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  • SHIROMA E O Politica Educacional

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    fhe ae ie ole oers| eaucacienal dead gu de competi dace em ala Planeta apo» comands For conecineens © fnforages em decodnc, 2 eduagi ele Statgia. esas eats, uma eden ausrche de rescue, Darces eu documents cos nteraors ven oped um “ears” ‘a eva contempaies econenages de aint ulate (Banco nl GPa, esc, NIE, OEE, ee) balzan ee proces, ‘sev busca epee 1 fora ti recomend se dite, so acta, ecards ou adapta pla recent onda eg ge Vem etermirando umes da educa no Bas A anise os documentos dca ue as ‘rediasinplenereaa mo pte sto sratizs hans eo vss a oto mas tiagbes cen as formas eduacrls ‘nplerertats nos aos de 1850 «2 ecooendagte de tas anc anunlas “reve copeican d tua nacional, pomda alos governs FC & elas ese espe, tivo deta, també, como © conenso sabe a oma tem so aleanga grass 39 sat exec ing poste ‘em ptica ras ines temps, {fo que voce precise saber sobre..] Politica educacional Tada Palen edacion! aah Musa ad de Ma ‘Olnda ras igs loquevoct pment | ‘Cooucie Palo hil ee dy Hema Ene uma inc do GTR Emad Apt ‘aide Pals Gl eas en ou Tiseea Ras depo: Pao TeerFerece Prien edagamage "ats aki De Govind os eae ad Mais a "ole evel Ene Ov Shien, Mati Cio Mane Meo Clin opin ho Sih (0 pt pin ne) Sau SAIS an dt oe To que voct precisa saber sobre] Politica educacional Eneida Oto Shiroma Maria Célia Marcondes de Moraes Olinda Evangelista © DPA ediorn Lids Prob reposts, alo pti porque elo ou proce, epee, og, ‘co miroinages, et Et probit apeanse ‘unblm cxrceitias pn el edtoi ‘Avil des deter supa ome eine (Coo Penal ar. 18 «Le 689580), com baa, spent nese dives (961068 Le doeDeo Aue es IE, e128, DPA editors Rua Joaquim Sa, 98 2eent—Lapa (CEP22.24-110-RIODE|ANEIRO -R)—BRASLL Tel 121768 em epacomb home page wns be imprest no Bea 2002 Sumario Intoducso 7 ‘capitulo! Refoma de ensin, modernizacio administra ” Rema do ersio ane de 1930p co Reformat doesn, rose 194 euro to Reforma oni aoe de 1960 970 ero ao Ober docorser:quatoto Canftion Osarautosdareformae _consoldag do conten: anosde 1990 By ‘AConfrtacta Meni deca pra Tce Cid, compete aida; mas a CEPAL ros ence 190 AUNESCO dines edcapo za osfelo XX! ‘Reunio do Cont Regn Inergoveramental do Foes Pips de Eda para a Ame Latina Cane Umbanco deine a prides ere pra edcasso Aine nacional ‘Aautosda fora ee oseducaores, capitulo ‘Areforma como politica educaconal dos anos 1990 a Alona deco biice Exsnosiperoe elena navidad em forma uve ‘casda formar de rfnores, Cavesodcontenso Inport Antodice Anew Abrevitras Sibiografiacomentada Referincis biogas 16 na 16 Introducao (© uso connente 00 TERMO "POLITICA" FRENUNCIA ume rliplicidade de significados,-presentes nas roltplas fases histricas do Ocidente. Em sua seep cscs, deriva de um adjetvo orginado de pols pots — refere-se a tudo que dk respec cidade, por conseguine, 2 urbano, ii plc, social. A obra de Arséeles, A polica,consideradao primo tratado sobre o tama, introdus discuss eobre a natures, fangOes diviso do Estado e sobre as formas de govern. Bobbio asiala 0 deslocamento que teria ocotido no significado do ‘ermo: do conjunto ds relagSes qualfcadas peo adjetvo plc, ats a constiugto de um saber, mals ou mens orpiizado sobre fesse mesmo conjunto de relagées. Politica pass, entio, 2 desgnar um campo dedicado ao escao da esfere de atividades humans arulad As coes do Estado, Na modemidade,o temo reports, fundamentalmente, 3 stividade ou conjunto de acvidades que, de uma forma ou de outa, sto imputadas ao Estado moderno captilista ou dele emanam, O conceit de poltcaencadeou-e, aim, 20 do poder do Estado ~ ou sociedade poles ~ em ara, pri, orden, lane, leg, intervig, com efeitos vinculadores a um aropo ‘octal efnido © a0 exeretcio do dominio exclusivo sobre um teriioe da defsa de sus fronteias. De Hobbes « Hepel ‘io cbsante a dversade das viva soles -, 0 pensmento polio modero tende a considera Estado em contapoicso 0 estado da naturen’, ou sociedade naturale a dfinila como ‘© momento supremo da vida coletiva dos seres humance, ‘momento em que a orgasdesregrada, os istnts, o egos Paints, se subugam ao rein da liberdade regula. O Estado £ compreendide como produto da rasfo, ambigncia social mareada pela racionaidade, dnica na qual o set humano ‘encontrar possibitidade de viver noe rextos da reo, ou sea, de scordo com ous nares. Em Hegel o Estado €compendi como o fundamento da sociedade civil ede fai, dea de fr um modelo ideal, © sua raclonaligtocelera seu prpeio. ‘umf como movineno hit rea eae dad a, © racional em si paras Em O Capital, Marx afima 0 Estado como wioléncia concentada ¢ orgmixada da socidade, evidenctando a relagio entre sociedade evil (conjunto da tlagdes econdmicas) ¢ ‘seado (‘ociedade politica). Longe de ser utn pinto siperion, ‘acional¢ ordenador, como queria Hegel o Estado instiuse, ‘eave encendimento, como expeisio das formas contadtéiat das relagées de produgio que se instal na sociedade civil, dela € pare esenctal,nelas tem ncaa sun orgem eso eas fem Gltima inscéncia, que historicamence delinitam ¢

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