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Figura ‘Tene ce vorapts oo dnt enna! Eley (Canons vibrat6ros de materiis, processos vibratrios de acebamen- toe citeuitos elewbnicns na fluagem de frequénciasindese~ yadas (Figura 1.10). Constatov-se que a vibragSo melhora 8 cficiéneia de cents procensos de usinagem, furdiclo, forjae mento € soldagem. Hla € empregada na simulagio de terre- rmotos em pesquisas peolégicase também para realizar estu- os no projeto de reatores nucleares, 14. Conceitos bésicos de vibragio 1.4.1 Vibragio (Qualquer movimento que se repita apts um inervalo de tempo ¢denorinado ibrapde ou osilacdo. O balagar de wn péndalo e o movimento de uma cords dedilhads so exem- tipicos de virgo, A teora de vibragio tata do estudo movimentos osilarios de corpose as forgas associadas aeles 1.4.2 Partes elementares de sistemas vibratdrios Em geral, um sistema vibratrio inclui um meio para ‘wmazenar energia potencia (mola ov elstiidade), um meio para armarenar eneigia cinética (massa ou inércia) © um ‘meio de perds gradual de energia (amontecedon) ‘A vibrajdo de um sistema envolveatransferéaca altemada de sus energia poteacal para energia cingtica © de energia Cnttca pasa enerpia eeencial Seo aistesa fo armorteendo, a€ dieipadsemeadaciclode vibra ser ects pe uma fone enters, se foe PeeCise permanente de vibeasdo, txa58o eo péndulo simples angular &. Na pos goiecia, sus ene ‘ums nezpia potencial de magnitude mel — cos A) era telagio [pookdo 2 no plano de referéncia. isto que a forsa gravitoc J um tongue mg] sen 30 red do ponto.O, 0 peso ccomege a otcilar para a etquerds partindo da posigio 1 Isso Ibe i cers sceleragto angular na direySo hordsiae, no ins- tante em gue ele alcanga a posigo 2, toda a sua energia ‘Potencial serd convertds em energia cindtica, Por conseqtén- ‘0, 0 peco na parard na posigo 2, mas coatinuard a oscar 2nd 3 posigao 3. Contodo, 20 passar pela posiydu média 2, um torque ne tendo anicboririo comega a agir sobre 0 pero devido a gravidade e provoca uma decaceleragio. A velocidade do peso redur-te ¢ 7er0 na posigdo extrema esquerda. A e353 altura, toda a energia cinética do peso serS convertida em enerpia potencial. Mais uma ver, devido a0 torque da gravi- dade, a masca continua a adquirie uma velocidade no sentido ‘antishordrio. Por conseyiéncia, ela inicia a oscilagto no sen= ‘ido comtririo com velocidade cada ver maior © passa pela potiglo média novamente. Esse processo continua a repctit« se, €0 péndulo trd movimento oscilaGrio. Condo, na prs tics, a magnitude de oscilagio (0) diminui gradativamente, © 2 cena altura 0 péndula pia devido & resistencia (amorteci- mento) oferecida pelo meio circundante (ar). Isso significa que certa quaniidade de energia é dssipada em cada ciclo de ‘ibrapio devido ao amoctecimento pelo az. 1.4.3 Graus de liberdade ‘O mimero minimo de coordensdas independentes roqueri- das para determinar completumente as posigdes de todas as partes de um sistema a qualquer instante define o gra de iber- ‘dade do sistema O plndulo simples mostrdo na Figur 1.11, bem como cade um dos sistemas mostrados na Figura 1.12 representa um sistema com apenas um grau de liberdade, Por ‘exempla, o movimento do péndulo simples (Figura 1.11) pode ‘et definio em termos do ingulo 8 ou em termos das coorde- nadas cartesianss x y. Se as coondenadas x ey forem usadas para deserever 0 movimento, deve-se reconhocer que e535 courdenadas nfo slo independentes. Elas estio relacions- as uma com a outra pela relaglo x2 +»? = F. onde 1€ 0 comprimento constante do pindulo. Asim, qualquer uma das ‘coordenadss pode descrever 0 movimento do pindulo, Nesse exemplo, constatamos que a escolha de 0 como a coordensda independente seré mais convenient do que & escola de x ou y. Para o cursor mostrado na Figura 1.12(a), a coordenada ‘angula 6 ou a coordenada x podem ser usadae para descrever ‘© movimento, Na Figura 1.12(0), a coordenada linear x pode ‘er uilzada para especiicar © movimento, No caso do siste- ‘ma lorcional (barra longa com um disco pesado aa extrerila- de) mostrado na Figura 1.12(c), a coordenads angular @ pode ser empregada para deserever o movimento. Scanned with CamScanner FO Yo e TERRE REET BERS a THE FIGURA 1.9. Asonecnero cau por vor # nie. (Ropero ‘com s pomasio be Sound and voton, levee Se aD), Roses! acetone FIGURA 1.10 Proceso wns oe acabanento (Repeat pa cont ‘sade Soot Marfocng Engineers. 1964 Te Teter Marui Crier) ‘Alguns exemplos de sistemas de dose ts grausdeliberdake ‘so mostados ns figuras 1.13 ¢ 1.14, respecivamente. A Figura 1.13(2) mostra um sistema de duas massas e duns molas que & escrito pelasduas coordenadaslineares x, ¢ 2, Figura 1.13(b) gota um sistema de dois rolores cujo movimento pode ser especificado em termos de 0, € 0;. 0 movimento do sistema Cortels | Funtamentardevngtes vray na Figura 11.Me) poe ser deserito completamente pees = f= Fende éuma constane [Now sistemas mostrados nas figuras 1 14(a) © 1el4(@). as eds 2, (4-5 1.2,3)€0,(0© 1,2. 3) podem ser usa das respectivamente, paca descrevet © movimento. No caso do sera mostrado na Figura 1.14(b).0,(1 = 1,2, 3) espe- rtgida sesli _aqnenes e” de massa | fer Bae 1, PB) Tetasmemesto de inten (Captiolo1—Pendamentos devdiagiea 17 7) seenes a ee § fy 3 Ta none oe na Gitiamaman, , » ae | { { + 7 N sateanene R tinetotsde2 (masa m) 19 —f hy EquagSo (E-1) pode ser pode ser reescrita como malt meee CEI AL) 2 Tgualando a Bquagdo (E.2) & energia cinética do sistema +t 2h 2 EXEMPLO 1.7 ‘Mecanismo came-seguidor ‘Um mecanismo came-seguidor (Figura 1.32) 6 usado para converter o movimento rotativo de um eixo no movi- ‘mento oscilat6rio ou recfproco de uma vélvula.O sistema de rolete de came consiste em uma haste de empuxo (comando dde vélvola) de massa m,, um balancim de massa m, € Ort momento de inércia de massa J, a0 redor de seu CG, uma ‘valvula de massa m, € uma mola éavélvula de massa despre- zivel [1:28-1:30]. Determine a massa ‘equivaleate (i) desse sistema came-seguidor supando que a localizagio de (gg) $58 (0 ponto A e (i) 0 ponto C. Solugo: A massa equivalence do sistema de came-seguidor pode ser determinada usando a equivaléncia das energias cinéticas dos dois sistemas. Devido a um deslocamento ver- ical x da haste de comando da vélvula,o balancim gira de ‘uma angule 6, = xl, 20 redor do pont pivd a valvula desloca-se 1 para baixo por uma distincia x, = 6,/, = xlyl,,e0C.G. do ‘alancim desloca-se para baixo por uma distincia x, = @J, = yl, A energia cingtica do sistema (7) pode ser expessa coma? 1 1 ; fmdd + hI + ma? ey onde, Z, © i sto, respectivamente, scious fee 4a hate de comand, do C.G do balancim e da valvula 08,6 1 velocidade angular do balancim. (i) Se denotarmos a massa equivalentecolocade no posto A por Mpg COM yy = 5, enerpin cindtca do sistema de massa equivalente fy 6 dada por 1 2 r mp Bt Ta = bmg iy . @2) Inualando Pe Tey observando que a8 a (i) De maneira semethante, se a massa equivaleate eati- ver locaizada no ponto C, 4 = 7 Al Manny tHE t mint mae «4 Tgualando (6.4) € (C1), mos dean ft m2 mt atm) ta) Es . 1.9. Elementos de amortecimento Em muitos sistemas prétics, a energia de vibragio & gr

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