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161 Capitulo 6 Naomi Klein, guerreitacimacca do séeulo XX1 185 Conclusto 195 Refetncias biblingdfcas 207 Crésitos das imagens ae IvTRODUGAO ROMANTISMO, CAPITALISMO. EECOLOGIA Nao pretenlemos neste livro propor tm esto histico ‘exaustivo do romantismo e da ecologia. Em ver dno, a fim de ilustrara diversdade e a everéncia de uma ampla constelacio cultural, hem come sa continue muito alm co chamado “pero romantic, escolhemos uma sie de referencias que ro pertencem ao cSnone lero usual do estuds do roman: tismo. Os ensaios aqui contistratam de expresies da culeura romincica «pari de uma variedade ampla de dfeenecs reas: lceatura, esctes de viagem, pineurs, visio utépic, estos culturas, flasfia politica eexerto sciopoliticasatvsas, Dis cutis um grupo ltamente divers de pessoas ~ William Bar ‘ram, Thomas, William Mors, Walter Benjamin, Raymond ‘Willams ¢ Naomi Klein do final do culo XVII 99 inicio do séealo XXL Individvalmente, todos estes nomes tem suas aes ‘as cultura ingles, nore-americana elem, mas compariham uma perspectiva comum e abrangente: 0 protesto romintico ‘entra cilizagio bungvesa modems ein destaigo do meio ambiente natural. O propésito do nosso estudo& dar visibldade 3s profundas conexces intlectois, culture emocionai entre ‘rebel omintca contra a modemidade © a preocupacio ‘colic com as ameagas modernas "Nature! Alem dso, nosso objetivo € mostrar que as gages estrcias entre roman: timo, atiapitalsno e eclegiapedem se expresat en formas cultura contexts histricos muito diferentes, Max Weber (1921, p.371) disse uma ver que as culturas _astieas, com suaserengs msgs, vivem em um jardin encan tado"(Zauberarten) eee conceito também pode ser aplicado ‘slo romindca(pinipalmenteocidental) da Nature. Exist cestudos cose ineresiantes sobre oromantismo, a ecologia ea fecoertca, mas 2 maoria dele, se no todes, tata somente da Iceranura ea somente do chamado “pertodo romantica". Nosso trabalho baseado em um conceit radicalmente diferente de romantismo. Longe de ser consensual, essa interprecagio vai contra 9 corrente da maiora dos estudos sobre romancism, {que sehaseiam na supsigio aparencementedbviadequeestamos Tidando com um movimento liens do final do séeula XVI ¢ Iniclo do séaulo XIX. A nosso ve, essa suposigho ext dupla mente eradg’ romanrismo € uma cosmovieo ou sja,€ ito tals que unt fendmeno ltr embora tena um importante componente lterio-, e no tenminou em 1830 ou 1848. Para rns, 0 tomanismo, como protesto cultural contr 2 civiliza Indus e capitals moderna, una das principas formas da cultura modema que 6 estende desde Rousseau — uma figura fundadoraparticularmente importante até o presente, use, dla segunda metade do séulo XVII até o inicio do séeulo XX "Nossa reese hasela em uma abordager (heteradoxa) marsina gs fenmenos cultura que tentavinculr arte, eligi e ie politica a contexts seis ehistricos lo enka ese sia tem so at eb entree enters ene Goce ogl eso te ‘Nature cose tangent ode niente yem portly ds iis res dev em ro plate Fern dco nce sume tog decomp concerts o ant, adn ns eco de Gro Li, Ent Fier ote spt de un gesetiva ete ve so iv mon Apa te Tf Mary 0) nos "Roun and captain’ om Michel a (205). es O romantismo como cosmovisio (© que entendemos por “cosmovisio"? Nossa inspira vem das obras do socilogo cultural francs Lien Golan, gue fexpandis toda uma traigto do pensamento alenio, arcu Tanmence a de Wilhelm Dithey. Para Dilthey, uma cosmovisio {Wekansckamg) € uma forma interna de pensamento (owe Denkform), ou sela, uma mentalidade fundamental (Grands timo). Ao rataeo romans como una Weanschanmg, rosa abordagcm se enquadea ness tralict, € 08 esrton de Goldenann sho nosso ponto de pata, emboeatenhamos refs rmulodo consderavelmente seus argumentos Para ele, cosmovisto om conjunto de aspirates, sentimentos ¢ ican que reine ‘membeos de um grupo (na matora dos asos, uma classe social) 08 opie a outros grupos" (Goldmann, 1955, p.26)* Goldmann ‘entiticow odumsniso,o romancimno, a cosmoussio tegica ea alti como as principascosmovisdes da era menlena. Nossa pesquisa sobre a cosmovisio romantic no ideniiea com uma fica classe ogra, mas com individos de diferente oige socials, muitos pertencentes categoria social dos “intelecruas ‘ot sea criadores de produto erepresentagbes cultura Tecien Goldmann afrma que nem todos os portadores de uma cosmovisho a reprsencam de forma totalmente caerent Existem diferentes nei de conssténcia e coeréncia entre eles. Isso se aplieafortemente a muitos que tratam da cosmovisio romdntica, incluindo aqueles diseutidos neste liveo. Alguns Spresentaram am protesto rca contra todo complex ds culizagao capitalist. Sto ose encaram mais intiramente a ‘osmoviso romantica como a defininos. Outos, porém, apenas tematisam aspects especticoe da mun burgués modemo, ot respondemereagema cles Alun desenvolvem uma peripectiva romantica coerentee exclusiva, enjuanto outososeilam entze virias perspectivas ou cosmovisies, is veres até mesclando-as em uma inca obra. A maori das persanalads consderadas Scomdnticas” pela historia tersria dominante compastiham, nga ieee doing do atte amplmente do ponta de vss romsntco como defini aml. Mas algumasseligam apenas parcalmente ale, enquantooutras que scralmente nfosio consderadasromintiens~inchindo aie fe nio se enquadram na extensio cronolgca da definigio tuaconal do romantismo —pertencem claramente ao estilo de pensamento romntco come o concetuams. ‘No quedirespito& nosa concep, também éimportante lestacar que os sutores no romintcos podem erm “moment” romintico, um aspecto ou uma dimensio roméntica, Um bom cexemplo ¢ Karl Mars. Embora tena sido esiencialinente ums homens do luinismo, sua ertca ao capitalsma esa visio da histria inclnem perspectivaseargumentos romantics significa tvs, que ele tomou de esertores (Balzac, Dickens), economists (Sismonai e antropélogos (Monsun, Maurer). Um adimero si rifiative de marxinnos no séeulo XX expandiy ssa dimensio, « pevdem ser caracterizados como "marsanos romntios” 180 {nla vitis dos autores discutidos neste volume, a comegar com ‘Wills Mori em fins do scculo XIX. ‘Antes de deine a cosmovisio romfntica em mais detalhes, procsimos fazer um content sobre sua rela con a soci dades do periocdomodemo que parece no fazer parte do cat limo. Seo romantismo & um protest contra cvisago capt tai, pareceraparadoxal qe cle também aparega nos chamsos Paes “socialists realmente exstentes” ~na ecURSS e outros regimes equvalenes. Para ns, no entanto,« ponto decisive € que URSS estava lange de ser uma sciedade socialista deft. Na melhor dashipteses, poderiamos considera uma tentaiva frecasada de rasio do capitalism para o socialism. Também poderiamos entendé-a como uma espécie de "eapieasmo de Estado", algo proposto por vétios trotskitas disidentes, como CCLR James. De tdo modo, apsum curto period de experimen: agaorevolucionia,o process de hurocratizag0 soba ideranca que o homem cvilizado carregs sem um muri” e pre fere a mas pergosa berdade & mais pies submis, Em wma passage que parece quase prever tas anticoloias, Rouse ngumenta que oamorlibetdade é to forte ente os “clagens” ave les se spe a aftortar "a fome,o ogo, o frre a morte ata conservarem apenas su independéncia” (bi, p.132-133) Emboeao “escado de natures" do flsofoposa se ua xo, quase certo que seu retrato da vida don povosprimiivos seja Iseado em relatos de visjantes. Em todo caso, Rousseau mults exes se refere explcitamente em seu ensaoa grupen espectins hotentotes,antthanose sebrgens da Amérie” (i178 147) No Discurso, Rousseau também denuilaocomportamento destrutivo modemo em relagio ao mundo natural Exalta “lo tas imensas jamais mutiladas pelo machado” elamenta jue «ciilzago tena feito do ser humane urn “iano de s mesmo «cla nauresa (ibid, p.7, 80). Preoeupado que a expansio da, aricutura poss evar estrugio do solo, st & desu Feri Tae, cita um eecho de Hin natural (1732), de Buffon. que parece quase proféico Como os homens coowonem cronies quinidaes de madelea deplntas aro fogo¢ pars onto sos, onthe que acon de terra vegetal de nt repo baba deve dimint sempre < fia por fim, como terreno da Aiba Pirea,ecomo de ants ‘outasprovincias do Ose, eso, defy teteas fi mais tempo abitads, onde se nontram salcrel,( ts 1, 154135) 9 Bcf Jacquet Rane, Dacre eames despre me (175), 208 p14, 509.08 7) svtmooucto 7 ‘Ouro agpecto romanticoessencil dos escrits de Rousseau € uma relas3o apaisonada,quase mista, com a Natures. Fm (Os devaneis de on cemishante slio (1778), ele deserve oe fxeases de quando se depara com o espetfculo maravlhoeo da Noruress, Quanto mais sensvel én alma do cbse, mais“ devaneio doce eprofunde apodera-se entio de sus sentidose ele se per, com uma deliiosaembriague: (ese), na imensdade dlesse helo ssema com o qual se scnte identifiers". No meio thas devores de outta coisas verdes o esentor exclama:"Creio ‘star no paraiso teres” (Rousseau, 2012 [1778], p.98, 14, 151) Dferentemente de alguns outros autores que diseutiemos Rousseau geralmence nao conecta esses dois momentos roma ticos ~o amor pela Naturera © adminigio pelo modo de vida “eluagem Na nea IX de Discs sbre cmon 0 fname dd desgualdade ene os lemens, porém, wna passage ihica parece relacionar as due cols, em contrast com © comporta- mento “eivilizado”:"O homem selvagem, quand jantou, fea em com toda a natureza¢ amigo de todos os seus semelhances” ‘Rousseau, 2008 [1775], p.163) ‘Ceexempl de Rousseau iste ofa de que watts romin- tica para com a natuesa no pode ser vedusda a uma aide Purmenteesttcs, com as vers ofa 0 esterestpo popula ‘Aoddisxtira Natuplspie nos escrito de Novalis, Schellinge JW. Ries 0 pesqusodor grego Stephanos Rosans afr que ssn flosofiaroméntica ~ que também € uma espécie de teolo- ‘ia — tem como valor supremo a espistalizagio ca Natoresa.O) ‘Contos natural visto come divino, ea divindsde, pela mesma lei, €concehida como alma do Cosmos, o “Welseele, na lenominacéo de Scheling (Rozinis, 2001, p 4-35, 4D ‘De fto ox primero ntios da Europa, no inal da seu ‘XVM inicio dose XIX, muiasvezes via a Natureza como tum universosagradoe miso, expresso de um espirtodvino. ‘Com escreveu Francois René de Chaceauband em seu O geo do ristanisno (1802), "O dom da profecia eda sabedori, do mistério e ds religio parece habit etemamente nas profi ni nosentida cient fico limitado da palaveaYecologi”, conform definido por Ernst “Hlaeckl, seu inventor Nem no sent de um movimento social ‘moderno que lita canta as consexunciasambientsis negativas dda modernidade eapcalist, embora, em alguns casos — vis dels io diseutidos em nosso teabalho—, os romnticostenham se engajado com eles, Mas, como tentaremusustraeste lv, _Aencontra-se na coenteromintiea deca culeural uma forma su gneris de conscincia que ¢ecoligica em seu sentido mais signficativo, um sentido ue teve um papel esencial no dese volvimentohistérico da ecologa e que continua sendo até oe uma fora potente no protesto no atiisma eclgios Til possamos define aattude comm das pessoas discutias neste liviocomo “eeoertcaromsintes no cado msi tado que costuma se atribuido 20 crm "erties" mas de forma ‘mais ampla, como uma revolt cultural e moral acl contr os dancs resumes ia incerago das sociedadeshumanas modernas ‘com a natureza, em nome de valores qualiativos peridos na rmodemidade. ‘Romantismo e humanidades ambientais Esperamos que nosso estndo da corenteecoertics no anti ‘apitalimo romdincicopessa contribu paraa tendéncia em curso ‘queen sido amplamentertuada de "humane amber A primeira caracteristca definidra desse movimento €, natu 7 ralmente, 2 conexio integral entre as quests aabientais © a5 preccupagses abonfadas pela humanidades, ou sa, quests, {que envolvem fendmenos cuturas, Essa abordagem entende as rises ecolgicas como crises de eltura. Nos explorao da valriacto romintiea do mundo natural e 9 protesto conta efeitos destrutivos sobre esse mundo do capltaismoindustia modero ¢ um exemplo importante, no contexto da eivilizagio ‘ocidental, da interago fntima entre meio ambiente e cultura ‘Ourracaracertica importante das humanades ambiental em geral € sua interdseplinasidad, com as wirassuliceas da wwtRoongto as teovdéncta aproximando diferentes dsiplinas, Noso esto ve se insere no dominio dos estudos eukuraise ambient, eine tama grande diversidae de fendmenos culturais como expressio| ‘do anticaptalismo ronsintico ecocrco, Ele incluem literatura ‘de vagem, pinta de paisagem, excita ut6pic,filosofia social anise de estos literrioseculturase o ensaio sociopolitic, ‘Ao discutit esas diversas expresses culturais,cruzamos cont uamente as frontens iciplinares, «ness concelto de roman- tismo, cue tem cimensbeshistricas,sciolGgieas, econdmicase ultras, também é expliciamente interisciplinaz "Tem sida dito que o que a humans ambentas fazer, cm rlagso as humanidades tradicional, 6, entre outas coisas, cetivar uma ampliag de perspectiva ‘As questées que as bumanidades tradicionasfrequente- mente eratam dento de limite floséficos ou lterisios restos so aborts em um quad contextual mais amp. Eexatamente ‘sso que nossa conecitualizagio do romantimo cena fazer, uma ‘ver que stan expresses da cosmovisio romdncica como res posta cftica ace desenvolvimento socioceanéimicen a mode ‘dade, que incluem furdamentalmente a erescente devastagio domeio ambiente. tema forte que muitas ezes€atculadono trabalho fio nas humankdades ambientais 68 afirmgi0 da nidade da maureza ‘om ama totaidde orginicalinoxginica, ue asume a forma se una rede complesa delizagies, Essa concepsio é geralmente ‘omparihada pelos romintcos que discus e, de manera mais ampla, pode-sedier que a compreensio das humanidades ambientaissobve a unidadee a inter rlagionaturaistemestreitas Minidades com as visesromvinticas prevalecentes da natures ‘Ouse tendéncia marcads nas humanicades ambient tem sido explora ereconhecerovalorde outras concepts da nat tesa que noo paradigms ocidetal moderno dominante. Alm de exploraro pensamento oviental sobre o mio ambiente, tom hhavido un inrerese considerivel nas iss epritiens dos powos "inigenae’, Em noso estado, damos um gar de destaque esas ‘ste, mostando como classe rlacionam aouttascompreensies ‘colgcasromnticas ¢ apontando para sua importincia pat ‘ular no coitextocontemporineo. Alem desi conexies gras ‘Jevemosindicamos brevemente como cada uma das referEnciss «que discurimos desvela ideas e persepgies relevantes para as dlceussdes que ocoerem nas huntanidades ambiental Capito wn: Walley Bartram ama a uni no hier ‘quica das formas de vida, enfatisa a “dgnidade” da Natureza animal e eritica fotemente «erueldade cont os animals, Seus ‘exbogos botncosiistram a incerconexo das formas oxginicas «© inoiginieaseetratad, Capt dois: de maneira pocaliptica, Thomas Cole alerta, fant na escrita quanto na incurs sobre os ireparives don hhumanos e naurais que ccorrerio, a menos ue o process Sa inestompil, por meio de incursdesmevlernas em terenos nate ni e pela destruicfo dees, impulsionadas por um utltaismo volta para o cro Capers: Wiliam Moris citi a abordagem de civic lo modem natureza como um conquistaor que ext fora dela, to como uma parte, que vive harmoniosamente dentro dela Seu Notes de gar menu imagina uma ftura*ecotopie” na ‘qual serestaura em um nivel superior harmonia das voctedades anteriotes, ese transcende a divisio ente 0 campo ea cidade. CCapauio quatro; Waleer Benjamin fz um entice radical 3 “espoliagio" da Natureza na moderadade capitalist, chezando a definir sua rlagio com a Naeuress com Ele demonstra consderago para com as atid no destrutvas em felagio’a Natureza exibids por soles “primiivas”e alta pata desastresecelgicose homanos iminentes, a menos que © “freio de mio” ej puxado.. Capitulo cinco: Raymond Williams, assim como William ‘Morris, lama pela superago da opescio entre campo e cidade, ‘cite ideologia da “modernzagso" como “prostesio® cont, nyo henéfico e vé anecessidae de recancetuar a nogio de “produgio", anpliando.a para inclu tanto subproducos~ em ‘special danos ambientais~ qvanto produts. Como pens socialist, aponta para # atiude exploradora comum em relagao | Naturesa mantida tanto peas sociedadeseapitaistas quanto elas chamadas comunisase faz um apelo por um “socialism verde” radicalmente diferent Capito ses: Naomi Klein, de modo semelhante Willinms, sacha gue os “dics eookigcos” devem ser meddos junta com (© crescimento econsimico e se ope fortemente 8 mentalidede vtrooncta cstrativsta” que predomina no mundo contemporineo do capits- lism globalized la vé uma cones clara entre aciseecolica dos" plas lcs, existent eo perigo que correm os povos “alte dominates rotadamente os habitants ingenas das sociedades de colonosbrancos. Ela se impresiona consderavelmente com ‘sparicipagto dos povas naivos nas tas contemporineas pata limita os dans ambientaiseadmita suas adicdes eosmolg cs que weem today as crlatutas vias com "relagées" além de ‘sur uma postura de “manejo” em rlagio a mundo natural ‘Trabalhos recentes sobre romantismo eecologia ‘No somos de forma lguma os primeios a explora sligt- es entre “romantisa”e "ecologa". Mas, como ser visto na breve pesquisa que s segue a moiriadosestados até agora tata ‘quae exclsivamente do aspect literitio dessa cone, Poresse ‘motivo, nosso extudo um dos primes suger uma visio mu ‘mais mpl da relatoomanica como dscursoe arepresentagio ‘colipcos ~ clatamente se sobresii em rela a cles ‘O reconhecimento e a anlise contemporinecs da cane centre os dois termas esto satimamente relacionados, ¢ si0, ‘quae dénticos, ae desenvolvimento da “ecoctea” no sentido nis estrga a qual afudimos. Ax vezs também chamada de voestudos" ou "ecoeiturs”, essa abondayern erica aos textos ltorrios surgi pela primeira ver na Gri-Bretana enos Estados Unidos, embora mais recentemente tenka se espalhado para ‘uteos paises. Definido em uma antolgia inca simplesmente ‘como “a estuda da relacio entre a iterturac 0 mcia ambiente fico" (Glotfelry Fromm, 1996, px, evolu ese diversticou consideravelmente desde se info. Emboea vias obras isladse tenham aparecido na década de 1970, 0 verdodeio impulso da shordagem ocorreu na déeada de 1990 coma publicaco de ura série de memogafas seminas, bem como do supractado The Ecnestcsm Reader, e com criago da Assciagio para o stud dda Literatura © 0 Meio Ambiente em 19932 No século XXI, 8 Sec princi nn ve Ty key (1958 p41. ands lea cesta Noe expnencalentcom cca de mea dia de ore pica sn ar 200, denne de ‘urs que aparece Sle eno. Bsa prog posers frqentemente chmod desu oe dacs, tases pelea conestehave e wouter tas fons dies cc se

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