Educar sob a égide de valores, crenças e visões de mundo partilhadas por classes e segmentos conservadores, simpáticos à lógica de mercado, à censura, à afronta aos direitos humanos e à negação da pluralidade de experiências humanas, de visões de mundo e, finalmente, da alteridade; esses são os objetivos e valores latentes da Escola “Sem Partido”, a qual tem sido defendida por alguns representantes e partidos políticos, assim como por movimentos ditos “liberais”, e apresentada como alternativa “apolítica”, “neutra e imparcial” para uma suposta melhoria da educação de nosso país. Em uma perspectiva crítica, inspirada em Paulo Freire, analisamos criticamente a proposta político-ideológica que se convencionou chamar de Escola “Sem Partido”.
Original Title
Escola Sem Partido: tentativa de esterilização da reflexão ética e negação da alteridade na educação
Educar sob a égide de valores, crenças e visões de mundo partilhadas por classes e segmentos conservadores, simpáticos à lógica de mercado, à censura, à afronta aos direitos humanos e à negação da pluralidade de experiências humanas, de visões de mundo e, finalmente, da alteridade; esses são os objetivos e valores latentes da Escola “Sem Partido”, a qual tem sido defendida por alguns representantes e partidos políticos, assim como por movimentos ditos “liberais”, e apresentada como alternativa “apolítica”, “neutra e imparcial” para uma suposta melhoria da educação de nosso país. Em uma perspectiva crítica, inspirada em Paulo Freire, analisamos criticamente a proposta político-ideológica que se convencionou chamar de Escola “Sem Partido”.
Educar sob a égide de valores, crenças e visões de mundo partilhadas por classes e segmentos conservadores, simpáticos à lógica de mercado, à censura, à afronta aos direitos humanos e à negação da pluralidade de experiências humanas, de visões de mundo e, finalmente, da alteridade; esses são os objetivos e valores latentes da Escola “Sem Partido”, a qual tem sido defendida por alguns representantes e partidos políticos, assim como por movimentos ditos “liberais”, e apresentada como alternativa “apolítica”, “neutra e imparcial” para uma suposta melhoria da educação de nosso país. Em uma perspectiva crítica, inspirada em Paulo Freire, analisamos criticamente a proposta político-ideológica que se convencionou chamar de Escola “Sem Partido”.