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ANEXO 1 Regimento Especifico da Especialidade Técnica Execugo de Obras do SiAC Art. 12 O Regimento Especifico da Especialidade Técnica Execucao de Obras do SiAC objetiva estabelecer seus aspectos regimentais particulares. Ele deve ser utilizado conjuntamente com o Regimento Geral do SIAC e demais documentos normativos cabiveis. §12 O presente Regimento cobre to somente as empresas responsdveis pela construgo, reforma, fabricacao, recupera¢ao ou ampliagdo de um empreendimento, ditas empresas construtoras. Os aspectos regimentais particulares afeitos a servicos de obra de execugao especializada realizados por empresas de execucao especializada de servicos de obras contratadas por empresas construtoras séo tratados em regimento especifico. §22 Submetem-se as normas deste instrumento as empresas construtoras que compartilhem parte ou a totalidade do sistema de gestdo da qualidade, conforme Art. 18 deste Regimento especifico, assim como as que pratiquem a subempreitada global de obra, desde que observada a condi¢ao do seu Art. 11. $32" Fazem parte deste Regimento, conforme Art. 62 do Regimento Geral do SiAC, dois Referenciais, Normativos (niveis B e A), e trés documentos de Requisitos Complementares, para os subsetores escopos de certificaco definidos no Art. 3° e no Art. 52, respectivamente. Art. 22. Para efeito da avaliacdo da conformidade dos sistemas de gestdo da qualidade das empresas, os Referenciais Normativos da Especialidade Técnica Execucao de Obras do SiAC possuem cardter evolutivo, estabelecendo os requisitos que o sistema deve atender para a sua certificago nos niveis Be A. Art. 32 Para a especialidade técnica Execucdo de Obras, os subsetores passiveis de certificagdo pelo SIAC 80 os seguintes: 1+ obras de edificacdes; Il obras de saneamento basico; e Ill - obras vidrias e obras de arte especiais Pardgrafo nico. Poderdo existir outros subsetores com seus respectivos escopos, a serem definidos pelo Comité Nacional de Desenvolvimento Tecnolégico da Habitagao — CTECH. Art, 42 Em fungiio de suas especificidades, um subsetor poderé possuir mais de um documento de Requisitos Complementares, em funcao de seus diferentes escopos. Pardgrafo unico. Os documentos de Requisitos Complementares poderSo definir especificidades que levem em conta diferentes caracteristicas regionais relacionadas aos subsetores e escopos. Essas especificidades nao dio origem a escopos de certificagao diferentes. Art. 52. Os escopos de certificacao dos diferentes subsetores da especialidade técnica Execugdo de Obras, so os seguintes: |- subsetor obras de edificagée a) execugdo de obras de edificacdes; II subsetor obras de saneamento basico: a) execugdo de obras de saneamento basico; IIl- subsetor obras vidrias e obras de arte especiais: a) execugdo de obras vidrias; b) execugio de obras de arte especiais. §12 Nas auditorias, admite-se 0 aproveitamento de material controlado e de servico de execuco controlado, determinados nos documentos de Requisitos Complementares aplicaveis, de um dado escopo de certificagao para um escopo diferente, mesmo se o subsetor for diferente, e desde que o mesmo tenha sido auditado durante a sua execuco no maximo nos 6 (seis) meses anteriores. No caso de servicos de execugdo controlados, este aproveitamento s6 € possivel quando a tecnologia envolvida na execugio do servigo auditado aproveitado da outra obra tiver no minimo o mesmo grau de complexidade do servico controlado. §22 E permitido empresa construtora possuir niveis de certificagao diferentes caso seja certificada em mais de um escopo. Art. 62 A auditoria em canteiros de obras do escopo pretendido essencial para a atribuicéo de uma certificag3o a uma empresa construtora, exceto nas situagdes previstas nos artigos 72, 8 2 e 92 deste Regimento especifico. §12 Somente so aceitas para auditoria, obras cuja responsabilidade técnica pela sua execucao esteja em nome da empresa construtora que busca a certificago, demonstrado por ART - Anotacgo de Responsabilidade Técnica junto ao CREA ~ Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ou - Registro de Responsabilidade Técnica - RRT junto ao CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo. §22 Uma obra somente poderd ser utilizada para auditoria de uma Unica empresa. No entanto, se a empresa construtora houver subempreitado servico de obra para uma empresa de execucio especializada de servicos de obras que esteja em processo de certificagdo pelo SIAC, 0 servico por esta executado pode ser auditado, nesta obra, para efeito da certificacdo deste fornecedor. Somente & permitido que uma mesma obra seja utilizada para auditoria de varias empresas quando existirem evidéncias da clara delimitacio da atuacdo de cada uma delas (contrato registrado em cartério e existéncia de ART junto ao CREA ou de RRT junto a0 CAU). §32 Uma obra de um empreendimento do tipo Sociedade de Propésito Especifico ou do tipo Sociedade em Conta de Participagdo do qual a empresa faca parte s6 poder ser considerada para amostragem de auditoria caso a empresa tenha responsabilidade técnica por sua execugio, demonstrada por ART junto ao CREA ou RRT junto ao CAU, e tenha seu préprio sistema de gestio da qualidade nela implantado. $42 Nao hd a possibilidade de atribuigdo de uma certificacdo em nome de um consércio de empresas, mas to somente no nome da empresa cuja obra tenha sido auditada, obedecidas as demais condigées deste artigo. Art. 72 Uma primeira condi¢ao de excepcionalidade seré autorizada para a certificagéo de empresa construtora que esteja sem obra no escopo pretendido no momento da extensdo de escopo da certificagdo, ou seja, em situagées nas quais a empresa jé esteja certificada em um subsetor da especialidade técnica Execucao de Obras. §12 Neste caso, a empresa deverd: | - declarar ao Organismo de Avaliag3o da Conformidade (OAC), sob as penalidades legais, a superveniéncia de fato impeditivo da certifica¢do normal, qual seja, a inexisténcia de obra no escopo pretendido; Il desenvolver os procedimentos documentados para as porcentagens minimas de servicos de execucdo controlados e de materiais controlados dos niveis e escopos pretendidos, determinados nos documentos de Requisitos Complementares aplicaveis; Iil- definir os recursos necessarios & execugo de tais servicos, principalmente no que se refere a mao de obra qualificada, equipamentos e ferramentas, conforme previsto nos procedimentos supracitados; 21 IV-submeter-se a auditoria in loco do seu sistema de gestdo da qualidade, exclufdos apenas os requisitos auditaveis no canteiro de obras, verificando os eventuais registros de obras jé concluidas no escopo desejado; V- informar imediatamente ao OAC, por correio eletrénico com confirmacao de recebimento ou por carta registrada ou devidamente protocolada no destinatério, 0 inicio de nova obra no escopo, para o agendamento de auditoria; e VI-informar ao OAC as caracteristicas de todas as obras em andamento, incluindo daquelas em que atue na forma de consércio, Sociedade de Propésito Especifico (SPE) ou Sociedade em Conta de Participacao (SCP), independentemente da porcentagem que possua e independentemente do seu escopo e do estagi de execugao, incluindo nome da obra, endereco, responsavel técnico, se o sistema de gestéo da qualidade da empresa esta implantado ou no (casos de SPE e SCP), tipo da obra, caracteristicas de seu porte (érea construida, numero de unidades, extensio, superficie, volume de concretagem, etc.), observacdes € particularidades, datas de inicio e de previsdo de término, servicos em execugdo realizados com mao de obra prépria e realizados por subempreiteiros e quantidade de funciondrios préprios e terceirizados, incluindo temporérios. §22 Caso a empresa tenha obras em andamento em outro escopo, a auditoria in loco deve verificar todos 05 servigos de execuso controlados em andamento que tenham semelhanca com servicos de execugo controlados previstos no escopo almejado, ficando a cargo do OAC avaliar tal semelhanga e selecionar os servigos a serem auditados; caso nao tenha obras em andamento, a empresa deverd declarar tal fato a0 COAG, sob as penalidades legais. §32 E permitido 4 empresa solicitar extensao de escopo utilizando a mesma auditoria de certificacao, recertificagao ou superviséo. Art, 8° Uma segunda condigao de excepcionalidade autorizada diz respeito confirmacao da certificacao atribuida a uma empresa construtora no momento de uma auditoria de supervisdo sem a existéncia de ‘obra nos escopos nos quais esteja certificada. §12 Neste caso, a empresa devers: | - declarar ao OAC, sob as penalidades legais, a superveniéncia de fato impeditivo da superviséio normal, qual seja, a inexisténcia de obra nos escopos certificados; e ll -informar imediatamente ao OAC, por correio eletrdnico com confirmagdo de recebimento ou por carta registrada ou devidamente protocolada no destinatério, o inicio de nova obra em qualquer dos escopos para o agendamento da auditoria §22 A empresa construtora poderé lancar mao desta excepcionalidade de realizar auditoria de superviséo sem a existéncia de obra desde que tenha obra em pelo menos um dos escopos certificados. Para 0 caso de nao ter obra em nenhum dos escopos certificados, a confirmagdo da certificagao atribuida a empresa construtora no momento de uma auditoria de superviséo s6 € possivel uma tinica vez, em um ciclo de certificagao de 36 (trinta e seis) meses. §32 A empresa construtora ndo poderd fazer uso dessa condigo de excepcionalidade no escopo no qual, no mesmo ciclo de certificacao, tenha sido certificada fazendo uso condi¢ao de excepcionalidade prevista no Art. 7 2 ou recertificada na condi¢ao do Art. 9°. $42 No caso da inexisténcia de obra no escopo pretendido que atenda as quantidades minimas de materiais controlados e de servicos de execucao controlados definidas nos documentos de Requisitos Complementar, 0 OAC pode aceitar ou nao a obra para efeito de auditoria, definindo as medidas complementares cabiveis. 22 Art. 92 Uma terceira condicao de excepcionalidade autorizada diz respeito ao processo de recertificagdo do SGQ de uma empresa construtora no momento de uma auditoria sem a existéncia de obra nos escopos nos quais esteja certificada, §12 Neste caso, 0 OAC deverd decidir, com base na analise do histérico de certificaggo da empresa construtora, sobretudo do ciclo de certificagio anterior, se a mesma pode fazer uso dessa excepcionalidade. §22 Em caso de decisao positiva, a empresa construtora deve: |- declarar ao OAC, sob as penalidades legais, a superveniéncia de fato impeditivo da recertificacé seja, a inexisténcia de obra nos escopos certificados; , qual II -informar imediatamente ao OAC, por correio eletrénico com confirmagao de recebimento ou por carta registrada ou devidamente protocolada no destinatério, o infcio de nova obra em qualquer dos escopos para o agendamento da auditoria; e Il - submeter-se a uma auditoria de superviséo subsequente dimensionada segundo critérios para recertificagao, caso no tenha ainda recebido uma auditoria complementar. §32 A empresa construtora ndo podera fazer uso dessa condigio de excepcionalidade caso a auditoria anterior tenha sido usada para a extensdo de escopo da certificagao, fazendo uso da condi¢go de excepcionalidade prevista no Art. 72, ou na auditoria anterior de superviséo tenha feito uso da condico de excepcionalidade prevista no Art. 8°. $42 Ao fazer uso dessa condigdo de excepcionalidade a empresa construtora ndo poderd utilizar as condigdes de excepcionalidade previstas nos artigos 72 e 82, no mesmo ciclo de certificagao de 36 (trinta e seis) meses. Art. 10, Para as condigdes de excepcionalidade dos artigos 7° ,8° e 9° serd considerada falta grave cometida pela empresa construtora o fato dela ndo informar imediatamente ao OAC 0 inicio de nova obra no escopo, estando sujeita as penalidades previstas no CAPITULO X — Faltas, sangdes e penalidades. Art. 11. A empresa construtora poderd ser certificada com base em auditoria em uma obra onde pratique a subempreitada global de obra desde que nela tenha implantado 0 seu sistema de gestio da qualidade e que disponha de equipe técnica propria presente na obra, contando obrigatoriamente com um engenheiro, arquiteto ou tecnélogo de nivel superior, que assegure o correto funcionamento de tal sistema, e independente da disponibilizada pela empresa 8 qual subempreita a obra. Art. 12, Para proceder 8 correta avaliagdo de seu sistema de gestSo da qualidade, o OAC deve solicitar & empresa construtora, além das definidas no Art. 18 do Regimento Geral, as seguintes informacdes: |- quantidade de funciondrios préprios e terceirizados, incluindo tempordrios, trabalhando no escritério, em atividades nele desenvolvidas com impacto no sistema de gestdo da qualidade, e endereco; Il- idem, para depésito central; lll- idem, para central de servigos, tal como de pré-fabricacdo ou pré-montagem; IV- idem, para central de manutengao; V - caracteristicas de todas as obras em andamento no escopo pretendido, incluindo daquelas em que atue na forma de consércio, Sociedade de Propésito Especifico (SPE) ou Sociedade em Conta de Participagéo (SCP), desde que o sistema de gestéo da qualidade da empresa esteja implantado, independentemente da porcentagem que possua e independentemente de seu estagio de execucdo, incluindo nome da obra, endereco, responsdvel técnico, tipo da obra, caracteristicas de seu porte (rea construfda, ntimero de unidades, extensdo, superficie, volume de concretagem, etc.), observagées e particularidades, datas de inicio e de previséo de término, servigos em execugdo realizados com mao de 23 obra prépria e realizados por subempreiteiros e quantidade de funciondrios préprios e terceirizados, incluindo temporsrios; VI- Anotagées de Responsabilidades Técnicas (ART) no CREA ou Registros de Responsabilidade Técnica (RRT) no CAU das referidas obras; e Vl - relag&o de servicos terceirizados cobertos pelo sistema de gesto da qualidade da empresa e das referidas obras. Pardgrafo Unico. © certificado de conformidade emitido pelo OAC deve relacionar as instalaces permanentes (escritério, depésito central, central de servicos, central de manutengo, etc.) e temporérias {canteiros de obras), e seus respectivos enderegos, auditadas ou nio, fornecidas pela empresa construtora. Art. 13. A certificago inicial de uma empresa construtora seré feita em duas fases, seguindo a norma ABNT NBR ISO/IEC 17021-1 | - Fase 1: com os objetivos de avaliar a adequaco do sistema de gestdo da qualidade planejado as exigéncias normativas aplicdveis, conhecer as particularidades da empresa, avaliar o seu nivel de prontidao para a Fase 2 e estabelecer um programa efetivo para a auditoria de Fase 2; e Il - Fase 2: com os objetivos de avaliar a conformidade das praticas estabelecidas e implementadas as exigéncias normativas aplicdveis, bem como a adequaco do sistema de gestdo da qualidade planejado e previamente avaliado na Fase 1. §12 A auditoria da Fase 1 deve ser conduzida de modo a: | auditar a documentagao do sistema de gestdo da qualidade da empresa; Il avaliar o escritério da empresa e as condigdes especificas do local, e discutir com o pessoal da empresa © seu grau de preparagio para a auditoria Fase 2; lll - analisar a situag3o e a compreensdo da empresa quanto aos requisitos do Referencial Normativo aplicavel, em especial com relagdo a identificacao de aspectos-chave ou significativos de desempenho, de processos, de objetivos e da operagio do sistema de gestdo da qualidade; IV - coletar informagdes necessarias em relacSo ao escopo do sistema de gestio da qualidade, processos e instalagdes da empresa, aspectos legais e regulamentares relacionados e o respectivo cumprimento (por exemplo, aspectos de qualidade, ambientais e legais da operacdo da empresa, riscos associados, etc.); \V- analisar a alocagSo de recursos para a Fase 2 e acordar com a empresa os detalhes da auditoria Fase 2 VI - permitir 0 planejamento da auditoria Fase 2, obtendo um entendimento suficiente do sistema de gesto da qualidade da empresa e do seu funcionamento, com destaque para seus aspectos significativos; e Vil - avaliar, quando aplicdvel, se as auditorias internas e a anélise critica pela direco estéo sendo planejadas e realizadas, e se o nivel de implementago do sistema de gestio da qualidade comprova que a empresa estd pronta para a auditoria Fase 2. §22 No é recomendado que 0 tempo decorrido entre as auditorias da Fase 1 e da Fase 2 seja superior a 3 (trés) meses. §32 Para a maioria dos sistemas de gestdo da qualidade, recomenda-se que ao menos parte da auditoria da Fase 1 seja realizada in loco nas instalagdes da empresa, a fim de alcancar os objetivos estabelecidos. §42 A Auditoria da Fase 1 poderd ser realizada de forma remota, total ou parcialmente, desde que justificada pelo OAC. © OAC deve assegurar que todas as avaliagdes aplicdveis para a Fase 1 sejam 24 ino da Fase 2 e, para tal, o tempo de auditoria da Fase 1 pre ser a metade do indicado e a metade restante devera ser acrescida ao tempo da Fase 2. “Tabela 1 "Tempo total em numero de dias de yma aucitoria (inima) Nivel A Tes ‘Trabathadores (Betas De 6.310 De ita ie [De 16.325 (De 26.845 be 45.065 De 65.0 65 De 85.3 125 [be 126 176 [Oe 176275 [De 276 3426 [De 426625 [00626875 [De 87681175, (De 1176 3 1550 [De 1851 2 2025 [De 2026 0 2675 [De 2676.3 9450 [De 3451.9 4350 [De 4351 9 5450 [De Sat 9 6800 [De 620% 2 8500 [De 850% 9 10700, [Acima ge 10700: §5°. € aceitavel realizar as auditorias da Fase 1 e da Fase 2 sequencialmente, desde que os objetivos individuais de cada fase sejam atendidos e que qualquer constatacao feita, independentemente da fase, seja encerrada antes da decisio de certificago. §62 O dimensionamento do tempo total em numero de dias de uma auditoria depende do contingente de trabalhadores envolvidos, do tipo de auditoria e do nivel de certificagio buscado, conforme a Tabela 1 |- O total envolvido de trabalhadores de um escopo, a ser utilizado na Tabela 1, considera a soma: a) dos funcionérios préprios, terceirizados, temporérios e estagidrios lotados no escritério, depdsito central, central de servicos e central de manutencao, abrangidos pelo escopo da certificagao; b) dos funcionarios préprios, terceirizados, temporarios e estagidrios lotados nas obras amostradas abrangidas pelo escopo da certificagao, responsaveis por atividades de gestdo da obra, gestao dos materiais e gestao dos servicos de arquitetura e de engenharia consultiva e dos servicos de obra de execugio especializada. I1- Funcionérios préprios ou terceirizados, diretamente envolvidos na realizagao de servigos de obra ou de servigos de obra de execugo especializada, atuando nos canteiros de obras do escopo, ndo precisam ser considerados; Ill - 0 total de trabalhadores relacionados ao escopo nao pode ser reduzido, por exemplo pela reducdo or turno ou reduc por raiz quadrada do pessoal que realiza tarefas simples ou repetitivas; IV-ATabela 1 considera uma redugao média de 67% no ntimero de dias de auditoria de supervisao anual (AS) e de 33% no nuimero de dias de auditoria de recertificacao (AR), com arredondamento para cima e assegurando-se 0 minimo de 1 (um) dia de auditoria em cada situagio. Ela também considera uma redugo de 40% no numero de dias de auditoria para o nivel B em relagdo ao previsto para o nivel A, com arredondamento para cima e assegurando-se o minimo de 1 (um) dia de auditoria em cada situago; 25 V- 0 dimensionamento da auditoria inicial de certificacao (Al) inclui também os tempos requeridos para © planejamento da auditoria e para a preparacao do relatério final. O total de tais tempos no deve exceder a 20% do tempo total definido para a auditoria. O tempo da auditoria nao inclui o tempo para deslocamentos e refeicdes. §72 O dimensionamento do total de obras auditadas, conforme a Tabela 2, 6 dado pela raiz quadrada do numero total de obras em andamento (NTO) da empresa, cabendo a redugio de 40% do caso das aut s de supervisdo (AS) e de 20% nas auditorias de recertificag3o (AR), com arredondamento para cima. Para quantidades acima de 20 obras, 0 célculo dos valores de ntimero de obras auditadas e dos consequentes dias de auditoria deve seguir proporcionalmente, segundo tais regras: Tabela 2 - Ntimero total de obras (NTO) auditadas (minimo) ‘Amostragem de Obras (0) Al AS AR, NTO | Yorro) _|éoxev70)[s0xov70)] 1 1 1 1 2 2 1 2 3 2 2 2 4 2 2 2 5 3 2 2 6 3 2 2 7 3 2 3 8 3 2 3 9 3 2 3 10 4 2 3 1 4 2 3 12 4 3 3 13 4 3 3 14 4 3 3 15 4 3 4 16 4 3 4 17 5 3 4 18 5 3 4 19 5 3 4 20. 5 3 4 220 ‘Segui proporcionalmente ‘Al= aucioria inicial de certiicarao; AS = auditora de supervisdo; AR = auditoria de recertficagao, | - Deve-se garantir no minimo um dia de auditoria em cada obra amostrada, acrescidos aos calculados no parégrafo 62. O nmero total de dias de auditoria assim calculado poderd ser reduzido em até 30%, a critério do OAC, com arredondamento para cima; ll - Cada obra é considerada individualmente para defini¢éo do numero total de obras em andamento (NTO -Tabela 2), independentemente da quantidade de subsetores e escopos por ela abrangidos; Ill - A amostragem das obras deve ser suficiente para cobrir todos os subsetores e escopos abrangidos pelo escopo da certificagiio, devendo ser definida para cada escopo requerido, conforme Tabela 2. Caso uma mesma obra possua mais de um subsetor e escopo, ela pode ser considerada para atendimento a este critério, desde que respeitado 0 dimensionamento feito. § 8° No caso de empresas compartilhadas, o dimensionamento do tempo total em nuimero de dias de uma auditoria de ambas deverd considerar 0 somatério do numero total de trabalhadores no escopo 26 (conforme Tabela 1 e § 62), mas a amostragem de obras deve ser especifica para cada empresa (conforme Tabela 2 e § 72). §92 Com relaggo ao dimensionamento do numero de dias de auditoria, tem-se ainda: |= Compete & empresa construtora prover uma listagem formal ao OAC com todas as obras em curso, incluindo daquelas em que atue na forma de consércio, Sociedade de Propésito Especifico (SPE) ou Sociedade em Conta de Participaco (SCP), independentemente da porcentagem que possua, bem como implementar 0 SGQ em todas as obras do escopo; Il- As quantidades de dias de auditoria das tabelas 1 e 2 sdo minimas e ndo podem ser reduzidas; II- Nos casos de extensao de escopo, deve-se adicionar 1 (um) dia para cada escopo adicional, além dos valores calculados pela Tabela 1, e se aplicar a amostragem de obras da Tabela 2. € necessério avaliar se as obras a auditar do escopo ori ado permitem a avaliacdo do novo escopo; em caso negativo, uma nova amostragem de obras deverd ser estabelecida; IV- Considera-se a primeira auditoria em cada nivel como sendo uma certificacao inicial para aquele nivel; V- Para o caso de auditoria de supervisio, com indisponibilidade de obra para o escopo (subsetor) a ser auditado, conforme Artigo 82 desse Regimento, o dimensionamento considera o ntimero de escopos {subsetores) abrangidos pela certificaco, independentemente da indisponibilidade de obra, conforme a Tabela 1; VI- Os dimensionamentos das auditorias de supervisio e de recertificaco devem ser atualizados pelo OAC considerando a quantidade de obras ativas da empresa, incluindo aquelas em que atue na forma de consércio, Sociedade de Propésito Especifico (SPE) ou Sociedade em Conta de Participacao (SCP), independentemente da porcentagem que possua, eo nlimero de trabalhadores do escopo quando da realizacao da auditoria; VIl- As auditorias de superviso podem ser planejadas com outras frequéncias diferentes da anual. Nestas condigdes, 0 dimensionamento deve ser proporcional a quantidade de eventos e sempre arredondado para o numero de dias inteiro superior; e Vill- A transferéncia de OAC pela empresa construtora certificada deverd ser realizada dentro da validade do certificado de conformidade. O ciclo conduzido pelo OAC anterior deve ser analisado criticamente pelo novo OAC em relacio & conformidade aos documentos regulatérios do SIAC e constatacdes e preocupacées pendentes de fechamento. Com base nesta andlise, 0 novo OAC deve definir os préximos passos, que poderdo ser: auditoria especial para fechamento de pendéncias, auditoria especial para avaliagiio de obras, continuidade do ciclo vigente ou recertificago antecipada do ciclo. Devem ser atendidas as regras adotadas pela CGCRE para transferéncia de certificacdo acreditada de sistemas de gestio. §102 No caso da realizacdo de auditorias extraordinérias, resultante de penalidade, os valores da Tabela 2, quanto ao numero de obras auditadas, ndo sero mais aplicdveis, devendo ser auditada a obra que tenha originado a dentincia ou outras mais, a critério do OAC. Art. 14, As auditorias de certificacdo nos Referenciais Normativos devem descrever: |- 0s pontos minimos a serem observados, para os diferentes subsetores, escopos e niveis de certifica¢do; Il - as caracteristicas de cada obra auditada, que traga minimamente as informagées: tipo da obra, eventual atuagao na forma de consércio, Sociedade de Propésito Especifico (SPE) ou Sociedade em Conta de Participacao (SCP), caracteristicas de seu porte (rea construida, ntimero de unidades, extensio, superficie, volume de concretagem, etc.), observagées e particularidades da obra, condigées de compartilhamento do sistema de gesto da qualidade, datas de inicio e de previsio de término, servigos em execucdo realizados com mo de obra prépria e realizados por subempreiteiros, quantidade de funciondrios préprios e terceirizados, incluindo temporarios; 27 lll - caracterizagéo rigorosa da situagdo da empresa quanto 8 eventual condi¢do especial de funcionamento na sua estrutura organizacional, conforme Art. 18 do Regimento Geral, que deve ser verificada; e IV - servigos e materiais controlados, de acordo com os documentos de Req} aplicaveis para o escopo e nivel de certificagio em questao. itos Complementares Pardgrafo Unico. Um relatério de auditoria deve permitir concluir se 0 SGQ possibilita a empresa construtora: | - atender aos requisitos do Referen Il- atingir os objetivos da qualidade; Ill- atender normas, requisitos dos clientes e requisitos legais e regulamentares aplicaveis; IV garantir a qualidade dos materiais e servicos controlados (Requisitos Complementares); V-gerir adequadamente as obras, com base nos respectivos Planos da Qualidade das obras, previstos nos Referenciais Normativos; Vi-gerir adequadamente os projetos; e VIl- obter efetividade da gestio do sistema Art. 15, Quando da realizagao da auditoria de supervisdo, para qualquer nivel de certificagdo, 0 OAC deve verificar, na empresa construtora, as exigéncias do Referencial Normativo relativas & responsabilidade da direcdo da empresa, satisfacdo do cliente, auditoria interna, andlise de dados, melhoria continua e ago corretiva Art. 16. Os OAC autorizados devem obrigatoriamente trabalhar com auditores e especialistas cujo perfil atenda as exigéncias do quadro a seguir. Pardmetro Auditor Auditor Lider Especialista Eaucagio [As mesmas exigdas em atvidodes com interface em canteio de obras Experitciaprfisional eee eee mnie etal 5 (cinco anes de experiéncis total_| Mesma soichads pare ausitor No cso de graduados em areas relacionadas 3 Constrgdo Cv, tl taper profsional toma. em engenrs ev camorovada minima total em fngentaia de produto ci ¢ Sudades com interace em” | Nerhuma enna Sauter, 3.85) anos; ne de Cantera de obras arauados om auras engenaras € now) fo de tecndlogos de nivel superior temcontugSo ci 4 quatro) anot (Nota 3} Nota Prfisionas com rival de elvcaedo : : Sherrer deverdo possi um) Experts profisiona setor | Nerhume Nenhuma ano de experiencia no substor que ™ atuar como especialista em equipe dears nota) 28 Experitclapefisional 2 {dos anos, do total mnime de 5 caper erases sca faaanes mesma solcitads para auctor | Nenhume 24 (vie © qual) hors de tweinamento em princes, prdticas @ teenies de ausitoria @ 18 (dexesss) horas de treinamento sobre 3 norma ABNT 'NBR1S0 9001 ou sobre @SIAC ive ‘Treinamento em audtoria x Tremamento em au Mesmo soltstado para auditor | Nenhum Audhores jf einados dover reeeber um weinamente adicona rminimo ce 8 (ote) horas sabre as rmudangas no presente Regimento @ no conjunto de documentos Fegulatéries do SIAC. ’solictada para o auditor, mais Quatro aueitoras comsetas no | tes auditoras completa no SIAC Nivel"A” ou na ABNT NBRISO | SIAC Nivel “AY ou ra ABNT NBR 3003 em um total de no minim 20 | ‘80 9001 em um otal de ne (vin) cls ce experéncia em | minimo 15 (quince) das de autora atuando como autor | experiénca em auditora fem treinamento sob 2 ciregio e | atvando como auditor der | nenhuma ftientagio de um auditor lier | supersionado sob adregaoe (nora. ‘ofientagio de um auto ier ‘As auditors deve ser (Nota 6) {Nota 7) (Nota 8), completadas dentro dos 3 (tts) | As audtrias devem ser Utimos ans sucessves. completadas dentro dos 2 (40s) ‘iimos ange sueessivos, fxperiincia em autora comprovada minima No caso de avctorias relzadae em ‘empresas construtoras que atuary no reinarentosespecficos em cegmento de edifeagbes Teeinamento__complementa|sade © seguranca no tabaihe © |. edo para auctor | habiacionas Lweinamente ‘comprovade minima | em gestio ambiental minima des | Me*Mes0¥etedo paraauctor | espaciico na norma ABNT NAR horas cada um) 13575 ~ EdieagBes Habitacionas — Desempenho (com duracio minima de 24 horas) Nota 1 ~ A graduacio plena mencionada é obtida em instituicao de ensino superior, reconhecida pelo Ministério da Educagao. Nota 2 - Constituem-se atividades com interface em canteiro de obras, as que envolvem a responsabilidade direta pela produgao em obra (engenheiro residente, por exemplo), ou ainda as de planejamento e controle de obras, seguranga do trabalho em canteiros de obras, projeto e logistica de canteiros de obras. Outras atividades profissionais de mesma natureza podem ser aceitas, desde que analisadas e justificadas pelo OAC. Atividades de consultoria, auditoria de certificagao e implementacao de sistemas de gestdo da qualidade ou sistemas de gesto ambiental em empresas da Construcdo Civil no atendem a este requisito. Nota 3 ~ Admite-se que tecndlogos de nivel superior graduados em mecénica ou elétrica atuem como especialistas, desde que possuam experiéncia profissional comprovada minima total em atividades com interface em canteiro de obras de 6 (seis) anos. Nota 4~ Profissionais com nivel de educacdo que atendam a tais exigéncias terdo seu prazo de experiéncia profissional minimo reduzido de 1 (um) ano caso possuam diploma de curso de especializacdo (minimo de 360 horas) reconhecido pelo Ministério da Educacao nas dreas de gestdo da producao em obras civis ou de tecnologias de obras civis. Nota 5 ~ Poderd se abrir mo dessa experiéncia caso o profissional acompanhe trés auditorias completas (Nota 6) em um total minimo de 10 (dez) dias de experiéncia em auditoria no subsetor em questo, sob a diregao e orientagao de um auditor lider qualificado e na presenca do especialista da equipe de auditoria. {As auditorias devem ser completadas dentro do tltimo ano. 29 Nota 6 - Uma auditoria completa é uma auditoria que cobre todos os passos descritos nos itens 6.3 a 6.6 da ABNT NBR ISO 19011. Para 0 caso de auditores e de auditores Iideres, convém que a experiéncia global em auditoria inclua todo um Referencial Normativo Nivel “A” ou toda a norma ABNT NBR ISO 9001. Nota 7 ~ Auditores Iideres ABNT NBR ISO 9001 jé qualificados de acordo com a ABNT NBR ISO 19011 poderdo atuar como lideres no SIAC desde que atendam aos critérios de Educacao definidos no quadro. Nota 8 - Auditores lideres ABNT NBR ISO 14001 j4 qualificados de acordo com a ABNT NBR ISO 19011 poderdo atuar como lideres no SIAC desde que realizem trés auditorias completas do Referencial Normativo Nivel “A” ou da ABNT NBR ISO 9001 em um total de, no minimo, 15 (quinze) dias de experiéncia em auditoria atuando como auditor lider supervisionado sob a direcdo e orientacdo de um auditor lider qualificado (Nota 6). As auditorias devem ser completadas dentro dos 2 (dois) tltimos anos sucessivos. Art. 17. © OAC deve disponibilizar os seguintes registros as pessoas ou comités designados a tomar a decisdo de certificacdo: | - tabela de materiais e servigos de execugao controlados, definidos pelos documentos de Requisitos Complementares aplicaveis, com a evolugao do tratamento dos mesmos nos dois niveis de certificagio; II informages sobre as obras em andamento e sobre a empresa, conforme previsto no Art. 62 e no Art. 12 deste Regimento; Ill - justificativas de escolha dos canteiros de obras auditados, de acordo com Art. 13 deste Regimento especifico; IV - justificativa de eventual aproveitamento de auditoria de servico de execugao controlado de outro escopo, de acordo com o §1 2, do Art. 5° deste Regimento especifico; e V - informages sobre contratos de construcao e subempreitada em nome da empresa e ART - Anotagio de Responsabilidade Técnica junto ao CREA — Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ou de RRT - Registro de Responsabilidade Técnica junto ao CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo das obras auditadas, Art. 18, Quando da certificacao de empresas compartilhadas, 0 OAC deve verificar as condigées basicas de garantia da qualidade apresentadas pela empresa construtora que pede a certificagdo e que pratica a terceirizagao de servicos com as outras com quem compartilha parte ou a totalidade da sua infraestrutura, com reflexos no seu sistema de gestio da qualidade, de acordo com os pardgrafos a seguir. §12 A empresa construtora deve declarar, por meio da sua diregdo e conforme estabelecido no seu manual da qualidade, a sua pratica de terceirizacao de servigos referente aos diferentes niveis de cettificagao. §22 A empresa construtora deve demonstrar condicdes préprias de fun minimamente de: namento, dispondo |- estrutura diretiva e gerencial (técnica e administrativa), dotada de infraestrutura adequada; Il representante da alta direcao; Ill manual da qualidade; e IV-estrutura técnico-administrativa capaz e suficiente para garantir a qualidade nos servicos terceirizados. §32 Os procedimentos relacionados & terceirizago de servicos devem sempre contemplar as especificagdes e as etapas de contratacdo, acompanhamento dos servicos, pontos de inspecdo e recebimento dos mesmos, sendo que empresa construtora compartilhada que pede a certificaggo deve ter estrutura técnica prépria de fiscaliza¢do dos servicos contratados. 30 Normat §4° O Plano da Qualidade de Obra, previsto nos Referenciai construtora compartilhada que pede a certificacdo. /0s, deve ser sempre o da empresa §52.No caso de subempreitada de servicos de obra de execuco especializada, o plano da qualidade da empresa terceirizada, quando existente, deve ser analisado criticamente para verificag3o do atendimento 0s requisitos do plano da qualidade da empresa construtora §62 As verificagSes que o OAC realizaré na empresa construtora so as mesmas, independentemente do fato dela empregar servicos terceirizado sou mao de obra prépria, §72 As informagées sobre terceirizagao de servicos, sem quebra do anonimato, devem estar disponiveis, para andlise das pessoas responsdveis pela decisao de certificagao. Art. 19. 0 OAC deve evidenciar que a empresa construtora, ao empregar materiais cuja certificacao seja compulséria, se assegura do uso de produtos que atendam a essa exigéncia, sendo obrigatério verificar: | 0 respectivo Selo de Identificago da Conformidade, no produto; ¢ Il - a autenticidade do certificado de conformidade, no banco de dados de produtos certificados, no sitio eletrénico do INMETRO. Art. 20. Quando vierem a existir, Referenciais Tecnoldgicos reconhecidos pelo CTECH, referentes a materiais, componentes, equipamentos de obras e servios de execugo, serio considerados itens auditaveis pelo OAC. Art. 21. Para efetivacdo do alinhamento do SiAC com os demais sistemas do PBQP-H, fica definido que a empresa construtora deve utilizar materiais, componentes e sistemas construtivos que atendam as diretrizes do SiMaC e do SINAT, conforme estabelecido no requisito 8.4 dos Referenciais Normativos. Art. 22. Para o caso de ocorréncia de ndo conformidades de cardter documental relacionadas a procedimentos de materiais e servicos controlados, definidos nos documentos de Requisitos Complementares, o OAC poders aceitar evidéncias documentais da implementagao das corregdes e aces corretivas. A critério do OAC, poderd ser realizada auditoria de follow up para avaliacdo in loco da implementaco destas correcdes e aces corretivas. Art. 23. Quando a auditoria registrar néo conformidade que possa provocar riscos é seguranga ou satide das pessoas que trabalham na obra auditada, as circunvizinhas e aos futuros usuarios do empreendimento, o OAC deve realizar auditoria de follow up para avaliacao in loco da implementacao das ages corretivas destas ndo conformidades antes de submeter o processo & decisao de certificacao. Art. 24. O OAC deve evidenciar que a empresa construtora realiza sempre que possivel por meio de laboratério externo ou da prépria empresa, controle tecnolégico dos materiais e componentes utilizados na estrutura portante de suas obras, independente do realizado pelo fornecedor, em atendimento as normas técnicas aplicavei §12 0 OAC deve evidenciar que a empresa construtora realiza controle tecnolégico de materiais aplicados € servigos executados em atendimento ao Plano de Controle Tecnolégico da Obra. No caso de obras de edificagdes habitacionais, deve evidenciar que 0 controle leva em consideracao os requisitos definidos nos projetos e especificages para atendimento & ABNT NBR 15575. §22.0 controle tecnolégico deve ser realizado por laboratério qualificado conforme os critérios previstos no requisito 8.4.1.1 dos Referenciais Normativos para os Niveis “B” e “A” da Especialidade Técnica Execugdo de Obras do SIAC. Art. 25, © OAC deve evidenciar a capacidade de a empresa construtora atender 8s normas técnicas e regulamentadoras e aos requisitos legais e regulamentares para produtos e servigos, bem como para seguranga e satide no trabalho e meio ambiente aplicdveis, conforme definido nos Referenciais Normativos. 31 Pardgrafo Unico. Nao é obrigatéria a disponibilizago das normas técnicas na empresa ou nos seus cantelros de obras, mas 0 OAC deve verificar a possibilidade de acesso as mesmas para consulta, quando necessario. Art. 26. Para as ndo conformidades consideradas criticas a ponto de impedir a certificagéo, o OAC deve realizar auditoria de follow up para verificacao in loco da implementagao das correges e ages corretivas antes de recomendar a certificagio, recertificacao ou manutengio da certificacdo vigente. Art. 27. Os casos omissos, as excepcionalidades, as flexibilizagdes e as diividas suscitados quanto & aplicagdo deste Regimento sero dirimidos pela Coordenagdo Geral do PBQP-H, ouvido o CTECH, quando couber. 32

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