DATA: 05 e 06 Ago 2009

OMCT: 4º BPE PLANO DE SESSÃO

Nr 05 – UTILIZAÇÃO DO HORA: 0800h às 12:00h
TERRENO ou 14:00h às 18:00h

CURSO: CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TURMA: B-23, B-24 e B25

PERÍODO: BÁSICO GRUPAMENTO: Por Turmas

DISCIPLINA: INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA

UNIDADE DIDÁTICA: II - UTILIZAÇÃO DO TERRENO

ASSUNTO: 05 – UTILIZAÇÃO DO TERRENO NO COMBATE DIURNO.

OBJETIVOS: a. Caracterizar a conduta do militar na ocupação de uma posição de tiro.

b. Caracterizar as medidas para preparação e ocupação de uma posição de tiro.
c. Caracterizar as condições que deve oferecer uma boa posição para a execução do tiro.
d. Caracterizar os princípios para limpeza dos campos de tiro.
e. Identificar as finalidades de ocupação de uma coberta.
f. Identificar as regras para ocupação de cobertas.
g. Identificar as condições a que deve satisfazer um abrigo individual.
h. Identificar os processos diurnos de progressão em combate.
i. Empregar as precauções ao observar no combate diurno.
j. Executar os processos de progressão no combate diurno.
k. Ajustar sua conduta durante uma progressão, de acordo com as variações do terreno
(ADAPTABILIDADE).
l. Responder prontamente às exigências impostas pelo terreno e pela situação, ao executar uma
progressão (INICIATIVA).
m. Superar as dificuldades impostas pela progressão contínua no terreno (PERSISTÊNCIA).
n. Suportar a fadiga resultante dos esforços realizados, ao progredir no terreno
(RESISTÊNCIA).
o. Manter seu equipamento e armamento em perfeitas condições de uso, ao executar uma
progressão no terreno (ZELO).

MEIOS AUXILIARES: Quadro mural e obstáculos.

INSTRUTOR (ES): 1º Ten ASAURI MONITOR (ES): AUXILIAR (ES):

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: CONFORME ANEXO “A”

MEDIDAS DE SEGURANÇA: CONFORME ANEXO “B”

FONTES DE CONSULTA: C 21-74 – Instrução Individual para o Combate.

ASSINATURA: VISTO:

________________________________ ___________________________________
ASAURI BASTOS EMIDIO – 1º Ten GUILHERME FARIA DA SILVA – Cap
Instrutor Cmt SU Es
 MAI
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO E
OBS

I – INTRODUÇÃO:

a. Os alunos deverão chegar na instrução em forma, no passo acelerado, puxando

contagens e demonstrando toda a vibração e motivação para o início da instrução. O
instrutor mandará a turma voltar a uma distância de até 100 metros, até que os requisitos
acima sejam cumpridos.

b. O Chefe de Turma receberá orientações para colocar as mochilas do pelotão no

local balizado para tal em forma, juntamente com o fuzil. O material deverá estar
padronizado (com a tampa da mochila e o cano do fuzil voltados para frente), devendo o
aluno levar para instrução apenas o seu kit anotação, a bandoleira do fuzil e cordel para
estrangular a mesma.
15 Min
c. LIGAÇÃO COM A SESSÃO ANTERIOR: Na sessão passada, os instruendos
aprenderam a observar e a transmitir dados sobre o terreno e seu valor militar. Nesta
sessão, os alunos irão aprender a utilizar o terreno no combate diurno, ou seja, utilizar o
terreno para ocupar uma posição de tiro, atirar e progredir aplicando os conhecimentos
adquiridos.

d. Apresentação dos objetivos da sessão:

a. Caracterizar a conduta do militar na ocupação de uma posição de tiro.

b. Caracterizar as medidas para preparação e ocupação de uma posição de tiro.
c. Caracterizar as condições que deve oferecer uma boa posição para a
execução do tiro.
d. Caracterizar os princípios para limpeza dos campos de tiro.
e. Identificar as finalidades de ocupação de uma coberta.
f. Identificar as regras para ocupação de cobertas.
g. Identificar as condições a que deve satisfazer um abrigo individual.
h. Identificar os processos diurnos de progressão em combate.
i. Empregar as precauções ao observar no combate diurno. Quadro
j. Executar os processos de progressão no combate diurno. mural.
k. Ajustar sua conduta durante uma progressão, de acordo com as variações do
terreno (ADAPTABILIDADE).
l. Responder prontamente às exigências impostas pelo terreno e pela situação,
ao executar uma progressão (INICIATIVA).
m. Superar as dificuldades impostas pela progressão contínua no terreno
(PERSISTÊNCIA).
n. Suportar a fadiga resultante dos esforços realizados, ao progredir no terreno
(RESISTÊNCIA).
o. Manter seu equipamento e armamento em perfeitas condições de uso, ao
executar uma progressão no terreno (ZELO).

e. Apresentação do Sumário:

I – Introdução:
Apresentação dos objetivos.
II – Desenvolvimento:
Palestra
Demonstração
Prática
 MAI
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO E
OBS
III – Conclusão:
Avaliação da aprendizagem
Retificação da aprendizagem
Encerramento
Criticas / Sugestões

4h e 40 - Motivação aos instruendos:

Min O futuro Sgt combatente, deve ser um profundo conhecedor dos diversos
terrenos existentes, bem como saber utiliza-los, transformando-os em fatores positivos
e como recurso em potencial para o combate, tendo em vista que estes conhecimentos
propiciarão uma grande vantagem a quem souber empregá-los com correção.

II – DESENVOLVIMENTO:

Os alunos assistirão a uma parte teórica onde o instrutor fará uma palestra com Quadro
demonstração para todo o grupamento abordando os seguintes itens: mural
1. Identificar as condições que deve oferecer uma boa posição de tiro;
2. Descrever a conduta do combatente na ocupação de uma posição de tiro;
3. Identificar os princípios a serem observados na limpeza dos campos de tiro;
4. Preparar e ocupar uma posição de tiro;
5. Utilização de Cobertas
a. Definição
b. Finalidades da Ocupação de uma coberta
6. Regras para ocupação de uma coberta
7. Utilização de Abrigos
a. Condições a satisfazer
b. Exemplos de abrigos naturais
8. Influência da trajetória
Alguns alunos serão chamados a frente para executarem a demonstração dos
seguintes incidentes:

1. Transposição de obstáculos:
a. Fosso;
b. Muro de assalto;
c. Cerca alta;
d. Cerca baixa.

2. Técnicas de progressão:
a. Marche normal;
b. Marche – marche;
c. Rastejo alto e baixo;
d. Engatinhar;
e. Progressão por lanço;
f. Progressão sob fogos de Artilharia.

Os alunos após a instrução teórica executarão uma pista técnica de rastejo alto, rastejo
baixo e engatinhar, para, logo em seguida, serem lançados na pista, individualmente e na
ordem numérica (o Chefe de Turma deverá ser o último a executar e o Sub-Chefe o
primeiro). Durante a pista os instruendos colocarão em prática todos os processos de
progressão e de transposição de obstáculos aprendidos na parte teórica.

MAI
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO E
 OBS

O aluno que não executar com perfeição a técnica em determinado local da pista ou
que não tenha apresentado determinado Atributo da Área Afetiva, poderá retornar e
executar ou o obstáculo ou a pista como um todo.
20 Min
Estratégia para o desenvolvimento da Área Afetiva:
Os Atributos da Área Afetiva serão estimulados e observados no decorrer da
instrução quando da execução da pista de progressão, onde o aluno deverá ajustar sua
conduta durante a progressão (adaptabilidade), a Pista exigirá muito da parte física e
mental dos instruendos (resistência e persistência), nesta ocasião o instrutor lembrará da
importância do treinamento físico militar para o fortalecimento muscular e conseqüente
aumento da resistência do soldado, o aluno deverá manter o seu armamento e
equipamento em condições de uso durante a execução da pista (zelo), deverá agir
prontamente a mudanças de situações e a novas exigências durante sua progressão
(iniciativa) .
Os atributos em pauta encontram-se descritos no Anexo “C” (Ficha de
Observação da Área Afetiva) ao presente Plano de Sessão.

III – CONCLUSÃO:

a. Avaliação:
A avaliação será realizada durante a prática da pista de progressão, oportunidade
em que os instrutores apresentarão todos os conceitos e ações ministrados na instrução.

b. Retificação da aprendizagem:
Será realizada durante a Análise Pós Ação, ocasião em que o instrutor e os
monitores avaliadores terão um tempo destinado para as considerações finais (principais
erros e acertos observados).

c. Encerramento:
O instrutor fará a abordagem de aspectos referentes a montagem da instrução
(solicitação de material, reconhecimento do local, planejamento do incidentes, pedido de
viaturas e aspectos relacionados à segurança, principalmente por tratar de instrução com
viaturas e munição de festim ).

d. Críticas e sugestões:
a) As técnicas de ensino selecionadas foram adequadas à consecução dos
objetivos previstos?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

b) Os assuntos da sessão tinham relação com o futuro desempenho profissional?

( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

c) Os assuntos estão adequados ao Perfil Profissiográfico do curso?

( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

d) Foi possível estabelecer a ligação com assuntos correlatos de outras

disciplinas?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

e) Foi possível realizar uma combinação de técnicas de ensino, que permitiram

um melhor rendimento da sessão?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

f) Os instrumentos e os procedimentos utilizados para realizar a avaliação

formativa estavam adequados?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

g) Os exemplos usados e os exercícios propostos foram adequados?

( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

h) Foi possível desenvolver de forma integrada a obtenção dos objetivos das

áreas cognitiva, afetiva e psicomotora?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

i) Os meios auxiliares de instrução foram adequados?

( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

j) É possível inserir novos objetivos da área afetiva neste assunto?

( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

k) Há necessidade de atualização da bibliografia prevista no Pladis?

( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

l) Há necessidade de atualização do assunto e dos objetivos específicos previstos

no Pladis?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

m) Há necessidade de atualização do assunto e dos objetivos específicos

previstos no Pladis?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
 MAI
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO E
OBS

Anexo “A”- Medidas Administrativas ao Plano de Sessão

Bas 103 UD II As 5. Utilização do Terreno

1. Pedido de material para a instrução;

- Arame;
- Corda de cisal;
- Bumbo;
- Lanças com galhardete;
- Redes de camuflagem;
- Saco líster;
- Fita zebrada;

2.Pedido de rádio para a instrução;

- 04 ERC 107.

3.Preparação dos obstáculos;

4.Pedido de viatura;
- 01(um ) 5 Ton

5. Pedido de festim para a instrução;

650 (seiscentos e cinqüenta) tiros.

6.Pedido de apoio médico.

Conforme Anexo “B”

Anexo “C”- Ficha de avaliação da Área Afetiva ao Plano de Sessão

Bas 103 UD II As 5. Utilização do Terreno
 Ficha de Avaliação da Área Afetiva

Instrução: Utilização do terreno.

Pauta: Respondeu prontamente as exigências impostas pelo terreno, ou pela situação da progressão
(INICIATIVA).

Pauta
Nr Nome Tu
( Iniciativa )
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não

Anexo “C”- Ficha de avaliação da Área Afetiva ao Plano de Sessão

Bas 103 UD II As 5. Utilização do Terreno

Ficha de Avaliação da Área Afetiva

Instrução: Utilização do terreno.
Pauta: Suportou a fadiga resultante do esforço realizado durante a instrução mantendo a eficiência
(RESISTÊNCIA).

Pauta
Nr Nome Tu
( Resistência)
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
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( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
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( ) Sim ( ) Não
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( ) Sim ( ) Não