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Mar me quer

Resumo Capítulo VI

Este capítulo começa por falar de Zeca Perpétuo e da raiva que tem das
gaivotas e como tal, persegue-as atirando-lhes pedras.

Com pena delas, Dona Luarmina recolheu-as numa gaiola.

Numa noite de insónia por causa da barulheira das gaivotas, Zeca


Perpétuo deitou-lhes fogo. Perante a dor da vizinha, ele arrepende-se e
explica--lhe a causa de tanta raiva, contando-lhe a história de Henriquinha, sua
esposa que já morrera.

Henriquinha saía todos os domingos, vestida de preto, para ir à missa.


Mas, um dia, alguém lhe contou que, na realidade, a sua mulher se dirigia ao
cimo da Duna Vermelha para se despir em público. Zeca decidiu trocar o
calendário para a fazer pensar que era domingo e repetir o ritual. Seguiu-a
escondido e quando a viu despida, enlouquecido, empurrou-a do barranco,
mas o seu corpo nunca apareceu. No momento da queda, o único som que
ouviu foi o grito de uma gaivota e foi a partir desse momento que Zeca não
tolerou mais a presença de gaivotas perto de si.

Perante esta revelação, Dona Luarmina pediu a Zeca para ir ao quintal.


Contrariado, seguiu-a e qual foi o espanto, uma gaivota tinha sobrevivido
àquele fogo.

Este capítulo termina com Zeca sozinho ao pé da gaiola sentindo uma


lembrança de vazio e de tudo o que acontecera.

Trabalho realizado por:


Iara Santos nº 8
Lara Gomes nº 13 8ºB
Martim Morais nº 19
Simão Carlos nº 26

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