DGEstE Direcao-Geral dos SEGURANCA 5 Estabelecimentos Escolares PROTOCOLO DE COLABORAGAO. Os Decretos Regulamentares n.° 14/81, de 7 de abril e n.° 19/98, de 14 de agosto, conferem 0 direito, em regime de comparticipagao de despesas, a atribuigdo de Subsidio por Frequéncia de Estabelecimento de Educagao Especial, vulgo Subsidio de Educacdo Especial (SEE) a criangas/jovens com idades nao superiores a 24 anos que possuam comprovada reducdo Permanente da capacidade fisica, motora, orgénica, sensorial ou intelectual (art. 2°) e que, por este facto, necessitem de frequentar estabelecimentos de ensino especial, em regime de semi- internato ou de interato, de beneficiar de apoios especializados, ou, ainda, de frequentar Estabelecimentos de Educago Pré-Escolar que impliquem encargos suplementares para a familia. ‘Ao longo dos anos tém vindo os servigos da Seguranga Social, em estreita colaboragao com os servigos competentes do Ministério da Educagao e Ciéncia (MEC), a definir formas de colaborag4o que garantam um maior rigor na atribui¢do desta prestagdo, tal como previsto no Decreto Regulamentar n.° 19/98, de 14 de agosto. ‘A responsabilidad da Diregdo-Geral dos Estabelecimentos Escolares na aplicagdo do regime de gratuitidade de ensino aos alunos, que, em idade de escolaridade obrigatéria, a saber entre os 6 e 08 18, de acordo com o disposto na Lei n.° 85/2009, de 27 de agosto e no Decreto-Lei n° 176/2012, de 2 de agosto, necessitam de frequentar estabelecimentos de Educagao Especial, com ou sem fins lucrativos, ou de apoio individualizado, tem vindo a ser progressivamente alargada, na sequéncia das portarias publicadas anualmente pelo MEC para a frequéncia desses estabelecimentos de ensino A aplicagao dos principios orientadores e das medidas consagradas pelo Ministério da Educag&o e Ciéncia, no Decreto-Lei n.° 3/2008, de 7 de janeiro, para criangas/jovens com necessidades educativas especiais de cardter permanente, torna necesséria a reformulago de procedimentos e a clarificagao de critérios para a atribuig&o do SEE por parte do Ministério da Solidariedade, Emprego e Seguranga Social, nos termos dos Decretos Regulamentares n.° 14/81, de 7 de abril e do n.° 19/98, de 14 de gosto, e, ainda, do novo enquadramento legal para a Educagdo Pré- Escolar, consignado no Decreto-Lei n.° 281/209, de 6 de outubro. Pg. 17SEGURANCA SOCIAL DGEstE Direcao-Geral dos Estabelecimentos Escolares Por outro lado, a pratica acolhida pelos Centros Distritais de Lisboa, Setubal e Santarém decorrente da aplicagao, ao longo de mais de uma década, do protocolo vigente entre as entidades em presenga, aconselha a sua extensdo a generalidade do pais. Assim, entre 0 Instituto da Seguranga Social, |.P., pessoa coletiva n.° 505 305 500, com sede na Rua Rosa Aratijo, n.° 43, 1250-194 Lisboa, representado pela Dr.* Mariana Ribeiro Ferreira, que outorga na qualidade de Presidente do Conselho Diretivo, adiante designado por ISS, I.P.; ea Diregao-Geral dos Estabelecimentos Escolares, pessoa coletiva n.° 600 086 020, com sede na Praga de Alvalade, n.° 12, 1749 — 070 Lisboa, representada pelo Dr. José Alberto Moreira Duarte, que outorga na qualidade de Diretor-geral, adiante designada por DGEstE. E celebrado, no mituo reconhecimento da plena capacidade contratual que Ihes assiste e no respeito pelas normas legais aplicaveis em vigor, 0 presente Protocolo de Colaborago, o qual se rege pelas cldusulas seguintes: Clausula Primeira (Objeto) © presente protocolo tem como objetivo definir os circuitos e 0s procedimentos relativos as situagées de colaboragdo entre as instituices outorgantes, no Ambito da atribuigio do SEE aos descendentes dos beneficiérios abrangidos pelo sistema da Seguranga Social, portadores de deficiéncia permanente, na sequéncia da qual tenha sido identificada a necessidade de medidas educativas especiais que impliquem encargos econémicos para as familias. Clausula Segunda (Avaliagao das criangas até aos 6 anos) 1. O estudo e a avaliagdo interdisciplinar das criancas com deficiéncia permanente, com idade até aos 6 anos, so da competéncia das Equipas Locais de Intervengao (ELI), do Sistema Nacional de Intervengo Precoce na Infancia (SNIP!)| DGEstE | Direcao-Geral dos vou» | Estabelecimentos Escolares vo SEGURANCA SOCIAL sy 2. Para o estudo e avaliagao interdisciplinar destas criancas, devem os Servigos Locais de Agdo Social providenciar formas de articulagdo com as ELI, existentes nas areas geogréficas competentes. 3. Nestes casos, cabe as ELI 0 estudo e avaliagdo das criangas, bem como a emisséo de dectaragao técnica em impresso proprio e o envio a respetiva Diregao de Servicos da DGEstE, ‘com conhecimento & competente Subcomisso Regional do SNIPI, para validacdo do parecer emitido. 4, Caso 0 apoio n&o possa ser prestado no ambito desse Sistema, 0 processo sera reencaminhado para os servicos competentes da Seguran¢a Social. Clausula Terceira (Avaliagao das criangasijovens dos 6 aos 18 anos) No que respeita as criancas/jovens, de idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos, portadores de deficiéncia permanente, quer frequentem ou nao estabelecimentos de ensino piiblicos ou privados @ que necessitem de medidas educativas especiais, compete @ Direcdo-Geral dos Estabelecimentos Escolares: a) Instruir as Unidades Organicas a nivel nacional para que, apés a recolha dos pedidos de SEE entregues pelos familiares das criangas/jovens portadores de deficiéncia permanente, remetam os processos para os servigos competentes da DGEStE; b) _ Relativamente aos referidos pedidos, providenciar a emissdo de parecer técnico de equipa multidisciplinar, identificar os elementos relativos a deficiéncia e reconhecer 0 atendimento necessério (frequéncia de estabelecimento ou apoio individualizado), em impresso proprio; ©) Quando estejam em causa situagées que impliquem a frequéncia de estabelecimento de educacao especial com fins lucrativos, em regime de internato, sem que essa necessidade possa ser coberta pelos recursos ao dispor da DGEstE, assegurar a remessa do processo para o servigo competente do ISS, |.P., para efeitos de avaliagao do direito ao SEE; d) _ Nas situages em que se verifique a necessidade de apoio individualizado endo sendo possivel garantir os mesmos, junto das respetivas Unidades Organicas, atestar que nfo disp5e de recursos suficientes, remetendo o processo de candidatura para o servigo competente do ISS, |.P., para efeitos de avaliag&o do direito ao SEE. } BS DGEstE Direcao-Geral dos SEGURANCA SOCIAL vervomuoumcens | Estabelecimentos Escolares ‘Seguranga Social, deveréo os servigos competentes do Ministério da Educagao e Ciéncia, a pedido dos servigos da Seguranca Social, remeter os correspondentes Planos Educativos Individuais para estes ultimos. Clausula Sétima (Acompanhamento e execugao do protocolo) © acompanhamento, controlo e avaliagao do clausulado inscrito no presente protocol sera da responsabilidad dos representantes do ISS, |.P. e da DGEstE, em reunido bianual, promovida pelo Departamento de Desenvolvimento Social e Programas e pelo Departamento de Prestagdes e Contribuigées, competindo-Ihes também elaborar as propostas das agdes de cooperacdo conjuntas e coordenar a respetiva execugdo. Clausula Oitava (Avaliagao) © presente protocolo sera objeto de avalia¢ao anual, pelos servigos referenciados na clausula anterior. Clausula Nona (Alteragées ao Protocolo) 1. Durante a sua vigéncia, o presente protocolo podera ser, total ou parcialmente, revisto, por acordo expresso das partes, sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente: a) alteragdo dos pressupostos ou das condigées técnico-legais em que se baseou a sua celebracdo; b) adequagao do clausulado aos objetivos prosseguidos ou a eventuais circunstancias ‘supervenientes a acautelar. 2. Os ajustamentos mencionados no niimero anterior, carecem sempre de justificagao/ fundamentagao e nao podem alterar de forma significativa o protocolado entre os presentes outorgantes.° BS DGEstE tr Direcao-Geral dos SEGURANCA SOCIAL wmvomsoancance | Estabelecimentos Escolares Clausula Décima presente protocolo poderé cesar por: a) Caducidade, pelo decurso do prazo ou quando se verifique a impossibilidade definitiva de funcionamento das atividades abjeto do protocolo; b) Revogagao, por acordo entre os outorgantes, o qual deverd revestir a forma escrita e prever a data da qual produz efeitos, bem como regulamentar os direitos e obrigagées das partes decorrentes da cessa¢ao; ©) Denuncia de qualquer dos outorgantes, por motives devidamente justificados, omeadamente sempre que ocorram circunstancias que pela sua natureza inviabilizem a subsisténcia da colaboragao estabelecida, designadamente, a violagdo grave e reiterada dos deveres contratualmente assumidos pelos outorgantes e das disposig6es legais aplicéveis, mediante comunicago escrita enviada ao outro, com antecedéncia minima de 90 dias. Clausula Décima Primeira (Anexos) (Os modelos em anexo fazem parte integrante do presente protocolo. (Anexos | e Il) Clausula Décima Segunda (Disposigées Finais) 1. Por acordo das partes poderdo introduzir-se novas clausulas e/ou alteragSes as ja existentes, mediante a outorga de adendas adicionais ao presente protocolo, que passardo a fazer parte integrante do mesmo. 2. O presente protocolo sobrepée-se a qualquer outro prévio protocolo, acordo ou entendimento contraditério com os termos expressos no presente clausulado. 3. Todas as dividas resultantes da interpretago, aplicacdo ou execugao do presente protocolo, bem como da integrago de lacunas, sero resolvidas por acordo entre as partes, em consonancia com o disposto na legislago e normativos em vigor aplicaveis.DGEstE Direcao-Geral dos Estabelecimentos Escolares Cléusula Décima Terceira (Entrada em Vigor) © presente protocolo entra em vigor na data da sua assinatura e tem a duragdo de um ano, considerando-se renovado por igual periodo de tempo, se nao for denunciado por qualquer dos outorgantes, nos termos da al. c) da Clausula Décima. O presente protocolo € celebrado aos vinte e dois dias do més de outubro de dois mil e treze, encontrando-se redigido em sete paginas e dele foram feitos dois exemplares, que vao ser assinados pelos outorgantes, ficando um exemplar na posse de cada um dos mesmos. Lisboa, 22 de outubro de 2013. ‘A Presidente do Conselho Diretivo do Instituto da Seguranga Social, |.P., _—— (Mariana Ribeiro Ferreira) Diretor-Geral da Diregao Geral dos Estabelecimentos Escolares, 4 (José Alberto Moreira Duarte)Anexo | W SEGURANCA SOCIAL DECLARAGAO MEDICA SUBSIDIO POR FREQUENCIA DE ESTABELECIMENTO DE EDUCACAO ESPECIAL, APOIO INDIVIDUAL ESPECIALIZADO ELEMENTOS RELATIVOS AO REQUERENTE Nome completo ata de nascimenco N° de idemuiicagao de Sequranca Social | J CERTIFIGADO MEDICO ©) (A proctor pelo mésco, no caso Ge ovens dbs 18 08 24 aos) ‘Nome completo do meédico - portador ‘especiaista em declara que ‘no exerico da sua atviade profissional, observou a ) Céduta Protsional n= ‘emitida pela Ordem dos Meédicos | | ‘exja identtade contumou, tendo veriicado que 0 mesmo é. desde Portador de deficiencia. motwada por ‘reducdo permanente de capacidacde: Fisica Motora Organica Sensorial Intelectual que determina 0 sequinte quad: Efeitos produzides pela deficiénct ‘Tipo de atendimento de que necessita: | Estabelecimento de Eaucacdo Especial |_| Estabelecimento Paricular de Ensino Reguar |_| Apolo inaiaual especiaizado Condigdes em que o atendimento deve ser prestado ¢ respetiva fundamentacdo: ‘A informacao cinica que fundamenta 0 presente cetifcado esta devidamente anotada e guardada em Idenaicacao do Fieheto Ciinieo 1 Nao apcve case Jovem sep avatado po equa muse par Nos Sercos de Sequranca Sect _ EE cermricagao vo neavenenre As declragespresades corespondem 8 verdade eo ome qualquer infrmacdo relevant. ae [Asenateaconforme documento de ential do) ‘Mod RPSO2O/I-DGSS (Pagina 1 1)Wy SEGURANCA SOCIAL PRESTACOES FAMILIARES SUBSIDIO POR FREQUENCIA DE ESTABELECIMENTO DE EDUCACAO ESPECIAL APOIO INDIVIDUAL PECIALIZADO _ IRI etemenros nevarivos ao neauerenre Nome completo | ata de naseimento N= de Identiicacao de Seguranca Social N= de identiticacao Fiscal Telefone Relagao do requerente coma cranes /jovem 1 Encartegae de eacacio ou otra pessoa que tena cians /jovem cam dens 3 congo _ EJ) etemenros nevavivos A cnianca/JOvEM COM DEFICIENCIA Ceca] “9% Nome completo L L ata de nascimento Ne de idenaiicacdo de Seguranca Social ‘Tipo de arencimento: » Frequencia de estabelecimento de educacdo Pre Escolar ou Creche > Frequénca de estabelecmento de educagae especial, na modatdade de: Internato. () Externato ‘Apolo individual especialzaco (2150120 conserados os estaderecmerts de nso expec econnecidos ete Miter Eaucardo e rein Semtinternato EB) etemenros 00 Acnecavo ramiLian Wo AMO ANTERIOR Nome completo Data de nascimento| Parentesco com mae | orequerente I ‘anes / fem co Stile Montane anual da fenda ou amortize da habitagae ‘Mod. RP S0202013-0G8S (Pagina de #)LEMENTOS RELATIVOS A DEFICIENCIA (A Prooncher polos Servicos Competonto: a PARECER TECNICO DE EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DE ANALISE MEDICO-PEDAGOGICA in 4 Qual 0 tipo de reduce de capacidade? Fics | Motors | Organica |_| Sensorial intelectual A rele reducto # de caréter permanente? sim No “4.2 Caracterizagao PERTUREACOES GRAVES: | No comportamento _| Na camunicacao e inguager ALTERACOESGRAVES: | Naprocito ds faa | Noproceso deletuaeexrta __ Noacesoe demi de ouras aeons caresHes 4.3 Especificagao das perturbacoes graves {at Exper, ava cada ura ae eager aeenaindt. of andamentor ¢ 0 resus ca obsowaCae 4.4 Efeltos das alteragées do desenvolvimento / ou da deficiéncia 4.5 Apolo necessirio Frequéncia de Estabelecimento ‘Apolo Individual especializado Educagao PréEscolar ou Creche Puicomotrcidade |) Terapia da Fala Fducagie Especial (Page) _[_) Particular Encino Reglar Psicologia outro 4.6 Plano terapéutico Nome completo do técnico pe Ne de céctsa profssiona IN de idenoticacao Fiscal No de sess0es por semana "Nome da Entidade Nome completo do tecnico EUs N2 de ed profissional Ne de dentficacao Fiscal Ne de sess0es por seman Nome da Entidade “47 Conclusio @ observacées ele (snot os cements qe constever equ) "9 Equpes Locals de niawvengi0 -cnangas dos 02086 anos. ‘Serge instr da Educacto» Cnc cranes pron ds 6 os 18 anes Com ade span 1 anos caso Pequot © enn eg { Eaupes mulscipinares da Segurarea Socal -Jovens ds 18 acs 24 anos Mod. RP 50202012-068S (Pagina de 4)_ EB) ovo 0 pacamenro Do suasioio CO subsidio pode ser page por deposito em conta banca, para © que deve inicar © Numero Internacional de Conta Banca BAN). Nafta deste elemento ou indicacao incoreta do IBAN sera utiizado outro meio de pagamento. _ KE cermicacho po neavenenre ‘Tomei conhecimento de que devo comunicar 20 servco de Seguranca Social qualquer alteracao da informacao prestada até 20 més Seguinte a0 da Sua veriicacao. [As declaracbes prestadas correspondem verdade e no omitem qualquer informacao relevante, sats IAsseunir contorme docimento de wenticac cw vo) __EAI cermricagso 0a EauirA LOCAL DE INTERVENGAO (ELI)" OU DO ESTABELECIMENTO DE EDUCAGAO” Dectarase que ‘Acrlanga /alunotrequenta este estabelecimerto: Inca nome completo do estabetccimento 10s Services de Apolo a0 estabetecimento de ensino nao possuem, no ano letwo de 0s recursos para a lmplementacao das medidas especificas necessrias,identiicadas no quad 4 [Aina area geogratiea da ELI/ Unidad Organica nao exttem of recursos especificos necestris ering /aluno. | A presente declarao ¢ valida pelo period de eee e ee Tasanaeura ao Coarderaacr da EU) eee ‘Asonatura do Owetor da Unidad Orgiruca) {a1 crancas 0050.03 anos {1 Crankase ovens d056 265 18. anos¢ dos 18.205 24 anes. mas neste limo aso apenas quando se mantehm a frequentr OenanD regular HED cermiricagso 00 minisrerio DA EDUCAGAO E CIENCIA Deciaa-se que a cranea /aluno se encontra nas conakes previstas nos Decretos Requlamentares n° 14/81 de 7 de abr en= 19/98 {de 14 de agosto, para efits de cancidatura @ atrbuacdo de Subsico de Educacao Especial = (Asnatra. do Otter Geral dot EnabelscmentosEcotres) ‘Mod. RP 602020190656 (Pagna 3a 4)EE wronmacoes Elomentos do agregade familiar no ano anterior (quadio 3) © agregado familar € consbtuldo pelos encarregados de educacao ", descendentes eascendentes ou equiparados ™ que viva 3 cargo do. encarreqado de educaca0 partilem com o benefice uma vida comum se enconirem na sua dependéncia ‘economia Para 0 apuramento das receltas anus liquidas do agregado familia so Considerados 0s vencimentoliquidos anus dos pas Ou lencarregados de educacdo da cranca ou jovem, ox valores anuais das Pensoes de Velhice ou Invalider,Pensoes de Sobrevivencia Ou Pensio Social dos elementos do agregad familar € outros renaimentos que wwtervenham na economia do agregade rama. [Na renda ou amortzaca0 da habitacdo,indcar as despesas anuaisreerentes 3 habitacdo principal ou equivalence (1 Conuaerame encaregados de edicardo of membros do cal de ret ou de lato a quem © menor eta cenfiade (9) Conideramse equporados 9 Descendenter or trees, dotados. menors corfados por senten judge ou no Ambo de Um process de aoc 30. ‘Ascenders os pacastos maasa art. ‘Consoeramse ne ecpenaenca economia. 03 descendertes¢ascendertes Ov cauparaccs, Ue to aufraM renders supenores a 44.65% 0 valor do Indexante Sos Apoos Soci AS) ou 2 87 3 esse ver efor casa, ED) vocumenos « arnesewran Fotocopia de dacumento de dentiicac0 Ci valdo (Cartao de Cidadio ou Bhete de Identidade, Ceridao de Nascimento, Boltim {e Naseimento,Passaporte) do requerente e dos membros do agregado familar Bolen de matrcula ou documento que 0 substtua. no caso de requencla de estabelecimento de educacdo especial Declaracdo comprovativa de que o apoio individual ¢ prestado por profsional especialzado na deficiéncia em causa, No caso da crianga ou jovem necerstar deste tipo de atendimento Declaracdo médica comprovativa da dficiéncia, mod. RP 5020/1-0685 Declaracdo da entidade empregadora comprovatva do nio pagamento, o encarregado de educago, de qualquer subsdio para o | mesma fim, no caso de estar abrangide pelo regime contribute, | Documento bancirio, comprovatvo da itulridade do IBAN indicado ne quadto 5. 111 te decorate 50 deve Ser apresentade quan oktada pos serueos da Sequranc Soca LOCAL E PRAZO DE ENTREGA ( requermenta deve er apresentado: Nas Equpas Locals de Inter ofEL do Sistema Nacional de Intervene Proce a nfanca |S, no aso de cranes dos 005 6 anos Nos servicos do Ministéro da Educacao e Clencia, no cas de cians / overs dos 620s 1B anos ou com klade superior 1B anos. aso ‘requentem o ensino regular Nos servicos da Seguranca Social, no caso de ovens dos 180s 24 anos no més anterior 20 do inicio do ano letivo "no caso de requeéncia de estabelecimento ou no decurso do ano letivo, Nos casos de Posterior verifagao da deficéneia ou conhecimento da exstancia de vaga ou outa crcunstancia atendivel {2 Conse se ano eo oped ad po determnacio dos seco competentes do Minster da EaUCaCa0 eCnca pav20 funcenamento do ‘Os dadosconstantes deste document sero objeto de reg nformatco na ase de dads a Soguanca Seca Poder constr peoaimerte 3 ‘eomacao ue bed espe, bem como Soka asus cee Aaa ecards 0 punt nce eos de ‘Mod RP SG2072012- 0685 (Pagina 4de4)