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Q ROMI TORNO A COMANDO NUMERICO CNC CENTUR 30R CARACTERISTICAS PRINCIPAIS * Comando Numérico Computadorizado (CNC)ROMIMACHS, incluindo simulagao grifica, ciclos fixos, editor de programas ami gavel, autodiagnose de hard/software on line, comando do CNC ¢ CLPatravés deteclas programadas por software (Soft-Key e Pal-Key), baseadoemhardwarede alta confiabilidade, construido com tecnologia de ponta, utilizando componentes de alta integragio © performance. *Fusos de precistio, retificados, para deslocamentos longitudinal e transversal, comesferasrecirculantes "Ball Screw" pré-carregados. *Servo-motores AC "Brushless" ¢ acionamentos PWM. * Barramento com guias temperadas ¢ retificadas e guias longitudinais da mesa com aplicacao de "TURCITE”. *Mesacom guias transversais temperadas e retificadase guias do carro transversal com aplicagao de “TURCITE", *24velocidadesno cabecote, divididas em duas gamas de 12 velocidadesobtidas através demudanga ‘manual, A mudanga entre as duas gamas ¢ automética e programavel. 7 Q rom ESPECIFICAGOESTECNICAS CAPACIDADE Altura de pontas Distincia entre pontas Diametro admissivel sobre 0 barramento Diametro admissivel sobre o carrro transversal Curso do carro transversal Secgdo do cabo da ferramenta BARRAMENTO Largura Altura CABECOTE Nariz da arvore Didmetro do furo da arvore Niimero de velocidades GAMA H (alta) GAMA L (baixa) AVANCOS Avango répido longitudinal ‘Avango répido transversal CABECOTE MOVEL MANUAL Curso maximo da manga Diametro da manga Sede interno da manga POTENCIA INSTALADA. Motor principal Motor-bomba para refrigeragao de corte DIMENSOES E PESO Area ocupada Peso liquido aproximado BEESE8 CENTUR30R 205 500 1000 420 200 220 20 x 20 305 334 ADS" 50 24 67-96-132-190 265-375-530-750 1060-1500-2120-3000 37,5-45-67-95 132-190-265-375 530-750-1060-1500 10.000 7.500 160 50 4 84,6 0,125 1,750x1.075_2.250x1.075 1.600 1.800 18 Q ROMI EQUIPAMENTOS STANDARD + Comando Numérico Computadorizado CNC ROMI MACHS + Lubrificagao centralizada nas guias da mesa/barramento ¢ carro transversal/mesa + Conjunto completo de refrigeragdo de corte + Protegdo contra cavacos e respingos + Bacia aparadora de cavacos + Placa universal de 3 castanhas de 160mm. * Cabegote mével de acionamento manual + Porta-ferramentas tipo troca répida com 2 faces de fixagdo, com jogo de um suporte interno e um externo + Instalagdo elétrica prevista para alimentagdo em 220V, 60Hz e comando 110V. + Jogo de parafusos e porcas de nivelamento + Jogo de chaves para operagio da maquina + Jogo de manuais de instrugdes + Pintura standard: Azul Munsell 10B 3/4 Cinza Munsell 10y 7/1 EQUIPAMENTO OPCIONAL DE USO GERAL (a prego. adicional) + Lumindria incandescente + Luneta fixa de $8 a 80mm, com ponta de bronze + Manivela eletrénica + Cobertura completa com luminéria fluorescente EQUIPAMENTO OPCIONAL SOB ENCOMENDA (a prego adicional e prazo sob consulta) + Base para suporte de ferramentas tipo "Gang-tools", com 3 suportes de ferramentas para externo € 5 suportes de ferramentas para interno + Porta-ferramentas tipo troca rdpida de 3 faces de fixagdo, em substituigéo ao standard de duas faces, + Placa pneumitica 160mm, com cilindro incorporado, com passagem 439mm, com jogo de 3 castanhas moles e comando a pedal, em substituigdo ao standard + Placapneumética 160mm, sem passagem, comcilindro pneumatico trasciro, jogo de3 castanhas com comando a pedal + Conjunto de refrigeragao de corte de alto volume + Transportador mecanico de cavacos longitudinal + Instalagdo elétrica para 380/440V, 50/60Hz e comando 110V, em substituigdo a standard + Pintura especial + Torre automiatica, eixo horizontal de 8 posigdes + Cabegote mével de acionamento pneumatico da manga, com comando a pedal CARACTERISTICAS E ESPECIFICAGOES SUJEITAS A ALTERACOES SEM PREVIO AVISO. RES 19 Q ROMI LEVANTAMENTO E TRANSPORTE ‘Antes do levantamento ¢ transporte da maquina, deve-se tomar as seguintes providéncias: 1- Deslocar o carro ¢ 0 contra ponto até a extremidade direita do barramento ¢ travé-los nesta posigao; 2- Retirar e desconectar a unidade de refrigeragao de corte , o tranportador de cavacos (quando houver) ¢ os pedais; 3+ Prender as portas e 0 painel de comando para evitar que estes se movimentem durante 0 levantamento ¢ transporte. ‘Uma vez executadas as instrugdes descritas acima, o levantamento e transporte da méquina devem ser feitos segundo as figuras a seguir. gancho e 0s calgos de madeira necessarios para executar o levantamento e transporte da maquina de forma segura esto detalhados nas proximas paginas. 20 Q ROMI LEVANTAMENTO DA MAQUINA. ‘Apés travar a méquina, pode-se proceder ao seu levantamento e transporte, ‘A maquina deverd estar bem equilibrada quando for levantada. ‘Antes de transporté-la, esteja certo de que esté em equilibrio, levantando-a cuidadosamente a fim de evitar choques ou abalos. Quando transportar a maquina com dois ou mais trabalhadores, certifique-se de que as condigdes de seguranga para a operagao pretendida sio totais. VISTA A *Méquina equipada com cobertura completa (Opcional) 2 Calco de madeira 1 gj [ EU 170 | Calgo de madeira 2 ral RES Q ROMI NOTA: Os itens 1, 2, 3 ¢ 5 nao so fornecidos com a maquina REED 23 Qe ROMI IVELAMENTO ASSENTAMENTO Para melhores resultados na utilizagao do torno e evitar vibragdes durante a operagdo da maquina, é essencial que o assentamento seja feito sobre uma base s6lida de concreto. NIVELAMENTO ‘A preciso da maquina, a conservagdo de suas caracteristicas por longo tempo e sua rigidez dependem de um nivelamento adequado, Nao € necessério que as guias estejam longitudinalmente ¢ transversalmente niveladas, porém, qualquer desnivel quehouver, deve ser uniforme, ao longodo barramento, nos dois sentidosmencionados. Portanto, as leituras no sentido transversal devem ser iguais entre si ¢ as leituras no sentido longitudinal também devem ser iguais entre si Para se obter um bom nivelamento, devem ser utilizados um nivel de preciso com sensibilidade de 0,02mm por metro. nivelamento da méquina deve ser efetuado segundo as instrugdes a seguir: a) Afrouxe as porea (1); ) Através dos parafusos niveladores (2) busque atingir o nivelamento adequado, comprovando 0 nivelamento longitudinal nas posigdes (A), (B) e (C) ¢ o transversal nas posigées (D) e (B); ¢) Fixe o tomo através das poreas (1), Uma vez. apertadas as porcas (1), verifique novamente 0 nivelamento, a fim de corrigir erros eventuais. Parafuso ‘Nivelador Te Oe ee ” ss tae a 4 RES COMPONENTES PRINCIPAIS Q ROMI 9 Cobertura completa (Opcional) 6- Protegao traseira 7- Cabegote mével 8- Banco waar RED Q ROMI BANCO © banco & um conjunto de grande responsabilidade com relagdo a rigidez ¢ consequentemente preciso da maquina como um todo, No CENTUR 30R ele foi cuidadosamente estudado de forma a se conseguir uma construgdo bastante simples es6lida. O esquema a seguir mostraas partes mais importantes desse conjunto, COLUNAS Obanco do CENTUR30R possuiuma coluna grande (A)¢ uma coluna pequena(B) deferro fundido que suportam o barramento, A coluna grande (que fica do lado do cabegote) aloja em seu interior o motor principal. As colunas so apoiadas no chao através de seis (6) parafusos niveladores, sendo quatro (4) na coluna grande e dois (2) na coluna pequena BARRAMENTO barramento (C) é também de ferro fundido e tem uma construgdo bastante rigida para garantir © movimento preciso da mesa, Suas guias, do tipo prisma/plano, so temperadas ¢ retificadas. O nervuramento foi desenvolvido procurando conciliar a alta rigidez desejada com uma boa condigio de escoamento do cavaco. Um bom escoamento, no entanto, serd fungio do tipo de cavaco gerado e isto dependera diretamente do ferramental utilizado. PROTECAO DO FUSO suporte (D), que liga 0 fuso de esferas do eixo Z Amesa, foi concebido de forma a permitir uma protegao fixa (E) para o fuso. Esta protego é bastante simples ¢ eficiente além de permitir uma facil ‘montagem e desmontagem. 6 REISS Q ROMI CABECOTE O cabegote é um dos conjuntos mais importantes na geragdo da alta preciso da maquina. Para isto, todos os seus componentes so usinados em méquinas de alta precisdo ¢ em ambientes com temperatura controlada. Oacionamento do cabegote é feito através de engrenagensemago-liga, tratadas termicamentee com 08 flancos dos dentes acabados por retificagao pelo processo "Reishauer". FAIXAS DE VELOCIDADE “Através das alavancas (1), (2) ¢ (3) escolhe-se uma das 24 rotagGes disponiveis. Abaixo da alavanca (3) encontra-se a tabela indicadora de rotagdes, dividida em duas colunas de 12 rotagdes cada uma. Pelo posicionamento da alavanca (3) em uma das posigdes I, II ou III ¢ pelo posicionamento das alavancas (1) e (2) na cor correspondente, obtem-se na tabela indicadora a rotagio desejada. £ também disposta no painel do cabecote, a tabela indicativa das velocidades de corte. A leitura desta tabela é feita seguindo o exemplo destacado na mesma. Exemplo: rpm= 265 Diametro mm = 60 2 Velocidade m/min = 50 to tile mop se ee aeseesee eet 6 . oo be oe EES S EER EEL, 1 [fe fet x mM [3000 ‘m_ (2120 [1060 1 |1500 | 750 1/1060 | 530 Ht 750 | 375 a 530 | 265 m 375 | 190 m | 265 | 132 I 190 95 L 1 | 432 | 67 uw | 95! 45 a 67 | 375 7 Q ROMI ENCODER DE POSICAO O cixo arvore é conectado a um encoder de posicdo através de uma correia dentada. A fungao deste encoder & informar ao comando a posigao angular e a rotagao do eixo arvore possibilitando, assim, 0 sincronismo perfeito entre a arvore ¢ 0 avango num ciclo de rosca. ROLAMENTOS DA ARVORE Oeixo arvore é apoiado em mancais de rolamentos cénico TIMKEN de precisio. A precisiio desses rolamentos associada ao fino acabamento do eixo arvore proporcionam grande preciso ao cabegote da maquina. LUBRIFICACAO Com excegio dos rolamentos da drvore, todos os rolamentos ¢ engrenagem do cabeyote sio lubrificados com éleo disponivel no interior da carcaca. O nivel do leo pode ser observado através de um visor localizado na frente da maquina, Os rolamentos da arvore so lubrificados com graxa permanente, prevista para durar toda a vida do rolamento. Esses rolamentos sfo protegidos por labirintos cuidadosamente estudados que impedem a contaminagao da graxa pelo leo. CARACTERISTICAS TECNICAS Nariz da arvore Difimetro do furo da arvore Conicidade interna da arvore Sede interna da bucha de redugao Niimero de velocidades GAMA H (Alta) GAMA L (Baixa) ASA A2-5" 50 1°26 M4 24 67-95-132-190 265-375-530-750 1060-1500-2120-3000 37,5-45-67-95 132-190-265-375 530-750-1060-1500 28 Q ROMI MANUTENGAO BASICA. Troca de éleo Para se efetuar atroca de éleo do cabegote deve-se soltar os parafusos (2) egirar o painel de comando (1), retirar 0 bujdo (4) localizado na parte inferior traseira do cabegote para esgotar 0 leo. Esgotado 0 ‘leo, 0 bujao (4) deve ser recolocado ¢ o novo dleo deve ser introduzido pela parte superior do cabegote, retirando 0 bujao (6) existente na tampa,completar até atingir 3/4 do visor de nivel de dleo (5). E importante lembrar que os rolamentos da drvore sao lubrificados com graxa permanente e no devem ser mexidos. Alinhamento © alinhamento do cabegote 6 um procedimento que, em condigdes normais, no devera ser feito. No entanto se, por alguma razo, ocorrer o desalinhamento ou 0 cabegote for substituido, deve-se tomar o méximo cuidadonesta operacio. O alinhamento no plano vertical & feito ajustando a altura de quatro calgos (7) sobre os quais 0 cabegote & apoiado. No plano horizontal, 0 cabegote é alinhado etravado através do aperto de quatro parafusos (8) contra a superficie lateral do barramento. ee RSS 29 Q ROMI Ajuste da folga axial da arvore Os rolamentos da arvore sio de rolos cénicos, proporcionando ao cabegote um funcionamento preciso e silencioso, durante milhares de horas. Porém, se o cliente desejar um ajuste axial diferente do original, para casos especiais, deverd proceder da seguinte maneira: ~ Aquecer os rolamentos da drvore até a temperatura normal de trabalho, fazendo funcionar 0 cabegote durante uma hora, em velocidade média ou alta; ~ Remover os parafusos (2) e girar o painel de comando (1); - Remover os parafusos (3) e a tampa (4); - Afrouxar a contra-porea (5); - Apertar gradualmente a porca (6), verificando simulténeamente se a érvore gira suavemente, quando acionada manualmente, Prosseguir até perceber que nao hé mais folga; ~ Apertar a contra-porca (5) de encontro & porca (6); = Recolocar a tampa (4), os parafusos (3) eo painel de comando (1). Se necessirio, repetir estas operagdes até obter um giro suave, sem folga sensivel. Quando necesséria a substituigdo dos rolamentos, para a nova regulagem deverd ser seguida as instrugdes acima descritas. 30 RSS Q ROMI MOTORIZACA ‘A motorizagao deste modelo ¢ composta de um motor, duas correias e duas polias. (0 conjunto esté inserido na coluna grande da méquina e é fixado na mesma por intermédio de um cixo (1) e de um parafuso (2), que permitem uma facil troca e regulagem das correias. AJUSTE DA TENSAO DAS CORREIAS Se as correias estiverem excessivamente esticadas, resultard em vida itil mais curta das mesmas, dos rolamentos das polias. Por outro lado, uma correia solta nao poderd transmitira poténcia correta do motor parao cabegote. A tensio das correias pode ser ajustada pela regulagem do posicionamento do suporte do motor, ‘e6 determinada pela deflexdo, quando uma forga for aplicada no ponto central das distncias entre centros das polias. PROCEDIMENTO PARA AJUSTE DE TENSAO - Abrir a tampa (3); - Afrouxar 0 parafuso (2); = Tensionar as correias pressionando o suporte do motor (4) para baixo; ~ Estando tensionada a correia, travar novamente o suporte do motor (4) apertando o parafuso (2); ous INSPECAO DAS CORREIAS ‘A vida itil padrdo das correias ¢ de aproximadamente 10,000 horas de operagio. Entretanto, mesmo dentro deste limite, substituir as correias se houver: - Desgaste do revestimento - Ranhuras laterais nas correias SUBSTITUICAO DAS CORREIAS Substituir todas as correias por novas, mesmo que somente uma esteja danificada. 0 uso combinado de correias novas e velhas, reduzird a durabilidade total, porque os tamanhos ¢ a clasticidade sio desiguais ‘Ao colocar as correias, posicionar as polias entresi, tio préximas quanto possivel, parando danificar as correias. Os canais das polias devem estar limpos, pois 6leo ou poeira causam derrapagem das correias. REISS 31 Q ROMI MESA conjunto da mesaé composto da mesapropriamente ditae ocarro transversal. O movimento da mesa sobre o barramento, ¢ do carro transversal sobrea mesa, dao a ferramenta 0s dois movimentosnecessérios Aoperagdo de torneamento. ara saber sobrea lubrificagio da mesa, veja LUBRIFICACAO no final deste manual. ACIONAMENTO DO CARRO (EIXO "Z") O carro desloca-se no sentido cixo "Z" pelo acionamento do servomotor (1), ligado através de polias (8 © 3) e correia (2) ao fuso de esferas recirculantes (6). fuso de esferas recirculantes é apoiado em dois mancais (5), sendo que, do lado do servomotor (1) existem dois rolamentos (4) pré-carregados de fabrica, e no lado oposto um rolamento blindado (7). Os rolamentos so montados com graxa (ISOFLEX LDS 18 SPEZIAL - Kluber). Esta graxa tem uma grande durabilidade, e em condigdes normais deve atingir 10.000 horas de uso (3 anos, numa base de 10 horas/dia de operagiio). CARACTERISTICAS TECNICAS - EIXO "Z" Curso 500/1000 mm Maxima velocidade em rapido 10.000 mm/min Fuso de esferas recirculantes diametro 36mm Passo 12mm Servomotor DC Reliance Modelo 0727-032-010-009 2,2 Nm - 3500 rpm. 32 Q ROMI ACIONAMENTO DA TORRE (EIXO "X") A torre desloca-se no sentido eixo "X" pelo acionamento do servomotor (2), ligado através de polias, (1 e4) e correia (3) a0 fuso de esferas recirculantes (7). 0 fuso de esferas recirculantes 6 apoiado em dois mancais (6), sendo que, do lado do servomotor (2) existem dois rolamentos (5) pré-carregados de fabrica, ¢ no lado oposto um rolamento blindado (8). (Os rolamentos so montados com graxa (ISOFLEX LDS 18 SPEZIAL - Kluber). Esta graxa tem uma grande durabilidade, e em condigdes normais deve atingir 10.000 horas de uso (3 anos, numa base de 10 horas/dia de operagio). CARACTERISTICAS TECNICAS - EIXO "Z" Curso 220 mm. Maxima velocidade em répido 7,500 mm/min Fuso de esferas recirculantes diametro 28 mm Passo 6mm ‘Servomotor DC Reliance Modelo 0644-035-021-009 1,5 Nm - 2000 rpm RSS 33 a ROMI Regulagem da régua conica ‘A climinagao de uma eventual folga nas guias do carro transversal sobre a mesa ¢ feita através do ajuste de uma régua cénica, Proceda da seguinte maneira: a) Retirar o limpador de cavacos (1). b) Remover o parafuso (2). c) Apertar 0 parafuso (3) até que a folga seja eliminada. 4d) Recolocar e apertar 0 parafuso (2) e) Recolocar o limpador de cavacos. 34 RES Q ROMI PORTA FERRAMENTA TIPO TROCA RAPIDA © CENTUR 30R é equipado, normalmente, com um porta ferramenta do tipo troca répida, que possibilita a colocagao simulténea de 2 suportes de ferramenta. Este tipo de porta ferramenta é uma op¢o simples, econdmica e que possibilita a execugao de varias operagdes sem retirar a pega obra do tomo. REGULAGEM DA ALTURA DA FERRAMENTA. Este suporte permite uma fécil regulagem da altura da ferramenta, Para executé-la, basta girar a porca recartilhada (1) no sentido adequado até que a ferramenta atinja a altura desejada. O ideal é que este ajuste seja feito em ambas as ferramentas antes de iniciar 0 processo de usinagem. TROCA DO SUPORTE DE FERRAMENTA ‘As trocas dos suportes de ferramenta e, portanto, das ferramentas, sio feitas de uma forma muito simples. O parafuso (2), quando girado no sentido anti-horério, libera 0 suporte de ferramenta, possibilitando a sua retirada, ¢, quando girado no sentido horério, fixa o suporte de ferramenta, possibilitando a sua utilizagao. Este procedimento pode ser executado sem que a pega seja retirada da maquina e sem gasto de tempo elevado. CARACTERISTICAS TECNICAS Fabricante Adriatica Descrigao Porta ferramenta miltiplo ADRI Tipo PEM2 Dimensdes do suporte central 127x127 Altura maxima da ferramenta 32mm, RSB5S2 35 Q rom PLACA UNIVERSAL E CASTANHAS PLACA UNIVERSAL DE 3 CASTANHAS 6160mm - CENTREX os CODIGO ROMI DESCRICAO CODIGO FORNECEDOR Pn Placa Autocentrante Super_ | CENTREX 6-236B Placa Autocentrante Super | ROHM ZSU-$160/3-Id. 992.102 36 Q ROMI Castanhas para placa universal - ROHM Castanha reversivel Castanha tornedvel 37 Q ROMI 3 PLACA PNEUMATIC. (Opcional) OCENTUR 30R € opcionalmente equipado comuma placa automiatica detrés castanhas de 160mm de didmetro, acionada pneumaticamente, com 39mm de furo de passagem e cilindro incorporado. O diametro maximo de barra que pode ser alimentado depende da preciso da barra. Todavia mesmo para barras precisas, no se recomenda dimetros maiores que 38mm. A placa é fabricada pela ONCA com a seguinte especificagao: Placa pneumatica com cilindro incorporado com passagem - Cédigo ONGA 160/39 Castanhas para placa pneumtica 266 19 2» 138 oso 3 145,19 | Ate 38 sa 3 io [is [oe Nhs Lontmass eso" Law 68,1 Castanha reversivel Seriado Castanha tornedvel 38 Q ROMI CABECOTE MOVEL OCENTUR30R possui, como equipamento standard, um cabegote mével fomecido com ponta fixa € com avanco e recuo da manga feito através de acionamento manual. 0 cabegote mével desloca-se sobre as guias do barramento, sendo o seu posicionamento sobre mesmo extremamente importante do ponto de vista da rigidez da maquina. Quanto mais avangada trabalhar a manga do cabegote mével, menor serd a rigidez do sistema. Desta forma, deve-se posiciona~ lo buscando sempreminimizar este problema, isto é, comamanga ominimo avangada. O projetodo corpo edabase foram elaborados de forma apropiciar um posicionamento bastante favordvel do cabegote mével para a maioria dos casos. E importante que esta propriedade da mAquina seja explorada pelo usudrio para que se obtenha usinagens de melhor qualidade. travamento do cabecote mével no barramento é feito através da alavanca (1). E importante salientar que a forga que atua na sapata de travamento é significativamente maior do que a forga feita pelo operador na alavanca (1), devido a um sistema multiplicador de forgas previsto no cabegote mével. A fixagdo do manga é feita através da alavanca (3). ALINHAMENTO Para regular o alinhamento do centro, existem dois parafusos (2) (a localizados na parte inferior do cabegote miével. Antes da regulagem, o conjunto deveestar solto, bastando para isso, girar ———} {NDICES PARA a alavanca (1). ‘ALINHAMENTO © alinhamento correto pode ser verificado mediante a coincidéncia dos indices existentes no corpo e na base do cabegote mével. REED zi 39 Q ROMI LU INTES IENDADOS ONG-68 —Oleo mineral parafinico, refinado por solventes, contendo aditivos de oleosidade, antioxidante, antiferruginoso, anticorrosivo, antiespumante, adesividade (leve) e extrema pressao (nao corrosivo). Viscosidade ISO VG 68 cSt a 40°C. 31A_ COMER LUBRI ATLANTIC e TRUSLIDE 68 CASTROL e MAGNA BD 68. ESSO FEBIS K 68 PETROBRAS. LUBRAX IND FP 68. PROMAX : [SHELL © TONNA 68 TEXACO GUIATEX 68 VALVOLINE e ANTI-GOTA N23 KLUBER @ SUPER POLADD 68 Esta tabela deve ser entendida como uma orientagdo que as INDUSTRIAS ROMI S.A. fornece aos seus clientes. A escolha do dleo lubrificante deve seguir os critérios estabelecidos pela empresa. Dos produtos assinalados com ® foi apurada em laboratério, a equivaléncia as nossas especificagdes. As demais equivalentes séo decorrentes de informagées pesquisadas junto aos fabricantes. A auséncia de indicagdo de equivaléncia ou de outros fabricantes, nao significa que as mesmas nao possam fornecer produtos adequados, porém este tipo de selegdo e andlise deixamos a critério do cliente. ‘As equivaléncias mencionadas poderao sofrer alteragées por parte dos fabricantes. Em caso de dividas, favor consulté-los. 0 Q ROMI LUBRIFICACAO AUTOMATICA ‘As guias da mesa / barramento / carro transversal ¢ fusos de esferas (ball-screw), sto lubrificados por um sistema automitico marca LUB. © sistema & composto por uma bomba automética (3) intermitente, acionada por um motor com ciclos de injegéo de éleo regulado a cada 6 minutos. ‘A bomba esté equipada com um filtro de 40 microns no seu orificio de sucgio, ¢ uma chave de nivel de éleo de comando elétrico CARACTERISTICAS DO SISTEMA BOMBA LUB MODELO: MMXL - IIT INTERVALO: 6 min. DESCARGA: = 1,5 A 2,5 CC PRESSAO DE DESCARGA = 3 Keffom* CAPACIDADE DO RESERVATORIO = 1,8 1 MOTOR BIFASICO 220V - 50/60Hz CONSUMO = 3w CORRENTE = (mA) 25/18 ——- 50/60 Hz RPM = 10 (50 Hz) 12 (60 Hz) NUMERO DE CICLOS POR HORA = 10 SUPERVISAO DO CICLO = 10 min OLEO UTILIZADO = ONG 68 (VER TABELA DE EQUIVALENCIA COMERCIAL NESTE MANUAL) PRECAUGOES 1") Usar leo limpo ONG 68, adicionando-o ao reservatério, certificando-se de que o nivel de dleo nao fique abaixo do nivel indicado no reservatério. 2 Nao aplicar torque excessivo quando ligar a tubulagéo ao orificio de saida da bomba, porque a tubulagdo (da bomba) poderd torcer ¢ consequentemente interferir na descarga de dleo. 3) Caso a miquina ficar parada por muito tempo (algumas horas), poderé haver entrada de ar na tubulagio. Portanto, sempre que a méquina ficar parada por algum tempo, antes de ligé-la, 0 dial (5) deve ser puxado varias vezes para a saida do ar do sistema e consequente preenchimento das tubulagdes com éleo lubrificante. ATENCAO: Apés puxar o dial (5) nunca empurré-lo para baixo, uma vez que mesmo retorna a sua posigdo de origem através de mola. Q ROMI 4) Limpar © substituit, se necessirio, o filtro de sucgo uma vez. por ano. 59 Quando no houver lubrificagéo adequada no sistema, as possiveis causas podem ser: = nivel de 6leo baixo vm PEGAS DE REPOSICAO DESCRICAO_ ‘N° CHAVE 1 | PRESSOSTATO 35286 2 | MOTOR R38058 3 | Cl. MOTO BOMBA R33865 KIT DO FILTRO 4 A DE SUCCAO 38059 PONTOS LUBRIFICADOS = PORCA DO FUSO TRANSVERSAL "X". PORCA DO FUSO LONGITUDINAL "x". ASSENTO PARALELO DA MESA. RISMA DIANTEIRO MENOR COM Cs TURCITE lz, - APOIO DO SUP. TRANSV. SOBRE A MESA (LADO DIREITO DA REGUA). 1, = GUIA INCLINADA LADO DA REGUA. |G, = APOIO DO SUP. TRANSV. SOBRE A MESA (LADO OPOSTO DA REGUA). E, = GUIA INCLINADA LADO OPOSTO DA REGUA. H = PRISMA DIANTEIRO MAIOR.

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