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32 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 Se Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Seguranca Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro INSTRUCAO NORMATIVA PMERJ/EMG-PMB N° 23 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 APROVA AS NORMAS GERAIS DE POLICIAMENTO E OPERACOES DA PMERJ (DGPO). O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuigdes legais e regimentais, e CONSIDERANDO: ~ A necessidade de adequaco dos documentos elaborados pela Corporagdo a0 conjunto de regras ¢ procedimentos técnicos previstos no Decreto n®. 44.970 que aprovou 0 Manual de Redagao Oficial do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro; ~ Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instrugdo em vigor: -Considerando a necessidade de consolidar os principios normativos para as diferentes formas de policiamento que a Corporagdo executa, no sentido de orientar o planejamento e a execugo do policiamento por parte das UOp/E PM; = Considerando a necessidade de proporcionar aos diversos escaldes da PMERJ os prineipios para 0 planejamento de emprego do efetivo policial militar nos diferentes tipos de policiamento, de conformidade com a destinagdo da Corporacio, fixada na legislagdo especifica e mencionada nas Bases Doutrinérias Para Emprego da PMERJ, e no Direcionamento Estratégico 2015-2018; 33 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 -Considerando 0s conceitos insertos na Diretriz Geral de Operagdes (DGO) nas Normas Gerais de Policiamento (NGP), os quais se sobrepunham e necessitavam ser atualizados as modemas priticas de policia. RESOLVE: Art. 1° - Aprovar as Normas Gerais de Policiamento e Operacdes com vistas a padronizagdo dos procedimentos operacionais da PMERJ. Capitulo 1 Conceitos de Interesse no Planejamento Policial ° - Ficam estabelecidos os seguintes conceitos: 1. Autoridade de Policia Administrativa - Autoridade que, para o planejamento global e integragao dos diferentes érgios policiais, visando ao cumprimento da lei, a preservagdo da ordem piiblica e a0 exer- cicio dos poderes constituidos, nos Estados, Territérios ou Distrito Federal, for responsavel pela pre- servagio da ordem publica e defesa interna. No quadro do emprego das Policias Militares (policiamen- to ostensivo fardado e outras agdes preventivas ou repressivas), so autoridades policiais competentes, para efeito do seu planejamento, os respectivos Comandantes Gerais e, por delegago destes, os co- mandantes de fragdes isoladas, quando for o caso. Il Policia — Orgdo do Estado com atribuigdes legais de preservar a ordem, a incolumidade das pessoas e de seu patriménio, realizar investigagbes e prisdes e reprimir a ocorréncia de crimes. IIL Policia Pacificadora - Estratégia de atuago policial ampla, que contempla as fases de intervengao ti- tica, estabilizacdo, implantagdo de Unidade de Policia Pacificadora, monitoramento, avaliago ¢ inte- gragio progressiva a0 policiamento ordindrio, realizados pela ago simultdnea ou ndo de outros polici- amentos especializados ¢ de proximidade que variam conforme a fase e as demandas do territério, permitindo a articulagdo entre agdes policiais especiais e agdes de aproximagao, a fim de criar ambién- cia favoravel para o desenvolvimento da cidadania IV. Policia de Proximidade — Filosofia de policia na qual policiais e cidaddos dos mais diversos segmen- tos societais trabalham em parceria, desenvolvendo agdes em regides territoriais especificas, promo- vendo 0 controle das questies relacionadas ao fendmeno criminal. Esta alicergada sob seguintes prin- ipios: Prevenc&o, Descentralizagao, Proatividade ¢ Resolueao Pacifica de Conflitos. Sua operaciona~ 34 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 v. V1. XI. lizagao ocorre por meio de ages de policia baseadas na aproximagao, presenga, permanéncia, envol- vimento comprometimento do policial no seu ambiente de trabalho. Policia Comunitaria - Filosofia de policia que busca estabelecer parcerias entre policia e comunide- de, Baseia-se na premissa de que tanto a policia quanto comunidade devam trabalhar juntas para iden- tificar, priorizar e resolver problemas, tais como crimes graves, medo do crime e, em geral, a decadén- cia do bairro, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida na area, Observe-se que tanto a policia comunitiria quanto a policia de proximidade, em esséncia, esto sob um mesmo feixe de significados, sendo necessirio caracterizar a maior adequacdo da policia de proximidade, em raz3o do nosso contex- to social e nossa heranca cultural, na qual o Estado exerce papel central nas ages no campo da segu- ranga piblica. Policiamento - E uma conceituacao genética e objetiva da aco de policia, visando ao cumprimento da lei, & manutenedo da ordem publica e ao exercicio dos poderes constituidos, executada pela policia de preservaco da ordem publica VIL Patrulhamento - Ea agao de policiamento de maneira dindmica, adotando técnicas especiais e carac terizada pela mobilidade dos policiais, motorizados ou nao. VIII. Logradouro - Conforme 0 IBGE, é um espaco piblico reconhecido oficielmente pela administracdo de cada municipio. Sio os espacos livres como as ruas, avenidas, pragas, jardins, etc., destinados a0 uso comum dos cidadaos e a circulacdo de veiculos. Zona Urbana - Sio areas de construgdes continuas e compacias. com arruamento e servigo basico de saneamento, devidamente ocupadas, nas quais ndo ha descontinuidade de ocupagio. Zona Urbanizada - Sao areas afastadas das zonas urbanas, no continuas, com caracteristicas das 20- nas urbanas. Zona no Urbanizada - S3o areas nfo construidas ou com construgdo impropria (quanto a distribui- gio, higiene, seguranga e obediéncia & legislagdo vigente), afastadas das zonas urbanas ou urbanizadas, ou ainda dentro delas como elemento auténomo. XII. Zona Rural - So areas interioranas, com construgdes baixas e esparsas, cujas atividades econdmicas sfio baseadas na lavoura e na pecuaria, A condigao das vias internas é precéria ¢ o arruamento ¢ irre- gular. XII Comunidade ~ Conjunto de pessoas que fazem parte de uma populagao de uma regio, ou nacio. XIV. Pontos Sensi is - So pontos determinados da rea de policiamento que, por sua vulnerabilidade, ne- cessitem de atengdo especial do gestor policial. Sao exemplos: a) estagdes e torres de transmissdo de radio, televisio e telefone; b) hospitais; ©) Instituigdes de ensino; AiG 35 — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 XVI. XVI. XVII. XIX. XX. XXI XXIL reparti¢Oes governamentais de importénci embaixadas e legagdes estrangeira ttineis, pontes, viadutos, passarelas, passagens subterraneas; passagem de nivel; instalagdes industriais de vulto; instalagdes industriais de interesse estratégico; instalagdes bancérias: instalagdes comerciais de grande porte; postos de gasolina; instalagdes telegratficas e postais; terminais de transporte de massa; instalagdes ferrovidrias, portuarias e aerovidrias; servigos piblicos de qualquer natureza (federais, estaduais, municipais); usinas elétricas, termelétricas, nucleares; € instalagdes penais. Ponto Critico - Qualquer ponto do Setor de Patrulhamento, onde a incidéncia criminal seja elevada ou que caracteristicas o torem atraentes & atuag3o de criminosos, como por exemplo: supermercados, estabelecimentos de crédito, casas de loteria, postos de gasolina, ete, Area de Policiamento - E 0 espaco fisico que representa parte do territério do Estado, sujeito responsabilidade de uma Unidade Operacional (UOp) ou Comando Intermediario. Batalhio — Unidade Operacional com atribuigdes de policiamento ostensivo sob uma Area de Policiamento, Batalhdes Especiais ou Especializados ~ Unidades Operacionais com caracteristicas especifi- cas, que possuiem responsabilidade sob uma drea de atuagao. Subarea de Policiamento - Subdivisio da area de policiamento, que pode estar sob a respon- sabilidade de uma ou mais Cia de Policiamento. Companhias de Policiamento — Sao subunidades operacionais que abrigam 0 Comando e a Administrago de fragdes do efetivo de um Batalhdo, com autonomia e responsabilidades na subarea de policiamento, Grupamento — Fraco de tropa destinada 4 execugo de missdes especializadas Setor de Patrulhamento (StPtr) - Trecho ou extensdo da subérea, compativel com a capacida- de e eficacia de policiamento de uma patrulha motorizada. E uma divisdo da subérea (ou da 36 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 XXII XXIV. XXVI. XXVIL XXVIIL. XXIX. XXXL. XXXIL XXXL. XXXIV. XXXV. propria rea, quando a UOp nao for subdividida em subdreas). Dentro do StPtr podem ser exe- cutadas todas as formas de policiamento, de maneira integrada e comandada. Subsetor de Patrulhamento (SS Ptr) - Trecho do setor de patrulhamento compativel com a capacidade ¢ eficdcia de policiamento de uma patrulha a pé, montada ou em bicicleta Roteiro de Patrulhamento (RotPtr) - Trajeto previamente tragado dentro de um StPtr, em que constam os logradouros a serem percorridos, bem como a relagdo dos pontos sensiveis e criti- cos para observagdo mais acurada. 6 um conceito ligado ao patrulhamento motorizado. Ponto-Base (PB) - Local definido, dentro do Setor de Patrulhamento, onde os patrulheiros de- ‘vem permantecer por periodo de tempo predeterminado Grupamento —Fragao de tropa com carater especializado; Unidade de Policia Pacificadora ~ Subunidade Operacional inserida no Programa de Policia Pacificadora, Posto de Policiamento (PP) - £ um ponto do setor de patrulhamento de grande importancia operacional, onde o policial-militar empenhado permaneca adstrito a uma base fisica delimita- da Posto de Policiamento Comunitirio (PPC) - Posto de Policiamento onde os policiais milita- res estdo orientados para adotar a filosofia de policia comunitaria. Posto de Policiamento Turistico — (PPT) - Policiamento destacado com a finalidade de pro- porcionar seguranea ao cidadao em determinada drea turistica. Destacamento de Policiamento Ostensive (DPO) - Forma de Policiamento executada por uma fragdo de tropa em locais afastados da sede da UOp, em que se torne inviavel a irradiagao do policiamento diretamente do aquartelamento. Pode executar todos os tipos de policiamento. Area de Policiamento de Proximidade - E 0 espago fisico que representa parte do territério do Estado, sujeito a responsabilidade de uma Unidade de Policia de Proximidade Sede Administrativa - Constitui-se de uma estrutura fisica que atenda ao efetivo da Unidade Policial, com os servigos essenciais a,administragdo e 0 desdobramento do policiamento na drea de policiamento de proximidade. Base de Proximidade - A Base de Proximidade constitui-se em uma estrutura fisica de peque- no porte que tem como objetivo servir de base operacional para uma Unidade Policial Militar, com 0 escopo de atender a comunidade local, facilitando o policiamento de proximidade e ao mesmo tempo sendo uma referéncia em pontos de grande visibilidade. Base Avangada de Proximidade - A Base Avaneada de Proximidade constituir-se-4 numa base operacional da Subunidade de Policia Militar, situando-se em determinados pontos na comuni- 37 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 dade, considerados espacos estratégicos ou de dificil acesso, realizando o controle da area, pos- sibilitando répida mobilizacdo do efetivo de servigo XXXVI Area Turistica - Areas com bens histéricos culturais artisticos ou naturais de importéncia para as atividades recreativas e turisticas, XXXVIL Grandes Eventos - Eventos pblicos ou privados que ocasionam grande concentrac&o de pi- blico e que demandam aplicagao maciga do efetivo da Corporac3o em conjunto com outros 6r- gos XXXVIIL — Reunides Piiblicas - Reunio de cidadiios em espacos pblicos para discutir um tema especifi- 0. XXXIX. Manifestagdes - Manifestagio é uma forma de ago de um conjunto de pessoas em favor de uma causa ou em presto contra algo, XL. Multidées - E um grupo esponténeo, temporério e desorganizado, formado por individuos que dividem um sentimento comum. Seus componentes estio préximos fisicamente, mas possuem fracos lagos sociais XLI. _Distiirbios Sociais - Inquietago ou tensio civil que inicialmente toma a forma de manifesta do, mas que evolui para atos de violéncia ou desordem, prejudiciais 4 manutengdo ou pre- servagao da lei e da ordem. XLI. — Catastrofes - evento fatidico que altera a ordem regular das coisas. A catastrofe, em geral, ¢ uma ocorréncia natural, como um tsunami, a seca ou uma inundagao Segio I Missio Art 3°~ As mi es da Policia Militar, no campo da Seguranga Pblica, sao definidas no § 5° do art 144 da Constituigao da Repiblica Federativa do Brasil, consistindo em: 1 exercer a policia ostensiva e a preservaco da ordem piiblica. Parigrafo Unico ~ Doutrinariamente a Policia Militar possui competéncia ampla na preservagdo da ordem piiblica e, conforme seu direcionamento estratégico, tem como preceitos basilares servir e proteger a sociedade do Estado do Rio de Janeiro, Segao IT Tipos de Policiamento Art. 4° - Sdo tipos de policiamento: 38 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 UL. 1. Policiamento Ostensivo Ordinario (POO) - Policiamento regular destinado ao cumprimento da mis- séo precipua da PMERI. Caracteriza-se pelo emprego do policiamento implantado no terreno de forma duradoura e continua. Policiamento Ostensive Extraordinario (POE) - E o policiamento empregado em eventos progra- mados, tais como jogos esportivos de qualquer espécie, visita de dignitarios, desfiles civicos e camava- lescos ou outras festas populares. Pode ser desenvolvido também em situagdes de emergéneia em pre- sidios, catéstrofes e inundagdes. Neste Ultimo caso, em coordenaco com medidas de Defesa Civil, de- senvolvidas pelo érgio estadual competente. Policiamento Ostensivo Complementar (POC) - E um tipo de policiamento que tem por finalidade a dinamizagio do Policiamento Ostensivo Ordinério (POO) ¢ a realizagdo de missdes especificas, que excedam 0 policiamento normal. Responde as situagdes imprevistas criadas pela ago da criminalida- de. O planejamento abarca diferentes tipos de operagdes de aspecto preventivo e repressivo, visando a identificar ¢ prender os agentes da criminalidade. E executado com efetivos adequados a extensio da area considerada, através de operagdes policiais militares, entendendo-se por operacao policial-militar a agao de cariter preventivo-repressivo, planejada e comandada, que tem objetivo definido e que obe- dece a taticas e técnicas pertinentes. 0 POC é constituido de operacdes policiais militares dos tipos Aco Preventiva e Ago Repressiva. Seeao IIT Formas de Policiamento Art. 4° - Sdo Formas de Policiamento: 1 IL IH. A pé - Ea ago do patrulhamento a pé, isolado, em duplas ou em patrulhas, comandados, diretamente ou ndo, em locais preestabelecidos, ou percorrendo determinados itineririos, dentro dos subsetores de patrulhamento, em érea urbana, suburbana ou urbanizada, De bicieleta - E a agdo do patrulhamento utilizando-se bicicleta, isolado, em duplas, em locais prees- tabelecidos, ou percorrendo determinados itinerarios, dentro dos subsetores de patrulhamento, em area urbana, suburbana ou urbanizada, com intuito de ampliar a ostensividade e agilizar os deslocamentos de policiais militares em distancias curtas. Motorizado - E a aco do patrulhamento por meio de veiculos motorizadas, de qualquer porte, com vistas & ampliar a ostensividade, a dinamizagao e, quando em viaturas de maior porte, a capacidade de deslocamento de maiores efetivos 39 Aj G - Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 IV. Montado - E 0 policiamento executado por patrulha montada no ambito de um ou mais subsetores de patrulhamento de maneira ostensiva, destinada a preven¢ao e/ou repressAo a todos 0s tipos de infragio, pela aplicagao de caracteristicas e propriedades ao emprego montado. V. Aéreo - E 0 policiamento realizado com os helicdpteros, incrementado com ferramentas de inteligén- cia policial, com o objetivo de apoiar ages terrestres e/ou proporcionar o aumento da sensago de se- guranga para a populagao. VI. Por embareagdes - E 0 policiamento realizado utilizando-se embarcacées, incrementado com ferra- mentas de inteligéncia policial, com o objetivo de apoiar agdes terrestres e/ou coibir a atividade crimi- nosa em localidades em que tal forma se mostrar mais adequada. VU. Em patrulha — Policiamento caracterizado pela formago de grupos de policiais, viaturas, aeronaves ou embarcacies. Segio1V Modalidades de Policiamento Art. 5° - Sdo modalidades de policiamento: 1 Ostensivo Geral (POG) - E a aco de policiamento na qual o policial militar atua isolado ou em due plas, postado em determinados locais escolhidos ou percorrendo itinerdrios em area urbana, podendo ser estendido a area rural, com vistas ao cumprimento da isso precipua da Corporacao. I, © Radiopatrulha (RP) - Ago de policiamento ostensivo em viaturas policiais militares (Motocicletas ou Automéveis), em permanente ligagio com os Centros de Comunicagdes da Corporagio ¢ sob seu controle. Exerce aco preventiva de presenga e repressive por ordem dos centros ou em atendimento a pedido de socorro piblico. Aliado a0 POG, se configura o policiamento bisico da Corporago. Quando realizado com motocicletas 6 denominado Motopatrulha. TI Patrulhamento Motorizado Especifico (PAMESP) - Complementar a agdo da RP ¢ PATAMO, de modo a intensificar patrulhamento, com vistas a problemas que afetem a rede escolar, bancéria, 0 Problema de menores ou quaisquer outros setores de atividades que, pela sua importéncia, requeiram atengdo especial IV. Patrulhamento Tiitico Motorizado (PATAMO) - Complementa 0 policiamento ostensivo das UOp PM com a formacao de grupos treinados e selecionados para acdes policiais especiais, em diversas si- tuaces.Ama sobre concentragdes de delingiientes e/ou nitidamente caracterizadas por forte incidéncia criminal e contravencional. Executado dentro de toda area de atuago da UOp PM, as atividades so desenvolvidas conforme planejamento estabelecido, para ages dirias, semanais ou mensais. E contro- lado pela UOp PM, sendo empenhado pelo em caso de apoio as RP. 40 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 v. VL VIL VIL x x. XL. XIL XIIL XIV. Patrulhamento Montado (Ptr Mont) - Realizado através do conjunto policial militar e cavalo, apli- cado em diversas ocasiées, tais como controle de distirbio civil, pragas desportivas ¢ ostensivo geral. A patrulha formada por seis homens com montaria fica denominada como esquadra e sendo com 12 homens com montaria denominam-se Conjunto. © patrulhamento montado pode ser aplicado se esta- belecendo um Cinturio de Intervengiio Hipomével (CINTUR), que consiste na atuagdo do Policiamen- to Montado com vistas a redugdo dos indices criminais em determinado logradouro ou A Pol de uma UOp. Patrulhamento Transportado em Onibus Urbano (PTOU) - Objetiva aumentar a seguranga da po- pulagdo que trafega pelas vias expressas e coibir a incidéncia de roubos de rua, sobretudo dos delitos de roubos no interior de coletivos ¢ roubos a transeuntes. Com Ces - Executado por efetivo especialmente treinado, com unidade de atuagio basic formado pelo conjunto policial militar e cio, possui miiltiplas aplicagdes, tais como controle de distirbio civil, localizagdo de armas ¢ drogas, tomada de reféns, entre outros, Pacificador (Pol Pacificador) — Policiamento realizado nas reas inseridas no Programa de Policia Pacificadora. De Proximidade (P PROX) - E um policiamento especial, onde o grupamento policial atuard em loca- lidades em processo de pacificagao e/ou jé pacificadas. E realizado por pessoal especializado, em fra- bes variaveis conforme a missdo; tem como objetivo principal a interagZo com a comunidade local, notadamente com a aproximagao do piblico infanto-juvenil, através de diversas atividades, tais como: projetos sociais e desportivos, cursos de capacitacdo voltados para as atividades eqiiestres, passeios a cavalo, equoterapia e outros de natureza semelhante. Em Areas Turisticas - Policiamento em local de importincia turistica no Estado do Riode Janaio. Em Pragas Desportivas - Policiamento empregado na seguranga de toreedores, atletas, comissdes técnicas ¢ demais pessoas que utilizam ou circulam nas proximidades de pracas esportivas (estidios, gindsios, arenas, velddromos, parques aquaticos ¢ autédromos, dentre outros) Rodoviario - Policiamento ostensivo visando a disciplinar 0 publico no cumprimento e respeito as re- gras ¢ normas de trifego rodovidrio estabelecidas pelos Orgdos Nacional e Estadual de Estradas de Rodagem e de acordo com o Cédigo de Transito Brasileiro. E exercida nas rodovias estaduais ¢, even- tualmente, mediante convénio com o DNER, nas federais Ferroviario - Policiamento ostensivo na malha ferroviaria estadual e seu entorno. Portuario - Policiamento ostensivo no interior das instalagdes portudrias estaduais. Nao deve ser con- fundido com 0 policiamento maritimo, missao da Policia Federal prevista na Constitui 41 Aj G - Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 XV. Fluvial e Lacustre - Policiamento ostensivo utilizando embarcagdes motorizadas, realizadas nos la~ -g05, lagoas, baias, enscadas ¢ rios, mediante entendimento prévio com as autoridades do Ministério da Marinha. XVI. Florestal e de Mananciais - Policiamento ostensivo visando a preservar os recursos florestais e os mananciais, contra a caga ¢ a pesca ilegais, a derrubada indevida ou a poluigdo. Deve obedecer ou atender sempre as solicitagdes das autoridades competentes estaduais ou federais. Sua agdo é também exercida nos parques naturais, estaduais ou federais, nestes mediante convénio. ‘VIL De Guarda - Policiamento ostensivo visando a guarda ¢ a seguranga de estabelecimentos penais, de estabelecimentos piiblicos e das sedes dos poderes estaduais. XVII Em Unidade Hospitalar - Policiamento responsivel pela seguranga & integridade fisica dos pacien- tes, custodiados ou no, bem como das equipes médica e de apoio no desempenho de suas fungdes. Capitulo IL Da Execucio do POO Art, 6° - As condigdes gerais para a execuco do Policiamento Ostensivo Ordinério (POO) so as seguintes: 1. Cada UOp dividiré, mediante planejamento, a sua Area de policiamento em Subérea de Policiamento e estas em Setores de Patrulhamento (St Ptr). Para cada St Ptr serdo planejados pela UOp PM de trés a cinco Roteiros de Patrulhamento (Rot Ptr), que deverdo abranger, em conjunto, todos os pontos extremos ¢ todos os quarteirées do setor. TIL Os pontos sensiveis ou criticos existentes no St Ptr sero levantados e relacionados por Rot Ptr, dos quais fardo parte integrante, para observagdo mais apurada. TV, Para melhor caracterizapao, os St Ptr serdo identificados por letras maitisculas do alfabeto, a partir de A: 0s Rot Pur, por um cédigo formado pela correspondente ao St Ptr, acrescido de um algarismo, na ordem crescente, a partir de 1, sendo o Rot 1 que estiver localizado mais proximo da UOp PM ¢ assim sucessivamente, Art. 7° - Quanto 20 modo de atuago do Policiamento Ostensivo Ordindrio (POO) devera ser observado 0 seguinte: 1. Os policiais militares deverdo, por iniciativa propria, intervir nas ocorréncias policiais encontradas, de- vendo, em qualquer caso, ser comunicado 0 fato ao CECOPOM da Corporacao, imediatamente, para a abertura da ocorréncia ¢ orientago. IL, Toda viatura participari ao CECOPOM sua saida e regresso, bem como, ao término do servico, parti- cipara os dados das ocorréncias em que tenha atuado. 42 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 In, WV, Vi. IVIL As ocorréncias, seja de qual for a modalidade de policiamento, serio registradas em Boletim de Ocor- réncias Policiais Militares (BOPM). As ocorréncias policiais deverdo ser resolvidas na DP. Para solugao “NO LOCAL”. deverd ser solicita- da permissio ao CECOPOM. A guamigdo policial militar, ao atender ocorréncia que importe em interdigao do local ¢ a espera da pe- ricia, rabecdo, etc, deverd informar a situagiio ao CECOPOM ou SALA DE OPERAGOES que avalia- 14 a possibilidade da substitui¢do da guarnigdo, caso seja necessario. 5 policiais militares deverdo estar de posse dos documentos necessirios ao servigo definidos pelo Comandante da UOp/E. Em servigo, os policiais militares deverdo estar sempre atentos aos dados téenicos da profissiio para bem atuar ¢ proteger a sie ao (s) companheiro (s). Art, 7° - Para execugao do Policiamento Ostensivo Ordinério (POO) sao estabelecidos os seguintes critérios gerais de acordo com a sua forma: L iit IL. IV. V1. Ostensivo Geral (POG) ~ Executado por qualquer policial militar devidamente uniformizado, equipa- do ¢ orientado para a missio de ostensividade. Pol iamento Ostensivo Geral em Bicicletas (POG Bike) - Executado por policiais militares com a habilitagao adequada para a condugdo ¢ policiamento em bicicletas. Radiopatrulha (RP) — Executado por policiais militares com a habilitagdo adequada para a conducdo de viaturas policiais militares (Motocicletas ou Automéveis) e possuidores do Curso de Capacitagio para o Servico de RP, Quando realizado com motocicletas, além da CNH especifica, também se faz ne- cessiria a Capacitagio do policial militar no Curso de Condugio de Motocicletas, Patrulhamento Motorizado Espeeifico (PAMESP) - Executado por policiais militares com a habili- taco adequada para a conducZo de viaturas policiais militares (Automéveis), possuidores do Curso de Capacitagao para o Servigo de RP e com peril adequado para execuco das atividades designadas, conforme necesséria avaliagio prévia do Comando imediato Patrulhamento Tatico Motorizado (PATAMO) - Executado por uma guarnicdo de policiais milita- res, composta por, no minimo 04 (quatro) policiais militares, sendo que a0 menos 0 motorista deve possuir a habilitagdo adequada para a conducdo de viaturas policiais militares do porte designado e que todos sejam possuidores do Curso de Agdes Taticas. Patrulhamento Montado (Ptr Mont) ~ Executado pelo policial militar possuidor do Curso de Cava laria, tendo o perfil adequado para execugdo das atividades designadas, conforme necesséria avaliagio prévia do Comando imediato. 43 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 VIL. Patrulhamento Rodovisrio — Executado por, no minimo, uma dupla de policiais militares com a habi- litagio adequada para a condugao de viaturas policiais militares (Automéveis) e possuidores do Curso de Patrulhamento Rodoviario. Capitulo HL Da Execugio do POE Art. 8° - Os critérios e configurapdes para execugo do Policiamento Ostensivo Extraordinario (POE) serio definidos por meio de instrugdes normativas distintas, devido suas especificidades. Capitulo IV Da Execueio do POC Art. ® = Os critérios e configuragdes para a execugio do Policiamento Ostensivo Complementar (POE) se conformam em diferentes tipos de operagdes de aspecto preventivo e repressivo, da seguinte forma: 1. Operagao de Aco Preventiva (A Prev) ~ Realizada em locais, hordrios e dias pré-leterminados, uti- lizando patrulhas a pé e/ou a cavalo e/ou motorizadas com o objetivo de, nao somente, desestimular a prética de delitos pela presenga da PM, como também infundir, psicologicamente, uma sensagio de seguranca na populagdo. Se caracteriza pela fixacio da patrulha por um determinado perfodo em um mesmo local. I Operagdes de Acio Repressiva (A Rep) - Realizada em locais, horirios e dias pré-determinados, uti- lizando patrulhas a pé e/ou motorizadas com o objetivo de reprimir a prética de delitos identificados pela andlise criminal. Se caracteriza pela mobilidade da patrulha no terreno e se subdividem da seguin- te forma, a) ARep 1 — Vasculhamento - Agdes de cariter genérico, visando a represso de todas as formas de crime ou contravengao pelo vasculhamento da érea considerada b) A Rep 2 - Busca e Captura - Acdes com o objetivo especifico de reprimir uma determinada espécie de crime ou contravengdo, visando a busca e detengdo dos delingientes envolvidos ¢ & apreensdo de materiais utilizados para a pritica de delito considerado, c) A Rep 3 — Revista - Agdes inopinadas, em locais estratégicos e em horarios especiais, revis- tando veiculos particulares e coletivos, com a finalidade de apreender armas, toxicos ou quais- quer outros materiais utilizados para a pratica de crime ou contraveneao, identificando e revis- 44 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 tando os seus ocupantes € passageiros. E também utilizado para a repress&o ao roubo e ao furto de automéveis. 4) ARep 4—Cerco — Ages simultineas de operagdes repressivas de REVISTA, mediante plane- jamento prévio, com efetivos e meios flexiveis, visando a coibir a fuga de criminosos por vias de entrada e saida da area considerada e, de acordo com a referida area, se classificam em: i, Operagdes de Cereo Amplo - Desenvolvida em area que exceda a capacidade operac onal de uma UOp. ii, Operacio de Cerco Restrito - Desenvolvida em area de uma UOp, dentro da capaci- dade operacional da propria UOp, que poder ter mais de uma subarea de cerco restrito iii, Cereo Titico Preventive - Serio desenvolvidas Operagdes Cereo Tético Preventi- vo,englobando os modelos de A Rep 3 — Revista e /A Rep 4 ~Cerco, conforme regula a Instrugdo Normativa n° 12 do CG. Il. Operagies de Fiscalizacio de Condutores e Vefculos (OpFise) - Desenvolvida contra quaisquer ti- pos de veiculos, de caréter geral ou seletivo, ou contra determinadas classes de condutores com a fina lidade de fazer cumprir as normas de transito, no que tange ao veiculo ¢ ao condutor, Possui carater re- pressivo, também visa coibir priticas perigosas e delituosas, tais como excesso de velocidade, embria- ‘guez, corridas ndo autorizadas, direcdo perigosa, dentre outras. Capitulo V Dos Planos Operacionais Art. 10 - A execugao do policiamento, considerando seus tipos, formas e modalidades, deverd estar prevista em Planos Operacionais, os quais deverdo prever em detalhes o emprego dos recursos humanos e materiais a serem empre \do nas atividades policiais. Os Planos Operacionais sto qualificados da seguinte forma 1 Plano Geral de Policiamento (PGP) - Documento orientador das atividades da UOp PM, no campo da Seguranga Publica, em que se especificario, com as respectivas prioridades, os setores, subsetores e ‘outros pontos da area da UOp a serem policiados. Constardo do PGP todos os dados relativos is carac- teristicas da area da UOp. E atualizado anualmente. Il Plano de Operagdes Policiais-Militares (POPM) - Planejamento pormenorizado, a ser reformulado periodicamente, em que se estabelecerdo os tipos de Operacées Policiais-Militares (POC) a serem de- senvolvidas, levando-se em consideragao os dia: s. locais, hordrios, tipos de delitos, efetivos e meios a serem empregados, apontando as titicas e técnicas a serem adotadas, com base em hipéteses previa~ ‘mente formuladas e treinadas, sobretudo na operagao de Cerco, em coordenagdo com as UOp vizinhas © outros érgaos de seguranga da area. 45 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 IL IV VI. VIL Plano Geral de Atuacao na Defesa Interna (DGPI) - Documento orientador das atividades da UOp PM no campo da Defesa Interna, em que se mencionardo, partindo-se dos dados do PGP, as hipéteses de perturbacao da ordem piiblica na area da UOp, e em que se especificardo as medidas operacionais ¢ de apoio a serem adotadas em caso de caracterizacdo de qualquer das hipoteses. Plano de Participacio na Defesa Civil (PPDC) - Documento orientador das atividades a serem de- senvolvidas pela UOp nos casos de calamidade péblica, tais como: enchentes, desabamentos, desliza- mentos de barreiras, incéndios, desastres de grandes proporgées. As medidas a serem desenvolvidas deve estar integradas aos esforgos municipais e estaduais no mesmo sentido, e 0 planejamento deve- 4 estar acoplado ao planejamento do érgdo de Defesa Civil do Estado. Plano de Participaciio na Defesa Territorial (PPDT) - Documento orientador nas atividades da UOp Ro que tange a guarda de pontos sensiveis da drea e outras medidas, elaboradas com base na orientagdo do Comando Militar responsavel pela rea que est situada a UOp. Plano de Chamada - Planejamento cujo anexo (relagdo, por bairros) devera ser constantemente alte- rado, em que se estabelecerdo as providéncias dos diversos setores da UOp, em caso de mobilizagio total ou parcial da tropa, Plano de Seguranga Fisica da OPM - Planejamento atualizado anualmente, ou em caso de ocorréncia de qualquer fator que o determine, em que se estabelecerdo as providéncias a serem adotadas pelos di- versos setores da UOp e dos componentes da mesma individualmente, com a finalidade de manter a seguranca do aquartelamento, e defendé-la em caso de ataque Capitulo VI Das Supervisdes Art. 9° - A execue3o do policiamento, considerando seus tipos. formas e modalidades, deveri ser supervisionada, A superviséo do policiamento é classjficada da seguinte forma: I Supervisio de Alto Escaléo - Abrange toda a area do Estado e tem por finalidade fiscalizar 0 cumpri- mento do PGP, o cumprimento das Normas para 0 Policiamento e o cumprimento das diretrizes, ordens ¢ instrugdes do Comando-Geral. Sua execugdo esta regulada na IN 21, tornada piblica em 10 de feve- Teiro de 2015. Subdivide-se em : a) Do Cmt Geral - E a supervisdo realizada pelo Cmt Geral ou por oficial que o mesmo determi- nar. Tal supervisdo poderd ser executada ostensiva ou reservadamente. b) Do Estado Maior - E a supervisdo determinada pelo chefe do Estado-Maior. E executada pelos oficiais do EM ou por quaisquer oficiais designados. Tem cariter regular e é executada por 46 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 quartos de servigo. E uma supervisio tipicamente técnica. Pode ser realizada ostensiva ou re- servadamente, e abrange toda a area do Estado, IL. Supervisdo de Médio Escalio - £ a supervisio de responsabilidade dos CPA. £ executado diariamente, mediante escala determinada pelos Cmt dos CPA. Tem as mesmas finalidades da Supervisio de Alto Escalio e ¢ realizada em dois niveis: a) Cmt e seu Estado-Maior. b) Demais Oficiais. IIL Supervisdo de Pequeno Escaldo - A Supervisio de Pequeno Escaldo & a supervisio das Unidades ope- racionais e tem as seguintes finalidades: a) orientar o pessoal de servigo; b) fiscalizar o cumprimento da missio; ¢) apoiar o policiamento; 4) verificar o armamento e o equipamento dos homens ¢ viaturas; & e) fiscalizar 0 cumprimento das escalas TV. A Supervisdo de Pequeno Escalo ¢ realizada em trés niveis: a) Comando - atribuida ao Crt e Oficiais do EM da UOp, mediante escala. b) Oficiais - executada pelos oficiais da UOp, mediante escala, por quartos de servigo, durante as 24 horas do dia. ¢) Graduados - executada por graduados no ambito das UOp, mediante escala, durante as 24 ho- ras do dia, Capitulo VI Do emprego do Pess Art. 10 —O efetivo da PMERI deverd ser empregado de forma que sejam alocados e escalados os policiais militares devidamente capacitados para execusdo das atividades especificas a serem desempenhadas em conformidade com o planejamento estabelecido, sendo observado o seguinte: 1. Todo planejamento deve ser flexivel, deve ajustar-se 4s contingéncias do momento. Nao se pode admi- tir a ideia simplista de se dividir os dias, as semanas, os meses, os anos, em partes matematicamente iguais, por quartos de servigo, como se em todos 0s momentos a necessidade fosse a mesma. E neces- sdrio que se faga um acompanhamento diuturno dessas necessidades, Deve-se admitir a hipétese do remanejamento de efetivo no mesmo quarto de servigo para atender aos problemas diversos, até mes- mo em locais diferentes 47 Aj G — Adit ao Bol da PM n.° 027 - 12 Fev 15 TO planejamento deverd partir do PGP e dos indicadores estatisticos da P/3, que apontarao os locais, di- as, horérios e épocas de maior incidéncia criminal e contravencional. Ill As éreas de atuagao das Up apresentam caracteristicas peculiares, 0 que desaconselha a adogao de uma escala tinica para todo o Estado, Por esse motivo so aqui apresentados pardmetros genéricos para que os comandos intermediérios possam orientar as UOp subordinadas quanto aos limites possiveis de flexibilidade das suas escalas. IV. As UOp que executam policiamento ostensivo cumpriréo escalas proprias, julgadas convenientes pelos respectivos comandantes, aprovadas pelos Comandos Intermediérios, e publicadas em boletim intemo, 0. guardados os limites dos pardmetros prevalentes para toda a Corpor V. _Deve-se ter em mente que o policial militar sera empregado segundo uma escala em que possa render 0 maximo, tendo, em contrapartida, tempo suficiente para recompor as energias durante a folga. Capitulo IV Da Vigéneia e Revogagdes Art, 8° - Esta norma entra em vigor a partir da data de sua publicaglo e revoga as Diretrizes Gerais de Operagdes (DGO) publica em 27 de outubro de 1982 e as Normas Gerais de Policiamento (NGP), publica em 31 de janeiro de 1983, Rio de Janeiro, 12 de fevereiro de 2015. Alberto Pinheiro Neto - Cel PM Comandante-Geral da PMERJ RG 43.554 Tomem conhecimento e providenciem a respeito os Orgaos envolvidos. OPM envolvidas: Todas. (Nota Bol n° - 42 - /2015 de 12Fev do EMG-PM/3) 48 Aj G — Adit ao Bol da PM n.’ 027 - 12 Fev 15 ALBERTO PINHEIRO NETO - CEL PM COMANDANTE GERAL POR DELEGACAO: ALEXANDRE RIBEIRO ROCHA - CEL PM AJUDANTE GERAL

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