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ri- v0 is. 1a, Cc: da a- do ‘a- la, aT )e n- preferencialmente a noite. SELEGILINA (antiparkinsoniano) Nome comercial: CLORIDRATO DE SELEGILINA, DEPRILAN, ELEPRIL, JUMEXIL, NIAR APRESENTACAO —Comprimidos de 5mg. PROPRIEDADES — Age, provavelmente, pela inibigao seletiva da MAO tipo B, presente em grande quantidade no cérebro. Em doses acima das recomendadas, atua como um inibidor nao seletivo da MAO, incluindo 0 tipo A, encontrado no trato GI. Também pode au- mentar a atividade dopaminérgica, diminuindo a recaptagao da dopamina pelas células nervosas. Possui metabilitos farmacologi- camente ativos (anfetamina, metanfetamina), que podem contri- buir para o séu efeito. FARMACOCINETICA — Uso VO. Absor¢ao: pouco conhecida; elimi- nagao: urina (45% sob a forma de metabdlitos). INDICAGOES E POSOLOGIA — Tratamento da doenca de Parkinson (com levodopa ou levodopa/carbidopa) em pacientes que nao res- pondem a terapia com levodopa/carbidopa. VO (adultos): 5mg, 2 vezes por dia, com o café da manha e 0 almogo (alguns pacientes podem requerer posteriormente doses divididas de 2,5mg). CONTRAINDICACOES E PRECAUGOES — Hipersensibilidade. Uso concomitante de opidides ou antidepressivos triciclicos/SSRI e doses > 10mg/dia. Use cuidadosamente nos casos de doenga ulcerativa. REAGOES ADVERSAS — GI: nausea, dor abdominal, boca seca. SNC: confusdo, tontura, desmaio, alucinagées, ins6nia, alteragdes dos sonhos. 557 eae INTERAGOES —Adrenérgicos: possivel aumento da resposta pres- sora (principalmente com doses excessivas de selegilina). CUIDADOS DE ENFERMAGEM +» A medicacao deve ser administrada exatamente conforme reco- mendado e o tratamento nao devera ser interrompido, sem 0 co- nhecimento do médico, ainda que o paciente alcance melhora. A resposta terapéutica é observada, geralmente, apds varias se- manas do uso da medicacao. Doses > 10mg/dia nao tém de- monstrado maior eficdcia e podem levar ao desenvolvimento de crises hipertensivas, principalmente se o paciente ingerir bebidas ou alimentos que contenham tiramina, durante a terapia. +» Informe ao paciente 0 objetivo da medicagao para facilitar tan- to a compreensao do seu diagndstico como também a sua co- laboragao no tratamento. +» A medicagao deve ser usada cuidadosamente nos casos de doenga ulcerativa. ++ Informe ao paciente as contraindicagdes e as reagdes adver- Sas mais frequentemente relacionadas ao uso da medicagao e que, diante a ocorréncia de qualquer uma delas, principalmen- te aquelas incomuns ou intoleraveis, 0 médico devera ser co- municado imediatamente. +» Recomende que o paciente mude lentamente de posigao para evitar a hipotensao postural, durante a terapia. +s Pode causar boca seca. Enxagues orais frequentes, balas ou gomas de mascar sem acuicar podem minimizar este efeito. +» Pode causar tontura. Recomende que o paciente solicite auxilio para sua deambulagao ou seu transporte, para prevenir que- das e possiveis fraturas, como também que evite a pratica de atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. + Recomende ao paciente que evite o consumo de alcool e de ali- Mentos ricos em tiramina, para evitar o desenvolvimento de crises hipertensivas, como também o uso de qualquer outra droga ou medicagao, sem 0 conhecimento do médico durante a terapia. + Interacdes medicamentosas: atengao durante 0 uso concomi- tante de outras drogas, principalmente antidcidos, se 0 pacien- te estiver recebendo também levodopa. + VO: a medicagao deve ser administrada, inicialmente, no café da manha, durante 2 dias; em seguida, a dose poderd ser au- mentada durante a tiltima refeigao do dia (jantar),

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