You are on page 1of 13
O papel da educacao para a promocao da sade Profa. Dra. Renata Ferraz de Toledo Profa. Dra. Maria Cecilia Focesi Pelicioni ormagie de pessoas come sujeicos de acao ede idencidade ede rises de idenificados, ce invengio es de palavras, valores, idéias ¢ de imaginisios com que 16s ensinamos ¢ apren A relacao do ser humano com os recursos naturais e conseqiiéncias para a saide Os setes humanos possuem diferentes concepcBes a respelto a natureza, formadas de aconlo com as suas experiéncias cotidianas mente. Essas eoncepetes também podem mudar com o decorter do tempo ¢ do momento histérico, mudando também os valores a ela atribuidos, 324 Mavis Cecitin Fees! Peiion! No séeulo 19, da mesma fori iia de campo cultivado representava prosperidade ¢ crescimento. Ji a partir do sécul 1 virtude do grande crescimento das cidades ¢ do desenvolviment urbano, essa admiragio ¢ va a natureza intocada” (SCHREIBER, 1997), Esssas diferentes coneepgdes acabam refletin como o ser humano tel ieio ambiente a sua volta ‘Todos 08 seres vivos dependem dos recursos naturais e de um ambiente saudvel pata sobreviver, 0 ser humano nao é uma exce Para Seata Filho (1987, p. 40), ‘na escala dos seres que compdiem 0 chamad reino é redalor, lo espontanea ia das forgas da Apesar dos insimeros males 4 natureza pelo ser humano, nao é necessirio exclui-Jo do contato dela para sua conservagio. Isso de nada adiantaria para compreender enfrentar os intimeros problemas relacionados a0 meio ambiente e & save. A exploracio excessiva dos recursos natutais com a substitu adativa da vegetasio original por areas de cultivo ou pastagens, por terem devastado o ambiente natural no qual se apoiavam, ‘muitas vezes, nfo se conhecia a capacidade limite do ambiente (I 2000; CARVALHO, 1989) Fandamentot de Sade Ambiental Nas sociedades moderna tem continuado ase apropriar da narureza, cao mesmo tempo tem s¢ afsstado culturalmente ‘naturals. Diegues degradacio ambient considerados mais e necessaries ao processo de lesenvolvimento. 11956, detectou-se na Baia de Minamata, no Japao, clevadas s de mer iio, que haviam sido lancados pela indstria de fertlizantes Chisso Corporation por 4 décadas, contaminando peixes fe frutos do maz, o que resultou no adoecimento de cerca de 3 mil pessoas ¢ centenas mortes entre os habitan m Bhopal, na india, outro grave acid ‘mungialmente conhecido, onde 40 to de pesticidas Union Carbide, intoxiearam 500 populagio local e 8 mil morseram quase que imediatam Segundo dados divulgados pe bbaseados no Painel Intergover IPCC, nas ttimas décadas, a temperatura da Terra subiu 0,8 °C, € 6 final deste século, esse aumento poder estar entre’ ages antr6picas. Isso poderi elevar © nivel dos mares entre 9 © 88 centimerros, © prov 40% da popul paises ihas (IPCC, 2005), iclo de freas costeiras onde vive mundial ¢ 0 desapatecimento de mais de 30. 226 Renata Forrz de Toledo © Matia Cs FooesiRelicion Nos iltimos 10 anos, os “desastres natu financciros de cexea de US$691 bilhdes, deixando. 673 mil mortos. No Brasil, neste mesmo periodo, houveram, milhdes de vitimas, sendo 11,5 milhdes vitimas de secas, 510 mil de inundagdes ¢ 153 mil de destizamentos (IPCC, 2005) 1s nas cidades © aumento da concentracio das popul também trouxe sérios problemas afetando gravemente a saiide humana, Jevido 4 falta de saneamento basico. Estima-se que, atualmente, em torno de 2,4 bil ssoas no mundo niio tem saneamento e hi 1,1 bilhiio de pessoas sem acesso a Agua potivel. Cerea de 3 milhoes de pessoas morrem por ano de doenga taminagio da agua (PNUD, 2001). No Brasil, 80% dos municipios nao dispoem de qy de tratamento de esgotos domeésticose 60% das internagies hospitalares no pais dever-se dis doengas de veiculagio hidrica (ROCHA, 1993). [A poluigio pela igua, do ar e do solo, as ameagas nucleares, 1s desastres ambientais, naturais ou provocados, entse outtos, tém afetado nio somente a sate fisica, mas também, a saide psiqquica set humano € consegientemente essa forma, a sade humana © a qualidade de vida encon tram-se constantemente ameacadas pela deterioragio ambi thusea por melhor qualidade de vida, as reas sociais, da snide © do meio ambiente devem ser igualmente consideradas, sendo variiveis modelos de desen- worecendo Fundamentos de Sade Ambie mpactos ‘ena qualidade de vida. Provocaram também uma consumo, ocasionando uma situagio de pobreza 1s condigbes de grande desigualdade ‘que tem atingido a maioria da populagio mur responsivel pelo, Cerca de 30% da fem abaixo da da populagio m parcel di humanidade e no dsperdiio e produsion de artigns ints nefistos & qualidade de vida. Breve historico sobre as relacdes entre satide ambiente no ambito de conferéncias internacionais (LALONDE, 1996) 326 Renata Ferraz de Toledo © Masia Cesta B rentes da interagao entre sociedade » que conceme As suas necessidades gatante um nivel accitivel (PEI ro de Saside Ambiental 329 2x-URSS, a Conferéncia Saiide, cuja Declaragio re saudvel para a promogio do acesso 4 Agu de boa qui Refletindo as 1986, a Primeira Conferén definido A Carta de Otawa identi urgentes ¢ ios para a promogio da sade, ¢ dentre estes esti a criagio de destacando-se que 2 prote¢io do meio ambiente Jevem fazer parte de 2001). qualquer estatégia termo “ambientes favo atingin cluia os aspectos fisicos © into, nfo $6 a narureza, mas todos os espacos tbalho, as a comunidade, as casas, zzet (BRASIL, 2001) nos quais as pessoas vi escolas ¢ 08 ambientes 230 Renata Ferraz de Toledo © Maria Ceca Focesi Peicioni sticipantes desta Conferéncia assumiram alguns issos de agir contra a degradagao dos recursos naturais € no saudaveis, focalizando sua 40 pata os novos temas de satide pablica 1 udos ao meio destacan; poluigio. -om a promulgacio da Const 1988, no que se relere & questio satide, 0 Act, 196 estabelece que jos © dever do Pst te polltias socaise econ aque visern & ‘outros agravos, 0 acesso univers jr esses objetivos, consti nico de Saiide, organizado em uma rede segic ia esfera do govern com prioridade para as atividades preventivas, sem prc dos servigos assistenciaiss III — participagio da c GRASIL, 1988) nentos de Saude Ambiental ), 1988, realizou-se a Segunda Conferéncia Internacional sobre Promogio da Satide, em Adelaide, Austed cujo tema central foi a Criagao de Politicas Publicas Saudaveis, visando a criaclo de ambientes favoriveis para que as pessoas possam viver vidas saudiveis. Esta Conferéncia, destacou a importincia da biodiversidade para melhorar as e¢ do ser humano, € que os movimentos ambient piblica deveriam unir-se para a obtengio de um deset socioccondmico sustentivel (BRASIL, 2001), Promogie da Saide, -m 1991, foi a que maior énfase dew a interligagio da satide e do meio ambiente. O tema central foi Ambientes nagio de Favoriveis & Satie, e novamente chamou a atengio pa milhares de pessoas que iam na p weza ¢ privagiio, em um ambiente degradado ameagador para a saide. 1s da UNESCO (1999) pessoas, isto é mais ou menos um t ¢ um bilhio de lacio total dos paises Segundo, cm desenvolvimento, vive em eondligies de pobteza desesperadora, Nio se pode esperar que pessons que no conseguem euidar de si Bed pobteza, nio é, exclusivam meio ambiente, Essa mente venham a proteget ef resultado da escassez de produtos aturais, nas ¢ principalmente causada pelo dominio, pela exploragio aque esto submetidos pelos paises hegeménicos, pela exclusio ¢ falta de acesso a necessidades humanas bisicas. Esta Conferéncia procurou mostrar que as solugdes para esses cmas estruturais vio muito além de um sistema eficiente de Pi servigos de safe, mas que dependem também de ages soci capacitagio de recursos humanos e de um forte compromisso politico com criagio i smentagio de politicas sustentéveis de saiide ambiente. aa2 Renata Ferraz de Toledo © Maria Cella Rocesi Teliconi tabeleceu-se algumas propostas para agio, as quais tém espirituais, econémicas ¢ politicas, ¢ estio ndo a Declaracio de Sundsvall imensdes fisicas, so ligadas e em interacio dini resultante desta Conferéncia, as propostas de aco devem refletir dois ipios fundamentais: | Aexidade deve sera psiordace bisica a crac ninco energia rddos os seres| esforgo. 2 Asagoes par criar ambiente favoriveis a sate ‘devem ennsiderieainterdependéncia entre t fs seres vivos € considerar 2s necessidades das futuras geragies quanto a0 uso dos recursos naturals, Os povos indigenas, que tém ama peculiar selagia com o ambiente atividades de deseavolv negociagies que dizem tespeito 20 seu terra ea saa heranga coltural (BRASIL, 2001). Destaca-se ainda, que info sera possivel sustentar a qualidade de vida ambiente (BRASIL, 2001, p.37) A Conferéncia Internacional de Promogao da Saiide realizada em Santafé de Bogoté, Coldmbia, em 1992, apresentou conclusdes que vieram sesponder em grande parte aos problemas ¢ cos das nagdes latino-americanas, por apresentar una jonal caracterizada pela persisténcia ow desnutriezo, algun: ambiental. Os partie (BRASIL, 2001 Em 1997, qui Alma-Ara, sobre Pre la Saude, scalizo de Promogio foram reexaminados ne: nentaram, smo pré-requisito aparece novamente a cit istema estvel”, quando seferis 4 uma realidade prete de equilibtio do ecossistema, ¢ 0 uso sustentivel dos recursos. iticas ¢ priticas que protejam o meio ambiente, tan nna Declaragio de ta (BRASIL, 2001), yente, em. se a Quinta nacional de Promocio da S: aint nesta Conferéncia, destacou-se a nidades para promover meio ambiente saudivel, através de estratégias JONI, 2000), nferéncia participativas pam alcangara eqiidade pretends (1 ea Sexta ¢ Imternaci ngkok, na Tailindia, onde enfatizou-se a importincia de formar recursos humanos para aa Renata Feeaz de Toledo © Maria Ceca Forest Ieicioni Nese sent “orientagio para a Promosiio da Satide, preconizanclo politieas coerentes, ese aliancas entre sociedade civil e o setor priv fundamentais, a saber: que a pr tua uma pec chave na Agenda de Desem os 08 governos; que da sociedad civil (WHO, 2005). ncumento, destaca ainda as transformagdes que tém cocortido na snide mundial ¢ os problemas a serem superndos, entre cles, a crescente carga de enfermidades transmissiveis erdnicas que em particular as cardiopatias, os acidentes ttm aferado seres his ordar cérebro-vasculares, 0 cincer € a diaberes. B necessitio ait ¢ controlar os efeitos que tim a globaliza Jencia do aumento das desigualdades, a ripida urbanizagio e a saiide, como conseqii deterioragio do meio (WHO, 2005). ‘Algumas estratégias para a promocio da sade [A proposta de Cidades Saudiveis foi apresentada em 1984, frio sobre Toronto Saudavel 2000, como parte de uma cas Pablicas Saudi reapresentada na ja n Otawa, smogaio da Satie 11 Conferéncia Internacional de no mesmo ano, no T Simpésio sobre OMS reuni da Sadide para sti tio difwndida na fitea ambiental Saudaveis enfatiza De acordo co deve acontecer em diferentes entornc da sadde, constr fim de me a sua qualidad ‘Assim, o autor conceitua Cidade Saudiivel como aquela em Ses de vida, trabalho, que hi esforgos constantes para melhoraras con 1 da populagio, onde as pessoas estabelecem uma rel <1 com 0 onstruido ¢ expandem noctacia (MENDES, 1996) definem bem uma cidade a solidariedade, a busca da melhoria de parceria com 0 gov politicas saudaveis (para os transpor habitagio ¢ servigos de sa 336 Renata Feraz de ia das politicas piblica plexos da cidade; 0 compri grupos construc’ individual € ‘com sucesso esta estratégia procurando imy idéias preconizadas pela Promogio da Saide. g sucesso em algumnas regides & 0 Prog siderado pelo Ministério da Sadde sstruturante na atenga0 basica de sade. Sendo de fato, muito mais uma est ‘© modelo rama, busca tégia do que um pre ro, elegendo a familia como 40 dos problemas identifiados, reory atengiio a savide em novas bases substituindo o mo Langado no inicio de reforma do sistema de saiide, o PSF tos de Sade Ambiensal 337 que esti contribuindo para a cipios do SUS ‘e, mesmo que no tenha consegui preciso recoahecer que houveram avangos significa limos , especialmente no que diz resp ao processo de descentralizagio, acesso. municipalizagio dos servigos de saiide Priotiza as agdes de preveng! das pessoas de forma integral ¢ continua, (© Programa de Saside da Familia foi decorrente do lancamento proprio Ministério da Saide em 1991, com 0 objetivo de contsibuir para 0 do Programa de Agentes Comunitirios de Saside ~ PACS pe cenfrentamento dos indicadores de morbi-mortalidade infantil e materna 9 que pretendia que 0 agente somunidade e 0 serviga de o-auo reconhecimento de cidadania e portant, expressio de: 338 Renata Fertz de Toledo © Masia Cecilia Foesi Pei Para Santos et al. (2000, p. 52), estas, buscam prion Colocando em pratica as propostas: © papel da educagao [As Conferéncias mencionadas € 0s documentos resultantes destas, mostram quea promagio da satide ¢ a manutengao do ambiente e«uilibrado, sio indissociveis. Porém, para que 0s compromissos ilizados, € necessévio que politicas pablieas e de govern sejam crindas e colocadas em pritica, com o constante controle social da populacio, Nesse seatid 9 de um processo contin em sade € ce wos cid de vida. a freqiiéncia dos eventos e encontros relacionados a snide ea qu Primeira Conferéncia sobre Promogio da Saide lo ¢ considerado importante para que as 1m colocadas em pritica. mentos de Sade Ambiental (Os avangos na zea da save tém estado relacionado mult farmacéuticas Nem sempre as di conhecimento dos problem: ambiente. Apesar das controvérsias que muitas vezes susgem Aa ‘e explicar as causas do atual estado de neras doengasy tal ¢ do surgimento de i todos parecem concordar com a importincia do processo educative ‘para provocar mudangas ¢ melhorar a qualidade de vida da populaglo como um todo, Como afirma Benjamin (2002), a solugio para a crise saide, no. « dificil processo ftico € legal de informagio e educagio que leve a8 pessoas a Umit socioambiental, be o de problemas r tetomno & vida nas cavernas, mas no | convivéncia saudivel com 0 planeta, 182, p. 390) lembra que, Cape participativa ns aspectos relacionados 4 sua vida, dentre eles, A sua satide, podendo assumir sesponsabi iva desen- ia Ceca ocesi Bicioni aa Renata Ferraz de Toledo process. No processo educativo seri trabalhada a autonomia, a auto- mento © a ampliagio de poder do de empoverment. © termo enpoverment tem como otigem a psicologia social, ampliagio do poder politico, Na area da promogio da sade pressupBe le sobre suas vidas poz em grupos visundo a transformagio da realidade ragio comunitiria simo (2001, p. 35), hé uma abordagem tradicional centrada na mudanca de comportamento individual i pprevengao dos agravos & snide no € tr oladamente, mas sim como wma met a ser ‘agida com 0 desenvolvimento sustentado, a ‘melhoria da qualidade de vida e sjustiga social. ta coucepeio tem por base o entencimento de Fundamentor de Sade Ambiental principios e diretizes itera Side como eixo nortexdor ea cpacidade de escolha do cliente rorna-se uma condigao Para a Organizagio Pan-Americana de Saide - OPAS, a promogio da satide procura teabalhar, por meio de ages coneretas ¢ efetivas no desenvolvimento de ra tomada de decisio, na definigfo de estratégias © na implementacio, visando a melhoria das condicées de saiide. O centro deste processo € 0 ineremento do poder das comunidades — e destino, Uma 1 posse € 0 controle de seus propri comuns adquire idade ¢ poder cok sem a todos (OPAS, 2005) idade que trabalh para atingi forca e consciéncia de sua cap: fos para tar e resolver problemas que O desenvolvimento das comunidad obte 05 FeCursOs humanos e materiais nelas existentes para intensifica juda eo | ¢ para desenvolver sistemas flexiveis de reforgo da popular na direcio dos assuntos de suide, Isto requer acesso a informagio, as oportunidades de aprendizado para os assuntos de satide, assim como apoio financeito (OPAS, 2005) A participagaio dav com adi fundamental para o des ride e ambiental voltsdo para a promogio da sade, a qual deve partir, aa por meio de um const ntiicagio das reais necessidades ¢ vontades dos atores envolvidos, desse processo, te dilogo entre os sujeit 342 Renata Ferraz de Taledo ¢ Maria Ceci Fores Plicint “Tendo um papel fundamen aa busca por nlhores condigies de safide e de 4 uma reflex transformar ¢ interyir nessa real educagio transformadora, capaz de promover de comportamento imediatistas, mas também ¢ principal valores ‘opebes Deve ser pensada porta sob uma as telagdes do ser hum: iwersos aspectos: ambie Seo processo educative: as que envelvem problemas , estes aio serio capazes di transformar a realida ormar-se em agio. Ainda segue Jo, “tanto a que aspira mudangas radicais na soci as, da propriedade, do dircito ‘quanto a que, pelo contri cer a ordem E que oser humano poderé zefletir sobre seu papel na sociedad, buscando toni: ta sempre melhot. 10 afiema Leff (2001, p. 256), deve-se edueat para analisar as complesas relagbes entre processos natutaise socials, para aruar no ambiente com ma perspect Jas diversas cond © definem, Assim, a gr da problematica socioambiental cenfrentada na atualidade, confirma eada vez mais a pro wuclangas aio ocosterao apenas por mportincia da edueagio na melhoria da qualidade de vida e ogo da sadide meio da sensibilizagao das pessoas, ou com medidas punt preciso formar cidadios eriticos © capacitados para buscar solugdes priticas e para participar na criacio e na implement ambientais ¢ de sade que po wetar significativamente a realidade € ruit uma sociedade mais juste, Participar da tomada de decisées sobre assuntos relacionados 4 sua satide ¢ exercer a Referéncias ei do ervagio. In: PHILIPPI JR., A; ALVES, A. Cs BRUNA, G. C. Meio ambient, dirto ¢ cidadania. Sio Pak ide de Sto Paull, Fae Faculdade de Direito, Faculdade de Arq NISAME Signus Edirora, 2002, p.235-26 BENJAMIN, A. H. Introducio a Unidades de C ROME dade de Satide Pil 34 Renata Ferae de Toledo © Masia Ceca Focesi Ie BRANDAO, C. R.A educa somo cltere, Campinas, SP: Mercado de Letrss, 2002 BRASIL. Constituigio da Replica Federativa do Brasil— 1988, Bras, DP; Senado Federal, 1988. CAPRA, F.O pou de mutazi, Sto Paulo: Cals, 1982 CARVALHO, L. M. A temtce ambiental ea escola eV gr, Tese de outorado em didivica da Faculdade de 1989. CHIESA, A. Ms VERISSIMO, M.D. LOR. A eda pritice do PSF. Brasil. Manual de Enfermagem. Tai mento da Sadde. Universidade de Sio Paulo, Brasilia: Ministério da Saiide, 2001 COIMBRA, J. A. A. O outro dado do meio ambiente, Sio Pa CETESB, 1985. DIFGUES, A.C. S. Desenvolsimento sustentivel on socedade sustentiveis da exitica dos modelos aos novos paradigmas. Sio Paulo em Perspectiva, Sio Paulo, 1992, n. 6, v. 1-2, p. 22-28 FREIRE, P. Pedagegia de autonomic. saberes necessatios & pr educativa. Sio Paulo: Paz ¢ Terra, 1996. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia € Estatistica (on line) Singpse preliminar do sense 2000, Disponivel em 2002, IPCC, Painel Intergovernamental de Mudangas Climsticas (on line) Disponivel em 2005. LALONDE, M, © conecito de “campo de satide” — uma perspectiva canadense, In: Organgatiio Panamericana de Sade. Promogao da Satide: ‘AO, R. M. A floret ¢ 0 bomem. Sio Paulo: EDUSP/IPEF, 2000, LEFF, E. Saberambioniak sustentabilidade, race RJ: Vores, 2001 dade, complexidade, poder, Petrépal MENDES, E. V, Uma agenda pare « satde. 2. ed. Sao Paulo: Hucitec, 1996, MS. Mi da Saiide, Plano nacional deste e ambiente wo desenvolimento , 1995, sastentivel — dixessives para implantacio. Bri MS. Ministério da S: ta Savide, Bras 2001 scritério Regional para as agio Mundial de Sade. Pasticipagio Comuni » (on line) Disponivel em < URL:http//www.opas.org.br/coletiva/temas (2005). PELICIONL, A. F, Ede percepsdes © peit ental na escol wn Tevantamento de de estudantes de 1° grau a respeito de meio ambiente © pre Faculdade de Saide Publica. Sao Paulo:USP, 1998. PELICIONI, M. C. F. Educagio ambiental, 4 idade. Sauide & Socedads, 1998, n. 7, v. 2, p. 19-31. PELICIONI, M. C.F, Faucaio em sa de construgio da Escola Prom Docéncia da Faculdade de Saude Publica, Sio Pa cucayio ambiental —escearégias PE pai Conferencia Mundial de Promocidn de la Salud y Educacién para BIRA LIMA, V. L. G, Promocién de la salud ¢ educacién la salud: interfaz« , especificidades. XVI Ja salud. Reswmnes de trabajos, 1-26 de 11 Rico, p. U1 as Renata Ferraz de Toledo © Maria Ceca Focesi Peli PNUD, Programa das Nagées Unidas para 0 Desenvolvimento. Informe sobre Desenvolvimento Humano. Nova York, 1998. PNUD, Programa das Nagaes Unidas para 0 Desenv Informe sobte Desenvolvimento Humano. Nova York, 21 REIGOTA, M. O gue é Fducapdo Ambiental? Sto Paulo: Br 1994, (Colegio Primeiros Pas ROCHA, A. A. Satide € meio de vida. Sao Paulo: Ed. SESC, 1993. SANTOS, B. R. L.; MORAES, B. P.; PICCININI, G. C5 SBIN, H. V5 EIDT, O. Ry WITT, R. R. Fo enfermeiro para o cuidado a saiide ensino de graduagio. Rev, Bras. Enfermagem. Bi Associagao Brasileira de Enfermagem, v. 53, n. especi dez./2000. SCHREIBER, Y. Domingo no pargue natureza na meirépole paulistana, Dissertagao de mestrado da SBARA FILHO, G. Apontamentos de intradagio & ed Paulo: Ambiente, 1987, 9. 1, v. 1, p. 40-44. SOUSA, M. F. A enfermagem reconstruindo sua pritica: mais Atengio Basica-SPS/MS. Ren Bras. E Brasileira de Enfermagem, v. 53, a. espe UNESCO. F. 's compartilhadas. Brastlia, D.F. Fé TBAMA, 1 rit para uo fatura sustentivek para ac 3 WHO. World ation. New Ba ing glal health izes (on line) re/ ie charter for bealth 248 [Renata Ferraz de Toledo © Maria Cecilia Foctsi Relicion Biografia dos autores Anderson Sena Barnabe Célia Regina Pesquero Bacharel em Quimica (FECLR/USP), Mestre ¢ Doutos “4 Analitica (FQSC, P), Quimica do Departamento de Saxide Ambiental da Faculdade de Sasde Pablica da USP (FSP/USP), iéncias, Arcade Docente pela Faculde aga da Faculdade de Satde Publ Jodo Vicente de Assungio Fondamentos de Sade Ambiental

You might also like