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COORDENAG UNIDADE ACADEN: CCBSIHUAGIUFCS CONFERE (0) MA ORIG ‘> PLANO DO INTERNATO DE TOCOGINECOLOGIA + COORDENADORE:! Prof@ Clarissa Queiroz B. de Araujo Fernandes (Ginecologia) Prof# Patricia Spara Gadelha (Obstetricia) * ANTECEDENTES (background) Para a adequada formacéo do médico generalista, a aquisicio de habilidades, atitudes e conhecimentos em Ginecologia e Obstetricia desponta como etapa fundamental do Curso Médico, objetivando formar _profissionais comprometidos com a proposta de Assisténcia Integral 4 Saude da Mulher. + INTERNATO EM GINECOLOGIA E OBSTETRICIA 0 rodizio em Ginecologia e Obstetricia é realizado atualmente no sexto ano médico, com duracao de 10 (dez semanas), Tanto as atividades tedricas como as praticas de Ginecologia so desenvolvidas nas instalagdes do Hospital Universitario Alcides Carneiro (HUAC), incluindo as salas de aula, os ambulatérios e o centro cirdrgico. As atividades de Obstetricia, por sua vez, ocorrem nas instalagdes do ISEA (ambulatérios, triagem, sala de parto, enfermaria de alto-risco e centro obstétrico). + OBJETIVO GERAL Garantir ao estudante de Medicina a aquisicio de habilidades, atitudes e conhecimentos tedrico-praticos visando 4 formagéo basica em Ginecologia e Obstetricia para o médico generalista, propiciando a atengo integral a Satide da Mulher. * OBJETIVOS ESPECIFICOS © COGNITIVOS Ao final do estagio o interno deverd ter conhecimento sobre: a) Fisiopatologia do ciclo menstrual, identificando os desvios mais comuns da normalidade. b) Tempos basicos do exame ginecoldgico. c) Quadro clinico e tratamento das doencas infecciosas, dando énfase as sexualmente transmissiveis mais incidentes na populacao feminina. d) Técnica de coleta de material dos exames subsididrios em Ginecologia. e) Quadro clinico e tratamento das ginecopatias endécrinas e o roteiro propedéutico a ser seguido naquelas mais freqiientes. f) Quadro clinico e conduta terapéutica das doengas tumorais benignas e malignas na area ginecoldgica e mamaria. 0 DO INTERNATO IA DE MEDICINA 0 GOORDENAGA UNIDADE At CONFER ORIGINAL g) Ages basicas de atencdo a salide integral da mulher, reconhecendo seu valor na atencao primaria do ambito do sistema de sade. h) Métodos e técnicas de planejamento familiar. |) Fisiologia da gravidez e do parto, sendo capaz de identificar os desvios mais comuns. 3) Quadro clinico e tratamento das principais patologias intercorrentes ou préprias do ciclo gravido-puerperal. k) Recursos semisticos indispensaveis & assisténcia pré-natal de baixo e alto risco, ao parto e puerpério. |). Avaliagio da vitalidade fetal e conhecimento dos métodos para tal. m) Assisténcia a gravidez, parto e puerpério o COMPORTAMENTAIS Ao final do estagio 0 interno devera ter desenvolvido as seguintes atitudes: a) Consciéncia da responsabilidade ética perante a paciente, a comunidade ea instituicao. b) Respeitar a paciente na sua individualidade, dando oportunidade para que ela expresse seus temores, explicando os procedimentos a serem realizados em linguagem adequada a sua cultura e tendo previamente autorizagao para realiza-los. c) Evitar afirmacées que impliquem em julgamento de valor, censura ou gestos de impaciéncia. d) Evitar constrangimento a paciente durante 0 exame ginecol6gico, obedecendo as técnicas semiolégicas. e) Respeitar a dor referida pela paciente, atendendo o seu chamado mesmo quando considerar nao haver justificativa _somatica, reconhecendo as caracteristicas biopsicossociais do ser humano. f) Desenvolver o habito de registrar no prontuario, de forma clara e legivel, todo e qualquer procedimento executado. g) Desenvolver 0 habito de avaliar para cada caso o valor dos exames solicitados avaliando o custo-beneficio e evitando solicitagao de exames desnecessarios, h) Reconhecer a situacdo socioeconémica das mulheres atendidas no servigo e que com sacrificio buscam auxilio médico, pelo que é importante atendé-las com presteza, e desenvolver continuamente aces de satide preventiva. i) Valorizar as atividades desenvolvidas nas enfermarias de mulheres no acompanhamento dos casos clinicos e cirlirgicos internados. j) Entender que no ciclo gravido-puerperal a mulher apresenta uma marcante labilidade emocional merecendo atencao especial. k) Atender as mulheres em qualquer faixa etéria ou reprodutiva seguindo uma filosofia humanista e uma conduta baseada em evidéncias cientificas. DO INTERNATO 1, DE MEDICINA cos BSIHUAGIUECE 0 COORDENACAQ DO INTERNATO JNIDADE ACADEMIA DE MEDICINA CCBSIHUACIUFCG CONFERE, GAM O ORIGINA) 1) Valorizar as atividades cientificas como seminarios, reunigo clinica e atualizacao. m) Valorizar a participagéo em atividades de pesquisa e extenséo, programas e campanhas. o TECNICOS Ao final do estagio o interno deverd estar apto a: a) Elaborar histéria clinica ginecolégica considerando a orientagio para o enfoque de risco e prioridades captadas no interrogatério desenvolvendo satisfatéria relacao médico-paciente. b) Realizar exame médico geral e ginecolégico atendendo aos tempos propedéuticos para o exame fisico especial, considerando aspectos peculiares da crianca, da adolescente e da mulher adulta. ©) Colher material para os diversos exames subsididrios em Ginecologia especialmente os de rotina como: citologia cervicovaginal triplice, bacterioscopia, exame direto, cultura, e realizar exame a fresco de secrecéo vaginal indicando aqueles necessarios a cada caso. d) Saber interpretar os exames rotineiramente solicitados na Ginecologia indicando a conduta para cada caso. e) Saber identificar as alteragdes da juncao escamo-colunar e os elementos anormais mais comuns vistos & colposcopia, reconhecendo a importéncia deste procedimento na prevencdo das neoplasias ginecoldgicas. f) Realizar os procedimentos cirtirgicos mais simples como suturas ¢ auxiliar ou instrumentar cirurgias ginecolégicas de médio e grande porte, reconhecendo os tempos cirlirgicos. 4g) Atender mulheres na enfermaria em parceria com orientacdo do preceptor. h) Correlacionar os achados clinicos e laboratoriais para a elaboracdo das hipéteses diagnésticas. i) Fazer anamnese dirigida e executar exame obstétrico de gestante de baixo risco e de gestante de alto risco. j) Realizar exame obstétrico de uma parturiente, k) Acompanhar um trabalho de parto e identificar os desvios da normalidade por ventura existentes. |) Dar assisténcia ao parto normal das multiparas e primiparas, sob superviséo do preceptor. m) Dar orientagdes basicas das gestantes e parturientes, no que concerne a orientagées higieno-dietéticas e amamentacao, bem como planejamento familiar posterior. n) Elaborar raciocinio clinico indispensdvel ao diagnéstico de probabilidades das patologias obstétricas mais comuns. ©) Participar das atividades académicas. AGA DO INTERNATO Coo RoE woe MEDICINA CCBSIHUACIUFCG CONFERI ORIGIN: + METODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM Os internos permanecerdo cinco semanas no estagio de ginecologia realizado especialmente no HUAC e cinco semanas no estagio de Obstetricia realizado primordialmente no ISEA, em esquema de rodizio. Eventuaimente serao utilizados os servigos de Toco-ginecologia dos Hospitais conveniados. Os internos serdo supervisionados por docentes da Unidade Académica de Medicina e/ou profissionais do corpo clinico dos referidos servicos conveniados. O internato em Obstetricia consiste no treinamento e aprendizado nos ambulatorios de pré-natal e puerpério, sala de parto e cirurgias, bem como nas enfermarias. O internato de Ginecologia consiste nas seguintes atividades: © As atividades nos ambulat6rios constam de elaboracéo de historia clinica, coleta de material para exames subsididrios, realizagéo de exames executados no préprio ambulatério, iniciagéo em colposcopia e bidpsia, sendo orientados e discutidos os casos pelo preceptor responsdvel. © As atividades de centro cirtirgico séo previamente programadas. O interno deve tomar conhecimento da historia clinica, verificar indicagéo da cirurgia e acompanhar a paciente apés a internacio, discutindo 0 caso e indicagées com o preceptor responsavel. Cada caso deve ser acompanhado até a alta, devendo o interno ter contato Permanente com o preceptor e o residente que acompanham o caso, além de elaborar um relatério que recebera o visto do preceptor e apresentado na reuniao clinica. * ATIVIDADES PRATICAS E TEORICAS (COM CARGA HORARIA) OBSTETRICIA | TURNO | SEGUNDA TERCA QUARTA QUINTA SEXTA | ENFERMARIA | ENFERMARIA | ENFERMARIA | ENFERMARIA | ENFERMARIA Manha | ALTO-RISCO | ALTO-RISCO | ALTO-RISCO | ALTO-RISCO | ALTO-RISCO (A.B,CeD) | (A,B,CeD) |(A,B,CeD) | (A,B,CeD) | (A,B,C, D) | SEMINARIO OBSTETRICIA . (E, F, G, H) AMBULATORIO | AMBULATORIO | AMBULATORIO | SEMINARIO | SEMINARIO DE Tarde (AcB) (CeD) (Aes) OBSTETRICIA | GINECOLOGIA SALA DE SALA DE SALA DE (A,B,C,D) | (TODOS) PARTO (Ce D) | PARTO (Ae B) | PARTO (Ce D) PLANTAO | Ae B CeD EeF GeH * Ao final de 5 semanas, os internos passardo a efetuar rodizio na Ginecologia_ COORDENAGAO DO INTERNATO UNIDADE ACADEMIA DE MEDIGINA CCBSIHUACIUFCG CONFERE ORIGIN * As escalas de plantdo e seminarios se mantém mesmo quando os internos esto em Ginecologia (deverdo freqiientar durante as 10 semanas) As atividades em enfermaria de alto-risco se iniciarao as 7 da manh& Ambulatérios: alternar entre os professores de Obstetricia Visita 8 enfermaria: supervisionada pela Prof. Mayra GINECOLOGIA TURNO | SEGUNDA TERCA QUARTA | QUINTA SEXTA ANB. [AMB. MARTHA [AMB. HISTEROSCOP | AMB. MELANTA Manna | MARCIA | (EeF) GUIDA IA (AeB) (E,F,G,H) | AMB. MARCIA | (E, F) GUIDA (E) AMB, MARCIA. (GeH) ENF. CIRURGIA (CeD) GINECOLO | MELANIA (F) | SEMINARIO GIA (G, H) AMB. MARCOS | OBSTETRICIA CESAR (G e H) | (E, F, G, H) AMB.MARTH | CIRURGIA ‘ANB. ‘AMB.MELANIA | SEMINARIO | A(EeF) MARCOS CESAR | MELANIA | (Ee F) DE | AMB, GUIDA | (E) (GeH) | AMB, MARTHA | GINECOLOGIA Tarde (G) AMB. PATRICIA | AMB. (6) | (ToDos) | AMB. (FeG) MARTHA AMB. | PATRICIA | HISTEROSCOPI | (EeF) | PATRICIA (H) | (H) A | SEMINARIO GUIDA (H) OBSTETRICIA (A,B, CeD) PLANTAO [Ae B CceD Eer GeH © ATIVIDADES TEORICAS Discussdo de Casos Clinicos Seminarios de Obstetricia ‘Seminarios de Ginecologia Curso de Interpretacio de Exames Complementares ‘Sessao Radiolégica e Sessao Anatomo-Clinica do Hospital [TOTAL OBS.: as atividades tedricas de Toco-ginecologia consistem de semindrios de Obstetricia e Ginecologia previamente programados. Essa atividade 6 obrigatéria para todos os alunos do rodizio, independente de estarem em rodizio na Obstetricia ou na Ginecologia. 0 OORDENAGAO DO INTERNATO RIDADE NASA DE MEDICINA CCBSIHUACIUFCG CONFE! © CRONOGRAMA DE EXECUCAO « GINECOLOGIA ‘Ambulatério 6 turnos semanais Enfermaria 28 a 6?-feira das 07:00 as 08:00h Centro Cirtirgico 1 tumo semanal = _OBSTETRICIA ‘Ambulatério 4 tumos semanais Enfermaria |32, 42 e 5? feira das 07:00 as 08:30h Sala de Parto 4 turnos semanais OBS.: Atividades programadas conforme escala a cada rodizio. O plantéo semanal de 24h dos internos da Ginecologia ¢ realizado no ISEA, nos turnos da noite ou finais de semana. + RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS Atividades teéricas | Ambulatérios Enfermaria Centro e anaes - Cirurgico ~Docentes de | -Docentes de | -Docentes Ginecologia Ginecologia | de -Preceptores do | -Residentes do | Ginecologia | corpo assistencial | HUAC -Residentes do HUAC -Enfermeiras e | do HUAC | -Equipe auxiliares de | -Enfermeiras | -Docentes de | multidisciplinar da | enfermagem |e auxiliares Ginecologia e | Unidade da | das de Obstetricia Mulher do HUAC | enfermarias do | enfermagem -Docentes HUAC [do centro convidados de | cirtirgico do | outras clinicas do HUAC | HUAC e da Unidade ‘Académica de|-Docentes da Medicina Disciplina de Obstetricia | -Médicos obstetras assistenciais do ISEA e dos demais hospitais | conveniados | | COORDENAGAO DO INTERNATO UNIDADE ACADEMIA DE MEDICINA CCBSIHUACIUFCS CONFERS RON 0 ORIG! + RECURSOS MATERIAIS a -Ambulatérios de Ginecologia da Unidade daJ-Enfermarias do ISEA e hospitals Mulher do HUAC conveniados, salas de aula do HUAC |-Centro Cirlirgico do HUAC e hospitais | -Centro de Estudos Prof. Everaldo Lopes | conveniados do HUAC -Enfermarias da ala feminina do HUAC e ioteca do HUAC e CCBS hospitais conveniados -Material didatico e dudio-visual do -Ambulatérios do ISEA HUAC — CCBS Centro Obstétrico do ISEA e hospitais conveniados * SISTEMA DE AVALIACAO ‘A avaliacao do internato de Tocoginecologia segue as normas estabelecidas no Plano Geral do Internato, A avaliacdo individual de cada interno seré realizada pelos professores que 0 orientaram, compreendendo as notas praticas e a desenvoltura durante os seminarios propostos, segundo critérios de compreenséo do tema proposto, assiduidade, pontualidade. + PROGRAMACAO DOS SEMINARIOS + GINECOLOGIA TEMA PROFESSOR ¢_OBSTETRICIA TEMA PROFESSOR COORDENACAO UNIDADE ACAD COBSIHUAGIUFCG CONFE! ORIGH UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE st ‘> PLANO DO INTERNATO DE SAUDE COLETIVA * COORDENADOR: Professor(@) Tatiana Silva Ferreira de Almeida * OBJETIVO GERAL: Possibilitar ao alunado o desenvolvimento de competéncias, habilidades e atitudes para intervir no processo satide-doenca junto ao individuo, familia e comunidade, de forma critica e reflexiva, desenvolvendo praticas de vigilancia em satide, tendo como foco a integralidade da atencdo em sade. + OBJETIVOS ESPECIFicos: Ao final do estagio o interno deverd estar apto a: a) Reconhecer as condigées de vida e de satide das familias e comunidade da area de abrangéncia da Unidade Basica de Satide da Familia, utilizando-se de métodos e técnicas de planejamento local em satide; b) Identificar e analisar os principais problemas de saiide da rea para a programacdo e execusiio de aces, possibilitando a formacao de vinculos com as familias e equipe de satide, participando da organizacio dos servicos e das atividades desenvolvidas na comunidade; c) Conhecer e vivenciar 0 cendrio de acées da atenc&o basica, participando ativamente da integralidade da atenc&o, desenvolvendo acGes de protecao, promogo e cuidados em satide; d) Interagir com moradores, liderangas comunitarias e equipe de satide na busca de solugdes para os problemas identificados na area da UBSF; e) Exercer uma pratica clinica ampliada, sob supervisio, adequada aos cuidados primérios de satide, integrando conhecimentos e raciocinio clinico para o atendimento e acompanhamento dos diversos grupos de ciclos de vida (criangas, adolescentes, mulheres, adultos, idosos, trabalhadores etc.) que sdo atendidos na UBSF; f) Participar de reuniées junto aos Conselhos Locais de Satide, Conselho Municipal de Satide e outros servigos locais, no sentido de conhecer e vivenciar 0 exercicio do Controle Social em satide na area e no municipio; g) Conhecer o sistema de referéncia e contra-refer€ncia da UBSF, podendo também participar ativamente de experiéncias de observacdo, e de intervenc&o em servicos especializados no nivel de atengao secundaria da Secretaria Municipal de Satie; 20 INTERNATO DE MEDICINA MO Ls RO DO INTERNATO carrot MIA DE MEDICINA COBSIHUACIUFCS UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE « METODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM © aluno deverd cumprir uma carga hordria semanal de 40 horas, durante dois meses, correspondendo a 08 semanas de atuacdo e desenvolvendo suas atividades nas Unidades Basicas de Satide da Familia, em servicos especializados no nivel de atencdo secundaria da Secretaria Municipal de Satide, e em outros servicos existentes na area de atuaco da UBSF. As atividades do internato em Satide Coletiva centra seu foco de atencao na familia e na comunidade, devendo as atividades serem organizadas de acordo com a realidade local e distribuidas de acordo com o numero de semanas, devendo obedecer a seguinte estrutura: o ATIVIDADES TEORICAS: * Modelo de vigilancia em satide no contexto do SUS; = Processo de trabalho no Satide da Familia; = Planejamento, programacao e avaliac3o em servicos locais de satide; * Sistema de Informacao em Atencao Basica; = Sistema de referéncia e contra referéncia em satide; = Controle Social em satide; educagdo e comunicacao em salide. © ATIVIDADES PRATICAS Reconhecimento da area, da UBSF e das familias; levantamento das necessidades de satide; andlise da situacdo de satde; planejamento das atividades; proposta de intervencdes; Desenvolvimento das atividades na UBSF; reunides e discussao sobre Vigilancia em Satide com a equipe de satide da unidade e a comunidade; atendimento ambulatorial; consulta domiciliar; atividades de educacao em satide e outras; Reunigo com liderancas locais, equipe de satide, comunidade, conselhos locais de satide, Conselho Municipal de Saude; Participacdo de experiéncias de observacao e de intervengao em servicos especializados de satide de atencdo secundaria da SMS. As atividades praticas do internato de Satide Coletiva sero desenvolvidas nas sequintes Unidades Basicas de Satide da Famili 1. UBSF Raimundo Carneiro — Pedregal II Rua Reginaldo Cavalcante s/n, Pedregal — Fone 3310-7047 COORDENACAO DO INTERNATO JNIDADE ACADEMIA DE MEDICINA CCBSIHUAGIUFCG CONFE ORG UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ws 2. UBSF Joao Rique Rua Cantor Paulo Sérgio s/n, Severino Cabral ~ Fone 3310-7045 3. UBSF Tambor I Rua do Jud s/n — Fone: 3315-5161 4, UBSF Rocha Cavalcante Rua Fernando de Noronha s/n Cada Unidade Basica de Satide da Familia desenvoive suas atividades de acordo com o planejamento e a programacdo local da érea descrita, devendo cada aluno participar das atividades juntamente com a equipe de satide e sob a superviséo do preceptor ou profissional responsdvel (ver didrio de atividades do Internato na Area de Satide Coletiva em anexo).. Os alunos deverao também ser estimulados a desenvolver suas habilidades através da elaboracdo e apresentacao de semindrios, de estudos de casos, plano de aco, relatérios, trabalhos monogréficos, imagens fotograficas, escuta e observagio etc. * SISTEMA DE AVALIACAO ‘A avaliago das atividades do internato em Satide Coletiva constara de: a) Avaliacao cognitiva do aluno - conhecimentos — prova escrita. b) Avaliacao do desempenho do aluno, mediante os seguintes aspectos: comportamento ético; relacionamento com a equipe e a comunidade; interesse e cumprimento das atividades; responsabilidade. ¢) AvaliagSo da area de Satide Coletiva realizada pelos alunos, coordenadores, preceptores e comunidade, através de questionarios pré-elaborados para que possa subsidiar a referida area no que diz respeito aos aspectos positivos € negativos das atividades desenvolvidas, no sentido do melhoramento e aprimoramento das atividades didaticas do internato. + BIBLIOGRAFIA -ANDRADE, S. M. e cols. - Bases da Sade Coletiva. Ed. UEL. ABRASCO. Rio de Janeiro. 2001. -BENSOUSSAN, E. ocupacional, Cultura Janeiro. 1988, -BRASIL. Ministério da Satide - Cadernos de Atengo Basica, PSF, Brasilia, 2000. -CAMPOS, G. W. S. e cols. - Tratado de Saude Rio de e cols. - Médica. -FRANCO, L. J. e PASSOS, A. D. C. — Fundamentos da Epidemiologia. Ed. MANOLE. So Paulo. 2005. PINHEIRO, R. @ orgs. ~ Ensinar Satide: a integralidade € 0 SUS nos cursos de graduacao na area da satide. Ed.LLAPIS. Rio de Janeiro. 2005. -ROUQUAYROL, M. Z e@ FILHO, N.A.- Epidemiologia e Satide. Ed. MEDSI. Rio de as UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ITERNATO COORDENACKO 00 IN GNIDADE ACADEMIA DE MEDICINA ‘COBSIHUAGIUFES CONFI 0 ORIG Satide Coletiva. Ed. HUCITEC e FIO CRUZ. ‘So Paulo ~ Rio de Janeiro. 2006. -COSTA,E.M.A, e CARBONE, M. H. - Satide | vocé precisa aprender sobre o Sistema da Familia: uma abordagem interdisplinar. Ed. RUBIO. Rio de Janeiro, 2004. DEVER, G.E. - A epidemiologia na administracdo dos servicos de satide. Ed. PROASHA. Séo Paulo, 1988. janeiro, 1999. : ~SISTEMA UNICO DE SAUDE- SUS - O que unico de Satide, Associacao Paulista de Medicina. Ed. ATHENEU. Sao Paulo. INIDADE ACADE CCBSIHUACIUFCG UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ast PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE UNIDADE ACADEMICA DE MEDICINA — UAMED/CCBS DIARIO/AGENDA DE ATIVIDADES DO INTERNATO AREA DE SAUDE COLETIVA U.B.S-F. ENDERECO TELEFONES PARA CONTATO. EQUIPE MEDICO(A) ENFERMEIRO(A) AUXILIAR DE ENFERMAGEM ASSISTENTE ACS SOCIAL TELEFONES PARA CONTATO NOME TELEFONES PARA CONTATO NOME TELEFONES PARA CONTATO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COORDENAGAQ 00 1 UNIDADE ACADEMIA DE MEDICINA ‘CCBSIMUACIUFCS CONFRRECOM 0 ORI AGENDA/ATIVIDADES DESENVOLVIDAS col (1) Acompanhamento Médico (2) Acompanhamento de Enfermeiro (3) Acompanhamento de Auxiliar de Enfermagem (4) Acompanhamento de ACS (5) Acompanhamento de Assistente Social (6 ) Visita domiciliar com ou sem consulta (7) Reuni&o na comunidade (8 ) Reuniao na Unidade (9) Reunio com grupos especificos (9.1) Hipertenso (9.2) Diabético (9.3) Gestantes (9.4). Outros (especificar) (10 ) Reunigo de planejamento (1) Palestra educativa (especificar) (12) Cadastramento (13 ) Participacao em treinamento/capacitacao (14 ) Evento de campo (especificar) (15 ) Outras atividades (especificar) MES: de 1 a 12 (jan. adez.) DIA: 1a 5 (seg. a sexta) 2 (tarde) més DATA DIA AGENDA: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (cédigo e comentarios): VISTO DO(S) PROFISSIONAL(IS) TURNO: 1 (manha) - TURNO COORDENACAO DO INTERNATO UNIDADE ACADEMIA DE MEDICINA CCBSIHUACIUFCG o UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - CAMPUS I CONF MO xO CENTRO DE CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE ORI COORDENAGAO DO CURSO MEDICO PLANO DO INTERNATO DE PEDIATRIA 1 OBJETIVO GERAL Consolidar os conhecimentos tedrico-priticos adquiridos nos periodos anteriores a0 Curso Médico, especialmente na Disciplina de Pediatria, no que se refere as agdes de promogio, prevengaio ¢ recuperagdio destinadas at satide das criangas. 2 OBJETIVOS ESPECIFICOS 2.1 COGNITIVOS Ao final do estdgio o interno deverd ter conhecimento sobs a) As bases da assisténcia ao recém-nascido em sala de parto. b) Descrever a conduta diante de um recém-nascido asfixiado, ©) As bases cientificas da nutrigzio neonatal, sendo capaz de: ~ Descrever as vantagens do aleitamento materno. = Descrever a orientagao alimentar do recém-nascido patologico, 4) As particularidades anat6micas e funcionais do feto e do recém-nascido, sendo capaz de descrever: - As sindromes de adaptago respirat6ria do recém-nascido, = Os distirbios metabslicos e ictéricos. - Rastrear as infeogdes congénitas e perinatais. ~ As causas de hiperbilirrubinemia no periodo neonatal. ©) A importincia da Pediatria dentro do estudo médico, sendo eapaz de deserever: ~ As agdes bisicas de sauide aplicadas a Pediatria ~ A ctiopatogenia das condigdes patoldgicas da crianga e do adolescente, particularmente, no tocante & influéncia do ambiente sobre cada etapa do crescimento € desenvolvimento infanto-juvenil, assim como as bases fisiopatologicas, diagndsticas ¢ terapéuticas das alecgdes pedidtricas mais prevalentes. ~ As bases bioldgicas da Pediatria, fundamentais para o enfoque dos problemas da pratica pediétrica. 2.2 COMPORTAMENTAIS Ao final do estigio o intemo deverd ter desenvolvido as seguintes atitudes: a) De reconhecimento do sentido humanistico do exercicio da Medicina. b) De compreensio que a crianga eo adolescente, como unidade biopsicossocial, so mais vulneraveis que 0 adulto. ©) De reconhecimento de que 0 aprendizado médico envolve, necessariamente, um posicionamento atic. 4) De responsabilidade diante do paciente © da coletividade em cujo contexto deve ser apreciado 0 rocesso satide/doenga. 2.3 TECNICOS Ao final do estigio o interno deverd estar apto a: a) Fazer anamnese e executar exame fisico do recém-nascido, da crianga e do adolescente; b) Assistir o recém-nascido na sala de parto; ©) Orientar a alimentagao do recém-nascido normal e prematuro, da erianga ¢ do adolescente, 4) Orientar as agdes basicas de saiide aplicadas & pediatria, especialmente no que se refere aos aspectos da promogaio ¢ preveneao; ©) Fazer anilise ¢ hipétescs diagndsticas dos casos por cle atendidos em ambulatério clou acompanhados em enfermaria; 1) Executar 0 controle ¢ tratamento clinico das doengas prevalentes em nosso meio, como: doenga diarréica aguda, infecgdes respiratorias, doencas carenciais, piodermites, pediculoses, escabiose, entre otras. fA 0 COORDENAGAD DO INTERNAT SRDADE WroEMA DE MEDIONA NY CCBSIHUACIUFCS 3 LOCAIS E HORARIOS DAS TIVIDADES 3.1 LOCAIS ORIG! © Hospital Universitario Alcides Carneiro ~ Atividades em enfermarias ~ Atividades em pronto atendimento ~ Atividades ambulatoriais © Hospital da Fundacio Assistencial da Paraiba (FAP) - Atividades em neonatologia (© Instituto de Saiide Elpidio de Almeida - Atividades em neonatologia 3.2 HORARIO Expediente da manha: O7h1S as 11430; Expediente da tarde: 13h15 as 17 h. 4 OPERACIONALIZAGAO/SISTEMATIZACAO estégio consistiré em atividades de treinamento em servigo (priticas) supervisionadas. O interno executard, sob supervisio de preceptores, atividades especificas em unidades do Programa Sade da Familia, ambulatérios, postos de pronto atendimento e (ou) unidades de urgéncias/emergéncias, enfermarias, unidades de assisténcia a recém-nascidos. Paralelamente, desenvolver-se-Ao_ atividades tedricas constantes de semindrios, sessbes de video, clube de revista, apresentagio ¢ discussio de casos clinicos © protocolos, além de cursos sobre radiologia, suporte avangado de vida no periodo neonatal, AIDPI, interpretagdo de exames de Patologia Clinica ¢ de eletrocardiograma. Nota: ao final do estigio, podera ser exigido apresentagio de um relatério de suas atividades (anexo 5). ‘Tabela 1: Setores de Estagio Enfermarias 168 h ‘Ambulatério. 72h Neonatologia: 80h Pronto Atendimento (PA) 80h TOTAL 4001 Nota: no inclui horas de atividade de plantao. Tabela 2: Distribuicio e hordrio das atividades tedricas* ‘Atividades Clentificas™ Dias/Horario ‘Apresentagao de casos clinicos, | 2® a 6° feira: 07h30 as O8h15 ou das 13h15 as 14h seminarios** Curso de patologia clinica e de | A combinar com os ministrantes radiologia ‘Sessio radiologica 23 feira das 13h 8s 14h *Consideradas obrigatorias os internos do servigo de Pediatria setores; **de 15/15 dias aulas por profissionais cconvidades. ‘Tabela 3: Rodizio das atividades prticas Unidade de estagio Turno Duracéo Enfermarias Manhg/Tarde* 06 semanas ‘Ambulatério| Tarde** 06 semanas Neonatal Manha/Tarde 02 semanas. Pronto Atendimento Manha/Tarde 02 semanas * Duas tardes por semana; ** duas tardes por semana (Internos das enfermarias). Notas: 1) Concorrem & escala de plantéo semanal de 24 horas no Servico de Pediatra os internos da Unidade de Enfermaria e do PA; 2) as atividades de evolugao de pacientes de enfermaria nos finais de semana, feriados e dia santo serao consideradas de plantao} 2) distribulgo dos internos nas enfermarias pode ser alterada pela preceptoria em fungo das necessidades do servico. COORDENAGAQ DO INTERNATO UNIDADE ACADEMIA DE MEDICINA (CCBSIHUACIUFCS 5 RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS CONFI 9 ~ Professores de Pediatria da Unidade Académica ORIG - Preceptores responséveis pelas enfermarias - Preceptores responsiveis pelo atendimento ambulatorial - Preceptores de Neonatologia do ISEA - Preceptores do Programa de Saiide da Familia - Plantonistas do Pronta Atendimento da Unidade da Crianga Residentes do 1° ¢ 2° anos de Pediatria - Equipes de enfermagem, nutricao, psicologia ¢ fisioterapia 6 SISTEMA DE AVALIAGAO A avaliagao do estagio em Pediatria segue as orientagdes do Plano Geral do Internato, além da avaliagio do relatério de atividades. 7, TEMAS PARA LEITURA - Aleitamento materno, ages bisicas de saiide estabelecidas pelo PAISC (Programa de Atengaio Integral a Satide da Crianga) e AIDPI (Atengdo Integrada as Doengas Prevaentes da Infancia) - Distirbios hidrossalinos, desnutrigio energético-proteica -~ Parasitoses intestinais, anemias crOnicas, convulsdo febril, s‘ndrome febril, tuberculose - Febre tifdide, calazar, meningites, infecgao urindria, sindromes nefritica e nefrética - Asma, febre reumatica, artrte idiopética juvenil, distirbios respiratorios e metabolicos do RN = Ietericia neonatal, infecgdes congénitas € perinatais 8 AVALIACAO interno, no final do estagio, sera avaliado por meio de uma prova tedrico-pritica ¢ receberd uma nota de performance relativa aos seguintes atributos: pontualidade, responsabilidade, interesse, relacionamento ¢ desempenho nas atividades priticas e tedricas ‘© RELACIONAMENTO ¢ observado no dia-a dia ¢ se refere a0 procedimento em relago aos colegas, residentes, preceptores, membros da enfermagem, pacientes e seus acompanhantes. O intemo deve se dirigir ou se referir ao paciente sempre pelo nome ¢, no caso de crianga, deve saber 0 nome do responsiivel. No primeiro contato deve, inicialmente, apresentar-se declinando seu nome e sua fungao. Ao final de cada estégio o interno responde a uma Ficha de Avaliagdo do Internato (Anexo 2). 9 RECOMENDACOES GERAIS = 0 interno deve Comparecer ao servigo com uniforme branco ou avental branco longo (aleco), com o brastio da universidade bordado e portando eracha de identificagdo padronizado do HUAC. = interno deve dispor, no minimo, de estetose6pio, maquina calculadora, caneta ¢ cademo de anotagées, e se possivel, material bibliogrifico relativo a Area de estigio (Pediatria) ~ Os sio subordinados técnico-funcional ¢ administrativamente e funcionalmente aos residentes da Pediatria. = Manter os prontudrios dos pacientes sempre em ordem, - Zclar pelo patriménio ¢ recursos materiais disponiveis nos diversos setores. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS FERNAND FIGDUEIRA PEDIATRIA DO IMIP, MEDSI, 3* ed., p. 1493. 2004 TRATADO DE PEDIATRIA (NELSON), GUANABARA, 3° ed., p.2353. 2002 PEDIATRIA BASICA DE EDUARDO MARCONDES et al.. SARVIER, tomos | ¢ II. 2003. Manuais Técnicos do Ministério da Saude do Brasil. an oOna Periédicos e Manuais da Sociedade Brasileira de Pediatria 6. Anais do Curso Nestlé de Atualizagao em Pediatria 7. Internet COORDENACAO 00 INTERNATO UNIDADE ACADEMIA DE MEDIGINA COBSIHUAGIUFER ‘TROCA DE PLANTAO (ANEXO 2) RoDIZzIO:(—_] CLINICA CIRURGICA) CLINICA MEDICA) PEDIATRIA. 1. INTERNO INTERNO

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