You are on page 1of 121
OI TN SHS ENSINANDO A ENSINAR AS QUATRO ETAPAS DE UMA APRENDIZAGEM Ledge 2k? pi a mies Nc ate Ll 10586 de Tag 00 vas Brsa cal carta BEST DP Prest cans? ra GRAF ere cor VP iwew Loma NCATE Necro ocne pace PROCERT, PRONAP, ors Rip ser wa LISTA DE. ABREVIATURAS F SIGLAS Beginning Teacher Support and Assessment Initiative Characteristics of Adu Learners California TPA California Basie Ptucational Stills Test Carer Entry and Development Pape California Subject Examinations fr Teachers, Desenvalvimenta Profssonal Dacente Fresno Assesment of Student Teachers Groupe Invrlseplnair de Recherche sur Lantformation ele Traci Grade Point Average Groupe de Recherche sur Autofrmation en France Graduate and Registered Teacher Programmes Graduate Teacher Program istria de Vida Prfissional Instituto Un rode Formagio de Profesores Lxonnontetet mathematica National Council for Accrditation of Teacher Education National Comprshensive Contr for Teacher Quality ‘Organizacio para a Cooperagdo« Desenvel Bea Performance Assessment fr California Teachers Certtea para o Exercici da Profissio Progratna Nacional para a Atualizagio Per dos Profesoees de Educagao Basia em Servigo Qualified Teacher Status Registered Toaher Program Schoa-Centred Initial Teacher Training Teacher Deelopment Azeney TNE, rE vir azar ‘Ties ‘Teachers fora New Era ‘Teaching Paformance Assessment ‘Teaphing Peformance Expectations Vietrian Insitute of Teaching “os de Ago Priortieia formacio ¢ Comunicasio ‘Teenologiae da LISTA DE ILUSTRACOES astra 1 -Os bons docentes... nnn I astragio 2 As quateoetapas na formagso do docentesc sansa 20 astraeto 3A autonomia dos que aprenden 9 astra 4 - Experiznciasprévian ecrengasaceres do ensign 69 Tastragde 5-0 conhecimento tone-pedggic. ” astra 6 Ambientes de aprendizagem para a petica aL astragio 7 -Caracteristicas do aprendizado sigifcativ. 22 astragio 8 - Etapas da formagto inicialdocente na Calin. 110 Tustragio 9-0 process de wansformagao em docenterensnnn]29 Hstracéo 10-0 DPD e 0 aprendizado dos etudantes ssn ITT Tostragio 11 - Esteutura do modo de DPD no Japdo. vw 187 astragio 12 - Modelo de qualidade para formagio pediante learning. 205, ustrag 13 - Proceso de mplementagio de teenalogiae LISTA DE QUADROS (Quadeo 1 -Tragos da aprendinagern adult. fa (Quadra 2- As erengas dos prafessores 5 (Quadro = Apronizado formal sermus ape tle TO (Quadro 4 Batratégas nos movdelos de disso es 98 Quadro 5-Incitivas munis pata methorar a formagio dacente 102, Quadro = Acredita Jes formacdras na Ing Quadce 7 - Guia para nos Estados Unilos 109) ‘Quaseo A pesquisa ma formagdo docente na Finlndi, ue dro 9 Prncipios« incadone le Doents para ume Nova Era 116 Programas de insercSo com bons resultados. 136 Caracterstiens dos programas dinero eicentes 140 ia 146 = Qualia dos programas de tu + Tniciativas para melhorar 9 desenvolvimento proisional dacent 185 Quadio Lt Aciesdestaradas de DPD wai Quadro 15 Programas pars ¢ Ensino em Conigies Advent 5: SUMARIO dg ne | Preparar docentesé formar aiulios Ocontestotdric da formagio. A atoformacao é chave Apreniza Auientesacal e grupos de formagi. 2 A aprendizaem wes organizes. 6 leenvolvimento individual x” 1 Profemores sem ser A reflect sobre ns pré-concepeis 14 forma inal dacente sn Os hone programs de formaga@ nnn 66 Formalidade e informalidade na formacso dcente 6a Oc conheimentos para ensina sn 2 Pritias pofsionss eo valor da experiincla 15 A iment teeno-pedagsica Ocamientes de aprendizagem paras formacio docente a ITV A formas dacente ua rlagto com a scot ‘Um modelo de justaposicz O modelo de Moe de dissondncin critica movlelo de estonia eolaborativa V txpeiéncas de senso na prepara inal Attala alternative na Inglatersae na Holanda 102 ‘centro educative na Inglaterra ena Suéia. 104 nslaterra, Austria e Estados Unido nn] 05 Acticulacto cor (Os moves ® prt de pein na niin : us A edueage cu evidenia no Ents Uniden. at Avalnge externa na Hole ou Inglaterra wu Susi vo 117 Tm aatn a ey G"%,') 8 ra, E YEA imergoprofsional ma dotnet nn ‘Teamaformarse em docente Os problema A altura proto (Os programas de insert profissional 1 fgaea do mentor. ‘VII Cate ipradnes pr A prop Inavngdex na Tanda do Norte na Exec Um exemplo ua Franca |X oferta formativa na Shiga = Israel e inseego com mentors ‘Transformagtes na Austria ena Neva Zend. A situacio do Ja Pritions diversas nos Estados Unidos sss ta ds Inglater \VHILO Desenvolvimento Profissional Docent. Otros tempos outeas vsdes Alun prinepios para ir avancand (0s programas de DPD « ew innate, Aawaliagio do DPD, 1X Algunscatosinovadores mn DPD Gontalidade das escolas no Jap. Redes de docentes em Sings ois easosnos Estates Undone On centro de profnsores ina Expanka As proportas na Améviea Latina X Cention de tecnologia © comet ‘Tecnologian emai Ades de frmagae medi (0 proceso de transfor ‘ inovagio com teenol PREPACIO. De pono vist concen omtoealsas sdtl : a (More, | I INTRODUGAO (0 célebre especialista em inovagdo © transformagdo edwcaciona Michoe!Follan (2002), adverte que aio & sufi “que aii tnalorese gstoresedcacionni pensem no futuro, mus sim & preciso conceitaliara fo fimo, Nesse sentido, distingue entre problemas tenios, que podem hecimentosexistentes problemas de adap- reas de modo expecta e pro- solucionae a base dee ago, que 0 conhecimento atual ado pode resolver para ox quais = traballos prospectivos em educarso adquicem todo seu valor (0 que acare nos sistemas eucaionais repereute profundamente na Vide dos individis © nus futraa erage E, no entanto, os processor edcatvas trata apenas des te projet e formalagio de polit ‘omar questes bastante imedits on de encontrar modo mais Beazee para mater pric estabelesda, em lugar de pensar «longo pave. (0 procestos de manga socal ¢ educativa transformardo ~ sem \lividaalguma ~ainda mais trabalho dos profesores, ua formagio fe também a valoizagio que a sociedad fax de seu trabalho. Esteve (2006) propunba que os profundos proceso: de mudanca social ‘egistralos nas iltimas dala ¢ a enoeme transformagio de noseos sistemas educativos trouxeram problemas novos, os quais ainda no 0 papetdo dcentese transformon porque estese véabrigadon ass iru maior acne esponsaiidades asi como pelo aumento po tinea deserve un série de earacteritras muito varadas © is vezes and se trata de considera ax qualidade que deve ‘iru bom profeseor. Alguaas 2 refrem ao conherimento & 08 ¥a- ute aon eatudante, Tore que os pofesones dew pomuir part acreseentando su forma de utiliza 0 metodo de ensino rela ‘com os contefdos, as competéncinscomunieativas que hes permite eros das tecnologias da informagao © das dos avangos me a cis para x peuguna a rflexio sobre suas eas (WARCELO GARCLA; VAILLANT. 2009, iver demandas para 0 docente, aregise una progresiva Aelepagt de espontabildades educitivas por parte de auteosatores socais como a familia. A isso somarsea parigio, na ltimas déeadas, de mos de comunicagéo e nova tecnologia que os obrigam a mudar seu papel em sociedades que so erscentenente multicultarase, em 1 também sobreocontexto di sala Astransformagies soci opers dle aula conde n a-uma eevisdo em profundidade de muitos co tovidos eurriculaes. Quaix ato 0 conte real te importantes? Eva porgunta condor & neceatiade de madiiene as metedolasias © tm pablice helerogtnee de ex te ca nte-studante que & Frequcitemente confit fem termos de atoriade eclisipina Talos ese fatores conti pera tomar mais dif cent deve deve o desenvolvimento das dliversas tarefas que 0 A.wvalanche de mudancas acai fol acompanhada das correspon: Hentes trantormagies nos provoss de forma do rites avo oF eforgoeralzadon nk sr n desevol para grain, ‘mento profi vee, na pritica a formagiedocente Drovou ser “resstente”e del de malar situasio melliorow menor do que 0 experado pong as formas eftuadae ni levaram sulci ote sido colorado mo centr da agenda a qustio do desenvolvimento protsional» pessoal dos docentes ‘numa perspectiva integral (MARCELO GARCIA: VAILLANT. 200) Os profesare to a chave na hore de entenler a dine dam lange pensat on cents educativos sigs, Mae qs sae pacidades que os dcentes deveriam tr para ferecer ua bot ensino © ‘qe proposta de forma inca 6a mais lina? vo propomos ceniros futures « buseainos salen o ipo de formagio 58 capacidades competéncias que um docente deveria ter anos, nos referiniosbasicamente&ienticagia ‘A maioria dos especialistan em edvcacio, sscim toe prin 10 002 tle wn “born ensino” como nis penta que & capaz de econhecer 0 bom ensine quando & rem, No entanto enquanto muitos estidos afirmam que alguns do to académien de wus est mos que no ¢ fei identifica nem as capac dae em a caraeterstias, nem as prétiasexpesficas dos dacentes mais probabiidades de melhoraro aprendioa: rons de aula qu do dos studantes.Eé precisamente cosa ainformagte que o= que ttn ‘responsabilidad de desenhae as politica educative mais requere. sa falta de concludes definitivas nfo signifies que no existamn passes sobre o que signifi una "boa edueagio”. En tors, Goe Sticker (2008) realzaran uma satoxede pes Contro Nacional Intogel para a Qualidade Dacente (NCCT s ‘em ings). Os mencionados autores examinarem dezenas de penguins ‘identiiaram quatro eategoras de Pedesiam site Alades, carat ategoiar se encontram em sintonia com outro stds ue vi que oe entenle por una box event: eupac Besa quatro eas, pritien eftividade do dacen hom desempento corn aspecten tnis come certifcacio © ICKLER, 2008), experitaciaeconbecimento dos cont Hunt (2008) re fetividae do derempeaho docente e conch que € importante que « ‘qulidade eas caractersticas dos bons docentes se definam no nivel dla cacla da comunidad, Existern grandes diferengas rundo no que die rexpeito ix esolase seu resultados. No eatanto, 0 caracternteas se repetem nos docentes que obtétn aus de aprendizagem por parte de seus etudantes, ome parece na astragio a seguir. wirasio 1 = Os bons dace dos por Hunt (2008) mostrar que o dif «que trem os bons docentesassociare &ideia de “ocente efcar’ ‘tend como aqule que tem m enpacidade de conseguir aprendie en adequadas aon estudantes, mas também a possibile de Darting-Hammond ¢ Sykes (2003) também tentaram sitetaae 08 tragosd docente concn feu cenumerarai ox eguintes:habilidode verbal e a matéra ser ensnads,habidade academia, cone cimmento profsionale experitncn. Tamlbém reconhocem outta eu teriteas que slo importantes para a bon docéneia como a esi Algens autores sublinham a complex ubjocente ma identifi ole bows priicas docentes, E assim que Nuthal (200) assnale que to da sala de aula em fai ative na tempo dis ‘oqueos eatudantes estae efetivamente aprenden eo dials enor ntifenc das eapacadesdoventesnecessvias na consecuco de adequadas a iagens por part dos etd cides docente sk um elemento creensial m As capa fetivagio da aprendizagem do estudant, mae net pavilas para sua teref i pacidadesbisies para wma boa tdooacinjé que decenteopern em um contexio.o particalavidade. manda assim, oexarne da billiogafia mostra ace de stuagdeee pate, existe um eve fq, apesar da amo de copacidades docentes que inflaem nos conbecimentor apret= Aidos ead com de grandee dened Ea qual oe inluem « caracteiticn e a quantidade de snbores clo docente Ulormacio académieneeapacitagio continua, suas estate fens «oa cfetividade na transmissio e construgio de con hn coletividade estudantil.E segundo lugar: ientitca-se a dim {qual st includ 3 teanemissio de valor ria para o desenvolvimento socal e posoal dos estudantes, Motivagto, pata, epicitoempreendedor. boa dsposiga Tideranca te po sitva catimlagho intelectual, compreensio, controle emacional, $30 ruitor dos componentes que 0 desenvolvimento emplico sobre quais questi prticas nos per nities Uistinguir entre wm docenteeficax e outro que mia & tanta ainda éescamo ainda que a bibliograia confi corps cde evidtnein dispontvel &que 0 peaquisndors tio deenvolve ‘a ain os instrumesntos, nem as fontes de dads, queIhespermitamn os de qualidade daceate que main mmportam pars © npreadt- udantes (GOB: STICRLER, 208} Tamim parece importante nota que ot veuihades educativos aio ovina, Poem existe rae pero ss para valorza a experiznia dente, acima eam a revultades educative. De Forma sma 0 suey dang (Por, 77 suas capacidades para gore a turma, sus estabilidade on capacidade de iderangs podem ibe para um uo fancionamento eselae ‘ena sla de ala and que tal situagio nse vej refltida cm raul tados educativos signifcatvamente mais clevados, Porconseguinte formagio doo vera evar ecm conta as muita importa ais urn docente pode gerar um impact pos dos estudantes, no sacesio de sens cologne « na cul sdlucaivos (GOE; STICKLER, 2008), Mesmo existindo consenso de que ot bons profemores so o prin ‘pal insumo para conseguir a qualidade educativa também existe acord de 4 Formagio docente, Rise € 0x fe trata de um procesto complexo e de longo prez, quer 0 desenbo » imple ntagdo de adequados sistemas de entero: a divers aso que intervém a formag vam docente © na aquingto de capaciades para um bom easing. Existem ind yeros estadas sobre a formagio docente, que mal lam uma éteaespectica na qual se reconhecem diversas linbas de snélie, as quais examinaremos ao longo dest na segue igs, stragio 2 As quat tapas na formacio de dacente I PREPARAR DOCENTES 5 FORMAR ADULTOS Praporar dacentesé formar adultos ‘Quementraem contate com aarp bibioteen que trata deste tema, descobriné qué muito Fequente que teria distingn entre en forma de adultos (IIOLA, 1989), Observarse-a, por exe eccondera que a educardo £0 que va a desenvolver no eduennd ax aprender a aprender sezinho. Em contrapartid, a formari &entendi= ute certas capac dades mas especficas com vistas a desemnpenhar um papel particular {que plea cm um conjunto defini de téenicas tare, Sepacidadesgerais de pensar, defini, nomenr,slamafcar, lege, erar © {como wn procewo que tende a deenvolver no A teorn ea pesquisa sobre a formacio de adultos obtiveram um Aesenvalvanent repeating emito vasto no teunscutse dos cinuenta “kine sno ram marcadas desde comego por wm duel ti fn. A mesma tent entre postvisne en fe peogita ut Scns arms eletoec, pore Yeas ua dren da formagio. As eonstragies tdreastenclem a experimentar tenses si ailares no transcuro da hist das dein Vejamos no nosso estado » que é dito sobre iso, Segundo Lege Are (1983), on enfoques da formagdo por abjetivos provéan das ora ‘do postvinmo, Essa orienta inspiranise em grande medida, nor trabalhos de John B Watson, que, em 1913, fandou a piclogia do ‘omportamento,conhecida coma behaviorismo, Inepirando-e no = tas de Watson, o psiolinguista americana Bushs E Skinner exer- ‘ea uma inflgnciaconsiderdvel na sdacagio, a apicar o behaviri A form se basia ua anilise do duenndo © do pio por objet ‘en comportamento como ponto de parti, ses eomno a anlise do ioe das areas 4 wee deve coneretizat para conseguir os objctivon Ala formagso. A formagéo por objetivo prope a fr competentes, capzesdedesempenar wn tela com efcdta, O for rmador,dentze deste enfoque,€ comsierade um instrutor com conhe- (Quanta se humanism, Legendre (193) arma _rande ihn na jentagiee da formache pela parlicipagio. Eo sas orentagdes, no tanscursa da déeada de 1930, encontram suas a ten no trabalhos do pricdlagoe scidlge american Kurt Lewin, que entralizon su interesse na dindmiea de grupo esiton ofendmeno da dependénca dinimiea entre oeducando eon sprendinagern na in A formacio pela partieipacio nao toms como ponto de partidos objetivos, De fat se enfogue eri os objetivs com a patiipagio dos educandos. A formacso pla patiipasio inate no compromisso do educan, assim coma na proceso de aprendizagen « de deci, 0 formador de adltos sesame o papel de animador (BHOLA, 1989), As principe conti tradigio trib ond vanista radial da formagio na partcipagio, sae toda a responnildade de sta eens, 0 farina ‘ore adultos no ésendo um dos curses disponiveisa servi dae ‘and Assim, para Frege (1974), formagio de adultos win exerico Aelibordade, 0 instrunentopolitce porexclénca da revel soca Se examinarios a educagio dos adultos desde a eategorizatio de Simpson (1986), podemon distinguir rs tipo de to sian nas caraterstcas do ullto, 8 ue se baseiam itmagiesda a mudanga deconsciéucia no adulto, ida adaltae as ques bases Entre ax prineipas torias que se referem ds caracteristiens do ‘educanido adult, Simpson (1986) cita, 10%, 0: trabalos se Knowles (1970) e os de Cros (1981). Knowles (1970) & 6 fandador la Andragesia, que & 4 iéncia da ajuda edcativa para'os ad que tiveram uma formagio geal de eurta draco. Supe wma teria to aduto assim como ex suns intengbes de ap Andragosia permite que oalultos se compeometam ativan facam uma eleigd individual do ritmo das sexes de aprendizagem. A teoria CAL!" de Geos (1981) inspirasetambmn as earacteristicas do educan adult edierencia a rings dos adultos etn Fangio situagio. Segundo Cross (1081). educagie das crinngas ¢obrigatri, formal enor ro don sultan éFacltativn, “Preporar docentes ¢ formar adultes intr as teoras que se basiam em situagdes da vida adult, Sionp- son (1996) minions a teoria de McClusky (1973) wa “teria da com: fredncia de Knox (1977). No tanscuso da dada de 1970, MeCusky onectualisa a eduagio de adultos em Fangio das situagies da vida ula, Segundo ese autor os adultos possuem wna quantia particule ‘de energi (MCCLUSKY, 1977}. Essa energia repartee entre a neces (dade de adguirieconhecinentos eu necesidade de partiipar em situs: heed vi, Assi. vido adalto pe basearwdcagio em una ra, Na“teorinda competénca” de Kno (1986) itmagae eno em felucag dos adultos 60 resultado da divergéncia entre a competéncia ai. Oi real competineia desejada wo plano dos divers papi cia melhor que x desenvolveré nas ‘fee da vine nas comunieagdes de uma pesto com 0 grupos sia, a torin da conscinin, A obra mais eo a que estuda Simpton (1986) esté constitu pe- hecida dessa comrente to re rea 6 Pedagosa dos oprimidas de Feces (1974). Rae ertudo apse th enconttn pedagigicoentze um aluno adulto © wr aia. A Bina Tidade da aprendizagem do adult é a “comscientnagia ‘ering de uma conscincin erten no adult para que posea trans formar a realidade, Segundo esa tora, a educagio dos adultos deve tender «formar ui ham nor 0 coyrexto TEORIC0 DA FORMACKO Para avanar no maior aprofandamento do diseurso teérico, ¥a- Menzo (1980) fala de tes tendéncia cont af acho” como espaco deandlise. So postas em relagio a0 con sito de formagia. A primeien afrma que éimpossive utiliza este co nica em educocio, devido, fandamentalmente, ‘Via segunda tendénca corre a0 t0“Tormacio” para identifica nitiplos es wees, contri ios. fenimenon. Assi, a formaro nto se profissional, mas xin eferee a divers ‘es formas do consumo formagi dos pai, formaczo sexual ee Preparer docaries 6 formar adulooag ito ger 80 © 0 ensino, nem Lamponco ets subwrinada a A teria tendénca afiema g ‘econcrto “Tormagio", pois « "formacho nde & nem barca ae cles" (MENZE, 1980, . 269). Além do posicionamente que possamas tera zespeito do concete de “formagia”, &impartante recordar qu, para a tori da formacio, outro canceitochave & de acts formatira, latvidade formativa ow aces deforma, de aco com ox dlerente re que se oeuparam dese anpect etm sus trabalhos na considervel polisemia de terms para refevirse aos procesos pelos quai a pesoas ad os iniciam um proceso de aprendizaem. Parece un ato comment assumido reconhecee os estrlos de Tough no final dos anos sessen- {conte os pioneinos de ume corre de pesquisa sistemtica on re lagio a exe proceso de autoapresdizagem das pestoas adultas con ontexton de ida (TREMBLAY, 2003). 0 equivalents aos trabalhos de Tough noe Eax tados Unidos é Maleom Knowles que, como jf dito anterrmente de trabalho ou de desenvolvimento peatoul rsenvolven uma teoria sobre a aprendizagem adult, denominada Anieagoea, em outeaspalavras prope que envolva una concepefe sobre ai mesina qu utilize sua experincia ra para sn aptetdizges e que se motive n aprender em Fungo dos paps cine que denenvalve Para Berbaum (1982), uma agi de formacio correspond wm ‘onjunta de condutas, de interagies entre formaores educando ‘que pode perseguir miltipls fnaldades, explicitadas on no eat vis das quais ae chega 4 certas mudancae. Une pe gies def comm uma organizagie material determina « eam lade das nagio € que se desenvalvem em um contexte expen, las rogras de nt junto as educandos ~ ecole as aieios, ox mites, os objetivos faneionamento. Dentro desta estratra, w formador pots ‘specitcos © os modos de avaliagio, Para que se produca wna a de formacko & preciso que ve prod interven pela qual hi pr ram muudanig, através de ma io consented educa, assim ‘om uma voutade elaza de ambos os ators do procesto para conse [Proparer decontes ¢furmar adultos ua forma fine o desenvolvimento promone 6 Complexo dos individ que formam e dos que se formar, seston de aprendizagen 4 A formato, como vimos proponda, apresenta-sea ns como um fe- sdmeno complexe e diverso em torno do qual existem exaseasconer- tualizagde c nina menos ncordon com reapeto ds dinensdisoteorias mais relevant para sa anise Depoi deste pereurn str sncita“forinagGo”. sem Anime de implilcaro fendene em questio, podemos ehegar a + A formagso, como ralidade conevitusl, nose identifica nem se dui dentro de outta nogtex como educa, eninge i 1 uma dimensio pesoal de 6 presen tender frente + 0 coneste “formagio” incon Aeseavolviment humane global. qu ss comeepgiesemineutemente tenia cio” vineula-s com s eapacidade assim como fo, «pesto, o timo com a vote. Em otras palavras, 60 in eaponsivel pela ativagao 6 deweavolvimento dos proceso format ‘vos. aso nie quer dizer que a formagio seja necessariamen que 08 sjeiton podem encontrar contexton de aprendizagem que favorecam busca de metas de aper feigaamente pessoal profiaronal ntraremos ne conesita “oriagh Neste liveo no #6 nos cone Inmscaremoselucdar tipo de formacSo que propicia ‘om processor de mudance, Essa € ran pela qual nor é interessante pologia de Debess (1982) que diferencia autaformacd, heerfor. magi ¢nterformay paar dacs far ads A autformacéo& uma formacio na qual o individu participa in depondeniementec tem wb tou contre o# bjetivos 0 precios, 08 Formiagso. A heteofrmacdo a sc organiza ewe devenvolve “le fora”, por eapecialisns, sem que ‘comprometida a personalidad do sujeito que dela participa. Por timo, interformago se efere&formagio dhe teabatho ern equipe m outestiplogia, como a de Pineaw (1983), propde-se wma di A heteaformagio & 4 rm; weaformarie eomsate na agho sobve st ‘coisa eo ambiente, enquanto a autformacde referee x0 processo de aprepriagte de cot ferencingio entre aie, etre © eee forma formacio reebida de ou io da formagio que ond oe importincia para ox process de formagio de altos, nas pginas seguintes os centraremos no eanceito de entformario. A AvTOFORAGiO & 4 CAVE Now, autores deste livre, ao longo de toda nossa careira, dese volvemoe peruiens sobre os procsie de Tormngio ¢ apr lzagom dos profisionsis da eduragio. Fao longo de dévadas, perguntarnor p aprendizagem dos alunos. Participamos de conferéncias, constesos Projetoe de peru e de desenvolvimento, eerevemoe artigo i ‘rientamos tess de doutorado, Trahalhantos com profesores de dite rents palees ede varndos niveisacadémniews, Teabal fessares de diverts niveis sucacionaixem atvidedesd formagio « onsen, Asenfoueas xvas vanes profaton pelagic os einieiativas pleas vinculadas& melhoria das escola Mas nossa aividade profesional nfo se linitow somente a0 ms bit escolar, Fizemos da pedagogia uma ferramenta para apoiar 08 preceioos de enpecitagio de pesnnas wdultas, empoegadas e deter ptezadas independent de espcialidade, seja esta ‘4 enfeemagem ou a preveno de aclentes de tabs Ajudamos a elabovar programas de cpuctagie tdenicn profiional, Ente on. sti modidade presencal como online. perro frmar alos depois desta longa experiéncia de mais de tds déeadas voltamos a propora pergunta que sempre nos dou em qualquer das aes que tBpreendemos. Por que a maiora das agdex de formagdo das qual pe Pinta tanto convencer algun (ora una pessoa ou wma insttuigo) jpumos,cedo ou tarde, enti condenadas a fraeassa? Por que iteeverse a rudar a introduzie inovagies em sua pritica habitual? Qual a elemento chave que determina que as gies de ormagio sis ematicamentesejam aborvidas ou dgeridas pela realidade cota: i, pela Nio é que esta altura dle nossa vida proisional tenhamos nor tornsde dee que seguramente estivemon erzando o enfo ide nossa aces © propostas, F que, independeate da necessidade do feomtento, do ambiente, do geapo, hi wn fator que determina 4 Pesimiatas im cinicas, Nio 6 iso, Comegarnos a compree ile parte ma pesoa aprenda on no, Eawe fator &a vontade de melhora® ou fe mula, A motivagio para mdar&o elemento que determina qualquer indi Eno surgimento © manutengio dessa motivagioassumem u Se arvinque a olhar para o otro lado do expe. papel fundamental as ise, 0 projetos pessonis, ov outros, os contexts itu nos quis nor desenvelvemos ecrescemos iste um fator de responsabiidade pessoal e profisional qu & 0 que dete rina eapacidale de envolviento ede aprendizagem das sss, xpecalmente no séelo no qual vivemos. Ao Tongo desta dca Aa fee realidad ou alguns presizian nos Fina doséeulo XX, que rvanos em wm mand no uals rege do jogo madava. Regs de jou que no eianos qe, Ho entanto, vemos que segue ‘ara non propria subwstncia, Mas tomb é certo que existe um ago para a evo oy a relhoria, ¢ 7 sigur cue, pars uma reolugio ina de bas Vivemos em am mando no qual qualquer pesos pode tome ain através de ses Hage dates eatrair outro se pret, Pessons 4 sd imprenen tradi Blogueins em Cuba, Egito ou China estdo podendo df suasHeias Pree dct formar [Na atvaideds,»tnvasio dat rede eecias gerou uma mudanga de mentalidade no we tange aoe process de ormagio « capacitagio do profissonai, dente eles, evi ate endo os docentes, O pr auigna paternal perarde Bon ta gue briperen~ que em how medida segue inv ‘wal o profisoual deve formarse naquelesconteddos que outros decidem, tm os dns comtadon Aexiatencn de reds come 0 Facebook neipalmenteo Linkin per ontatointereambiar oferecer,publctar ecompartfhar, Res come “Teter permitene-nosconheoer 6 que pensam cfenem pewous lever tes, podendorsecompartithar al experiéncia ov pensaimento com milhares de outeas pesos, (0 gue tem » ver tudo 0 dos dacentes? Gremos que foi dto anteriormente com a formagao 1. A Formac hoje em dia & forego individual e sora, Mat 9 raquerdesenvalver em todas us pon, c pecialmente nos doves eapacidade de autoformagao a eapaciade de delineate csenvolver procesos de aprendizagen a0 Tonge da vida utlzando em cada momento o mos iis aproprias e fiaze A cupacidade de autoformacto & 0 objetivo de todo programa formativo em quale dlicipina, Man, parn encontrar referencia cnceituais vinenladas 3 autofo acto, temior que adeutrat-noe io, Le Menr (1993) destaca ax posturas de Dumazedier « Pineau, 0 dois prineipas pesquiaadorer 1 Titeratura franesfona, Nesse sen franceses que assume diferentes no primeira tratare de “uma educagio sit de autoformagio, Para o nitica que oindividuo ve i a xi mesmo", enquanto pars Pineau teatawe da “apropriagio de a 8 acto pelo snjsto sia”, tal como tinh fcado expliitade 2-0 praprio Le Meur (1995, p. 117) o como “ute proceso eduentivo lg linhas elie wa Aecidida pelo individuo que permite «apropriagio de conheiinento Projeto pessoal” Por gute lal, Paiva Coucin (1995) mote con dein de formacio subjar uma concep existencial que conus a véla coma a 4 por parte de adulto, dese poder de formage Pare cote formar edn Alava (1985) propde ques autformagio é 0 ato mediante 0 qual o sujeite oe apropria de su peéprin poder de informarse nrmnine(ALAVA, Up A autoformacio aparece como aim procera pelo qual as psoas, individualnenteou em grupo assimem seu prprio desenvolvimento, tos altos que slo, de seus propos mevaniemos ‘cprecedimentos de una aprendizagem que & prinipalmente, expe rieeial (GALVANI, 1995. F wa tipo de forma informal em peo hao, por contato dteto na qual x experiéaca seve coma rama fe srgwmenio paras aprendiragem « onde a reflexdo enmpre umn impor tante pepe Uma aprendizagem que, poveo n piuce, val guntando respite © consideragdo porgur, como veremos mais adiant, aparece ‘come o mecanism através do qual os adultos aprenden, ‘Um aspecto que witos autores destacam é a necesidade dente der que autaformagia nie & sindniin de aprendizagem iolada © na mdendo tudo diana, Nao é a idea deen Robinson Cease ap porconta pripriaereninciando aos reurssdisponiveis Plo contri fio, « antoformacae poe enraizar-se nas experiucias que, volunta Fiamente, desenvolvem os individu em seu process de cretcimento, Dumazeier (2002, p. 3) prope que pea dec Samar aston [Na ms ina, Trebly (2008, p80) define utoformago com raat Faience eee iad A autoformaao foi abjeto de estado de vaso grupos de pesquisa ‘estacaram-se, prncipalmente, © Groupe Inerdisciplinaie de Recherche ur Lantformation ele Travail (GIRAT) oiginado na Un versidade de Quebec, cru Montreal Groupe de Recherche sur tuto- Formation on France (GRAF), Este sto, originado na Universidade ‘de Prange Rabelais de Tours «erin por Garton Pinean, desenvol ‘eu uma grande atividade nos de pesquisa coma tami de difuaka ‘em rlagio a autoformacio. Esse grupo de investigngao elaboro manifesto que define a autoformagso nos seguntes terms 4 Tratere de um proceso ue eoajuga w aang ‘onstrucio de sentido ea transformagio de si mismo, Desen- valves nas pritias toca a vida + Representa tomar o poder pessoal ou coletiv sobre a forma- ‘0, um proceso de emaneipagi erten + Supa a accitagao do inacabivel eda incerten + Representa uma autonomia que se joga na intendepend + Leva em ont a pesca em sa tlagso como minds proceso de construc de sguiicade + Supe um enfoque de psquitt-agho-formagho: Ppa data fama als + Mobiina wana Ati que se incorpora nas peticas © que assi- meq capacidade de antoirigir-se, que existe uma plaralidade de ted petson & portadora de saber, que as peas tem poses teriea epriticas em tomo da autoformacio. msinten, a formacio pode er um proceso de aprendinagem guise sutofarmacio. Dependendo do tipo de necssida- toon um proceso d tle que as pssous tenham, bem como do nivel e apacidade de autod recto de cada individ, as ofertas de forma podem muda. Kenyon Have (2010) apelidaram 0 termo de heutazoia para referee me ease de ir além do enfoe tradicional escolar (pedagoia) ow de talucngio de adults (andragoia), Un don aspects chave da hewagagia que # aprendizagran & wma atividade complex & qual & nvessrio mera aguisig de habiidades comprender com algo mas que ‘ow eonbecimentos. Afema que a apeendizagem oeorre quando equele (que vai aprender etd preparad eno quando odacente pensa que cla Alevera ocorter,e também eonnee como consequéncia de alumna expe riéncia que normalmente etd fora do controle do edueadar A esncia A heungogia & que se centea no seta que aprende e no que ele quer prendr mas do que em won curricula fechalo. A hewagogia tem a vee ‘om desenvolveracapacidade de aprender o que requer: alta prcepeio ‘de antorficicia, rflexvidade, valores positive eapacdad de aplear ss competineias a situagies ovas (KENYON: HASE, 2010) A antotor nag, tanto cone campo con foi erecendo ¢ conslilando-e. Quatro som fate segundo Carré (1997), ese desenvolvimento itlidade. Em prieieo gat, parece que as organzagiesdescobriram que podem extimlar a toformasio soca, 0 a, incentivar que seus empregadosse former ‘tn sens lgures de tral, Ui segundo motivo, de nde teenligia Arsenvolvendo © transformand nowa visio de trabalho, de lazer, de aprendizagem ete. (MARCELO GARCIA, 2002; 2006). Em teria ua demétodos pedagsgcon sionado ao auge da Internet das tecnologia que foram se Iya poose constatarumacrscentedes altenativos que proclanam a necesilade de autonomia, atividade ea recta # modelos colar: (MARCELO GARCIA: VAILLANT, 209) Prepare dete frar ads Por iio, Care (1997) dest a emerge una certa cultura cla tonomia a vsSo do mundo que destaca que ose sociedad, de ui crscente individualised Como exreven Carré (1997, p32), “a autaformasio & um peé-con erador, neceadri aus imficiente, tanto a nivel da ‘onsteugio eda preciso de eu hj sna epistemologia”, Um eonceito no qual poderianion encontenr tes cnfoques predominant + Paioligico, no qual se destara a formagdo de si mesmo e para i mesmo, Entendese a fo solvers decree Een quepromoney Pina Socioigico, 0 qual rsenta « autoformagio come ui fato sacial, Destaca a mudanga de paradigna que s¢ produia na sociedade © a necesidade da autoformagio, tal come Damasedierpromoveue + Padagigico, no sent derepassar ox resultados das peequisas 3 formacio (especialmente peoissional). como promove David erlinen 0 equivalente ao coneeite de autofarmagio, no contexte angle soso, seria a aprendizagem autodirgide on slfeireced learning, § = ‘code win adult, te dizagem autodizigida, como mn de apendizagem caratere a ver mais com as madaneasinternas de dle conscitncia do que com a gesto externa cas processos de aprendli ‘zagem. Do ponto de vista de Brookld (1986, p. 5), completa de autores na prendizagem &aquela nn qual sc wna reflex cites dos asp Para Cuiclmino (2008), ap tes da rata # exploracio Ae peespeetivas alternative em auto eda repreventa a reeposta mais natural quand nos dep amos diante de problems, desafios ou novidades em nossa ai ‘xpecilmente om tempor ati em 1 proliferacao de informagio f teenologia, a imediater das comunicasis fe com que as pessoas e . ue as pessoa Aevam dar respostas . par does formar adalos 1 ¢ Hiemstra (1993, p. 42} definiramn 0 termo aprendizagem sprendizagem autodirigida refer ce vtolivigida da seguinte format que arene aout a responsnti o,realzagio # avaliacao de se ativida Tide primi wo plane nas quai om preitada de aprendngem”. Como vem ‘bem fina do proposte por Car ou Pina # aprendizagem autediigia ape 4 antonoria Ao sjrto que aprende para organiza gorirsew pepo aprendizao. Brokett Hiemstra (198) emuneinn alga no da atdieg inn eres que eat “+ Nao € um conceit absolute, pelo com evaltivo no Tonge da vidas + umerzo associeaprendizagem autodiigida com aprendiza gem isola: assume a autodirgho da apr nagers poclewe faner em solitéio oem grupo + Nao se trata de moda na edueagio de adultor, «histéria da dive nn aprendizagem & longa ¢complena;¢ ‘+ A atividades de aprendinagem todd nose Hinitam telpativs atrmvds de tenbalon de peng ia ede grupo. Um conesito que esté presente enn todos os enfagues nos para ste veo € da autononia do sujeitoadulta para aprender Confessare (2002, p. 122} define a autonomia 3 Jerelativa de partiipar deforma produtiva nas diferentes cexperitcias de aprenzagen”. Segundo ene a ‘5 pessows dl arse monem entre dois plo oposts possivei eum intermedi. De tum ado. existe oquedenoina a dependéncia dsfuncinal da apron ‘aracterizada pea incapacade ow falta de motivagio para empeeen der tm aprenizagem sem estar dirigide por outros. No polo oposto ‘tari an pessoas earaterizadas por un indipendinciadsfucioe a fala de motive ‘aldo apron, entenlia como a ineapacidas oi arajda ou orentagso de qualquer tip aprenizagem, Entre um on proseasee de contro situnse a posibildade de ‘utonomi funcional do aprons, entend como ladeoa Preparer dete ora aan ivagio para partiiparna selgio eexperimentacio de aprendizag anis a pessoa posta avauiga on nos trabathos do cientst cileno Francisco Enea (2008) base Varela, pare destacar a autonomis come los (6 seres humanos ou sistemas vivos. Usanida 0 termos de Varela, a Des ponto de vita, entende-se a autoniomia, no mamento, como algo pré-oxiatente« como o resultado de wm sistema: ser elaborado, preservade e desenvalvide como una caructertstica da identidade individual. Como vemos, outra vee se propie a eis de que sutonomia ns ‘autoformagdo, ow ea qualquer outraatividade do oer lnumano, nia iden n process de solamenta etn basen ‘dade posal, mas sim que & na interago onde realmente produzse ‘esa identidade, Asti, autonomia do pode ser ented fora do le (1990p). "ee aut Como comentara Label ‘nom signifes ser rsponsivel por sk mesmo em um ambien partcipam outros Desi arma. iow wo qual ‘obwervar diferentes niveis de autonornia noe sjeitos em fungio das caracersticas pesaaise contentaain. Long «© pedagsieo pura ‘ts posbidades de atone (1988) utiliza ae dimenses de controle paca Aescrover diferente situa efi ‘ia para os nijeiton que aprendrm ara Lang (1988), existe uni primeira sitmagio na qual o controle {role pie ficient, mas oe polegini gic da pessoa felevado, ¢ €atnttungio que permitea a sitwagio favorive th olormagio, na qual a pss de sen process de aprendizagem a oem se frmar ada ‘yas combinaglesgoram seuagies nas quia ge pode produir conlis, caso sujeitos no astunsiram aa formas de organiaagio pedagégiea ‘das quai participa. A situagio tes era extrema es o tommia peso. tenga 3- A auto ences APnENDIZ\DO F DESEXVOLYIMENTO INDIVIDU Mesmo que ja desnecesiro dizer, & bom lembrar que as ages de formagio sio ponsaas eimplementadas por peaoas. Pensoas que Possuem sia formagio, se conhecimente pric, sua biografi, sea p15). "oe at mo ara Hargreaves (10 ‘& aprendimgem. C indange fandamentando-a em seu prpeio Prafessores iment pritico, pesoal com sa pripria experiincia’ pc exintemn semelhancasentee od smuddancaatenderem necessariamente a0 -dimensdo penal da wandangs”, ot vag tem ou pode err ds reepeito ao proceeon Seja. a atengio an impacto que a proposta de terns p Prgms arma las Aprendizagem, formagio « expetitncinaparccem como coneritos intertlacionados, mesmo que aio estejam, necessariamente,reipro- amente determinads, Assim, fa elato que, aids que possa haver ‘experifnca sem aprendizagem. a formagio eo aprendizado dos aul tos exigemn que se eve em consideragso a experincia deta do taba Tho como ponte de atid, come lement da formato. Mas nde & qualquer tipo de experi (que prods 9 dara aprendizagem, mas também pode resultar em abatdeulo. eidzagean edesenvolvimette: a experincia pode sj ewes: em 1938 assinalavnoefeito negative que algunas expen: ‘an poderiam tr para futuras prendizagens. Dizia@ autor de Deme- traci ¢ Educa que o importante &x qualidade da expec es tenha. Para que mv expert = prtiens posse ula, deveriam serum ao menos tes principio continua, interagie erento. A cominuidade referee i ide de win continuum experiencia s setpmenta que se sociliza © 3 escasen vineulagZo com ae excolas [MARCELO GARCIA: VAILLANT, 209), in umm excelente espe series que habitualmente vem send fia 3 f seerey doce, Essar eritieas poderiam ser resumidas da sepuinte igo earto por David Berliner (2000), ee vnseiras para chsinae basta saber a matéra”, “ensinar é fit aannrves de dgcentes vivern ez ua torte ce marfim, "os curs xtc matatologia e ddtica sie deiplinas fracas” ¢ “no ensino nko hi hincipon gerais vidos (ator considera que sss erties inci vem Jom de uima visio limitada da contibuig que for sepunidade do dacente. Diz Bedines (200, S70) Tria ave se Jno poe tengo an desenvolvimento de aspctosevoltvos do vocal aprener a ensinae dese a formas ini «seco & nportante © rengte continua. A forage nical expan papel cree sabetitufe, como alguns grupos ow institigies suger A formagio inca do professor de nies niias & 0 primero pom to de aces ao dese Mert ieponfel serve parn atzair oF melhores candor? & im os doxentdos,pesquisase informes que ex ‘lvimento peoisional eontinu. Pos Dems & preva geral que vpatas uo lon ox tims sits, tanto para os paises da Ore Tho pace Gaoperacioe Desenvolvimento Eeondmico (OCDE) cme tarda Amrit Latina, & que aformagio nici eve resultados bem ce recanece nea vi papel have a= 2010), mais medoctes apes de 4 mas educativas (VAILLANT Universidade «escola devem dialog para que a formacio inca do- ete lingungen dapat rs wo uma prétca apis 8 Jorma ini deco era trams ua priics profisiona 4 tins, ees de center em alge nprometida com aiden don ns somos teabahadores do continent, Als non i pase, oF nono desatios de inca ioe os avangortecokigicos contebuiram para osurgimento de numer ss polities orientadas para melhorara qualidade da formagio dos poy fessore mn tro os nis (MARCELO GARCIA; VAILLANT, 2008), A Formac ineial do docente xo longo da histia fi ofereia po itnigGes espeeteas, por um pessoal epevializada e mediante um cuntculo que estabelece »sequéncia © conte instracional do peo rama formativo. A formacto inicil dente coma insttuigzo eumpee hasicamente tr fangs: em primeiro liga. ade prepara dos fa trot dacentes, de que assegure un desempenho adequad a: em segundo, a isttuigdo farmativa term a fang do controle da certtieagdo ou permis para poder exerer a praise a doce ‘em terevro lugar. a insttuicf de formayio do docente exeree a fangio de soializaio «reproduci d cultura dominante Na formagio inicial do docente, 0 frmadores de formaders sia 08 profsionas encarregados de delinesr of desevalver a lo que inelaa os componentes necessirios para propia um legitim ‘aprender a ensinaruon futon docentes, Atendendo as conten dew se eurriclo, existe wna multiphicidade de perspectivas, Por Landshere (1987) propunha ue cuatro UaatSbsticente oer A primirn prguia cli conta da necesidade de estabel tas que perseguem todo programa formative de modo que se eonlega |que tipo de docente se et formando 6 para que contesto, Para Me Namarae Desorgr (1979), objetivo de tol programa def dle docentes deve ser ensinar a aiccinenta do ofr", de forma tal que o professors sea ujeton dso nat poem como pessoas, compreendar sua rep Kolvimente da cacala adquiram “cmon rt nde sala de aut on co De wm ponto de vista mais gral, Edimunson (1990) argumenta irmagio dente deve contribuir para que ox professores xe aque a formacio docente di para que o p tsabilidade no deven- mn tite elflexiva acenea de seu ensino, Em definitive, ‘oe EDMUNSON. Fp. 18) Asautoras argentinas Diker Teri (1997) constataram que a rvacional a Tormagio inicial docente foi objeto de mumerosas pio da déenda de oitents. Easas eformas tiveram vali eformas 80 pri tigen nos paises indstralizados © foram propostas mudancas emt + 0 saber dos doventes, buscando incrementar sua ioneidade asda sociedad do combecient + A cultura institucional dos centros de formagho dovente de Inaneita a desenvolver ogaizagies meng bureeriticase ais Aexives senvolver competineias Braslavshy (1999) afiemavs vengio da profiesio de ensinar etd para uo melhor desempenho na conjuatara e para na melhor par a escola dos sistemas educativos. Kssas ‘ompetéucias associanv-se a diferentes tipos de conhe to que ram o eurrcule da formagio inicial docente e que si aboeda dos por A forma iil deny Os Hos PROGIEAMAS DE FORMAGAO Se ns xitins forum on acerca da formas inicial docente, tami & preciso reconhecer que foram muitas também as experi. clas de suctsso que, como studs plot, contibuiram para oferoer lgoma lux a fi de orienta o camino da Langa a melhor formacio,Diferenta estudos avaliacam programas de ormagio inci Mlocente tentando proporcionar “bons pritiras” que ajuclem a melho rar nosso conhecimento epossiblitem exemplos de agi. Ness linha, edeton (2002) analisou bons programas de formagio de profesores ‘0 quaissecentravamn nos docentes como un element fundamental para a aprendizagem dos estudantes, ainda que tambin indonm 7) proceso educativo a outros membros da comunidades bos progr as permitem também que os docente desenvolvat compete not ‘ontetidos, nas estratéins de ens no ws0 de tenolayias © outros clementosesencais para um ensino de qualidade. Trataee de progra- ‘mas que promoven a indagagio.ea melhoris continua na escola. Past, ttnte, devem sero dos wobre a hase do i ‘ho dos estudiantes (MARCI dos como wm plano cnerente «longo praze e pacto na eiccin decente © 0 GARCIA: VAILLANT, 2 1 aprendiea m9), ‘Que componente laf nao do doce ‘atest 0 que sabernoa realmente sole xm thor forma de organiza et aprendizado? Dispomon de conhecinentoseonsistentes nisin matérae? Bi necettiorepentr ox programas de formar Irequentemente ao hd erreponténca dlarrscalas. As asies de ormagio cents J que re eles a4 ncesidaden ase nunca respondem aos interes tes dos futuros docentes ou dos docentes em exetico, Alki dso, a formagio oferwcida nio tem, quise sempre, vineula com ae condiges ais dle exerecio da docéncia (VAILLANT, 2005). Alguns autores (MARCELO GARCIA: VAILLANT, 2009), ao revisarem a pesquisa disponivel sobre a formas de docentes,coneluer que a eparagio de professors raras venes preocupa-se com on resultados 4 mio longo praze. Sao cae soos programas de formas qu ide cam propisitoneheneficios A formas inicia dvemte dangas nas prticas dacentes ¢ nas calturas de taba) Com lrequénea, 2 se dispe de sutoinforines individuals referemtes bs ex- frséncias dor docentes¢ 20 aoe resultados. 8 avaliagho normal rene realizare de mancira aditiva, depois que as experincias de Uprendinagem jf se coneretiaram. Korthagen, Loughran + Russel (2006) analisaram e compa sscoracteriticasde és programas de sucesso na Holanda, na Austr five no Canada econeluiram que a formagao iniil deers: rene em como aprender parted experince como iment proissional: + Gon + Basear-se em wna visio do coahecimento como wm + Muara énfave desde o euriulo até os estudantes + Promover a pesquisa do docente em frmacios + Trahalhar com outeos para romper solamente caracterstico + Relacionarse de manera signiicativa com as eco + Hieraquizara figura do formador como principal modelo dos faturos docentes As sete conclude de peaqina enunciadas anteriormente coinci- i inal docente doe Adem em destacar a neessidade de que a for ‘os futuro profesores de feramentas para seguir aprentendo a0 Jom 2 de toda sua earrira Para aso se requer que preston tendo to que se denominou “aprendiagem da petica”. Muito se csreveu tcerea do conherimento pric, ainda que muito frequentemente 2 ial constrain osaber dacente a partir de un conhesimen foranagi tw teri edesbigado da ative profsiona A frsis ine oma FORMALIDADE & INFORMALIDADE NA FORMAGAO DOCENTE, No capital in de que o coxheeimento ox profissionais & gerado em expagos formats com muitas outras ce sites surge em contextos informais. Aprende mos em ituages formas forma &necensrio entender ened te, Assim, para Korthagea, Louglram ¢ Russel (2006), a experfneia, 0 aprendizado da pritica configura um dos componentes mais vie lorizadas pelos docentes, Na mesma lin, Flare (2005) desenolven sina pesquisa, ullinando questiondsioe entrevitas com profess Para a grande maiorin dos docentes, o sprendizade profesional nio teve gar nem durantes formaeSo inicial em durante as praca de ‘ensino. Ou sta, tanto or docentes prinepiantes como os experentes, ‘alorzaram pouco os contexts forms de aprendizagen, ais com = Gormere 1 de ens Pele oo inicia, as peti 0m om sass de formangn vio, sua ideia de aprendizagem proissional tom iain re Bm um estado mais antigo ao qual jéfizemos referéncia, desen volvido por Marsik e Watkin (1990), cles afirmann que apenas 20 alladores aprenden provém da formar formal ees: truturada, Pelo contetio, constatousee que as ethane posse iadas pelos taballadores foram: fazer perguntas, ese ‘observa. ler ereflete rin seu ambiente de trabalho. Segundo outros pesquieadores, 90% do aprendizado a local de trabalho desenvole semee através de mes informal Miitiplas pesquisas como aquelas comentadas anterinrmente de- mevidncia que o process de transforma cent supe ad ‘quite, recuperaee gerx conlementos que tm diferentes orien © Tormae de expres, Hsjanrd, Meijer Vesloop (2001) a epee emtar esse proceso que pode vomegar em qualquer dos quadrantes «la Mustragdo 4. O conbecimento que geralmenteahorda w formagie Afr nial dacente&o que e representa no quadrante I: « eouhe fu terms de teovias, Eo que Sehin (1988) denorinava sei nko ao“ celica ‘aronalade tenes. Mas os profesores em fo Thuependentemente do que tenham estudado anterionmen ontrav Pajares (1992), geraram ert foram alunos 6, come nos ‘congas acres do cnsino, da aprendizagem e dos 2) camvertere em uit conheei ise conbecimentotaeito (quadrant stra da elle sobre a pti (quadrante 3) Ilystragio 4- Fxpriéncinspréviae eerengas acer doensinn a sma ct > face A frmagi inci dente A figura anterior leva-nos a rel sobre 0 fata de que «forma lo iniialdocente deve incorporar oportunidad de aprendizagem, tanto farmais como informais, que permitarn que docentesdesen volvam conhecimento priticn (MAICELO GARCIA, 2009). Na eal ase, como airman Colley, Hodkinson e Malco (2003) existe ua ‘completa falta de acordo em rel formal, ni formal e informal, ow de quae so as Feomteeas entre ees io a0 que constitu o aprendizado © aprendizado formal combina ua alta satus, conbeeimento propos onal, assim como procrasos de aprenizagsm centrados no ensne © Tocalizados em insite de educagio espeeializadas como a univer sade, O aprendizado informal, por sua ver, di respeito ds prteas ‘enix do dia dia edo conhecimento cotidiana e te lugar fra das insttwies edueatvas, Hager (1998) estabelecew as diferengas entre ‘os termon que aparecen no quadeo que ‘Quadeo 3 - Aprendizade formal versus aprendizae informal Afni ce Asraizes tedrcas do prendinado informal remontannne. Entze on ‘oe autores, Dewey (1938) teorizon sabre o aprendizado que sarge osia individual do papel da rellexio na edues oh por svi da exper Poo: Além dso, oaprendizado informal guandaestetas rlagdes com ‘utes conceit abordados na histéria das eel da a {EICAUT, 2001: ciénei da agdo (Argyris Send foabceinento (Polanyi), muelagem social (Bandara), aprendizage speriencial (Koll), aprendizagen autodiiga (Knowles, reflexio fis aco (Sehin), celled erica © aprendizagem traneformacional (Merit), conhcinente teto (Nonaka ¢ Takeuchi, cogniio situa {ha Lave}, comunidades de pratcn (Wenge ‘Seo aprendizade informal ¢ importante para formagio ini Aocente, através de quaisexporiéncias podemos promovi-lo? Diferen- ‘es iniciativa se conliguraramn para promover uima apeendizagem na pritica Existem milipls estratégis para facta @aprendizado, A tmacio, anise relexso sobre a prtiea fo uma estratégia ampl I dacente, que deveria seguirsen- Inentereconhecida na formacioi do tlizada par clita aos profesores a aquisiio de habiidades de Aiferntes idles corns, comnicativas didtieas}, asim como pa criar a eomeiéacia de que a observacio da aula € ua hom meio para stro docentes através de redex ‘elhoriadocente.Compartihar com ois e-6 teansformando-se em umn bom ree tte tocar conlecimentose exper (VARCELO; PERERA, 2007), A revisgo © anslise de cass (ainda ‘qe sjam de boa priticn ou de easoe negatives) tambin aparecem ome nia estratégia adequala para que os futuros prafessores we ‘nae exempts suténtions (SANCHEZ; NICAS 1003). Os casos poses ser esriton, mas ado > para acltar ente no quan eatio acompanhados de materiis audiovisual, a= docent, (Os coyHEcIoENTOS PARA ENSINAT Sepnodo: . para wnt Ao conte parece se a senha de Wentidadee reeombcininto oe cial Mas, para ensinar, be oab 1 “abedoria ppl ina baste saber” maria que we ensina. Oconee ‘que o conhecimente dn enatri tle 6 wm condita aniciente ce qualade, Exister outros tipoe di conlcimentos que também sio importan 0 referentes aon extedand Em prim lugar or docentes devem poser couhecimento da imatéria que emsinam. Saber sabre n disciptin que enxinamos, ted um manejo uido da dseplina que leionanos ¢sna zona ined do oficio docente A este respeito, Buchmann (1984, p. $7) assnala com profundidede signica ester mentalmente organizado e preperedo pera ode forma geal uentos adequadox da estrulura da disciplina que etd 1 contelo as alunos, O exposed vr tanba 0 conbecimente do cmteiclo inelui dierent comp geal ey aoe eal repeeien tate a ‘de uina matin os conceit eopedieon defnigie, mhecinento ¢ importante na media que determina a ‘que os professoes vio eminare de que perspeetiva fark pl, cn Hitrn,e marco de a Alimentos, Es 0 conberimente siti fever ten a dacente dos p em cas discipina do conbecin ta em elas questes com \alidez tendéncias, perspectivas pei mo camped sua espevial- ase. Em Mate ov Historia inciria a dfeentes perspectivas de interpret lo de peauisa cent, por vee pincfpon gems oor'c upended Em set dagizico quese relaciona com ‘eam o» alunos asim como com o tempo de aprendizagen acadni tao tempo de espera oensinoem pequends grupos a gesto de classe eeu incl o comhecinento sobre téeicas did as, etruturn das chaste, planejamento do ens rn proves ep cursicula,aalingd nino, hstriae flovoia ds soivimento hun ura al ifldnciaa do contexte no tdcaso,aeperts logan da educago, et Segunulo Braslavshy (1999), existe comsenso a rexpeito de que oF docentesdevem ser feciltedaes de processes de aprendinng Tez mais auténomos eno meros expositores que dispersam informa 0 conherimento divin do conteddo & 0 texceiro componente re roo, queria formagho inca dovente © constitu aan elesen dd conbecinento do profissoe (MORINE-DERSHIMER: 2003). Representa ominagao adequadla ta peagigce diliticn trabalho em diferentes com ensnista Nos tims anos, ven © conerimento diditien do conteide como linha de pesquisa, re prot di «confluncia de efron de ponguina ériasepesicn,preoepado com te. Prope ane tum conlecimentoespeaizado do conteidoaensinar para que possam profesor em formagio adqirane Akesenolver un esino que prope a compreensio ds anos {Um quarto componente do conhecimenta que om dacentes teria ‘qe adgite ratabelecese no and ea gue se ensina, Os professors nto eral da matéia aos al {forma iii Scie condigies partie es da escola, Coma vimos em uina seq proce lente, Vinger (1991) props a dimensto ecokigca do conbecimento, eaten je este nde existe nos indivoe, mas nas relagex que te profenem entre de © 6 ambien 5. Nese cc 'qoa tc donc sexi, avid da saa cm aa rvs queens, ete dent come oe dea pn ‘Sate sne coe gue qed auras «acid FE necesiro que o profesore estejam sersbiliados para conhocer ss caracteristinssocnecondmicasecnturaa de sen ambiente 8 por fhnidades pedcm ser integradas no enrrcul, me expctativa do slunos et. Ente tipo de conbeeimenta também inelui o conherienta Tanteston tanto fics como virtuais. Por iso a metéfora ‘Te cambirnte de aprendizagem” pode se il wets pertitindo com resndr os pressor situagics de aprendizage no seule NXT ‘Pensa a formacio como “ambiente de apeenizagen supe ct prsender ques aprende 4 ensinar em diferentes nomentos, tangs, Pipnextos enue, O ambiente poe ee Mico ou digital, mas. em quale Sfmt das situagr, deve atender de mancira especial & pessoa (fue aprende,consierando a situacio ovo espace onde as interage Mopac alamo © uiiasio de ferzamentas« meioe que Eitan Saprentivado, Outra forma dedefinito sei ‘ott quien a yard dr 1 que a pritica prfissonal de profesores Bi que noms pre se aprende em diferentes conteston & pertinente an Aetalle ener expacin © sae condigs para que spr e obuervarse na ustragio seguint, agen pefissonal Tal eomo po Dome conidenar opoiesnmite vidven téenica e metodologianen- etnias profiasionais doa. tes que permitam faistar @ aquisigio de con em ambient de aprenlzagens especficamente des ‘Talver wm dos autores is representatives dea 0 gue Viemosapresentanda sea Jonassen (2008). Para ese auto, falda deve qualquer ambiente de aprendizagem eonsite envolver a al sm experiéncias de aprendizagem sgnificatvas. Essaseqpericuriag {mem comun uma craters‘ pre St 3. a.qul mostra em um de es vétirs que o aprendsu& ative Oy alunos no so setae que espera vendorseem tales avi ‘indagas, «formulae Pra aprender noe que aprenenm ieatvns ques guntas a coetar informago ea tfletie Musteagio 7 -Caracteristien do aprendizade significative A frm Alem disso, 0 aprendizala &construtive, que a atividade & una condicso necesita, mas ni sufcente para que ele ja pre Para quco ako aprends ste deve ser eapan de elaionareintegrar ‘ ajudem w entender « ue vai aprende enzagee ct vejam obigados a ltr pensar sobre 0 que renvlizado¢intencional, ps quand ox alunos Por outro lado, ese neessria econbogam qual é a jhe frets de al atividade, Ox ahinos aprenden melbor quando que para quedo que esto fazend. A ati wo nltaneammente rfl © integra one bape fest ape Devemos tami indicar que o aprendizado & cooperative porque a experénci de aprendizagen informal das pessoas nos ensina que lemos algo inedinte a obsereacSe. a conversa, erliuen shuervar se sens atividades ni reali is trutvistas prem or akines en situages as quate deve compartilhar corn rnversa sobre on problems om dilema edesenval ver conjuntamente umn slug ‘tim Hsteasio T evidencia que as tarefas de aprendzagemt nal len em demas a idea proce Ao distanciara canhecinenta de se uso eotiano (vejam os casos de Matemativa ou Cizncias) ox ahos aprenden coueitorabstrats que im en vida coin B eo menu momento a oe api ambiente de nto escolar” serve par a vida dia, U sprenlizazen vita deverin cra ne anttieas, om ej IV A FORMAGAO DOCENTE E SUA RELACAO COM A ESCOLA, Afr ect ais xa A histria das reais entre ae Instituigies de Formagde ¢ 08 een ‘nos clueativon que tecehem dcentes em formagio vem se caracer- cin reiproca do que por time cluboragzo com benefice maituo. institu de formato re [quer contexton de prica, de aplicngio, de vida cotidiana, enfin, de mais pelo desencontro e pela jen ovis, que completem o marco gral formative A ernie das rlacies entre a nstitnigde de formato eos centros ducativosse porece muite guceearbilhe de wea cangho capa ‘contigo i sin 1, Amba a inattaigdes neces io coineidentes necrssariamente, mas Te que nos dizi: stant para cvetas Fangs, fest esigénvia io condi, salvo exevgies, a relagdes de enten mento, mas sim de miitua desconfanga docente weainavase fra da in suas origens histries, formags instivuiginde formagio, constituindo was o aprendzad de wn ofcio ueionalie « posterior. tho que de wa profsio. Conforme ela come a insti zi print a formagso de doventes do ensino fundamen ‘os centros educativos muda #80 po wrioe” de pita, ares para aprender mente do ensno seeundério pele aparecem come “labo ‘ensinar a pritiea. Nax paginas segaintes tentaremos mostrar que ‘ssa evolucio no €conjantural mas sim que responde a uma mudan- ‘aelaramente observe, de concetoseiein sabre come se aprende ide conhecimenta no ensino da dein de docente, ensinat sobre o tipo fu ‘col, erin coo dos inites da protaionalizy » afiemivamos mai acima, a elagdes entre os centros ede tities de Franagdo ~ a Tormagio inicial— era ca rcterizada pelo desenconte, quase wma separagioosiemplenmen or mits ignordncia, Iso 6 assim devido 6 fato de amas a insti wigs se difeenciarem muito entee af Para Goodlad (1988. p. 14) ‘esas diferengas centram-e em seus “propisiton, fungBex,ertutura intel sistema de recompentas, tata e regulages, ambi ‘altura’. Tradicionalmenteespora-se da institigio de formacdo.e de formas particular da nstitigies de formacio incl que desenvalvem investizacio dentro de eu campo de especialidade que gerem ‘imento que posta xr de wtiidade param

You might also like