus influenzae B.
Não confundam com a Tríplice ou tetra viral ou Tríplice Bacteriana, beleza?
Portanto, gabarito letra B.

(FUNDATEC – Pref. Quaraí – 2019) A vacinação é a maneira mais eficaz de evitar diversas doenças
imunopreveníveis. A vacina Meningocócica C (conjugada) evita:
a) Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae.
b) Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do soro grupo C.
c) Infecções causadas pelo Haemophilus meningitidis do soro grupo C.
d) Infecções causadas pelo Streptococcus meningitidis do soro grupo C.
e) Doenças invasivas causadas por Haemophilus influenzae.

Comentário:
Gabarito letra B.
Pessoal, como vimos anteriormente, a vacina Meningo C é composta por cápsula purificadas da
Neisseria meningitidis, justamente para evitar e prevenir infecções pela Neisseria meningitidis.
Portanto, gabarito letra B.

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(VUNESP – IPSM – 2018) Uma das vacinas que devem ser aplicadas em adultos é a Tríplice Viral. Ela
é destinada à prevenção das seguintes doenças:
a) pertussis, difteria e tétano.
b) sarampo, caxumba e rubéola.
c) hepatite A, rubéola e varicela.
d) sarampo, difteria e tétano.
e) hepatite A, tétano e caxumba.

Comentário:
Gabarito letra B.
Galera, lembra que comentei com vocês sobre a Tríplice Viral e que isso significava que eram
constituídas de 3 cepas? Então, eu memorizo desta forma: SCR. Sarampo, Caxumba e Rubéola.
Além disso, lembra que comentamos que a vacina TETRAVIRAL tem 4 cepas? Justamente. É a
SCR+ V.
V de Varicela 
Mais uma coisa que dá para gravarmos desta questão: a letra A é a DTP ou também chamada de
tríplice Bacteriana. A banca queria confundir os candidatos.
Portanto, gabarito letra B.

(IBADE – IAPEN – 2020) A vacinação é um dos métodos preventivos mais eficazes para se evitar
diversas doenças e é preciso seguir corretamente as recomendações para estar protegido. Informe
qual das vacinas abaixo, participantes do calendário básico de imunizações do Sistema Único de
Saúde – SUS – , em uma única dose válida para a vida toda para pessoas de 5 a 59 anos de idade.

a) Febre amarela
b) HPV
c) Poliomielite
d) DTP
e) Hepatite B

Comentários:

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Gabarito letra A. Como vimos anteriormente na aula, a vacina da febre amarela é aplicada em
dose única, via IM e com 0,5 mL. Sempre lembrando que para viajantes de área endêmica,
recomenda-se administrar com antecedência mínima de 10 dias da data da viagem

(GUALIMP – Pref. Quissamã – 2020) São vacinas que NÃO devem ser administradas
simultaneamente:
a) Febre amarela e tetra viral.
b) Pentavalente e VIP.
c) Hepatite A e DTP.
d) Pneumo 10 valente e meningocócica C.

Comentários:
Gabarito letra A.
Galera, ambas vacinas FA e Tetra viral são atenuadas, portanto, não devem ser administradas
simultaneamente. O risco é de justamente desequilibrar o sistema imunológico ou haver confusão
nas reações adversas, não podendo identificar qual vacina foi a responsável pela ação reacional.
Portanto, gabarito letra A.

(Instituto AOCP – Pref. São Bento do Sul – 2019) Patrícia, mãe de Rafaela de 2 meses, procura ESF
para obter informações sobre calendário vacinal. Quais vacinas são indicadas aos 2 meses de vida?

a) Pentavelente; VIP/VOP; Pneumocócica 10V e Rotavírus Humano.


b) Pentavalente; VIP/VOP e Tetra viral.
c) Pentavalente; VIP/VOP; meningocócica C e Pneumocócica 12V.
d) Febre Amarela.

Comentários:
Gabarito letra A. Nada mais explicativo que dar uma olhadinha no quadro.

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Aqui neste quando o Haemophilus influenzae tipo b está separado, porém comumente é
encontrado junto constituindo a PENTAVALENTE, ou seja, quatro cepas, ok?
Portanto, gabarito letra A.

(CONSUPLAM – Pref. Salto de Pirapora – 2019) Tomando como base o calendário de vacinação
para 2018, numere a coluna B de acordo com a Coluna A:
Coluna A
I- Meningocócica C.
II- Pentavalente.
III- Pneumocócica 10 Valente

Coluna B
( ) Previne difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningite e infecções por HiB.
( ) Previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo.
( ) Previne contra doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.

Assinale a opção que indica a sequência CORRETA


a) II- III- I.
b) I- II- III.
c) III- II- I.

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d) I- III- II.

Comentários:
Gabarito letra A. Essa foi tranquilo né?
Pentavalente previne difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningite e infecções por HiB
Pneumo 10 Valente previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo
Pneumococo
Menigo C previne doenças invasivas causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C

As bancas gostam da Pentavalente e a meningo C. ==235388==

Portanto, gabarito letra A.

(VUNESP – Pref. Cerquilho – 2019) J. A, 25 anos de idade, ao ser submetida ao exame admissional
para atuação como enfermeira na Atenção Básica, apresentou, por solicitação da empresa
responsável pela contratação, a carteira de vacinação, onde consta, entre outros registros, uma dose
de vacina sarampo-caxumba-rubéola (SCR), recebida aos 12 meses de vida, e o último reforço da
vacina difteria e tétano (dT), recebido aos 15 anos de idade. Em se tratando dessas vacinas, J. A.
deverá receber:

a) duas doses de SCR e uma de dT.


b) uma dose de SCR e uma de dT.
c) apenas uma dose de dT.
d) uma dose de SCR e duas de dT.
e) nenhuma dose, porque o esquema está em dia.

Comentários:
Gabarito letra B.
Pessoal, olha que questão bacana!
Tem algumas coisas que devemos perceber no caso clínico como: Idade (25 anos) e as vacinas
administradas.
Pois bem, segundo o Calendário vacinal do Adulto, a pessoa ATÉ 29 ANOS deve receber 2 doses
da SCR (tríplice Viral). A PARTIR de 30 anos, recebe apenas 1. Nossa enfermeira tem 25 anos,
portanto, pelo calendário ela recebe 2 doses, PORÉM, ela já recebeu 1 aos 12 meses de vida,
certo? Então falta apenas 1 dose para completar o calendário.

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Já a vacina dT é administrada nos maiores de 7 anos de idade para os reforços ou usuários com
esquema incompleto ou não vacinados:
a) com esquema vacinal completo: administre uma dose a cada 10 anos;
b) com esquema incompleto: complete o esquema;
c) sem comprovação vacinal: administre três doses.

Opa!! Ela recebeu uma dose de dT aos 15 anos de idade, hoje ela tem 25 ( passaram-se 10 anos),
portanto, ela deve receber outra dose de reforço de dT.
Portanto, gabarito letra B.

(VUNESP – Pref. Ibaté – 2019) A pedido da escola, imigrante recente de país da América do Sul
compareceu com sua filha de 9 anos de idade para “fazer a carteira de vacinas”. Na sala de
imunização, informou que a criança nunca havia tomado vacinas no país de origem. Frente a essa
situação, de acordo com o calendário de vacinação para o Estado de São Paulo, o enfermeiro deve
orientar a aplicação da primeira dose das vacinas

a) dupla adulto (dT); sarampo, caxumba, rubéola (SCR); papilomavírus (HPV); e, BCG e
meningocócica C, em dose única.
b) hepatite B; dupla adulto (dT); vacina inativada poliomielite 1, 2, 3 (VIP); papilomavírus (HPV);
sarampo, caxumba, rubéola (SCR) e BCG, em dose única.
c) pentavalente; febre amarela; tetraviral (SCR+varicela); meningocócica C; e, BCG e influenza em
dose única.
d) dupla adulto (dT); hepatite B; vacina oral atenuada poliomielite 1, 2 (VOP); sarampo, caxumba,
rubéola (SCR) e BCG, em dose única.
e) pentavalente; hepatite B; dupla adulto (dT); sarampo, caxumba, rubéola (SCR); febre amarela;
e, meningocócica C, em dose única.

Comentários:
Gabarito letra B.
Pessoal, este tipo de questão você deve acertar por exclusão, vejamos:
a) Errada. A meningo C não é em dose única, mas em duas doses aos 3 e 5 meses de idade.
c) Errada. Influenza é destinados a grupos de risco, como idosos, adultos e gestantes, por exemplo.
d) Errada. A VOP protege contra o vírus 1, 2 e 3 da poliomielite.
e) Errada. Mais uma vez a banca coloca a meningo C como dose única.

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(AOCP – UFOB – 2018) O Programa Nacional de Imunização (PNI) foi criado em 1973, com o
objetivo de normatizar a imunização em nível nacional, contribuindo, assim, para o controle ou a
erradicação de doenças imunopreveníveis. Referente ao calendário nacional de vacinação do PNI,
julgue o item a seguir.

A vacina tríplice bacteriana, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba, deve ser administrada
aos 09 meses, com reforço aos 12 meses.

( ) Certo
( ) Errado

Comentários:
Pessoal, olha a pegadinha. A tríplice bacteriana é a DTP (difteria, tétano e pertussis)!
A Tríplice Viral é a SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola) e deve ser administrada aos 12 meses com
a Tríplice Viral e posteriormente até os 19 anos deve receber a outra dose através da TETRA VIRAL
(SCR+V).

(AOCP-UFOB – 2018) O Programa Nacional de Imunização (PNI) foi criado em 1973, com o objetivo
de normatizar a imunização em nível nacional, contribuindo, assim, para o controle ou a erradicação
de doenças imunopreveníveis. Referente ao calendário nacional de vacinação do PNI, julgue o item
a seguir.

Aos dois meses de vida, um lactente deve receber a primeira dose das vacinas: pentavalente, VIP,
pneumocócica 10 V, rotavírus humano.

( ) Certo
( ) Errado

Comentários:
Correto, pessoal!
Essas são as primeiras doses de vacinação para crianças com 2 meses de vida.
-Pentavente (Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo
Haemophilus influenzaetipo b)

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- VIP (Vacina inativada contra a poliomielite)


- Pneumocócica 10V (Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus
pneumoniae)
- VORH (Vacina Oral contra o Rotavírus)

(AOCP- UFOB – 2018) O Programa Nacional de Imunização (PNI) foi criado em 1973, com o objetivo
de normatizar a imunização em nível nacional, contribuindo, assim, para o controle ou a erradicação
de doenças imunopreveníveis. Referente ao calendário nacional de vacinação do PNI, julgue o item
a seguir.

De acordo com o calendário nacional de vacinação, uma das vacinas que o idoso (60 anos ou mais)
deve receber é a Hepatite B (03 doses, dependendo da situação vacinal).

( ) Certo
( ) Errado

Comentários:
Correto, pessoal! Veja bem que a questão não especifica que é SOMENTE a hepatite B, mas como
uma delas.
Sendo assim, as vacinas administradas à idosos são:
- Hepatite B
- Dupla adulto (dT)

(CESPE/CEBRASPE – TJ-PA – 2020) Em relação ao calendário nacional de vacinação, o Ministério


da Saúde recomenda que os idosos sejam dispensados da imunização contra

a) influenza.
b) hepatite B.
c) tríplice viral.
d) febre amarela.
e) dupla adulto (dT).

Comentário:

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Gabarito letra C.
Pessoal, veja bem que a única vacina que o ministério da saúde não recomenda é a tríplice Viral
(SCR). Todas as outras vacinas são recomendadas para o idoso.
A influenza em campanhas anuais de vacinação para maiores de 60 anos.
A hepatite B inclusa no calendário vacinal.
A febre amarela para viajantes de área de risco.
A dT inclusa no calendário vacinal.

Portanto, gabarito letra C.

(IBFC – Pref. De Divinópolis. 2018) Sobre a vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin), analise as
afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a
sequência correta de cima para baixo.

( ) O esquema de vacinação com a vacina BCG corresponde à dose única o mais precocemente
possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade.
( ) No local da lesão vacinal, recomenda-se uso de compressas e aplicação de pomada cicatrizante.
( ) A administração da vacina BCG deve ser adiada quando a criança apresentar peso inferior a 2
quilogramas (kg).
( ) O volume de cada dose corresponde rigorosamente a 0,1 mL, por via subcutânea, na região do
músculo deltoide, no nível da inserção inferior, na face externa superior do braço direito.

a) F,V,F,V
b) V,F,V,F
c) V,V,V,V
d) F,F,V,F

Comentários:
Gabarito letra B.
Pessoal, lembram-se de que comentamos algumas considerações sobre a BCG? Pois bem, olha
elas sendo cobradas aqui.
As crianças nascidas com peso inferior a 2 Kg, deve-se adiar a vacinação até que atinjam este peso.

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A lesão vacinal evolui da seguinte forma:

• após a administração, de 3 a 4 semanas, surge um nódulo (caroço) no local;


• entre 4 a 5 semanas, o nódulo evolui para uma pústula (ferida com pus)
• em seguida, evolui para uma úlcera (ferida aberta) de 4 a 10 mm de diâmetro
• entre 6 a 12 semanas, finalmente, forma-se uma crosta (ferida com casca em processo de
cicatrização).

Cuidados com a lesão:


- não cubra a úlcera que resulta da evolução normal da lesão vacinal
- não faça uso de compressas
-o local deve ser sempre limpo
- não é necessário colocar qualquer medicamento nem realizar curativo.

Portanto, gabarito letra B.

(VUNESP – PauliPrev – 2018) O calendário vacinal para crianças menores de seis anos tem início
precocemente, ainda na maternidade, onde o recém-nascido é vacinado contra duas doenças:

a) tuberculose e difteria.
b) rotavírus e haemophilus B.
c) tétano e tuberculose.
d) difteria e tétano.
e) tuberculose e hepatite B.

Comentários:
Gabarito letra E.
Pessoal, vejam como as bancas variam o modo de cobrança das questões relacionadas à
vacinação.
Sabemos, portanto, que o RN deve ser vacinado com BCG e hepatite B, protegendo-o para a TB
e Hepatite B.

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(Instituto AOCP – SES-PE – 2018) Uma mãe levou a sua filha de 2 meses de idade até a Unidade de
Saúde para vacinação. Chegando lá, foi a enfermeira solicitou a carteirinha de vacinação e verificou
que, ao nascer, a criança apresentou 2.500 kg. De acordo com o Calendário Nacional de Imunização,
assinale a alternativa que apresenta as vacinas que essa criança irá receber com 2 meses de idade.

a) 1ªD vacina BCG; 2ªD vacina hepatite B; 1ªD vacina poliomielite; 1ªD vacina rotavírus.
b) 1ªD vacina pentavalente; 2ªD vacina Hepatite B; 1ªD vacina poliomielite; 2ªD vacina Rotavírus.
c) 1ªD vacina pentavalente; 1ªD vacina inativa da poliomielite; 1ªD vacina pneumocócica 10V
(conjugada); 1ªD vacina rotavírus.
d) 1ªD vacina da BCG; 1ªD vacina meningocócica C (conjugada); 1ªD vacina poliomielite; 1ªD vacina
rotavírus.
e) 1ªD da vacina BCG; 1ªD vacina tríplice bacteriana; 1ªD vacina poliomielite; 2ªD vacina rotavírus.

Comentários:
Gabarito letra C.
Olha a pegadinha! Galera, veja que a criança apresentou 2.500 kg ao nascer, sendo assim, já
consideramos que ela tenha recebido na unidade de internação as vacinas BCG e Hepatite B,
portanto, excluiremos as alternativas que apresentem essas vacinas indicadas para serem
administradas agora.
Dessa forma ficamos apenas com a letra C, incluindo a Penta + VIP + VORH + Pneucócica 10V.
Portanto, gabarito letra C.

(VUNESP – Pref. Arujá – 2019) A sala de vacinas da unidade básica de saúde (UBS) está equipada
com câmara refrigerada para o armazenamento dos imunobiológicos utilizados para imunização da
população. Ao receber as vacinas contra o sarampo que serão utilizadas em campanha de vacinação
nas escolas, o auxiliar de enfermagem deve organizá-las em bandeja, acondicionando-as

a) no congelador, até 24 horas antes de sua utilização.


b) em qualquer parte do compartimento interno do equipamento.
c) na gaveta inferior do equipamento.
d) no congelador, até duas horas antes de sua utilização.
e) na parte inferior da porta do equipamento.

Comentários:

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Gabarito letra B.
Veja a pegadinha! Como vimos anteriormente, o acondicionamento dos imunobiológicos deve ser
em câmara refrigerada ou freezer, lembrando que a temperatura no equipamento é uniforme, ou
seja, distribuído igualmente entre as partes do equipamento.
Portanto, gabarito letra B.

Doenças Imunopreveníveis

Pessoal, algumas doenças já vimos em aulas anteriores, como a hepatite A e B, além da Gripe
ocasionada pelo vírus Infleunza. Para emelhor entendimento da matéria sobre vacinas e PNI, nada
melhor que compreender também o mecanismo das doenças que elas previnem. Lembre-se de
que faremos sempre o link do que já fora estudado com o que estamos vendo agora, beleza?

Vamos lá!

Coqueluche

A coqueluche é uma doença infecciosa aguda do trato respiratório inferior, causada


essencialmente pela Bordetella pertussise se caracteriza por paroxismos de tosse seca. Devido
comprometimento principal nos brônquios e traqueia. Sua transmissão ocorre através do trato
respiratório por gotículas ou aerossóis de pessoas infectadas e sua incidência está em decréscimo
dede os anos de 1980. O impacto da redução da incidência da doença tem relação direta com a
instituição do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em 1973, quando a vacina DTP (vacina
adsorvida difteria, tétano e pertussis) passou a ser preconizada para crianças menores de 07 anos
de idade.

O período de incubação varia, em média, de 5 a 10 dias, podendo chegar a 3 semanas. A maior


transmissibilidade da doença ocorre na fase catarral.

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Apesar do decréscimo visto na década anterior, os casos vêm aumentando ano a ano devido à
vários fatores, porém o principal é a não aderência das mães com relação à vacinação de seus
filhos.

Sinais e Sintomas

 Tosse súbita incontrolável, com tossidas rápidas e curtas (5 a 10) em uma única expiração)

Guincho inspiratório  Essa cai na prova

Vômitos pós-tosse.

A Coqueluche é uma doença de Notificação Compulsória Imediata (em até 24 horas).

Fonte: Ministério da Saúde

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Vacinas que contenham profilaxia contra a Coqueluche

 Pentavalente/DTP+Hib+HB (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, Hepatite B


recombinante e Haemophilus influenzae b conjugada)

 DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis)

 dTpa (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis acelular)

Tétano

Pessoal, o Tétano, também conhecido como tétano acidental, é uma doença infecciosa aguda não
contagiosa, causada pela ação de exotoxinas produzidas pelo Clostridium tetani, as quais
provocam um estado de hiperexcitabilidade do sistema nervoso central. Clinicamente, a doença
manifesta-se com febre baixa ou ausente, hipertonia muscular mantida, hiperreflexia e espasmos
ou contraturas paroxísticas. Em geral, o paciente mantém-se consciente e lúcido.

Como vimos, a doença não é transmissível entre os humanos. Tal esporo encontra-se na natureza
e pode causar variar no período de incubação, mas geralmente atinge entre 3 a 21 dias.

Sinais e Sintomas

• Febre baixa ou ausente – hipertonia muscular mantida, hiperreflexia, espasmos, contraturas


paroxísticas espontâneas ou provocadas por estímulos tácteis, sonoro ou luminosos

• Hipertonia dos músculos – masseteres (trismo e riso sardônico), pescoço (rigidez de nuca),
faringe ocasionando dificuldade de deglutição (disfagia), contratura muscular progressiva e
generalizada dos membros superiores e inferiores (hiperextensão de membros), reto-abdominais
(abdômen em tábua)

É comum encontrar alguns sinais característicos durante o exame físico e na semiologia do


paciente. Tais sinais são conhecidos como Sinal de Trousseau e Sinal de Chvostek desencadeados
pela hipocalcemia.

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Tétano Acidental. Fonte: Universidade Federal do Mato Grosso

O tratamento é realizado através da administração de soro antitetânico, bem como controle do


sinais e sintomas através da infusão de sedativos e relaxante muscular.

Não há profilaxia se não a imunização.

Vacinas que contenham profilaxia contra Tétano

 Pentavalente/DTP+Hib+HB (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, Hepatite B


recombinante e Haemophilus influenzae b conjugada)

 DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis)

 dTpa ou dT(vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis acelular)

Difteria

Doença transmissível aguda, infecciosa causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae e


manifestação característica acometendo principalmente o trato respiratório superior. A
manifestação clínica típica é a presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas
aderentes, que se instalam nas amígdalas e invadem estruturas vizinhas.

A transmissibilidade ocorre através do contato direto da pessoa doente ou do portador com


pessoa suscetível através de gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou ao falar.

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Seu período de incubação varia de 1 a 6 dias.

Sinais e Sintomas

A doença se manifesta por comprometimento do estado geral do paciente, com prostração e


palidez. A dor de garganta é discreta, independentemente da localização ou quantidade de placas
existentes, e a febre normalmente não é muito elevada (37,5 -38,5°C). Lifodenopatia é
característica, dando o nome de “pescoço taurino” devido tamanho anatômico aumentado.

O tratamento ocorre com soro antidiftérico bem como antibióticoterapia e terapias de suporte,
como repouso e reposição hidroeletrolítica.

A susceptibilidade é geral, sendo prevenível apenas com vacinas.

Vacinas que contenham profilaxia contra Tétano

 Pentavalente/DTP+Hib+HB (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, Hepatite B


recombinante e Haemophilus influenzae b conjugada)

 DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis)

 dTpa ou dT (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis acelular

Sarampo

Pessoal, o Sarampo é uma doença viral, infecciosa aguda que causa uma vasculite generalizado,
por isso a característica de “bolinhas” pelo corpo todo. Sua transmissão ocorre de forma
direta, por meio de secreções nasofaríngeas expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar e o
período de incubação é de 7 a 21 dias.

Sinais e Sintomas

A clínica do sarampo é caracterizada por febre alta, acima de 38,5°C, exantema maculopapular
morbiliforme de direção cefalocaudal, tosse seca, coriza, conjuntivite não purulenta e manchas
de Koplik (peque-nos pontos brancos amarelados na mucosa bucal). Geralmente estes sinais e
sintomas são mais comuns no Período de Infecção, sendo a primeira etapa das 3 que ocorre
no Sarampo. Após este período, temos o Período toxêmico caracterizado por ocorrência de
superinfecção viral ou bacteriana facilitada pelo comprometimento da resistência do

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hospedeiro à doença e posteriormente a última fase, Remissão caracterizada pelo


desaparecimento dos sinais e sintomas e diminuição da febre.

Sinal de Koplik. Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde do Paraná.

Vacinas que contenham profilaxia contra Tétano

 Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola – SCR)

 Tetra Viral (Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela – SCR+V)

Caxumba

A caxumba, ou parotidite infecciosa, é uma doença viral aguda causada pelo vírus RNA do gênero
Paramyxovirus. A transmissão ocorre por via aérea, por meio da disseminação de gotículas, ou por
contato direto com saliva de pessoas infectadas

O período de incubação é em média de 16 a 18 dias.

A doença em geral tem evolução benigna e não costuma deixar sequelas.

Sinais e Sintomas

A principal manifestação clínica e o aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida,


acompanhado de febre e dor à mastigação.

É comum que a infecção em homens adultos provoque orquite (inflamação nos testículos) e nas
mulheres.

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Vacinas que contenham profilaxia contra Tétano

 Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola – SCR)

 Tetra Viral (Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela – SCR+V)

Poliomielite

A Poliomielite, também chamada de paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada
pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou
gotículas. Nas infecções paralíticas, os vírus alcançam o SNC causando lesão significante na coluna
espinal e no cérebro, particularmente nos nervos que controlam a função motora e autonômica.

Sinais e Sintomas

Na forma não paralítica:

- Febre

- Cefaleia

- Vômitos

- Rigidez de nuca

Galera, podemos verificar a Rigidez de Nuca em duas formas através do exame físico:

 Sinal de Kernig
 Sinal de Brudzinski

Na forma Paralítica:

- Assimetria muscular dos MMII

- Paresia

- Arreflexia, porém mantendo sensibilidade.

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Vacinas que contenham profilaxia contra a Poliomielite

 VIP - Vacina Inativa contra Poliomielite (2, 4 e 6 meses)

 VOP – Vacina Oral contra Poliomielite (15 meses e 4 anos)

Varicela

Pessoal, conhecemos esta doença popularmente como “catapora” e muitos de nós já sabemos
como é a evolução clínica da mesma. Sendo assim, a varicela é altamente contagiosa, causada
pelo vírus Varicela Zoster, caracterizada por surgimento de exantema de aspecto máculo-papular,
torna-se vesicular, evolui rapidamente para pústulas e, posteriormente, forma crostas.

Sua transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de contato direto ou por gotículas. O
período de incubação do vírus é de 14 a 16 dias.

Sinais e Sintomas

Os sinais e sintomas também são muito característicos da doença, sendo divididos em 2 etapas:

- Período prodrômico: Caracterizada por febre baixa, cefaléia, anorexia e vômito, podendodurar
de horas até três dias seguida por exantema e erupção cutânea pápulovesicularque se inicia na
face, couro cabeludo ou tronco.

- Período exantemático: Este período, como o próprio nome diz, é caracterizado justamente pela
diversidade de exantema em diversas fases como, vesícula, pústulas e crostas. Isso ocorre devido
a rápida evolução da doença e dispersão pelo corpo todo.

O tratamento é com base nos sinais e sintomas, podendo ser incluso, para pessoas em grupo de
risco, antivirais como o Aciclovir.

Varicela. Fonte: Ministério da Saúde

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Vacinas que contenham profilaxia contra a Poliomielite

 Tetra viral (Sarampo Caxumba Rubéola + Varicela) aos 15 meses

 Vacina Varicela aos 4 anos

Febre Amarela

Pessoal, demos um “pitaco” na febre amarela na aula anterior de doenças transmissíveis, porém
vamos relembrar os principais pontos.

Ela é uma doença infecciosa febril aguda transmitida por mosquitos, entre eles o Aedes Aegypti,
inoculando o vírus do gênero Flavivirus. O período de incubação varia de 3 a 6 dias.

Sinais e Sintomas

Os sinais e sintomas clássicos da FA são inespecíficos, caracterizado por:

- Surgimento súbito de febre alta, geralmente contínua.

- Cefaleia intensa e duradoura

- Inapetência, náuseas e mialgia.

As especificidades dos sintomas começam a ficar aparente através do surgimento de Icterícia,


hemorragia, plaquetopenia e aumento da bilirrubina e transaminases hepáticas ao exame
laboratorial.

O tratamento proposto irá depender da gravidade da situação, podendo ocorrer em ambiente


ambulatorial ou internação.

Vacinas que contenham profilaxia contra a Febre Amarela

 Vacina da Febre Amarela (FA) – aos 15 meses (1º dose) e 4 anos (reforço)

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22. (FCC – TRT – 2012) De acordo com o Ministério da Saúde (2010), o sarampo é uma doença
infecciosa aguda, de natureza viral, transmissível e extremamente contagiosa. Dentre as ações de
prevenção e controle do sarampo, estão a

a) vacinação, a investigação precoce dos casos para evitar complicações e a redução da carga viral
pela quimioprofilaxia.
b) educação em saúde, o controle sanitário animal e a inspeção sanitária de produtos.
c) vacinação, a investigação epidemiológica e o isolamento de casos.
d) vacinação, a investigação imediata de paralisias flácidas agudas (PFA) em menores de 15 anos
e a educa
e) educação em saúde, as medidas de saneamento básico na redução das possibilidades de
reinfecção e a imunização passiva.

Comentários:
Gabarito letra C.
Pessoal, vimos que o Sarampo é uma doença altamente infecciosa e de fácil transmissibilidade
através de gotículas e aerossóis. Sendo assim, a vacinação como meio profilático, investigação
epidemiológica (uma vez que o Sarampo é de Notificação Compulsória) e isolamento de casos, é
essencial para o controle da doença na população, especialmente infantil.
Portanto, gabarito letra C.

(CONPERVE – UFRN – 2019) Um surto de sarampo no Brooklyn, principalmente entre crianças judias
ortodoxas, fez com que a cidade de Nova York declarasse uma emergência de saúde pública nesta
terça -feira (9 de abril), exigindo que moradores não vacinados das áreas afetadas tomem a vacina
ou paguem multas. O maior surto do vírus, antes praticamente erradicado na cidade desde 1991,
está basicamente contido na comunidade judaica ortodoxa do bairro de Williamsbu rg, com 285
casos confirmados desde outubro, disse o prefeito Bill de Blasio em coletiva de imprensa. O número
representa um salto acentuado dos apenas dois casos registrados em todo o ano de 2017. O surto
faz parte de um reaparecimento mais amplo do vírus nos Estados Unidos, com 465 casos registrados
em 19 estados até agora neste ano, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças
dos EUA.

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Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/04/09/nova-york-declara-


emergencia-devido-asurto-de-sarampo.ghtml. Acesso em: Acesso em: 04 abr. 2019.

Apesar dos grandes avanços obtidos, os surtos de sarampo continuam ocorrendo mesmo em países
que apresentam alta cobertura vacinal e, dentre os obstáculos à eliminação do sarampo nas
Américas, a Organização Mundial da Saúde destaca:

a) aumento do número de eventos adversos graves relacionados às vacinas contra sarampo e a


baixa adesão da população à vacinação.
b) crescente aumento de casos do sarampo, devido às situações de guerra e migração e à
introdução de novos vírus do sarampo e sua alta propagação viral não coberta pelas vacinas em
uso no mundo.
c) aumento do número de eventos adversos graves relacionadas às vacinas contra sarampo e a
baixa eficácia das vacinas existentes.
d) crescente aumento de adolescentes e crianças suscetíveis ao sarampo, devido às coberturas
vacinais heterogêneas e à importação de casos de sarampo e consequente propagação viral.

Comentários:
Gabarito letra D.
Pessoal, sempre lembrando que o sarampo é uma doença altamente infecciosa transmitida por
gotículas e aerossóis, dessa forma, é imprescindível a vacinação para erradicação da doença. As
coberturas vacinais heterogêneas são caracterizadas pela administração de vacinas exclusivas para
aquela idade, ou seja, não há abordagem da cardeneta de vacinação de forma holística,
verificando ausência de vacinas preconizadas pela OMS e Ministério da Saúde do país de origem,
mas uma visão limitada “do que vacina a pessoa precisa APENAS para aquela idade”,
entenderam?
Dessa forma, se houve falha na atenção básica, continuará sendo falho posteriormente. Isso sem
citar nos movimentos antivacinas
Portanto, gabarito letra D.

(Instituto Excelência – Pref. Rio Novo – 2019) Em geral, o diagnóstico da Coqueluche é clinico
epidemiológico. A confirmação laboratorial de excelência é o isolamento da cultura de:

a) Bordetella pertussis.
b) Haemophilus ducreyi.

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c) Klebsiella pneumoniae.
d) Nenhuma das alternativas

Comentários:
Gabarito letra A.
Galera, relembrando que o agente etiológico da Coqueluche é a Bordetella Pertussis, beleza?
É só lembrar da tríplice bacteriana DTP (difteria, tétano, pertussis)
Portanto, gabarito letra A.

(FUNCAB – SEDS-TO – 2014) Considerando as precauções que o Técnico de Enfermagem deve ter
no cuidado ao paciente comos diversos tipos de doenças infectocontagiosas, estabeleça a correta
correspondência entre estas e seumodo predominante de transmissão.

Coluna I

1. Transmissão por meio de gotículas.

2. Picada de inseto transmissor infectado

Coluna II

( ) Coqueluche
( ) Difteria
( ) Influenza
( ) Leishmaniose tegumentar
( ) Malária

A sequência correta é:

a) 2, 1, 2, 2 e 1
b) 1, 2, 1, 1 e 2.

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c) 2, 1, 1, 2 e 2.
d) 1, 1, 1, 2 e 2

Comentários:
Gabarito letra D.
Pessoal, todas essas doenças nós abordamos em nossos PDFs. Acredito que foi tranquilo para
vocês resolverem esta questão, não?
Sendo assim, nosso gabarito é a letra D pois Coqueluche, Influenza e Difteria são transmitidas por
gotículas/aerossóis, as outras duas patologias são transmitidas por picadas de insetos, mais
especificamente por mosquitos.

(IBFC – EBSERH – 2017) Sobre a coqueluche, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro
(V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

( ) Doença infecciosa aguda, de alta transmissibilidade, de distribuição universal.


( ) Importante causa de morbimortalidade infantil.
( ) Compromete especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios) e se caracteriza
por paroxismos de tosse seca.
( ) Em lactentes, pode resultar em um número elevado de complicações e até em morte.

a) V, V, V, V.
b) F,F,V,V
c) F,V,F,V
d) V,F,V,F
e) V, F, V, V.

Comentários:
Gabarito letra A. Conforme comentamos durante a aula, a Coqueluche é altamente infecciosa,
afetando principalmente crianças e lactentes prejudicando o sistema respiratório através do
comprometimento da traqueia e brônquio evidenciados por tosse seca paroxística.
Portanto, gabarito letra A.

(IBFC – EBSERH – 2016) Sobre a doença Varicela, assinale a alternativa correta.

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a) A principal característica clínica é o polimorfismo das lesões cutâneas, que se apresentam nas
diversas formas evolutivas, acompanhadas de prurido
b) Caracterizada por febre baixa e exantema maculopapular, que se inicia na face, couro cabeludo
e pescoço, espalhando-se para tronco e membros
c) O exantema é, precedido, em 5 a 10 dias, por linfadenopatia generalizada, principalmente
suboccipital, pós-auricular e cervical posterior
d) Adolescentes e adultos podem apresentar poliartralgia, poliartrite, conjuntivite, coriza e tosse
e) O modo de transmissão é indireto, ocorre principalmente através de contato com as lesões e,
raramente pelo contato com secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas

Comentários:
Gabarito letra A.
Pessoal, vimos na Varicela que a doença é altamente infecciosa, transmitida por contato DIRETO
e que, devido evolução rápida da doença, há uma heterogeneidade de lesões pelo corpo
(vesículas, pústulas, cascas) associadas ao prurido intenso e generalizado. Além disso a banca tenta
confundir o candidato colocando alguns sinais e sintomas da Caxumba, como no item C.
Portanto, gabarito A.

(IBADE – Pref. Vilhena – 2019) Em caso de suspeita ou confirmação de varicela, o isolamento


preconizado é precaução:

a) de contato + gotículas
b) de contato.
c) de gotícula.
d) padrão
e) por aerossóis.
Comentários:
Gabarito letra A.
Galera, o contágio da Varicela acontece por meio do contato com o líquido da bolha ou pela tosse,
espirro, saliva ou por objetos contaminados pelo vírus, ou seja, contato direto ou de secreções
respiratórias.
Portanto, gabarito letra A.

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(FGV – TJ-PI – 2015) Na assistência a um paciente com varicela, a equipe de saúde deve manter a
precaução recomendada até:

a) todas as lesões tornarem-se crostas;


b) 5 dias após o surgimento das lesões;
c) 24 horas após a internação;
d) 2 dias após o início do tratamento;
e) a remissão da febre.
Comentários:
Gabarito letra A. A manutenção da precaução na Varicela deve ser mantida até secar todas as
vesículas, uma vez que a transmissão ocorre pelo contato direto e pela gotícula.

(Crescer Consultoria – Pref. Paulistana – 2019) O Tétano Acidental é uma doença infecciosa aguda
não contagiosa, prevenível por vacinação, causada pela ação de exotoxinas produzidas pelo
Clostridium tetani (C. tetani), que provocam um estado de hiperexcitabilidade do sistema nervoso
central. (Ministério da Saúde, 2017)
São princípios básicos do tratamento do tétano, exceto:

a) Manter o paciente acordado.


b) Antibioticoterapia.
c) Debridamento do foco infeccioso para eliminação do C. tetani.
d) Medidas gerais de suporte.

Comentários:
Gabarito letra A. Observem que a banca pede a alternativa que NÃO faz parte do tratamento.
O Ministério da Saúde recomenda que os pacientes com Tétano acidental sejam sedados para
amenizar os estímulos e espasmos causados pela doença através de fatores externos como som,
luz, temperatura. Portanto, recomenda-se a inclusão de sedativos, antibióticos, relaxantes
musculares, suporte e ambiente calma e o debridamento do foco infeccioso (geralmente por corpo
ou pérfuro).
Portanto, gabarito letra A.

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(CESPE/CEBRASPE – TRT – 2013) A respeito do tétano, doença infecciosa aguda, não contagiosa,
causada pela ação de exotoxinas produzidas pelo Clostridium tetani, que provoca um estado de
hiperexcitabilidade do sistema nervoso central, assinale a opção correta.

a) O agente etiológico do tétano é um bacilo gram-positivo, anaeróbio e capaz de produzir


esporos que lhe permitem sobreviver no meio ambiente por vários anos.
b) O tétano acidental tem período de transmissibilidade de dez a quatorze dias.
c) O principal modo de transmissão do tétano neonatal é o contato direto entre recém-nascidos.
d) O período de incubação tanto do tétano acidental como do tétano neonatal é de trinta a
quarenta dias.
e) O C. tetani é comumente encontrado na natureza sob a forma vegetativa e no trato intestinal
do cavalo e do homem.

Comentários:
Gabarito letra A.
Pessoal, como vimos, o Clostridium tetani pode estar na natureza e permanecer por vários anos,
principalmente em objetos enferrujados. Desta forma sua entrada para o corpo humano é
ocasionada por um corte, perfuração ou raspagem, ocorrendo a inoculação e crescimento
bacteriano no organismo da pessoa. Além disso, o tétano neonatal é uma condição rara, mas que
tem por base a transmissão pela contaminação do coto umbilical por esporos do bacilo tetânico,
que podem estar presentes em instrumentos sujos utilizados para cortar o cordão umbilical ou em
substâncias pouco higiênicas usadas para cobrir o coto.
O período de incubação do agente tetânico é de 3 a 21 dias.
Portanto, gabarito letra A.

(CS-UFG – UFG – 2018) O tétano é uma doença do sistema nervoso, transmissível, não contagiosa,
caracterizada por espasmos musculares e contração muscular tônica. É provocado pela
tetanospasmina, toxina produzida pela bactéria Clostridium tetani, que adentra o organismo através
de ferimentos ou lesões de pele e mucosas. Apesar de potencialmente fatal é altamente evitável e
atualmente faz parte do calendário vacinal. Dessa forma,

a) o período de incubação varia, em geral, de sete a dez dias, podendo ocorrer meses depois,
sendo que períodos menores de sete dias anunciam quadros mais amenos, enquanto
apresentações mais tardias associam-se à forma mais agressiva da doença.

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b) o tétano neonatal pode ser adquirido na manipulação do cordão umbilical por instrumentos não
esteriliza - dos e contaminação por esterco, terra, café, grãos, moedas ou quaisquer outros itens
com potencial de contaminação.
c) o tétano neonatal ocorre em filhos de mães imunizadas ou não, após partos com baixo nível de
higiene e cuidados inadequados com o cordão umbilical. Ocorre em geral de sete a doze dias
após o nascimento, com rigidez e espasmos, e é normalmente fatal.
d) as gestantes não vacinadas e/ou com histórico vacinal desconhecido devem receber duas doses
de dT e uma dose de dTpa, a partir da 12ª semana de gestação, com intervalo mínimo de dois
meses entre elas. A vacinação protege a gestante e evita a transmissão da Bordetella pertussis ao
recém-nascido, permitindo a transferência de anticorpos ao feto nos primeiros meses de vida até
que ele possa ser imunizado.

Comentários:
Gabarito letra B.
Veja que a resposta desta questão foi respondida logo acima. A transmissão do tétano Neonatal
se dá pela manipulação errônea do coto umbilical pela contaminação de objetos como moedas,
material de corte do cordão, pinças cirúrgicas, terra, entre outros.
Galera, além disso, olha a pegadinha na letra D!
A bordetella Pertussis transmite o que mesmo? COQUELUCHE e não tétano.
Portanto, gabarito letra B.

(INSTITUTO AOCP – TRT – 2018) Jovem de 23 anos apresenta, com início abrupto: febre alta e
pulso lento (sinal de Faget), calafrios, cefaleia intensa, mialgias, prostração, náuseas e vômitos,
durando cerca de três dias, após os quais se observa remissão da febre e melhora dos sintomas por
algumas horas, com posterior evolução para aumento da febre, diarreia e reaparecimento de
vômitos com aspecto de borra de café e instalação de insuficiência hepática e renal. Surgem
também: icterícia, manifestações hemorrágicas, oligúria, albuminúria e prostração intensa. Os sinais
e sintomas descritos correspondem a um quadro típico de

a) doença de Lyme.
b) tétano.
c) hanseníase.
d) raiva.
e) febre amarela.

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Comentários:
Gabarito letra E.
Pessoal, como comentamos nesta aula e na anterior, sempre que os sinais e sintomas forem
relacionados ao sistema hepático, duvidem de Febre Amarela, especialmente se em área
endêmica.
Todavia, neste caso o paciente apresentou sinais prodrômicos e inespecíficos inicialmente,
evoluindo com vômitos de “borra de café”. O que significa isso, galera?
Significa hematêmese, ou seja, sangue. O paciente está com hemorragia, geralmente associada à
plaquetopenia a ser confirmada em exame laboratorial. Além disso, o sinal de Faget (febre alta e
pulso lento) pode se apresentar na FA como um sinal característico da doença. Sem falar na
Icterícia e albuminúria, diretamente ligada à injúria hepática.
Portanto, gabarito letra E.

(IADES – SES-DF- 2018) A respeito da vacina atenuada contra a febre amarela, assinale a alternativa
correta.

a) O prazo de validade da vacina após reconstituição é de 10 horas, desde que mantida em


temperatura adequada (2 ºC a 8 ºC) e adotados os cuidados que mantenham a respectiva
integridade.
b) A vacina reconstituída e o diluente podem ser congelados.
c) A vacina contra a febre amarela (atenuada) só pode ser misturada com outras vacinas atenuadas
na mesma seringa.
d) A via de administração indicada da vacina contra a febre amarela é a subcutânea na dosagem
de 0,1 mL.
e) Cada dose deve ser extraída com uma agulha e uma seringa estéreis, sob condições assépticas
estritas e tomadas as precauções para evitar a contaminação do conteúdo. Uma nova agulha deve
ser usada para administrar cada dose individual da vacina.

Comentários:
Gabarito letra E.
a) Errada. Segundo o laboratório produtor, Bio-Manguinhos, desde que mantida sob refrigeração,
o prazo de validade da vacina febre amarela (atenuada) é de 24 meses, a partir da data de
fabricação. Após reconstituição a vacina terá validade de 6 horas.
b) Errada. A vacina RECONSTITUÍDA não pode ser congelada, bem como seu diluente.
d) Errada. A dose é de 0,5 mL SC.

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e) Correto. Deve-se utilizar das boas práticas em saúde para evitar contaminação e perda de todo
o frasco disponível.
Portanto, gabarito letra E.

(VUNESP/Questão adaptada pelo professor – Pref. Serrana – 2018)


O Calendário Nacional de Vacinação – 2020, do Ministério da Saúde, propõe, no tocante à
população adulta (20 a 59 anos), a verificação da situação vacinal e a aplicação, se for o caso, das
seguintes vacinas:

a) Hepatite B, Febre Amarela, Tríplice Viral e Dupla Adulto.


b) Hepatite A, Hepatite B, Tríplice Viral e Dupla Adulto.
c) Hepatite A, Febre Amarela, VIP/VOP e Dupla Adulto.
d) Hepatite B, Febre Amarela, Tríplice Viral e Pneumocócica 10 V (conjugada).
e) Hepatite A, VIP/VOP, Pneumocócica 10 V (conjugada) e Dupla Adulto.

Comentários:
Gabarito letra A.
Pessoal, podemos matar essa questão quase que apenas por exclusão, veja bem:

A vacina Hepatite A é dose única aos 15 meses.


A VIP/VOP é prevenção contra poliomielite recomendada até no máximo 4 anos de idade.
A pneumocócica 10V é recomendada até os 12 meses, sendo a última dose de reforço.
Portanto, sobra a Hepatite B, FA, dT e Tríplice Viral, recomendada na primeira infância, porém no
calendário vacinal do adulto a depender da situação vacinal.

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LISTA DE QUESTÕES

1 . (FUNDEP – Pref. Barão de Cocais – 2020) A rede de frio, ou cadeia de frio – processo de
armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos do
Programa Nacional de Imunizações – deve garantir as condições adequadas de refrigeração desde
o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada.
Em relação às características e cuidados que devem ser adotados em relação às caixas térmicas de
uso diário na sala de vacinação, é incorreto afirmar:

a) As caixas devem ser fabricadas de poliuretano, capacidade mínima de 12 litros, com bobinas
reutilizáveis ambientadas à 0 ºC nas laterais internas e termômetro com o sensor posicionado no
centro.
b) Os imunobiológicos devem ser acomodados no centro da caixa em recipiente plástico para
melhor organização e identificação.
c) A caixa térmica deve ser produzida para resistir à luz solar direta e fontes de calor, dessa forma
não haverá restrições quanto ao seu posicionamento.
d) Deve-se lavar e secar cuidadosamente as caixas regularmente, mantendo-as abertas até que
estejam completamente secas e guardá-las abertas e em local ventilado.

2. (VUNESP – Piracicaba – 2019) O Programa Nacional de Imunização define as condições de


armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos. Esse
processo é denominado

a) cadeia de frio.
b) rede de salas de vacina.
c) central de qualidade de imunobiológicos.
d) esquema de refrigeração.
e) centro de conservação de vacinas.

3. (AOCP – UNIR – 2018) Considerando o Programa Nacional de Imunização, julgue o item a seguir.

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A sala de vacinação é classificada como área semicrítica. Deve ser destinada exclusivamente à
administração dos imunobiológicos, devendo-se considerar os diversos calendários de vacinação
existentes.

( ) Certo
( ) Errado

4. (IBFC – Pref. Divinópolis – 2018) Para organização das caixas térmicas para transporte, segundo
o Manual de Rede de Frio do Ministério da Saúde, leia as afirmativas e a seguir assinale a alternativa
correta.
I. Dispor as bobinas no fundo e nas paredes internas, formando uma barreira para reduzir a
velocidade de troca de calor com o meio externo.
II. Organizar os imunobiológicos no interior da caixa de maneira segura para que não fiquem soltos
e, eventualmente, desloquem-se sofrendo impactos mecânicos durante o transporte.
III. Posicionar o sensor do termômetro na lateral da caixa térmica, monitorando a temperatura até
atingir o mínimo de +3ºC para se certificar da adequada climatização no interior da caixa.
IV. Posicionar o registrador de temperatura no centro da carga organizada, garantindo a medição
de temperatura precisa dos imunobiológicos, para monitoramento da temperatura ao longo do
transporte.

a) As afirmativas I, II e IV estão corretas


b) As afirmativas I, II, III e IV estão corretas
c) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas
d) Apenas as afirmativas I e III estão corretas

5. (IBFC – Pref. De Cabo de Santo Agostinho – 2019) A Rede de Frio é um sistema amplo, inclui uma
estrutura técnico-administrativa orientada pelo Programa Nacional de Imunização, por meio de
normatização, planejamento, avaliação e financiamento que visa à manutenção adequada da Cadeia
de Frio. A esse respeito, assinale a alternativa correta.

a) Todas as vacinas podem ser congeladas. Isso é uma forma de poder conservá-las por mais
tempo
b) A Cadeia de Frio é o processo logístico da rede de frio para conservação dos imunobiológicos
apenas para o momento de armazenamento

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c) A Cadeia de Frio é o processo logístico da rede de frio para conservação dos imunobiológicos,
desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de recebimento, armazenamento,
distribuição e transporte, de forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação de suas
características originais
d) Todas as vacinas não precisam estarem armazenadas com controle de temperatura, o
importante é estarem apenas em temperaturas menores que a temperatura ambiental

6. (VUNESP – Pref. Sertãozinho – 2015) Menina de 10 anos, previamente hígida, vem à consulta sem
queixas. A mãe ouviu falar sobre a vacina contra o HPV e solicita mais informações. De acordo com
o Programa Nacional de Imunizações, deve-se explicar que:
a) a vacina está disponível na rede pública para meninas maiores de 11 anos e que ela deve
aguardar essa idade para iniciar o esquema vacinal com 3 doses (0 – 6 meses após – 5 anos após).
b) a vacina está disponível na rede pública para meninas maiores de 11 anos e que ela deve
aguardar essa idade para iniciar o esquema vacinal com 2 doses (0 – 6 meses após).
c) a menina pode aguardar a iniciação sexual para iniciar o esquema vacinal com 2 doses (0 – 6
meses após).
d) a menina pode iniciar o esquema vacinal hoje, com 2 doses (0 – 6 meses após).
e) a menina pode iniciar o esquema vacinal hoje, com 3 doses (0 – 6 meses após – 5 anos após).

7. (VUNESP – TJ-SP – 2019) Ao realizar o treinamento do pessoal de enfermagem que participará


de campanha anual de vacinação contra a gripe para os funcionários da instituição em que atua, o
enfermeiro deve orientá-los que os frascos de vacina vazios ou com sobras de vacina devem ser
a) submetidos à autoclavagem por cinco minutos, em temperatura de 121 ºC, antes de serem
descartados no lixo comum.
b) expostos ao calor seco, em estufa, por 5 minutos, a 60 ºC, antes de serem descartados no lixo
comum.
c) descartados, diretamente, junto com os demais resíduos classificados como classe D.
d) acondicionados, ao final da jornada de trabalho, em saco branco leitoso.
e) acondicionados em caixas coletoras de material perfurocortante.

8. (VUNESP – Pref. de Serrana – 2019) . Uma gestante procura a Unidade Básica de Saúde (UBS)
para receber vacinação sem a carteira de vacinas. A gestante não tem a lembrança das vacinas
tomadas anteriormente. A vacina que deverá ser administrada pela equipe é

a) meningite.

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b) Toxoplasmose
c) Rubéola
d) Tétano
e) Febre amarela

9. (VUNESP – Pref. Valinhos – 2019) Z.K., sexo feminino, 70 anos de idade, se recusa a tomar a vacina
anual contra influenza. Na argumentação a favor da vacinação, o técnico de enfermagem deve
enfatizar que a vacina
a) é produzida com vírus atenuados, o que garante reações frequentes, porém, de baixa
intensidade.
b) pode causar gripe leve, mas previne as pneumonias que são a causa de morte mais prevalente
entre idosos.
c) oferece 100% de proteção contra gripes, resfriados e é um potente protetor contra as crises de
asma.
d) é segura e as reações pós-vacinação são restritas a pessoas que apresentam comorbidades
como asma ou outras doenças respiratórias prévias.
e) não contém vírus vivos, portanto, não causa gripe. Poucas pessoas apresentam manifestação
pós-vacinal que são benignas e autolimitadas.

10. (VUNESP – Pref. S. José dos campos – 2015) A vacina contra HPV, preconizada no Calendário
Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde,
a) tem como público alvo preferencial as mulheres com vida sexual ativa.
b) tem por objetivo prevenir o câncer de colo do útero, refletindo na redução da incidência e da
mortalidade por essa enfermidade.
c) não pode ser administrada concomitantemente com outra vacina.
d) substitui a necessidade de realização do exame de Papanicolau.
e) deve ser aplicada em dose única, por via intramuscular.

11. (VUNESP – Pref. Barretos – 2019) Fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação para
pessoas idosas, com 60 anos ou mais, as vacinas:
a) Tríplice Viral e Tetra viral.
b) Meningocócica C e Hepatite A.
c) Pneumocócia 10V (conjugada) e Rotavírus Humano.
d) Penta/DTP e VIP/VOP.

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e) Hepatite B e Dupla Adulto.

12. (VUNESP – Pref. Valinhos – 2019) A.L., cinco meses de idade, recebeu uma dose de vacina BCG-
ID e a primeira dose da vacina contra hepetite B na maternidade. Aos dois meses de idade recebeu
as doses de VIP, pentavalente (DTP+Hib+HB), rotavírus, pneumocócica 10 valente e, aos três meses
recebeu a primeira dose de vacina meningocócica C. Em seguida, a família mudou- -se de cidade,
causando atraso no esquema vacinal da criança. Hoje, aos cinco meses e uma semana, é trazida à
UBS e a conduta correta em relação à vacinação é
a) reiniciar o esquema de vacinação com Vip, pentavalente e pneumocócica. Suspender a
vacinação contra rotavírus.
b) reiniciar o esquema de vacinação com Vip, pentavalente e pneumocócica e rotavírus.
c) aplicar a segunda dose contra rotavírus e meningite C. Agendar as doses de VIP, pentavalente,
peneumocócica para quando completar seis meses de idade.
d) aplicar as doses previstas para os quatro meses e acrescentar a dose de meningite C prevista
para os cinco meses.
e) aplicar apenas a vacina contra meningite C. Agendar as demais para o mês seguinte.

13. (VUNESP – Pref. Serrana – 2019) O Calendário Nacional de Vacinação – 2018, do Ministério da
Saúde, propõe, no tocante à população adulta (20 a 59 anos), a verificação da situação vacinal e a
aplicação, se for o caso, das seguintes vacinas:
a) Hepatite B, Febre Amarela, Tríplice Viral e Dupla Adulto.
b) Hepatite A, Hepatite B, Tríplice Viral e Dupla Adulto.
c) Hepatite A, Febre Amarela, VIP/VOP e Dupla Adulto.
d) Hepatite B, Febre Amarela, Tríplice Viral e Pneumocócica 10 V (conjugada).
e) Hepatite A, VIP/VOP, Pneumocócica 10 V (conjugada) e Dupla Adulto.

14. (VUNESP – PauliPrev – 2018) C. M., 6 meses, está internada há três dias para realização de
cirurgia corretiva de pé torto congênito, e deverá permanecer internada por mais três dias. Ela tem
vacinas aprazadas para esse período. De acordo com a norma de imunizações, a vacinação de C. M.
deverá
a) ser adiada por 28 dias.
b) ser adiada até a alta hospitalar.
c) respeitar o prazo de três meses após a cirurgia
d) aplicada normalmente durante a internação hospitalar.

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e) ser suspensa, prosseguindo, posteriormente, o calendário previsto para os 9 meses.

15 . (VUNESP – Pref. de Serrana – 2019) E.V., 32 anos, compareceu à unidade de saúde da família –
USF para receber as vacinas SCR e 3ª dose da vacina dupla adulto (dT). Ao ser atendida, informou
ter sido submetida a uma cesariana de urgência há 45 dias e ter necessitado receber a transfusão
de uma bolsa de sangue como parte do tratamento.
Frente a essa situação, o enfermeiro deve
a) adiar a aplicação das duas vacinas até que se completem 60 dias após a transfusão.
b) aplicar a terceira dose da vacina dupla adulto (dT) e adiar a aplicação da vacina SCR até que se
completem 90 dias após a transfusão.
c) aplicar a vacina SCR e adiar a aplicação da terceira dose da vacina dupla adulto até que se
completem 90 dias após a transfusão.
d) aplicar as duas vacinas e orientar E.V. sobre a importância de receber uma dose de reforço da
vacina dT em 10 anos.
e) aplicar as duas vacinas, e agendar uma dose de reforço da vacina SCR em 60 dias.

16. (VUNESP – Pref. São Paulo – 2014) Segundo o Ministério da Saúde determina, pessoas
institucionalizadas, acima dos 60 anos, devem receber a vacina
a) contra influenza sazonal, com reforço a cada cinco anos.
b) contra febre amarela, com reforço a cada cinco anos.
c) pneumocócica, com reforço após cinco anos da primeira dose.
d) contra difteria, com reforço a cada cinco anos.
e) dupla tipo adulto, com reforço a cada cinco anos.

17. (VUNESP – IAMSPE – 2011) A imunização do recém-nascido (RN) com a vacina BCG-ID está
contraindicada quando o RN
a) apresentar qualquer infecção dermatológica.
b) estiver com menos que 2 Kg.
c) estiver infectado pelo vírus do HIV.
d) for filho de mãe HIV+.
e) for filho de mãe que tenha câncer.

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18. (VUNESP – SEMAE Piracicaba – 2019) Dentre as vacinas disponibilizadas pelo Ministério da
Saúde às pessoas com 60 anos ou mais, estão as de
a) hepatite A e DTpa.
b) dupla adulto e DTP.
c) febre amarela e meningocócica C.
d) hepatite A e hepatite B.
e) hepatite B e dupla adulto.

19. (VUNESP - Pref. S. José dos Campos – 2015) A aplicação do esquema completo da vacina
pentavalente, preconizado no Programa Nacional de Imunização (PNI), protege o indivíduo contra

a) o sarampo, a rubéola, a varicela, a hepatite B e a poliomielite.


b) a difteria, o rotavirus, a meningite C, a febre amarela e a varicela.
c) o tétano, a difteria, a coqueluche, a hepatite B e o Haemophilus influenzae B.
d) a febre amarela, o sarampo, a caxumba, a rubéola e o HPV.
e) a rubéola, a varicela, o sarampo, o rotavirus e a hepatite A..

20. (FUNDATEC – Pref. Quaraí – 2019) A vacinação é a maneira mais eficaz de evitar diversas
doenças imunopreveníveis. A vacina Meningocócica C (conjugada) evita:
a) Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae.
b) Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do soro grupo C.
c) Infecções causadas pelo Haemophilus meningitidis do soro grupo C.
d) Infecções causadas pelo Streptococcus meningitidis do soro grupo C.
e) Doenças invasivas causadas por Haemophilus influenzae.

21. (VUNESP – IPSM – 2018) Uma das vacinas que devem ser aplicadas em adultos é a Tríplice Viral.
Ela é destinada à prevenção das seguintes doenças:
a) pertussis, difteria e tétano.
b) sarampo, caxumba e rubéola.
c) hepatite A, rubéola e varicela.
d) sarampo, difteria e tétano.

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e) hepatite A, tétano e caxumba.

22. (IBADE – IAPEN – 2020) A vacinação é um dos métodos preventivos mais eficazes para se evitar
diversas doenças e é preciso seguir corretamente as recomendações para estar protegido. Informe
qual das vacinas abaixo, participantes do calendário básico de imunizações do Sistema Único de
Saúde – SUS – , em uma única dose válida para a vida toda para pessoas de 5 a 59 anos de idade.

a) Febre amarela
b) HPV
c) Poliomielite
d) DTP
e) Hepatite B

23. (GUALIMP – Pref. Quissamã – 2020) São vacinas que NÃO devem ser administradas
simultaneamente:
a) Febre amarela e tetra viral.
b) Pentavalente e VIP.
c) Hepatite A e DTP.
d) Pneumo 10 valente e meningocócica C.

24. (Instituto AOCP – Pref. São Bento do Sul – 2019) Patrícia, mãe de Rafaela de 2 meses, procura
ESF para obter informações sobre calendário vacinal. Quais vacinas são indicadas aos 2 meses de
vida?

a) Pentavelente; VIP/VOP; Pneumocócica 10V e Rotavírus Humano.


b) Pentavalente; VIP/VOP e Tetra viral.
c) Pentavalente; VIP/VOP; meningocócica C e Pneumocócica 12V.
d) Febre Amarela.

25. (CONSUPLAM – Pref. Salto de Pirapora – 2019) Tomando como base o calendário de vacinação
para 2018, numere a coluna B de acordo com a Coluna A:
Coluna A
I- Meningocócica C.

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II- Pentavalente.
III- Pneumocócica 10 Valente

Coluna B
( ) Previne difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningite e infecções por HiB.
( ) Previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo.
( ) Previne contra doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.

Assinale a opção que indica a sequência CORRETA


a) II- III- I.
b) I- II- III.
c) III- II- I.
d) I- III- II.

26. (VUNESP – Pref. Cerquilho – 2019) J. A, 25 anos de idade, ao ser submetida ao exame
admissional para atuação como enfermeira na Atenção Básica, apresentou, por solicitação da
empresa responsável pela contratação, a carteira de vacinação, onde consta, entre outros registros,
uma dose de vacina sarampo-caxumba-rubéola (SCR), recebida aos 12 meses de vida, e o último
reforço da vacina difteria e tétano (dT), recebido aos 15 anos de idade. Em se tratando dessas
vacinas, J. A. deverá receber:

a) duas doses de SCR e uma de dT.


b) uma dose de SCR e uma de dT.
c) apenas uma dose de dT.
d) uma dose de SCR e duas de dT.
e) nenhuma dose, porque o esquema está em dia.

27. (VUNESP – Pref. Ibaté – 2019) A pedido da escola, imigrante recente de país da América do Sul
compareceu com sua filha de 9 anos de idade para “fazer a carteira de vacinas”. Na sala de
imunização, informou que a criança nunca havia tomado vacinas no país de origem. Frente a essa
situação, de acordo com o calendário de vacinação para o Estado de São Paulo, o enfermeiro deve
orientar a aplicação da primeira dose das vacinas

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a) dupla adulto (dT); sarampo, caxumba, rubéola (SCR); papilomavírus (HPV); e, BCG e
meningocócica C, em dose única.
b) hepatite B; dupla adulto (dT); vacina inativada poliomielite 1, 2, 3 (VIP); papilomavírus (HPV);
sarampo, caxumba, rubéola (SCR) e BCG, em dose única.
c) pentavalente; febre amarela; tetraviral (SCR+varicela); meningocócica C; e, BCG e influenza em
dose única.
d) dupla adulto (dT); hepatite B; vacina oral atenuada poliomielite 1, 2 (VOP); sarampo, caxumba,
rubéola (SCR) e BCG, em dose única.
e) pentavalente; hepatite B; dupla adulto (dT); sarampo, caxumba, rubéola (SCR); febre amarela;
e, meningocócica C, em dose única.

28. AOCP – UFOB – 2018) O Programa Nacional de Imunização (PNI) foi criado em 1973, com o
objetivo de normatizar a imunização em nível nacional, contribuindo, assim, para o controle ou a
erradicação de doenças imunopreveníveis. Referente ao calendário nacional de vacinação do PNI,
julgue o item a seguir.

A vacina tríplice bacteriana, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba, deve ser administrada
aos 09 meses, com reforço aos 12 meses.

( ) Certo
( ) Errado

29. (AOCP-UFOB – 2018) O Programa Nacional de Imunização (PNI) foi criado em 1973, com o
objetivo de normatizar a imunização em nível nacional, contribuindo, assim, para o controle ou a
erradicação de doenças imunopreveníveis. Referente ao calendário nacional de vacinação do PNI,
julgue o item a seguir.

Aos dois meses de vida, um lactente deve receber a primeira dose das vacinas: pentavalente, VIP,
pneumocócica 10 V, rotavírus humano.

( ) Certo
( ) Errado

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30. (AOCP- UFOB – 2018) O Programa Nacional de Imunização (PNI) foi criado em 1973, com o
objetivo de normatizar a imunização em nível nacional, contribuindo, assim, para o controle ou a
erradicação de doenças imunopreveníveis. Referente ao calendário nacional de vacinação do PNI,
julgue o item a seguir.

De acordo com o calendário nacional de vacinação, uma das vacinas que o idoso (60 anos ou mais)
deve receber é a Hepatite B (03 doses, dependendo da situação vacinal).

( ) Certo
( ) Errado

31. (CESPE/CEBRASPE – TJ-PA – 2020) Em relação ao calendário nacional de vacinação, o Ministério


da Saúde recomenda que os idosos sejam dispensados da imunização contra

a) influenza.
b) hepatite B.
c) tríplice viral.
d) febre amarela.
e) dupla adulto (dT).

32. (IBFC – Pref. De Divinópolis. 2018) Sobre a vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin), analise
as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a
sequência correta de cima para baixo.

( ) O esquema de vacinação com a vacina BCG corresponde à dose única o mais precocemente
possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade.
( ) No local da lesão vacinal, recomenda-se uso de compressas e aplicação de pomada cicatrizante.
( ) A administração da vacina BCG deve ser adiada quando a criança apresentar peso inferior a 2
quilogramas (kg).
( ) O volume de cada dose corresponde rigorosamente a 0,1 mL, por via subcutânea, na região do
músculo deltoide, no nível da inserção inferior, na face externa superior do braço direito.

a) F,V,F,V
b) V,F,V,F

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c) V,V,V,V
d) F,F,V,F

33. (VUNESP – PauliPrev – 2018) O calendário vacinal para crianças menores de seis anos tem início
precocemente, ainda na maternidade, onde o recém-nascido é vacinado contra duas doenças:

a) tuberculose e difteria.
b) rotavírus e haemophilus B.
c) tétano e tuberculose.
d) difteria e tétano.
e) tuberculose e hepatite B.

34. (Instituto AOCP – SES-PE – 2018) Uma mãe levou a sua filha de 2 meses de idade até a Unidade
de Saúde para vacinação. Chegando lá, foi a enfermeira solicitou a carteirinha de vacinação e
verificou que, ao nascer, a criança apresentou 2.500 kg. De acordo com o Calendário Nacional de
Imunização, assinale a alternativa que apresenta as vacinas que essa criança irá receber com 2 meses
de idade.

a) 1ªD vacina BCG; 2ªD vacina hepatite B; 1ªD vacina poliomielite; 1ªD vacina rotavírus.
b) 1ªD vacina pentavalente; 2ªD vacina Hepatite B; 1ªD vacina poliomielite; 2ªD vacina Rotavírus.
c) 1ªD vacina pentavalente; 1ªD vacina inativa da poliomielite; 1ªD vacina pneumocócica 10V
(conjugada); 1ªD vacina rotavírus.
d) 1ªD vacina da BCG; 1ªD vacina meningocócica C (conjugada); 1ªD vacina poliomielite; 1ªD vacina
rotavírus.
e) 1ªD da vacina BCG; 1ªD vacina tríplice bacteriana; 1ªD vacina poliomielite; 2ªD vacina rotavírus.

35. (VUNESP – Pref. Arujá – 2019) A sala de vacinas da unidade básica de saúde (UBS) está equipada
com câmara refrigerada para o armazenamento dos imunobiológicos utilizados para imunização da
população. Ao receber as vacinas contra o sarampo que serão utilizadas em campanha de vacinação
nas escolas, o auxiliar de enfermagem deve organizá-las em bandeja, acondicionando-as

a) no congelador, até 24 horas antes de sua utilização.


b) em qualquer parte do compartimento interno do equipamento.
c) na gaveta inferior do equipamento.

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d) no congelador, até duas horas antes de sua utilização.


e) na parte inferior da porta do equipamento.

36. (FCC – TRT – 2012) De acordo com o Ministério da Saúde (2010), o sarampo é uma doença
infecciosa aguda, de natureza viral, transmissível e extremamente contagiosa. Dentre as ações de
prevenção e controle do sarampo, estão a

a) vacinação, a investigação precoce dos casos para evitar complicações e a redução da carga viral
pela quimioprofilaxia.
b) educação em saúde, o controle sanitário animal e a inspeção sanitária de produtos.
c) vacinação, a investigação epidemiológica e o isolamento de casos.
d) vacinação, a investigação imediata de paralisias flácidas agudas (PFA) em menores de 15 anos
e a educa
e) educação em saúde, as medidas de saneamento básico na redução das possibilidades de
reinfecção e a imunização passiva.

37. (CONPERVE – UFRN – 2019) Um surto de sarampo no Brooklyn, principalmente entre crianças
judias ortodoxas, fez com que a cidade de Nova York declarasse uma emergência de saúde pública
nesta terça -feira (9 de abril), exigindo que moradores não vacinados das áreas afetadas tomem a
vacina ou paguem multas. O maior surto do vírus, antes praticamente erradicado na cidade desde
1991, está basicamente contido na comunidade judaica ortodoxa do bairro de Williamsbu rg, com
285 casos confirmados desde outubro, disse o prefeito Bill de Blasio em coletiva de imprensa. O
número representa um salto acentuado dos apenas dois casos registrados em todo o ano de 2017.
O surto faz parte de um reaparecimento mais amplo do vírus nos Estados Unidos, com 465 casos
registrados em 19 estados até agora neste ano, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção
de Doenças dos EUA.
Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/04/09/nova-york-declara-
emergencia-devido-asurto-de-sarampo.ghtml. Acesso em: Acesso em: 04 abr. 2019.

Apesar dos grandes avanços obtidos, os surtos de sarampo continuam ocorrendo mesmo em países
que apresentam alta cobertura vacinal e, dentre os obstáculos à eliminação do sarampo nas
Américas, a Organização Mundial da Saúde destaca:

a) aumento do número de eventos adversos graves relacionados às vacinas contra sarampo e a


baixa adesão da população à vacinação.

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b) crescente aumento de casos do sarampo, devido às situações de guerra e migração e à


introdução de novos vírus do sarampo e sua alta propagação viral não coberta pelas vacinas em
uso no mundo.
c) aumento do número de eventos adversos graves relacionadas às vacinas contra sarampo e a
baixa eficácia das vacinas existentes.
d) crescente aumento de adolescentes e crianças suscetíveis ao sarampo, devido às coberturas
vacinais heterogêneas e à importação de casos de sarampo e consequente propagação viral.

38. (Instituto Excelência – Pref. Rio Novo – 2019) Em geral, o diagnóstico da Coqueluche é clinico
epidemiológico. A confirmação laboratorial de excelência é o isolamento da cultura de:
a) Bordetella pertussis.
b) Haemophilus ducreyi.
c) Klebsiella pneumoniae.
d) Nenhuma das alternativas

39. (FUNCAB – SEDS-TO – 2014) Considerando as precauções que o Técnico de Enfermagem deve
ter no cuidado ao paciente comos diversos tipos de doenças infectocontagiosas, estabeleça a
correta correspondência entre estas e seumodo predominante de transmissão.

Coluna I

1. Transmissão por meio de gotículas.

2. Picada de inseto transmissor infectado

Coluna II

( ) Coqueluche
( ) Difteria
( ) Influenza
( ) Leishmaniose tegumentar
( ) Malária

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A sequência correta é:

a) 2, 1, 2, 2 e 1
b) 1, 2, 1, 1 e 2.
c) 2, 1, 1, 2 e 2.
d) 1, 1, 1, 2 e 2

40. (IBFC – EBSERH – 2017) Sobre a coqueluche, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro
(V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

( ) Doença infecciosa aguda, de alta transmissibilidade, de distribuição universal.


( ) Importante causa de morbimortalidade infantil.
( ) Compromete especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios) e se caracteriza
por paroxismos de tosse seca.
( ) Em lactentes, pode resultar em um número elevado de complicações e até em morte.

a) V, V, V, V.
b) F,F,V,V
c) F,V,F,V
d) V,F,V,F
e) V, F, V, V.

41. (IBFC – EBSERH – 2016) Sobre a doença Varicela, assinale a alternativa correta.

a) A principal característica clínica é o polimorfismo das lesões cutâneas, que se apresentam nas
diversas formas evolutivas, acompanhadas de prurido
b) Caracterizada por febre baixa e exantema maculopapular, que se inicia na face, couro cabeludo
e pescoço, espalhando-se para tronco e membros
c) O exantema é, precedido, em 5 a 10 dias, por linfadenopatia generalizada, principalmente
suboccipital, pós-auricular e cervical posterior
d) Adolescentes e adultos podem apresentar poliartralgia, poliartrite, conjuntivite, coriza e tosse
e) O modo de transmissão é indireto, ocorre principalmente através de contato com as lesões e,
raramente pelo contato com secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas

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42. (IBADE – Pref. Vilhena – 2019) Em caso de suspeita ou confirmação de varicela, o isolamento
preconizado é precaução:

a) de contato + gotículas
b) de contato.
c) de gotícula.
d) padrão
e) por aerossóis.

43. (FGV – TJ-PI – 2015) Na assistência a um paciente com varicela, a equipe de saúde deve manter
a precaução recomendada até:

a) todas as lesões tornarem-se crostas;


b) 5 dias após o surgimento das lesões;
c) 24 horas após a internação;
d) 2 dias após o início do tratamento;
e) a remissão da febre.

44. (Crescer Consultoria – Pref. Paulistana – 2019) O Tétano Acidental é uma doença infecciosa
aguda não contagiosa, prevenível por vacinação, causada pela ação de exotoxinas produzidas pelo
Clostridium tetani (C. tetani), que provocam um estado de hiperexcitabilidade do sistema nervoso
central. (Ministério da Saúde, 2017)
São princípios básicos do tratamento do tétano, exceto:

a) Manter o paciente acordado.


b) Antibioticoterapia.
c) Debridamento do foco infeccioso para eliminação do C. tetani.
d) Medidas gerais de suporte.

45. (CESPE/CEBRASPE – TRT – 2013) A respeito do tétano, doença infecciosa aguda, não
contagiosa, causada pela ação de exotoxinas produzidas pelo Clostridium tetani, que provoca um
estado de hiperexcitabilidade do sistema nervoso central, assinale a opção correta.

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a) O agente etiológico do tétano é um bacilo gram-positivo, anaeróbio e capaz de produzir


esporos que lhe permitem sobreviver no meio ambiente por vários anos.
b) O tétano acidental tem período de transmissibilidade de dez a quatorze dias.
c) O principal modo de transmissão do tétano neonatal é o contato direto entre recém-nascidos.
d) O período de incubação tanto do tétano acidental como do tétano neonatal é de trinta a
quarenta dias.
e) O C. tetani é comumente encontrado na natureza sob a forma vegetativa e no trato intestinal
do cavalo e do homem.

46. (CS-UFG – UFG – 2018) O tétano é uma doença do sistema nervoso, transmissível, não
contagiosa, caracterizada por espasmos musculares e contração muscular tônica. É provocado pela
tetanospasmina, toxina produzida pela bactéria Clostridium tetani, que adentra o organismo através
de ferimentos ou lesões de pele e mucosas. Apesar de potencialmente fatal é altamente evitável e
atualmente faz parte do calendário vacinal. Dessa forma,

a) o período de incubação varia, em geral, de sete a dez dias, podendo ocorrer meses depois,
sendo que períodos menores de sete dias anunciam quadros mais amenos, enquanto
apresentações mais tardias associam-se à forma mais agressiva da doença.
b) o tétano neonatal pode ser adquirido na manipulação do cordão umbilical por instrumentos não
esteriliza - dos e contaminação por esterco, terra, café, grãos, moedas ou quaisquer outros itens
com potencial de contaminação.
c) o tétano neonatal ocorre em filhos de mães imunizadas ou não, após partos com baixo nível de
higiene e cuidados inadequados com o cordão umbilical. Ocorre em geral de sete a doze dias
após o nascimento, com rigidez e espasmos, e é normalmente fatal.
d) as gestantes não vacinadas e/ou com histórico vacinal desconhecido devem receber duas doses
de dT e uma dose de dTpa, a partir da 12ª semana de gestação, com intervalo mínimo de dois
meses entre elas. A vacinação protege a gestante e evita a transmissão da Bordetella pertussis ao
recém-nascido, permitindo a transferência de anticorpos ao feto nos primeiros meses de vida até
que ele possa ser imunizado.

47. (INSTITUTO AOCP – TRT – 2018) Jovem de 23 anos apresenta, com início abrupto: febre alta e
pulso lento (sinal de Faget), calafrios, cefaleia intensa, mialgias, prostração, náuseas e vômitos,
durando cerca de três dias, após os quais se observa remissão da febre e melhora dos sintomas por
algumas horas, com posterior evolução para aumento da febre, diarreia e reaparecimento de
vômitos com aspecto de borra de café e instalação de insuficiência hepática e renal. Surgem

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também: icterícia, manifestações hemorrágicas, oligúria, albuminúria e prostração intensa. Os sinais


e sintomas descritos correspondem a um quadro típico de

a) doença de Lyme.
b) tétano.
c) hanseníase.
d) raiva.
e) febre amarela.

48. (IADES – SES-DF- 2018) A respeito da vacina atenuada contra a febre amarela, assinale a
alternativa correta.

a) O prazo de validade da vacina após reconstituição é de 10 horas, desde que mantida em


temperatura adequada (2 ºC a 8 ºC) e adotados os cuidados que mantenham a respectiva
integridade.
b) A vacina reconstituída e o diluente podem ser congelados.
c) A vacina contra a febre amarela (atenuada) só pode ser misturada com outras vacinas atenuadas
na mesma seringa.
d) A via de administração indicada da vacina contra a febre amarela é a subcutânea na dosagem
de 0,1 mL.
e) Cada dose deve ser extraída com uma agulha e uma seringa estéreis, sob condições assépticas
estritas e tomadas as precauções para evitar a contaminação do conteúdo. Uma nova agulha deve
ser usada para administrar cada dose individual da vacina.

49. (VUNESP/Questão adaptada pelo professor – Pref. Serrana – 2018)


O Calendário Nacional de Vacinação – 2020, do Ministério da Saúde, propõe, no tocante à
população adulta (20 a 59 anos), a verificação da situação vacinal e a aplicação, se for o caso, das
seguintes vacinas:

a) Hepatite B, Febre Amarela, Tríplice Viral e Dupla Adulto.


b) Hepatite A, Hepatite B, Tríplice Viral e Dupla Adulto.
c) Hepatite A, Febre Amarela, VIP/VOP e Dupla Adulto.
d) Hepatite B, Febre Amarela, Tríplice Viral e Pneumocócica 10 V (conjugada).
e) Hepatite A, VIP/VOP, Pneumocócica 10 V (conjugada) e Dupla Adulto.

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GABARITO

1. C 19. B 37. D
2. A 20. B 38. A
3. C 21. B 39. D
4. A 22. A 40. A
5. C 23. A 41. A
6. D 24. A 42. A
7. E 25. A 43. A
8. D 26. B 44. A
9. E 27. B 45. A
10. B 28. E 46. B
11. E 29. C 47. E
12. D 30. C 48. E
13. A 31. C 49. A
14. D 32. B
15. B 33. E
16. C 34. C
17. B 35. B
18. E 36. C

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SES-DF (Enfermeiro) Conhecimentos Específicos - Parte IV - 2022 (Pós-Edital)
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2315144
- Anderson scheidt

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