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E AS rin EM ‘CABO- VERDE. 3 5 os aes “4719 a’ 1904 | . eh ell Fou o4 oa re . Christiana ¥osé de Selita, Parceitis bee ‘Oficial dav arsanilee = cisso Typ. da Cooperative Militar oe 1904 wuagl PALAVRAS : a fr A historia: teny es periosas ¢ imandam im roy futaes. Tinie Tine A: espantosa mortalidade do povo da itha de S.T .dé Cabo Verde. em 1903, pela fome, fol im dos succes: mais deploraveis que a historia caboyerdeana tera de 1 gistar, O preséme trabalho, que damos a publicidide, vi dois fin: 1° —Reunir o: maior numero de elementos que tribuiram para a mortilidade do povo, em 1902, por isso a dog Boletins Officiaes cousu alquma consta de provi- denchis adoptadas; ¢ as correspondencias das auctoridsides, | difficeis de tel-’s a mio, sfo dubias ¢ omissas nas suas | infermac6es, quando se trata de assumptos de certa dade. 2: Fazer um: dlimenticias, d a de 1yo3 tude compar sda mais antig indiciinda-se nao sé’ as pre avidencias tomadas } em virias disposicaes régias, mas os esfor pregacios | pelos governudores a od nliada ao ) seu paternal cuidado. | i este o assumpto, a tr eaquelle na segunda. © payoumento d'esta dé 5. Thiago, com nesros dd Guing, donatarios ¢ poyoadores européus, que tinh | da casa de infantade para fazer | Sem a mais pequena luz:de civilisa res de cntes es ados, seb um] 1 rador do senhor, até 1878, prosimamente, que consegu | libertar-se dos scus epee A administracio d'ellas estaya nas maos dos donata- | rios, que recebium os rendimentos, e uma parte d’estes f f f has comesoul, em (4f constitiin um apanagio clos senhores Reis de Portugal. Nem o governo da metropole, gem educicio do poyo, cre uma so escéla. 194, 0 bispo: D; Fr. Francis) da Cruz. o primeira gue foi no bispudo, ensinava, ¢ orden uitrind aos escruvos; ¢ fundamdo uma escdla de prim fas letras, grammiatica ¢ moral, aproveitava alguns dis pulos, que ordénava para a vida cccle@stica, aos quaes: nomeava parachos das: freguezias que foram creando. No reinado! de Welippe T de Portugal qmdou-s¢ o primcito governador. A sua acciio governativa, 0 dos que se lhe-seguiram, era mui limitada, pois que os: donatirios, pelos seus privilégios, absorviam todo o mando. Em (G40 efdénou se a fundacio de um convento de 808 na cidade da Ribeira Grande; léccionaya-se ahi particularmente ¢ muitos filhos de pessoas abastadas con- Seguiram ailpuma instruc Pela extinogda, dag ordens religiosas, providenciou a Rainba DB, Maria’ 1 sobre @ instrucedo, ¢, pode-se dizer que 86 cm 1845 comecou 6 povo livre a sahir das trevas: ja ignoraneia, u Sem instrucciio nio ha civilisagio possivel; ella é a base cssencial parw impellir os poyos ao trabalho, 20 mo= Vvimento © ad industria. O anolphabetismo, ¢ o sentimentalismo negrophylo, appoindos pelo poverno durante seculos, foram as causas principacs das: grandes colamidades, que tem victimado, por vezes, as populacées. O analphabetismo sind exerce: a-sua acco destruidora, ¢ continuard a: exercel-aemquan- to 0 governo nao mudar de orientacdo udministeativa. De 1773.4 1776 a populacio ficou dizimada pelos effei- tos de ama. grind terilida Q'governador Saldanha 0, apressadamente, indi- “OU 10 gayerno, coma meio efficax dos habitantes nio sof- frerem ‘tanto com as esterelidades. futuras, a conyeniencia da aboligho da escravatura, seniio completa, pelo menos: TS am eal ie Bc aa ea atin Esta proposta nao teye o acolhimento que era de ¢s- perdt; © mais um seculo decorreuy até que o nobre mar- quez de Sa da Banddira, conseguinds @ emancipaciio dos negros, deu’ melhores passos para a sua civilisacao. Em 29 d'abril de 1879, passando os escravos ao estado de libertos, abriu Gabo Verde-as suas portas a civilisucao. A miita pericia e compravado zelo de alguns governa- ‘de. menos y em todas ate e dos melhores caminh an ainda de desgracados que, accipis de ictam com a fome ¢ a miseria. grandé invasdo de funcsionurios nas, jicas; alguns Welles, diga-se a izes foram, pissavam logo a exercer car- ) militarismo, pogo por tantas tabellas: ts Tetras do alphabeto ¢ mais uma, com as com- de artilherin, de policins militar ¢ civil; ns peititi- mondadas abonar, # certas individualidades, por do ministro, ou por ordem do governa- de relevantes servicos que prestaram, ow vir a prestar, sio facts que demonstram bem adencia ¢ a immoralidade da nossa adminis: ultramariaa. tei Em 1903 0 governo proyocou um crise na ilha de jug, por falta de pequenas ¢ bem dirigidas provi- encias a tem a mortilidade subiu'a mois de vinte mil ey comecod da estacto pluviosa, nio se! cui- dou distriburcdo: de sementes para garantir a colheita de 1904 80s poucos (ue sobreviveram. _ Nova crise, continuando a mortalidade com todos os | seus horrores, apezar dos esforcos empregadas pelo actual ernador, sr. Barjona’ de Freitas, para a evitur. den 4 os Ne soffressem com as. Ne 1990, manifestou-se | iO eral re governadores de fgens, porque d’essa opi entio. Choveram energicis correspasdencias para os jornaes, . perde contra tanta deshumanidade, representacoes a slRei e Raintia, telegrammias, etc., et ‘O governa da metropole ordenou algulig soccorros, mas Par terem ido muito tarde, mal cheguram para a vigesima ‘parte dos necessitados, Néo st contrahiu um emprestimo, como era de uso-em casos taes. Em 1904, subsistindo as mesmas ordens da ietropole,. tees Fieeets 0 actual governador, com as maio- : res difhculdades para attender a tantos desgracados, que 1 : au imploram um bocado, de pao. eee eran one aS aes wo Deus recompense os auctores de tanta eruel- : i tramos,.em documentos officiaes, so- EEA escrevia-se pouce © que actualmente acontece. 9.era ainda mut pequena: a despeza com rEavel ee uns cinco contos de reis, ¢ a e de itos de escravos. dizima:e art}- ertucio, eobrides pelas alfandesas, deixava ldo para melhoramentos. : to-suppor qué 6 governador dé entao, Seraphim ra Sarmento, soccorresse o povo, dando trabalhona Gnstruccio dos baluartes da cidade da Ribeita Grande 16s levantimentos do forte Chupa Limao e da casa para lencia do governador, por terem ficado muito dete on O saque dos francezes em 1712. O governador Sarmento sollicitou SOCCOrTOS aD BoVvEr- 0; € Ha Provisdo do conselho ultramrino, de 1g de ou- ro, Wizia que © vorerno ndo os mandava e os murcada- ertant envial-os, recelosos que th'es undo com: tise de 1740, apenas consta dé uma representacio fano, féita pela camara, descrevendo o estado cri- lo Bartholomen de Souza Brito Tigre cam= prara. 12 motos de milho, no interior da ilha de S, Thiago, para -acudir s6-4 primeira. bispo, estando na ilha de S, Nicolau, chamou a attencao) do governador para o estado miseravel do pove esta, que comia animaes © até as.pell O governador sabendo que nesta ilha 8¢ tinha vendi- do, dos estrangeiros, 1.800 alqueites de milho, demorou OS soccorros € reprehendeu ao capitdo-mer por ter con- sentido na sua venda. Avesta fome seguiu:se tambem a de 1773-0 1976, de tristes recordacée: Em 13 de dezembro de178q tomou posse do governo- Joaquim Salema Saldanha Lobo. © milho, que repulava de 80 a a ov alqueire) ‘O05; par O: séus donos nia) ’ i preco dos. eactay ‘soffrendo, ah consequencia, a agri- de bragos. Os generos duplicaram no mio’ o povo @ viver na maior miseria y ram) fore: 1 receber os. seus venci- 3 por a compinhia nao ter numerario, Ha Str entregués por menos da. mpanhia. “Saldanha, durante o seu governo, pro PBicumenté contra esses abusos, niio conseguin- sttendida. ; 1775s declara-se-a fome, pela escassez de chuvas anterior. : bril, por subseripedio aberta entre os moradores ‘Thitigo, recolheuse o necessario para o go- ‘Mandar 20 moios de milho para Santo Antao, nénhum habitante podia cultivar terrenos sem con- sentimento da companhia. E esta s6 05 arrendava por um preca lose. 774 continua a fone, ainda muis grave, porque jo tinha vendido tudo quanto possuia em 1773, para salvar, € ficava exhausto de forgas. J goyernador sustentava, & sua custa, centenas de des- Si alimentava-se de comida egual que distribuia mifitos mas, acabrunhada de désgostos pélas santes com a companhida, comecou a sofirer. : 8 Por varias veyes se dirigia ao ministro Martinho de Méllo-e Castro, expondo 6 estado miseravel do Povo: em | 17 de-maio de a responden-Ihe o ministro que, d'accor da com o provedor de Companhia do Grao-Pard ¢ Mara. ghfo se mandéra apromptar a galeras SS." Sacra- anento, que sahia n’aquelle dia de Lisboa, e em 21 a Pa- rahiba, carregadlas de generos para soceb.ros das ilhas de | S. Thiago, M aio, Fogo ¢ Brava e que estavam tambem recebendo carga uma corveta e um hiate para S, Nicoldo, Santo Antao ¢ Boa Vista. Os generos enviados consistiam, além de Carne, touci- hho, peixe e bolacha, nos seauintes: Milho, 11.190 algueires; feijao, frade, 996 alqueires; farinha de pio, 177 alqueires: biscouto, 34 alqueires, & arroz, 8 alqueires, Para vender, mandaram: Milho, 17.914 alqueires; fey farinha de pao, 1:21 alqueires ; feijfo branco, 1.45 queires; fava, 783 alqueires + biscoitos, 30a alqueires, & arréz: alqueires. Tudo no yalor approximado de 30 contos de réis; ¢ com estes generos o ministro mandava #0:governador as seguintes instruccies: «1s — Que désse entrada os generos em bons. ar muazens vigiados por uma guarda militar © nomeusse pes siis cipazes para guardareny as chaves ¢ podessem res- Ponder com os seus bens. 2.°— Que a tropa fosse empregada em rondas, destic camentos, diligencias © mais Servicos que fossem ne- +5€ Esse praso. 54 barricas No ilhen de Santa Maria, na Praia, estavam alberga- ee aaiee a muito famintos; pelas#lhas reindvya ainda muita miseria. trove réis i ‘ . i : PG povo, que em 1863 ¢ 1864 havia yendido as suas gado, ourd ¢ até a5 suas habitagbes, sem semen ta, de parceria, semear as terras ‘dos. outros, dedi- se ao roubo ¢ esmolava, Dinheico Enviados pelo governo, desde outubro de 1863 ; 18 remessa. iaslaowpabiu réis 2+ remiessa Ein gancros s poeta Rea seve 70.220 kilos © governador teve que. abrir entdo mais trabalhos pu- BO -6 tog.go3 M/s lqueires Alyides . gad ls os. : dat: 5 Pir de ferro 0 ONa imeropole, abria'se no ministerio da fazenda/um Enxadas. 1000 de 4o contos a favor do da marinha, para soccor- Rodis para ci B60 5 famintos; © em jullio remettia-se ao governador 20 fitros de mitho para ser distribuido gratuitamente a7 radores menos abastados € 20400 para consumo. {866 ainda a metropole mandaya mais milho para Caldciras de ferro Panellas de folha.. Medicamentos\ . Miho. 1800 wlgueires Ident: - main: iy = S55, 5 Dinhelto a L qifoosono rele idistribuido como sementes,, Poy em 1805, por essa Tabous, tes; prega ita, muitas terras ficaram inculras. ) enda Pu- 'O cofre dos soccorros, em conta com a Fay "Provincia, desde 19 de agosto de 1803 a 3o de =1865, proveniente de Saques sobre o ministerio, age litros ‘ do mesmo, emprestimo, subscripgoes; donativos, Soe ne a eae ibeelisa!um’saldo a seu favor de 3:G607091 réis, como 20 mois: : $ , 8 saccas stra péla seguinte nota: Iencoes, tc. Pelo governo de Lisboa, em julho de 1864: Milho . Idem. a Idem para semente. Pefjfio branco,. Abobora, sementes 1 Sacco, ; ‘Receita Ene agosto: eset. Milho2.ysc-u0. 318 moios ¢ 39 alqueires Dito para semente. 6 moios Feijgo para semente... 2 nioios Pevide d'abobora.... 1 moi Saldo anterior... Da commissao central de Lisboa. — Onlubro: Credito ---2.. Milho. 841 moios e 11 alquéires peace ‘ iB > Sulda contre. De julho a noyembro de 1864 houve chuvas regulares; ‘ hem todos os terrenos foram semeados por falta de se-| mentes, falta esta que originou crises em quasi todas as ieram-se ¢m soccorros publics pelos cofres ithas, que obrigou o governo, que jd tinha mandado ces. denda, 50:569%907 réis, accusando. 0 orgamento da sare distribuicio de soccotros e a venda ¢ emprestima, tim) defieit de 41:qb0x678 réis em 31 de maio. dos generos que ndo chegaram a ser distribuidos, a toma dé 1864 foi tao horrorosa que os seus elfeltos outras providencias no anno de 1865. i sentir ainda durante tres annos, pois so em 5 mezes, de 1 de maio de 1864-031 de maio de il 1867'¢ que o governo providenciou sobre a arrecadacs das Somnus provenientes dos soccorros publicos. fornec: dos aos proprietarios € lavradores das vendas © empresti. Brupd de barlayento temos a ilho de S: Nicoldo Mos que houve, A 2 / Ba populacio aquem da da Brava,e accusando ima Sentimos que. nao se tivesse,feito a estatistica geral di n le superior. Coepannces: fois, com # ilha do : + pelo menos de 1864, mas vemos que, nfo contando §. Nicoléo senfio com estatistica da populacao, em 1862, comparada-com a de Gas provenitntes da sua lavoura, a maioria da sua 1867, ji nos dd muitos elementos de apreciacao, Eis uma estava prevenida com mantimentos nos sens are note muita elucidativa : we se ella fosse soccorrida, como a Brava foi pe- filos da America, a estatistica nfo accusaria mor- hotavel. Popslasto, | Litesenpa. | Ttarnaga lade Santo Antao, que tem grandes idimensoes, - erage eee ig de Valles abundantes d’agua, com uma populacao ensavem relacto ds outras ilhas agricolas, nao po- de sé sustentar melhor. Ita de chuvas, em um anno: n'esta ilha, nao influe suas poderosas nascentes como em S, Thiago, : | am feralmenté por completo. Santo Autig ze h i Inde S. Vicente, sem agricultura alguria nessa 8 Vieonte ecuisd um augmento de populacic. A navegacto pon Nitta pilha era muito valiosa de navios de vela que pe im ‘pari alli caryao e de yapores que iam rece- a faltava trabalho, por isso a populacio cresceu, lo dé 1854 a 1865, com os emigrantes. hada Boa Vista, como a.do Maio, sustentando-se da crencio do gado ¢ de cscassa exportucdo de astagens para o sustento dos animaes que mor- campes, ficara tambem dizimada ¢ reduzi- da populaedo, como nenhumia outra, vivia dos recur- imo @ limpo sal em Proya cabalmente que a classe proletaria sé ‘COM Os recursos da sua lavoura. Popalagto em 150 No grupo das ilhas de Sotavento fol onde mais s sof freu com a esterilidade especialmente nas deS, Thi Fe} Maio. e Fogo. Acrise na Brava {Ora mais ou menos attenuada pelas Femessas dos seus filhos, residentes nos Estados Unidos da America, iripulantes dos navios de commercio,e ba- we conseguiram angariar pelo seu hohesto e labo. alho sommas tegulares, que enviayam ds suas) )da sta populacéo compunha-se de trabalhadores 45 ithas, que alli afuiam em procura dé trabalho 4.8 Gta circuimstancia se poderd attribuir o ter dé poptilacéo em 1867, por ter regressado faguella gente as suas terras, cimento da populacao, em 1867, em parte, d emigracéo. De Brava sabiram muilas pessoas fim annos tiormaes de colheita, o namero de nase} mentos € sempre além dos obitos, excepto em casos di cpidemias, o que niio se dex de i863 a 1865. Rel nando a misetia com forea ém 1865, ¢ ainda em 1866, podemos accitar, sem grandes erros para o nosso calculo,) a numero de obitos egual ao de nascimentos n'estes dois annos, € assim temos que as differencas para menos, ac tno) da metropole, facilitando, pela régia porta- cusadis no mappa junto, indicam 2 mortalidade Approxis dezembro de 1863 outras disposicoes de mada devido & ee suas hotriveis consequencias. igao. de bracos livres para S. Thome e-An- As ilhas do Fogo ¢ Maio, perdendo x metade da sua Sustento d’clles por conta do goyerno, dando 28 passagem para o sul a todos: que a sollicitayam, ¢ um Benavides, « agricultura, Mmdustria ¢ commercio tomaram grande numero estabelecen sua residencia nlaquellas pas Tagens. = i Tei que aboliu os morgadios e capellas, ainda reser- ~ Ads capitics dos navios, que conduziam os emigrart fol os privilegios aos que tivessem nascido antes da‘ sua tes pera fora da provincia, eraen-Ihes exigidos fangs id lgaga . nea, obrigando-s¢ a transportal-os para 0 porto do-.sey dees de abril de 1858, que aboliu de direito ¢ de fa- destino. ee q esctavicao, toncedeu aos senhores dos escravos 0 ‘A ilha de S. Thiago foi quem den maior numero de @pio de Ihes exigir servicos ainda por mais 20 annos, emigrantes. sdbia lei comecon a produzir o8 seus salutare: 5 = a > Be cat eoramias Beso arte, applica nde parte, app a em grav : dag) my : reat mr ca fo ere dor deu, por emprestimo, # uma casa commer iL di asa commercial, stin ceas! Este milho era depois vendide no baleio a 4o litre © mais. Nia havin milho esgracados que es- 1850 jo Comme: te olka, rn entregavies Se: ase navelle milho fost de do governo ou do gov: ISL. O, HOvETHMGT 5€ i i E UTD 's titulo de to h bale ‘I Roninerscs de soko ts one Leas ee Ct nora ‘Ss H i c rovelto da mor pees AGP mares" oe as ase sents quanda podia tel-o soccorrer os di ssi compra; quem EM= delle. a | é um erro mul df a alguem para comprar # outrem, € ¢ que merece reparos. ‘i is stracdo € que m ha comeca eens a estrada na cidade velha comes e de es SH do corrente. ie chama con: ont d limpeya do caminha mento. ep vs ecto nem or -omecar ans fen a Rage ats impossivel de comegar “Avestrai a ICE ROS:S e ci alheram a Praia o cngenin dos dos estudos desde 2 : kilametro. Ane ray ia, ¢ sé iH i c sud em acreditasse na sua a re Gras ‘ ilesta. md yontade, da Direceao das Obres Hee ivtHlo elo menos um bom cami oy i do fevers ator Serviu, com toda a certeza, ei adas 1:200 pes- Weereda Gor Picos esto empregadas 1:20 f

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