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\Qpinel Stew | 08/204 VASOS DE PRESSAO Guilherme Scheeren gscheeren@yahoo.com.br . AS VASOS DE PRESSAO Generalidades = Sao todos os recipientes estanques, de qualquer tipo, dimensées, formato ou finalidade, capazes de conter um fluido pressurizado = Como exemplo pode-se citar desde a simples panela de pressdo de cozinha até os mais sofisticados reatores nucleares = Aqui abordaremos os vasos de pressao que podem ser considerados como “equipamentos de processo” : VASOS DE PRESSAO Generalidades = Sao os equipamentos mais importantes da maioria das industrias de processo = Sao os itens de maior tamanho, peso e custo unitario, representando em média 60% do custo total dos materiais e equipamentos = Esto presentes também, como itens de maior ou menor importancia, em muitas outras industrias de outros ramos. a VASOS DE PRESSAO Classificagao ‘Vasos de armazenamento¢ de seurmulagio “Tomes de deslago fracionada, retfieapio, absorgo ete. \Vasos no sueitos achama 4 Restores diversos [Esferas de armazenamento de gases “Trocadores propane Trocadores decalor | Aquecedores Resriadores Condensadores ‘Vaso sjetos a cham { Calcio "peste odo eres en de pr ode se ne en, COO OOOO OOOO OOOO PPOOCHHHOPOPPHSCKCKCPKHKCKK DKK BKCHCBHMBMWHUY VASOS DE PRESSAO Finalidades Vasos de pressao nao sujeitos a chama sao empregados em trés casos gerais de uso: = Armazenagem de gases sob pressao — menor volume na forma liquefeita = Processamento de gases e liquidos — muitas transformagées e reagdes quimicas precisam ser efetuadas em ambiente sob pressao ou sob vacuo = Acumulagao intermediaria de gases e liquides VASOS DE PRESSAO Caracteristicas de projeto = Press&o: desde vacuo absoluto até cerca de 4.000 kgf/cm? = Temperatura: desde prdximo de zero absoluto até cerca de 1500° C = Dimensées: podem ter grandes dimensées, com mais de 120 metros de comprimento ou com mais de 200 toneladas = Fluidos: liquidos, gases, mistura de liquidos 2 gases, liquidos ou gases com sdlidos em suspensao, etc VASOS DE PRESSAO Caracteristicas de projeto = A grande maioria dos vasos de pressdo nao sao um item de linha de fabricagao de alguma industria m So projetados e construfdos sob encomenda para atender uma determinada finalidade = Sendo assim, 0 projeto 6 quase sempre feito individualmente para cada vaso a ser construido VASOS DE PRESSAO Formato = Aparede de pressao de um vaso compée-se basicamente do casco do vaso e dos tampos de fechamento . | VASOS DE PRESSAO Formato e posicaéo am VASOS DE PRESSAO Vasos verticais = S&o usados principalmente quando é necessaria a acao da gravidade para o funcionamento do vaso ou para o escoamento do fluido = Sao mais caros que os horizontais, principalmente quando de grande comprimento. = Ocupam menor area de terreno, sendo por isso preferidos quando ha necessidade de economia de terreno a VASOS DE PRESSAO Vasos horizontais = Sao os mais comuns = Sao usados, entre outros casos, para trocadores de calor e vasos de acumulagao m= So mais baratos que os verticais = Ocupam maior area de terreno VASOS DE PRESSAO Vasos inclinados = Sao excegdes = Empregados somente quando 0 servigo exigir, como, por exemplo, para o escoamento por gravidade de materiais dificeis de escoar VASOS DE PRESSAO Casco cilindrico = E 0 utilizado para a maior parte dos vasos = O formato cilindrico é o mais facil de se fabricar e transportar = Presta-se bem a maioria dos servigos, e 6 0 que permite 0 aproveitamento de chapas inteiras para a fabricagao do vaso = Menor custo VASOS DE PRESSAO Casco esférico = E 0 formato ideal para um vaso de pressao = Menor espessura de parede e conseqiientemente menor peso, em igualdade de condicdes de pressao e de volume contido = S&o caros e dificeis de fabricar = Ocupam muito espago e raramente podem ser transportados inteiros = SO sao econdmicos para grandes dimensoes, sendo empregados para armazenagem de gases sob pressao : VASOS DE PRESSAO Casco esférico | VASOS DE PRESSAO Dimens6es caracteristicas m= As dimensées que caracterizam um vaso de pressdo sao 0 DIAMETRO INTERNO (Dl) e 0. COMPRIMENTO ENTRE TANGENTES (CET) = O Di aplica-se a qualquer formato do vaso e 60 didmetro medido pela face interna da parede = OCET aplica-se apenas aos vasos com corpos cilindricos e é o comprimento total do corpo cilindrico ou a soma dos comprimentos dos corpos cilindricos e cénicos sucessivos > > > » » > > > > > > > > > » > » > ’ » » ’ » » > > > » ’ ’ ) » » ) » ) » ) ’ ) ) > VASOS DE PRESSAO Tampos = Sao as pegas de fechamento dos cascos cilindricos dos vasos de pressaéo = Podem ter varios formatos, dos quais os mais usuais sao: eliptico, toriesférico, hemistérico, cénico e plano = Aescolha entre os diversos tipos é feita em base econémica, dependendo do didmetro, pressao de trabalho e recursos de fabricagao. VASOS DE PRESSAO Tampos [coreg ‘ICA » VASOS DE PRESSAO Tampos x £3 VASOS DE PRESSAO Tampo eliptico = Tampo eliptico quase sempre pode ser construido com chapas da mesma espessura usada no casco cilindrico do vaso porque a sua resisténcia a pressao interna é praticamente igual a do cilindro de mesmo diametro = Sao de uso bastante raro aqui no Brasil, devido a dificuldade de fabricagao SUUUeUUUUUUUUU UN UU UU UU YU EEUU ENE VASOS DE PRESSAO Tampo toriesférico = Tampo toriesférico é bem mais facil de fabricar do que 0 eliptico, porém é mais fraco em relacéo ao mesmo, necessitando entao ser fabricado em maior espessura = Sao os mais utilizados, para vasos de quaisquer diametros VASOS DE PRESSAO Tampo hemisférico = E proporcionalmente o mais resistente de todos, podendo ter cerca da metade de espessura de um casco cilindrico de mesmo diametro = E dificil de construir e ocupa mais espaco devido & sua maior altura = Para grande diametro esses tampos sao construidos de diversas partes soldadas entre si, incluindo uma calota central e varios gomos em setores esféricos i = VASOS DE PRESSAO Processos de fabricagao = A quase totalidade dos vasos de pressao € fabricada a partir de chapas de aco ligadas entre si por soldagem . VASOS DE PRESSAO Processos de fabricagéo = Na fabricagao forjada integral 0 vaso é feito a partir de um tarugo macico de aco ficando formado, em uma sé pega, 0 corpo cilindrico e um dos tampos do vaso. Evidentemente sé podem ser fabricados vasos de pequenas dimensées ern hn hh a a VASOS DE PRESSAO Processos de fabricacao = Os cascos cilindricos de fabricagao multifolheada podem ser compostos de varios cilindros colocados um dentro do outro, ou constituidos por uma tira de chapa relativamente fina enrolada sobre si mesma, e submetida a um tensionamento especial VASOS DE PRESSAO Projeto e construgao = Por serem equipamentos feitos por encomenda, as etapas em que se desenvolvem 0 projeto, a fabricacdio e a montagem dos vasos de pressao sao mais numeradas e mais complexas = Devido a particularidade de cada equipamento, muitos sao os detalhes a ser analisados durante todas as etapas de projeto e construgao = No caso mais geral, 0 projeto e a construgao dos vasos de pressao podem compreender as etapas descritas a seguir : VASOS DE PRESSAO Definicaéo dos dados gerais de projeto A informagées a seguir servirao de base para o desenvolvimento do projeto: = Normas que devem ser obedecidas/adotadas = Tempo de vida uttil do equipamento = Preferéncias quanto a tipos/sistemas de vasos = Exigéncias quanto a materiais = Condigées climaticas e meteorolégicas locais = Limitagdes de area disponivel = Dimensdes e peso maximo para transporte ' : VASOS DE PRESSAO Definigao dos dados gerais de projeto Poderao ser necessarias ainda: ® Altitude do local de instalagao = Dados sobre utilidades disponiveis = Niveis maximos de poluentes admitidos = Dados de subsolo = Condic6es e facilidades de montagem no local = Idioma = Sistema de unidades de medida . . | VASOS DE PRESSAO Materiais Agocbono Masa evosoe {Apri goons Mans pacts [ Matis sss de pea, Aton pr spores, Maras ig hese ese ine movences [Tides Mati omic: Materia plisicns ogo ‘ Aosta Maenistenosos }Ajoeliga| sos aoetaveis Matis (metic) paratitos de woes (Coe ign ses, roa Seeaice spats exe sige Mates Nigel lias (etl Mone) to feee Alviso eps ete ign = : VASOS DE PRESSAO Materiais ‘Ago inoxidveis Las de nique! Mateiis metiicos ]Titnio igs Chumbo Mates para Mateias plistcos (termoplsticos ox termoestivis) Matern Borrachas elastmeros) o-metlicos Cexdmica,grfite YViro, porcelana Concretos| a VASOS DE PRESSAO Materiais = Oaco-carbono é 0 “material de uso geral”, sendo usado em todos os casos, exceto quando alguma circunstancia nao permitir seu emprego = Os demais materiais sao empregados justamente Nos casos em que, por qualquer motivo, nao é possivel 0 uso do ago-carbono = Em uma refinaria 0 ago-carbono corresponde a cerca de 95% do peso total dos equipamentos 7 | VASOS DE PRESSAO Materiais = Todos os materiais, metalicos ou nao, empregados na construgao de vasos de pressao devem ter suas propriedades conhecidas e garantidas através de uma Especificagao de Materiais emitidas por sociedades de normalizagao reconhecidas = Cada Especificagao de Material é designada por uma sigla numérica ou alfanumérica. A maioria abrange um grupo de materiais, distinguidos entre si por “classes"ou “graus” VASOS DE PRESSAO Materiais m= Todas as normas de projeto de vasos de pressao fazem exigéncias e restrigdes quanto aos materiais que podem ser empregados 1 Algumas fazem ainda exigéncias adicionais quanto aos ensaios de materiais e a retirada de corpos-de-prova para esses ensaios VASOS DE PRESSAO Problemas na selecao de materiais = A selecao e especificagao dos materiais adequados para cada servigo é freqiientemente um dos problemas mais dificeis no projeto de um vaso de pressao = Alguns fatores para a escolha sao conflitantes entre si— melhor material apresenta maior custo e maior dificuldade de obtengao = Cabe decidir, em cada caso, quais os fatores predominantes e quais os que devem prevalecer quando houver conflito 17 7 SS VASOS DE PRESSAO Fluido contido = Devem ser considerados os seguintes aspectos: natureza e concentracao do fluido, impurezas e contaminantes presentes, existéncia ou nao de gases dissolvidos e de sdlidos em suspensdo, temperatura, pH, carater oxidante ou redutor, flamabilidade, ponto de fulgor, toxidez, explosividade ou outros efeitos deletérios do fluido, ataque corrosivo aos materiais, possibilidade de contaminagao do fluido pelos residuos da corrosao, maximo toleravel dessa contaminacao (conseqiiéncias) = VASOS DE PRESSAO Condicao de servico = O material tem de ser capaz de resistir a pressao em toda faixa possivel de variagdo de temperatura = Os fatores relativos ao servigo (fluido contdos, com suas pressoes, temperaturas, propriedades, etc.) so em geral variaveis ao longo do tempo — considerar valores de regime e os extremos m= Deve-se lembrar que as propriedades mecanicas e de resisténcia & corrosao dos materiais, bem como as propriedades do fluidos, sofrem grandes variagdes em fungao da temperatura VASOS DE PRESSAO Nivel de tens6es no material = O material deve resistir aos esforgos solicitantes — sua resisténcia mecanica deve ser compativel com © nivel de tensdes que se tenha = Para que espessuras sejam razoaveis, é necessério que sejam empregados materiais de grande resisténcia quando os esforcos forem grandes e vice-versa = Existem frequentemente numerosos esforcos além da pressao interna — nem sempre 6 0 esforgo predominante VASOS DE PRESSAO Natureza dos esforcos mecanicos = Independentemente do nivel de tensées, a natureza dos esforgos existentes (tracdo, compressao, flexao, esforgos estaticos ou dinamicos, choques, vibragées, etc.) também condiciona a escolha do material = Materiais frageis, por exemplo, nao devem ser utilizados quando ocorrerem esforcos dinamicos, choques ou altas concentragées de tensdes 19 : VASOS DE PRESSAO Custo do material = E evidentemente um fator importantissimo e freqiientemente o decisivo na escolha m= Para cada aplicacao pratica existem quase sempre varios materiais possiveis; o melhor sera o mais econémico = Nao deve ser avaliado somente o custo direto do material, como também o custo de fabricagao, tempo de vida, custo de paralisago e de reposicao do equipamento, soldabilidade, necessidade de tratamento térmico, etc : VASOS DE PRESSAO Seguranca = Quando o risco potencial do vaso for grande, ou ainda, quando o equipamento for essencial ao funcionamento de uma instalagao importante, ha necessidade do emprego de materiais que oferegam o maximo de seguranca = Evita-se a ocorréncia de rupturas, vazamentos ou outros acidentes que possam resultar em custosas paralisagdes ou mesmo em desastres 20 2 VASOS DE PRESSAO Facilidades de fabricagao e de montagem = Todos os materiais tém determinadas limitacdes quanto as possibilidades de fabricagao e de montagem = Por isso, 0 tipo e tamanho da pega ou do vaso ja excluem o emprego de determinados materiais, com os quais nao seja possivel ou nao seja econémico fabricar ou montar o equipamento = Devem ser considerados também a soldabilidade, ausinabilidade e a facilidade de conformagao do material VASOS DE PRESSAO Tempo de vida previsto = O tempo de duragao minima do material tem de ser compativel com o tempo de vida util previsto para 0 vaso ou para a pega = O tempo de vida Util depende da natureza da aplicagao (equipamento principal ou secundario, peca de reposicao, etc.), da importancia do equipamento, do tempo de amortizagao do investimento e do tempo previsivel de obsolescéncia do equipamento ou da instalagao . | VASOS DE PRESSAO Acos-carbono = Suas propriedades sao grandemente influenciadas por sua composicao quimica e pela temperatura = O aumento na quantidade de carbono produz um aumento nos limites de resisténcia e de escoamento e na dureza e temperabilidade do ago; em compensagao, esse aumento prejudica bastante a ductilidade e a soldabilidade = Acos com quantidades de carbono superior a 0,3% apresentam alta suscetibilidade a trincas nas soldas devido a acao do H retido (trincas a frio) | VASOS DE PRESSAO Acos-carbono = Deve ser utilizado na faixa de temperatura entre -45 a 450°C = Acima de 400° C apresenta o fenémeno de deformagées permanentes por fluéncia (creep) = Para a maioria dos servicos corrosivos os limites de temperatura devem ser mais baixos, porque a temperatura quase sempre acelera a corrosao m= Em baixas temperaturas, fica sujeito a fraturas frageis repentinas — transigao ductil/fragil 2 VASOS DE PRESSAO Acos-carbono = E um material de baixa resisténcia & corrosao = Normalmente 6 necessario 0 acréscimo de alguma margem para corrosao em todas as partes em contato com os fluidos de processo ou com a atmosfera = Assim mesmo, pode ser utilizado com uma vida Util aceitavel para a maioria dos processos industriais VASOS DE PRESSAO Acos-carbono 1 VASOS DE PRESSAO Acos-liga e inoxidaveis = Acos-liga sao todos os agos que possuem qualquer quantidade de outros elementos, além dos que entram na composigo dos agos-carbono = Acos de baixa liga possuem até 5% de elementos de liga; agos de alta liga possuem acima de 10% = Agos inoxidaveis so os que contém pelo menos 12% de cromo = Sao bem mais caros do que os agos-carbono, sendo de um modo geral tanto mais caro quanto maior for a quantidade de elementos de liga VASOS DE PRESSAO Agos-liga e inoxidaveis Nao é em geral econdédmico nem recomendavel o uso de agos-liga apenas para tornar muito mais longas a vida de um vaso. Casos em que justifica 0 emprego destes materiais: = Altas temperaturas = Baixas temperaturas = Alta corrosao = Exigéncia de nao-contaminacgao = Seguranga 24 SUE SUE UU UU UU EU UE VUE EUV UU UE UU UU UU ee Ue Ue a VASOS DE PRESSAO Acos-liga = Acos-liga molibdénio e cromo-molibdénio sao empregados em temperaturas elevadas (cromo: oxidagao, molibdénio: fluéncia; ambos: corrosdo). Esto sujeitos a fraturas frageis = Acos-liga contendo nique! sao materiais especiais. para baixas temperaturas; quanto maior o teor de niquel, mais baixo é a temperatura-limite = Acos-liga manganes apresentam maior resisténcia mecanica VASOS DE PRESSAO Acos-liga = |. === joes 25 = VASOS DE PRESSAO Acos-inoxidaveis = Somente os austeniticos (que sao facilmente soldaveis) sao utilizados = Apresentam extraordinaria resisténcia a fluéncia e & oxidagéio e mantém 0 comportamento dictil mesmo em temperaturas extremamente baixas = Estdo sujeitos a “sensitizagao” (precipitagao de carbonetos de cromo) em temperaturas entre 450° C e 850° C. Quando sensitizados, podem apresentar corrosao intergranular principalmente em meios acidos 2 VASOS DE PRESSAO Acos-inoxidaveis fra Seca Saree 26 , > > >» » » » , > » > > » » , > > SUUUESCU EEUU EVEN UU UE UU UE UU NUN YUE UU . | VASOS DE PRESSAO Materiais nao-ferrosos = Cobre: utilizado para troca térmica. Em contato com aménia, ocorréncia de corrosao sob tensao = Aluminio: leveza (25% a 30% do peso do ago). Temperatura maxima é de apenas 180° C = Niquel: alto custo. Usado como revestimento anticorrosivo. Inconel e Incoloy so ligas para alta corrosao e temperatura. Sujeita a fragilizagao e corrosao intergranular em atmosfera sulforosa = Titanio: melhor relagao resisténcia/peso. Grande dificuldade de soldagem . VASOS DE PRESSAO Materiais plasticos reforgados = SAo utilizados os “termoestaveis", na forma de laminados compostos, constituidos por camadas sucessivas da resina plastica (epoxi e poliéster) e de fibras de armagao (fibras de vidro) = Faixa de temperatura: -54° C até 66° C = Pressées internas maximas de até 100 kgf/cm? para os vasos construidos por fio de plastico enrolado = Possui excepcional resisténcia a corrosao, superior inclusive aos acos inoxidaveis "y : VASOS DE PRESSAO Materiais para temperaturas elevadas Recon nae ‘Aeon ane cS ‘oie ‘lg ere sco 18o @ oo tenant = = ssn 0 a VASOS DE PRESSAO Materiais para baixas temperaturas 28 SUE EUSCUUUUUEUEUEUUUUUU UU UU UE UU UU UU UU ww UWE 1. VASOS DE PRESSAO Materiais para baixas temperaturas Curva A: Chapas de ags-cabon: A-36,A-283, A285 Ge. A515 Gr. 65 70 CChapas de aostga:A-208, A387 (exceo os incuidos na Curva Forjados fundies: A105, A-181, 182 (exceto 0s inclu ma Curva), A216, 4-217 Curva B: Chapas de ago-cabono: A-285 Gr Ae B, A515 Gr. 55.660, A516, Gr 65. 70 no normalizatos), A442 Gr. 85 (espessurs sin de 25am, no normalzado), A-t22 Gr. 60 (30 norma) Chaps de ago C-Mo A662 Gr. B (ao nrmalizad). (Curva: Chapas de ao-earbono: A516 Gr. 55 e 60 (30 normaizadn). 442 (cspessuras até 25mm, no ormlizao) ‘Chapas de ago CMa: A682 Gr. A. ‘Mo: A387 Gr. 21 ¢ 22 (normalizes ¢ Forjados: A-182 Ge 21 €22(normalizadoserevenidos ‘Curva D: Chapasdeago-cartono: A516 (odos os graus normalizados). A-H2 (aoxmalizad) ‘Chapas de ago C-Ma: A662 (normalizao) ‘Chapas de go-tiga Ni A203 (todos os gras), VASOS DE PRESSAO Materiais para servicos criogé Teoh rn Aooliess we 10 (Cote, es, rmses -10 ‘Asotiga9 Ni, aps naive po 3166317 ~s 29 : VASOS DE PRESSAO Materiais para servigos com hidrogénio :. VASOS DE PRESSAO Natureza e finalidade das normas de projeto = Sao textos normativos desenvolvidos por associagées técnicas ou por sociedades de normalizacéo publicas ou particulares = A extensdo dos assuntos abrangidos pelas normas de projeto é muito variavel, diferindo bastante em cada caso = Ocampo de aplicagao é também variavel «= Foram estabelecidas para padronizar e simplificar o calculo e projeto, assegurando assim condigdes minimas de seguranga 30 | VASOS DE PRESSAO Natureza e finalidade das normas de projeto = Mesmo nao sendo de carater legal obrigatério, sao exigidas como requisito minimo de seguranga = Qualquer norma de projeto 6 um conjunto coerente de exigéncias, devendo entao ser empregada por completo = Nao tem coeréncia 0 uso, em um mesmo projeto, de algumas exigéncias de uma norma e algumas exigéncias de outra norma qualquer VASOS DE PRESSAO Alguns comentarios sobre as normas de projeto = A filosofia geral das normas é limitar as tensdes nos componentes a uma fragao de uma caracteristica mecanica dos materiais = Raramente s&o levadas em conta as diversas formas possiveis de falha. Considera-se somente a falha decorrente devido a pressao. O efeito fadiga s6 é considerado excepcionalmente = As normas estabelecem, para calculo dos componentes, formulas simples associadas a grandes coeficientes de seguranca A VASOS DE PRESSAO Alguns comentarios sobre as normas de projeto = Esta simplicidade é aceitavel e segura para servigos convencionais, porém resulta em um projeto nao t4o econémico = Para servicos severos, os critérios simplificados j4 nao garantem a seguranga necessaria m= Ha vasos que no se enquadram nas normas, mas atendem parcialmente, como os requisitos de construgao = Existem quase sempre partes do vaso que devem ser calculadas fora das normas - VASOS DE PRESSAO Alguns comentarios sobre as normas de projeto = Nenhuma norma de projeto destina-se substituir ou diminuir a responsabilidade do projetista = O projetista deve estudar a norma para verificar o seu campo geral e casos particulares de aplicagao = A aplicaco de normas fundadas em experiéncia passada, em vasos em condigées inteiramente diferentes, tem resultados em falhas inexplicaveis = E importante observar que todas as normas de projetos de vasos sao normas dinanicas, submetidos rotineiramente a revisdes periddicas, . VASOS DE PRESSAO Resumo historico e evolugdo das normas = Anecessidade de normas se fez sentir j4 nos primdrdios do século XIX, como conseqiiéncia das freqiientes explosées de caldeiras = Uma explosao catastrofica em Londres, em 1815, ocorreu devido & ma construgao, a materiais inadequados e a pressdo excessiva = Exigiu-se entao que as caldeiras fossem construidas de ferro forjado, com tampos hemisféticos e com duas valvulas de seguranga — grande avango tecnolégico para a época VASOS DE PRESSAO Resumo historico e evolugdo das normas = Em 1852, o Franklin Institute (EUA) consolidou regulamentagoes sobre as caldeiras a Ainda assim, no inicio do século XX, estima-se que, so nos EUA, ocorriam anualmente 300 a 400 explosées de caldeiras = Foi também depois de uma terrivel explosdo em Massachusetts (EUA), em 1905, que saiu a primeira norma americana, de uso legal e obrigatorio, de fabricagao e inspegao de caldeiras. Este foi o embriao do futuro codigo ASME 33 VASOS DE PRESSAO Resumo historico e evolugao das normas The R. B. Grover & Company Explosao da caldeira da fabrica de sapato 20 de margo de 1905 58 mortos / 117 feridos : VASOS DE PRESSAO Resumo historico e evolucdo das normas = Em 1911 criava-se uma comissao especial da ASME (American Society of Mechanical Engineers) para elaborar uma norma = Em 1914 foi publicada a primeira edigao abrangendo apenas caldeiras estacionarias = So em 1924 seria publicada a primeira edigao referente a vasos de pressao nao sujeitos a chama = Por essa época ja existiam varias normas européias tanto para caldeiras como para vasos de pressao “ 34 . VASOS DE PRESSAO Resumo historico e evolugao das normas = A origem de todas as normas de projeto foi o problema de seguranga, isto é, a preocupagao em evitar acidentes = O aspecto da normalizagao e padronizagao so apareceu depois, unificando diversas normas ja existentes nos EUA a A introdugao das normas resultou de fato em uma drastica redugao dos acidentes, apesar do emprego de vasos em condigdes cada vez mais severas, como as proprias normas permitiam VASOS DE PRESSAO Resumo historico e evolug¢ao das normas a Inicialmente eram adotados grandes coeficientes de seguranga, ocasionando grandes espessuras = Com 0 passar do tempo, o aumento gradativo nas pressées e dimensées dos vasos obrigou as. normas a revis6es, aumentando as tensdes admissiveis e mantendo-se, ou até aumentando- se, 0 grau de seguranga e contfiabilidade = Para essa evolugdo também contribuiu muito a consideravel melhoria nos materiais e nos métodos de inspecao : VASOS DE PRESSAO Resumo histérico e evolugao das normas = As normas de projeto mais modernas exigem calculos mais precisos, possibilitado através do advento dos computadores = Estas também permitem maiores tensdes admissiveis e fazem exigéncias mais rigorosas quanto a materiais, detalhes de projeto e inspegdo dos vasos = Algumas normas consideram também 0 efeito de cargas variaveis e as diversas formas possiveis de falhas em um vaso de pressao SS VASOS DE PRESSAO Principais normas de projeto [asraoue odontal Pain ene beta Strats sae 36 SUCCES UC O OS OU SUE OUU EEE UUOUEUEUEUUENUUEKE EVENT EW Ke Www VASOS DE PRESSAO Tensées admissiveis e coeficientes de seguranca = Tens6es admissiveis de um determinado material sao as utilizadas para o dimensionamento dos diversos componentes do vaso = Relacionadas com tensdes de ruptura e escoamento através de um coeficiente de seguranga CS. = (qe OU Faye)! Saan VASOS DE PRESSAO Fatores que afetam a tensdo admissivel = Tipo de material - ductil ou fragil ® Critério de célculo - simplificado ou elaborado 1 Tipo de carregamento - estaticos, ciclicos, etc = Temperatura - resisténcia mecanica reduz com aumento da temperatura = Distribuigdo de tensées - concentragées de tensdes, defeitos de fabricagao, ete = Seguranga - equipamentos com fluidos toxicos, explosivos, alta periculosidade, etc 37 VASOS DE PRESSAO Categorias de tensées em um vaso de pressao = As tensdes que podem estar atuando na parede de pressao de um vaso sao classificadas como tensdes primarias, tens6es secundarias e tensdes localizadas maximas = As tens6es primarias sao as unicas sempre consideradas nos calculos de todas as normas = As outras duas categorias de tensdes sao levadas ‘em consideragao nos caloulos apenas por algumas normas, sendo atribuidas tens6es admissiveis mais elevadas VASOS DE PRESSAO Tensées primarias = Tens6es que se desenvolvem no material para satisfazer as condigdes de equilibrio estatico em relagao aos diversos carregamentos atuantes = Podem ser de membrana ou de flexao = A tensaéo de membrana devido a pressao interna é sempre uma traco, porque o elemento de parede do vaso tende a aumentar de dimensées ® As tensdes de flexao aparecem porque 0 raio de curvatura da parede aumenta e, portanto, a curvatura diminui 38 . a VASOS DE PRESSAO Tens6es primarias = Quando o didmetro do vaso é muito grande em relagao a espessura, as tensdes de flexdo sao pequenas, sendo por este motivo desconsideradas por varias normas de projeto = As tensées primarias sao sempre proporcionais as cargas de que se originam = Se as cargas aumentam, a tensdo também aumentara, podendo chegar a ruptura do material ™ Quando a tensao primaria excede 0 limite de elasticidade, causa uma deformacao permanente VASOS DE PRESSAO Tensées primarias 39 . . | RT VASOS DE PRESSAO Tensées secundarias = Tensdes resultantes de restrigdes geométricas, devido ao fato de as diversas partes do vaso nao serem inteiramente livres de se deformar e/ou dilatar = Acaracteristica basica de todas as tensées secundarias € 0 fato de serem aliviadas em conseqiiéncia de pequenas deformacées plasticas ou de escoamento local do material = Sao por isso autolimitantes, havendo o que se chama de relaxamento espontaneo VASOS DE PRESSAO Tens6es secundarias nag “eat, o oS, SIS . | VASOS DE PRESSAO Tens6es localizadas maximas = S&o os valores maximos locais das tensdes 2m uma regiao limitada onde ocorra uma concentragao de tensées = Embora possam atingir valores elevados, em geral nao sao perigosas pelo fato de atuarem em areas muito pequenas, sendo por esse motivo despreziveis as deformacées causadas = E necessario evitar valores muito altos dessas tensdes porque podem dar origem a trincas por fadiga ou por corrosao sob tensdo VASOS DE PRESSAO Codigo ASME [Seca Ganiende [~ [Pat = Ferous storia Spectietone ‘Pan — Nona tral Specteatons 1 | matriais Pa — Spesteans or Welding Rods Electrodes, and Filer Mak ParlD — Propartos(Cuslmay) ParlD — prepare (Moti) Subsection NGA — General aquramts Tor DVTen Tana OMA E | Dison ¥ | Subsedion NB — Class 1 Component | Stbsscton NC — Clase 2 Components Subsection ND — Clase 8 Componente | stbseoton NE — class NG Components stlaoes | Stbeacion NE — Supp lores Subsection NG — Care S " pom sets im Elvan Fool nigh Love ation Matoel a Waste eng Bet) [overs comme Tanger me SaaS 41 VASOS DE PRESSAO Codigo ASME Conieuao [Enasioa nfo etree @ rocomendagbos para operapio do_cadoras_ para aquocmaro Recommend Aulus he Cate and Operation of Hea Boles) ‘ns orecomendags para opraga do eadaras (Recommended Gudekes lrthe Care o Power Boers [ules lor Constuction ol Praca Vessel ym | Yasos.de [D600 Pressio [Dysion2 |Alomaive Fs Deison [Atematve Fs for Consucn of Hh Pescara Vessels and Bring Cuisine) a plastco (Rar enforces Pas Pressure Vere) x [abimendapsos para ispecse de insiaueSec ruckares (Rules for sence Inspection of Nusoar PowerPlant Components) xy [Rocomenderces para fateagao © estonsao de uso de ianques Fanporvels [fuss or Constucton and Contrasd Sore of Tanspot Tanks) VASOS DE PRESSAO Cédigo ASME, Seco VIII, Divisao 1 = E 0 projeto convencional dos vasos de pressao = Escopo da Divisdo 1: - Equipamentos nao sujeitos a chama - Equipamentos que nao fazem parte de componentes rotativos ou alternativos, tubulagées ou transporte de produtos - Equipamentos com pressao interna igual ou superior a 15 psi (1,02 kgf/cm?) e inferior a 3000 psi (211 kg/m?) - Equipamentos com diémetro interno igual ou maior que (152 mm) - Equipamentos nao destinados a ocupagéo humana SUUCEUETEUUU UU UE UU UEUU UU UU EU EU EEN OKO eC UwU VASOS DE PRESSAO Codigo ASME, Segao VIII, Di iso 1 = Pela Divisdo 1, as espessuras de parede devem ser calculadas de forma que a tensdo de membrana maxima circunferencial devido a pressao interna nao ultrapasse os seguintes limites ‘Géalgo de Proto | Abalvo da fava do croop “Acla da fala de creep 700%: daTensso mada que provoca uma 1 38 comp. do proto) |Vlocidads do deformagao de 001% em 5/28 tmp. do proto) |Yelons naa ASME Vil- Dw.1* 57% da. tonsdo_média quo proveca ptura ap6s 100.000 n (29)S, (emp. de projte) [ens da tensao. minima que provoca ruptura apos 100.000 n VASOS DE PRESSAO Codigo ASME, Segao VIII, Divisao 1 = A Divisao 1 esta dividida da seguinte forma: [Subsection A- Go proceso [Panu ~ General Reqaverans for Al Methods a Consinaon and Alaroae Scape Waris Daogh | Opanings and Renlorcements Based and Sayed Suazes [garments Fabiaton’? Inspecion end Toots Marong and Fepons? Paseure Rail Joeweas al Requirement -Roqulliosgarae,epleaves a lodbe os vase clon B+ Requirements Pertaining fo Waihods of Fabrication of Pressure] i Regusto expects, apne em fungae do méteo de aoc a580, Pan uw 3 Vosooe Fatreaiod by WalSng IF: Reqarement or bested Part UB Roepiveront or Pressure Veosls Fabeated pomont r P Brazing 43 VASOS DE PRESSAO Cédigo ASME, Seco VIII, iso 1 [Subsection © + Requirements Poraining to Classes of Marie ~ Foqiior espoctions,apivels a no do tips de maar! ulead na fabio. Paci UCS : Requirements for Presaure Vessels onaiictes of Carbon and Low ey Stone Pac UNE Roxiromenis or Pressure VessslsConsivsied o! Nonerous Mails Port UHA : Requirements for Pressure Vessels Constructed a High Ally Sel Pert UCI: Requtoment or Pressure Vessels Consbuctd of Cast kon Pat UCL : Requremens for Welded Prossure Vessels Constuced of Maal Wi [corrosion Resistant intgral Clana, Wald Metal rer Cacing or Win Par UCD Rag Tor Prossure Vesset Cons¥usted of Cas Dut Fon Part UAT = Feqitemonts for Prossure Vessels Constuctd of Fere Stools Wi Tensie Enpanced by [art UH: Rul for Shaltand Tube Heat Exchangars VASOS DE PRESSAO Codigo ASME, Secao VIII, Divisao 1 SUC UUUUUU UU UE UUUU UU NU UU UN UNE UUNKOEUWK . VASOS DE PRESSAO Cédigo ASME, Segao Vill, Divisao 1 = Ex: Vaso em construgao soldada em ago carbono VASOS DE PRESSAO Cédigo ASME, Secio VIII, Divisao 1 45 : VASOS DE PRESSAO Cédigo ASME, Secao VIII, Divisdo 2 = Se baseia em “regras alternativas de projeto” = Permite tensdes mais elevadas, porém é feita uma série de exigéncias adicionais de projeto, calculo, materiais, fabricagdio e inspegao Esto incluidos no escopo desta norma todos os vasos de pressdo, sem limite de pressao maxima, incluindo-se também os vasos sujeitos a chama, desde que nao abrangidos nas Secées |, Ill e IV = Obrigatéria para os vasos em servicos ciclicos, de construgao especial e de servigos severos VASOS DE PRESSAO Codigo ASME, Secao VIII, Divisao 3 = Complementa as regras da Divisao 2, definindo critérios adicionais para equipamentos de alta pressao de trabalho = Além de requisitos de material, so previstos critérios para a utilizagéo da mecanica da fratura 46 SUUCECUCUUUUUU UU UU UU VU UU EU NUE UNE . VASOS DE PRESSAO Principais diferengas entre as Divisées f aL Divisio 2 ee Wess fea | Atoratve ee | Ee Fae Sa oo a = ‘Sao nme amas |sepemaiinagen |e ra eee pavietiongcars ieSeigew'” _|osanpi Eaton ae cio 200 | Frege recanca Fe | ects | or en fiocomae [eee | Seeabenraain SS VASOS DE PRESSAO Principais diferengas entre as Divis6es | —-usear rosa | — gore aes | Alama or Wess Ra meee | an sae Maria trio ata, | Wasa ener de |Hxina eno aesentscn °° |neaeiekin Antone @ eae desta, | Bogs se protocon pana ress de iad coma | pads fro eS, eaaea co | Seite ot | Sane Sate ao na Promo” |icistncde ni) | Eggo at egasc sequin Esgercistnmsis do | prj contigo’ | tics da tua Feoeionirare |e ‘saeon amen i a Experiment | cee sou epoter pnt a 47 . : VASOS DE PRESSAO Principais diferengas entre as Divisdes eso] — | ao oa i es | Ata ee we a Ta eatare as pauses mates elas reais am | Dito 8 com Testes ce | Tesie de impacto ertérios dterartes, sere Fecvents. ras poco Ensaon do traced aan | epenach 0 fearon ke stendios crtrios (UG- avallagso pel occa a Fama Br ucscow uceen. iets Fa Giese cn freaetoede 210% [rogue mds | Delo UT eulznsn fiecuatcs [poimmscremaoe |rattoreuse [paatedeese mas BeENo. Zamora |ouenave efor, | pocom Ka eae Poul UT, Extensivo uso de Pio : VASOS DE PRESSAO Principais diferengas entre as Divisées Paonia’ |Soup suas Dene Dias ios Tres Pees ried Presse | Ateave Fes sctasame |ovomes too an | itis Hoos seonetaqsec 20, be Expecteaoas co “Tstinconpanents | Eye rebieame [car argo an |swocionaede | | gus anuisto2 arnaose | poe nario an | - Das onot - 48 SOCCUC COCO TOU OU OU CEUKUUKEH UTE UUCVK VEN OK HUB EK Wwe : VASOS DE PRESSAO Principais diferengas entre as Divis6es aes isa fies (ee Caen oe ——] Sar ae 2 Fa vaca : Segara em como ateetnd |nemsinenonso Beano ponspens Jengenharia devera ter | sign, tanto para 0. fSSarteca erste [Se gua me ane savas dope. | aban eee Uy Stamp UV Stamp v3 Stamp eons ws anes Si ja soca» | assonae ram, | u2Stnp exregss|e.orae at Farm fegafoe |eravnes.C to be | ieee ni ee : : Se mapa —] Te auca 3 vas | dipondo pana a com avtotatagem. VASOS DE PRESSAO Espessuras comerciais de chapas = Devem ser adotadas, para as chapas de componentes do vaso, espessuras nominais (comerciais) com os seguintes valores, em milimetros: 4,75 / 6,3 / 8,0 /9,5/11,2/12,5/ 14,0 /16,0/ 17,5/ 19,0 / 20,6 / 22,4 / 23,6 / 25,0 / 28,6 / 31,5 / 34,9 / 37,5/41,3/ 44,4/ 47,5/ 50,0 = As espessuras indicadas em negrito so as consideradas normais pelas usinas siderUrgicas e devem ser usadas preferencialmente 49 _ VASOS DE PRESSAO Sobrespessuras para corroséo = Devem sempre ser acrescentada uma adequada ssobrespessura para corrosao exceto quando, para 0 servigo e o material em questao, a corrosdo for reconhecidamente inexistente ou desprezivel, ou quando houver um revestimento interno adequado = As sobrespessuras para corrosao devem ser baseadas na vida util do equipamento. Como regra geral, quando a taxa de corrosao prevista for superior a 0,3 mm/ano recomenda-se que seja considerado 0 emprego de material mais nobre : VASOS DE PRESSAO Parcelas da espessura de um vaso paar. ss eno scones cn 50 rn te se ee . — VASOS DE PRESSAO Definicgées = PRESSAO DE OPERACAO: £ a pressao nc topo de um vaso de pressdo em posi¢ao normal de operacao, correspondente a uma determinada temperatura de operagao = TEMPERATURA DE OPERACAO: E a temperatura da parede do vaso quando sujeito a pressao de operagao Obs: Quando num equipamento podemos delimitar zonas com diferentes temperatura de operagao, podemos estabelecer condigdes de projeto distintas para cada zona VASOS DE PRESSAO Definigoes = PRESSAO DE PROJETO: £ a pressao que sera utilizada no dimensionamento do vaso (condigao mais severa), devendo ser considerada como atuando no topo do equipamento Obs: Quand aplicdvel, a altura estatica do liquido armazenado deve ser adicionada a pressao de projeto para dimensionar-se qualquer parte do vaso submetida a esta coluna de liquido . VASOS DE PRESSAO Definigées = TEMPERATURA DE PROJETO: E a temperatura da parede do vaso correspondente a pressdo de projeto. O Cédigo ASME estabelece que esta temperatura nao devera ser menor que a temperatura média da superficie metdlica 1as condig6es normais de operagao. Obs : Para vasos com possibilidade de operacao em condigdes distintas de operacéo, sera adotada a condi¢aio ‘ais critica de projeto, a partir das relagdes entre a pressdo de projeto e tensao admissivel na temperatura de projeto. VASOS DE PRESSAO Definigées = PRESSAO MAXIMA ADMISSIVEL DE TRABALHO: E a pressao maxima, no topo do vaso, em posigéo de operacao normal, qu2 acarreta no componente mais solicitado do equipamento, uma tensao igual a tensdo admissivel do material, na temperatura considerada, corrigida pelo valor da eficiéncia de exame radiografico adotada no projeto do equipamento 52 * VASOS DE PRESSAO Definigdes = A pressao maxima admissivel de trabalho é calculada para a temperatura de projeto com o vaso na condi¢ao corroida Para determind-la devemos considerar a pressao maxima que poderd atuar em cada componente do vaso, nao devendo ser levadas em conta no cAlculo espessuras decorrentes da coluna de liquido atuante no vaso nem as espessuras decorrentes das tolerancias de fornecimento das chapas e sua conformagao VASOS DE PRESSAO Definicdes = TESTE HIDROSTATICO: Consiste no completo preenchimento do vaso com agua, ou outro liquido apropriado, no qual se exerce uma determinada pressdo, que é a “pressdo de teste hidrostatico”. Tem por finalidade a deteccao de possiveis defeitos, falhas ou vazamentos no equipamento = O valor da pressao de teste hidrostatico estabelecido pelas normas de projeto, porque essa pressao poderd evidentemente ser tanto maior quanto maior for o coeficiente de seguranga adotado pela norma 108 LS VASOS DE PRESSAO Aberturas e reforgos nos vasos Todos os vasos de pressaio tem sempre varias aberturas com diversas finalidades, sem as quais 0s vasos seriam completamente intiteis: = Ligagdo com tubulagées de entrada e saida de produto = Instalagdo de valvulas de seguranca m= Instalaco de instrumentos, drenos e respiros = Bocas de visita ou de inspegao, para-acesso ao, interior do vaso 2S VASOS DE PRESSAO Aberturas e reforcos nos vasos Uma abertura num vaso de pressao é um ponto de concentragao de tensdes. Para combater este efeito é necessario a colocacao de reforges junto as aberturas feitas num vaso de pressao. Os reforcos normalmente utilizados sao: = Disco de chapa soldado ao redor da abertura = Utilizagéio de maior espessura de parede para o vaso ou bocal m= Pegas forjadas integrais = Pescogo tubular com maior espessura 08, 54 . VASOS DE PRESSAO Aberturas e reforcos nos vasos : VASOS DE PRESSAO Aberturas e reforgos nos vasos 55 VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressao = Todos os vasos de pressao devem ter suporte proprio, nao se admitindo que fiquem simplesmente suportados pelas tubulagdes = Vasos verticais sao usualmente sustentados por uma “saia” de chapa = Quando o espago dentro da saia for confinado, deve haver uma abertura de acesso = Em todas as saias, confinadas ou nao, deve haver ainda furos de ventilagao, colocados o mais alto possivel, para evitar a acumulagao de gases A VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressdo 56 VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressao ee VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de press4o = Para vasos construidos em ago-carbono, a saia completa 6 sempre de ago-carbono estrutural = Se construidos de quaisquer outros materiais, inclusive aco-carbono para baixa temperatura, deve-se ter um trecho de saia de 500mm de altura, junto ao vaso, do mesmo material do vaso, podendo o restante da saia ser de ago-carbono de qualidade estrutural = Recomenda-se que as saias de suporte de vasos tenham a espessura minima de 6,3mm 37 VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressao = A parte inferior da saia é soldada em um anel de base que se apdia no concreto e onde existem os furos de chumbadores = Para reforgar a estrutura e distribuir os esforgos transmitidos aos chumbadores, existem nervuras e chapas de reforgo de ago, onde se assentam as porcas de aperto dos chumbadores. . VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressdo 58 SUuUUUUUUUU UYU UU YUU UU UU UU UU UU | VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressio = Em vasos de pequenos didmetros é usual a sustentagao por meio de sapatas ou de colunas As sapatas sao estruturas de chapas, soldadas ao casco, que se apdiam diretamente ao concreto. Para melhorar a estabilidade, convém que sejam colocadas na metade superior do vaso ™ As colunas costumam ser de cantoneiras ou perfis, soldadas ao casco e terminando cada uma por uma chapa-base com chumbadores. Na ligagao ao casco, existem as vezes uma chapa de reforso VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressdo ©) ¥AS0 SuPORTADO. EMSAPAIAS. Uh 9 vASO S0BRE COLLEAE 59 VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressdo Fi Feomprimente entre linhas de tangéncia VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressao = As esferas de armazenagem, mesmo quando de grande diametro, também sao sustentadas em colunas, soldadas ao casco na linha do equador = Essas colunas sao tubos robustos, com tirantes de contravento e reforgo adequado na ligagéo com 0 casco = Para as esferas que devam ter tratamento térmico apés a montagem, os furos dos chumbadores das colunas devem ser alongados radialmente para permitir a dilatagao 60 VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressdo VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressdo ™ Os suportes devem ter um revestimento exte-no contra fogo de concreto magro (fireproofing) = Usado para evitar que no caso de um incéndio possa haver a incidéncia direta de fogo nos suportes metalicos, que causaria 0 colapso dos suportes com conseqliéncias sempre graves = Esse revestimento s6 pode ser dispensado nos raros casos em que o colapso nao seria grave = Mesmo sendo remota a ocorréncia de incéndio, o revestimento devera ser instalado 61 VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressao FIREPROOFING VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressdo = Os vasos horizontais, na grande maioria, sao suportados em dois bergos (selas) = Um dos bergos deve ter os furos de chumbadores alongados, para acomodar a dilatagaéo do vaso = Os bergos devem ser soldados ao casco por um cordao de solda continuo, para evitar infiltrago = Os bercos devem ser situados simetricamente em relagdo ao meio do comprimento do vaso = So comuns os vasos horizontais superpostos, principalmente em permutadores de calor «a 62 VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressao VASOS DE PRESSAO Suportes para vasos de pressao 63 = Ss VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao m A variedade de tipos e detalhes de pecas internas em vasos de pressdo 6 muito grande, dependendo essencialmente do servigo para o qual 0 vaso se destina = Todas as pegas internas (grades, distribuidores, bandejas, defletores, extratores de névoa, etc.) que devam ser desmontaveis, devem ser subdivididas em secoes, de tal maneira que cada segao possa passar com facilidade através das bocas de visita dos vasos VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao at ex |_| 64 VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressdo : VASOS DE PRESSAO Pecas internas dos vasos de pressdo 65 Ss VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao VASOS DE PRESSAO Pecas internas dos vasos de pressao = Distribuidor interno de um vaso de pressao 66 | VASOS DE PRESSAO Pecas internas dos vasos de pressao = Bandeja com borbulhadores campanula dead z VASOS DE PRESSAO Pecas internas dos vasos de pressdo = Bandeja com valvulas 67 : VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao = Bandeja com valvulas a VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao = Bandeja tipo valvula fixa 68 . ; | VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao = Bandeja tipo valvula fixa . SS VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao = Bandeja perfurada ondulada “Ripple Tray” 69 : VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao = Bandeja perfurada ondulada “Ripple Tray” : VASOS DE PRESSAO Pecas internas dos vasos de pressao = Alcapdio de uma sec¢ao de bandejas 10 a VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao = Recheios randémicos GOO VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao = Recheios estruturados u a VASOS DE PRESSAO Pecas internas dos vasos de pressao ™ Leito de catalisador em reatores a | VASOS DE PRESSAO Pecas internas dos vasos de pressao = Tela de suportagao de enchimento R SUUOUUUVUUEUUT UE UUEUEEUUVUU UU UU UU UU UU UU EU 7 | VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao = Suportagdo de enchimento _ | VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao eet) Corer ery B : VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao SEPARADOR DE GOTICULAS OU ELIMINADOR DE NEVOA (DEMISTER) st VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao 4 SUE CEUKD UKE EUTEO EEUU EU EwWUU UU UU Uw UK Uw UU Uw ie i . | VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao VASOS DE PRESSAO Pecas internas dos vasos de pressao 75 VASOS DE PRESSAO Pegas internas dos vasos de pressao : VASOS DE PRESSAO Acessorios externos dos vasos de pressao Os vasos de pressao podem ter diversos tipos de acessérios externos, dentre os quais: = Reforgos de vacuo = Anéis de suporte de isolamento térmico externo = Chapas de ligagdo, orelhas ou cantoneiras para suportes de tubulagao, plataformas, escadas ou outras estruturas = Suportes para turcos de elevagao de carga = Turcos para bocas de visita e outros flanges cegos 16 wuvvuvuvvuvuvuvuvuvuueuvuuvuvuuuuUvuuwe > » > > > , > » » > » > ’ » > > » s ’ > : VASOS DE PRESSAO Acess6rios externos dos vasos de pressao ee = VASOS DE PRESSAO Acessorios externos dos vasos de pressao 71 VASOS DE PRESSAO Acessorios externos dos vasos de pressao VASOS DE PRESSAO Nomenclatura basica 8 . VASOS DE PRESSAO Dimensionamento a pressao interna = As tenses circunferenciais sao aquelas que tendem a romper o cilindro segundo a sua geratriz quando submetido a uma pressao interna = Em geral sao as mais criticas e sao calculadas simplificadamente conforme a expresso matematica a seguir: eS ressao interna) x (raio médio) Tensao circunterencial = a espessura VASOS DE PRESSAO Dimensionamento a pressao interna 79 : VASOS DE PRESSAO Dimensionamento a pressdo interna = As tenses longitudinais sao aquelas que tendem a romper 0 cilindro segundo a sua segao transversal quando submetido a uma pressao interna e/ou carregamentos externos = Em geral sao menos criticas e sao calculadas conforme a expressao matemiatica a seguir, para o carregamento exclusivo de pressao interna: wressao interna) x (raio médio) 2x espessura VASOS DE PRESSAO Dimensionamento a pressdo interna 80 :. VASOS DE PRESSAO Dimensionamento a pressao interna = As equagées abaixo representam as diversas teorias para a determinagao das tensdes atuantes em um costado cilindrico Teor Obiea Teor do ame Tonates de membrana TONE SeapRit ee S-pRitso8 Sentai 1 SopR/2k : TpRi21-020 apr =1) g = Como nas formas cilindricas as tensdes circunferenciais sao aproximadamente 0 DOBRO das ongitudinais, utiliza-se apenas o calculo com a formula da tensao circunferencial : VASOS DE PRESSAO Equacées da ASME Secao VIII — Divisao 1 = As formulas existentes no cédigo ASME Seg. VII! — Div. para dimensionamento a pressdo interna de componentes pressurizados se baseiam na teoria de membrana. A notagao a seguir é utilizada: = t—espessura requerida, calculada em fungao das condigées de projeto = P—pressao de projeto ou presséo maxima admissivel do componente = S—tensao admissivel na temperatura de projeto e tensdo atuante no componente = 81 EL VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Secao VIII - Divisdo 1 = R-raio interno do componente = Ro — raio externo do componente = D—didmetro interno do componente = Do — didmetro externo do componente . L-raio interno para 0 tampo hemisférico ou raio interno da coroa para 0 tampo toroestérico = Lo — raio externo para o tampo hemisférico ou raio externo da coroa para o tampo toroesférico VASOS DE PRESSAO Equacées da ASME Seco VIII - Diviséo 1 = a—semi-Angulo interno da parte cénica, de um tampo cénico ou toro-cénico, em relagao ao centro = r—raio interno da parte térica = h—semi-eixo menor do tampo elipsoidal cu sua profundidade medida a partir da linha de tangéncia = E —eficiéncia de junta (fungao do tipo de junta e do exame radiografico) : VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Seco VIII — Divisdo 1 ‘i 18 fn i AME Dre eT et : “ VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Secao VIII — 83 : VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Seco Vill - Divisao 1 = Para o dimensionamento de componentes pressurizados de vasos de pressdo é necessaria a definigdio da eficiéncia de junta soldada (E), considerada a partir do tipo de junta e nivel de inspegao quando da fabricagdo do vaso = Esse coeficiente destina-se a compensar a possivel menor resisténcia na regiao da solda, em relagao a chapa inteira de mesma espessura, devido a existéncia de defeitos na solda . ; VASOS DE PRESSAO Equacées da ASME Segao VIII — Divisao 1 Satine Ta reste fon ae sags | | in Sem ace {Gece sae sin omar" | Sareeeets | ba a a a omar | emer VASOS DE PRESSAO Equacées da ASME Seco VIII — Divisao 1 = Casco cilindrico atuanies 7E ‘E SS VASOS DE PRESSAO Tr clas | Tenses rong Ps 03858, Ps i255e Tipe) on PR PA, minima |‘ (GE-o8e)"GE+oae) |" (@SE +04)” SE + 14) requeria * " Pressbo |) ise GE 286 ABE tsR/2|marime [P= BE SE |p mime gy e081) TA, - OA) R-oa -14) FTensées | ARO) _ PR, oA) PR oal)_ PR, ta) 5 PR#08)) PR, 04) Equagées da ASME Seco Vill — Divisao 1 = Casco cilindrico Espossura minima requerida ela’ -1)_ SEb-b') ome fod) fee) ‘maxima admissivel |= 1 a Tonsoes atuantes 85 : VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Segao VIII — Divisao 1 ™ Casco e tampo esférico soso. 2 osasse| : VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Secao VIII — Divisdo 1 = Tampo elipsoidal [Fecinenanare [o—POK= 02 mtn eins | 572 86 SOC UOUOUUKOUUUEUUEUUEVUUVUE UU UU UU UU UKE KEK KU Kw U Uw uUwY . VASOS DE PRESSAO Equacées da ASME Segao VIII — Di = Tampo toristérico apt Espessura minima], PLM PLM yy Fequerida Se OFFI ET PHN-oa Prossio maxima sdmisenel snsoes auantes Tr 10 TH 178 200 225 250 27S Spo 3s 350 M100 102106 08 1013S HAT NB 120 132, VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Secao VIII — Divisao 1 = Tampo toristérico Lir 40 48 50 58 60 68 70 75 60 a5 90 M125 120 11 18h 1496 199 1 144 146 1481.50 Lir 95 100 105 110 15 120 130 140 150 180 1820 152 154 156 158 160 162195 169172 17517 Gheewagio: Tapes Tas STAGES Cart RS TD 8 Talore Tas TOTO Cconeruos de materials com limite ninimo de resisténciasuperer a 70.000 pst (482 MPa) deverio sar projetadesuttzando uma teneso admssivel 8 gual a 20,000 pa (138 MPa) na temperatura ambiente © reduc na proporee da esue30 da lansdo actnissvel de material conte a temperatura ambontoe a temperatura de proto 87 VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Segao VIII — Divisao 1 = Tampo c6nico ou segées cénicas Espessura a) minima requerida | '~ 2cosa(SE-08P) Prossto maxima |p __21SEcosa Jadmissivel Dros : VASOS DE PRESSAO Equacées da ASME Secao VIII - Divisao 1 = Para o dimensionamento dos tampos planos utilizaremos a seguinte nomenclatura: = C —fator que depende do tipo de tampo, método de ligagéo, dimensées, etc. Este fator, para tampos soldados, inclui um fator igual a 0,667 = D—dimensao maior de um tampo no circular, medida perpendicularmente a dimensao menor = d—diametro ou menor dimensao para tampos nao circulares 88 7 VASOS DE PRESSAO Equacées da ASME Seco VIII — Divisao 1 = hg — brago do momento da junta, distancia radial entre a linha de centro dos parafusos a linha de reagdo da junta = E —eficiéncia de junta = L—perimetro medido ao longo da linha de centro dos parafusos de um flange nao circular = P—pressao de projeto = S—tensdo maxima admissivel = t—espessura requerida para o tampo VASOS DE PRESSAO Equagoes da ASME Segio VIII — Divisao 1 = W~carga dos parafusos; = Z—fator para tampos nao circulares Forma de Caiea ZGP , Whe | tea{ ZEP , he iso ora. cam igor aparatueade SE SEL) onda: 2=94= 2440 89 | VASOS DE PRESSAO Equag6es da ASME Segao VIII - Divisao 1 m Para 0 calculo de um vaso submetido a pressdo externa utiliza-se os seguintes itens da norma: = Pardgrafo UG-28 para 0 calculo da espessura minima de cascos cilindricos e esféricos m Paragrafo UG-33 para 0 calculo da espessura minima de tampos elipticos e torisféricos e de tampos e transigdes cénicas = Paragrafo UG-29 para 0 calculo de anéis de reforgo para cilindros ou cones . VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Segao VIII — Divisao 1 = O cédigo recomenda que as aberturas (bccais) nao tenham Angulos ou cantos vivos, podendo entretanto ter qualquer formato arredondado = A espessura minima do pescoco do bocal é definida do seguinte modo: ‘esp mina co conpree 2 eospene andes Kano te cence cota C= 00 espn fe rsh enor var ervey] Espossura. iia} p2 fla Espessura Espessura do who} air valor ene, o schSTO Ral Espessura min. do pescoco boca L) TEspessura rina [requeras do bes fee PARVIGE-06P)2C —y-raio lero do boca 0 90, . VASOS DE PRESSAO Equagdes da ASME Seco VIII - Divisao 1 = Reforgo de abertura: Para bocais com projeg interna eee Para boas em rojo Interna —— VASOS DE PRESSAO Equacées da ASME Segao VIII — Divisao 1 = Reforgo de abertura Taarifeapio da sa [fren A | Area At Area ate Area Aas fic=5 [6 sobrespocsura de caeaie fea AS ol | VASOS DE PRESSAO Equagées da ASME Secao VIII — Divisao 1 = Area requerida de reforgo [mm?]: A = d.t, + 2.tn.t,.(1 fy) = Areas resistentes [mm?]: aera wa | VASOS DE PRESSAO Fabricagao, montagem e controle de qualidade = A conformagao de chapas, tubos, perfis e outros componentes compreende, entre outros, os processos de calandragem, prensagem, rebordeamento, dobramento, estampagem e curvamento = O controle geométrico da conformagao é feito por meio de gabaritos com 0 perfil desejado ™ A prensagem e/ou rebordeamento resulta em diminuigao de espessura, devendo ser considerada quando se especifica a espessura da chapa 92 SOCSCUOUUUTUUUEUVUCUEUVUUVUU UU UU UU UNO UE — VASOS DE PRESSAO Fabricacéo, montagem e controle de qualidade VASOS DE PRESSAO Fabricacao, montagem e controle de qualidade 93 . VASOS DE PRESSAO Fabricacao, montagem e controle de qualidade VASOS DE PRESSAO Fabricagao, montagem e controle de qualidade = Depois de completada a conformagao deve ser feita uma cuidadosa verificagao dimensional antes da soldagem com outras partes = Antes de se iniciar qualquer servigo de soldagem, deve ser feita a qualificagdo de todos os procedimentos de soldagem e de todos os soldadores e operadores de maquinas de solda, conforme a Segao IX do cédigo ASME = Todas as soldas devem ser, sempre que possivel, de topo com penetragao total, por ambos os lados 94 2 VASOS DE PRESSAO Fabricagao, montagem e controle de qualidade = Todas as soldas, depois de completadas, devem ser submetidas a exames nao-destrutivos para a detecgao de possiveis defeitos = As inspegdes devem ser realizadas por profissionais certificados para cada tipo de ensaio = Todos os ensaios a serem realizados sao previamente definidos no Plano de Inspecéo e Testes (PIT), documento acordado entre fabricante e comprador antes mesmo do inicio da fabricacao do equipamento VASOS DE PRESSAO Fabricagdo, montagem e controle de qualidade 95 7 . VASOS DE PRESSAO Montagem em campo. = A maioria dos vasos sai pronto das fabrices, sendo necessario somente transporta-los e colocd-los sobre sua base definitiva ™ Quando for técnica ou economicamente inviavel transportar e/ou movimentar o vaso inteira, o mesmo deveré ser fabricado em segées, para a montagem e soldagem no campo = Essa divisao deve ser feita de forma que as soldas de campo sejam, tanto quanto possivel, no menor numero e extensao e facilmente executaveis VASOS DE PRESSAO Montagem em campo 96 VASOS DE PRESSAO Montagem em campo . SS VASOS DE PRESSAO Montagem em campo 97 . = VASOS DE PRESSAO Montagem em campo VASOS DE PRESSAO Montagem em campo. 98 VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico = O tratamento térmico mais comum em vasos de pressao 6 0 alivio de tensdes = Consiste em um aquecimento até uma temperatura abaixo da temperatura de transformagao do aco, na qual o vaso é mantido durante algum tempo, sendo depois resfriado lentamente = Oalivio de tensdes tem por finalidade reduzir as tensées residuais decorrentes da soldagem e da conformacao a frio SS VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico = O método de tratamento preferido seraé 0 aquecimento total do recipiente no interior de um forno. Serao admitidos entretanto os seguintes modos de execugao: - Aquecimento do vaso por partes, desde que haja uma superposicao minima de 1,5 m; - Tratamento localizado de soldas circunferenciais, desde que seja aquecida uma faixa de 2 vezes a espessura de cada lado da solda 99, | VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico - Tratamento por aquecimento interno, desde que a pressdo interna seja inferior a 50% da pressao maxima de trabalho admissivel, na temperatura de tratamento - Tratamento térmico local das soldas de conexées, quando a regiao a ser aquecida devera se estender ao longo de uma faixa circunferencial envolvendo todo 0 vaso e incluir a conexao a ser tratada. VASOS DE PRESSA Tratamento térmico = As temperaturas de tratamento e velocidades de aquecimento e resfriamento devem estar de acordo com o especificado para o material do vaso, descrito na correspondente subsegao do codigo = Quando o tratamento térmico é uma exigéncia de fabricagao, deve ser feito antes do teste hidrostatico = A necessidade de tratamento térmico é definida em fungao da espessura nominal considerada e do tipo de material do vaso (P-Number) 100 : VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico ‘Tava do aquecimento VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico = Otratamento térmico no interior de fornos €0 procedimento preferivel € devera ser utilizado sempre que possivel 101 . VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico = Grandes estruturas soldadas podem ser tratadas termicamente por aquecimento interno, onde sera ela propria o forno = As esferas de armazenamento de GLP sao tradicionalmente tratadas dessa maneira _— VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico SOOO UOUETKT KOTO ECUUUUUUVUU UU EEUU UU UU EH UU VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico 103 ™ VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico “Is ka VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico 105 | VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico = O tratamento térmico localizado é normalmente realizado por meio de aquecimento por resisténcia elétrica = Otratamento localizado produzira deformagées plasticas na estrutura tratada: o gradiente térmico durante o aquecimento localizado devera ser cuidadosamente controlado a fim de evitar a introdug4o, na estrutura soldada, de um estado de tensdes residuais mais perigoso do que o existente anteriormente ao tratamento | VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico SOOCUTUUU EU UUUUUCUUEUUVUUUUUUUU UU U NUE EU VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico 107 | VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico ™ Qualquer que seja o sistema de aquecimento, é fundamental 0 controle de temperatura do componente a ser tratado termicamente = Para isso, so instalados termopares em varios pontos do vaso ou da pega = Garante-se assim uma temperatura homogénia, evitando tanto temperaturas excessivas, que podem prejudicar gravemente o material, como as insuficientes, que nao so capazes de aliviar devidamente as tensdes : VASOS DE PRESSAO Tratamento térmico 108 VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = Os testes de pressao sao a Ultima prova pelo que passam os vasos de pressao antes que sejam colocados em operagao = Sao realizados para verificar a estanqueidade de todas as juntas soldadas e conexdes do equipamento e submeté-lo a um nivel de tensdes superior ao que estara sujeito em condigdes normais, pela primeira vez, promovendo alivio de tens6es provenientes de descontinuidades geométricas VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = Pode-se realizar testes hidrostaticos, pneumaticos ou mistos, sendo os mais comuns os primeiros = O teste pneumatico ou 0 misto, s6 deverdo ser realizados em casos excepcionais, devido ao grande perigo que representam ™ O teste s6 pode ser realizado depois de decorrido um prazo de 48 horas apds a execugao da ultima soldagem em partes pressurizadas e partes de sustentagao do equipamento 109 VASOS DE PRESSAO Testes de pressdo 1 O teste deve ser realizado antes de qualquer servigo de pintura ou de aplicagao de quaisquer revestimentos internos ou externos = O teor maximo de cloretos permitidos na égua deve ser definido pelo projetista, porém nunca superior a 50 ppm para equipamentos de agos inoxidaveis austeniticos ou com revestimento interno desses materiais = Para evitar risco de fratura fragil durante o teste, devem ser controlada a temperatura do fluido VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = Para equipamentos com espessura de parede maior ou igual a 50,8 mm (2"), a temperatura do metal deve ser mantida a, pelo menos, 17 °C acima da temperatura de projeto minima co metal ou, no minimo, a 15 °C, o que for maior Para equipamentos com espessura de parede menor que 50,8 mm (2”), a temperatura do metal deve ser mantida a, pelo menos, 6 °C acima da temperatura de projeto minima do metal ou, no minimo, a 15 °C, 0 que for maior 110 . — VASOS DE PRESSA Testes de pressao VASOS DE PRESSAO Testes de pressao i 7 SS VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = A pressao de teste, em qualquer ponto do equipamento, deve ser no minimo igual ac seguinte valor: Pip = Fin-PMAcg.(S;/ Sq) . | VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = TESTE HIDROSTATICO: Fy, = 1,5 para vasos projetados anteriormente a edigao de 1998; = 1,3 para vasos projetados posteriormente a edigao de 1998 do ASME Div. = TESTE PNEUMATICO: F,, = 1,25 para vasos projetados anteriormente a edigaio de 1998; = 1,1 para vasos projetados posteriormente a edi¢ado de 1998 do ASME Div. VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = PMA,, = presséo maxima admissivel de trabalho do equipamento na situagao corroida na temperatura de projeto; = S, = tensao admissivel do material a temperatura do teste; = S, = tensdo admissivel do material na temperatura de projeto. VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = Este valor de pressao € 0 minimo estabelecido pelo codigo ASME = Accritério do projetista e usuario do equipamento. ele poderd ser testado de acordo com uma pressao de teste determinada através de um procedimento alternativo = Qualquer valor de pressao entre o procedimento padrao e 0 alternativo pode ser adotado, de acordo com o ASME 113 VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = Recomenda-se 0 seguinte procedimento de teste hidrostatico: a) elevar a pressdo até 50 % da pressao de teste; b) inspecionar o vaso; c) elevar gradativamente a pressao até a condigao de teste; d) manter o vaso pressurizado neste patamar pelo tempo minimo de 30 minutos e por motivo de seguranga, nenhuma inspegao deve ser executada durante este periodo; ar 7 i VASOS DE PRESSAO Testes de pressao e) reduzir gradativamente a pressao para um valor de até 65 % da pressao de teste; f) inspecionar 0 vaso; g) reduzir gradativamente a pressao de teste até a press&o atmosférica, devendo ser abertos os bocais superiores para evitar vacuo no interior do vaso. = Em equipamentos cladeados ou revestidos com tiras soldadas recomenda-se a realizagao de inspegao visual apés a realizacao do teste, 14 . | VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = Recomenda-se o seguinte procedimento de teste pneumatico: a) elevar a pressao até 102 kPa (1,02 kgf/cm?) ou 10% da pressao de teste, 0 que for menor; b) inspecionar 0 vaso; c) elevar gradativamente a pressdo até a condicao de teste; VASOS DE PRESSAO Testes de pressdo “ d) manter 0 vaso pressurizado neste patamar pelo tempo minimo de 30 minutos e por motivo de seguranga, nenhuma inspecao deve ser executada durante este periodo: e) reduzir gradativamente a pressao para um valor de até 80 % da pressao de teste; ) inspecionar 0 vaso; 9) reduzir gradativamente a pressdo de teste até a pressao atmosférica 5 VASOS DE PRESSAO Testes de pressao = E um teste de grande periculosidade e substituira 0 teste hidrostatico quando: - O vaso ou seus suportes nao forem dimensionados para suportar 0 peso do teste hidrostatico - Qualquer trago d’Agua ou do fluido utilizedo no teste prejudicar 0 processo VASOS DE PRESSAO Verificagdo dimensional final = A verificagao dimensional final é realizada para conferir as dimensGes de projeto e as tolerancias dimensionais admitidas = Deve ser feita apés 0 teste de pressao, pois em alguns casos 0 teste pode introduzir pequenas deformagées ao equipamento = Isto vale também para o tratamento térmico, que pode igualmente introduzir pequenas alteragGes dimensionais 116 VASOS DE PRESSAO Inspegao final = A inspegao final é freqdientemente feita pelo comprador = Nesta ocasiao é exibida toda a documentagéo da fabricagao do vaso, inclusive certificados da qualidade e de testes de materiais, certificados de qualificacdo de soldadores, operadores, procedimentos de soldagem, etc., desenhos completos, certificados de teste de pressao e de exames nao-destrutivos de solda, filmes radiograficos, certificados de TTAT, etc. 2 VASOS DE PRESSAO Falhas em equipamentos nN7 . ' VASOS DE PRESSAO Falhas em equipamentos VASOS DE PRESSAO Falhas em equipamentos 118 VASOS DE PRESSAO Falhas em equipamentos ~Gwwwada bara ee VASOS DE PRESSAO Falhas em equipamentos Dados de Falhas de Equipamentos publicados pelo HSE da Inglaterra 119 VASOS DE PRESSAO Falhas em equipamentos Causas de Perdas . VASOS DE PRESSAO Falhas em equipamentos Falhas por tipo de Equipamento 120 VASOS DE PRESSAO Missao da inspecao = MISSAO DA INSPEGAO: Zelar pelas condigdes fisicas dos equipamentos e tubulacdes = Como? - Estabelecer intervalo de inspegao e plano de inspegao - Implementar o uso de novas técnicas de inspegao - Metodologia para estabelecer vida remanescente - Auditar 0 C.Q. dos servigos de manutengao - Criar metodologia de registro das inspegdes VASOS DE PRESSAO Tipos de inspegao quanto ao carater (intengao) = Inspecao preditiva: tenta correlacionar variaveis operacionais com as deterioragdes observadas m Uso de técnicas de inspegdo que podem ser usadas com o equipamento em operacao normal: - Sondas de corrosdo, cupons de corrosao, etc. - Utilizagao do gama scan - Emissao acustica - Medigao de espessura - Provadores de hidrogénio 121 : VASOS DE PRESSAO Tipos de inspecao quanto ao carater (intengao) = Inspecao preventiva: agdes que visam: - Bloquear as causas da deterioragao — pintura, revestimentos, etc. - Corrigir deterioragdes existentes antes que os valores limites estabelecidos sejam atingidos — reconstituigao de espessura ou substituigdes de partes deterioradas - Estabelecimento da periodicidade inspegao ou reparos baseado na velocidade de deterio-agao medida — redugaio do intervalo de inspecdo . VASOS DE PRESSAO Tipos de inspegao quanto ao carater (intengao) = Inspecao corretiva: avaliagao das partes do equipamento apés a falha para definicao co método de reparo mais adequado 122 SUUCUCUUUUUVUUUUUUUUU MUU UU UU UU UE VASOS DE PRESSAO Tipos de inspegao quanto ao acesso = Inspecao externa: pode ser feita com 0 equipamento em operagao ou fora de operagao = Inspecao interna: s6 pode ser feita com 0 equipamento fora de operagao = Teste hidrostatico: s6 pode ser feita com 0 equipamento fora de operagaio TODOS TEM CARATER PREVENTIVO E VISAM | AUMENTO DA SEGURANGA EM OPERAGAO E | GARANTIR A CONTINUIDADE OPERACIONAL _ VASOS DE PRESSAO Periodicidade de inspecio ™ Os vasos de pressao devem ser submetidos inspegdes de seguranga conforme prescrito na NR- 13 ou em prazos menores definidos pelo PH Sit cm =SemSPIE Dono =ComSPIE = 123 . . VASOS DE PRESSAO Classificagao dos equipamentos NR-13 = Grupo de Potencial de Risco: calculo PV(Pressao de operagao x Volume); = P: max pressdo operacao em KPa = V: volume em m? = Classificagao do fluido (manual produtos quimicos): m limite de tolerancia para exposigao (ppm) = ponto de fulgor | VASOS DE PRESSAO Classificagéo dos equipamentos NR-13 ‘Gaps do Pots eco SOUS U UU EU UUUUEUUUU EU UU UU UU VUE UU UU UU 7 : VASOS DE PRESSAO Preparagao para Inspecao = Devem ser verificados os seguintes itens, a fim de que possa ser elaborada a programagao de inspegao: a) relatorios de inspecao anteriores; b) periodicidade de inspegao; c) recomendagées de inspegao efetuadas durante a operacao; d) modificagdes de projeto; e) normas de construgao do equipamento; VASOS DE PRESSAO Preparagao para Inspecao f) histérico de anormalidades operacionais; g) materiais e equipamentos de inspegao; h) elaboragao do plano de inspegao; i) desenhos do equipamento. = Recomenda-se ser providenciado um resumo de todas as informacées pertinentes coletadas. durante a vida do equipamento (pontos criticos, valores de espessura medidos e espessura minima do equipamento) 125 | VASOS DE PRESSAO Inspegao externa = A inspegao externa pode ser efetuada com 0 vaso de pressao em servigo ou fora de operacao. = Especial atengao deve ser dada a vasos contendo fluidos quentes, nocivos a satide, inflamaveis ou a alta pressao = Devem ser avaliadas as técnicas de preparagao de superficie para possibilitar a inspegaio visual e Ensaios Nao-Destrutivos (ENDs) = O acesso, iluminagao e as condigées de seguranga devem ser verificados. a VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecdo externa = Inspecaéo em Escadas, Passarelas, Plataformas e Estruturas Metalicas Inspecionar visualmente quanto as condigSes fisicas dos componentes e complementado a inspegao usando martelo e raspador para remogao de 6xidos. Verificar os seguintes itens: a) corrosao, trincas e partes soltas; b) condig6es de pintura; Cc) corrosdo e aperto dos parafusos de fixagdo; 126 . VASOS DE PRESSAO Seqiléncia para inspecao externa d) condigdes dos quarda-corpos, degraus ¢ ragiées de apoio dos degraus; e) condigdes da parte superior de pisos das passarelas e plataformas; f) condigdes do fundo das plataformas, sobre os perfis de sustentacgao. VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa 127 . ' VASOS DE PRESSAO Seqtiéncia para inspecdo externa . — VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa 128 : VASOS DE PRESSAO Seqtiéncia para inspecao externa VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa 129 . — VASOS DE PRESSAO Seqiéncia para inspegao externa . VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspegao externa 130 . VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspegao externa es VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa es f 131 VASOS DE PRESSAO Seqtiéncia para inspecdo externa = Inspec&o nas Fundagées e Suportes Verificar os seguintes itens: a) existéncia de corrosdo por fresta entre o berco € © casco do vaso de pressao; b) existéncia de trincas e lascamentos no concreto ou “fire-proofing”; c) existéncia de corroso na saia de sustentagao do vaso devido a infiltragdo de Agua no “fire-proof”. . Ss VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa 132 SOCOOPOCSCSEOCDO CCP OKD KOO KCKCCKC UU UVUENE KNEW HONN EEK wU UUW UUUY a VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa . — VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa 133 . VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa . | VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa = Inspecao nos Chumbadores a) inspecionar visualmente as condigées fisicas dos chumbadores verificando se ha corrosao, deformagées e trincas; b) certificar-se de que os chumbadores estao firmemente fixados. a Inspegao nos Dispositivos de Aterramento Inspecionar visualmente 0 cabo de cobre e os conectores quanto as condigées fisicas. 134 SCC UUVUUEUVUUUUUUVU UU UU UE UU UU UU UU ENE eae VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspe¢ao externa VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecdo externa = Inspecdo no Isolamento Térmico a) Verificar as condigées fisicas do isolamento térmico quanto a amassamento, quebra, sujeira e condigdes da caixas para medigao de espessura; b) verificar se esta havendo encharcamento por Agua; caso necessario solicitar remogao de parte do isolamento para inspecdo; c) verificar tensao das cintas de amarracéo dos painéis. 135 . | VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa : VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspegao externa 136 SOCOCUGCHUOUUUEOUVUEKDUUUUUU UU UU UU UU NEU UU SS VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspegao externa VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa 137 ' VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa = Inspecdo na Pintura Inspecionar visualmente a pintura, quanto aos seguintes itens: a) empolamentos, empoamentos, descascamentos, falta de aderéncia, arranhées, fendilhamento, manchas e outros; b) pontos com manchas ou muito quentes devem ser acompanhados com 0 vaso em servico e sua temperatura medida com dispositivo apropriado; | VASOS DE PRESSAO Seqiiéncia para inspecao externa c) manchas brancas na pintura dos vasos onde existe a tinta termocrémica, pode indicar queda ou falhas no refratdrio interno; medir a temperatura com dispositivo apropriado. = Inspegao nas Conexées e Acessérios Inspecionar visualmente com 0 vaso em servigo todas as conexées e acessorios, quanto a condigao fisica e vazamentos. 138

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