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Consolas Curtas
Consolas Curtas
DIMENSIONAMENTO DE ZONAS
DESCONTÍNUAS
Introdução
Tipos de Zonas Descontínuas
Método das Escoras e Tirantes
Nós
Vigas-Parede
Consolas curtas
Pormenorização
Disposições Construtivas e Pormenorização 3
Numa estrutura de betão armado, ou betão pré-esforçado, existem
elementos ou zonas de elementos que não podem ser analisados à
luz da teoria das peças lineares, tais como:
Nós
Vigas-parede
Zonas de aplicação de cargas localizadas
Zonas de ancoragem de pré-esforço
Zonas de apoios
Zonas de descontinuidade geométrica
Consolas curtas
Sapatas
Maciços de encabeçamento de estacas
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Tipos de Zonas Descontínuas
Numa estrutura de betão genérica, podem-se definir duas
zonas distintas:
Zonas B (de Bernoulli), em que a análise é realizada
como se fosse uma peça linear
Zonas D (de descontínuas), em que a análise é
realizada pelo método das escoras e tirantes.
Uma região de descontinuidade é definida como sendo a
zona a uma distância h da descontinuidade ou do ponto de
aplicação da carga.
–A distância h é igual à altura de secção do elemento
Tipos de Zonas Descontínuas
Método das Escoras e Tirantes
processo de análise simplificada de alguns problemas de
estruturas de betão armado e pré-esforçado;
baseia-se no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade:
A carga que satisfaz as equações de equilíbrio, não
excedendo em nenhum ponto a capacidade resistente, é
inferior à carga última;
é sempre conservativo;
Os métodos baseados na análise plástica só devem ser
utilizados nas verificações em relação aos estados limites
últimos.
Método das Escoras e Tirantes
Consiste na representação dos campos de tensões de:
Compressão no betão (escoras);
Tração nas armaduras (tirantes).
Escoras
Devem seguir as trajetórias dos campos de tensões de
compressão no betão;
As trajetórias podem ser obtidas através de uma análise
elástica linear do elemento.
Método das Escoras e Tirantes
Tirantes
Devem ser orientados segundo as direções das
armaduras;
As armaduras devem ser dispostas de acordo com os
campos de tensão de tração da análise elástica linear;
Devem respeitar as regras práticas de disposição de
armaduras;
Modelo das Escoras e Tirantes numa Viga-
Parede
Método das Escoras e Tirantes
Principais características do método das escoras
e tirantes
É válido para qualquer sistema de escoras e tirantes;
Tem que ser garantido o equilíbrio das ações exteriores;
O sistema deve constituir uma treliça isostática;
O sistema ideal corresponde à menor energia de
deformação;
O sistema ideal corresponde à menor quantidade de
armadura.
Método das Escoras e Tirantes
Aplicação a peças lineares
São analisados pelo método das escoras e tirantes, por
exemplo, na verificação ao esforço transverso
Recomendações
Determinar reações
Subdividir cargas;
Substituir tensões por resultantes;
Substituir tensões não-simétricas por binário e resultante;
Definir escoras e tirantes representativas do caminho das
cargas.
Método das Escoras e Tirantes
Princípios admitidos
Tirantes plastificam antes das escoras esmagarem
(ductilidade);
Armadura devidamente amarrada;
Forças nas escoras e tirantes é uniaxial;
Tração no betão é desprezada;
Forças externas aplicadas nos nós (pré-esforço incluído).
Método das Escoras e Tirantes
Método das Escoras e Tirantes
Método das Escoras e Tirantes
Método das Escoras e Tirantes
Método das Escoras e Tirantes
Método das Escoras e Tirantes
CCC CCT CTT