Solvent Es

^ ^ - ^ 0
SEMINAHIO SOBRE
ZNTEnCAMEIO IONICO
Y ELECTnOLEPOSICION
1977
SEMINARIO SOBRE INTERCAMBIO IONICO Y ELECTRODEPOSTCION ^í
Tng, J o r g e R o d r l f f i i e z Vt-larde
HESUMEN DE EXPOSICIONES - • --.»• - T n f oi'iiia,? 1 ' n y b ú s q u e d a de t e (. n o J !> g I a

- D e s a g r e g a c i ó n de p a q u e t e s t e c n o l ó g i c o s
- I n i p o r t a c i c i i
- Adaj'r.aîóíi y
hcí íiietalurg.ta e x t r a c t i v a de c o b r e , para. - G e n e . r a c i ó n d * - tt- c n c ; 1 ^-..í'ía p r o p xa.s ,
P í r f i . d o s d e C u , se r e a l i z a p o e d o s v í a s : pa [lara a l c a n z a r u n d-^ s a r r ' > ! 1 .> t e c n o l ó g i c o co
ra m i n o i a l e s .su i t u r a d o . c o n c o nC e ñ i d o s dc-
0. 5 a 1,5"*'- i e c o b r e , .se .le r e k u p e r a p o r f l £
t a c i ó n , f u s i ó n , c o n v e r s i ó n y e i e o t r o i e.t i n a Para lograr l a I m p o r t a c i ó n , a e l e c t i v i ^
1. T L Ó n ; p o r e s t a v í a , - ^ H o b r L(;n<í i a mayor ¡..'«r dad, a d a p ta», i l iciíid y g e n e r a c i ó n de Te<;tioljo
te de c.-íbi'e e n e l mundo 5 i a s e ^ i x d a v í a ( í í a , d e l rnenc 1 o t i a d n p r o y e c t o , l a J u n t a p l a n
ia hidroíiiiíta Lur.îa y se Ir- a p l i c a a raixiera. tea 1<.JS 8 lfi;u i e n t e « . . b . j e t i v o s tornunesi
I.HS o x i d a d o s de c o b r e , e l c a m i n o es l a i i -
jclv-i a c i ó n a c i d a o b a c t e r i a n a e n p i l a s o' J O 1. F o r m a r e q u i p o s de p e r s o n a n , e n J o s c e n -
t a d e r o s Inr^êo l a pui-i. f i c a c i ó a y l a ex'-r-j__ t r o s i e p,rodr""(. 1ón y en l o s .-entro'^ de
c i ó n d e l co^re dv? S.JI,aciones de s u l f a t o de gener.a'. líin de fectioi-igía , i.a()aoes de ni^
o o bi e . n e j a r e f i c a z y r e a l m e n t e e s t a tecjiol<.>f^
desde e l n i v e l de l a b o r a t o r i o , h a s t a e l
La3 -ôndic i .Tnes a c t u a l e s p a r a i a m o t a d i s e ñ o , c o n s t r u c c i ó n y o p e r a c i ó n -ie p l a n
l u r g k . a d a i nw^.re.. f a v o r e c e a l a v í a h i d i u - t a s i n d u s t r i a l e s . E s t a s p e r s o n a s debeián
m e t a i a r g ' x a . ü s t e f a'/o r e c x m i e n t o se debt^ : q u e d a r c a p a c i t a d a s p a r a h a c e r traha,jo'i|0
d i s e ñ a r n u e v a s t e c n o l o g í a s . ba.9ad >,í> vu.
a } N'o e x ] s ó e '.>oit*ríí.a rie r.-'îi t a a i i n a í '.x; am l o s c o n c c iiti 1e t-i o s t r ai i s t e r i d o s e n l o s -
o 3. e .1?.! a X . p r o y e c t o <5.
bj T r a c a msnas (aarf^xiiaies de c o b r e ,
c) E l cosT,o de rer-jTj,^ r a e i ó r ha s tn cotar-f 2. '""r'íir, ítda;itar o c o m p l e t a r la.s f a c - ^ l i d a
des de lataorat- r i o p a r a t r a b a j a r e n l a
d ; LJi s ( a l a . . ' . n e í. ' n e 1 a j . u i - t > ; - :Í,S dt; ,V-}í.ii s o n tecno.logf.a r e s p e c t Í va .
seno i l i a s .
e^ P r o c e s e f a . c i i de c o i i t r j i a r . T I . 0>JJET1V0S
f ) F l e x i b i l i d a d de l a s i n s t a i a í l e n e s ei.
c u a n t o a tamaño de l a p l a r - ' ^ . a) Vx--/<''la.r l o s corii/<,; irr; l e n t o s técnic.!.'? e n -
"o . r e q U.J. e.-.-'e Je o t n b i i s t o i e •= o x g á i ; i •- > S . tref l'":s n i - - t i or..iíí p ¿ i r c 1 c i p a n c e .-^ de i.;.stfi
proye.? c o ,
L-3id,:i ron.-. 1 d e r a c i o n e s . i e i m p o r t a n c i a ,
han hiT.h'í de l a H x d r o m e t a i i r g i.a e l camino b) P r o m o v e r l a a s i m i l a c i ó n , se ( t í v i d ; i d ,
más a p r o p i a d o p a r a l o s r e q u e r i m i e n t o s de a d a p t a b i l i d a d y g e n e r a c i ó r . de t e c n o l o -
c o b r e su t i mundo. De í'íj q u e e r a el. y Mor t e g í a i m p o r t a d a , reí'oridc. a l o s c o n o c í -
de cobre pa.r l a vi a. .hxclr nme t a i ú r ¿ i c a , - iix-'nT.os c|U'-! se t Le.tie de I n t ••••rronib i o ló^
t u a l r a t n t e o s t á i o.r e n c i m a d e l 1 y í . £ 1 di-5a jiio'í V . ' í . l e c r r o d c p o n i c i ó r .
r r o . l l ( . ci»í ; a r*>';aolo<?1a « n hiclrometalur.---; a,
ha pertiixtxdo c o i t o c de e x t r a c c i ó n de 10-1'; c) Logr,ar v i n c u l a r l o s a s p e c t o s de desarro^
^ / l i b . , m e n o r e s q u e p o r v í a p i r ó m e t a l ú r g i c ' V l i o de e s t a t e c n o l o g í a c o n e l s i s t e m a -
«•duoaoiunal.
E s t o s o r, , t ' J . ' - : > , r oi •> u t- s p o r ií...
que debemos ( l e s a r r < ; i . i a.r i EI me c a l u r g í a e x - I I I . CARAC l E R l S T I C A S . . ,
t r a c t x vg..' t í e x c o b r e p r ki v í a h i d r o m e talúrg_i_
ca . A s u n t o : fcemlnario de I n t e r c a m b i o I ó n i c o
ÍSX) y E l e c t r o d e p o s i c i ó n ( E W )
I . OENEK^\Ln'..A.llLL-: O r g a n l z a d o í - : A c u e r d o de C a r t a g e n a , Deoisión
87
La J u n t a d e l A c u e r d o de C a r t a g e n a , q u e Sede: I N C I T E M l - A r e q u 1 p a
es i a pax t e t é c n i c a d e l P a c t o i n d i n o , e n ,su F e c h a : Mayo 30 a -Junio 2h de 1977
d e c i s i ó n 8 7 , s o b r e " P r o y e c t o s A n d i n o s d t Df;^ H o r a r i o : 8 : 3 0 a 1 2 : 3 0 y 1í+:30 a 1 8 : 3 0
s a r r o l i o T e c n o l ó g i c o e n e l A r e a de l a H i d r o
m e t a l u T , ! . - ; ici C!R1 i':ob.re", y r~.oní'o,rme a l a d'íi-i- 11. Ef> f R t y C T b K ' V 'i .E» i í>í!
s i ó n ( C a p í t u L u V ) , e l trenc l o nado p r o y - ^
to s e r á d e s a r r o l l a d o e n forma b l n a c i o n a i - - L a s 2 p r i m e r a s -ieraanas se ' u b r t r é l a p a r
por P e r ú y B o 1i v x a . t e t e ó r i c a r e f e r i d a , a l P r o c e s o y O p e r a -
c i o n e s de S ;\ K Wt c o m o , a l d i s e ñ o , c o n s -
El provee tri of.>nst. a de e t apa s: t r u c c i ó n y p u e s t a en. m a r c h a de sus 1 n . i -
t a l a c i ones ,
1° L i x i v i n r i Ó T i a c i d a v hactex'.iana de m i n e -
r a l e s m a r g i n a l e s de c o b r e e n " p i l a " y - La 3 r a . semana se c u b r i r á cot) l a apl_L
"botad<.:i o s " . c a c i ó n de p r o b l e m a s p r á c t i c o s y e l e m -
p l e o de SX-EW a e s c a l a de l a b o r a t o r i o ,
2? ReCLi p e r a ' - ió n do c.jbi-e u pa.i'ti.: IJÍ- ñ ' . ) l u - ya sea e n o p e r a c i o n e s c o n t i n u a s o a i s la_
c i c n e s d'í s u l f a t o dt^ c o b r e p o r . i n t e r c a m das .
bio i ó n i c o y e l e e t r o d e p o s i c i ó n .
- L a ú l t i m a semana se i / x s i t a r á l a p l a n t a
La o r i e n t a c i ó n de i a J u n t a , e n materia i n d u s t r i a l de L I X - S X - E W de C e r r o Vex-de ,
de P o l í t i c a , T e ^ n c l ÓÍJ i ca,, p a r a l o g r a r l a I n - además se r e s o l v e r á n p r o b l e m a s de c o n -
t e g r a c i ó n Andln-a, se c e n t r a en i a ; t r o ] V oper-acióo c u u n a n i a u t a i n d u s t r i a l
de yX-SW, d i r i g i d o p o r Raj-mund .lonc.-i, -
1
t é c n i c o do l a p l a n t a SX-EW de Cirr-us B a g d a d 1 O .Junio : E x p o s i t o r Ilan.5 l l e i n s de l a
G e n e r a l M i l i s ; P r o d u c c i ó n de s u l f a t o de
K?_tíLá.L-or£s : Las l i r m a s , t e n e d o r a s ció ..-st.a od/í'.. p o r ext..-acción p o r s o l v e n t e s (3X,!;
"e. i j r . l . . f " I í ^ s <r h i c i e r o n present'^s .^li ostt,- Sc_ f - t p o r o r : D r . O a r y A. K a r d o f t k y . d e l a '"e-
raxxia-i ' . o , par;t t . r a n s ;.i i c x r -jus c j i i o . : : ixr> i r . - i i t o íí¡-i-u¡ M i l l i ; E v a l u a c i ó n desde L a b o r a t o r i o
a !,r¿ivf'- de &ub .leprt.-sentantes, L^Ü expos^x do !.ia¡; pLa.'Lia p i l o t o .
I: o r e s .
1J_J.11SÜ.': E x p o s i c i ó n . D r . U o n t e r Ear t h e i :
- Shel.: - i i r : o r n r » , c 1. / - ' i a i : Dr. R c b c r t l a y l o i - . f u n d a m e n t o s de E l ec t r o c i u í m i c a y E le c t
- A c o r g a L t d . - Impcírial CliemicaJ I n d u s t r i e s p o s i c i ó n . - Pi-rjceso y ca.xdas de v o l t a j e en
.1 i r . J . ;'rn: i "-i/iA-ja n l a s cubas .-s x e c 1; r o 1 £ t i i ^ a s .
Hdii^, ..ng. E x t h e X J . Me Jo .1 Lag.js ylJr'. 14-15 Junir;i i Protjlemaí DLfjerlo de ona

Gal y K a r d o s K y . p l a n t a de SX p a r a p r o d u c i r s u l f a t o do co-
- Jiolmes a n d N a r v e r INC. Í D r . M . J . M a i x n e r , b r e , d i r i g i d o p o r Hans H e i n s . - P r á c t i c a de
I n g . P.K. P a i g e , l a b o r a t o r i o , - C o n s t r u c c i ó n de l a s i s o t e r -
- Kriípp Zjiiius Ei-ie ! iJr. •;a.Ti-ü-í ''J'i i í ' r a . v ( U t i i - mas de e x t r a c c i ó n , d i r i g i d a p o r G a r y -
' / e r s i d a d de B r a s ; . o'W.=-r ) , Dx'. G o n t e r HÜI thel Xa.rdoslty.- C o n t r o l y O p e r a c i ó n de l a Pi^'u
•- Ii.avy Powergast i'-ng, Rober't V, L i l a s e i x t a P i l o t o de SX y EW de C e r r o V e r d e , d í c
- P l a u t a x c i d u s t r i a l de (S.<) y ¿ i e c t r o d e p o á g i d o s p o r t é c n i c o s do C e r r o Verde y de l a
c i ó n de C1 í - r u s Bagdad, A r i z o n a , USA j i n g . G e n e r a l M i l l s
íbj / m u t i d Joiiei» ,
1 o J u n i o ; E x p o s . i t o i ' Raymund Jcx'e.s: Cpje
V , Paj'JK-tMA '/ Aiv;:OLLQ r a c i o n e s en l a p l a n t a de C i r r u s .Bagdad.-
V i s i t a g e n e r a l a l a P l a n t a i n d u s t r i a l de
l^.iiíl,'.. Mayo/ 1 J u n x o ¡ . \ p s r ; a r a d e l > ! r r o '/erde
¿en. D i a r i o { I n g . Céíjar b o l i l l o P. - CNf ITEMI
I n g . L u i s Soto K r e b - - ! , ; c t - ) r L j e c u t i v o i 7 J u n i o ; L x . p o s l t . ) r -f<ayii:ijad J o n e s : Mez^
d e l P r o y e c t o . .'-ladores y Sedimentaci.vrüs , - V . s x t a fi i a
Plant.a I n d u s t r i a l de E l e c t r c u e p c s x c i óti de
Exp .-slcxÓT.) D r . R o b e r t T a y l o r : e x t r a c c i ó n •.'(.•rro Verde .
por .i •••'.f-•••• s . - D e •• I n L c i o í i . - !:í-,i.co '^íin-in-
ca d e l P r o c e s o . - X n ' .:• - ,-iri\í i o : 'la. : o : ÍÍIIII';- 1 B J u n i o : Expo-sicor Raymund Jones* D i -
n i c o , c a t i ó n i c o y p r 1 ! va t a c 1 ó n . - Parárth_ ci»>:•>.-», C o n t r o l y Operac ÍÓIL do l a P i a r ca de
t r o s b á s i c o s en l o s sxs temas oxitiias r i x J r i . .tiA y EW de Gii'i'is Baí;;dc4d.
x i m a s . - I s o t e r m a s de E x t r a c c i ó n y R e - e x t í ^ t
c i ó n . - E s t r u c t u r a g e n e r a l de .1 Í ^ r e a c t i v o s Z !j J un i o ; E x p o s i t o r Rayrrund .Jones: O r -
o r g á n i c o s d i l u y f u i i " =; T c a r a C t c - r Í .3 - x c a s . - g ; i . n L " ; r a Tía en t; Lx-r^js Eagda'.i ,- ( ' , < . - d e 0 -
p e r a c i ó n rJe l a P l a n t a . - Vls.it,a a x;' t'i a n -
ta I n r i u s t r i a l de C e r r o V e r d e (no se. c o n -
fi J un ; o i £/:pijSX.;iór; LJc, P a u l Massa; Pi-.j- o r e t ó . )
">•! e i n i i ' i f i n e r a l . - belic..xó,n d e l r e a c t l v . , 0.1
r á m e t r o s ó p t i m o s . » D i s e ñ o </ c s t i ü en j r , ! - 2 I J u n i o : Mesa r e d o n d a d i r i g i d a poif
p l a n t a de e x t r a c c i ó n ñ o r soive.-ites, Raymund J o n e s . - V i s i t a g e n e r a l a i a P l a n -
t a I n d u s t r i a l de C e r r o V e r d e .
3 J u n i o ! F.xprjs 1 c LÓr D r . R o o í T t D , £ ¡i a n s ; T I :
E v o l u c . i j n de] ?;r'o y e _ o ; !• a s e d-í l a b o i " a t o ricj. ¿2 Juaxo ! Se ?u."3;)eudló e j. rier!i:.nar'o
P l a n t a p x i o t o y Piant.:) 1ndus t i - i a i . - J>l;^^.y,,, (í'-i t o ., H L ' - T o j . ! er. AreriUipFi. l
d e l I m p e l e r . - D i s e ñ o d e l Üo^' ,l-idoi-, - Di.:i>-
ño d e l S e p a r a d o r . ?. i .: u n i- o ; Mt.sa Reaonda ( . l i r i g i d a p o r
Raymunri Jone.?.
•t-b J u n Xo ; E x p o s i t o r e s de l a Holiiies a n d
Mci rvv r i D r . M . .J . M a l ;Í . n e r , 1 ' . vj . Pa . g e s' ?.h J'xni. o : ( " i a u s i : n, por v ¡. ! i)f> , L u i s
H o w a i d H y n g l e s s J l ^ i r t b u c 11'; 11 de Los costos ^'lO l o KT- l)S .
'•n m Sí nf « -ix . - I f i 1. - i c - . - o n o . » p a r a
d i s m i n u i r e l c o s t o de una p l a n t a ile b.X y f'V V .Í; , CÔMENIÍLR.I O S G £ . N E K A L E . -
D i s e ñ o de u n a p l a n t a S.X y E H . - I m p a c t o eco
nómico de l a l i x i v i a c i ó n en l a S.K.~ L x x i ^ la Los i.'xpo s i t o r o s , s i n n i n g ú n afeiri p r o -
c i ó n y a l g u n o s p r o c o t >s d'-'sa r r o1 l a d o , ~ E.^. paga iid í ñ t xco , nos d e j a r o n Los c o n o c i m i e n
t u d i o d e l d i a g r a m a de P o u r b a l x t o s tjá.sLCos para, l a i n v e s t i g a c i ó n y desa^
rrrj.Llo de t e c n o l o g í a s usada,.-* o 11 i n t e r c a m
Z ' e x p o s i c i ó n ÍT. .James G o d t r o y ; bxo xó.nl'0 y e'., e c i r o d e p o s i c x ó n , ya sea a
iJiseoo y Porto,i'ance de l o s m e z c l a d o r e s - -e t i i v e l de- 1 Ftbora t o r i o , planta, p i l o t o y
d i raen t a d o r e 1. - Consumo de e n e r g í a . - í'oj-m.-!- !:) l f.'o. t, o ;ndu.^'' r i 1, t'd-'i i,.lo'-, >i i
ci()ii di i i ' ó r t e x . - í imario de las g ' j t a s . - l.s^
t a b i l i d a d de fas i r . , - ' J o a l e s c e n e xa y S e d l - - Pri":f..sr) > a Iu r g i ( o .
m e n t a c i ó n - C o n t r o l y O p e r a o l ó u de una p l a n t a S X -
EW .
8._..j'uuio;. Expos.vtor G o n t e r B a r t h e l : Nodu- - Po s ta 01; iiwj rr l i a ; y
los rio .Mangonepo en l'.^s .fondo.-s marlno.-í. - (n-ici,, .¡^ m a n í a ür SX •• RW .
'J.. -Ion i o : R x p o s T c i r ' n l.).r . Ho".»ard H y tifies: E i => e m i n a f X o a c rj g L j a eA p o s x t oi os -

Obtí-nc 1i'n de c o b r e de aguas de m i n a s y . s e l e c t o s de d i f e r e n t e s pai'tes d-::l mund,o
s i d u a l e s p o r SX . - C á l c u l o s termodiriámi co." tiâyendo ^c.- \> r - i m 1 e n t o s y o . i p e i " j .; n c JEK
y e l e c t r o q u í m i c o s . - L a y o u t en l a p l a n t a de en est;i. t e c n o l o g í a . .
E!ec t r c d e p o s i c i ó n .
(JT'C) I I Interés p o r a s i m i l a r i a t e c n o l o g í a N A : Sust.anci.¿i o r g á i M o . a
fíjí'áüe:-» por- p a r t e de l o s p a r t i c i p a n t e s .
^ : So Liiteri-ambia c .n e l lót; í'. ele i a -
f a s e a c u o s a y queda l i b r e .
! í .1.- t.ieiiipo p a r a aLgimas exposic.:._o
.'íes. Los e x p o s i t o r e s povdtan h a b e r d e j a d o -
(R,N)'^nB : E l c a t i ó n d e l c a a t e ; t , a r . (6r
iLiayor-es r o n o c i m i e n t o s .
g á n i c o ) se une a l a n i ó u 1';
Fi íiAÍíncai.e, t o d t i s m a n t f'e s t a i ' o n agradec^^

c) r í i t e r c ; a . n t ) i f> p o r .'so 1 v . ' j t a c i - 1 r i
mieii^î,-/ p.ji h a b e r t e n i d o l a o p o r t u n i d a d de
aftiritj.r a r-jce S e m i n a r l o , que pudo i n t e g r a r (MA) (H^ü)^^^ r n MA ( H „ 0 ) ( S !
i.H t t ' o r í a , p r o b l e m a s p r á c t i c o s , p r á c t i c a s 2 ' m - n ' n
df i « b o r a t o j - i o y p l a n t a p i l o t o y , p o r ú l t i m c ^ ^ " 2 " * *
a s i s t e n c i a a l a p l a n t a i n d u s t r i a l de C e r r o (MA) ( H O ) J Fase a c u o s a que c o n t i e n e d.,
Verdín en su t a s e de p u e s t a en m a r c h a . metal soivatado con m molécula de H ^ O .
E i .-iolv e n t e orto.'ii-i • ... ae s o i v a t a --oo H i - n
iíaSUMiCM L'iC LA EAPÜSICION DEL DR. ROBERT
m o l é c u l a ' j .ie H,^0
!'A Y L f í R .
MA (H,/.)} .'ins El iíu,-!.a. &• L I C . . Í:.AI
o ' 'î.
EXTRACCION POR SOLVENTES fSX) de 11 íTiüiWcuia'S ie otgua p u l 00,, i,;¡i O I f) I-
g á n i ' ^ c Sr.,.
i'.ef i r r i . - T é c n i c a para i a s e p a i - a c i ó n de
i o s c.-rnp': (i'-ti t e s de una meí-cla h o m o g é n e a , - OPERAClOfüSS VOríMA/ES £N ' . M A í-i.^^y
por Ji-, a J i : i . ' n do una 2 d a . s o l u c i ó n que es
( V e r E i g . . í j ;
iniiiiiiL,ible cor e l p r i m e r o . Dos f e n ó m e n o s -
d e b e n o c u r r i r : ( : !a ?egUJida s o l u c i ó n d e -
I N T E . B C A M H ! 1; ,1 ! ; N 1 EXTRACCION POR SOLVEN-
be ter;er a f i n i d a d por u n t i p o de m o i é c u l a - i
TEb PARA o O L Í o . : JONIEL:^ Uh bobt'K :
p r e s e n t e s e r. l a m e z c l a h o m o g é n e a ; entonces,
!?(. 1. g r a r á una s e j i a r a c i ó n b a s a d a en l a s ca^
S-)h.u ióii fxivi: t a í i ' o : 2 H i d r o x i m a - 5 o i d l
r á e t e r í s t i c a s --juíncicas de las m o l é c u l a s y
Í
acc t ona 0x1ma
2) f r a c c i o n a r e l e r i t i i de l a d e s t i l a c i ó n .
T i p o dfc c o m p l e j o que se f o r m a : - Q u e l a t o
V e r Fií?. 1 )
I n t e r c a m b i o c a t i ó r i i r o : Tór' c ú p r i c o Cu en
s o l u c i ó n acida.
t' 1 3 i .' Q < r r i <: a 1 o- i P r c ^- s o . - Sea l a me:.'ola
R e a c c i ó n dt- .t:<p¡ 1 i 1 i , r 1 o 1 ( V e r F i g . I V )
t'oínog.'Miea compuí-sta de m o l é c u l a s P a r a n i t r c _
benccu.,' y v'.-1 o n i t r o b e n c e n o , ambas s o l u b l e s
Los a g e n t e s <:Jelari;ns soo. c a p a c e s de
«n Hef.! .ii U( , '••.f'^sC'y a c t u a r en ? ( e r t r = f, r - t , •,-<-s -S l a m o l é c u -
1 a :
La s e g u n d a s o l u c i ó n es e l m e t a n o l y l o Con e l g r u p o F e n ó l i c o y con e l n i t r ó -
g r a r á a t r a e r a su seno a l a s m o l é c u l a s de g^'tjo qo.f: dona 2 t.-1 o t r•. ro .
.jr t o n 1 t r o b e n c e n o . ¿ P o r 'lué?
P a r a e s t e , c a s o l a s e t a p a s de e x t r a c -
Lfy . ' - e l e c t i v i - ' a d ( r!e un de t e n : i nado t i p o c i ó n y de r e e x t r a c c i ó n s o n s i m p l e s , s ó l o -
de m o l é c u l a , dependió de l a s d i .1 e r - e , r i t e s dis^ es noce- a.rio m o d i f i c a r e^ e q u i l i b r i o a g r e -
t i ' i b u c i o n e s d*-' cargasi e l é c t r i c a s e n t r e l a s gando -.. ¡.(Uitando i o n e s H .
• • n o i é c i ; ! íi-j - .Momento d i p o l a r . -
A g r e g a n ,1-,. l í ^ , e¡ .'o-iuilibrio s^^.a c la

Blstas c a r g a s e q u i v a l e n t e s y de s e n t i d o i z q u i e r d a y se l i b e r a i o n e s de Cu - E t a -
v o a t r .-rio, se a n u l a n , ( i n s t i t u y e n d o u n a mo p.o de - i t r i p i n g o R e e x t r a c c i ^ n - . S i se sube
¡ó-;uir-. vv- D o t a r . ( V e r F i g . ."a) o i pH ( se d i s m i n u y e i o n e s H ), l a r e a c c i ó n
va de i z q u i e r d a a d e r e c h a - E t a p a de extrac
S i no f u e s e así, c r e a u n a f u e r z a R «.pie l a c i ó n .
hace p o l a r . ( V e r F i g . 2 b )
La rf-íaccióu de e q ' i i í i b i 1 ;, que • s ' ó
Ei^.oji; e^, e l m e t a n o l que es u n comi)ues_ en f u n c i ó n Ji- i o s i o n e s H ' , p e r m i t e que e l
to orgái'.ico p o l a r ( t i e n e u n o x í g e n o en su - p r o c e s o t o t a l sea c í c l i c o :
m o l é c u l a ) a t r a e r á , s ó l o a l a s m o l é c u l a s po^
J a r e s ( o r t :m 1 t r o b e n c eno ) y , cerno no es s o - »»Í««C AÜL; eu E l f o - t r o-1---,0, , i o ,o . . g e n e r a
i u b l e on e l l i e p t a n o . f o r m a r á su p r o p i a f a - á c i d o p o r cada i o n c ú p r i c o d e p o s i t a d o . E s -
ae cor; m o l é c u l a s de o r t o n i t r o b e n c e n o . F i - t e á c i d o es n e c e s a r i o p a r a e l p r o c e s o de
r i a l m e n i <! se s e p a r a r á p o r d i f e r e n c i a de d e n I b o . x t r-:, o . ; L Ó n .
H i dad.
En l a e x t r a c c i ó n , p o r cada c o b r e ex-
„!:iitaj:.C;.imblo Ióni<;^;- . - tj-afdo p o r el a p e n t e e x t r a c t a n t e., s e 1 i liera
a) C a t j ó u í o o (C a-7it. i f) df c-it i 6.n) ác i do , q u " o s 1) I i : 1 - / . a l ' pe r-'i I 1 1 s 1 v i .1 • i ó i .
Z-.-^ M Rn + n H
PAHAMETRiiS BASICO'-' FN t\S ! . v ; !-,MA ' i 1 U f o 'o\_l_L
M e = e l ."tión C'ue ."ê va a e x t r a e : r OX i m
R - H e.« Ir. m o l é c u l a d e l o r g á n i c o
Los que i n f l u y e n en e i ecp.i'l i ^ r 1 do l a
n fior lo,--, i o n e s de h i d r ó g e n o l i b e r a - r e a c c i ó n .
dc!? . A . F u n c i o n a l i d a d c o n ra.^pecto P>1 O H .•
(a) Es una. m e d i d a que d e t-•• t ni i n.o. •• i eje
M Rri e.3 e l o m p l e j o o r g á n i c o - m e t a l . de l a r e a c c i ó n .
(b) E.5 una medida ele la o.;:; p¿j r \-.i .•]•.• la
b) AnióriÍM> ( c a m M . i de a n i ó n )
hidroximíi oxiri\a. 'le - a p t a r
B*^" + n R, N"^ A . ^ - r í : ( R , N l " * ^ n B " -t- n A~ ( G r á f i co N " 1 )
B : A n i ó n que e.stá en l a f a s e a c u o s a
En l a práci.ica:
3
FIGURA 1-FUNDAMENTO DE LA EXTRACCION POR SOLVENTES
0 0 0
O / ' 0 / 0 / O / o.. 0 0 Oi 0 ,0
x / x 7 \ / \ / \ / \ 0 0 0 0
a 0
0;
o
X X X
o o
X
o
X"x
o o, 0 / 0 / 0 / 0/ 0 <=
° 0 0
'O
J X X « 0t _x_
o o o o 5~ 5^ O O O o
X~X X X X xl i" X X X X
X X x- X X X
0 3 07 6—S"
X X 1 X X
X" X X X ' X "Tf "» »" « > X X
X X X > II s
PMIMERA SOLUCION AOICI«M SOLUCION MEZCLADO SEPARACION

(MeZCUA H0M08ENEA) EXTRACTAMTE DE F A 8E 8
O Moléculas A
X B
FIGURA N£ 2 ( a ) -LOS MOMENTOS DIPOLARES TIENEN DI-

RECCIONES OPtJESTAS LA RESULTANTE
SE ANULA
MOMENTO^ Ó
BIPOLAR i I
PARA R =0
MOMENTOt *
DIPOLAR I
FIGURA N2 2 (b) - LOS MOMENTOS DIPOLARES (SUS DIREC-

CIONES) FORMAN ANGULO, LA RESULTANTE. R
ES LA SUMA DE LOS VECTORES DE LOS
MOMENTOS DIPOLARES. R HACE UNA MOLE-
CULA POLAR.
ORTO
GRAFICO III -OPERACIONES NORMALES EN UNA PLANTA SX
» E C1 C o
• OLUCIOH Í X -
TRAtTAMTI
LAVA90 Oe «OLUClOM «IN I O HI» '
tJCTXACTAN Tt
"T- - •
y
ItPARACtQNt
ASUOiO
•OLUCION gi.tST«giJT3
0 £ LAVAtlO « CAOtAOO «iITAOO
PASOS: EXTRACCION SCPI81N0 STRlPiNÜ
' FIGURA N 2 I V • R E A C C I O N DE EQUILIBRIO EN LA EXTRACCION

* DEL COBRE POR SOLVENTES ORGANICOS
C H ,
4- t+ EXTRACCION
2 (OV=i-
OH
+ 9
+
PUEMTÍ DS
QUELATO,
5
F U N C I O N A L I D A D C O N R E S P E C T O A L p H
G R A F ! C o I G H A F 1 C O N? 2
N o t a . - Para saber s i l a r e a c c i ó n l l e g ó a l
e q M i l i l n x . j es ni'ce sai'i ü conocer l a s c u r v a s
t i ijmpo e i j x'Ltnuióa .le i d i;o i ,i - e n i i-a i * i ó n de
Cu fííi e l (..rKánic.j ( V e r G r á f i c o 1 y 2)
Oj g á n : c r. ! S o i u i j ' M i f .x I. < ; , a n í, -=10 d i l u y e 0b9ei-\'ando e l g r á l i c o N? 2 , donde su h a -

n k e r o s n e , g r a í i c a d o l a f u n o l i>nal i l a d de vajMos rea£
tivo^fi O I f>-áí;iCí_,s Con i'especro a l p H , n o s -
Aruo.-:t.. : Suiución quí' c o n t i e n e l o s iones niuestrans
I. ú p f ,i f> s , Y
I Para i . u i p<H 2 . 0 , II
Sí- :-t!¡a I I
I, u J ; i ' II ü H <-) ( O 1 . 'i
b Lendo D - Cu o9 Tr S
g . ¡ p a r a üt; íiiayai- v a l o r
Ca 1 AQ
t-' = f i c :e n t f dí> i ist r i biir i .
tU; D, ajay.Ji:' s e t í Irf. i J a <: i . ' i i d e l >i/bre ilí 1
;,. r f - ' d r i ! . fjue l a d ^ i ü'iioso; c fiiini t a l , e!
Pé! r . : i 1a une i ir. n«>r*i I i
!r:a ye.-r' t r'í.i;" t ¡-.irj t <•; ^
'3 e l reac*i\'a a 1 ( (> X'í-â ,
Cu"* + '¿klí a» i 2íC ••'
Pai'-i u n v a l o r dfj D = ') t"nomos J

í:e la r : ; i t . « t á t i I, (- de íkj ; ¡ i I ; >-• r 1 ( k )
El pH5=^ d e l Pi-ooo es Jíj ; i •
(Cu"' )ÍHH)*- . ^'-"^'•'•-^ ,/ V} pH3'í p a r a SME^l'^ es 1.0''' • " \i
Ss.' ,vr:l , i...:;;.r i t : u . . l a e-fuíjti'ii n ) > ' 2 ) iip.i <¡t- M o l •'^1-gj a s . - t V . - rí i g 'V )
í'i. Se l o ot i v i d a d . - Úesd:- f l punió de v i s t a

.-.it! i p r o e s o , ca i mpu i t a ¡ i f f.• :
aj A c l<in¿ dt!l fjrupo i e«<^ 1 i c o e n e l g i ' u

- 1 . í'll ¿j o o X i fr>i — P -1- i . r' X i ru a .
R e s o '. • 1 f j : i c l •. t , i^. u i't •.; ú ; !.! } i..tt ' yn-1 í.n: <. de f ht ai/i i i da d d ( : ' J ••OÍ£
.^„, pueatí, •4Ut:- se f';rma c o n l o s m e t a l e s
' q u e f^rAii t,T. .sr* I i-i <-1 .*,r' ,
.LOfi D X - V p[! f í 3)
^ e j Ci.eii c l e n í f de s»; Ife c i i v i d a - : 1 S , d o n -
Lo,^ íl •: i ;, r . t : ! na i 1; pH y t :,-•> de j
r e 1. ,1 1 •'• i-i i 1 nt';.i 1 ; ( ' i • £• X , ; 1 i - o N" )
S i ¡. j O ! ; u K , s •) s: 1, 1 5t . í l a - ; 1 ó 1! ( 1j q u e < ;i r-j n
i {pial .. ;•. <í li í {' ) ¡ f s -

p f ) r - í t r ';•„; i • l - t j • r:,) i--) p H - , , , y rep-^-p = en t
. , J * Cálcul... a.: líis S ÍVe-r G r á f i c o N« 3)
el <P. . i-s í.iM f . l
Lwr,
Pa.1 a r i o ' t n V i ' i r •^.x r i irf- e c ua^
1,.-){..
ción, w )iar<! I i > .s i i t
a) So toiria ':iO<J <- d o o r í'iáí'. i f- o

hri l . > . i 1 í7;ii i f i . a. 'pií-! i j o x - «éi'ia I , ü'*7'
i.ijiií'r- de (libre s e t<imri u n a f i e .-
h) So tfimi • ')0 í.lf íl (
r r o .
c ) " 1 t 1 .).^ p 1 jiH u : > . 1< ' n t í : d i ' ó X. j d o de a -

* • l'io tcrmas . - íir-it'ico df^ l a s d i t r Lbuc i j i
iie-s d e l C'-bre i.vntre l a fase .Jií^ánica y
íiriiesa, en e l iMpi i 1 i i i r i d e l a r e a t
d) i;,;) t i l
•0 S' A t i H l i -¿.-x ( ' . ' u ] o r a r á n acó y ( C u ) a c u < i 5;;!,

P i d i o d ' C'i O t K . Cu Acuos. Cu T o t a l
í a e
i') S- c i j ' ,1 1 ,, '¡j
O,'A
II) S» mi.d'.^ OI pH d r ' i a r 10 0 . ? 1 O. \í i 5.29
5 1 . 'J 0.27 5. 27
Se ; lev;i .t g f - S f i c o o i 1 e r p u n t o 2.28 0 . 6 •} •5.20
i ) r a e l 2 . 1 p - u i 1 • sube e L pH c o n a di_
0.2 H , 3'. 1) - 5.32
0,1 8 . 8 0 5.^+5
J) í'ai'a J r os p u ntos se sube e l p H h a st a
7
F i G ü R A N 2 V - T I P O D E M O L E C U L A S
ALCORGA P5I00 SME 529

H
C,H¡»
LIX N 70
C9 Hi9
Y'
1/
Ci
F I G U R A N¿ VIII - E F I C I E N C I A D E E T A P A
Cu On-1 Cu On
E TAPA N" 1
As [Cu¡ Ai
S E. Cu o ,-i Cu On) X I 00
o
ORGANICO
Cu 0„-, C U On / Equillbrit
i 3
S E. = Í[C u A, ] - [cu 1 A,] P'áctUo

ACUOSO X 100
l^rc U A, ] — [C U ] A, Equilibrio
G R A F I C O N£ 3
SELECTIVIDAD DEL ORGANICO
/Uaoso - Cu Cí.taJ Da i o : a/o =
.Xoi AQ preñada
Valor-í3 que e n e i a tx'a/s 1 1 7 a. d i ! b

el ••"ÍTAÍ Vc o .V'-i :'i , ETAPAS DE cXTHACClOM
i(. L í n e a de opexac i óa. - K?; oL-io paráiiieti'o 0«5ANICO

iip|>. rtar.fc« . í- e ' r ca lóala» 4 .5 2-5
^ — V
5C : 1 >.o
g'/;t
SOLUCION COSECHA
Sff RE 3 EN TAC ION BSaüSMAtlOft OSL eSAFlCO N* «
F 1 ra Ü P A M2 VM
o Y O Y
H - ?i p u e - 5 1 " - l i . : P^r^ i.iji r a .í i . n e i > e l núrne_
^ - ' - - 1 r.. Iti ei;íipas ele i j . x . t i a c ci.óa'j
será r|.-.
Según e l G r á f i c o N" b y F i g x i r a V i l
tenomes qua e l e n b r e que e n t r a ^.v. I f í
tro i r a d o iii-r e l n r , ; * r c i 1 c-,.; y,C5>«.. t a í , ¡f »
AQ X i i b i ' e . £1 •-üA.v.f'i-ít j de aeir'livZ t^lncü
l i z a l a .?x t y - a o c i í n , p...ir 1 " tantL , -:••> -
n e c e s a í i u u n .irgánir.) más í í-: ó c , o ¡iiás
F I e L' B A
l i b r e de c o b r e . En 1 <) líitiic'i e ' . ;:• p f- 3 i
e J. fiobre «í-a e l .rgá-i, if e-^ \v e l -
AQ eí; ui. t o •-vi H - ^ ; p o i l - tur. t-;, ., - t -
(1) g á n i c o puede t o m a r a l g o de c o b r e , ir-gúr
la c o n c e n t r a c i ó n de i o n e s H + .
(2)
Px o b i enia ;
(3) R e -i ,.i 1 t a d o -.le l a b o i ' a t c r l o
Heel^xrión .-ie
Faîe o/a
10 o ,.? ' i 0 . 0 3 6
C o íl I, r a L j í-.. e n t e e i . r.iprj /i : 5 0 . 0 8 6
2 0 ..' 9 6
O s o n i o s l i t r o s de o r g á n i c o que v i e
nen de l a e t a p a n + 1 c o n concentración 1 1.65 0.591
y de C u . 2,32
0.5 1 . 0 9 5
Ai )ca l o s l i t r o s de a c u o s o que v i e n e n O , .i 2 . bB 1.719

de i a e t a p a n—1 c o n concentración X de 2 . 92 2 . 0 0 0
o. I
Cu. , •
J<a f i l í a t e C.í .('^ Kt/I j 1.
. S r. r ; r . u . ¡^r/ 1 i t .
O lit, r ' - j c o n concentración Y e s t á e n

(<) a/o = i ;
e q n i l i - r r i o c o n AQ l i t r o s c o n c o n c e n -
so er¡,contrar ti
(2) a/o = I/2 f
i. f l í^- o ' *• T.TTla •
Cjii l o s v a l o r e s d e l ci';eir'i. ^ M . t e r i e r c o n s -
La e c u a c i ó n (!) se .-ht'iv.: de l u i ba -
t i - u i r l a s i s o t e r m a s -le •::<trii'i \ó, .
lati'.e d( T i n 1 - • r i 1 .' •> i .
T'na v e z c o n n i í.: 1 •.'o ^ lae- r.<irvv-\e ei!.(r;,',e-

La e c u a c i ó n t ' i s> 1 i ent' 1p rizón ~ e i ó n , t r a z a r l a s líne<i.'- de opetMciéi, cir-a
A/O.
1 os c a s o s d e :
(•1 ) :;e r 5 e rô <i i : i 1 A/'i' = I r ; r íl r j ,•(., r,;« 7 A
e t a p a p a r a e !, o r/.í-i n i c o Yi y parrv l a A/o V2 G r á f i c o i

ú l t i m a e t a p a X^jept.e ; er l a t i ene u n a
p e n d i e n t e m = A/o que pasa p'ir e l o r j _ Para l a c o n s t r u c c i ó n d e l número de •> l e p a s
f:<-r. ÍVer G r á f i c o V 5) de e x t r a c c i ó n , e? n e c e s a i l o in-, sif^jiiiejin s

fl.oí.i.s a d 1c ien.M 1 o s . |
C á l c u l o d : l girnev:' le eta;'aî.- (Vee Gre

fle^ NO f,) ~ A t í núraoro e n c e l l a d o --n c f r c u l e re f
re a l o r d e n r!e c e n s t.i-uc c i ó n de l a s e t a -
V -a o d e e X t r a c c i ó íl .
10
( N i El nancro ( n ! <nál<,« * i *tt»m <• oattmcclán
G R A F I C O N £ ?
ISOTERMA OE EXTRACCION ÍO/A=î/l)
S o l u c i 6n a•::iio í,a cl>seclia es Je 2 , 2 5 g r / R: H - ( P r o t ó n ) Acorga P 5O00 ( i m p e r i a l Che
1 i t . III L i - a 1 )
E f ' i c Í.OIK--i a Hi;'i') R: CH (Mei.il) SME •':) ( S h e i l )
R e s u j- c a d o ( F e n l l ) L I V 55 N '-rene r a 1 M i 11 I
a/o = 1 ^ •> e í . H p a s de e x t: r ' « ( . i ó u , cen u n ( Heno 1 1) A f : e r;',ei P i 7

ra T i n a t o de í ) . O-i g r / ¡ i t , fie c n b r e . ( V e r <5rá
r i c o 7) Peso Mo- C o n . ent.j-.'-s- Cuta e li'lii_l
l e c u l a r ej.ón de Or v a i e n t e
gánieo (.€T ÍGi/Kg ReaCj
o e n -j ! f u • • • j - n :
()) Se rr-azti i a j.íiiea de peraei.'if! Mefjiíri L I X bilN 339

o/A = td X 63N 339 34 J l . :
SME 529 277 50 57 . d
(2) Se toma l a «ntrach» le r ;ibr-í- (• e.oeejia) PI7 3 53 60 ' 5 3 . <!
^ .-'.'j ge. de CijjJ.a ,/H jrd: 1 e 1 debe e o r t a i P 5000 263 100 ^ 1 1 ^ . ; '
l a L.ü. , . P 5100 263 ib .
t e i. P 52uO 263 3 1 . 6 37 .
( 1 i Hi (ejiite de • i n d i , -i el pui.t.. de p 5300 2b d 3 .7 b ,.
sal J.da lifei o r g á n i c o v l a e x: t r - a c o ' j ó n se (1.) ( 2 } _ Í3|__
vé e l punte donde uria iiorisíontal j n t e j
c-epta a l a IsütüiTia ' " ' ' U : ! l, í D ) . S'ai'a un
larte r e a l doiide se üüeeá.d-ra 1 •:• efi-.-iî'
Para pesos niedeeulares bajos exls*-- oí,a -
'-i a de e'i t r a c c i ó n , / s t e sf, ¡-iallrai
"ifiyer tendeu,;ia a d i s o L v t . ' t ;>e en e i agn-í,
;-e Bscog'e ae u n a fa.Tiilla e u r v a d •, e n
ct>r»c t a l , l a s p é r d i d a s de orgánico « e r a n '
p e n d i e n t e r o t ^.^ , t a i , 'pie fj''./Aí. - 'd
ir.9 y o r e ^ .
e ; eie ja¡ El íiiruto íia'. i a d e £ seiá 1> 'pe
e: ergán' e-i e x - r a e r á d*- cobi-e.
ft No se r e f i e r e , d e s p u é s de d i l u i r s e en k e -
rosene, s i n o a l o r g á n i c o como se vetide .
(^} Se busca niievamer!i"e i n t e r e e p e r:,;!. p, ] ,-,
L.O, ¡ a.rrí ver has',^ i i n n i ' . enee.e ..-•¡i-
T:a,t.' e i e i e> e'íx i ^j. ~e-^^'urí.d u ^..r.ixpa. P é r a i da:-:
1..0 s prini-.es qoe " r-1.1 i i i u a r i íe.ej Tf-petlriót 5 . J'PM
Para e l P 3000
d F Jé s í> n » r e • i r (• s , O,- PT'M
Para e l P 17
En l a Ó!.', .-t'a.pa u i.i o i - i á r j i e . r.r; u . i H
g r / i T *. , de r d > r . - - ' / i <i e x t i i e r de ¡5 .''r. r-I r ; i e l c á l c u l o (•;•• , : bre e q u . i -e, i •
de Ci b r e / l i * . , O . ' l g r . .ie r.^, que - 'be -:: í ,i b e er„ua)
t 'ma en ed.ent;i. (Per^-
dando c.:..rre:- r a f i n a te O . o't e;r . r u / i i t .
(•Ver O T ' á r I . o rt i i b , ' Vi
2 B H 4- C u " ' * ' i
Para A/r. = r e q r. e r • > • ie sólo 3

e til pa s . :,, rr: = e^les 5 X 1) / ,
£1 org.i.':Jci» tenrtrri ' ono tr-an.=-f. 1. i '

b . r a PM de (di
de cobi-e.en l a última e t a p a i Podría a u ;^;r de Cu
Í3) = o 3 . •> , 1 . 0 0 0
mentar 'a e t i c ;. e c i c i a de •^xtr-ai'' lón) y K.g de R e a c t ,
fel r a f i n . saldr.fa eon O eOT g r . de e,,,/
1 1t .
Esto s i g n i f i e a q;.¡e p a r a ÍI9.? « r . de cobre
es n e c e s a r i o 1 k i l o d*- reîeívv.: (íbii.i ei
Es i m p ' i r t a n t e r p c a l a r - qiie «íe esi^áusan
P 5o:)o)
do e l d o b l e de f l a i o d e l o r g á n i c o
C a p a c i d a l de ear_¿; t.' (; r t- J'ea < r i v o s

I' . E f i c i e n c i a de r,*:apa . - (Ver T i g .V U l )
R e a c t i v o A l i O',*^ d e volumen Cuanto lie
Carga de e x t r a c c i ó n . - Se r e f i e r e a l a se t Iene g r de ' i i , ' 1 i'v'.i't-N -e
"pTTfpTedad' d^>T" T r g á i ) de e.xi.raer ;...i;!re l i de i"eawtjVo u^.'* ' ' s i í e . i ;
p a r a un volumen de o r g á n i c o . Asif: a í t <:''i V .
Para una e f i c i e n t e .-lapa ~ b5'¿
SME = <).k<\. de re,. Carga If K x t r a c . PIX ó'tN 2 . b ' 101
.4 x . b j = 0 . 2 5 g r / l i t . de Cu 1 1 X' bJN 2 . (> 5 10
SMK 529 íl . 5 5 6
Es t r u c t u r a genei-al le l o s _R°ac tivo,s O r - P !7 5 . '\' 5
g á n i c o s , - Son. í \ ! n ( . i l . e'H e r ) i \e íd-n i I 'snoo
t e r c L fi r r o , P 5 100 f") . b H
p 5200 3,75 7-0
p 3300 b. I
C.H,
QirLet e d e e 1r <pje I P ÓbilKi te , 1,1 ,
I- O X J M A un e q u i v a l e n t e de k . fi para '-•xi.roer l.->.pr.>
e l PIX fií+N e x t . r a e c o n i . r r e i e n e e n t ío< e .i é n
( O de I O^í' de su voluineii.
I Las m o l é c u l a s de a o r j i l fenol. —
OH tío f a v o r e c e n l e e x t r a e - i 'o
La d i f e r e n c i a e n t i e l o s t i p o s de orgánj_ y l a isoter~na. se va a l a de;- OH
co.9 está en ! a ^ . - a r i a e i.ón deii griipe a l - recha. L a rre^ló,;ula e'Í.Lva NONIL FgNOL
q u i l o p o r ( r ) p a r a « i aco7ga es;
13
V a i i a c i ó n de l a s i s f I e r r i i a í. de e x Lr a c c i é n
con l e s p e c l o a l a e ene en t •• l ó n . CaSO SME
:32y.
N-OH - e í
y p a r a eJ. I IX 65N (AntiLlJv oîv]
C»Ki»
CU Aq.
/( )) M-ON
I s o t e r m a de e x t r a c c i ó n p a r a o t r o s r e a c t i -
vos
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Cu Orî
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ca Of9-j,
P 17 24 % V
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I s o t e r m a s p a r a s t r i p p e r pai-a e i SME529
Cu A c i d o : 150 g r / l i t .
Cu : 30 g r / l i t .
Concen t de Cont . de n o n
Cu Aq
rea( t f e n o l 20 % V
25 % V
A 1 1 t —
H
B 7 0 " 70
40 % V
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Isoterriia de s t r i p p e r cO'iiparadtj con o t r n s

Cu Aq r o a el: i v o s
A c I d o : 1 SO g r / l i t .
Cu : 30 g r / l v t .
Cu Aq
P 17 2 0 % V
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C\ Orí
C u r v a de C i n é t i c a de e x t r a c c i ó n
CU Org.
VA r e a c t i v o SME o.'iq a p r o x i m a d a m e n t e a l o s
85 seg se l o g r a u n a a l t a e f i c i e n c i a \0i)io,
100 •
\
M i e n t r a s que A es buena p a r a l a extxaccLÓn
E es buena p a r a e l S t r i p p e r .
eo
« V i Jír C
60
as Seg S«g
14
DILtjrENTES i C a r a c t e r í s t i c a s \r t e m p e r a t u r a d e s f a x ' o r e c e l a a c t i -
v i d a d de i a m o i ó e u l a . A m e n o s de ÓO'C se -
e l ai • iiatil Ca r a . c t e r í s t i - óbtierier kig1 4 c í i l a s a- [ i v a s t i p o a n •'. i y pa_
c o r, e J e :< t r a c : a r: t c- , ra t e m p e r a t u r a fe ( n a y o i e s se l.gre, ruó i é c u Jt»
t i p o s i n j e s t o p a r a l a s i ij d i o x • ma s , pero
Pr J niaij as íifícuaaai-iasi
:eo es e l iKismo coaipor tamieaco p a r a i a s úio_
-LcTiK D/'pH - A t í'ci f j a r,; 1Í-/1: • • e» (>?•':. i d a d de X r ma .s, . , I
-Carga j.áj^_i::i.= de l a 0 ee e l s e 1 ijh i i 1 í a r
-îeiv?f ' J V 1 .•c_.i.e sciiea< e í ' g á í ' . i Ce + iivp.iipo y y a q u J r . a r i él , - E l eqoip'; (p.ie ne iie;i
- Cj,.-.í!jíá - F o i i ü a c j óii de metal'*' par-a l o g r a r u n ade? aa-io • o;i!-.»ciij eri\¡e el
i r a írl - S o l u b i l i d a d o r g á n i c o y e l &ciio3o s o n l.>s a g i t a d f t e í . -
-SeparaiiÓ!! de •Ey aoo rae i íu (iiez(;.l a d o r e s v i e ! . a n t a d o r e ss .
n 0 ', ! ; a ' , e ) -To < le . d a d
- C o r r o s i ó n i - u : i d a i i i e j . t a l ví'eu t e se '..diserva ;
T i_P c s •.! e t I '. o y e 1 . 1 ' a; M e z c l a d o r . - Pícip-jente n o r m a l m e n t e c i r -

c u l a r , c c n i i n i.-üptilsor que m e z c l a l a -
^) P a r a f i f í i i normaleí» ( +:po 'adenó l l n e - s l ) a l i l i e n t a (• 1 ó n ene se r e a l i z a p o r l a ptir-
t- te i o f e r r i i r d e l r e c i p i e n t e .
Z) l « o - p a r a t 1 aas ( «ji 1 » t r w i f i e a c 1on!:!& / b ; D e c a e t i - i d t ! • , •- D ¡.a p o « j . t i •. • ooe ^;rad:;.i l a

I - 1 . - o c t a I..- (se í(j]ílt; f!., el anaje) y s e p a r a e ií'ri. de 'V»'r '•'if.; i ; a :X ,1
CH, - C - - C H t - O H — Cfíj
CM, CH, — _ _ j u
3 ) A i •.•.a& t i . ,í (To ..•«>uo )
h) X-.-5 t . ' r i -CW| M e t i l r l d o exano

A'eJ'-:e5C
+ <-J -- Jl t pj, d i _ ,i .
Composición ciel Es a <U(' V del v(Hb 210

(ía. yco\,t- f «• * »
D i l i y e n t e F I G U R A r,K
P i l á y e n t e
E s c a i d i 00 ¿HÉLL
MSB 2 1 0 i'oi i .ii^H'-
OftfiLANlCO ORft. ACUOSO
Aromático 20 % 2 % AQ.
Naptánico 26 ^ 2 9 ' ^
N - P a r a f i n a 25 % 29 %
Xso PcirsPina 29 ^ Ibi v i niez'. . l a d o r íí;í> ii s , oíiocer e l área
Piin de f ' , : Cu 7880 74sc de t r a n s f e r e n c i a , que e s t á en f u n c i ó n de w
;. r a v e d a d e - p e c . r---: 0 . 8 l a a g i t a c i ó n que se l o g r a c o n e l i m p u l s o r .
0 , 7 8 3
En g e n e r a l ;
E l p r o b l e m a es de que u n a buena mezcla, de
Se r e c o m i e n d a que e l d i l u y a n t e t e n g a i s o p a
r a f i n a s y e v i t a r l o s a r o m á t i c o s ( G r á f . a i Q I l ) o r g - a c u o s , l a s e p a r a c . es d i f í c i l y ae n e -
l.a .'íijlubi i idfid en a (. <j.'iíí'.i d' í e r' ¡ T I ~ e s i t a r í a mayor área de s e d i m e n t a c i ó n .
--i ( '.re a r í e v i t a r p f r - i f i. li» •. .

Para e l diseño es i m p o r t a n t e c o n t r o l a r e l
E l p u n t o d e j n £Jíeriación deb'- e.st:ir p o r l o m»; ancho de l a banda y e s t e depende:
nos 309C p o r encirda de l-i ' emperad iira de

t raba 1) Poten. ,a d e l . i c p u i s ^ r A g i t a c i ó n (Gráf.
12)
A c e 1e r a d o i e s . - 3 u o!)Jeti.V'.j 0=, m - o j o n r .la

.• L t i i - t i ' " a <'•" e x t r a c c i ó n o d " s t r i p p e r . 2) F l u j o e s p e c í f i c o de l a s s o l u c i o n e s ^ r á
f i c o 13)
La r e e . - i ó n o c u r r e en l a I n t e r - T«n*>-Act.vo
3) Tfeiiipera t u r a ( u r á l i c o i-I ) | i
fas«- j 1 •!. t e v i . s i ó n e n ' >-' h ? o n a , i,..
se opone a l a r e a i c i í n , la apli_^
c a c i ó o de t, >; k s < . o i e t 1 v o ,5 , q u e d i s -
L ^ ' : t - . . . . b _ .J PlíOELEMA OE-'ÍEkAL
m i n u y e l a -easjSn de s e p a r a c i ó n
de f a s e , p e r m i t e ana m«-.ifir r e a c
.Kxposi >.'-it:: D r . Pai-i Mafssa ;
ción .
Los tonsonr ': i. v o fi s o a m o J.ó 1:.o l a .s o r g ó t i 1 caf: K\ r > j ^ o 1 '') r i ¿¿ld__ ^.d_j^^_fend df^ l J ^ ' ' • ' ~ '
' i n d . í-n4,po h i d . r o b I . l i>-o que «e ii':>iea '.'Ti la -

S'- del>e d e 3 a . r r <• 1 i - i . r ; ' .
parte- ei-gár.i c a .
1/03 a.K;ejite.-i ten.30U' t i v 1,1 s b,»i:'di iniae.', bles - b )ni!.' u t i l i z a r u n t i p o de r e a c t i v o
los o r g ; i j t : I. c'.) s c o n l.o;-> 1 T) T) r g á 11 i e oes , fcjrr.nr. - Enaav'.'i-i ,.ti l a l'o r a t o r l o ; c o n c l u s i o n e s

emulsio.ees y J . i t i <: •! 1 t a u i a s e p a r a c i ó n de - C o o r d i n a r !a íorma t e ó r i c a y p r á c t i c a
( a s e s . S'ir. i i t i . l i z a ' i ' ' m i o-í ex; peqneiia e s c a - - S e l e c i loo df 1 j-raeíjivo p a r a n u e s t r o t r ^
l a , n o r m e l - > i e : i i; e tenemos l o « b i ' 1 r o o x i ma m a r < ^ j o
máti.ea v Las a l i f á t'.0-1 s . Ac t-aalniente se es_ - C o s t o d e l e.x t r a c Cante
t a n risando l a s 3 e r ''^3 'le d i eximas e n u n ~ C o s t o de o p e r a c i ó n J
O . 2 'ViG . - Cor-, t o de nlar. t a i
G R A F I C O 9
EXTRACCION DEL COBRE Y ION FERRICO CON CP. ACETOFENOL OXIMA
(2 HIDROXY 5 NONIL EN VARIAS DILUYENTES) {RELACION OE FASE 1)
PARA CU^ *
' i S O - OCTANO
<N -HEPTANO
^^METILCICLOEXANO
•—TOLUENO
PASA AL Fe 3 +
-ISO OCTANO
-TOLUENO
i"
P4SA UN pH CONSTANTE D, > T'^ , LA SELECTIVIDAD E S
MAYOR PARA E L TOLUENO Oüt LA D E L I S O - O C T A N O
G R A F I C O 1 0 G R A F I C O N 2 11
EXTRACCION OE COBRE CON SME 529 Y SU REEXTRACCION DEL COBRE Y SU FUNCION

COMPORTAMIENTO. SEGUN EL OILUYENTE (pH=2) CON DIFERENTES TIPOS DE DILUYENTES.
Exlraccioa Raotracclon
% d « «iiallikrie % d * ««uMibria
100- 100 -
ISO OCTANO
_ n-HEPTANO
METIL CICLOHEXANO
TOLUENO
METIL CICLOHEXANO
ISO-OCTANO
01 l U Y t N T E gr.'lt Oí. cu
n - HEPTANO
TOLUENO 2. 0 4 TOLUENO
MeTILCICLOKEPTANO 2 1 8 T O L U E N O (oRCv CONT)
n-HEPTA\ > 2 20
ISO - O C T A N O \, 2 .36
MSB 2iO \ 2 33
ESCAiO 100 \ 2.33
/
Ti ampo
/
1 ^C- S *
G R A F I C O N i 1 2
VARiAClON DEL ANCHO DE BANDA E N FUNCION DE LA ENERGIA
DEL MEZCLADOR Y DtL TIPO Ot FASE QUE SE FOñMA.
Cm' T r.c>-. -I? r - Jo
\
Si .'i o' TUTien*o, "íigniíiô nncyor e o ' c i c i c
y m a y o r el ancho de bando.
P e r o lo f o s e orgdincc c o i ' i i u o mo/or es
lo b a n d a de 'inspersión í Se dice que el
sisten-Q está en ocuoso continuo, c u c J o
In fQse orgánico o r i r t c e forme'ido go*i'n-
y s e r c de orgo'nico conuqjo, cucndo :g
rm:
7e acuoso a p e r r e e 'or.T\oic!o go*-¡*c*". uâ
m o t r i z orgcniCG )
D diometro le! impeler
N es un número adimencionol, c o r gc te' is'ico
del i m r u i s c r
gol / m. n i pie
G R A F I C o 1 3 1 Í ' G R A F I C O N 2 1 4
VARIACION DEL ANCHO OE BANDA EN FUNCION VARIACION DE LA BANDA DE DISPERSION

OEL FLUJO ESPECIFICO (PARA UNA BANDA EN FUNCION DE LA TEMPERATURA.
OE 10 cm. SE REQUIEREN: 1 g a i / m i n X p i e ^ ).
o 05 Flujo E » p « c l ' i c o .» Flujo ítp«cifico

El .Jí-fe v a a l i a t o r j 11 • r j c e n q u e i.isted f. P a t o s para e l f.lojo e-sperífico
t r a b a i a y l l e v a 2 r e a e 11v os " A c o r r a " y " X ", ;j;. S e L o c t i v i d a d d e l r e a c t i v o (du-Fe) impo_r
d e t e r i i M i'íii í' t - i -eisít. entinen i1 e l e s d j-Oci-í í. ! '. e.ii t e - pa ( Ptv .
voe ; adtííiiás, e l rjiêri. de i a piar.ta asaado
r. r i o <'-F- 1 o ri ;er-Oí-ve^; p e r-íj :í e Di de oorüod - Se é r i L .^ri c r a r-o n l o s s!guier!!e,3 .datos;
r e r cj n e l e r r L j - e a:.; t J v o . ü 1 r e a eti^-o que
se e.rr. i e ; = i - e t. á pírq.e;' df. u i ; i l j s e e. / í i e A Í - 1. C .sCo .leí r e n e 11 v o p u e r t a e n pia/.a 6 , 0
b . e 1/ u n ;'>r'i,i'-ede i : e te.er ::esíü. ói rea^. ^ t;S|/K-iio lAj
•V-. !, l e a e .n.~ t e y e l íabi l o a r t e proporrio
jjíi !;<s o K i.-:e:.. j í ¡ c ó c L o n e - 1 de -íu p r o d u c t o , .ê k . ProdeiCd i i n! 3 0 , í)(<0 TM/'ano de Cxi c a t ó d i -
rieoe semajias parw dectiLX'. co
tie puede ere . ti.i-ar i a Tifí;uiei:re ; r r t e riüa'ior': 3 . Anal i s i 3 de JH r . . •> f 1. t í a » 5 ftT . d e C u / i f c .

I t ; r . d e I-'e/'it.
1 Moa'i'"Xd o'ei re.-i.-tie'j - d i l u y e n t e e n ke
r j 3 e rjf
:í .- Ccsi, o d e l .rea.-ti ve (T.Sf/Kfí. ; ..ó » í+. E l - r a ! , i 11.3.1, o requer.id.0 e s de O . 5 g r ' i « Ciy'
. - E « p e •. ; f ¡ . í , ( i c i o e ^ d e l reaeci^vo I t .
•I íO.'.'eOio: . óii d e ceínr--
i d rií 1.! j o ' '/n d e i.od^re e i ; .1. ¡a. a l i r o e n t a ~ ^. E l 1T - 1 r o 1 i +o pura e i.ect r i o v i tuii n g d e
• )ó r I ..iêcíia - t /'• t .
6 . - C o n o o t j a e 1 '.Ti . l e á c i d . . y conten.Kio de
f if».-r-o u o ' rre-i míí"'Hte'! ••. hf " I -•• -r. r o l i t t r gastad.; e s! 30 de
. I.' '. t e l 1 ( e . .'.o X f - q u e ' i . ] - . Cu,' 1 t ,
(• , ~ t , ee t f ... g a s ) . . , , e , , ; conte.oldo e n co - 150 g r de
Vira r ¿eo . d o ,
hodO-^.d t
R e s p u e s r . ( o e e l J e fd I o s b i j
m
I I . C e !<• 1' <:ñ
i.'- c o s t o del. reje t'iv más b a t a t o / c o s t o
Jí o p e r a c i d o a , f 1 r,.d-) Itet aeooso
b . - E l c o s t o ciel . . t : r,,r" IV.- .o..,.)(d l'M d f ídi catódico/aíio ^
c - C o s t - o p r .-rx 1 T..> P . i e e l a n t j ¿ i . v . a o i. o s jd,t.iOe .K. H ) v d j X '90-0f:rde Cu/ano
separad'j,i. e v , r i e / e i aíJ^> r.'en V
d„~ n , r i 1. i ' o i ,;./ ó
e. - ' oíd e ^ t p i t a l d i r e c t o <•'.-• i e plor,-
ta
f . - Cuál es e l .ido.(-i i-ii... diodo.;, i.óri e n (^r/m^lí = =i7,077.b
g. - Cuál es e l cambio co'-i'e -'ticIdo
d e o.-ü.i:í : J a ' .rt:
A 1 ; .9-r. i o 1 í ti :, g r d. Ca/11 .
- ;oR, ; e n z a c o n p r u e b a s e n l , i i e , ; . • t o. i i ., fd-- t í .'V-' t . . . d, . : p;r d e C u / lt •
• n i o r i o l a s e s p e c i f i c a c i o n e s de l o ^ -
• o i, : f JO. o s . r r .o.d . d-í I h ,3 f';r d e C u / it .
¡ luí- d e l óouoíio 5 7 , 0 7 7 . 6 grAu.ri 1 M t

otvH ' o(..odidad de carga •.o . .in.i.'ti .de.l
r!-í. Paro ; : c o n s t r u c c i ó n e;..*';. .o.i,:rvo
'í Fi -.o .1 1 .o.o.^~ c o n d i c i o n e s chi:. ,í,lri-
.1 i o 1.1 e (.
. :óii \ (. e n ' p o . - a t i . i r - a , e t c . Parro t.fi M o r .1 . /
•oo r..o!Í.o.i o .'oío.jn loiíiuir solueioroe--
.r-eíioo-i. E l r o ( d li... c r u nt • poedo . * t.-r.r'r--
í.e'_ .le' 1 • o 1r.reirioin I e porque ayuda a e n
•M . 1 : 1 . ; - i !••...d'. i .. o o l u . - : . ' . ti a 1 p[{, . 1 •.irgá_
0.1. J ' ei o f í p..e . o o i - .y [ i r , ,-<,. fi p.",. .OO Se
d( i ív.-.i.di:. b a-t a . n i pH ' l .
Co-et,, de ¡o p.i.ant.-..
- Oorit.d.o-' ,y ' . . s . ; , ; ' e J .'oiactivo ('donocleji
i.. I o ; . : . ; . . r • '.!í O/.A.)
- Coo'.iioj.d. y ..<•.-> t o .del r e a c t i v o pera s e -
H'ui r t'ii ( '-a.-ion (conociendo pórdidas
de '> r i o í a i - . f o i . - :a t r a p a . n i > ' i r t o . )
'>r > n (-1 o n d (/ . . . . ; I I f .r )
r, 2 4 líH "e .rio-'e l a oii-v.i de capacldful «ie <-:ar~
íd.ifoa i;? ' . • • j a a c i d a r t (i» Cor-ja e n .'-unción de. ( p H ! - Se .O'iio.e ..JO.- => i e l e c t r o l i t o entro eoii
' ,1,-r, <]'• eol'To; ()ara i a ecuación de e q u i
f.. d " t Í T . ' i r d c i d .!•" l o - i 3 . o t " r r n o = . . l e :•. _
iii..re, ; .o o-l) t- C u " ^ + ^ ?r C u L., + 2 H+
1 1 a ~,< : S n 7,..ei-H MO . ' i i j i i i e i o a d e c i i o d o d e • orí
e f o . t r ' a c i ón ; o/A
Kp = (do 1,^) (H+)'' S e conoce (Cu^+J
c* 11*-1 e r m i r o e i órn d e l o s 1?ot e r m a s de striT?
-.i. C.4 i. 1.. . . l i .-le . 1 . 0 3 c a p a c i d a d e s de tren.e.fe- (Ver Gráíi'.oi s i g u i e n t e )

r-t. o-,- -i o .-. r., '. '-- r
Det.-s p.j r a l a cinóti-â de e-x-l-.ro c o i ó n y

t, t . r i o e - r
2 0
gr de C u
«n Vciumen
PorcentüQ
(.)i'fí,aA.i c o neo.--;iar'i./ V/o
C a p a c i d a d de transí e l o n c i íi C =/í'
Se ha c_.n.s t i u í d o l a c u r v a de t r a n s f e r e n c i a
de ebrc en 1 ( p H ; e isotermía de extrsiC -
el.', a .
Co:it r a e e 1íii vJ« i s ( e t .•rítia s de ext.raí.i i6ti v a

r r a a d o i a .rintit.'e.d le er.eáni. r e V/.-, y i.as
1-T,.. r, s V i n a 3 i.!e s t j " i p { - i p u r a 2 0 , •: o y JO V / ' ,
Como l a t r a n s f eren.,, i a r-e.ûerida
E n t o n c e s l a c a n t i d a d tie Tfia.'.tivo s e i á t
= 10 v/c
0 . ¿ 7 7'í « r A - A
[.I b. Cons I. m e c 1 6 n de i .i I s.. r.errna .lu ex -

t r e i ¡i {Vff Grá':.!.(. ? i f/i; i .-r. t e í
Observemos que p a r a u n mayor s o i o r en l a
CU Ora A CEO no.ia.t le. ... '. '.r, i'/o ) , íh - t r e n e

una m e j o r i s o t e r m a de e x t i - a c c r ' n p e r o u n a
p e o r i s o t e r m a de s t r i p p e r .
Se e s i o^rei'é la Lti-^/H =í-';o,.:í 3oirei.¡.o . ic -

se a j u s t e a l o s r e q u e r i m i e n t o s d e l proble^
ma.
Cu A<1),
50 ?.ri '.r,f //30v/. :, L i
C u A'q
40.
Segiln l a c u r v a : ,,, ...
A. Es u n a s o l u c i ó n s i n c o b r e .
B. Es e l C'.(i;tenide ne er>bre en e i orgánico^
es i m p o r t a n t e p a i a d e t e r m i n a r l a c a r g a
C'J O r g .
t o t a l .-í C a p a c i d a d má-icrma d e l o r g á n i c o ) .
C. Capai idad máxima d e l o r g á n i c o . - E n l a C á l c u l o de e t a p a s de e x t r a c c i ó n y 1 1 Ii pü í í _
p r á c t i c a no se emplea e l U;ü^ de l a c a - •(Gráfico 15 y I 6 ) ] T"
p a c i d a d máxima, t i i ttiíap.ic^ a i o r g á n i c o
en ei s t r i p p e r se loif-;ra sacar todo e l D e l o r g á n i c o A se e s p e c i f i c a :
c o b r e . N o i ma i iio'iiLe n u e s t r a i s o t e r m a qire
da: C.opocidad máxima 05 '.uví ( pjO'íh ^ . 7 j t .
•Je ;..i,/it.)
, , C u Org
Coore de c o s e c h a 5 g r / l t . !
- Se t r a z o l a v e r t i c a l a p a i t i r d e l cobre
de cosecdia.j g r / 1 tilias ta c o r t a r l a i s o -
t e r m a .
Cu Aq y i
- Se c a l c u l a , en est.¿i i f ! C t a , e l 9 0 ^ de e x -
p o r e s t a razón la c ird-.i.iad de r e a c t i v o t r a c c i ó r n á -í : u n
debe 3f!r nui v o r , • .0 . . . - . •• „ .1 -O
- Se t r a z a l a l i n e a de o p e r a c i ó n o p a r t i r
La m a y o r l i i de r e a c t i v o s t i e n e n urai capa d e l p u n t o o b t e n i d o y o t r o , q u e se u b i c a
o i d a d de t r a n s f*'renc i n n e t íí ole h'j y T 0% con l o s d a t o s d e l cobre .le' o j f o i n i i o —
Para n u e s t r o r e a c t i v o A c o n s i d e r a r e m o s d e s c a r g a d o y r a f i n a t o .
- Pr'>seí.juiremoa d e s a r r o l l a n d o l o s c á i c u -
Cao t i lla.! lie r e o c t i v . I O l o s .
t
O.65
( P a r a e l c á l c u l o d e l utímero de oiap.=is n--
en oii.;nien) y"
l o o ' i j d e r a n e f i c i e n c i a s de e x t r a c c i ó n d e l
Ei v.alor de 6 5'íi ei-neo t r a n s t e r e r. o i a n e t a

.0
...oítá dada pare c o n c e n t r a c i o n e s f i j a s .
(30 g i / i t e n Cu y 150 en á c i d o . )
G R A F I C O 1 6
E T A P A S E N e X T R A C C I O N
o 0-35
Cu Orsinico
Colii-e feii e i re f i tíl: 0 . 5 En g e n e r a l , s i e l r e a c t i v o es f u e r t e se dis^
miriuye l a s etapas de e x t r a c c i ó n y e l e x c e -
Por c á i o u i o ye íi ip-ie l a niíxiina c a r g a d a l d e n t e puede c o g e r i.3n&s f i e r r o . Si e l reac^
eioránice es 6 gi-. de Cu/lt.(Vei' 'Iráfico I 5 ) t i v o es d é b i l aumenta e l número de e t a p a s .
de e-•<: t i " a c c lón.
Cdm.s 1 d e í ' a a d o i a relaetóii 0/A = 1 leaenios
¡ae e l o r g a n i c e que n.< se lo,--ru str-ipper' - Siempre en l a i'iltima e t a p a de e x t r a c c i ó n
es ti-h.y = 1 . - , gr df; Ou/lT. Oobre a eiectjtf>v ae t r a b a j a en o r g á n i c o c o n t i n u o , e v i t a n d o
es .'(5 gr' y de r-e|¿;rpso JO g r / l t . a ."s í iiia y o r e . s pérdidas d e l orgánico p o r a t r a
para i e ri t .
lOe 1 pantr._A (dr'áflco U; ) t r a z a una líiea
prá t i c a ÁÜ ñ a i l á n d o s e l a s e t a p a s de S) y Se puede t r a b a j a r c o n r e l a c i o n e s de o/A de
lití chX. í'.erwa que Cu en e l orgánico debe h!) a t a 1 ; O .
oor t , ) ¡ír/lí., ^ , .
Píira v a l o r e n de 2 . 5 - 3 ele O/A . La ciñó t i c a
El), l a s etapas .le e x t r a c c i ó n d e l p u n t o O de r e a c c i ó n d i s m i n u y e , l a s pérdidas p o r
( G r á f i c o 15 > Sé t r a a a l a I Irioa d« o pora-lón a t r a p a m i e n t o auiiuíntan, e l f l u j o se hace -
con u n a pendioüte de iti= I ~ o/í,,tiastíi o;.:(ttar mayor, como t a l , mayoi- será e l m e z c l a d o r
i a hi.r1z o t i t a l que nace de 1 . j, g r de Ou,''it. y e l .separador y l o s c o s t o s aumentarán.
de orgár.ico.
C á l c u l o de Volumen d e l m e z c l a d o r . -
Ki r e s u l t a d o son. 'i etai.ias d f rs .y t r > . ) i . ' i r . eco
(rtia faiidíj lie ü-al'iria .0 de O.;.)". í,:í' de C u / l t .
Sat>ea>oe 'pie e x i s t e ana transí er-encia de

t r e dfjl í. (.] ril o r g á n i c o de íl. 5 g r . y en *< * i d _
ppei e' ele'-'roí i t i f a s t a i ! > fíB ri>* 11 g r . ; es_
t c f- , f t , ; : .i ( -,\ 40 i t i í- l o ' jio! L ; : .or i a r 1 5/^ . 5 F l u j o de e n t r a d a ó ¡n'^/miri
= 3-3 veces más o r g á n i c o que a c u o s o . C a p a c i d a d en e l m e z c l a d o r 18 ra3
R e l a c . o/A = 1
Si se t !• r. t i l .1 r o 1. . . o ujr o i ti t e - , o de íoi \^ t> ",e,e'c'j n 1 r; o T i e e e .sa r 1. o 9 m3
e l o r 0:%.^ .ti. J o t e o.! ¡rd'b.tno s una js.yteí'iria .de _ 9 _ _ __J ^
e x t r a c c i ó n m e j o r y p o r o t i o l a d o , l a r e l a -
cl.Vn de f l u j o s variarlf» (2¿) a 0 . 8 1 = o/a., i 3 min ¡
'id
t-fh d e c l i l a o e u o i e n t e fie h l?riea de opera_
c i ó n . S i e s t a s 2 curva?. p r n c r p a l e s eti -
l a c o n s t m c c i ó r : de l a s etapas de e x t r a c - Flir.r.í t o t a l 1B m3
ción v a r i a r . , e t; •: c n . o i ? , tairdívé.; pío d i i d - C a p a c i d a d d e l !r¡e;'cladcr j-'t m3
"ar'. ebtfvo e'.op,,.e.^, .'ror.io e l v a l o r d e l r a l i n a _ R e l a c . o/íV ^, 1
t o e íl i •:. 1 ' .. n o j e r a ,00 .
Orgánico n e e e s a r i c 27 i r '
En l a s c u r v a s a n t e r i o r e s , a 2 5 V/C, m s d; ó
qus cr. 3" d r a . etape de e t r a : ••. i ó n «'i c-j!
n a t o es de ^ r - •-'.'^ ce Ore . .oero pfii'!( -
n e r en e l .^rgánrco I . 5 d-- cobre y u n ríi_ 3 min
6
f i n a t o de O.ó g r . e n t e r e e ^ quedaría u n ex-
cedente en Í.1 (..-.; (,£>': i d e (' de ..xtrae- i o n ..¡e.
' .5
• rf;;;?i y pcdrff.i t.';.T>Hr • o'r. . f e c o n l a po:^-
n el m e z c l a d o r 18 m3
t e r i o r consecuen*. l a «n Tanke dense.
md/mln
E.jrr.. •; • n ' . p a r - 1 15. os ; (Ve- 'dr á ( . . i . . ^ ÍJ )
P = k--i = 1 ni3
F l u j o t o t a l 1 0 rnJ
La pTi..|..era pruebo se te.o.!;¿'ó ion una c o n ~
C a p a c i d a d d e l m e z c l a d o r 'JO m3
c e n t r a r ;ón d e l r e a c t i v o a l :iO V/o. dándo--
noñ e1npi--..s de. e x t r . a c r o n con u n ra'íi.na-
En 'Uta pruebe de l a b o r a t e e r i o se puede me-
to de ^ T / ' l r ., E l • 1 r-f;.'. i . i c .:• de.scargr3do dá
dir 3 iJaránietre-s p r i n c i p a l e s . ^
3.15 g r / l t . i
1. ~ t;rnética de r e a c c i ó n : Curva ( C u ) o r g .
E l v a l o r de l a p e n d i e n t e de l a l i n e a de
err f u n c i ó n d e l t i e m p o , tnimero de e t a -
o p e r a c iÓTi d i ó O . . 8 1 .
" d
pa.s de e x t r a c c i ó n y s t r i p p e r . ,,
l.as c-tapa 9 d»- r e e x t r a c c i ó n f u e r o n I

2. - Fase de desenganche; D e t e r m i n a tamaño
de s e p a r a d o r e s
La prdeb,-.i par-j u n a c o n c e n t r a í ; i óii d e l rea£
- C u r v a ; a ! t u r a de banda en función d e l
t i v o a l 2O v/o d i o 3 etapas .de o.xtr.ici i 611
t i e m p o
con u n rafi.r..:ite le O. gi'/'lt,, 2 e t a p a s de
- C u r v a : a l t u r a de banda en función d e l
r e e x t r a c c i ó u .--«n 1 (.-r,'1 f y u n a p e n d i e n t e -
f l u j o e s p e c í f i c o
en l a l í n e i de o p e r a c i ó n de I . 2 5 .
i • Normalmente p a r a 100 mm d e ancho <1e -
s banda, c o r r e s p o n d e 81 I t / m f ^ x mm.
í
3 . - S e l e c t i v i d a d : - R e l a c i ó n de [Cu2+J/^Fe3+
- P u r g a s .
H 4
SI.
'• .i 3 f i
23
G R A F I C O 1 7
C O N C E N T R A C I O N OEL R E A C T I V O 3 0 V 4
G R A F I C O N a i a - E S Q U E M A POR E T A P A S DE LA P L A N T A SM Y EW
E T A P A S O E « E E X T B A C C I O N
,»'/it:
texíi n« i>?»5>fr 0 I A M A 8 R A C 1 0 N O E L S R A F I C O N a i 8 _
S^j)f__Cu 1 65
E. 15
4 r
O/A " O 8 5 O/A >•:':• O/A 0 - 9 2
2 8 1-5 j r
8 sr
«2
45
OA 3 4 O/A S I
o FlM|o Orqaniaa _ í A? _ 45-34 _ j ^

A ~ Flujo Acuoso " A Cu A» " 6-2-8
CAI,Ci:i.O D E L PAMAÑ) D E !.A PLANTA: Se c o n o c e :
l^rociuc c i ó n : 3 0 , 0 0 0 Í'M e l e Olí c e . t ó t i i i - o / a jÍi:) 101.-; I e de I .a l u .a :
K l u j o 1 2 . 7 :ii3/i.iin d<- a e n o s e ( e o c .ha) Se c a l c u l a e n base a l área t o t a l de l o s
R e a c t i v o A 2', v/r,-' m e z c l a d o r e s - s e d i m e n t a d o r e s y i a c ó r r e l a
P l a n t a 3 E -r Z^¿ e i ' . e e s $ 1 , B O O / u . ^ ' -Ií-, t H e r
P e l a c..;; a de / l / i . - j / '
E f i c i a n c i a e n E x t . 9 3% 3 ij; .2 A ' A J . • duy .o X \ , fc!(;0 S o i
E f i c i e n c i a e n s t x ' i p , l O O ^ as$ 2 . 7 9 1ü^' f O a p i r a i a c t i v o )
Banda de d i «pe.!-,-,ióu I ( j 0 mrti .'•<){•
i ' l n j o e e p e !• X.f: 1 e a d..d Costo de O p e r t e i dr, , r ' l 1 d.a e '.le r e a C * i -
M t 4 m i n Vo , i
Tiempo de r e t e n c i ó n !-i¡ e l m e z c l a d o r 3 m i n .
- d i . i r ó l i y i s ,£ .7
Oai.iacidad d e ! ísi-:x íadec: ^ - •J s r i l a r i ó r .
- r y tó.L 1 r.o
12.7 Meltclocío
-1 » - A l r a p a n lex. t o e n e l f l u j o acuoso
ímtVmJn •- Vérclidas eti e l r a f i n a t o
¡ S mm ' 76.2
t?. 7
^ .1..... ^
•4 « H ó re', i r l . i . - , tctaie.-j í 0 0 ppjji a p r o X 1. icíi ci a i i i d n.
M i ; , ' ' I- ; = , 7 ; > d ; = 7 b.2 m 'i te.
Voluman d e l ..Jlíáiico m3
m -
ni n 'J. , li i; d t ) ó i .
ni i r.
2S 4 m /mini ]25.*OOJt.'Tftin
X 0 . 2 5
j •H, 3 TM,- a ñ o
Reav t A " E f ¡ c
Are.a de 1 ''c t t i e r j C o s t o de opex'a».i ' O o ;

d-.',''00 11__
m 1 a X 6 0 . 9 5 X 1 0 ^ j / a ñ o
- d ! ; y . o tü^-
l a b Id L de cobre r.,roddc ,
00
« « o a r c i d o r ; 10 C o t t >o d e 1-1 a n •• a ; - . 7 9 0 x 1 0^
L .J ' I n v e n t a r i . 1.028 x 106
Costo de Operac. o.950 x 1 0 ^
V:'.0."neri d e l (.'r t^í^r'í r i i > , i tMs e í Se ; ) a ' ' a d o r": -> . 7 t' .-^ í I '1'- d S$
Nor'tialiaente se c o n s i d e r a u n a a l t u r a de 0 . 2 5 do,:o,, I A C I O N D E L REACTl'. d d

n; <ie o r f - r á n i c o e n e l s e p a r a d o r . E.« p e < ; i í i c a c i o n e r¡ :
,0,25 mt a) CoFCo US$ fc.(j/K.¿, p'.ié'i-. • e n p l . u / . a
V - .* 'Vd-i-d "1
b ;. .Deas Lda 1 0 . 9 ,?r/c.. .
V = 7 7 . ; , c:»' ( . 3C'% d e r ? : t c : . . 0 ) d r-'e-j i r . ' i ' i . l o paro. pr'Od.u
c i i - u.n Co e n e x t ¿ ..it: l i ó r i 'le ' 4 . 3 '-ír/'t
Total, de v o l u m e n de orJÓajono e n M e z . / S e p a r . di p e j . a r i 3 n O/A E x t r a e . 1 i 1
7 ' ; ' . -•» • "i^. 1 \ ni'' e) R e l a c i ó n O/A St-:.-Vd);t , ,0; 1
f ) E f i c i e n c i a l e •••.,¿ip.-í p..ira 3 'd o let.en -
Volumen torâ... de o r g á n i c o e n M e z . / S e p a r . dé ción
la P l a n t a . ^ j 'í, F X-1 r a c c i ó n
5 X n 5 - í = V . - 7 . ^ in3 , * . t 'ÍO'.C K e e x t r a c o i ó o
g) F l u j o e s p e c í f i c o ! , :'. j ^ ^
Volumeti d e l o r g i n i ^ . o- ti.ibeifas V otro.s
irc- X nrin.
TKa (Se <i i o . n ^ . u n 2 5% d e l ha.,l a d i e n i o s
h^ Máxima c i r g a p e r m i t i d a 7t>%
M e z , / S e d i irw o l ; a i l o r:^; ,-• )
r) C ^ p a o i d a l ile t r a n s f e r e n c i a 6 8 %
'i77." X ' 7:oîr5
j ) C a p a . c !..ii>. .1 rio c a r g a n.-djí ,.71 m « '.m x/t,
. j (para, u n a a l i m e n t a c i ó n de 3 g r / l t y i r .
Co.stos:
oH =• d ) .
k) Se provei'ii l a s i s ot e ripo.s.
1, C o s t " d e l r r a c t i v o A;
Para uria ,^ o r>.ce r o XJi c i ó n J e 2 3 v / o , 1 a n_2.
Rt. ue t a q u e se r e q u i e r e n . -
c e s i d a d d " r"íictivo p u ' « ' -iêró ;
1 . ¿C.óino l io-oia.rá u s t e d e s t a p i a r l o paro

= 1 ni'» op<-^ra.r n-auero de e t a p a s de c v i r o i e i ó n
> 00
y de s t i i p p e d ?
( d e n s i d a d de 1 r eact j v e O . 9 5 gr/cc ^ 2 . . . M o s t r a r cómo se c o n s t r u y e l a c u r v a MC
CABE/tHIERLR y rllb-.jjar l - p J í r " 3 s l a
En p e s o : 1 8 0 . 5 v. o . ;j 3 171 . i i T M píaritn, co r o s p " > 11 1 i ».n i.e .0 j :\,s ioo:.:eri -
P e a c t . A t ra c i one 5 'I e c obre .
1. Tamane de 1 >s m e z c l a d o r - e s y d e c a r i a d o -
Costo US$ 6/lvg d , o o o / t m r o s .
'+. C o s t o o p r . o'<: I M i a d o vle 1 ..1 r-lrj.uts d - . s.X
Kl cosloj d e l 1-'••'ic i ' i - - o puesto e n p l a n t a 5. C o s t o d e l '..ea'-'ieo pare .llenar 1 p l a n
será US$ I.02b x ¡ 0 ^ ta.
- ü-^wwi's---^-^
20
'j . Costo ( l e o f i e r-a c i . S i j - i efe e l i v ^> ( p e se [jier US x. 10'-'
de rj i ar.o
Costo dé P l a n t a 2 . 7 9
7. ¿Cuál de l o s r e a c t i v o s l e coiiiendai i a u s led
C jste. ae r e a c t i v o 1 .03
a s u , i e í' e ?
Coato de eoeiaeióti f . -.i
•7 . 0 7
D é ! s a n c 1 1o i
OTSEÑO DE LOS MEZCLAD'iREo-SFI.OMSNTADOkES

1, Sog~án i a i&..tírr-Tia dt- e x t r a c c L Í n Í O r á i i -
• o/ V'^ U . - A ; t e n e i f i o s îie e l 1<.0':^¡ de cai-ga -
R e ¡, r e fl e n *oo r r e I Oovy -•w r t; n o
períi;itida ei> ce- 0 . 0 7 gr , de e iv L . r o y ' i c .
E x p o s i t o r ; Bobert: L, Eîaser.
Tara « i 76% tenemos 5 g r . Oe eotere/lf.
Para u n r a f ' n a t o de O. ó ^p. . de e n b i - e / ' ^ t, .
rd/iQ l - t i C I Ó o d e 1 i O - /e o o t
b •- l a captií i d a d ole tr.-iosf, es d,e 0 8^.
3 X 68
e q u i v » l é n c e e" g r , Fase de ) El! o r fi ' o r i o
O ^ .^ji f P l a n t a p i l ó l o
£1 aoíniíiio de c e b r a ( l o - , 1 1 a « t o- : - ; I n ••fjir, ríe !d o o " o í tiipi^í • r l n i .-; II l o r; ,? 1 •:'; 1
d e I e s i.i : a iJ .
Er. una p l - i i ' a de f:%.rv9<. --\f:T. t.,. r '.oLven-

>:, íoH(-'-'"i LiS i - r i d 1 1 . ,-o,r.i;i s lie e ,v " i ' a t: o .1. ó r 7 t e ' ôd. í: s :ií<;e' 'oí* lió?, iinp.. r -. t e s ,
Ií t i 1 p p e r { d r í f i -o 'd ¡ ) i r< p 1 d l i t íl :• o o •: t • k
: oii j títapdí de ex tí.j c o : o y 2 de s': r .£ 1. I m p u l s o r ! I
2. Caja d e l m e z c l a d o r \
I -
3. Sedj.t;.er.' i'lor \
OlasJ.tdUfia d-' \ P l , - i c í .:< , -
JLIL 0/2
O,/'. ' i O/A« 1
i, 3 e s
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3/Ao S,« " O/A =2.55 -''«'•loiiJn 30«twJo

.so a'/¡'
MEZCLACüN
El = ;.-2 • 5 ÍC-iA £ Con u n b u e n diseño d e l i m p u l s o r y de l a

5-2. - dCuO A c a j a ee lograr-á u n a e f i c i e n c i a e n l a t r a n ¿
f e r e n c i a de masa y se puede l o g r a r m i n i m i -
s! . 4 3 - ^ , , z a r e l a t r a p a m i e n t o . N o r m a l m e n t e e l diáme-
t r o d e l i m p u l s o r es l o t i t a d d e l diámetro
d e l r e c i p i e n t e .
Ta'ie lío a Plareta
¿Qnó c o n d i c i o n e s f a v o r a b l e s , p a r a u n p r o c e -
Pr.oiiu'; r i ón dC; ooO I M d u t ó d . .'aíio dí. Or- i n g e n i e r í a , s o n n e c e s a r i a s y p o r qué?
1' l u . j o cieiieso ! .7 cu'
K e a c t i v o H :íO V/o" ' d, 1. Ha^ón de f l u j o .
P l a n t a 3 K + • * 7'" ' ' - v r - — 2. C o n t e n i d o er< eobre de l a s o l u c i ó n " c o -
o/a = I ; Eí t r e c e i o n secha"' .
o/a - O 'I S 1. t 1 p p e ' 3. pH de l a s o l u c i ó n
E f i c i e n c l y ti 5% Ex t ra i.ón h. C a n t i d a d y t i p o de s ó l i d o s p r e s e n t e s e n
E l i e i e n c i a 90%> b t r i p j e e r l a s o l u c i ó n
5. T e m p e r a t u r a de l a s o l u c i ó n
C á l c u l o taniaii* d e l inie-z c ¡ a r l o r {''> iTcnutoii.) 6. G e o l o g í a , c o n d i c i o n e s c l i m a t o l ó g i c a s
A^ !2 T 7. C o n d i c i o n e s e n l a b o r a t o r i o y d i a g r a m a
MC CABE-THIELR , i,
3 ro ¡ o
orí Con ( 1} .ê l o g r a d i neris i ojrtr e l m e z c l a d o r -
impulí •• r - s e p a r a d o r . Otr.. e l e m e n t o i m p o r t a n
•7t>.2 m3 ^ „ te e n l a c a j a d e l m e z c l a d o r s o n l o s b a f l e s
C a n t i d a d de orf',áui<.í 3 8 . 1 íii 3 que i m p i d e n l a f o r m a c i ó n de vór^êx.
0/30
Area c e i S . . t t l e r -d"),'O)0 Id , ,„ 5
- ' ••,—:
o 1 .
= ' l i d • \/.
Volumer; .leí •.. r-g,-i,ri j o ( a l t u r a O.dé)

•H3 K o.:-.'o = ' o ' i m'i I'
Volomen m e z o . / s e 1 1 . 1 OÍl + 3 & . 2 = 1i d . 2 m3

VoJiKnen '•^w l a p l d - i i g 1Í;2.2 7< 5 = 7 ' '.O n."^ '4
C o n r J de r a :rdo tubo? 'a.s y a c c e s o r i o s
7 I I X • . d5 = 8 8 8 . 7 o im3
D/t5
G R A F I C O 18 A
E T A P A S D E E X T R A C C I O N
30 % REACTIVO 8
ALIMENTAClOM 5 gr/!í Cü^» p H 2 , 0
lCu ü r í o i i ce
Cti Acuoto
G R A F I C O N ^ I S B
E T A P A S D E R E E X T R A C C I O N
3 0 % R E A C T I V O B
3 0 gr/lí Cu*'» 150 gr/ií H j S 0 4
5 0 4
f»>.!)•; Sí,,,y fí-j: • • r ,,„,,
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• 04
5-S-!
o-.i
OS
• Cu Orflinico
2, r'oii e i conten.-de Ue eot>re se iJ e t. e i - i n i n a — So L i c i o s : pu*ír|ííii L'ui'ifiUi' e i i i ' . - 3 k.i> i i t : S q u t ^ ;
1a i .. o . ; < ' f i r, j T e Jo ne h de i i-^ni: t. i v n y •íL
luiiiier-) Je e t a p a s . - K:\a p a i r i 1 e n i: o d..- -a i r o .
3. La e a - 5 1 P i 1 ¡ d.,^ J de ios r e ac ci (.•) s ore^âni
,:os con r e s p e c t o a l pH; s u ooiupor tanireri C o n d j c i oro, s i ' . i e a i,..¿ja_ ¡j 1. .0 r i t o ..tí:
to d e Io.'iiii i riará l a c i u é t r c a de tjransíe -
rene ia de masas - T i e m p o s de H o t e n c i ó n - A l t o f l u j o -i^-ieí-ií^ í
> e l ni'iinero de e t a p a s tociando eo ooie.ota - Tempera t u r a -le o p e r a c i ó n 30?C

u ri .1 e t e r m i r i a <i o r e f i na t o , - pH; 2 ,0 .; gr'/ I t de c o b r e e n l a a o l u c x S n
't ., FA tip.j de s ó l i d o s , d e t e r m i n a r á l o s t i - r o e ha ;
po^s de f i l t r o s conio el. t.aniano d e l .sedi-
m e n t a d o r ( l a dispei'srón de banda e s t á - ínipurezaí> ¡ Id'ld = ,).0 ' ?
en fuñe i o n riel i i pe y c a n t i d a d de s ó l i -
do-:) Ettta.í c o n d i c i o n e s p o d r í a n m o d i f i c a r a l g u - .
5. La t í . m p . - r ;.i f . u r e , m o d i f i c a la. t r a n s f e r e i i - n o «i par'ámetr>.s p r i n c i p a ' -s d<»l p r o c e a o 5
c i cf de ídft.'.a, tor-io t# I habrá vari.a'; iontia «rt J , ('i * .-.iH|; . .le l e t ó n ' lófi ¡..odrLo .«ei .le
en '•! í ttfrie-irto d e i ine z c 1 a d o r - » » d I miMita dcir, 1.3 o d 1111 n d t . . . .-í poro-jii» .'..o |d p e c p j e r ' o •, - l u
en ir 1 t i ero.pn Jo t e ten.; i óu y «11 s i niirne-. m-jita L tl.irr.p... r e j .'.n. a n i m J . .sino , pa
ro de e t«ptj« , rn lili).» i;iay^>t' • o r r r . o ' j T l r r a C 1 .'o . "lo, . . . i .'o 1 n t o r. i d cj
0, L e s ' - o t i d i c i o n a * c l i m a t o l ó g i c a » p a r a i n - de oi.j'or'e y íj'.-; f i u i c l ' r i i . l ' l V ' j r TLil ;011 l a teirpe
g'erilOfÍH c . l v l i . r a t u t . i , e-i .l.-'cir, ...[de ptitd? lii-^r/r.re i t t i i.-.pe f tí_
t u r o , iiiuuorMa a o x i i i i ' i a r i oiiip... s dí r r ' - j n -
H 1-íefto d«- l Impe l e r eióli, j
u. función de boirbeo E s t e p a r á m e t r o puede puBS v a r i a r l o s odí.;r

- Orgánico (ePravedail e s p e c í f i c a O.») s i o n e s y d i s e ñ o d e l m e z c l a d o r ( .íicpui s o í y
- Acuoso (ge = 1.15) c a j a )
- R e c i c l o (ge - 1.13)
a t r a v é s de cfelo.-, T, Y, v i i e l t a s e n " o " , Se n e c e s i t a r í a menor c a n t i d a d de orgííui' o
y •'"oberíío-i en .t;e c e r ,a i . como u n menor a c t i v o p o r e l c o b r e e n o p e -
'o. l'ur.- . ' 11 .'le Hiei'ota, es i n i p . ) 1-f a u t < 1,.
t i a n s 1er ene i a de míes a . Se debe e v i t a r r'ai;ión. t
u n s ó b r e m e z c l a d o .
]j)ISEÑO DE PLANTA DE SX i L'rt
E l p r o b l e m a d e l m e z c l a d o no es t a n g r a v e
E x p o s i t o r e s de Holmes a n d N a r v e r
como " 1 .1 e boüdie o .
A. L i o t . j J d-'K l ó . . de l o s c o s t o s en -..ii.o y l e n -
Le ve 1.1 ! dad d>.d i.11 p u l oi- es de 800-1''lOO t a de SX.
p 11 / n i i :o . B. M o d i f i c a c i o n e s p a r a di'or. :ni i r oía y . i c -
t a de o p e r a c i ó n
Adema fiebe .:• f ) o s i d e r a i o s e ; C. Diseño de u n a p l a n t a de SX y EW
i>. íd;.-sta en iro.et o L a y o p e r a c i o n e s \
- ?;i Idj. t.-ij. o r r e l ü c 1 .).ria o t e enti't; jo.s r.- -
s u l i e d o - , obtenid!,ri en f a s e de lab.<rat.í- 1 iriH 1,- 1 , i r . t ; . . , \'Ooi o ) ' i . i i a . i j
r i o y ] o ,s fnii i.ea'los en p L o n t a s ladustiiíj
l e o . " - N i v e l de s a l i d a d e l rnezclado: |
— Cesto de ene r g - ' a . Kwb - R e c u b r i m i e n t o de l o s s e d r m e n t a d o r e s - |
í í • \ A c e r o de 3 n"" de e s p e s o r (
Diseño de Mezc l a d o r - S e ; ! i rnentador - A l t u r a t o t a l d e l m e z < l n d o r
- E s t r u c t u r a p a r a e) si.r.ort-. ..b.-l . i d i n e o -
A. t o d o r
Se p..j'ole b a j a r l o s c o s t o s :
Inoonvenientei
a. R e d u c i e n d o I is d i m e n s i o n e s de l a p l a n t a
Muchu ireo
b . U t i l i z a n d r . u n a i n s t a l a c i ó n SX de b a j o
Perdida
p e r f r I , yo f o n el ,. f, p . ;-o d o r e n e l -
. s u u . l •) o c o r í.i mt-yi lo.do.r ' . ^ )'> e l n i v e l
d e l s u e l o .
u o. A c t u a l m e n t e se pui'de u t 11 1z-.ir p l acas cl>
a c e r o i n o x i d a b l e c o n e s p e s o r e s menores
de 3 mm. E l p r o b l e m a de l a s o l d a d u r a se
1 ^ " - ^ ^ . ha s u p e r a d o . A b o r a , se puede e m p l e a r -
1 5rsy."..'.'?9._
p i a r o s de -d':.'!'. i n o x i.d.T b l e con espe-.o-
rr-.s d.- I . d o 11.111. !...;.. e.o.-ito- oor' ' ¡ « s i ...
'. S i s • ene. Lov Pr'ofi.ie rengl.yii 3« leducii-.iii h a s t a en uo h(rí.
i (1. Si l a a l t u r a d e l m e z c l a d o r es baj.o . se
d.r i t e r i o . i p o r a d i seriar e l s e p a r a d o r a h o r r a e n e r g í a en e l i m p u l s o r , esr..> pue_
de t r a d u c i r s e , tambión, c o n l a u t i l i z a -
! . Separac.i.ón de f a s e s . F l u j o e s p e c í f i c o c i ón de r,i á i 111 p o . ..^ o í- - :~ p n r a 1 --i -
2 G a l o n . / p l e ^ x mÍTJ. misma ene.r;TÍo r i t i 1.;. z a d . - . en i. ci p i 1 1 s • > t - . • 5
2, Beüda de d i s p o r a L ó n I r a .t i o i 1 no i e o . L.ir-i ro:;.? o 1 t o < 1.1 s p-?i r . 3 ei
•J . S e po ra(.íi óu de f a s e s c e a 1 e s (. e n t e s drserdo nueoo... o.': iiioy'or ... I d r ; .211 e i a eo e.l
O t ro.-í ! m e z c l a d o y menores i>é 1 i i . Oo. s de orfoón;-
- T i p o y c i u x c e n t i - a c i ón d e l r e a c t i v o co p o r a t r a p a m i e n t o ffsi'oc".
- T e n i p " l a t i lr a : Sr e.-i mayor f a v o r e c e l a sc_ e. En l o s s e p a r a d o r e s e l parame t r o , p r i n < i
p a r a c a ón p a l , e s e l f l u j o e s p e c í f i c o ( 1 . 2 5 I t x
p i e " ) y é s t e e s t á en reía': i o n ceij i as
3 0
d i m e n s i o n e s d e l s e p a r a d o r . ó. Las parrlcula.íi taiperior.-s t i e n d e n e r e -
gr-osar. (Fi . c )
Normalmente en e l s e p a r a d o r e n e o n t r a : : i o s:
ó. Pai-a v e l o c rd.-rdes s u p e r i o r e s a d .on/seg.
i . La v e l o c i d a d de f d u j e , de l o s d i s i. i i i i. o s a u m e n t a n l.as p é r d i d a s p o r a r r - a s i r e i í í-i_
.see(oteti, son r! i í ' e r e n t e s . <oj .
i r . Ll s e p a r a d o r o& nornialmer; re irieí i c i e n t e En base a e s t a s anomalías 1 ,s i n v e s t i g a d o -

res 1de l a Holmes and N a r - e r d i i a n d e . s a x r o i l a
üi. Pequeñas m o d i f i c a c i o n e s pueden m c r e m e n do una teoj'í.a.
t a r s i g n i f i c a t i v a m e n t e su c a p a c i d a d .
Ks tát I c a m e n r e a l a iianda de . i r s p e r s ¡.óti se
Ir c o n s i d e r a como una t e r o e r . i idj.se, fo.ij .a
r-a c t e I í s 1 1 c a s i n t e r t n e d i a s a las ."tras iP's
f a ü e s ,
Sr l a b.a.nda de d i s p e r s i ó n es de k" de a 1 t u
r'a , aien.Ji.s l a .del sepaiaili.i la v - i i<|_
ftad, de f l u j o ríe la ijando. ', l e n t , .-('je :.<..r o
A s u n t e veoîíi ma-o^r a l.-j v e 1 ¡o;-hÍh'J de Ja :íU(. e r X d f i e
- o r g á n i c o - c.jmr. de i a:..ioso, est... ref.-.r ido .e
Ja. e n t r a d a del separadirro iii Ja iiii;;<.l le 'jt
banda, de diaper,sión se ha c o a l " c i d . 1, n!it:.>a
oeH, l a vor 1 o . • 1. . J a d , ^ ó i o ah.<ra , f--i d.. j i e-
.es a l a s .1 t r 1 s dos t.o.ses,
Las anorfia'íiia man iu.iti.dil es eti un separado, r

oe he I .a l ' ^ ' U í. a d o lo g r a d i e n t ' b.icU-ácl 1 a s-
s.on;
t.a. nr'. es .ir'.ijoí r~ . l e d 'rd , p..:ixoi r -...d : l ] ^.i r
gij d e i separado!- ldí-''j.
!. La c u i v a tí.p..ca de .le a g i ta-:'5 ón de nn
oiT'^'.án).. . •, } I¡ l ¿ . a )
e'e r o a de la e n t r a d a d e l s e p a t a .i--, t' ,e'|e .1 a
d i s p e r s i ó n es grande i a v e l o . ; ¡ .i;:oi d,-- tlipio
2. La banda n<, se af.ieJgaza a l o l a r e c del
« O .
s e p r i í'.ado r ^ í F i g . b)
1. E l flaj.o en l a banda de d i spe r 1 ór; e.b

mayor. ( F i g . c)
i," -> o ^ '
Hay qoo^ Loaor ."iiuch.i ouida'.io 'joi'-pie a rnoyo-

F I G U R A la'i r o - >. e !o.. .• X - l a d e s de i l o. ] c.. aumen.-an la-j [...-r-J^
ii,d5 p o r o r 1'ro'. r e 1 i"00 ¡ o ; u r 1 ) puede
o r o v o c a r s e a r r a s t r e - Lev id :-'.:oke).
«•BCJ
San'lo
Aguoso Probitma
1 •* d
C 2 "~ A l u oso
i o-
l'.>r' f f 3 T-e.-z'"in, £1. .P-i larg(.. rlr 1 se parart-j:. ,

e Lti.•talan d 1. s t r i d ^ i i r d o r e s de f l u .i e ( B a f I •!'>j
además, con e.st.as i n!=i t a l . o . c i ' m e o , |r.../ro
d 1 .n íl i n , u i ia bnort-i 'le d i s p e r o L<')n. h^.sto ^
p o s i t i v o , porque l a s p é r d i d a s de orgánica-
ser.án menores y se puede l o g r a r -a o r-1 a r i
1 a i-go <1 e 1 •-; e p a r - a ' i o t ; .
6. F.inalmente, .sx l a s o l u c r ó n cosecii.a e-5 -

poca a c i d a en l a etapa de e x t i a c c i ó n y
pensando que l a v i d a de l a p l a n t a va a.
F I G U R A {0}
ser c o r t a , e n t o n c e s , &' puede u t i l i z a r
...oncreto en l a s tarerle.s dej s e p a r a d .jr-.
di
Con todas e s t a s c o n s i d e r a c i o n e s , l o s - Para ei de cát/cuba^ si es mayo", l a s
e x p o s i t o r e s a l ' i riñan oiif;jei costo; p o r d i - i n s t a La c i a n e s eléctric¿es aon ii!,í3 c o i t e -
seño podx-ía d i s m i n u i r t.asta en u n ^0%
c.in r'cspecio a l diseño t j a d i c i o n a l .
EJeniplo p r á c t i c o :
•s*'*e-srt' - » a o •
l>iSaNO D?; TOA PLANTA DE ELECTRODEPOSICION
Da eos
E l p r o c e s o en s u f o r m a más g a n e r a l >
P r o d u c c i ó 11 q Li e se d e sé a
D e n s i d a d de c o r r i e n t e a u t i l i z a r s e 2 5 0 Amp/
m2 -
Area cati'di'. a 2 , n itr'- _ ^ .,
C u b a ¡a de JO cát/cuba.
] CU
Afloje •' D*pí«íto C á l c u l o s
la4Jaolubl*
(11 Peso de u n --átodo: 250x2xü .6.1x0, 90x24
1 000
w i.át = i a . I9 ib/dí.a.
(2) Niñero (Ib cát.ilafi n q c e a a r l o s

Vi O2 + H * * * 2j
# cát « 14 TM X ¿205 I b i
Ro^scclón .-latódlcai
1 T.H 2 8 . 19 lb,r)ía
Cu-'+ + 2g = Cu?
fl oát = ! , 0:J5,07
a c o l í n t o t a l (3/ NúiMero de c e l d a s
!<3
H2O + Cu++ Oo + H++ + Cu?
ji ce illas - 1C95,,';'.iO - '!ó.5
f, i. o x i g e n e gaseoso se de.spi'endí :l Lar, cer .V r o s t e en l a i r . s t - i 1 a... l ó í ' .

car.'.as l e í airólo.
{ ó "> Oerrs.i.dc.e.1 r;e 00 r ' r l e n t e paroa 'Jo c e l d a s
El Viidrógeno i o n er.riqu.ice a l e l e c t r o l i t o ,
H ' i c r i o . DC = ='.'50 ,¿ó^¿ í^J^.S Arnp/m''
Kl CuS ?ie d e r i s i t a en l a s paredes d e l cato
lo ,
C o r o i d e r a c iones que deben t e n e r s e en- ' . i "

L'.'s r e a o tíjnttí s I e n e i p r o c e s o , se e t t i p .. e r e -
t a:
Sepi'efiei'e t e n e r u n númerí p a r de c a t o -
Parante t r o s i'nptcrtati tes p a r a e l d i s e ñ o . -
dos, pa:r=i a i ! poder s a c a r l a . n it a d de és^
t o s de una c e l d a , s i n c o r t a r l a o r r i e n -
ri j CólcrOií .je cot.re 1. a . t ' » . ! 1 c e / c í f o ) . J o / d í a .
te e l é c t r i c a .
Cu/cat/día - (DC) x A a 2 . 6 ! 16 :.Ti lúes. n e c o í a r i o , me.jor e f e c t o fie 1 ..1 -

K tí X
1000 Aiti-h
g r a s i es V3 rueño t o n a d a d-rscarga; .así
2 0 b .
se e v i t a ''iiert-.-s .jS o L l a c i o n e B en l a d e n -
s i . i a.<3 di: r . . . r T 1 roT t •> .
2 .b 1 son 1-3Si l i b r a s de obre que' se
( i e p o s í 1..; r á n p e r e l pa'ío ríe 100.) ii-ner n.i'iiner.o p a r t u .lo,*-
3e p.re i ' i e
) 000 An - h o r a s , en c o n c o r d a n c i a c o a l a s
ba s
! e y roi de F a r a d j V .
Anod.) i n s o l u b l e de plomo de d - e s -
p (.' 3 o r .
DC Do'ti.'i ;,.i-:id d e c o r r 1 o t t t e » 2 0 0 - 1 0 0 Amp/m^
A .Area o.atódlca = 2 x 1 111''
be- recomieri'la ios ánodos de Pb-t a «-o - - o
« K t i. r.:. a i < e j . a de oor l i e n t e : 90%
EA.Lster! á n r . d . ) ; - . d e t i t a ' i i c ) cor tina capa
b) Número de f:á t o d o s n'o.ê.iiar i o s .
d e l g a d a d e i-eutenio.
5 f ''á t ~ Produc c r 6 n d ar i a Datos p r á c t i c o s con. ár;orlos d Pb-Ca d a n :

Pese de 'olt/rifa
...
Cobre y'» , 9 6 % y 5 pom, de ph .
c) Número de c e l d a s
En u n e l e c t r o l i t o c o n c o n t e n i d o de c.^bre
5 # c e l d = # cát de 30 r,i"/lit. y a u n a PC de 2 9 0 Amp/m^,
c á t / c e l d a
P a r a mayores DC l a s i m p u r e z a s de Pb a l -
C o n s i d e r a c i o n e s :
c a n z a n y 1 5 - 2 0 ppm.
- Para l a e l e c c i ó n de l a d e n s i d a d de co -
r r i e n t e (DC ) se cfebe c r . n s i d e r a r que p a r a Deb..^ e v i t a r s e e l mucho uso de cotire, es_
DC a l t a s , e l cobre c a t ó d i c o b a j a en c a -
pee t a l m e n t e en l a s b a r r a s ómnibus.
l i d a d ^ pero l a i n v e r s i ó n de l a p l a n t a es
menor.
D i serio 'le l a b a r r a transvere-a i que sopor
ta e l c á t o d o :
T r o d i Clonar Oíieño Mejorrido
S«ooior;e5 3 Requiere Ut&uor ca

las B o r r a s
y aa m a s Raíutuinra
Mezclador equipo Separador
que A
Coalecador
"l'iríos e s t o s dísonos, que se p i asentar. , t i e^

m-sn r.orii.% rr b j e t o r e d o c i i e l tairiafío d e l mez-
- E n i a p l a n t a , l a s sec c r o n e s derjen s«r' «orí
c l a d o r " .
t í güa s y n o •• r ífm pc s . . ..^ „ ... j
CoMMuin-j de E n e r g í a . - ( m e d i c i o n e s h e c h a s e n
- L e » r e c u b i : ni i e n t o s rná ;í PaialoiT. s./n Los I «te.ra tr.i-: o - (iioáfiô .N'l l >)
de t'VC, apdri. ados criii opjO'.y •i.>í.-í'f- u i i !noj_
de . Pe =- n ú r n e r ' o de erierí''ía que e s t á en ÍLe-o.ión
de l a s c a r¿i o i - . r i - [ i 1 1 c a s di- I imp-; Ler (número
DISEÑO Y FEfiFOMANCE DE LOS MEZCI ADOREd.-ór.- do -/û&ltss, dlám«t2-o, e t c . ;
DIMENTADOPt;?; .
í 5! ror q Ue i *
E x p c A i t c r t Dr , James O .díi
Pes'jl t a d o s ! ^ ,| •
Teaie s « - ' • • , • .
(• > d b a f l e s s riiirnero do enf>r;^ía í Pr.) ronstfín
- Ccns-ipir, e n e r g í a - =* .
- M e d i c i o n e s de L v i ? r - e \ ta-naño de gretas a 1t a po t e n e i a
-. Eíi t-.0) L 1 1 L i d de f a s e s y ar>-a.^tre f í - i • o ba ja. e f i • i ene ra t
•• S t d ' O t o r i o t e •. y r oa i « s r e no i.. ; Pri.ier.)S en ba ja ce 1 i da-1
s i s t e m a s d ; - i ' o u t i n u o s - Px'uebas e n ' i ' e
ma s c r n ' 1 a u ri H . • • ri b a f l e s : í'o d e c r e c e c o n e l a u m e n t o d e l
?i'c
F u n c 1orte s dr : Sf p a r - a d r . r - M e z c l a d ' r . ~ Or-i>era_ mayor e f i c i e n c i a
mayor v e l o c i d a d
ción df r,' '} • o =01 e S C ' o i :• 1 a. de ó:;t.MO,
F o r n a c tótx d e l v ó r t e x ( R e m o l i n o )
Vis'q i.cterai
E l pi'Oblep.-i de -iti v o r t e x p r . . . t rin.-iv. j d e s a

p a r e c e a l o 'jald'-s i a t e r f l j " s b a l i - -w
e l t o p e .
Acuoso
I
- - - - ü - - t - i
I m p u I •? o r i d b c o
.i
- ld.irbina H'C t o n Bofie Tope
- ' t í ; H a f le
- P r - o p r i s o r iiej 1 n o
~ E-pe;:tal O.'Oigas
Mezc.
Tani<.» Tamaiif) de l a s g o t a s
- C i l l n . l r i c o c o n b a f l jt. Es I.'íipo. i ' t a r ' t e p,i-'a asT e-.oluar io !-;-are> -

- C 1 1 1 n d r \o •-, s i n b a f 1 o s f e r e n c i a de masa y l a c a p a c i d a d de e x t r a c -
- Cua'iradr '. o r t>allep c i ó n ( G r á f i c o N? 20)
- C u a d r a d ; ü n b a f l e s
Disonó d e l M e z c l a d o r :
Í: :!
- Gonr, r¿xlí; Mi ! i --.^ . - (5ot-n7 qu« Recubren al impulsor
- Davy Powergas
.^Zon': 'in Rompimiento
- B r i s h N u c l e a r F u L l s
- Holmes a n d N a r v e r
— ooalescencia
D i seii'.) d e l Sepa rad'-.r :
- R e c t a n g u l a r e s Los v a l o r e s de d^ d i s m i n u y e n p a r a mavores
- K n i t r a . o h DPg v e l o c i d a d e s d e l i m p e l e r .
- LÜRGi/lMI
Lo;, valore.- de j d . r l : . s m i n u y e u p a t .a rr.erier.os
- P r o c o lo.sser-TMT
c a n t i d a d e s rlf> or,'¿4nic.. . ^ „ ,
L'.'-5 v a l o r e s de d^ , s o r r menores s i e l r|ilu3":n

te^ e tu e l o r g á n i c o ep k e r o s e n e ipie io-tan"'L.
do
Los ^'alores de <1 d i s m i n u y e n p a i a menores
c a n t i d a d e s de f l u j o . |
L U R G l / I M l "
D l v i . s l o n e s h e r i. x.ori t a l e s que ay.;.
dan a í'or-,iar s u p e r f i c i e s de i n -
t e r f a s e .
33
e R A F i C o N2^ 1 9 G R A F I C O 2 0
COMPORTAMIENTO DEL FLUJO EN FUN- TAMAÑO DE GOTA EN FUNCION DE
CION OE LA POTENCIA OEL IMPELER. LA VELOCIDAD DEL IMPELER
•-•I-"..-.- • - -« o.,; «
O 3
100 500 600 700 800 9C0 1,000 1,100 R P. M
Los '/.-t L c j i - t . - r i vle d i-stán en fnnciÓTi de l a LA YdiJT KN LA 1-LAim OL ELLCTlidULIdiSlQl ON
(1 1 ¿ r. a i e . i ei v i d i ai[;aj 1 s . / r .
E a p o s i o i iS i i : ilevvai-'.l Hyiêles
t,aí, v a l . . ! es le d es nó:, l ' . i l i e i é fj d e l.H t a i
s i 6 n H i t e i - f i e ; J a.1. i' 1 . C a l e c e i :';n , i e d a t..,s d e : lu-.iceso í
E l taí¡at)y ..le g o t a :.l L s r n i r i e v e gij lir. i.ia.yar

:i , -de ] d . ; 1 Ce.i 1 > ^ 1 i Vi i
t i e m |i ' d e ce t e nc i n ,
t r a 111 e e .-j i ' g a e .
Rtísuiiittn d a 11„ s .Je i ' L-i O J ; ! d = n

Li.' ..p.ie lntex-e.r,a er. r o n c e s e s j ' |
- v n o j o , V (m-^/;:.; • {
Pe ^.jf.i-ios !rie/:c i a d o : / e . s er.!iBeri.:an liiucaa e.sf.a-
- .a.i.bio de t e m p e r a t u r a ( s c ) *
b i l - i d a d de f a s e s .
- Aii.álisis Químico
En i n a x c ; ael'..reS i cî ms 1 r i e ! f Ja ± r i e =i t a O L !. i -
b. C o n d i c i o n e s de c l i m a v o t r a s ; Temp.
dad -la f'at'it.e'b .*e híi.e p:r-;SeiLie, oartr 1 =i f e_
aiá> . , r •.o!,.pv.'a 1o r a f i r , c a n t i d a d de
s e né:: a ' •- .-í I'I i. i d,.j m .
l l o v í a , h'-iKieol-td , t.í / r a r u o c o , altura,
e' t e .
La r ^ t a c L . j i ; d e l l l u p u l .=> o x no oa x/npoi-tanle
rtri pe.-iuefia e r c t t l a ,
<., . fc.riergío d ; p ,;, .o i I. - y otros servicie;-,
cci'io aguw , a v i e -i r n p r i t: i. . •ô'f o ? . ,
;iabr-.-i tí.S t. t a | . a i t d e c l o j
Hsri'o/, , . O: .
Para v e i <i. i d c i d a s i m a y o r e s Util ;. •.;ip !.• 1 e r , . n a y .m-

J . í n . t r-f» e í * i ' U , t u r a d e l 8.1 l o •i'* lis .o . t a o
r s s .«.eráti La» pórdidaft p o r a t r a p a í r ; t e n l •.. .
t^, f er j - o o í i m I . . ' a r r e - e t r i , l a b o r a C £
r i , '. tj .i 1 e r fj s , -: r !?• .
A V'•) l : j c i 1 a d t r , : : » ' d . r . f. , ¡n•» y .•) r - s » e>«án l a s
pécij-das e;-;- j!¿áte::e f a . a d : ác.ie 1 t a .v. mayo-
e. La s c l u c i ' i n d e l e l e c t r o l i t o r e c a r g a -
r o s deJ ircjreu.r . ( G r á f i c o >í ^ d i }
do : r e c i r c u l a c i ó n . > X 3 t e m p e r a t u r a , -
C o n c e n t r a c i ó n de HgoOii, (Cu++J, ¿ p ,
Sf! sabe que e l a r r a s t r e o c u r r i d o e n e l l a
L i x i v i a c i ó n d e l e l e c t r o l i t o g a s t a d o :
b o r a t o r i o es mayor que e n p l a n t a i n d u s t r i a l ,
^ Temp. { H 2 S O 4 ) , |;Cu + + ] fê ] . (Ca+'-j,
no Se Cf-.rioce i a re.lani(;fn eo.tr-^ arfitej?s, «™
^p
C o a i e s e e r e i ;i i- a el 1 Ci f-, : i f a '.. • i i -"i • /. d 1 a d c -

2 . C a p a c i d a d de P r o d u c c i ó n : I
re 6 Í S i .- ' e ii.éi d i s i f, n f i a u t »
Kg Cu++/h — Kg Cu Catód/ii *• r n de
Cu/año.
1 Q r 3 ;l.-i('<;o
E s t i m a c i ó n de producción: 33O-30O d í a s /
año .
L ^ ~ l l d ' j - •* r- ' j o í o CIo ro
3. O p t i m i-ía c i ó n de l a d e n s i d a d de c o r r i e n -
te .
a. O p t i m i z a c i ó n de l a p o t e n c i a c o n s u m i -
.OrgmiBC ^^v' d a : Kwh/Tn C u , d e p e n d e n c i a c o n l a po_
"X*"" c Curvfj 4(4 ';»ji,T ent'jolón) t e n c i a más c o s t o s de i n v e r s i ó n ( G r a f .

_^,,.-> N? 2 3 )
O r d e n a d a INVERSIOII + COSTOS: (DM)
A b o l s a D e n s i d a d de c o r r i e n t e .
'Sinteriio Continuo)
PrCi 'i.na p l a n t a de SX-EW c o n u n a produc^
r j 5 - i .le 10,000 T/año (Kap + I n t ) = f^C)
( O'.á 1 • c o N9 2h)
y^•'''^C\¡r\¡<i lie Cofllescercia,
Tiampo b. O p t i m i z a c i ó n de l a D. c o r r i e n t e .
L I X - S X ^ I n c r e m e n t o de l a d e n s i -
p;i •o'ílcutv di' ).a velr.. ¡.dati de • 1:0-111 e c e n c í a d a d de c o r r i e n t e .
es l a Te; --[ue se toma a u n p u n t o - r u a l q u i e r a So'lo L I X I V . : U t i l i z a c i ó n de d e n s i d a
^le l.a cuj.v.-i de a c u o s o , En S'stei'ia c o n t i n u o des de c o r r i e n t e más b a j a s .
l a ¡oiTxdi'.'ntv' es m:oe,-r ,y '^1 ti-^rapo p a r a c o a Se rp.be c o n s i d e r a r e l c i c l o de cáto^
l e s c e r e.s riiá.'r I i r e o . Oambi.^;!' b a y que desta^ , _ - do ^ y e l de l á m i n a s de a r r a n q u e .
c a r que e i. a r r a i e t t " i c o e.s menor e n u n En Z a m b i a ( M a c h a n g a ) se t r a b a j a a -
s i s t e m a ' " o •'. i i i i - i o que e n uno d i s c o n t i n u o 320 Amp/m^
Coal e s c e n e .1 a e n ' Sí'paradot ((Ir.ófico N5 c. (.lonsuii]'- oe e n e r g í a , r e c a l c u l a c i ó n (t
) la d.;'i s Id.od cO covTd-i-nl e- y c a p a c i d a d

de I-. . ' o d i i c i o n .
Q/A, r= lli.ro. e s p e c í f i c o
N = i V b X V X n .X f
Ali ha rol a de r i i .0 r, e r s i ' ó n
Ah K (Q./a)"^'
br^2 ' , . N = Númer.) .b..- Kvh
i ,x b ; .Kilo -aivi;) - h o r a constirrida

La banda, de dispej;.i(5ti ,(.'.h), autr.cTita a 'ne-
dj'.'a que -3'. i'lc\,o e s p e c í l i c o se iiace ma - V = SV.¿ -^ 5 , -• Be,3.5 b a r r
y o r . [\'.',: v o l f a j e / - e ; d a )
33
G R A F I C O 2 1 G R A F I C O N 2 2 2
A T R A P A M I E N T O D E L O R G A N I C O EN F U N C I O N C O A L E S C E N C I A EN E L S E P A R A D O R
DE LA V E L O C I D A D 0 £ l I M P U L S O R .
Atr-apamtento
AhAríanda de ü.ipers.on
( O r g aii Aq.)
6Ü -
50 H
t. A i
.d
o$'ocoíftíí d«í *mpel*.' r i t i. í (. 11 o o -o
no- » e 5
n = E t i c i e i i c i a df \e c L i 1 . l c a d o r b .'í Pur.Pa d. 1 e 1 e e t r... 1 i C ' j •
i í" = facL'ji de opera.- i.ón
f. , I ; i V i s i <^¡; .i e 1 a V el 1 i 'ie ó r .j<;!.,
producción .it- C o b r a (.'iCo) a, L.Hvj-uJ.-. ..e a^;r:.:i a 1.1 r ..j.irá 11-.-..0 par.i cáto-
d.;s
GCu = i x nj. X i , ^f^^ X N x i' b. Ne rte e'.i-ipa? ¡it- Lavado {k e t a píes)
c , 0 ' . n s'-r.:ii, ' i " f-.e.e.i, p:-trr» • ivado
Kg/h = K A(up h X ÍJ e ..tiiii .< í'1¿j.'.: a x o f : c x d. íJjlaii : f! d¡- n r-. r-' . . i n S r e . : i . ..o parvn e l
X Aiiioii uso dé a i , ira .le invarlo
ôp
7 . O r e j a s p-. / j acr.q.,
f op.;; r f l c j. 6 n 1 O . V"- i ,^ j . O. O
3. .Ve i iíidfe ,<i do f i l t r a c i ó n
^. Determlíiar 'il. numero de calda» «l.*)-. li'...-
.l.ítica» y su tí(«r!atí-j 9 . F. .A 1 1 nia r ) * 11 ú (' ! íl '. li ••. o r s I
a. C l a s e de c a l d a , t ; p o y d l x e n s l - ' m
2 0 - 6 0 üát/c«ld6. jroo.üiocjo^ pt: s u l k a v o .i)£.._c.)i)Hg;
2 . 5 - b (nt d» Largo
T5 x.p 111 •: r 1 ng . Kan l l » i n
b, D a t e r m i n a c i ín f i n a l d.-.^ de cel-lafl
i .0 i . u; I ue, j , . ; : ; e ,^ . , X Ld.t.d.>«i de '..-bre
b.1 c e l d a s ps.ro láminas t.ie arr'aoxp.ie
fjri ."ífr Jti.H 'lípi; •<) p'isi bi.lidain.« .
b . í celdats c o m e . e i a l e 9
C , E J e m p i o i Pr.')du:-.;i6r. 10,OOO - i 1 . OOO • li.L'™.:_L¿_^^,;: j'J_;..,..,e-._^.£v"- ''n. - £.íto

camino e s «i r e p . ,i í; .1 e :>a;-f, in i . r e r a l o •> . i - u i
TM/afIc
p o c a s impuie-/e.<. y.u e i e e t : • . • • l « t p o « i o • 6n
Empleando DC. d»; ¿00 Anip/«.«' . A r í ^ a O . v'
e l e l e c t r o l i t o gastado puede- alc.je..¡,i
;ga n e c e s i l a i . ;i.S-59 -e;das . rj-na/-
h a s t a 20 g r / l t ; i n f e r i o r a a ^ c a c a n t i -
c l a l e s y p a r a lámina d< firrsnque 5 a
dad s e puede depositr. r i r i p a r e z a s . í
6 c a l d a s (O.é .mm)^vid<, de car 9 d í a s /
•J
c í c y s s .¿ h/!,, 1 c 1 . j f i ] (;. e ,->.' «. e
E i ...-n» n 1 ';»• ! í e r - c es i m p o r ' r . i . r . •. e .i
diseña cuaiito.s c i r'.' i i f 3 .se r e q u i e r a .
EJ l i {)'. <le 1 LC'Ji-j 1 i > • V I reie ( C o s e c t i o )^

d. L a y o u t d e l Rííc 1 i í i r .i.le r
be s e r a l t o .
P a r a m i n e r a l e s c o n l e y e s alt,--:.-?. l i ; . ..pe
r a c i o n e s de L i x i v i a c i ó n c o u é.r.i t . - e 'e.
s o n d i f í c i l e s ; p o r o t r o lado, p a r a m m e -
(Mucho Eiflplea de B'j» B c c r j "^^ r a l e s c o n l e y e s r e g u l a r e s , l a c o s e c h a a¿
c a n z a h a s t a unos 10 g r de C u / l t . , s o l u -
r-r-r-r-:
ción b a s t a n t e pobre como p a r a u n a e l e c -
1
t r o d e p o s i c i ó n d i r e c t a . f
r
- í 2. Cementación c o n chatar:».'. ríe L e r r... . -.

( Mes iíconómíoo ¡ L a s s o l u d i o n e s de s u l f a U . de cobre e n
p r e s e n c i a de c h a t a r r a de f i e r r o p r e c i -
p i t a cobre m e t á l i ee . E a t e ..redn.to .pie
E.«i i a d í a t . r i l j u c i Ó!, r, ..^/r. h i é n perir..Lte un
a l c a n z a de 80-90?' d f codre ... fundit or
ñor i-ecorridi) «1 pufínte jjrúa.
r e v e r b e r o s , p a r a l u e g o prof,ef-iJii ...r
v e r s i ó n y e l e c t r o r e f i n a c i ó i .
E l v o l t a j e / c e l d a j ,'•-2.', -•"^
V o l t a j e t o t a l * N'í 'le c e l d a s x 2 , > - V
E ' céer...ntocfe cobre, puede también s e r
bus barí' refiivnd... ."1 i r e c t a m i / e i . , ; tu...;.!.
E l v o l t a j e mí.utiiui eo .i- 1. d Vy . e l d i j en
el r e e 1! f r c a . i o r ' ^ , Edi r ' a . ^ '• i . o o.
3 .
V K l e c t r o d e p o te - • i ' ' ' ' e ~ E - ' ' " 'le'1o d o s u s -
5. C i . r c u l a c i ón d e l e l 1r ol i t o l t i t u y e a l de L I X - E W , porque l a SX, p e r
m i t e p u r i f i c a r y c o n c e n t r a r l a solución
bl.X-SX--EW de s u l f a t o de c o b r e . E n e s t a s condlcio^
a . 1 Fl.i.ij.» le! e 0 . . . t : r o l i C':; >..-ir a l;i.¡i. - n e s e s p o s i b l e o b t e n e r u n cobre catódi^
ñas do a r i a n q u e c o , p o r e l e c t r o d e p o s i c i ó n , d e 9 9 . 9 7 ^ o
a . 2 E l e c t r o l i t o íoinerciai más de p u r e z a .
a . 3 B a l a n c e de c a l o r o intercambiado_ í
re.s de calnr' ProdM. c .ird-, H ' i I t_e j j - - r . i l . r e , •- L ^ X +
\ ~rir'—."''O, di'T"
Cada cuba en l a electrodepofii -
c i ón e s c orno un c a 1 eí a c tor ( .s n 11 L a producción de s u l f a t o de cobre, p o r
ca a i 2 vol*;.>s (jue .se u t l l i z n n ) • 1 método t r a d i c i o n a l , r e q u i e r e de c h a -
t a r r o o ¿ r r a r i o 1 .1 a . s d.-» cobre, mineraie.s
b. S.51.. PTX + Y.W rf-.í ..•'jld'e '^tc'. '11.;'^ r '•. í" J : ."1 r V I e rP.i ..íi ' ' - i . '1 c í
b. ' C i r c u i t o d e l e l e c t r o l i t o en c e l - de Si a l O i i . - - i . - o , p«ro i < ue 1 í.e J'squiei'e
, ; d a s de S . Sb.et de \;r'a o x i d.a ; i ' S n ri'e-'J.-i d s l c o b r e .
b , 2 C i r c u i t o d e l e l e c t r o l i t o en c e l -
• d a s omero iales C.i + HoeO,., + T e m p e r a l'jí. a + A i re
: b . 3 Balauee de c a l o r más i n t e r c a a i h i a
'; l dorep Oc c a l o r . Crj s t a i i z a c i ó n de .SC,'/.,i;
38
_t_ í^Q : - La s o l u b i l i d a d a u m o n t a ('/ex- Gráfi_ Esquema hêaeral de pioidue. i-Sn de s u l f a t o
c o 2 9) de cot)re (Vei 1 i p;. a n t e i i o r ' j
- P a i a i a ci'xs calizaej.ón (-^Qj
Diseño d e l m e z c i a d o r - s e d i m e i i t a d o r en l a -
El e q u i p o n o r m a l r e q u e r i d o e s : G a l e r i t a - e t a p a de e x t r a c c i ó n (Produco-ión de s u l f a t o
doi-es, bombas, i n t e i c a m b i a d o r e s de o a l o r , de c o b r e ) .
p u r g a .
Observemos que l a n u c l e a c i ' n y f o r m a c i ó n ,
, a r a l o r a r i a pr-ec i p l t a e i 'ja, se u s a tol de l u s p r i m e r o s c r i s t a l e s , l o r e a l i z a n en
a l a m b r e de ¡i !' q u e l <o,íiKi a g e n t e na., l e a d e r y l a p a r t e s u p e r i o i ' de i a Imada de d i s p e r -
l a v a r i a c i ó n de l a t eiiipe r a t u t a pai'a d o l i i i r r s i ó n ; a medida que pasa e l t i e m p o , e l
e l tamaño d f 1 c i - i - s t a l . Para u n a n r r i a m i e n - c r i s t a l c r e c e y p'jr tíravedad cae a l t oiub
t o r á p i d o se eunsigiie crvistale.s pequeños,
m i e n t í a s que p a r a u n e n f r i a m i e n t o l e n t o l o s
c r i s t a l e s s c i mayores y de u n a mayor t o n a -
I j d a d en e l a z u l , d-
-Orgánico
La p r o d u c c i ó n de s u l í a r o de c o o r e po - 083cargodo
d r í a s e r u n camino pai'a l a pequeña m i n e r í a ,
y a qufi 'O l o c a r u n a p l a n t a de EW es muy eos
t o s a p a r a e l pequeño t n que se t r a t a n . -Bonda d«
Dispersión
E l p r o b l e m a e n e s t e toíng'lon es e l poio,
mercado y s u ..este de p i o d u c c i ó n a l t o j no Cristeles de
o b s t a n t e s i ac l o g r a s e u n c o s t o p o r d e b a - S u l W o de C u
Jo d e i c o s t e que se produce, p a r a o b t e n e r
r á t ü d o s , el SO¿jCu j . o d r l a . s e r v i r de i n s u m o ,
g e n e r a n d o a s u vez á c i d o s u l f ú r i c o . ( P a r a
e l strippiní? de c i )
Los p r e c i o s di e s t s p r o d u c t o s o s c i l a n
>n e l mercado de 1 i.. í.i g u i e n t e f o r m a s
35 - 3 5 ^// 1 ib- e n cernent. Los ' - r i s t a l e s t i e n e n u n c o n t e n i d o d e :

65 / / i b c r ! . r e e l e c d i ' o J i i i co:i
5» 7 5 / / l o de ccbr'e (. o n t e n i d o e n e l su_l H2S0>j 0.0078f.
t a t o . Cobre 2ó.0'>4
P r o d u c c i ó n de s u l f a t o de í n b r e 2° r b.X Los oroblerrias comunes s o n ;
La s o l u c i ó n debf mf.ntei\erse p o r enorma - A r r a s t r e de o r g á n i c o p',r l o s c r i s t a l e s ,

de la. t e m p e r a t u r a o m t n e t i t e j no p a s a r d é l o s í-.'i r e-ripera oi ó n e o.'^dTilla.
pO'^C p o r l a posib.le evf.porai i o n d e l k e r o s e - P r e s e n c i a de c r i s t a l e s de s u l f a t o de co
iit-i ( d i l u y e n t e d e l o r g á n i c o ) y descompc.rsi - b r e e n el, ine7clad'or.
c i ó n d e l o r g á n i c o .
Esquema; A p l i c a c i ó n p r á c t i c a de la p i o d u c
3e r e c o m i e n d a t r a b a j a r c o n '5o g r de á- c i ó n de c r i s t a l e s .
.. i - ' i o s u l . f i i r r c o ; liieno r <lf> 1 "od 1 . .5 rfiac i ivos
íii t r a l ) a j a n 1'i-. n i-î: e l 3 ( r ¡. p'o ' :oí; y p a ym ma
y o r o s de 150gr/ir. Iiay prrdrien.i en eleci.roodie
j j o s i c i ó n ; p e r o , p a r a l a o b t e n c i ó n de c r i s t a
le,s, s í se pui'de t r a b a j a r c o n mayores i a n -
so gr Cu/|t
/;os de acide:¿ . . Cosecha
25 gr H2S04/,t
s.y..CM/,it . .-T (.«—.SQ4H2
E l e K t r a c t a r r t e delie s e r f u e r t e ÍLTX 7 0 ) Orgánico C a r g
O r g o n ioo_ Oeâ. Jzo gr cu/lt
Produoeton ie Sulfafo 4« cobre Rat Cu/ t ^"gr' c u / ! t 400 gr H2S04/lt
" 5 6 g r H2S04/|t
rS04CuSH20
Cosecha
Organice
Ext. ríeex I HIectroiito

C o s t o s c o m p a r a t i v o s « n t r e ! os pror:e;.jos <le
óX y Cementación.
Orgo'nico
, Rofinotej
D e s e e rgodo Agua i- SX Cemento
Cristoles
4 O.rgánico Cha tari'fi de í i R r" r o

Mano de o b r a Semejan te
lavado De.gfavor.o))le
Coixsumo de H2SO/Í
- S O>4CUSH20 E n e r g í a e l é c t r i c a Semejante
M a n t e n i m i e n t o De ! o r a b l e
A gu a Peot ov.oiojid e
E m b a l a j e Favoroi.iri e
(i) C o n s i d e r a n d o 1 TM de cotire Prue {U TM

do .Sn.:^C'i)
39
El p r e c i o de cliataii-a có de l i .I f-/Klli.> - íSGTEflMAS CAÍL^CTHfílSllCAd DfcJ. KhACTLVu A
i $ Ióü/tm.; pH COMSTAlNTE (aCÍPEZ CONSTANiE) Y ."jiP'C:
E X T K A C C LÜIl .
Para I TM de Cu se r e q u x e i e \.U TM de clia-
t a r r a l o que supone $ l't-O/TM de Cu l ' i u o . C o i i c e i i t r a c . 1 óii C o j i e e n i i a;; i i . ' i ; d j . e ' V '
de c o b r e ea JO g / i , i O g/1. bO g/^ BO g/ L
í'iar-a esa pl o d u f i ii e:i ;jX se xequLOi'ft de a c u o s o ( g / l . j HpSU/^ ^2'^"» H2S()/, d.eíC.|
50 Hi3/dla.
1 7 10 0 . Ad - j ó.30
30 m3 = Í9 2 8 fjO d . 3;;. 'í HO 7 . 0 0
I t de o r g á i i l c o .
ts ií d Í1..Í 3
5
-'<^;í
9
9 30 0 . 1 0
. 7 5
« 70
5 5
S,0 5
0 . 2 5
7 . 5 ¡0 05 1 0 ;.,)<, «0 9 . 5 5
fcl oigáni.co se eacueiit-i-a a u n a c o n c e n t r a - 10 10 1 c: 10 or.
ci.Sn d e l ;<0%. 20 10 ?0 1 0 . 0'3 0 5 0 .75
- •:•, 30 1 0 ¿3 10.05 lo 0 9 . 9 0
El r-eac*. i v o n e t o será x O.UO = 2 1 i tro.s . 4 0 10 25 1 0 , 10 1 0 9 . 9 5
A % ! 0 / l t , l a s p é r d i d a s de orgárü-.e ctlcari-
- Se c o n s i d e r a una e i d. c 1 e; it: 1 ; i p o r c.ttiiyd .le
y••trian, a j 20/TM de Cu f i n o .
e x t r a c c i ó n de 90^. l o que peiia^td' 'OíXí r:/ij
n a r l a j.soderrnió ríe upirra^ J c i . ,
J;;J¿:PriCIO DE PRODUCCrONf l l E SULFATO DE CO -
PR t i " r a l S I A L I Z A D O .
R e o x t r a c c i <,ri; Se o:túa j . '!OU g / l lOjSCd.,
Se p r e t e n d e conscru¡.r u n a plauí i o a r a p i » -
.loeción de s u l f a t o de c i b - e r i s l:a 1 i z a d e - C o n c e n t r a c j ó n de C o n c e n t r a r , i on di-
de u.t.íi capa" idlad de 't t.en, diatiaa», (oobre e n a c u o s o ( )b r 1* e ri o r e;á n , o o
( g / l . )
Exj^íte u n s i s t e m H de l i x i v i a c i ó n p o r p e r c n
l a c l e n , c:iy-i c o s e c b d es de '40 g / l . de Cu >
30 g/'l . de H2,-:04 I . I o
10 1 . 8 0
Vyv. p r i n . c i p i o . se piensa, u t i M z a r extrac'iÓTi 15
peí- 5,.. l V •• o f e s , p a r a o l t e n e r s u l f a t o df eo-
bre e r i s t a l - zade , p e r o p r e v i a u i e n t e se de - Para o b t e n e r l e s v a l o r - r; c i i e j. .,,i.d,: r'. t e s
sea eíéct.uai u n a a A i i 3 i , s « e . iiórii.i .•(,-. Arp'mi'i.- , a 1 .'1 o p e r a o i ó n .se . r i u 1.1 i p. J. l . o a r ' ,Lo« co.ocen-
es n e c e s a r i o e s t u d i a r s i a c a s o c o n v i e n e iti¿ t r a c i o n e s de c o b r e err oiojrinirc p e r u n 1 a.c_
t a l a r dos e t a p a s de e x t r a c c i ó n y u n a e t a p a t (> r i gua i a '. . +• i .
1 • U ' - X t i a c c i . •.'a .
«
Clurvas de se i.ubi 1 i d a d
P,)ra 1E - l a . o ,"ic c n t r a c l ó n de c o b r e <ls_
TJiiuye de ío" g / l . ii b g / i . en e x t r a c c i ó n
p o r s o l v e n t e s , empleándose u n a r e l a c i ó n C / a C o n c e n t r a c i ó n de C o n c e n t r a ' . .Lí'di ..'e
a p r " p i a d a en e x t x a c c i o n , que será l a iiiisnia H 2 S 0 4 ( g / l . ) c o b r e X£Ú±J-l
p.iio 2E - 'R. £n ambos c a s o s se t i e n e unti 2 O O
10? C
1 K 1 a i-: i ó n 0/A eiL r-sextrat <; i ó n de 1/1.
•"d«!s, 0 0 9 . 5 H sí . ('
100 52. 5 63..,;
2 0 0 3 7 . 0 0 .0
- T i e m p o de r e t e n c i ó n ! T ,itln, e n F y R 3 0 . 0
300 2 3 , 5
13.5 10.11
- F l u j o e s p e c f f i ' ^ o en ex.ti'cicc i o n : Y'; I t s /
min - m2
Cifx'as de i uve r i. l ^ r . : , ,
- Flu,io e s p e c í f i c o e n r e e x t r a c c i ó n : 6 0 I t ^ '
m i i; - m ' S i s t e m a oP; ot^rt-.i.. ..'ii et-.-í-o. L.'j •$ e.rî
Fondo y p.are'le= de rricf ( l o.rlore s . « ' ^ p - . p i , d <-
r e s US $ I 50/m''
•- Cor c e n t r ac i ' - n d e l r e a c t i v o : 40'^ e n v o l u -
m e n ., E s t a n q u e s .| l,>Oo/10 n, (Por c / m s e .iurria
—^......te, O se r e s t a t;.? % O")
- Al t u c a d e l baño de o r g á n i c o ; 20 cm. bombas US $ 3OO c/'u .
C a ñ e r í a s (codo.'í-, reriu.x., e O.. , ) ij.d $ 8 50
- Volumen t o t a l de o r g á n i c o e n e s t a n q u e de V á l v u l a s US $ 20 ': / u .
a l m a c e n a m i e n t o y c a ñ e r í a s : 'jOô d e l v o l . M e d i d o r e s de flvij.- O r g . US % !j70 . ,0.i ,
de oi',e,.,íuico de u n a e t a p a . A j . tío f, I 311 ' o ' c ,
F u n d a c i o n e s , Bodef.-e v r , K , , : i rof US % .-JCd')ii
i 8
- 'Cempei'o t u r a de l a i . s o l u c i o n e s : 20?C v i d ln.s t.alac.ión p a r o 1 ' v a o o , s o p a r , sói/lír^.
,y e m b a l a j e s US •$ 35000
- P é r d i d a s do o r g á n i c o : O.1 I t s org/m3 c o - I n v e n t a r i o de orgáni co jreorot i-.-'i '.m I J / l t .
secha . 4, 6, 8 (3 c a s o s . )
ktrr-r.fjeíe.r ijs j); fi.dO./
* ' E - L R : P a r a e l proO-lema es e l caso i \ 1 t .
4A 2E-1R: P a r a e l p r o b l e m a es e l caso (b)
dS
ko
N ' . t a . - P a l a rodas i a s i nipo r t a c Lorio o so co_o ca,sos > to.iiiptirar' e s c a u L r l i d a d c o n l a i n -
s i d e r a u n pi'ecio O i f. que s u p e r a e l p r e r l o v e r s i ó n i n i c r a l . ; ., r , .
f ' O 1» . e ti luí 1 '^-)% . E J E R C i r n o PAPA PH0bOC':iOd OE oLLP,olO L)E

COBRE C R I S T A L í:2AÜO (.':>..'loe l d n j
Iteiíi vari<.>s 1 0^ "(1 ) C u r v a s de Extraeoiórr y R e e x o i - a . .., i d i i .
C o n s t r u c c i ó n de r a rs- t o r m a fie ex t r a c -
Cif;-a¿ p a r a oo,s t o s de --. p e r a e i 6 u ; ciiíii.
Coeto i..o:-.ta o b t e n c i ó n «b .oHeeiiM n,8í/Kg.
H e p os i o 1 ó : i, d fc j I g á n i 1 1 . ; Da t o s : . . . ^_
R e a c t i vo ÜS$ o - 6 - - ; / i r .
Ker >s.:Oteo t;s$ 0 . 3 0 / 1 : : , Cosecha: i-O ,!ir oe i d : / l t .
30 g r de ¡loSO^/lt
.. > ' ¿í':; íí-d "is #
P a r s o n a l :
tdí'orv i 6 o r (iSi dü/h,oridre d í a Ra f 1 n e r o ¡ o ^r^': 'de <_ u , ' d t ,
O/A = • ;
(ipr-1 a r 1 ¡ tdSS Pl/t¡;,,.rijbr- .lío.
A c i d o -.oiií ú r i co US| 0 0 / t o... E t a p a s : IE - IK (Caso A)
Enero'-fa e l é c t r i c a usé O.O't/hwh
Man t "MC •dris 11. '¡ arr-s -o. di);», de l a E f i r - i e n c i a p o r e t a p a d " e x t r a e , r o n 9 0 ^
1. i . v . ^ r f) l o ' o J u i . r a l e n e q u i p o s de ...on.jr.e e l 3 ..guíente '.oiadro p<i,ro e x -

t r a c c i ó n , pH c o n s t a n t e
. r . . o «
H,0 11 I I I I V
Embala,je C'êrií; . H2SO4 Cu
T.'S$ 0.80/sa<o de ó(; .Conc. i j 9 c u en ergcnico (jr/jt
de d u en Orgán.
Kgs .
en .VQ — - 7 : - '•pd 'j^, oO e q u i l .
P e r í o d o 'ie olepreci a c i ón 7 aaos
g r / l t . • .1r HsSOk/lt c o n I
I n t e r é s IC'^ 0 ; : d d 1 ,
1 7 . y- 6 . 8 5 6 . 2 5 5 . 3 0 8 9 . 9 6 4 . 6 0
P r e c i o de \ e n t a ; ' ^ -« • 8 . 6 0 8 . 3 0 7 . 8 0 7 . 0 0 8 8 . 4 2 6 . 4 0 5
3 9. 30 9 . 1 0 8 . 7 0 8 . 0 5 8 6 . 8 6 7 . 7 3 5
1; ' » . -y" 8 3 . 8 9. 184
d . 7 'j '.^ • 5 9 . 2 5
P r e c i o del, .•d.ilfat'j de cobre ci i s i.al ¿9 d o
7 • 5 10.Óó 10.0 9.é L 9 - ' 8 0 , 0 9 . 5 5
rjS$ .5OO to.ti. , _
10 1 0 . 1 ; I0.O 9 .t = í t . 1 .'.70
20 10. ó0 10.05 ••'5 . 5 cO. b 9.95
So p i d o : ^ . . j _ 0*,;.,
30 1 0 . . 0 Od.05 10.0 9 . 9 0 4 5 . 4 3 1 0 . 0 3 8
l) rubuiíir- e l d i a g r a m a .MO Oabe/To. i e r l r p a r a 40 1 0 . 2 5 1 0 . 1 0 Ü.O 9 . 9 5 30 1 0 . 2 5
un¿i, •/ dos capas de e x t r a c c i ' O n (caso A
y ca-io D) , ^, ^ Pora e n c o n t i a i l a c o n c e n t r a c i ó n d.i i dj e n
e l Orgánico a una d e t e r m i n a d a coie.etitra -
i.) A n a l x z a r e l .aso A, c o n s i d e r a n d o u n a — c i ó n de á c i d o s u l f ú r i c o , p r i m e r o íia.y que
t e n i p e r a t ü ro-i de 102C y suporicní.P. que l a h a l l a r e l e q u i v a l e n t e e n á c i d o bijIü^xIóo.
i s o t e r m a de fottracción y la e id c i e n c i a
por" e r a p a <!•: e x t r a e c i ' j •-; ir) 'â r Ta n c o n SO', Cu. + H; O + Cu + 7 2 Oj
r e s p e c t o a l a t e m p t i ' a t u r a 'de 20?C.
Fese f
3) D e t e r m i n a r t o l o s lo', t l u j o s c o r i;-e ,-• p o n - M I . 6.? S
d.ientes a exTr-ncoión ,0-1- s o l v e n t e s y 1¿
vado p a r a l.o,=i o,a,'o'S > y H. p j r JO • r ' . . , p i t r . . •'11 d e 6 3 , 5 g r . m o l . de co^
b r e , se t.-.x'ma g r . de HsSO;^ 9 8 / 6 3 . 5 =
4) Calcu.lar- i a s p é r d i d a s e i i ' . v e n t o r i o de - 1 . 5 4 3
or'gá.iiiC') p o r a ,:enO>s 'o:is..o'», Con e s t e v a l o r se puede c o n s t r u i r l a c o l u m
na I I I comenzando c o n 4 0 g r de C u / l t p a r a
5) D i b u j a r e l diíigrama de f l i r j o s . 3 '.i g 1" '1 e H S o', ...
6) Déte Prora 3O g r de C u / l t . ( D i f IO) se p r o d u c .

r m i n a r lo.s p r i n c i p a l e s d a t o s de d i - 10 X '1 , 5 4 3 = 1 5 . 4 3
seño p a r a l o s c a s o s A y B. El f o n a l de ó o i d o •i: 30 + 1 5 . 4 3 = 4 5 . 4 3
~ Tamaño de m e z c l a ' i ' . . roe s . Par'a -'O icr de r H / ' l t , y a s í s u c e s i v a m e n t e .
•- Tamaño de s e p a r a d o r .
-• Ni'anero y tamaño de e s t a n q u e s , -d:.; lo (O-, . P u t r . i i f i IV s : f tderí :« l ' i<o'eri¡d ..ie
- Númer-o de bombas , '1.1 e n e l o r g á n i c o , c o n r e s p e c t o a l e q u i l i -
- Niimero de v A l v u l a s . b r i o de Cu en e l acuoso y c o n c e n t r a c i ó n de
- Número de niedideres do f l u j o . .íejil.j. Cuuocjil.j loo o o n t e n i d o s e n 3 0 , 'iO,
7) C a l c u l a r l a i n v e r s i ó n t o t a l rio l a p l a n - orí y 8 0 ; por- p r o p o r c i o n e s se e n c u e n t r a pir-
t a paro k y Bj cuns i «lerando, a sí m i s m o , d_i_ r a c u a l q u i e r o r j n t e n i d o de á c i d o .
f e r e n t e s cr:sfos de x - e a c t i v o s .
Con l a c o l u m n a 1 y IV se c o n s t r u y e l a J a c -
8) C o m f i l e t a r Il.s d a t o s r e f e r i d o s p a r a c o s - to rm^ ,
t o s de p , r o d u e c i í 11
Con cosecha 4O g r . C u / l t .
9) D e t e . r r r i n.:; r 'lo¿ '^''>,st'')s de 'operación pa R a f i n a t o de 8 g r d o / ' l t .
A y .3, t e n i e n d o en. c u e n t a l a v a r i a c i ' ' r ; Para r c e x t r a c r i Ó.0 iidri g r . de HaSOí^/l t y a
d e l precio» d e l r e a c t i v o , 20t'C c o r r e s p o n d e u n o s o l u b i l i d a d do c b r e
en e l acu'>.'3o 'ie 19 g r / l t .
10} C a l c u l a r l a u t i l i d a d co r r o spo ud i e n tr a l
p e r í o d o de 7 años p a r a cada u n o de l o s En l a i s o t e r m a de io.íe.K.tracc l ó n r i i c . ' n t r a -
mos que p a r a 19 C u ' i t er. el a c u o s o , 6. E s t e v a l o r en l a i s o t e r m a de r e e x t r a c c i ó n
c o i-responde 'j.t.'i gr lie C u / l t en e i e i g á n r - c . : ) r i - e sp.o [i.de u n , ¡náxiiie'j de .dt en e i .acuo-
co . so de 1ü. J g r / i t .
7- P a r a una misma r e l a c jc'a O/'A = l / l se u -
Para c o n s t i T u i r , 1as c o n d i c i o n e s de l a e t a p a Ijica a l a.;uo30 ga.t.tado ('i,.28)
de e x t r a c c i ó n y l a iír.ea de o p e r a c i ó n , se
s i g u e : ( G r á f i c o K5 2^) ^. , DIAGRA,MAC10N 2£ - ¡H
ijí d
1 , Se co'nstruye i a isoLeríiia de extL-acoión
H
40
2. Se l e v a n t a n Tas v e r t i c a 1 o-íí j d e cd./i-e en
e l acuu«ú, p a r a l a co3ecliH (40) y K a f i u .
í'i g r ) J.«4
3. Se t r a z a l a h o r i z o n t a l ( 3 . 6 4 gt- de C u /
i t . e n e l o r g á n i c a ) c «.vr t o a d c e n i-'>s plin-
to.s* A y S, 8,45 2.«3Gr/Lc
(hits «
E l p u n t o k. da o r i g e n a Ir. l i n e a do o p e -
Gr/Lt
r a c i ó n . _ , .
10.1 4.28"
Del puuío a se t r a z a l a i n..-:í I n a d a que

p e r m i t e c o n l a v e r t i c a l de R a f . : eii - La r e e , x t r a c r i o n se b a r i a , en c o n t e n x d o de -
c o n t r a r e l 9 0 ^ de e x t r a c c i ó n ( p u n t o ~ ) . ácido, p-y I - e n c i n a da 500 g r / l t ,
-1 . Lh h . - j r i z o n i a l , corro»poadaí-á, e l orÉ!;á.;iico ij 1) C'aat, A a t tiiiipei'a t ur.» de 10?'" (Grái'lcüS

c a r g a d o y, corta.rá a l a coaeeii,a e n e l 2? y 2 8 ;
...
p u n t o D. La intéítapci-.ír. en A D e i la
i. í ' n a a de opíra-^lán.
j.a r í j a x t r a ••el ó n a - 4 0 0 ^ ' ' •• v 1 G C l a

Para l a a t a p g de R e e x t i a c c l ó n (C-rái'i-:ô N'-' •so i a b i l i d a i l -del .acuoso ( e i e c rro.'. 1t o c a r g a -
do) al.-MU/e o 1 3 . 5 i'lráí::cc h'' • ' J ) .
Ld n t i :o''o 1 ;> •> t ei-ifoü de e.xt r a e c j. o n v a r í a
\ So ;-onstro.ye l a i s o t (i-c m a de x ' - e x • ; - a c a ó t; io.r p e c o c o n r e a p p c . f.o o l a c o h s t ío.,ldc< a 202
2. í--e e r . e u e n t r a l a a b v i ó a ( o i g a r l e o de:icai_
gad-;. ) p a i a 1 g r de cotjrc en e l ai. u o s o
=•1
( P u n t o A)
3 . De l a cui'va de 6 < x t r a ( . c i ór., hernos h a l l a - 4 0 - 8
do que e l o r g á n i c o c a r g a d o , p a r a u n a
8 . 5 0 - 3 . 4 0
e x t r a c c i ó n d'-- 1 gr- de C o / J t . correí-pon 7 , 1 >d'. * nn ( 1O9C )
ce d . ^ " ,-.id i c a n d o s e e i pimô 1'.
4. Se tra.za l a l í n e a de operac i c r ' / I. F.^1 o,''.A í ,70?C 1 = 1 O/A ( n r ^ c ) = V b . s ?
c r u c e c o n l a aLc-isa de o r g á n i c o d e s c a r -
6 , 6 7
gado, nos dá e l p u n t e C, q u e t.era e l <L
crólrt-.j g a s t a d o .
.0'.-d.pAMAC:0N DE LAS ETAPAS PE E y R PARA

DIAGRAMA DE KTAPAo OE EXTPAC1-JN Y REL.XlioV
o O L CC 1 0 N ES A ' O O .
CIO?; ' : 'i' e "< i ' Teiiipioro r , r o cO"-. . T c T T j \
Gr./Lt
Gr./!.t «.25
40
14.19
'9
8.5 3,4
1
!».<i5 3.64 Gr de C-j/Lt
Gr de Co/Lt
(iTl) D e t e r m i n a o i ó a .Je f l i i j o . s : Í^^Caso A)
a. Proddccióti de SOiÔu 5 Hoü; 4 I n / d i a r i r r ,

'".0.3 0 B (Grá f i e o ' i ' :'5)
En gr,-frLn: ¿1 x D O O x 1 Od;0
l'arb d i caso de 2.H" - I R ,dt,i..de .«e m a n t i e n e '777' i de
24 X 60
l a misma r e l a c l . ' n de o/a quo o n e l 1er c a -
so y, c o n s i d . 3 r a n d o , tambión, que en r e e x t r a c SO;^Cu 5 H2O
c i ó n l a r e l a c i ó n es ' / I . teuemo.-^ e l d i ag-.r£
ma p a r a e x t r a c c i ó n . Gr de cobr-e 64
X 2 7 7 7 - 7 8 = 711 - 11 . '
• 2 5 0
Isoterrtig df, e x t . r a - o . i .''ot
Abe i s a de c o s e c b a (4i.) g r C u / l t ) b. TrarrsfereTiC Ci ne-'.a: ,^ j , .
Se p r o l o n g a l a L . r i , n l a p a r t e i n f e r i o r
A l i m e n t . 4ü g r / l t <i * ó
Se t r a z a l a i n c l i n a d a p a r a l e l a a l a CB
S a l i d a g r / l t .;.ed^
y se u b i c a e l punCo E e. ^Q'f> de l a I s o -
T.'ransf. 32 gr/lr..
ter-Tja. E s t o será e l o-iev.- -/.s.l-jr de la,
abe i s a . nuevo RAF
«t..- .,i.ítK «^««s f o:>-'>-o0.ía>^
Pare u n R a f . de 0 . 8 gi' de Cu/í t c o r r e s -
ponde 2.6", g r te C - j / l t . de oorgóo.ico.
G R A F I C O N 2 2 6
G R A F I C O N S 2 9
S O L U B I L I D A D D E L S O 4 C U E N S O L U C I O N DE H í S O *
C . í- L a j u de a c u o s o ;
= Ia . I ' , 11
o 9 • i-'
CASO A CASO B
Fd.u,)') ;le Cí;¿.i:-ico feas.- A y Oaso ;i) j

£xtro£ Me/oio'J.-jr ! 1 C-0 !» •56 ,1
o/a = Vo.¿7 0;^ = ;¿2.22/6.ó7 = l . ' U I c/'rni.ri
(4 Oí)
Se-íorrisr.* 6 . 8 1 4 !r(34 orxO. 2 o 5-5« it i2T.8x0.2.l
• 4 U Oh = I d .14/6.07 2 . 7 2 Lc/;iiin 4--

Reeít.a.T Míiclortír j 0 0 It ' 9.Í6 It " " " ^
t! . V o l u2 m
2 e. 2
n 2 ^d e l ri;ezcladox (Caao .A. y b)
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t-'ir'li'ÍC lie iji-joniO',»
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A r e a t i d l s e d í. 'n e n t tí d o x ( £: 3" r- ,a :.• c .1 6.1) | Flujo (mV-milx
O t :i/,Ti' : O 0 2 2 2 i O. i O • 01 s 1 < o I
2 5 . 5 5
00022 if/rnm ¡ o 00 a ;¡t;rr.ij
2 j , '1 "j. i (:,. m i 1:. 9

7 ' -i. l '.1: L n :í 7;'-
4 — - - " f —
EVALI.-,A(. ION" DESbE. LABORATORIO IJH ONA t>'ANlA

2 0 . 8 6 - -í roLOld;
2 0 . 5 5 E x p o s i t o r : O a r y K a r d o s k y
Se p a r t i r á c o n e s t a s r\o.«ve p r o p i od.ades j " ^
F T u.T o fie acuoso y o r g á n i c o (jn r e e x t r a c c i ó n 1. S e l e c t i v i d a d : S e l e c t i v o pai'a e i m e t a l

que i n t e r e s a e x t r a e r .
C o , , \ 2. I s o t e r m a . 1- e x t r a c c i ó n n.u.oioiada
\ 3. I s o t e r . i a ;,• r e e x t r a c i ó.o. p • ) p i.ada . La
O r g . de e x t = O r g . de r e e x t . = 333 i t / m i n . s o l u c i ó n a o b t e n e r s e .iebe a d . a . p t a r .-ê a
P a r a O/a = 1 Acuoso e n r e e x t . = 3 . 3 3 i t / l a e l e c t r o d e p o s i c i ó n .
4. S e p a r a c i ó n de f a s e s .
5. C i n é t i c a a c e p t a b l e . ^
í'. E l r e a c t i v o t e n g a es oxO 1 I i d 0 I ¡riio.i J a-»
' o n d i o i o n e s d e l c i r c u L t . o.
O r g . de ex^ = O r g , de r e e x t . = ?. .r¿ ' t / m i n . 7. E l r e a c t i v o t i e n e que e s t a r en c o r n r - í i t i ••-
P a r a O/A = I . ' , .'icuoso e n r e e . " t. . 2.7.-' b i l i d a d c o n e l d i a g r a m a de flu.j'^'.
I t/i-.i l e . ti. El c o s t o d e l r e a c t i v o
Volunie.-i <!ol m e z c i . i d o r !. 9. U n i f o r m i d a d qnímien l e í e x t r - a c t a n t e
, EJE>V.'-0 !Ot,O.XlC0 L I X 34
i , f' I ' - cío: 1 a m e z c l a
. I ( I") 1. El r e o c t ' o ' e:<t.t..o e l .ne t a l
I Ju2.U
2. Comparar o u J - í.ii r e a c t i v o y a oanocido
1 .,,
(Vei- G r á l r c o 30)
.,44 1 mi n .1 c v r ^ - i - ; - * ,1 ' . d o o.rgánico
I v o . 1 b J -- E l L I X 34 se compara c o n e l L I X 64 N ;
p a r a pH ba.jt.s i».- ciiupo r ..an ^0 r..rMi;t. p.í
2 . 7 2
r e c Ido..
3- C u r v a s de < i n é t i c a de e x t r a c c i ó n y r e -
Area ciel s e d i m e n t a d o r (Be e x t a s c c i ón )
e x t r a c c i ó n (o/a -•• ' ) ( V e r G r á f i c o TI )
' ' L o o d l tig'^ ' ) . . ; t r i ; i p ; .ogi..-' J
- ^ - 0 . 3 ' n m t ^ ; 0 . 2 7 2 nd2 Pl-gá t r l O ^ 3 ) Or,-/trii'' .
T.L»-nipo^ I Oo ,-V! / l t •__ j_Oe_ .-p-/ i l . . )
( A ) I ;<B) i
0. s^.^. t). 0 4 2 , '17
1 S " ' . 9 0.7
( 4 ) Cé I 1-ule de,l t o t a l <le o r g á n i c o y p é r d i 30 1.71 0 . -j'.
das : 4 o " 1 . 91) 0 . 18
60 " i . c r 0 . 1 1
90 1 . d 9 0 . Oí-'
2 aiiri ' - 90 0 . 0 5
} 1 , 9 0 0 . 0 5
4 ; . 90 0 . 0 5
4-í '
50
(1) E x c. ."a>.... ! .Or; ...r'1 r ' . i i . a L C.K; L a c u o s o : Cu = [••aidi iiiayoxe.r. . ; o n r: e ¡i u. d < . .'3 <!e i^lX'j4 -se !o
!í g ¡ / l t . pil = ! . ó g r a aus.encia de iLorro.- y eo rêneral la c l-
(2) S t r i p p i i i g o r - i g i i i a i .dei acu.,éo: Cu = n é t i c a .Je e x t r a c c i ó n ¿o puede l o g r a i - e n 1
2B g r / i t . Ho.SOi. = ^kS g i V i t . iiiLuuDo (Tab.la Nt'1)
1^3) Oc.gántco (O V/V* en N a p o ' l t - u n í<7ü B
i 'I-) Gg r ; 1 , 1 o.!o .: "I ^ :i d e í ê, t e t'ioo ^; oi..' •.• X t iOi o o ¡ ó ii Tt.'do.-; OSTROS ..e:ito:d i tos , n . os peíiri.i í e i L c a—
paxo.i d í f\ cente.y c o U ' : o . r j i c i - a o i o a e .s d e l re_ x-a c c e i i z a r l a Isotei'tna uptiuia de xiuestr-o
a 1 1 V ;> . i'eai t i Vo .
a. 1 3 . 3 V./V'i í (irá r i c o Nt' 32) La s^rparaciín de f a s e s , (Punto 4 ' . e s

b . 2 0 . 0 V/Vi b a s t a n t e p a r e c i d a p a r a cualqi.»J e l a de lo;.
c. 3 0 . 0 V:'V'Í ( G r á f i c o fJ' j d 2 r e a c t i v o s .
Lxl^JCe >nj segundo t i p o l i . - p r x i e tía ,s e.or-

• A. ne- í . l 1 ¿ i H'..-: u i m í n t. .1. i a . ( . . n ' - e o t r .0 ' 1 ó f i ,
tinuo.s de tatj, .ra t o r i o ipu- pern.itojn u j . ' i i h j -
i " i a s ciir'.oi', o- puita.i (C-iáííoos •j2-3<)
zar e l reae-tivo, píiie. l e - o n d . i o tie = de ia
p l a n t a e .ripecl f iioa. A s i , en l a l a b i a 2,
Abo .-a, - o a L i z a n pruetj^s f o 1 t í i m ab
.•ê íd>S'>toe.!i 1. s ri.!Sultados p a i a u n c i r c u i -
C i i o J L t o ; +E . 3R; t..mp2p'C; Memo., .ie r e -
to de 11, + IR.
I enîÓT. I 3 m i n .
A l í i > i - . a - ; o O i i r ; !( , 4 2 gi-/i t ; .".'.07 - r / i t t e
S.-: r e a l í z i i r c n otra:- pi'ueba.n, >,'aj l a n d o
y p.H 1 . o'j "
la.'í ôat:e.qtrao. l enes er. V'jL de LlX3î, LIXb'nN'
É l e c t r o i j . <:o g,ii''a.ic! 30 ;-<r/:.t: C u ; O. O36 g r /
)- m e z í l a s e n t r e a l l o g . s, i-^g.^x: o o
I t Pe / • 50 g r / it .-ioriOj.,
Ta.rP)'..én c c n e l o b j e t o de o p t í roi xci r .

l e e t l v i d.ad. máxima oargoi . c i r . é t i c a de ex -
Max. ' O'A ,€te(3*r'5ií+o,(Jraa'ít'oo Organicol
Oojóni.-.'r) RAf t r a c c i ó t i . e t c .
Cora.: f::t'.'Str)> preño'JQ ¡Caraado. 0«»o.
Co Fe Cu Fet Cu Cu F i n a l m e n t e , t.n 1a t a ' La N'/ .j rr o . o t r a m o s

5.T4 1 4/1
4.42 .046 .002 .28 .38 l o s re«<il trtdof fie .s i . r t i p - t m i p u * dí> •.• a i i o r ' i t r e
f í s i c o .
5.20 4/1 4.6 0 3 8 , 4.4 — .28 .57
l_ J - t » _ 3 4 i _
S e p a r a c i ó n de f a s e s . - '
Coser /emos que e l L I X 3 4 es más s e l e c t i v o

En l a Jase o r g á n i c o c o n t i n u o se o b s e r -
y mái e,v ! , - ! * . ; , ' e n t e que e l 1.)
v a l a f a s e de d i s p e r s i ó n . |
;.irco.^to: 2E + I R ; Temp. 23eC ; o/A = 1

l'o l a e t a p a de e x t r a c c i ' r , :a b a n d a
A i i i r e n t a c : . 5 4 g r / l t C u ; 3 - 8 g r / l t Fe y
de d i s p e r s i ó n es de 2 " , p a r a u n a t a s e a c u o -
H 2 . i » so c o n t i n u o ; e s t a , v a d i s m i n u y e n d o h a s t a de
s a p a r e c e r a l a m i t a d d e l s e p a r a d o r ( F l u j o
e s p e c í f i c o 1 . 3 - 1 . 5 g a l / m i n p i e ^ ; t e m p e r a t u -
' (.'rjo'jitío ^ Orijcfiios
, Orgor.itc RAF. Cti/Fe r a 11-20°C)
Ctj C U ,1 Li r e e x t r a c c i ó n , p a r a f a s e acuoso
. .69 (•:-. .06 Ho 018 — cüntiiruü, l a banda de d i s p e r s i ó n es b a s t a n
líTs v/v% te i r r e g u l a r .
i No •09 NO •026 4 7 5.' 1
; Líx 34
V„. . _ 1 Un i n c r e m e n t o de t e m p e r a t u r a p r o v o c ó
u n a dismim.oÎón de l a banda do d i s p e r s i ó n .
Mo se r i e t e c l a p i ' i..'n > r g d n i foT

Poio I dooflí. d.:- d i d p . • r s 1 ó a u -
s e 1 e t - r i V i dfad 47'í/1
mentó ( u - u o s o Co n t...ijUo J .
Eii p r u e b a s c o n t i n u a s de I E -l- I R y c o n a l i -
b i liíi y g a a e s , l a b a n d a de d i s p e r s i ó n
trentación b a j a , p a r a e l L1X34 se o b t u v o RAF
a u m e n tí. .
menores y mayores r e c u p e r a c i o n e s ( e n con -
c e n t r o f - i ones > de 6 v/V% de L I X 3 4 ) que e l
A p a r i c iór. ile 'Vjrr?i s
L1X64N
L i pio'soncra de Fe, Cu, K y otro.s c o -

El g r á f i co N° 35 mué.,tro l o t. i n ó t c o .le rti'') s o l ídi *• o s y s i l i c a t o s tomeot.u. ' 1 í'ox'ma
.reacción para .la a n l e r d f i r piufol.n.
Ción de tuorro s .
.Se liiv.i' otra, pi ueba m'oíclando l o s 2 r e a c t i _

La s o l u c i ó n c o s e c h a t i e n e de 1-2 ppm
vos en las sigi.iientes c o n d i c i o n e s .
de s . ' l i d o s (se sabe que e s t o s s ó l i d o s no
p r f^ \ • I-, ¡ .-1 s b o r r a s ) , t.Tn c i i T i h i r ; iP.- p H , pnc
A l I m e n l a c i ó n de ucuos»: 4 rr/X t C>i, '1 d'V
'..10.,1 utoi ¡)<)l i m e r i z o f i f'o .p. ;...s 1 L l coi tt.;-. ,
11 Fe pH = 1 . 9
oonio t a l , estce ;o,.. a, a n a g l u t .1 n o n i i o , f o r m a n
I m p e l l e r RPM = 1800 TABLA N6 i df) 1 a.-. t."> r r o r. .
Orgacnco Orgoníco en g r del Meôl/Litro
V%Lix 34 V%Lix64N E s t a s l)orra;=, f o r m a d a s p o r pequeTÍ.os
mir, 2 min 1 5 min
; r c a n t i d a d e s de s ó l i d o 3, a t r a p a n o r g á n i c o y
cu Fe j Cu F« T Cu ' Fe
acuc s o,
I O O 1-99 Mo 12.02 NO ' 2-02 No i
1-94 No 1 94 NO 1^94 No P a CB r e c u p e r o r c u t e org.-^Tiico, a l.-is -
4 Y-95 •0OO6 •ÓC04 b9'5t-0005 boxriir- se l e pas.a p'^r r en t.ri ! ugo i 6 o .
2'or -003^ 2 O 1 0O29 2-0 r f 0033
2 - 11 ooéT 2 13 • 0 0 6 T En g e n e r a l , l a e v a l u a c i ó n de u n r e a c -
2-11 -0072
~0 iO 2-2"4^-0104 2 - Í A • 0 11 " 2 24 ¡0125
51
Cohro
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Ff, :ilA HORA
2 L e c . Ox'S. 0, * r.i "
A 1 i ra . P a f . i-ri p. EíC !: . Ô; r 1 i . ) , O/A
Gas t , Preil. Lo.sc. 0 -t r','-'. .
M U A
12. 1 .76 9 ara - :Í 9 . ? 3 3 1 . 2 47 ,H . 3 ! _ Or;;-. O r g . 1./ 1 " .
1 2 . ; . 7 C 5pr:l .33 . 10 3 0 . 0 4 9 . 0 . 0 'j, . i- 9 - 01: g . Or-:r. 1/ 1 'i . 0
1 2 . 2 . 7 6 ípm . 3 ' .08 2 9 . 4 51 . I .05 .33 O r g , o r g . t / I - '•'
1 2 . 3 . 7 6 3pffi . 32 . 0 ;. — ^ 7 . í> .04 .29

- - AQ Or-.', . i/1 . 0
! •! . ó . ó 5p.ai • 30 - 13 :*7.3 "lO . .1 . '! " . 2'i 17 19 Org, O r g . - ,•3 . 0
1 2 . 7 . 7 6 5pm .3S .02 33.? 41'. 0 .03 .20 ~

- A<< 1.:,/! 5 • 2
' 2 . .-i. ? 'ípr.! . '.12 46. H .03 .23

- - AQ AQ 1.3/1 5.2
1 2 ! 0 7 «am • 3 t . J2 i 3. ó 3-i.k . 0 i . 2 1 •10 1 fc A9 1.2/1 5.5
12!4?6 8 are. . 3£ .04 2 9 , 1 4 5 . 8 .04 .29 15 14 At AQ 5.5

1/1
-
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•12-. ' 7 6 ''p^n-: . 3 * . ' '0 3\i. ; ') d . 8 • .36 18 2 I AQ Ai;^
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O í r . ; : . u i r,o de P r o . n o d :,.<> N ó i n e i ;.. lU:- i
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p a m l o n te c i. á ! 1 . t o ~
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F I 1. r o 1 1 1.0 . , 1 , , , ...-f í í. V ^, d
Pronfid Orrvá/ri 0 20 ••O - T O 14 2 s !• m . , Ll,< 3'+ l-i- I
E l e c t r ,l i +•.-.
1
Preñad . O r g r f n . i i: 0 20 10-30 4 1 sem. L I X 34 3+2
E l " c t r o l i to
P roñad.; Orgáirj c 0 1,3 10-20 2 0 d i a 3 l/i 3 t-.-'
.'Í.I /' i j i a !. » O r g á o . i 0 r. 50 1 0 - 1 01 46 3 sem. H.X 1 î
P d f i n e '..>' O r g r ' l n i r r. 40 3 0 - 5 0 1 e ein. LIX 3'i 3 + .'.'
Hixí' i na le Oi-grinj co I í.) 1 (' 2 4 t-P> • 1.0 3 t-2
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Cai-gad. A'•uoso 1000 2no-'3ooo 17 1 Sf n i . L I X 34 1 +1
OVg.inic,
0 ,r( r g . a d . A c u o s o 800 4 0 0 - 1 2 0 0 3 ' s p m . L I X 34 1 +1
Orgáni co
C a r g a d . A c;,i{.) s(.> 1700 ;too-34oo 6 1 sera. L I X 64N •3t-2»
O r g á n i c o
C a r g a d . A c u o s o 225 2 0 - 2 5 0 2 4 d í a s * M e z c l a 3+ 2
6 M e z c l a 2 , 1 y/V% L I X 34
. 4 V/V», L I X 04,N
32
G R A F I C O N ^ 3 5
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Acuoío : 0 . 2 6 gr/lt Cu , r
Orgánico; Extracción con LIX! ' J ^ i C i r c u i * o I
C o n d i c i o n e s : Z S ' C ; 1 . 2 5 Pulg. de' Impeler. 2 0 0 rpm. ' *'
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PítACTlCA DJ£ PABOr<ATORiO K l u J o d..; COtíC-ollcl 70 lld/líLÍrl.

f l u j o de i.rgánico 100 ml/inlr.. o .
.l i u a o Oi-i^Lguias p o r Gaj'y F l u j o -le I e., t r . . a . d' , d lili y liii n .
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ai.» ' o . Se :. ,• : Í S ;. . J * ' £ ' a qoe el fjrgáíiicf. des fiar
gal. e ' - n L : enr- 0 , 1 gt de C u / l t . deapuás E f i c i e n c i a {'Í) 'f- ^
d e l •• 5 r i 1.) p i u g a r;)t) g r de H^jSO^/Vt
Se d i c e que Sf,' tía .i.ograd.:, or. : íe>o •, e - i . i i !_i
a á i 1. s p r a c t i c a d o da l e s s i g u i a n t e » O r l o ciianclo i a ecuac.i. ' n '.Í'.I. Í- 1 • <- .-o-' oal... a
re£.u tadr ' e .i !
•v'
Odíth, EN EL fíAF. /(Ou oí;ser~id.¡ r.^,0) = / ( O i i - d ! ,. o t - f d i go o t , ;
Or , o tite ruido i o t a i ( I ) O. 3 o - t. , 1 'j2 = O , d 7 t - O, • ;
1 0 . 1 SO , í X ! ",.'1000 = .(-02 3
0 . 0 3 8 l i
0 . 0 . ,:>'o. K 20/!(;0o = . O-i^S
'> 0 , 2 . ¿ =;(>,/ H i o o = . 0 n >
Fa 1 oa o u.D ' .;. I e l i . ,to. o ; i { \. u 1 t. • '--.i lie
4 0 . 2 - . 2.Se X c o / 1 00-O' = . 171.
e r r o r I d . O y t )
5 C. T,' . í ,• X 1 •.'O/ 1 0 0 0 = . 0 37
6 0 , t> ' .61 X ¡00/1000 = , OH !
Vd...;i.iri.o 5 adüOí'a :i t r o e j etr.pi o s .
Caso B.
OONTENtii) TOlAi. DE OOBÍdi KN ALÍ.MÍ.INTAC.OÍ-.
i
í m . ¡ U L Z ^ . ^ . ' 4 B 50,/iOOO
n,*í/U50cc i , Jo:» qr,«
i , 2 ;> X 1 0.;P0 .0 INo
10001 j . , ^ r •
1.2- X 2 0,,'10;;0 .02 o
> .2 X 7-0' 1 0 0 0 = .0d2!i 125 h
1.2' X H::,/ I t.;oo ~. .10 125 « 125/1 0C<
! . 2 > X 1 0 0 /' I O O O s . ' 2 ó
1 . 23 X I d O / i OOO = .12 5 cu COt.^
B«e«t
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O.JBRÍ, iíN' E L tíBíi.'VNlCO #
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g r / l t
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L_ia.A 125/ ).acQ-.
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E f i c i e n c i a de E x t r a - . » ( 0 . 5 7 - O . I )/0. 5?»
. O l o r, O. t<ri '•),2(o)
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.02 0' • i. 2 o 2 i . « . ! < r.'
E f i c i e o f i a P o e x r r e c . : 1 0 , ''di - d . l í 6 p /
. 0 7 , 0 . 5 1 O O . t> 1 o
O, 'VI ••d,.d7 i
. o í - ' ( I , o'10 ! . ' 3
Ef 1 c l í . u < - i .0 d- K ! e o t looc.P. p o s i . r. . ;
. 08K f . 7 0 0 1.do
(7.--' - 7 . 2 : )/7.d;; = ddV
.Oíi't 2 . 2 00 2, jO
Ba lanc e de me. <. <• r ' . ' < o ;
i 1 t u . d7 - . , . ' ! : 7 .dd 7 .0 ,
o, PJ i- o. oi (Vil i.-ic . ríe
¡Se r .jjo-i t r u v e .l,i i s o t e r i n . i ole e x t r a c c i ó n
e r ro I ' i 3 • '! ',
{•'ÍTPií i ce 'Pl )
Con ost'os r e . s u l torír'f. , < ix.'atf-í a Id- 1 t a ajoio-
tar .
i.OIS ,!',i\ipf.d . i L p e r e i i t e s t r a b a j a r o o con o t r o s
t j.erti.[.o,e. de ag.í tae.|./,n 3 y 7 m i n u t o s .
Coáo C.
RESULTA.POS DE i'.L.ANTA PILOTO CERBO VERDE

13 3 50/I000
A.juste de l'lu.ios de a c u o s o y o r g á n i c o se- 0 6 6 gr/ec 4 3 50,0 rxx:!
(íi'iri e l s i g u i e n t e esquema. C24
Entrac
Caso A.
1.25 « • I2S/I.0OO
50cc í25(.c. gLECT GAS Cu cot.

L , ^ — i — j
7337 0.18 gr/cc
!25 ce
125 X 5 8 7
ELEa E W tooo
T
7 15 g r / c c
5 7 2 Hr 125/1000
G R A F C O 3 6
GRUPO l
FEED (COSECHA) a 1-25 g/l CU pH » 2 0
ORGANICO: 10% LIX 64N 0-1 g/l Cu ,
TIEMPO DE AGíTAClON - 3 MINUTOS.
i-e •
• ' . i:" 'día ,

1.4 •
I2-
£l.í: >: í V ' llV- #C''.-. O O:
10-
vO d ••iS • Á dt
o e -
o.s-
0.4
0-8 •
0 6 0.9
(.Vi
57
Eficiencia de E x t r a c . : 63.64 % ESQUEMA OENElcAL DE LA D l S T R i B O C l O N DE COSE
Eíiciencia de R e e x t r a c : 7 0 . 5 7 'f> C H A S DE L I X I V I A C I O N vM CERRO VERDK .' C a j a
Eficiencia de E l e c t r o d e p o c . ; 2. 5 de i ü e z c l a (Je c o j e b a s • J
B a l a n c e de Mat,eidales: 0.'.)6-0,24 = 7.33-
7 . 1 3
0.42 = 0 , 1 8
( V a r i a c . e í - i o r : 5 7 . O'i^,)
RAF
C o n c l u s i ó n s L a e c u a c i ó n d e b a l a n c e d e mate^
r i a l e e como l a e f i c i e n c i a efe E l e c t r o d e p o s i -
ción están bastante m a l .
1^'JOC vf>
Caso D
1.000
C u cof 1. H \> 1 a n t. H Or
E W
C a r a o t e r .! 3 t i c a s g e n e i a l e ^ s 1:
RMJIt 0.578 ar/tc O 267 gr,'cc
J E i e c t r . o d e f-.j s i c i ón de ' . ' e r r o .'erdo'
22.9 X 23. r
1000
- L a p l a n t a e s t á c o n f 1 1 r u f d«. p " . f ü r a i;;-iv-e
22 6/1000 5T6
'\ •)4 rii V l e u n . ••• tes i t - o 00 oeja p j r 2
0.846 gr/cc
,e,:. ..1d.s p u ' - r . t e . ^ te i , . } 'M : /¡t.,
E.t i . . ; i er,c i i de E x r r a i . j OS.J'Í,
- Oeg-án 'i'.- í U I ) . ' - i Vfi .-je d i v i d e e n s e c c i ó n co_
E í i c i e n c i a de R e e x t r a c : 7 8 . 2 ^
riere ial y de t o d r . " ac i ' n de láminas de
E f i c i e n c i a i e E l ec t r o d e p o c . ; 3 1 • 69Í
arranque. ,
B a l a n c e c;e M a t e r i a l e s ( C u ) : 0 . 4 8 - 0 . 1 " , 2 =
O.84Ó-0,57c
a) La 5 e c a fo^meicial.- Según e l d i s e -
0.32ti= 0.208
ño 6 s t . i f o r t r a d o p o r 4 f i l a s d e cejL
E r r o r de ba 1 a n e e s 18.2Sô
das.Cada 1 - contiene 5 2 celdas.
E l ó c t i O o a i i e o d • . .-le d i v i d e n e n 2 b l o -
.ques. Cada b i o q u i ? c o n t i e n e 2 f i l a s .
PLA.VTA I N D U S T R I A L DE CERRO VERDE Elec t r o l í t icaiiiente , también;'se dividen
(EXPOSITOR: ORTIZ ELIZALDE) en 2 p a r t e s , y n o c o x n c i d e n c o n l o s blo^
Caracteristj ras generales ques d i v i d i d o s e l é c t r i c a m e n t e .
- U n a c e l d a c o n t i e n e 47 ánodos y 46
1. Prodijocíón p r o g r a m a d a 9 2 F.M d e c o b i e c a c á t o d ' ' > 3 , .son i n d i v i d u . ? - ! e 5 a<. c o n -
r'di>;o/d.ía ( j b . O O O TM C u ) creto y re v e i d a s c o r ; ' ! « r a '. Í Í U Í
año L a a l l i n o . i f o.,.-i . ' n d e l e l e c r i ' c l i t o e s
2. M i n e r a l ox.xd;i.do r e n 0 . 9 3''^ f-'l'-' Cu ( O r c . ; a n por l a ¡Jarte 1.d e t lor > i .H s a l i d a
Cita y crisocola.) por l ; . i |i..ri t f ; j-o.ipf.-r i o r .
3. L i x i v i a c i ó n c o n á c i d o s u l í i i r . L cc>. E n f ' o r
ma d i r e c t a se p i e n s a r e c u p e r a r e l 50%, - L o s ánodos s o n de P b - C a , l o s c á t o -
es d e c i r j 5Kg/TM d e m i n e r a l . ) dos s o n l á m i n a s do a r r a n q u e de c o -
4. Fd coasum-- d e á c i d o e s .de 1 3 Kg i e HoSOZj./ bre {, re-e i ame íl t f.' , o-r ,.:,inp;i d . - L o s
T M de m i n e r a l ( T e ó r r e a m e n t e d e b e r í a s e r B u s b a r r so.ri d e o e c c i ó r : i r i i i i i g u i a r y
1. H de H ^ S O ^ / K Í ' de r j n . ) Se i i b i ' í i i i o l o s c o s t a d o s d e l a s cel
d a s . L . i s C r u . s b a r r s o n de s e c c i ó n
5. l.r. > s f .• bí)
• e s r a r . i e n t r e 10 - 3 - o g r de
rectangular 2 " x 1 " h u e c a , c o n espe
Cu/lt.
sor de paredes d e 3,4 mi. L o s c o n -
6 . L-i p r e s a de l i x i v i a c i ó n es 2 3 0 , 0 0 0 M t 3
( P a r a 7 g r d e C u / l t s i g n i f i c a 1 , 7 5 0 TM t a c t o s d e l o s e l e c t r o d o s , q u e s e de^
de C u . ) ben a i s l a r , están apoyados sobre -
7 , L a p r o d u c c i ó n de m i r i r j r a l t r a t a d o es de dispositivos aLsladores, diseñados
2 0 , 0 0 0 l'^^l
e s p e c i a i i n - . ' u l <;. p u r o 10.; t t t i i i .
df.,
f . L a s u n i d a d e s má,^. i mî ri r t a n t e s d e 1 oj. p l - m - Cuenta con 2 sistemas de ductos
ta s o n : e x t r a c t e r e s de g a s e s .
a . U n a c b a m a d o r a p r i m a r i a - H i d r o c o n o de
3 , 0 0 0 T M / h . de l a A l l i s Chalmers, - E l s i s t e m a de e l e c t r o l i t o descargado,
b . P n . i c b o n c a d o r a g i r ; í t o r . i a d e 10Ot) I ' M / cuenta con 2 ductos,
h. ti.pc> Saymoíi5 .
c . Tr-es BAD d e l i . x i v i a c i ó n ..'O^íSii . " Celda- i-or-'. leviido -ó iodos,
d . C a j a d e inez<dla d o o o s e c b a
e. M e z c l a d o r e s - s e d i m e n t a d o r e s (3E 2P _) b) Secci'Ui d'j láminas d e ,-• 1: l O ' o g i i 2. ( >* ,*
to E l e e r r o d e p o s l e i o n .
- S r s t e ma e l e c t r o ( . 0 i{U^^ •e u d i e n t e
del com.ercial.
58
- La a l i m e n t a c j.ón es d i r e c t a deJ electre> 0. En EW;corjcreto c o n r e v é 3 r, i ¡ a i e o t o
l i t o c a r g a d o . £1 e l e c t r o l i to d e s c a r g a - fl.-í p a r a l irier ( p l á . s t i c o u PVO
do está coíiee,-:ado co.-i cirMéoes que s i r -
v e n de a l i m e a t a c i 6a a l a s c e l d a s córner^ •/'. Tempera nura Í10'--ií~ r
c í a l e s .
8, P u r g a 2 , 5 ^ díi e l e c t i o l i t o cLiando
- Depoaiírión áe l a s láminas 2h h o r a s e l Ee >- 3 g r - / l t , ( E l óUt aa i'.û
'1 i ; jm.
- PlancJias m a d r e s de a c e r o i .a •> >: i d a b l e , .i»
P r e s e n t a , l e s c o a r e r ¡to s de La p l a n c h a 9. , E i j o 1 e t i C . .i..=i de c o r r i e n t e 8O-B9
raadre, a i i 1 o-áo r>: n ,
I ) i a tíñ o o! e Me c 1ador-o a 3 a 1I7 - i : 011 c a d o i - e .3
- D e s i a m i f l a d o nia.nua L *'
P l a n t a 4 E I- 3R
~ P r e p a r a c i ó n de o r e j a s , r i ' ampéoio '-te í i; Tiemptj de r e t e n c i ó n 2 '
láíirine » fv^rnaci Pn d e l c.íti>ii,i <ie a r r a i i A r e a d e l Sed imeni:ador 2 g l / m l n x pie-^ iCate
q u e , ser.ii a u t o m á t i c o . v a l o r fue h a l l a d o « x p a r t m e n t a l m e n t ; -r pJ «!_
t a i n d u s t r i a l sfe e n c o n t r ó qae s ó ! o o Í o oe-.s'^.i
- Otra-s c a r a c t e í'f s t i c a s de l a c e l d a iden; X i o 1 .7gi/'Tiln-2ic p l e 2 ) ,
que c e l d a s c o m e r c i a l e s .
(A) E s t a I n f o r t f i a c l es produc-' -. de l a c b -
-T -T'
s e i ' - v s c i r i'i eíi'ctuada eti Las v i s i t d - j j pct
e n t o n c e s , na se contó c o n e l apoy... té£
r i c o de) p e r s o n a l de Or>vx->> 7 - - t d a ,
1 I >
RESLlMEM I)E LA. E.XPOSIfíIO?J PE RA YMMKL .ri?JrS.
CARACTEBISTTCAS (ÍE.VEHALBS DE LA PLANTA DE ^ 7 Z ! ~ 7 r T 7 , 70<-ií4rico

CIBPUd ri.\Gi..AD ACUOSO
P r o d u c c i ó n íiO TM de o o b r e catód/'.ta. ' '-•
O p e r a c i o n e s ! ' • • •
a) L i x i v i a d ór, en Doripsi M i n e r a l » » ' . x id »'i>

con c o n t e r o l . l i o í- de f i , *>•>'. d«9 i.<t (f.pi •><:'< x -.t
pri.nc i p a l n i e n t e ) s o n l i x i v i a d o s c o n H^SO;,
S'o; 1l i e n t a d o r ( e x t i-ac c i ón )
Iijp. i a l r o e r t e se c'o'. í e n e u.na c o s e c b a de -
0 . 4.5 gi'/'lt. iíe ío.: a l ca rii'.ado a '..rn. m á x . i i r ,• .0 1 i m p e l e r puede d . t s a r r o 1 LO r '/e l e ' . - . r l u l e s
de 1,25 g r / ' l t y 3e espara a l c a n z a r c o s e - e n t r o ; Í 5 - I 4 5 PPM.
chas de 2 , 3 g r / l t . E.u I7 aíP.'S fio n a n e_x
t r a í d o € \. 60i, de eidero , I.n \eloc¡.dad ' p i . ,ÍTIÍÍ t .-ingencial tíOO
p i .' oc; ' ó9 '."o;.-:
b) E x t r a c c i ó n p o r s o l v e n t o ÍÍS E.'jta p l a n t a
c o n s t a de '» •-taf.io-; ' i - " jr t r - a o - • f ó ¡i 3 Ad. p r i n c i p i e í-c u^^ó u.'-i ;r- de 2 d HP, -
de r e e x t r a c r1ón. (.¡eí.pués. er.c'-nte. -j i - . o e c e o a r i o y

óptimo es sóO- de 10 f?p (T.üttíf J u s f-a'-u-•-.,
c) E l e c t r o d e p c j . n . i.óíi i ' ii ; _ , en e l s o b r f o j x m * r i s - i o n - a m . e n. 1. o , ,-o v u " " o e r < ' T i

p o r q u e no :T e - e a t a b a cor. e x.p o j i . . ! t i c i ,.1 n -
1. Anodos díí Pl» + 3b ', d ' í i ) ; i-e r-eonireridci í'o.tos d - ' í=efo.>< . )
no s o b r e p a g a r i o s 1 .'>0 g r . de Ho.SO'^y
,11. p o r q u e c o r r o e ¡os átojdo-.
2 . Anodos de Ph ^ Ca. Ho.-iibte mAo ampü.a

mente e l a t a q u e d e l á c i d o . í:e espi-re.
que d u r e u n o s ) I a n o s .
3. E l e c t r o l i t o ; 2 7 - 2 8 g r de C u / l t
•?')•'32 g r de H2SO,j/lt
4. Cobro c a t ó d i c o ! a n t e s 9').9% Cu y 10
ppm de Pb
a b o r a 9 9 - 9 7 OL-
2 ppm de Pb.
5. Se u t i l i z . T •j'í-Oo i:)p!n de c o b a l t o , c<¿ Ancho d e l seilimerii.a d o r 1 ^ '

mo a d i t i , v e , p o r «««-a rayión e l Pb ba.jó F l u . i o t o t a l «00 (xa.l a c u o s o
a 2 p p m , m i n .
R a d i o O/A = 1
6 . M a t e r i a l e s de c orre t r u c c i ó n : A c e r o
i n o x i d a b l e p a rü el me? c lador-.«sedi-
m e n t a d o r .
EMPRESA MiNERO PERU - CERRO VERDE ;
E i d i s e ñ o d e l o s im. z c i a d o r e s - s e d i m c - n t a d o -
r e s , s e p a r e c é i s ¡nuoíio a i,-es de B a g d a d , eí; :
v e e l r e c i c l o de o r g á n i c o . O t r a d i f e í - e r . c i a
f u n d a m e n t a l es l a f o r m a d d i m p u l s o r y e
156 t i p o d e B a f l e ( d e C . V . <e v e r t i c a l ) . L a í o r
.na d e l r e b o s e d e l a c u o , r . o , e a t á t i i s e r i a d . ^
'GPM
par.-i no mezf l a r a e c o n e l o j . g t ' ' n i c o .
0/A«l ifittreombladof
— ^ 8 0 0 aí>M, 1. Vopor
TE .
35(5 P M.
Agua
• .i-i , . f u i.-
DISEÑO D E L .uezcLADoa DE LA DAVY POWERGAS
M«>g^ i a d o r - S e j t J . m e n t a d o r (Rwextracción )
f 1. i i ; 1 Hrc».inb\ai!or d « q e l - . í ' s ó l o s<> a p l i c a

ffi l a p r : m e r a e t a p a d e r e e x t r a c c ,.<ín,
liasHsi '.-rfpinicr. c o r . t Itiin:- e n IR

-V' c o n t i n u o e n 2R
Acuoso c o n t i n u o e n 3R
lé£_JÍ|
E n g e n e r a l , se d e b e t e n e r mucho c u i d a d o
e n l o s c o n t i o l e s de f l u j o y análisis quí-
mico . La a l t u r a d e l i m p u l s o r se encuentra a la
mitad del mezclador.
Í.3 i m p o r t a n t e q u e e l I v c o r d e r e e x t r a c c i ó n
q u e v a a e l e c t r o d e p o s i c i ó n s e a de m a y o r El mezclador es -e i r a d o . '. v-t
c o n t e n i d o e n c o b r e y de menor v o l u m e n q u e
a l c o n t r a r i o . So^ l o g j o , r/ienor' oi t t o.parri i e n t < Es Pablante t i i C i - n t e como m e z c l a y to?.inba.
del orgánico.
Haj" y a u n a p e q u e ñ a s e p a - a < l á . j d e i o i g á a i c o
V f.X a c u o s o I P a r t o í u p o ra..-r t ^ ^ a t t - r i a . •••1
EMPRESA JOHNSONS CAMP i)ígan:ir:o y e l a c u o . - o e.a i a pniôe .ord-!M. > r
del esquema)
Es el"; l í c i l c o n s e g u i r l a f a s e de crgái'ilco
c-,r;tinuo en l a última etapa. -o
PLA.VTA B,.UE B l R D (ARXZONA)
AQ :sz.J3S0nfl.
l.a .. t a j i a 3K es • t i f e r e r i * e a 1 a « •iiiterio -
r e s . E l f o n d o e s d e 3=i" p a t a e v i t a r J .os
pórdida-s de o r g á n i c o . l a Sf-lino*
JE^J • E<rroctor
l.as paretíe.s d e ] m e z c l a d o r — s e d i m e n t a d o r os- 20 HP
lan T e r i j b i f . . ]-• i a s p ) r V ilrvn de v i d r i o . F l u j o t o t a l 1 5 0 0 GPM
•30-50 TM d e C u / d í a
I...O a l t : i i r c i d e ) or'gií t. i coi y d e l acuoso .sor. se P l a o i ó n de F l u j o s : O / A - 1 .'3/'1 ¡ ( r a t a Ja
m>' ,1 a 1. I. o s . er, o r g á n i c o c o t i t i n u o )
En r e e x t r a c c i ó n n/.^ - 1
EJ. 'mpuiirió.o torna. 1 .o. fOjrma d e i mezclador.
Algunas d i l e r e m ; i a.r. ao t •j.l.il e o ;
ba p l a n t a d e S X e.3tá c o n s t i t u i d o p o r 3E
?.R c o n u n t i e m p o de r e t e n c i ó n d e 3 m i n u - Pérdida de O r g á n i c o : "
tos.
C. Bagdad: O.O'il
l.as p ó r d i d a s de o r g á n i c o .se d e b e n más q u e B. bird : 0 . 2 S Gal e n e s / - 0 0 0 Gal tratad.
t o d o a. l a p e q u e ñ a a l t u r a ' i e 1 s e d i m e n t a d o r
( 2 0 ' ' ) y l a f o r m a que a c i q u i e r o l a b a n d a de
distribución.
60
Potencia d e i mezclador- -^ b c r n b t
TV
C. Bagda<l : 10.1 Oi-oónico
B. B i r d : 80 HP SLODGE
ACL-C»SO
Flujo :
C. Bagdad: 800
B. B i r d s 1 5 0 0 GPM
Producción: 31-ÜOGF.
0. Bagdad: kO TM de Cu/d£a • «
B. Bird : 30-50 TM de Cu/dia
Sa aube e l n i v e l d<il acuoso
Costos de Operación (l97ó) £ 1 o r g á n i c o se r e c u p e r a por su ducto
c; £ 1 s i u d g e que s a l e p o r e l lair.ino d o l
Por lixiviación con HgSO^ 5 . 5 ^ / i b de C u orgánico fjs d e s v i a d o , mediante válvu-
Por vapor e n -SX ' 1 , 5/ / i b de Cu las preparadas para as te f i n .
Por energía eléctrd.ca ( E W ) 4 . 3 .J?y^"b d e CIu
4' 1 4 , 5 //lí> de Cu Este c i r c u i t o es muy i i i i p o r t a n t e en la, eta,
pa de reextracción.
La planta r.ostó a l r e d e d o r dfs 5 ' < " i O O , 0 0 0 de
dólares. Esta o p e r a c i ó n de r e a l i z a fuera de t u i ' n o
E l precio delL I X ss de $ 2.5/ib o o l c i r c u i t o de e s t a e t a p a se c i e r r a .
£1 p r e c i o d e l á c i d o s o asume a 4 23/TM '
[ i i v e n t a z ' i o -de o r ' g á x a c j es ae 24!;-,000 gaTe- ¿r. ó n o se pr-'eoe i í ! a l ÍL t r a r o j ' - d i de UfUi oían-
néis a l Slli e n v o l u m e n . la de bX?
Las p é r d i d a s son 0.04l 0 ^ , 1 . d e c r R / < f O O e"ó.
lomes de acuoso t r a t a d o ^ e : i l a p r A o t. l e a
a g r e g a m e n s u a l i H í - n t e -6 gñlotLeod .-rtcá-
n ico.
£i«<.*rO(lfO
Se e s t i m a que esta p l a n t a a l eiii< goria - {)*«cargodo
7*000,000 de d ó l a r e s .
i ' ' .-OMTI CON-
CONT
C o s t o s c o m p a r a r 1 o .os f 1 9 7 ' ,1 ^2
P r e c x p i t a c i 5n i e i - c b r e p o r ' s e d uTient:aclón
/ 2 6 . 2 3 / l b de C u . Je.
E n SX + EW, e l costo fue é/li: de .tO,

I AQ
Cu. ORGI
CONT' -comí CONT í CONTI
E- 1 ' E-, I
t Actualmente estos co5to-i han \ti.<ied,
por l a reciente subida do- 1 v e n > i í ; í . o
( p e t r ó l e o y e l e c t r i c 1dfiid.j
A r r e n i pae :
MS^Â-Redonda :
P. -í •-i.-->o-; a . l o r o - - ~ v o d io,,..rM..i d : - r e.í 015 e n -
¿Qué c r i t e r i o s 0 0 t oavxti pwra d u r e r i . ; r r r i. o «o-- o r .-, -. lí y ;t j . o d
p o s i c i ó n de Lo? bailen-, en e l ,-erdi ci'.r: 1 o d o r Se i d ' - l o a g r e g a n , . i . o -, r - g a a i. o <,i ;.i ;-. 1 y ~
K) '•' ti o ! : r o c j
S 2 , . r i f . . - ) ' M , i te- o n i b o , , -Te í. o i. i.i.o o r g á -
n i . o - i e - , n t ; n i r ,-~ p a r a e i rüe:v ,. i n d o t y ,
£ t Z 7 3 Í luego. .'ío ;/-uolv-.- . 1 '1. r - r a n f o i r pî r e d - i i " -
A c u o s o e-o! t ene:. ,
i'l Sl.cua.nd,- tomo o l a c u > s o, c o n t i m í a 1 1 1 -
or'góri)--" c r i t i n u ' j ' y S^í.ruatiOo t<.íiiî t . ' l
o f-g.-í 11 I e o , ' o .ri t ; rríc.i fo) ar-u.o-c> e 0111, i o i.r.o .
d; El o r g á n i O'- d e í ^ c o r g o d o U . I.-UFI E 4 y .Ed
S'- a g r e p - a -leoej..?,.! ( ; , r , e c h a ) a ,E 1 y F 2
.'.-e;- ab.r.o. r o l c i r c u i t o e n t r e E 2 y V-'i
Í: )
lí 1 y H 2 .'o)r). a . e u o . s o o f i i O r n i i o y E 3 , E 4
orgánio';o 0.01 tirado
E s t o s p u n t o s se d e t e r m i n a n e x p e r ; ne^n t d I n . e n Parando el i.monUs d o r . E 3 , S"* l o e . r a
t e y, s o n t a l e s , q u e p e r m i t e n qi.i* f l u j o ti) p a s o . T ' -a A c u o s o ."orr t i.n.M.e
sea laminar y uniformo. Lfci P l a n t a q u e d o ; O r f ó n i <o --o n t i . n u o : S I
E4
U n a d e c u a d o c o n t r o l d e l a u r .1. f o r m r d a d dei Ao'Ljos'' (oTvtitiU'jí 0 2 ,
flu.ído, podría ayudar a bajar e l área d e l S 3 , E 1 , f;2 y E 3 .
sedinier\tador..
¿ Q u e d i . s p o a i c i ó o .d'O f l u j o s y c c r r i e r i i e re_
El segundo b a f l e C Í para a>'îdar l a separa r.omi.enda e n ut\ p l a n t a d e e l e c t . r o d e po s i . -
c i ó n de f a s e s , c i ón ?
¿Cómo se procede a eliminar e i siudge ?
6t
¿Son l o s m e z c l a d o r e s cilindricos l o s más
adecuados ?
4
S i , dan mayor e f i c i e n c i a e n e l mezclado y
mayor t r a n s f e r e n c i a . Con b a f l e s , mejora
aún más,
¿ Cuál e s l a presión n e c e s a r i a p a r a sepa

r a r l a a b o r r a s d e l orgánico?
Se r e q u i e r e n de u n o s 18 a 2 0 lb/pies«^
¿Por q u é a l g u n a s l á m i n a s d e a r r a n q u e se p
E l s i s t e m a eléctrico debe c o i n c i d i r c o n gan en l a p l a n c h a madre?
e i s i s t e m a de f l u j o e l e c t r o l í t i c o ( n o como
e l e s q u e m a » e l é c t r i c o 2,4 6 3,1 y E l e c t r o - Es bastante probable q u e e n e l i n i c i o de
l i t o 3-4 5 2 - 1 ) D e b e n c o n s t i t u i r unidades l a electrodeposición se produjo c o r r i e n t e
a i s l a d a s , e l é c t r i c a m e n t e y de f l u j o . revertida
P a r a l o s c a s o s de m a n t e n i m i e n t o o l i m p i e z a
se pued • p a r a r u n a u n i d a d , s i n i n t e r f e r i r ¿ D ó n d e r e c o m i e n d a t o m a r l a s tornas do mueí»
i a otra. t r a s p a r a a n á l i s i s de Cu''"*", F e * * y H"*",
E n e l e m p l a o de a l t a s d e n s i d a d e s de c o E n e l esquema que s e m u e s t r a j l o s a s t e r i a
r r i e n t s e n EW ¿Qué m o d i f i c a c i o n e s d e b e n c o s r e p r e s e n t a n l a s tomas de m u e s t r a s n c r
h a c e r s e e n l a p l a n t a de S X ?
males .(^
a j A u m e n t a r e l c o n t e n i d o de c o b r e e n l a c_o
LIX
5
secha.
b) A u m e n t a r e i i n v e n t a r l o d e o r g á n i c o
e l A u m e n t a r m ó d u l o s e n SX
¿ P o r qué l a e f i c i e n c i a de c o r r i e n t e e s
b a j a comparada c o n l a s e f i c i e n c i a s que s e ' ® ^ ® — T
o b t i e n e n e n electrorefinación?
Bomb
í
P r i n c i p a l m e n t e porque e n electrodeposición
s e u t i l i z a n t e n s i o n e s d e 2 . 0 v o l t i o s , com-
p a r a d a c o n electrorefinación que s ó l o u t i -
l i z a O.2; como t a l , l a f u g a d e c o r r i e n t e S X
e s más i n t e n s a e n e l p r i r n e i ' c a s o . Además
en eleetrodeposición p a r t e de l a energía
eléctrica, s e c o B v i e r t e e n energía química
( a p a r e c e n . o t r o é i o n e s q u e no d e p o s i t a n ) . E W - 0
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HESUMEN DE EXPOSICIONES - • --.»• - T n f oi'iiia,? 1 ' n y b ú s q u e d a de t e (. n o J !> g I a

Hdii^, ..ng. E x t h e X J . Me Jo .1 Lag.js ylJr'. 14-15 Junir;i i Protjlemaí DLfjerlo de ona

'J.. -Ion i o : R x p o s T c i r ' n l.).r . Ho".»ard H y tifies: E i => e m i n a f X o a c rj g L j a eA p o s x t oi os -

Fi íiAÍíncai.e, t o d t i s m a n t f'e s t a i ' o n agradec^^

A g r e g a n ,1-,. l í ^ , e¡ .'o-iuilibrio s^^.a c la

B*^" + n R, N"^ A . ^ - r í : ( R , N l " * ^ n B " -t- n A~ ( G r á f i co N " 1 )

PMIMERA SOLUCION AOICI«M SOLUCION MEZCLADO SEPARACION

FIGURA N£ 2 ( a ) -LOS MOMENTOS DIPOLARES TIENEN DI-

FIGURA N2 2 (b) - LOS MOMENTOS DIPOLARES (SUS DIREC-

PASOS: EXTRACCION SCPI81N0 STRlPiNÜ

' FIGURA N 2 I V • R E A C C I O N DE EQUILIBRIO EN LA EXTRACCION

Oj g á n : c r. ! S o i u i j ' M i f .x I. < ; , a n í, -=10 d i l u y e 0b9ei-\'ando e l g r á l i c o N? 2 , donde su h a -

Cu"* + '¿klí a» i 2íC ••'

Pai'-i u n v a l o r dfj D = ') t"nomos J

El pH5=^ d e l Pi-ooo es Jíj ; i •

(Cu"' )ÍHH)*- . ^'-"^'•'•-^ ,/ V} pH3'í p a r a SME^l'^ es 1.0''' • " \i

í'i. Se l o ot i v i d a d . - Úesd:- f l punió de v i s t a

aj A c l<in¿ dt!l fjrupo i e«<^ 1 i c o e n e l g i ' u

i {pial .. ;•. <í li í {' ) ¡ f s -

a) So toiria ':iO<J <- d o o r í'iáí'. i f- o

c ) " 1 t 1 .).^ p 1 jiH u : > . 1< ' n t í : d i ' ó X. j d o de a -

•0 S' A t i H l i -¿.-x ( ' . ' u ] o r a r á n acó y ( C u ) a c u < i 5;;!,

ALCORGA P5I00 SME 529

S E. = Í[C u A, ] - [cu 1 A,] P'áctUo

Valor-í3 que e n e i a tx'a/s 1 1 7 a. d i ! b

i(. L í n e a de opexac i óa. - K?; oL-io paráiiieti'o 0«5ANICO

(3) R e -i ,.i 1 t a d o -.le l a b o i ' a t c r l o

Ai )ca l o s l i t r o s de a c u o s o que v i e n e n O , .i 2 . bB 1.719

J<a f i l í a t e C.í .('^ Kt/I j 1.

O lit, r ' - j c o n concentración Y e s t á e n

T'na v e z c o n n i í.: 1 •.'o ^ lae- r.<irvv-\e ei!.(r;,',e-

(•1 ) :;e r 5 e r^o <i i : i 1 A/'i' = I r ; r íl r j ,•(., r,;« 7 A

e t a p a p a r a e !, o r/.í-i n i c o Yi y parrv l a A/o V2 G r á f i c o i

f:<-r. ÍVer G r á f i c o V 5) de e x t r a c c i ó n , e? n e c e s a i l o in-, sif^jiiiejin s

C á l c u l o d : l girnev:' le eta;'a^i.- (Vee Gre

a/o = 1 ^ •> e í . H p a s de e x t: r ' « ( . i ó u , cen u n ( Heno 1 1) A f : e r;',ei P i 7

()) Se rr-azti i a j.íiiea de peraei.'if! Mefjiíri L I X bilN 339

Para A/r. = r e q r. e r • > • ie sólo 3

£1 org.i.':Jci» tenrtrri ' ono tr-an.=-f. 1. i '

C a p a c i d a l de ear_¿; t.' (; r t- J'ea < r i v o s

y p a r a eJ. I IX 65N (AntiLlJv o^iv]

Isoterriia de s t r i p p e r cO'iiparadtj con o t r n s

T i_P c s •.! e t I '. o y e 1 . 1 ' a; M e z c l a d o r . - Pícip-jente n o r m a l m e n t e c i r -

Z) l « o - p a r a t 1 aas ( «ji 1 » t r w i f i e a c 1on!:!& / b ; D e c a e t i - i d t ! • , •- D ¡.a p o « j . t i •. • ooe ^;rad:;.i l a

h) X-.-5 t . ' r i -CW| M e t i l r l d o exano

Composición ciel Es a <U(' V del v(Hb 210

Piin de f ' , : Cu 7880 74sc de t r a n s f e r e n c i a , que e s t á en f u n c i ó n de w

--i ( '.re a r í e v i t a r p f r - i f i. li» •. .

E l p u n t o d e j n £Jíeriación deb'- e.st:ir p o r l o m»; ancho de l a banda y e s t e depende:

nos 309C p o r encirda de l-i ' emperad iira de

A c e 1e r a d o i e s . - 3 u o!)Jeti.V'.j 0=, m - o j o n r .la

' i n d . í-n4,po h i d . r o b I . l i>-o que «e ii':>iea '.'Ti la -

1/03 a.K;ejite.-i ten.30U' t i v 1,1 s b,»i:'di iniae.', bles - b )ni!.' u t i l i z a r u n t i p o de r e a c t i v o

los o r g ; i j t : I. c'.) s c o n l.o;-> 1 T) T) r g á 11 i e oes , fcjrr.nr. - Enaav'.'i-i ,.ti l a l'o r a t o r l o ; c o n c l u s i o n e s

EXTRACCION OE COBRE CON SME 529 Y SU REEXTRACCION DEL COBRE Y SU FUNCION

VARIACION DEL ANCHO OE BANDA EN FUNCION VARIACION DE LA BANDA DE DISPERSION

o 05 Flujo E » p « c l ' i c o .» Flujo ítp«cifico

tie puede ere . ti.i-ar i a Tifí;uiei:re ; r r t e riüa'ior': 3 . Anal i s i 3 de JH r . . •> f 1. t í a » 5 ftT . d e C u / i f c .

¡ luí- d e l óouoíio 5 7 , 0 7 7 . 6 grAu.ri 1 M t

'>r > n (-1 o n d (/ . . . . ; I I f .r )

r, 2 4 líH "e .rio-'e l a oii-v.i de capacldful «ie <-:ar~

-.i. C.4 i. 1.. . . l i .-le . 1 . 0 3 c a p a c i d a d e s de tren.e.fe- (Ver Gráíi'.oi s i g u i e n t e )

Det.-s p.j r a l a cinóti-^a de e-x-l-.ro c o i ó n y

B^" + n R, N"^ A . ^ - r í : ( R , N l " ^ n B " -t- n A~ ( G r á f i co N " 1 )

o$'ocoíftíí d«í mpel.' r i t i. í (. 11 o o -o