You are on page 1of 11
= DIDATICA - TExTO sd 4) eo UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA, SETOR DE EDUCACAO i DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRACAO ESCOLAR = CURSO DE ESPECIALIZACAO EM ORGANIZACAO DO TRABALHO PEDAGOGICO, USF PRR Scns Propucio bo sasex oncanizacAo ESCoLAR QUESTOES METODOL OGICAS E CONCEITUAIS PROFESSORA: MARIA MADSELVA FERREIRA FEIGES ae CONCEPGOES E TENDENCIAS DA EDUCAGAO E SUAS MANIFESTAGOES NA PRATICA PEDAGOGICA ESCOLAR' PEDAGOGIA TIBERAL > Justificagao do sistema capitalista; } Enfase na defesa dalibordade e dos direitos e interesses individualistas na sociedade; > Forma de organlzagdo social baseada na propriedade privada dos melos de produgo. TEORIA KO: GRITIGAS > Manutengio do “status quo”. "TRADIGIONAL OU ESCOLANOVA Renan CONSERVADORA DIRETIVA NKO-DIRETIVA TaN Predominio: té 1930 —|> 1932 ~ Manifesto dos | > Educagio centrada| > — Surge no Brasil om Vertent Pioneiros da,” Educagio | no estudante: ‘meados da década de 60, Fe Catalica:_monopélio | Nove, encabegado por | > Pratica pedagégics | mas é introduzida Josultico até 1758; Femando Azevedo: ‘ntiautortaia ‘fetivamente no final dos MANIFESTAGOES |> Leiga: _liberaismo | > 1834 Constituicd ‘nos 60, com predominio a DEPRATICA | cléssico 17591930. |> 1940 - Psicologismo parti de 1978 | PEDAsosicA Pedagégico: eas Lels 6.540168 (ensino ESCOLAR NO > 1950 ~ Sociologismo ‘universitirlo)e 5.69271 BRASIL {ensino de 1" © 2" graus) s80 Economicismo ‘marcos da implantaga0 do Pedagégico.. modelo tecnicieta; > Surge a figura do Orientador Educactonal 5" Surge a figura do ‘Supervisor Educacional > Ensino humanfatico [> Os problamas socials [> _Favorece 0 > Aprendizagem & ultura gera Pertencem & sociedade;, modificagao de Encino tradicional de | >A énfase na cultura Gesempenho: Caréter verbalsta, sconde arealidade das | eas possibllidades de |» O-luno é submetido a Gutoritarloe inibidor da | diferengat de classe; | autowealizaglo do | um processo de controle do participagao do aluno; | Aprenderéuma__|aluno, pelo ‘omportamento, a fim de ser Conteddos stividade de descoberta. A | desenvolvimento da | Ievado a atingirobjetivos ‘encielopéate aprencizagem éum ato | valorizagao do seu | previamente estabelecidos; descontextualizados; | individual, uma ou": FO ensino 6 organizado. > Valorizagdo do Construgdo subjetiva do |» Aprendizagem | em funcao de pré-requisitos; ‘conteido, dointelectual, | conhecimento; significa modificagzo |> Ensino: processo de da dlscipina, do FO aluno 6 0 centro do | das préprias Condicionamentolreforgo da airetivismo: proceso de ensine: percepgdes; Tesposta que se quer obter, FT" Educagio centrada | > Auto-aprendizagem | > Valoriza as fcontece através da: fo professor, que deve ter | ("aprender s aprender"); | experiéncias dos ‘operactonalizagdo dos PRESSUPOSTOS | dominio dos conteudos; | > Aluno soldario, unos: ‘objetivos e mecanizagio do TEORIGOS |> Ensinaré epassar |respeltadordas regras, |» Asatividades | proceso; onheciment Participante; contecem de acordo | Ndo se preocupa com 0 $"Grianga: eapacidade |> Oamblenteéum | comarealidade do | processo mental do aluno, ‘de assimilagéo Igual a do_| molo estimulador; ‘luna (segundo suas | mas sim com o produto fdulfo, poremmencs | > Amotivagao depende | experiéncias desejado; desenvolvida: da forga de estimulagao | individuais); +" Busca-se a “eficitncis", + programas de ensino | do problema e das >. “Oensino é efidcia”, a “qualidade”, a ‘Ho baseados na disposigées interas para_| centrado no alun *racionalidade”, a "progressao légie ‘aprender: PO protessor éum | "produtividade” e > "Galuno éeducado | >” Valorizagso do mero faciitador da eutralidade" na escola, para atinglr pelo proprio | aspecto psicologico Sprendizagem: aque deve funcionar como tsforgo sua plena {testes e'inteligancia) do |> Amotivaggo da | uma empresa reallzacio pessoal sentimento, da Sprendizagem 60 ‘subjetividade. desejo de adequacdo pessoal na busca do | buto-realizagio. 1 Sintese elaboreda peles alunos Diana Cristina de Abreu, Edna Cristina Bueno Bigh! Gazim, Eloina Alves dos Santos Suss, Luciana ‘Szenczuk, Marcia Maria da Silva e Rubia Helena Naspolini Coelho na disciplina Produgdo Social do Saber e Organizagio Escolar: ‘Questées’ conceituais © metodolégicas, ministrada pela professora Maria Madselva F. Felges, Curso de Especializagso em ‘Organizagio do Trabalho Pedagégico, Seior de Educacao da UFPR, Curitiba, 2003. it TTRADICIONAL OU ESCOLANOVA TENICISTA TENDENCIA | CONSERVADORA DIRETIVA NKO- DIRETIVA, Johann Friedrich |> Dewey (1859-1962)- [> _Rosseau(1712-__| > Horsart (1776-1841) -_| “aprender fazendo" 4778) enfatiza aspectos | > “"Apritica da reflexso | >. Montessory (1870-1952) ~ | da orlentagao néo- > metédica’, baseado | Métodos ativos © sliretiva; > na clareza, na individuallzagdo do ensino; | > Roger (1902-1987) ~ associagio, no 3° Clapareda (1873-1940) ~ | Método ndo-diretivo: sistema eno método. | Educagdo funcional e 4. -concepeao REPRESENTANTES siferenciada;, toraptutica; ‘OU TEORICOS "Piaget (1896-1980)-_|2._ aconselhamento estudos sobre os processos | coma finalidade de {de construgso do pensamento | eliminagdo da ra erianga; inconsclénela entre auto 5 “Brasil: Anislo Telxsira, | conceito e experiencia, ourengo Filho, Fernando | | pessoal~raiz das ‘Azevedo. dlficuldades psleol6gieas. > inatista com | > _lnteracionismo > Psicologia > Bohaviorista: Vertentes na teologia | Contrutulvista ~ Piaget: terapéutica; > Comportamentalista; ‘ecom Interpretagées. | - Psicologia do > Psicologia > Instrumentalismo; srréneas da Teota da | desenvolvimento: enfoquenos | humanita~ énfae nas |> Amblentalst, Evolugio, da genética | processos cognitivos da relag6es intorpessoals edaembrioiogia; | erlanga; Rocrescimento ave 3" SThomem traz as | =O omem constré o elas resulta, contrado PsicoLoGIA | qualidades basicas | conhecimento durante sua _| no desenvolvimento da (percepedo, valores, | vida, na interaglo homem- | personalidade do hébites, crengas), | melo; Individuo em seus basieamente prontas | Blopsicologizacso da processes de ‘0 nascer. Sociedade, da educacdoe da | construgioe escol ‘organizagio pesseal. Testes de intligéncia e de personalidade. > Concepeao > Concepeas humanista > Coneepeae Analiies hhumanista moderna: “Nao pressupée uma tradicional: Meentra-se na existéncia, na_|-Enfase naimportincla | visio de homem, nem de =Centra-se na ‘Vida, na atividade - a natureza | do desenvolvimento das | um “sistema flossfico’ esséncla do intelecto, | humana é ativa, subjetiva; | habilidades mentais, | ~ Busca efetuar a andl Ro conhecimento; | -"O homem é a fonte de todos | como observagso, iégiea da linguagem FILOSOFIA |-Homem— ‘08 atos”, 6 um ser aut8nomo, | andlise,reflexdo e edueacton: ‘onstituido poruma | eriado para aliberdade, sem | criativide =Neopositivsta: © fesséncia imutavel. | ser determinado pelo meio conhecimento ciontfico ¢ social; ‘naitco, requer exatidao e “Prodispée-se a fazer a clareza, lequallzacéo social > Escola demooritiea, | > _Prepararoindividuo | > Aniicula-se como proclamada para todos para desempenhar sistema produtivo para o ‘que domine a arte ea | > Valorizar o conhecimento | papéis socials; ‘perfelgoamento do retérica; Que o aluno tz; estimular os | > Promover oauto- | sistema capitalista: prove @ > Transmitir Slunos que si diferentes e | desenvolvimento e | formagio de individuos conhecimentos. | necessitam de estimulos ara o mercado de fseumulados pela | diferentes; trabalho, de acordo com as hhumanidade; > Adequacio das exiginclas da sociedade > Realizar a neceseldades Individuals a0 Industral e tecnolégiea: ‘meio social; >. Preocupa-se com moral do | > Ajustamento social por ‘aspectos mensuraveis © PAPEL DAESCOLA)| individuo para melo de experiéncias, em que | pedagégicos; observaveis Sssumirseulugarna | aescola deve retratar a vida. | > Privilogia situagdes |> 0 aluno é.um ser bio- Sociedade; problomaticas. pslco-soclal > Ofertar 0 mesmo ‘Correspondentes aos | Funciona como ‘caminho para todos, Interesses do aluno; | modeladora do privilegiando, assim, > Enfoque no ‘comportamento humano, ‘38 camadas mais strouxamento das Favorecidas. rnormas disciplinares (utoridade distarcada, 236 fungées de professor tealune se confunder).. > Conteudes Os conteiidos sf humanisticos Selecionados a partir dos selecionades da _|interesses e experiéncias cultura universal, | vividas pelos alunos; ‘separados da > Raquisigéo do saber 6 periéncia dos mais importante que © préprio ‘alunos e da realidade | saber; > Enfase nos processos de Oa contolidos 680 selecionados a partir dos interesses ‘experiéncias Vividas: pelos alunos; > Os conhecimentos ‘om si sao dispensavels, ‘380 apenas melos para o Os conteados sto bbaseados nos principios clentificos, manus: ‘médulos de auto-instrucso ue visam objetivos e habilidades que levam & competincla técnica; informacées, SO2aadon | deseniinente soe lagoes | autowenanvlvmertoy | pinion el, covreues De |7, —Aveevina do [> _Enase Zepevcecopitvese | sapetos eevee Tprenas shalom rlego | produvicade do ohn: Seanatatves com ontace_| eden wor seeds tae eae (ie agto da [> Prvlaginsato- | cbietons Pesos |aividnledostne pla | avategor ~~ eat tae wetccatgce |S Alttiads vaatvas: | xriciosprosramedos: Seen ounce soaumoey [> "est dreamente pected Earn Kaden eetvoe anew Seppo vt! ou = = en iaksiae raphe demursin | procencs come foalnde runchoon |eprauaireatniegeo |S Preocupaco com: — | pecauogieon Scaeeeee TAMERGRS | GleTatonina aldo |paricnarta reso, |"Rottrins dos ee Tt eacerey |ocsleagase conta xparmerat poreaneeiomsne | actin, = —O pasar Sm [=O peer fapanan apres Tectadr da Sepecttitsemrsagbes | smal deigagao ene Sn i es vordnde sates fueron sarc Ws wre |S. "Orelacionamento [atin ¢ovsenico aiceers ceesearertmcare "| protesoratne dave er | rnporedvl pea soinceeaae om egras« |S" 0 profesor Bibmices posed em” | otoncia so neo, Siecle igi ZnakaPresetintsae |guccprtecccracetes | quom edmnisre ce RELAGAO > Aluno é passivo, condigdes para que os pessoa do aluno; condigées de transmissao PROFESSOR | submisso, receptivo ¢ ‘alunos aprendam; > —Oprofessor tem de ter | de matéria; ALUN oc aeeceerats ee Sujelto 20 castigo. processo de ensino- prendizagem, 6 um ser stv. ‘2 capacidade de ser ‘confidvel;receptivo © Intervir o minimo possivet JS que a sua Interven¢ao ‘ameaga e inibe 0 aluno. fragmentado, espectador que ostd sondo preparado sndizagem do aluno, | para e mercado de {rabalho, para “aprender a fazer". MéroD0 DE ENSINO E, ASPECTOS TEORICOS > Herbatlano ou Cientfico =Método expositivo ‘organizado em cinco paseos que, segundo Horbart, constituem a ‘ordem psicolégica mals, adequada para a ‘aseimilagao de novas Idélas ¢ experiéncias; Este método diditico ‘exige raciocinio indutivo (ebservacio dos fatos); ‘Antimetafisico (contra o strato. > Wétodo de Pesquisa 1u Método da Descoberta: “ Corresponde ao Método ‘cientific Indutivo formulado por Bacon, que lapresenta trés momentos Itundamentals: observacio, \generalizagao, ¢ ‘confirmagao: | Dilu a diferenca entre lensino e pesquisa, onde a Ipesquiea deve encetar linvestimentos que Iealmente contribuam para 'o enriquecimento cultural (da humanidac 5 Witedo Nao Dirativer = Concepedo terapéutics; Aconselhamento com a finalidade de ellminagdo da inconsciéncia entre auto- conceito e experiénci pessoal -ralz das ificuldades psicolégicas. > Procedimentos © téenieas para a transmissio e recepedo do intormagées; > “Abordagem sistémica; >” Debates, reflexdes, discussdes © ‘questionamentos sto considerados Gesnecessérios; relagses fafetivas @ pessoais no ‘slo considerada > Proposta metodolégica de eficlentizacao e efcdcla {a aprendizagem. TECNICAS DE ENSINO > Kula expositvar exposicio verbal ou Entase nos ‘exercicios, cépias, loituras,repetico.e momorizagio de ‘conceltos e férmula FEnvolvem tes tapas: Introducdo, desenvolvimento e conclusic ee stode Figorosamentelogico © Identico para todas as Selogio e estruturagio da materia a ser aprendida; >. Estimulo 20 Inaividualismo e & ‘compaticio. Ceniros de Intoressess Estudo Dirigido; Método de Projetos; Fichae Didsticas: Contrato de Ensino; As técnicas © 08 rmétodos sdo orientados por trés principios: Individuallzagao, liberdade ‘e espontaneldade; 3 "As téenicas de ensino Utiizadas na escola nova fexigem 0 uso de muitos. recursos didaticos, Vorena| > Coniraios onde alunos 0 professor estabelecem niveis de aproveitamentos, tépieos e conceites (nota A ouB); > Grupos de facilitadores: um presidente ¢ um relator que Preparam as sessées de festudo com 0 professor (consulton). >. Entrovista: iar no curso da entrevista uma atmosfera, propicia para {ue o prépro aluno tescolha os seus objetivos; + Trabalhos em grupo, pesquisas, Jogosleriatividade, ‘bservacao, experiénei dinamicas de grupos, pesquisas. Coloca a ateneio om ‘modes instrucionais que possibiltam controle bfetivo dos resultados: instrugte programa “pacotes de ensino, medulos instrucionais, > Técnicas do Imlcroensine. TRADICIONAL OU ESCOLANOVE TENICISTA TeNDaNCIA CONSERVADORA_ DIRETIVA, NAO- DIRETIVA 5a aca >—Wateve de Pogues {> WatedoCnico do |>__NUtode niin i Suntlods ta Desssber: | Roger: T eesipegie aoa oe Taree anata |°Smededeensinotom | Contato coma | entabmseaca om pinciss se veins a Séo eriticas porque postulam no ser possivel compreender a educago seno a partir dos seus condicionantes soci 5 Nie constituem pedagogias; 5 Nao apresentam uma proposta pedagégica: ocaréter reprodutivista da escola Impede que ela seja diferente, donde a Tnviabildade ou Inullidade de uma proposta pedagégica vinculada aos interesses da classe trabalhadora. TEORIA DO SISTEMA DE ENSINO | TEORIADAESCOLAENGUANTO | TEORIADAESCOLADUALISTA TEORIA ENQUANTO VIOLENCIA. ‘APARELHO IDEOLOGICO DE (i971) 'SIMBOLICA (1970) ESTADO (1969) TEORICOS T. Althusser ©. Baudelot eR. Establet SERA DE—|-*A Raprodugio: Eiamentos para_| “Wdeologia e Apareinos Ideoldgicos | “A escola capitalista na Franca” REFERENCIA | uma teorla do sistema de ensino” 1d0 Estado" (sid) (1971) (1975). TNFLUENCIANO [> Especiaimonte durante a década de 70; ENCINO | Savion utliza estes estudos como referdncia teérica para fazer a anélise critica da histéria das tendéncias da educagio brasileira, F-CONCEPGKODE | ‘A'soviodade 6 avi poe barguesia se ‘SOCIEDADE | proletariado. ‘Enea [uta trava-s 1s de produeSo, que sto relagdes de exploracio.. > Violéncla Simbolica: 08 > 0 Estado € composto por: S Aescola 6 dividida om duss Grupos e classes dominantes |» _Aparelhos Repressivos de ‘grandes redes: Controlam os significados Estado (ARE) policia, tribunals, |* Rede PP (primario-profissional) ‘clturalmente legtimos & prises etc. que funcionam = destinada aos trabalhadores © ‘Soclalmente mals valorizados. fmassivamente pela violinciae | Rede SS (secundirio-superior) Estes elgnificados medelam as Secundarlamente pela Ideologla |” + destinada & burguesia; Felagées de poder entre grupose | @ ‘Acscola é um aparelho ideolégico da ‘lasees. O capital cultural 1+ Apareinos Ideolégices de Estado | burguesia e esta a servico de seus ‘istrbuide desigualmente entre {AIE)—igreja, escola, midia etc. | interesses. ‘grupos e classes. Como ‘gue funclonam massivamente resultado: pola ideologiae ces xquoles que tém mals capital | _secundariamente pela violéncia. > Rescola é0 ALE dominante na coNcerros- arena Sociedade capitalista. + Portanto, a educagio é © processo de reprodugao das diferengas culturals e sociais. > Qualquer ago pedagégica é ‘uma violénela simbélics een ee igdo principal existe brutalmente fora da escola sob a forma de uma iuta que opbe a burguesia so broleteriado; els so trava nas relagdes de producdo, que so relagdes de exploraga. FONGKODA [> E um instrument de diacriminagao social, na medida em que reforga a dominagdo e egitima a EDUCAGAO NA | marginalizacio cultural e escolar; BOCIEDADE |> “Cumpre papel fundamental no processo de reproducio do capitalismo, CAPITALISTA, > Siatema de Ensino $—W sistema das diferentes escolas [> escola, em que pose a L E poblleas e particulares constitul | aparéncia unitéria@ unificadora, & Roprodugéo do Reprodugo | Instrumento mais acabado de luma escola dividida em duas reprodugso das relagées de ‘grandes redes (PP e SS), a8 quais frdprio corpo relages _—_| produgio do tipo capitalist orrespondem & divisio da Sociais Escola ‘Sociedade capltalista em duas académico de produgio vey! Classes fundamentals: L Reprodugéo Inculeagso Escola Reprodugso do daforga de Ideolégiea aes poder académico trabalho Formagso Inculcagso da L detorgade —Ideolog FUNGAO DA | Reprodueto do Proprio sistema ‘wabalho—burguesa ESCOLANA | deensino a i SOCIEDADE |> Acscolarealiza a (re) Qualificagso —_Inculeagso CAPITALISTA | produgso do habitus, que é uma Gotrabalno ——_explicita da {ormagso durével, produto da Imelectual ‘deologia interlorizagio dos principios do x burguesa arbitrério cultural capaz de Desqualiicagio perpetuar-se apés a cessaco da otrabalno”recalcamento, gto pedagéglea e por sso se. ‘manual sujelgaoe ‘Perpetuar nas praticas os disfarce da principios do arbitrario Ideotogia Interiorizado, tara Escola = vetor de assimilagso das ‘mensagens produzidas pela industria cultural. Einlicita os mecanlemos de funcionamento da escola capitalista e como esta se constitu 3 Bosom eviduncia'o comprometimento da educagao com 03 Interesses da classe dominant 3 Considora a uta de classes, porém esta fica diluida, tal o peso da deminagio burguesa; Fone dora a quanto mals os protessores ignoram ue estdo reproduzindo a sociedade capitalists, tanto CONTRIBUIGOES | -isencarmonte sreproduzer™ r 6 aa ee anus todoe os esforgos realizados na/pela escola na luta pela transformacéo da sociedade revertem Zemnnng rtorgamenta dos interesses da classe dominante, Desta forma, a possibildade de a escola ser um enn te ostediie A deecatin, PROGRESSISTA eDAcociA > Aescola 6 condcionada pels aspecos soca, polices «cultura, mas conradtoraments existe nl Zanage gc ponte a poeliline de Taneformagao sol gePage cus spor pons ansmprecnlo Ge resldade Nstéico-ocial ¢ expt © papal do sueto Zonstulotvarafomadr geses mma eds Cried reonia _|> Sustona hada eéi-pltca da eduasto: > RRsat dla te potecores ao ado de ua prions sock TENDENCIA TBERTAR TISERTADORA THSTORIGO-CAIICA 5 —Trinsesteoss —|> Praia nserunsis ———>— War waa oP ote Hovmama'ae Gun Popur no [> Apraten pecagegea props uma MANIFESTACOE | principios fundamentais da | Recife (1964); interagdo entre conteddo e realidade SEE eee ce mimca "|S 'pajete de Educagto de | cont een a vanstormagt da BEDAGSOICA Eerste tase ctange | auton! Stack pcerenmnereen BEROAR NO. [ednes conetne tbarios, | Steulo de Cutur: Sottmontn no corte coe pods GRabi” [patcenelatesoclopeeh| Contre ce cute Fitri Socal de todos os ome eee aia acnions ‘sue Sgraahaaa dees 5 Ta a combecinats |S bates seca coo socatenrs dos Toucedsandicontorqunt” | connecinortoneaabero universal grinm sci octoe:, | Zencceporars concepeio |°""A ag educate presoupse ume Pate eee eee vecccsrt | ticuutie sets oo bales ¢0 fos amet eee saptendam anes mum | peden oo re oo, pssoas | rinses cntnice ne susla | itrago proessorstuno-conhecknento fone ee ena. |premcneeemn [Sess ugstoonve |Ptenctaittcena non” |5<"Aimereubleianae € meade pa Zauceptoce Nanos au” | proceso de constants computa de professor om ager rosa sch procera sites: so incom sive Fr sawmpro um sto [SA nrapéo sci 0 slamnto do aoe Pomprronstsnemyansto ne osc scl poocllcades de ance fda pls sone (rience som endopodite Griese Se pacts |S°""Otuntamerial na sducapto_|(rovinets« venatomestel Mnatcarfece mlecua!_ | & que or sducandon se (reverent a pri arava qu 8 op Ae ens suetioe | ol name prea foncnmartrda Sa nuo-gentte; |Nesreeacce epee So” _| ereamerts 5 Bethatese ems do_ | tamormar ei sureza e epeccdade da aueasto PRESSUEOSTOS | yer, serena edopiica da _ | fern so abaito aoamaerl ae na Zanecnseae Proce com | soso pt nae so sbodinn ao api ea | soenenen anne ecetiace cle para inter | educa eacoar mp mvealades Slt totter mete tee “eduagso ect om cos capene © saber Sones =e pncolocne gle er eee nea ‘reno, nom ome fe fndoncian toe as Cntomesie Converted saber jt om sabe colar de mode stomata sscmiael Shines dev sanadaspopuares no sopan0 © Scone Be ree meombinres euros nee means satan ¢ sober Site onsuanto veut, en spreendam oe abecis do sua Conan Fest ase an) [> Paulo Far Sancta Salen Guy, Gaudin Eaunslonacrensies (> monch Gade Fagot re Cros toPltan, Acate folegegicdovomseres; > fem Aves Eee Kumnsr Jove cares nines epnesen. [5°S"2cBn cine Godngog ico Sec don Contato) TearES OU | Print) Pedagogia See tees snares roel aes |coieeaat ren Se eee cages ittnecordsWeharnko,Suchodclos — fata eso utodona > corr sions WSS, La PaicoLocia Toontovs Walon 5 — Rraraatame ama > Paul etx una sess" Wate Hsia aio Stas erence, muosona [canine datoerade ts |estomismo;nomenismo, propria iberda fenomenologia, oexistencialismo TTENDENGIA LIBERTARIA LIBERTADORA HISTORICO-CRITICA Desenvoiver mecaniemos de mudangas institucionals e no aluno, com base na participago grupal, onde ‘corre a prtica de toda > Formacdo da consciéncla politica do aluno para atuar e fransformar a realidad > Problematizacio da ‘ealidade, das relagses socials > Valorizagao da escola como espace Tesponsivel pela apropiagso do > Soclalizagdo do saber elaborado as camadas populares, entendendo a fprendizngem: Tohomem comaraturea com | spropriago creas hte do parerpa [> execu Se.cctos hemans:visando™" | canhecientoenquanto instrumented PAPELDA | ransfrmagions anvformasio wo Comproensdo dn ealiade sociale stg persnaldade do lune no {ten edemoorsca pare a ransformagée teendotbertano deta ea sutogectonaro se Reattnc conte a Roroerct come batatento so centasdos ae anaino | > 08 covieiGos (denominades [> — Conteddos utara universals Zoo Sissies duposicto’ [tomas gorores) ese exalts” | incomporados pla humonigade(leseos), se ciccasesmumite sie, | upreMumatzapiegaprates de | pormanentements reavaladoe face Se aiden don saucundon asus” |teoldaden socal FS ceenecimenta “SiviceSetdeumestusshe- [5° Contd inalapanedvls& onsidrado mals mportane 6 | problema revels a orca Sompeaneto da rica soca revelam a cerns ac emfedinciee. | otwedors da aprendzagem, | reainde concreta de frma eta ‘ondas no ore Tomine distinc de steapao- | cxplictan ax possbiisages de sts dos conednos pe | "A epropragio dos probleme pats ance Sifts no proceec ceranstormasto desta Trane |onaideesomentetom —_[rticamedta. Casa andive | rediade, Sendo quando convertios em | envsive oexerccio da abstracSo, peace: rvs da unl ge procurs eS conhecimento 62 | sang, por mele de escobera de reopontn as | ropresaringéon de realdade ecsoeasace congonctoe da | concetsaasto de sn oe Wn ceca nto sono fe’ decoaiegto Necesearamants oe conteddoe coomaina Sena agogla Rio pra_|> Prien omancpadoray | > PPR omancipdora Tenhomtpedeavalasacon” |> _Desenolvmeno Snes dagnésts(eemana (aopio ors oon frogteese co rips spartrde | ontinua|-» meio de obtariformagSee Rategloceere nae |umprograma detiso recereitag ese o eaervahimerte da iuspaen vidas coutvamene com gp; | ile pede paras cee mortanto |S. 'Prilesvvencisarentte | nereguatetermagto dest prea «dos GungAo pa |QESponampereseem [edueavreeduender no” | pecaresdeapendager Uitzndosem roves stages | processo de grpo ela $ pressupée tomada de dcis: Eomprecnesce feted criicn; |> Olshne oma conhecimenta dos SoUFfabutos esaron sat | roeutadoe de sua sprondzagum organiza Sraarde om tomes 0 Sapa ec mudanoas necessares. Scmpronievosesuigo com 0 squps.com pais soca. 5 —Frsasvore suraa to] eaucadorseducandos aio |> —Relagdoirteratva eve professor Fneeomuraisio'me save | gues dete do conhecment: | sung, om que moos ado vets atv: aoe asa acta | 5. Oprtcesoréo coordenador| >.” Professor ano sf sees concretos sence etedtctine | de destoesqee evaselece uma’ | (eSlo‘intrico) suados moma lasse toirautortarme, tsplohoicrta adapando-e | socal-psimtese de millet FO professor um [Starectrstcasenecessidades | determinayaes: Centar catateador que | groper 3 roteteor~ autordade compan, fualzerefleréesemsomun — |>° “Olina ¢suleto GrecionaoprocessopadogSslca:erfere © eae eres cizcse” |puricpent cine grupo: | ea condgeos nacescanaesspropragto da SGhdsogopoasezemr- |" amareoeass, | Sonhcmarn nats epee co sccm unande no rengao pesagéai= pRELAGAO, | Sceomrtvinent em cima OFESSOR- | Srpc\ em qu sea poesia!” | > Relagho podogéglea com Sprender e superar os. obstéculos para aprender que testdo enraizados no individuo & rho grupo: “ajudaro coletivo a descobrir © Utlizar 08 diferentes métodos de pesquisa, agdo, observagio ‘e“feedback’ iberar as forgas insttuintes 4o grupo, que funcionam como fanalisadores das institul base na cultura do grupo. > wna gral 5 Wtiodas«wWenens so] > Disssssor 5 Keenan 5 Debates 5 names 3 Cues TECNICAS DE > Aula expositive-dislogada; ENING Sconlsecs para 5 ils expoatvo-dlognd frnsformapio de ingenudade a |>_Trabahoningviuais rabanos om creed Grupo com elaboragao de snteses Ramana [TENDENCIA TIBERTARIA, LIBERTADORA. HISTORICO-CRITICA, wade inv 5 iiods atic: 5 Wiiedo a Pratica Social rane rewment do “ yato ativo, dcop erica e | Decors das rlagdesentabelcidas entre composts ao'sinples, do grat | ertctador, Sento = metedosconcepeto de mundo: serahitiae cohimore |SO metodo exige umarelago de |= Contona x aaberes races pelos tiiGede: de hamona so som, | astintcodaiogo,em que o8 saber, na perspective de, Gnreprsototardo principio’ |suletos do tos contecer se | spropriagio de uma concepcd Scag Sntonram medistzages pelo’ | clntfcetissea dareaidage soca, "aide sbervedoaondo- | ebjtoa ser conhecier tment polo profesor, stectinge:doconhetléoao |-Odalogoengle svamante os | incorpore a dice como teria de decconhwede, Sujstos So ats de connacer! "| commproensda da reatéagee como metodo “ited recon tater educonde vedusando- | Ge nervanqio asia realdece | Srpermertl iertinca: ——_[edueedor “fundarnenase ne materi lac: Srimumer'cutcsisese, | “Awcrupo de decussio cabe o | lence que estuda ov modes de product: Groves natiase sre, | ede auto-grrsaprendzagem,|-Arelagioeindasocauligde ee forma {rGesa ss credutece, | detnindoe conteidees."°""” |econteide pressupse« soclalzagto do Slots nresisesmemtano_| dines Sor atviadsn {SsSer produto pos homens So ertiecect cave secdaptar ao |"Os ne assrem sngidon su ieulae groyeperesjudere. | eteminem os metodone processoe do akin tom que sersfete oreal | desenvolimente propria de cada | enino-prendiagem: dhode otha, com carter" | ejtos “Busca coeroncia com os undamentos da cescecinctscafesunie-se |" kpreblmatzagio da ekuagto | Pedagogies omencaa como pocesse wézop0 pe |Pro8iencnc limes ance_|perite sou educandoscheger =| eaves de quo homer se humaniza (se one: Sime compreeneso nis rcs da] forma plnarante hum) STGatcee em crescr dentro _|waldadny staves deiroca de" "A pratin 6 fundamente do cto de carvcecia propa Terncas om trne da patca | verdade oda alae dateorta SRulevincada experi da | soc, “Mheonoraoprocedimentshatreo come adage pen que 8 "Simtodo de onsino deve | determinant da ftaldade soca incorporada e utilizada em possibilitar a vivéncla de - Ena mediagao entre o pensamento eo Stuspio nove Fapbes sfetve ucando- [objeto fnquanto openaamento busca risetrr grupal deve ser |euucadersauucavoratucando, | sproprares do objets) que desenvolve-s 0 Shin ards de ascembluian |jaque ee ragdes tom carter | metodo. Sonselnen seeder, ures, teieniva,consegbent sesoclegSeds tl forma qe | Wanscandere Yrmpora; Shame lee pore aeucole pers |-Depansar-se programas previamente estrada, bem Eomo sles exposes, sim Mtutegesto 60 contetdo. | come quaaue pede cmatoce resume tanto.” |veritengao deta de Sajatve pdagogicn quanto | prenceagem, formas easa pete propras da "educago bancha", PEsccfida uma matéra, | portant domestcedoras shined setmtadon peuten Independant 10 [TENDENCTA TIBERTARIA TIBERTADORA HISTORICO-CRITICA Assos DO METODO F_Wtedo Indutive: 4. Oportunidade de contato, abertura, relagSes informals ‘entre os alunos; 2.0 grupo comeca a organizar- fe pela partieipagao em discusses, cooperativas, assomblélas; 3.0 grupo se organiza de {forma mals efetivana directo dde conquista de sua lberdade. > Wigiode Dialogice: <0 método deve instrumentalizar ‘0s passos da aprendizagem: 1. Codifieagéo: situagao problema (programagio ‘compacta) “Situagio existencial (coditicadas) capazes de desafiar © grupo; =Intensitica 0 dislogo das sltuagées codifica “n’ elementos compoe nas Informacées totals das situacdes ‘onde se instala um circuito de decodifieagio; 2. Decodificacao: com a ajuda do professor, o grupo seleciona as, palavras geradoras a serem Secodificadas (desveladas); 3. Problematizagio da situagSi ‘8 contradigées da realidade problematizadas, especialmente ‘2quelas que oprimem as ‘camadas populares. “Adinamica codificacio- Secodificagao-problematiza permite aos educandos um fetforgo de compreensio do “Nivide” até chegar 20 nivel mais. critice de conhecimento da sua realidade, sempre através da {roca de experiénclas em torno da pratlea social; ‘Assim, 0 método dk Impliea: 1. Levantamento do universo Vocabular dos alunos do grupo ‘com quem se trabalha; 2. Esootha doe palavras ‘geradoras; 3. Criacdo de situagdes texistenclals tipleas do grupo que Sera alfabetizado;, 4. Crlagdo do fichas-rotelro; 5, Elaboragio de fichas com a decomposigao das familias fonéticas que sto utiizadas para Mabetizago > Método da Pritica Social: 4. ratica social (ponto de partida): = Perceber e denotar:Identificar o objeto e da ‘aprendizagem o Ihe dar significagao; “Oaluno tem uma visdo sincrética (mecdnica, desorganizada, nebulosa, de ‘senso comum) arespelto do contoud TE comum a professores e alunos, jé que ‘Sentom e sabem a prética social em nivel Sincrético, mas ambos encontram-se em ‘momentos diferentes (o professor domina o ‘contetide, enquanto o aluno nao o domina), por isto © professor realiza uma sintese prec ProblematizagSo: “instrulr e eonotar, Momento para detectar as questdes que precieam ser resolvidas no ambito da pratica ‘Sociale, em consequéncia, que ‘conhecimentos edo necessaries a serom dominados; = Prever 0s futuros problemas e limites (juizos de valor ou de qualidade), bom como [dentiicar os tipos de conhecimentos téenicas necessarios & solucao desses, problemas. 3. Instrumentalizagio: “= Apropriagio pelas camadas populares das ferramentas culturals necessdrias & luta ‘social para superar a condigao de ‘exploragio em que viver; 4. Catarse (categoria gramscians): Raciocinare erticar; “incorporagdo des instrumentos culturais, {ransformados em elementos ativos de transformagso social; + Elaboragdo superior da estrutura em ‘Superestrutura na conscléncla dos homens; “Passagem da agao para a consclentizagso: 5. Pritiea social (ponto de chegado) =Retomo & pritica social, com o saber ‘oncreto pensado para atuar e transformar '$ relagées de produgso que impedem a Constrigso de uma socledade igualitira; "A compreensio sinerétiea dos alunos no pponto de partida é agora elevada ao nivel sintético; {Visdo sintética (elaborada,sistematizada, ‘explielta, organica, compreendida); FReduz-se a precaridade da sintese do professor (Vragmentacio) no ponto de partida, para uma compreensao mais forganiea no ponto de chegada ~ visio de totalidade; =O consenso 6 0 ponto de chegada; "A educagio pée-se a servigo da referida {vansformagio das relagdes de produgio. u MoDELO DE sso sso sso CONTECIMENTO | (reconhece a influéncia das | (énfase nas relag6es socials que | (Enfase nas relagées histérico-socials que relagées socials, mas enfatiza o ‘constituem o sujelto) ‘constituem 0 objeto e o sujeito ~ relagdo ‘sujeito) ‘lalética) REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: ALTHUSSER, Louis. Ideologla e Aparelhos Ideolégicos de Estado. Lisboa: Ed. Presenga, si GORDIOLLI Marcos, RECH, Pedro Eloi e NOGUEIRA, Adriano. A Pedagogla Histérico-Critica: Contextualizagao histérica e teérica. In: Caderno Pedagogice. Publicagao comemorativa aos 50 anos da APP- Sindicato, Outubro, 1997, p. 7-22. FEIGES, Marla Medsclva F. Tendéncias da educagao e suas manifestacdes na prética pedagdgica escolar. Sintese reviaborada com ave nx produto dos alunos das turmas A.e B/ 94 da cisciplina de Didética do Curso de Espectaizagéo om Pedagogia para 0 Ensino Religioso ~ PUC / SEED | PR, mimeo, s/d. FREIRE, Paulo, Educagio como Pratica da Liberdade. Rlo de Janeiro: Paz e Terra, 1978. LIBANEO, José Carlos. Tendencias Pedagégicas na Prética Escolar. In: Revista da ANDE, n.6, p-11-19, 1983 MENDES, Durmeval Trigueire (coord). Filosofia da educagio brasileira. Rio de Janeiro: Civilizagao Brasileira, 1994 PETITAT, André. As teorlas gerais. In: Produgao da Escola / Producio da Sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. ‘SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Sao Paulo: Editora Autores Associados, 1992. SAVIANL, Demerval. Pedegogia Historico-Critica: primeiras aproximagbes. Campinas: Eaitora Autores Asociados, 1997. WACHOIWICZ, Lilan Anna. O Método Dialético na Didatica. 2" ed. Campinas: Papirus, 1994 2;

You might also like