F Senac 4cITACAO Citago € uma indicagdo ou trecho de texto extraidos de outra fonte. As citagdes podem aparecer no proprio texto ou nas notas de rodapé. 4.1 Citagao direta E a mengio exata ou a transcrigdo literal de um texto, como leis, decretos, regulamentos, formulas cientificas, palavras ou trechos de outro autor. A regra principal da citagio direta ¢ especificar, no texto, qual(is) pégina(s), volume(s), tomo(s) ou sego(es) da fonte foi(foram) consultado(s). J4 nas citagdes indiretas, essa indicagao & opeional. Todavia, em ambas é preciso informar, antes, 0 termo que caracteriza a fonte da citaglo de forma abreviada e a data da publicagio consultada, separados por virgulas. As referéneias também podem ser numeradas para que 6 leitor possa identificd-las no texto. A citagio direta pode ter: ‘© Até trés linhas: sua representago deve ser no corpo do texto e aparecer entre aspas duplas. Se for utilizada parte da frase original, inserir trés, pontos entre colchetes [...] antes ou depois do corte, sem ponto final Deacordo com as conclusdes de Pezzullo (2003, p.45), a midia é “[...] um aliado, importante para transmitir sua mensagem a um piiblico muito grande". Ou “Grandes empresas tém modos estabelecidos de transmitir suas mensagens [...” (PEZZULO, 2003, p.25). Guia de normalizagao de monografias, dissertacdes ¢ tesesSenac Em caso de citago numerada: Sabendo que "A midia é um aliado importante para transmitir sua mensagem a ‘um piblico muito grande” — Algarismo arébico sobrescrito ‘+ Mais de tr@s linhas: a citacdo deve ser destacada com espagamento duplo entre ela e 0 corpo do texto, sem aspas, com fonte de tamanho menor que 12, recuo de 4 cm da margem esquerda e alinhamento justificado, Se for utilizada parte da frase original, inserir trés pontos entre colchetes [...] antes ou depois do corte, sem ponto final De acordo com Contador: Na tentativa de evitar desperdicio e acelerar a methoria da qualidade de Vida, muitos paises, principalmente os menos ricos, tém ordenado suas prioridades e distribuigao de recursos. através de istema de planejamento econdmico. Nos paises com decisio centralizada, o planejamento & dito normativo, muitas—— vezes—_substituindo completamente 0s mecanismos de mereado através da intervengao direta na produglo © distribuigio de bens e servigos. (2000, p.19). Ou [1 no slo dirctamente observiveis (a menos, & claro, que estamos ‘operando sob condigdes tebrieas de concorréncias perfeitas). Ao conti ddos pregos de mercado, que representam os beneficios © custos de ‘oportunidades para as empresas, grupos de individuos ete, 0s pregos sociais refletem os custos de oportunidade para a economia como um todo. (CONTADOR, 2000, p. 79), “ Wa eitagao deta, & necessrio indicar a pagina Guia de normalizagao de monografias, dissertacdes ¢ tesesFF Senac 4.2 Citacdo indireta E a expressdo da ideia contida na fonte citada, sem transcrigdo. As citagdes indiretas ou parafraseadas dispensam 0 uso de aspas duplas. Para expressar no desenho a feminilidade, os alunos utilizaram, sobretudo linhas curvas, linhas semelhantes ao que Picasso utilizava (EDWARDS, 2002). Na citagao indireta, ndo é ‘obrigatério indicar a pégina 4.3 Citacio de citagio E a citagao direta ou indireta de um texto ao qual nao se teve acesso. A citagdo de citagao é representada pela expressdo apud. Segue exemplo abaixo: ‘Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p.3), a globalizacao. | | ‘Autor que foi citado por Autor que citou 0 outro, ‘outro, pois ndo foi cle deve aparecer na possivel acessar a sua segio de “Referéncias” obra, Guia de normalizagao de monografias, dissertagoes e teses4.4 Citagio de varios trabalhos Na citagdo de varios trabalhos de diferentes autores, mencionam-se todos os autores, separados por notagdes do sistema autor-data. A citagdo de varios autores poderd obedecer @ ordem alfabética ow cronolégica, quando indicados em um mesmo bloco no texto. A opcdo por qualquer um desses critérios deverd ser seguida uniformemente em todo trabalho, © Ordem alfabética: Badaré (2003); Goldstein (2003); Rocha (1998) e Trigo (2002) ou (BADARO, 2003; GOLDSTEIN, 2003; ROCHA,1998 e TRIGO, 2002) * Ordem cronolégica: Rocha (1998); Trigo (2002); Goldstein (2003) e Badaré (2003) ou (ROCHA, 1998; TRIGO, 2002; GOLDSTEIN, 2003 e BADARO, 2003) As citagdes de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo ano, sao distinguidas pelo acréscimo de letras minésculas, em ordem alfabética, logo apés a data, sem espacejamento. Exemplo: De acordo com Mannoni (2003a) a concepgaio do cinematografo Lumiére esta envolta em uma grande confusdo. Guia de normalizagao de monografias, dissertacdes ¢ tesesF Senac Se houver coincidéncias de autores com 0 mesmo sobrenome e data, acrescente as, iniciais de seus prenomes. Cardoso, F. H. (1980) ou (CARDOSO, F. H. 1980) ou Cardoso, 8. (1980) ou (CARDOSO, S. 1980) Sistema de chamada autor-data O sistema autor-data traz as citagdes indicadas nos documentos pelo sobrenome do autor, ou da entidade responsivel pela obra, até primeiro sinal de pontuagio, seguido da data de publicagao do documento e da(s) pagina(s) da citagao (no caso de citagao direta), separados por virgula ¢ entre parénteses. Exemplos: © Umantor: Ehlers (1999) afirma que, apesar de todos os avangos, as ONGs agro- ambientalistas, assim como a propria agricultura altemativa, continuam ocupando um espago muito restrito no cenirio agropecuitio nacional. © Dois autores “América Latina ¢ Caribe respondem por um tergo da produgdo mundial de banana, com cerca de 32 milhdes de toneladas métricas por ano” (VALLE; CAMARGOS, 2002, p.46) Guia de normalizagao de monografias, dissertagoes e tesesF Senac “Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstincia, sem © Entidade: quaisquer restrigdes estatais, pelas moedas dos outros Estados- membros” (COMISSAO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, 1992, p.34). 4.6 Sistema numérico de chamada Neste sistema, a indicagao da fonte é feita por uma numeragdo tnica ¢ consecut do trabalho, do «: importante ressaltar que o sistema numérico nao deve ser utilizado quando ha notas de em algarismos arabicos, remetendo as citagdes a lista de referéncias ao final tulo ou da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. E. rodapé no trabalho. A indicagdo da numera 10 pode ser feita entre parénteses, alinhada ao texto, ou situada pouco acima da linha do texto em expoente & linha do mesmo, apés a pontuagao que fecha a citagao. Diz Mario de Andrade: ‘a Rua Aurora, nasci.” (2) Diz Nelson Rodrigues: “Nao se pode amar e ser feliz. ao mesmo tempo.” * As citagdes que ndo possuem uma publicagdo, e sim informagdes anotadas por canais informais, como comunicagao pessoal, anotagdo de aula e eventos ndo impressos, também devem ser mencionadas em nota de rodapé. O novo medicamento estara disponivel até o fi deste semestre (informagio verbal '). "Notica fomecida por John A, Smith no Congress Intemacional de Engenharia Genética, em Londres em outubro de 2001 Guia de normalizagao de monografias, dissertacdes ¢ tesesF Senac 5 APRESENTACAO DE REFERENCIAS Referéncia é 0 conjunto de elementos que permitem a representagaio identificagao dos documentos citados no trabalho, E importante frisar que toda referéncia: © Deve ser datada; ‘© Alinhada somente & margem esquerda do texto ¢ de forma a identificar cada documento; ‘+ Com destaque do titulo em negrito; © Espagamento: © Na referéncia: espagamento simples © Entre as referencias: espagamento duplo ‘© Materiais consultados e sem autoria, cujo elemento de entrada € o proprio titulo, devem ser destacados pelo uso de letras maidsculas na primeira palavra (com exceeao de artigos). Lembre-se: utilize 0 MORE para fazer as referéncias: http://www.more.ufsc.br/ 5.1 Modelos de referéncias 5.1.1 Elementos essenci ‘Nome do autor, editor, coordenador; Titulo: Local; Editora; Data de publicagao, Observagao: independente do formato do documento, eles nao devem ser separados por tipos, Guia de normalizagao de monografias, dissertacdes ¢ tesesF Senac por exemplo, “Livros, Sites, Revistas”. Deve haver apenas uma lista de referéncias organizada em ordem alfabética ou numérica, conforme a opedo do autor. 5.1.2 Livros impressos BOBBIO, Norberto. O posi cdes de filosofia do direito. So Paulo: icone, 199, 5.1.3 Dicions 8 impressos JOFFILY, Bernardo. Brasil $00 anos: atlas histérico. Sao Paulo: Trés, 1998, 5.1.4 Atlas impressos MOURAO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. Petrépolis: Vozes, 1984. 5.1.5 Bibliografias impressas UNIVERSIDADE DE SAO PAULO. Bibliografia sobre museus e museologia. ‘Sao Paulo, 1997, 5.1.6 Biografias impressas HAMON, Herve. A vida de Ives Montand. Sao Paulo: Siciliano, 1993. 7 Enciclopédias impressas FOCAL.The Focal encyclopedia of photography. Boston: Focal, 1993. 5.1.8 Monografias digitais Guia de normalizagao de monografias, dissertagoes e tesessenac BOBBIO, Norberto, O positivismo ju Paulo: [cone, 1995. 1 CD-ROM. ligdes de BRASIL, Ministério da Satide. Secretaria de Atengao a Saiide. Departamento de Atengao Basica, Alimentagdo saudavel para a pessoa idosa: um manual para profissionais de 10 4 Satide, Departamento de Aten: saiide. Ministério da Satide, Secretaria de Atenk Basica. Brasilia: Editora do Ministério da Sade, 2009. Disponivel em: . Acesso em: 10 jul. 2012. 5.1.9 Parte de monografia impressa AGUIAR, Flavio. Notas sobre o futebol como situagio dramitica. In: BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situagdes. Sdo Paulo: Atica, 2003. p. 151-166. 5.1.10 Publicagdes periédicas impressas REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939. 5.1.11 Artigos de revistas impressas ZANELLA, Luiz Carlos. Ciclo de vida de um restaurante parte 2. Hotelnews, S30 Paulo, n, 287, p. 38-39, nov.-dez. 1998, Destaque para o titulo da revista Guia de normalizagao de monografias, dissertacdes ¢ teses12 Artigos de revistas digit ZANELLA, Luiz Carlos. Ciclo de vida de um restaurante parte 2. Hotelnews, Sao Paulo, n, 287, p. 38-39, nov.-dez. 1998, Disponivel em: . Acesso em: 10 jul. 2012. 5.1.13 Artigos de jornais impressos PACHECO, Clarissa, Passarela para qué? Jornal da Metrépole, Salvador, 25 jul. 2012, Cidade, p. 10-11 5.1.14 Artigos de jornais digitais PACHECO, Clarissa. Passarela para qué? Jornal da Metrépole, Salvador, 25 jul. 2012. Cidade, p. 10-11. Disponivel em: . Acess em: 14 ago. 2012, 15 Trabalho apresentado em evento (parte do evento) presso MARGARIDA, Nair. As preferéncias de paladar de criangas de escolas piblicas do estado de Sao Paulo. In: Congresso Brasileiro de Nutrigo Infantil, 3., 2003, Curitiba. Am: Curitiba: UFPR, 2003. p. 25-32 16 Trabalho apresentado em evento (parte de evento) — digital MARGARIDA, Nair. As preferéneias de paladar de criangas de escolas piiblicas do estado de Sao Paulo. In: Congresso Brasileiro de Nutricdo Infantil, 3., 2003, Curitiba. Anais eletronicos... Curitiba: UFPR, 2003. p. 25-32. Disponivel em: . Acesso em: 21 jan. 2004. 17 Patentes impressas EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentagio Agropectiria (Sao Carlos, SP), Paulo Estevao Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n, PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995. Guia de normalizagao de monografias, dissertagoes e teses5.1.18 Documento iconografico impresso (pintura, gravura, ilustracdo, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, cartaz, transparéncia, etc.) KOBAYASHI, K. Doenga dos xavantes. 1980. | fotografia, color., 16 em x 56 em. 5.1.19 Documento iconogréfico digital (pintura, gravura, ilustragdo, fotografia transparéncia, etc.) enho tecnico, diapositivo, diafilme, cartaz, GEDDES, Anne. Geddes135,jpg. 2000. Altura: 432 pixels. Largura: 376 pixels. 51 Kb. Formato JPEG. | CD-ROM. 5.1.20 Normas técnicas ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 14724: Informacao e documentagdo — Trabalhos académicos — Apresentagao. Sao Paulo: ABNT, 2011. 5.1.21 Dissertacdes e teses SOARES, Rosana de Lima. Imagens veladas, imagens re-veladas: narrativas da AIDS nos escritos do Jomal Folha de S. Paulo (1994-1995). 1997, 256 f. Dissertagao, (Mestrado em Ciéncias da Comunicagao, Jornalismo)- Escola de Comunicagao e Artes, Universidade de Sdo Paulo, S30 Paulo, 1997. .22 Relatérios oficiais CETESB. Relatério anual de qualidade do ar no Estado de Sao Paulo, Si Paulo: CETESB, 1997. Guia de normalizagao de monografias, dissertagoes e teses5.1.23 Imagem em movimento (Filmes, videocassetes, DVD, ete.) Nessas referéncias, ndo hd mareagao em negrito: OANJO azul. Diregdo Josef Von Stemberg. So Paulo: Altaya, 1936, 1 DVD (95 min), son., p&eb, CENTRAL do Brasil. Dire¢do Walter Salles Jiinior. Produgdo: Martine de Clemont- Tonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, Joo Emanuel Carneiro e Walter Salles Jiinior. Rio de Janeiro: Riofilme, 1998. 1 videocassete (106 min), VHS, son., color. 5.1.24 Documentos iconograficos (Pintura, gravura, ilustracao, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereografico, transparéncia, cartaz, ett.) SALGADO, Sebastido. Trabalhadores. 1997. | fotografia, 5.1.25 Arquivos em disquetes SAMPAIO, Caio Munhoz. Apostila.doc. Curitiba, 12 de dezembro de 2002. 1 disquete, 3 4 pol. Word. 5.1.26 Bases de dados em CD-ROM INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMACAO EM CIENCIA E TECNOLOGIA. Bases de dados em ciéncia ¢ tecnologia. Brasilia: IBICT, 1996, | CD-ROM. 5.1.27 Documento sonora RIEU, André, Vienna Master Series. Sio Paulo: RCA Victor, 1999. 1 CD Guia de normalizagao de monografias, dissertacdes ¢ tesesF Senac 5.1.28 Documento tridimensional (esculturas, maquetes, objetos e representagbes de fissets, esqueletos, objetas de muse, animais empathados, monumentos, etc:) DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variavel. 5.1.30 Documentos de acesso exclusivos em meio eletronico (bases de dados, listas de discussdo, homepages, programas, mensagens eletrOnicas, etc.) |DESCRITORES em Satide. In: BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAUDE. Dees. Disponivel fem: . Avesso em: $ maio 2012. 5.1.31 Legislagdes impressas (Constituicao Federal, emendas constitucionais, lei complementar ¢ ordindria, medida proviséria, decreto, resolugao, ato normativo, portaria, ordem de servigo, instrugdo rnormativa, aviso, comunicado, circular et) BRASIL. Fundacentro. Condigées e meio ambiente do trabalho na indistria da construgao, Sao Paulo: Fundacentro, 1998, 5.1.32 Legislagdes em meio eletronico BRASIL. Lei n” 8234, de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissaio de nutricionista e determina outras providéncias. Sdo Paulo: Conselho Regional de Nutrigdo, Regido 3; 2012. Disponivel em: . Acesso em: 05 ago. 2014 Guia de normalizagao de monografias, dissertagoes e teses