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6892 Humberto Theodoro Jnior O Contrato e Sua Funo Social
6892 Humberto Theodoro Jnior O Contrato e Sua Funo Social
O CONTRATO E SUA
F UNÇÃO S O C I A L
3a Edição
EDITORA
FORENSE
Rio de Janeiro
2008
I a edição - 2003
2a edição - 2004
3a edição - 2008
© Copyright
Humberto Theodoro Júnior
CIP - Brasil. Catalogação-na-fonte.
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.
T355c
Theodoro Júnior, Humberto, 1938 —
O contrato social e sua função / Humberto Theodoro Júnior.
- Rio de Janeiro: Forense, 2008.
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-309-2635-9
1. Contratos. 2. Brasil. [Código Civil (2002)]. I. Título.
03-1350. CDU 347.44
VI
A b r e v ia t u r a s e S ig la s U sa d as
ac. acórdão
art. artigo
arts. artigos
BGB Büergerlichs Gesetzbuch
CC. Código Civil
cf. conforme
cit. citado
coord. coordenação
CDC Código de Defesa do Consumidor
CEE Comunidade Econômica Européia
Dec. Decreto
inc. inciso
loc. cit. local citado
n° número
op. cit. obra citada
p- página
pp. páginas
RT Revista dos Tribunais
STJ Superior Tribunal de Justiça
t. tomo
trad. tradução
vol. volume
A presen ta çã o
X
0 CONTRATO E SUA FUNÇÃO S OCI AL
XI
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XII
0 CONTRATO E SUA FUNÇÃO S OCI AL
XIII
Capítulo I
P rincípios do D ireito dos C ontratos
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10 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil, 10a ed., Rio
de Janeiro, Forense, 1997, vol. III, n° 186, p. 9.
11 O contrato não encontrou o seu fim como certa doutrina chegou a procla
mar. “ 0 que no momento ocorre, e o jurista não pode desprender-se das
idéias dominantes no seu tempo, é a redução da liberdade de contratar
em benefício da ordem pública, que na atualidade ganha acendrado re
forço, e tanto que Josserand chega mesmo a considerá-lo a ‘publicitação
do contrato’” (PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil
cit.y vol. III, n° 186, p. 13).
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C a p í t u l o II
N o v o s P r i n c í p i o s do D i r e i t o
dos C o n t r a t o s
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C a p í t u l o III
P rincípio da B oa-F é como Dever
A cessório dos C ontratantes
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C a p í t u l o IV
A B o a - f é como P rin cíp io G e r a l do
D ireito dos C ontratos
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Capítulo V
Influên cia da E ticidade sobre
o D estino do C ontrato
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que pactuado de má-fé, por uma das partes, visto que o acor
do de vontades continua sendo o fundamento desse tipo de
negócio bilateral. O juiz pode interpretá-lo e suprir-lhe la
cunas, segundo os usos e costumes. Pode decotar-lhe cláu
sulas ou condições ilícitas ou imorais. Não lhe cabe, po
rém, a pretexto de apoiar-se na boa-fé, recriar o conteúdo
do contrato, em moldes diferentes daqueles fixados pelo
7
acordo bilateral de vontades que lhe deu origem.
a
7 “ ... les clauses abusives sont interdites et nulles; le contrat reste contraignant
pour les parties, s’il peut subsister sans les clauses abusives... Ainsi le juge
devra-il annuler Tensemble du contrat e non seulement la clause abusive
qu’il contient si celle-ci apparait comme une clause essentielle du contrat”
(PUTTEMANS, Andrée. “ Le contrat de vente à Tépreuve de la protection du
consummateur” , in FORIERS, Paul Alain. Aspects récenls du droit des
contrats, Bruxelles, Édition du Jeune Barreau de Bruxelles, 2001, p. 32).
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8 “ É preciso lembrar que, seguindo o modelo italiano, o novo Código Civil consi-
dera que só se justifica a resolução por onerosidade excessiva que incide sobre
um dos contratantes, quando também ocorre uma extrema vantagem para o
outro, admitindo que haja revisão se o réu, na ação de resolução, modificar
eqüilcuivamenle as condições do contrato” (WALD, Amoldo. “A evolução do
contrato no terceiro milênio e o novo Código Civil” , ALVIM, Arruda, et ai. As
pectos controvertidos do novo Código Cwil, São Fbulo, RT, 2003, p. 73).
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C a p í t u l o VI
F unção S ocial do C ontrato
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por sua vez, não se desliga dos deveres éticos reclamados pelo
princípio mais amplo da dignidade humana, que jamais pode
rá ser sacrificado por qualquer iniciativa, seja em nome do
econômico, seja em nome do social. Nada, com efeito, justifica
o tratamento da pessoa humana, no relacionamento jurídico,
como coisa ou como simples número de uma coletividade.
A ordem constitucional de nossos tempos, por isso,
evita o intervencionismo gerencial público no processo
econômico; deixa de atribuir ao Estado a exploração dire
ta dos empreendimentos de ordem econômica; mas tam
bém não pode permitir que em nome da liberdade negociai
a força econômica privada seja desviada para empreendi
mentos abusivos, incompatíveis com o bem estar social e
com os valores éticos cultivados pela comunidade.
Sob o predomínio do Estado liberal, o contrato pode
ser visto como fonte criadora de direito, ad instar da pró
pria lei (pacta sunt servanda), como, v.g., afirmava
. 5
KELSEN, em sua noção positivista do fenômeno negociai.
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C a p í t u l o VII
A F u n ção S o c ia l do C o n tr a t o
Segundo a R egulam en tação do
Novo C ó d ig o C iv il
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C a p í t u l o VIII
B ases C onceituais da F unção S ocial
do C ontrato
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Capítulo IX
E xemplos de F unção S ocial do
da L iberdade de C ontratar
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Capítulo X
A F u n ç ã o S o c i a l do C o n t r a t o nas
R elações de Consumo
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12 BIANCA, C. Massimo. Diritto civile cit., vol. III, n° 196, pp. 396-397.
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A E ticidade no S istem a G eral do
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F unção S ocial da P ropriedade
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garantia da propriedade privada (art. 170, III). Traça, ainda, normas es
peciais para implementar a função social da propriedade, de forma par
ticular, no meio urbano (art. 182, § 2o) e no meio rural (art. 186).
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Capítulo XIII
F unção S ocial e F unção E conômica
do C ontrato
1 “ II contratto è uno strumento delia vita economica che nasce dalla realtà
economica. Gli schemi di accordo e di rapporto contrattuale sono inventati
dalla realtà, non dal legislatore...” (IUDICA, Giovani, ZATTI, Paolo.
Linguaggio e regole dei diritto privato, 3a ed., Padova, CEDAM, 2002,
pp. 276-277).
2 “ Frase dita e repetida indica que ‘o contrato é a veste jurídica das
operações econômicas’, de modo que constitui sua função primordial
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6 “ É preciso salientar que a função social do contrato não deve ser interpretada
como proteção especial do legislador em relação à parte economicamente mais
fraca. Significa a manutenção do equilíbrio contratual e o atendimento dos
interesses superiores da sociedade, que, em determinados casos, podem não
coincidir com os do contratante que aderiu ao contrato e que, assim, não exer
ceu plenamente a sua liberdade contratual” (WALD, Amoldo. “A evolução
do contrato no terceiro milênio e o novo Código Civil” , ALVIM, Arruda et al.
Aspectos controvertidos do novo Código Civil, São Paulo, RT, 2003, p. 72).
7 Adverte, com propriedade, JUDITH MARTINS-COSTA que, na trans
posição da idéia de solidariedade e cooperação entre os contratantes, do
campo da sociologia para o da dogmática, do direito das obrigações, é
preciso cuidado, por parte do jurista, “ pois o correto tratamento da
dogmática obrigacional exige o domínio da terminologia técnica” . Segun
do sua respeitável lição, “ a expressão dever de cooperação nem de longe
está relacionada a um vago sentimento de eqüidade nem a um imaginário
dever de ser altruísta” . Socorrendo-se do ensinamento de MARCOS DE
CAMPOS LUDWIG, conclui: “A teoria germânica dos deveres acessóri
os ou laterais (Nebenpflichten), conforme trabalhada entre nós por COUTO E
SILVA, realmente não prevê um dever de ser altruísta (...), mas isto sim,
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18 ALVIM, Arruda. AJunção social ciL, p. 101. Como observou o Professor Josaphat
Marinho, por ocasião do trâmite do Projeto que se converteu no atual Código
Civil, houve a adoção do “ espírito de justiça” , para imprimir às obrigações as
sumidas caráter compatível com o alcance social do direito. “ Mas transmitindo
flexibilidade às relações jurídicas, o Projeto não as desguarnece de segurança”
(“ O projeto do novo Código Civil” , Revista de Informação Legislativa, 146/8).
19 A aplicação da boa-fé objetiva “ requer volver à natureza da coisa, quer dizei; à
lógica do preceito ou à natureza da relação jurídica em que atual; não cabe, pois,
um arbítrio, indefinido ou imoderado na aplicação de critérios éticos ou de ra
zões sociais, senão proporcionando secundum speciem rationem” (MOZOS,
José Luis de Los. Derecho Civil - método, Madrid, Civitas, 1988, p. 227).
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dei bem e dei servizi, purché tali elementi siano individuati in modo chiaro
e comprensibUe” . A abusividade, quando ocorre em matéria de preço e de
objeto, não está na respectiva quantificação, mas pode dar-se na forma de
redigir a respectiva cláusula, mediante emprego de expressões ardilosas
e ambíguas, capazes de iludir a boa-fé do consumidor e deixar nas mãos
do fornecedor mecanismos unilaterais de cálculo ou definição.
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24 Não se tem uma definição legal para bons costumes. Certo é, porém, que
a idéia de bons costumes “ reporta-se ao terreno da moralidade e com
preende todas as regras da ética que acompanham a vida humana no seu
aspecto exterior; em geral, a im oralidade refere-se à esfera das relações
sexuais (pense-se num acordo tendo por objeto o cumprimento de pres
tações sexuais, mediante preço), mas pode também referir-se à violação
dos deveres morais fundamentais (pense-se num acordo que tenha por
objeto parte do próprio corpo, mediante preço, ou num acordo para reco
nhecer um filho natural, sempre em troca de preço)” (DIENER, Maria
Cristina. II contralto in generale, Milano, Giuffrè, 2002, n° 1.3.5, p. 14).
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31 “ Ces normes n’obligent, elles décrivent des valeurs” (JAIME, Erik. Op.
cit., loc. cit.).
32 PERLINGIERI, Pietro. Perfis do Direito Civil, Rio de Janeiro, Renovar,
1997, n° 58, p. 81.
33 CAPPELLETTI, Mauro. Juizes legisladores, Porto Alegre, Sérgio Fabris,
1993, p. 24.
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Capítulo XIV
V antagens e R iscos da C odificação
C O N SA G R A D O R A DAS “ C L Á U SU L A S G e R A IS ”
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C onclusões
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proceder.”
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acerca dos deveres de prestação (forma, prazo, lugar, objecto etc.), quer
seja a propósito dos deveres acessórios de conduta de uma ou outra das
partes” (VARELA, Antunes. Op. cit., p. 13).
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12 Comete ato ilícito quem viola direito e causa dano a outrem (Código Civil,
art. 186). Quem, por ato ilícito, causa dano a outrem, fica obrigado a repará-
lo (Código Civil, art. 927).
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I n d ic e O n o m á s t ic o
(Os algarism o s rom anos referem-se ao s capítulos, e os arábicos,
ao s tópicos dentro dos capítu los.)
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I n d ic e A l f a b é t ic o - R e m is s iv o
(Os algarism os romanos referem-se aos capítulos, e os arábicos,
aos tópicos dentro dos capítulos.)
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I n d ic e da L e g is l a ç ã o
(Os algarism os romanos referem-se aos capítulos, e os arábicos,
aos tópicos dentro dos capítulos.)
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Í ndice S istem ático
Sum ário.............................................................................................. V
Abreviaturas e Siglas U sad as.......................................................... VII
Apresentação..................................................................................... IX
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EDITORA
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