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9 aaa Minas Gerae Treinamento ISVOR FIAT ines Curso sobre: INJEGAO E IGNIGAO ELETRONICA MARELLI IAW 4AFB.P3 1.3 8V C.T.A. Centro Tecnoldégico Automotivo 1) Generalidades Osistema MARELLI IAW 4AFE.P3 que equipa o motor FIRE 1.38V pertence a categoria dos sistemas de controle de motor chamado de; “Sistema de Gerenciamento de Motor”, contemplando a gestao do sistema de injegdo de combustivel e ignigao, onde o sistema tem as sequintes particularidades: + Sincronizagao do sistema na roda fénica 60-2 dentes, identificagao de fase via software. + Sistema speed-density de calculo de mistura ar/combustivel (estequiometria), © projegao de pressao na fase transitéria. * Gestéo de combustivel sequencial fasada; corregao do filme fluido em transitério. + Ignigao estatica com bobina dupla (uma p/ cada dois cilindros), e tempo de carga da bobina em closed loop. + Regulagem da marcha lenta multivariavel. + Controle da detonagao sigma. + Reconhecimento das relagdes de transmissao, utilizagao do sinal (CAN) da velocidade do veiculo. 2) NCM - NO DE CONTROLE DO MOTOR Osistema Marelli [AW 4AFB.P3 é aplicado a familia do Novo Palic com motorizacdo FIRE 1.3 8V_ Trata-se de uma Central Eletrénica PCB (Print Circuit on Board) que realiza a tuncao integrana de controle da njecao de combustivel ¢ ignigao eletrénica. A injecao de combustivel é realizada em modo seqUencial e sincronizada. A igni¢o estética é realizaca através do sistema de certelha percida. Neste sistema no existe sensor de tase. O sincronismo da injecdo de combustivel é realizado segundo a légica Co Sensor de fase via softwara. A tunc&o desta estratégia 6 determinar o tempo de cada cilindro injetando apenas no Cilindro em tase de agmissao de combustivel. Desta torma apés 0 sensor de rotacdes identficar 0 1* 4° pistes préximos ao PMS o NCM diminui cerca de 33% da quantidade de combustivel injetada no 1° cilindro. Neste momento a NCM sents a desaceleracdo do motor, caso exista é porque realmente © 1° cilindro encontra-se no tempo de admiss4o, em caso contrario é 0 4° cilindro que se encontra em admissao. A partir dai @ Injecao é montado na ordem 1-3-4-2. RESPIRO ONG de Controle do Motor (NCNM) possui dois conectores sendo o conector A de 52 pinose o Esc 8 2 piney sabi ad open Seem mts Nh entre minima para funcionaments do NCM é de 6 Volts e a tensdo maxima é de 16 Volts. O NCM & montaco no vao motor e resiste &s temperaturas © condicdes co compartimento do motor. O sistema possui memoria Flash-EEPROM, permitindo sua reprogramacao através do conector oe diagnose, sem necessidade de intenencdo, ou remacdo, do NCM co vefculo. ONCM memoriza as falhas, ou etros acorridos, em uma meméria volatl RAM. Quando o mator é desligado o relé principal é rmantido energizado (Powerlatch) cujo termpo € de 33 segundos. Durante este perioda eventuais cédigos de falha existentes sio transferidos para uma meméria nao volatil. Os céaigos de talha, bem coro as condicies ambientals em que ocorreram, permanecem registrados mesma que o NCM perca a alimentacdo da bateria. As memérias s4o assim precispostas: - Meméria RAM “stand-by” com alimentagao permanente; - Meméria flash EEPROM reprogramavel através de carragamento remoto; - Meméria EEPROM quam mantém sinais dos pardmetros auto- adaptativos com o envelhecimento do motor e que se pode zerar somante com um comando pelo tester de diagnésticos Em condigdes de stand-by a central absorve aproximadamente 1 mA. Possui um sistema operacional em tempo-real. Quando o NCM memariza um cédiga de erro € atriouido a este um contador com valor 64, caso 0 erro volte a aparecer no préximo ciclo Ge partda esse contador é incremertado de 1 até o valor maximo de 210, caso 0 erro no Se manifeste mais, 0 contador € decrementado de 1 até chegar a0 valor 2810, © Que acarreta 6 apagamento Go céaigo Ce tala Ca meméria Go sistema. Dessa. torma & possi vel aumentar a rastr sebilidade do sisema ‘O sistema de ignic&a/injec&o é auto-adaptativo nas sequintes caracteristicas: - Autoadaptacéo da Mistura (sonca lairboa): Visa compensar variacdes nas caracteristicas Oe companenies Go mator device &s tolerancias de fabricac&o/envelhecimento, bem como no tipo de combustivel usade. A compensagae feita individualmente para varias condig6es de operagaa do moter. - Autoadaptacdo do Angulo de Ignicdo (sensor de detonacdo): Visa compensar variaches devido a tolerdncias de tabricaco do moter. diferencas na temperatura de operacdo entre Gilindros € tipo de combustivel usado. A compensacao é feita 1-4, 2-3 para varias condicées de ‘operacdo do motor. - Autoadaptacao da Eletrovalvula do Canister: Em tuncao da autoadaptacao da misturao mapa de atuacao do canister é alterado: Alencao em caso de substituicdo de qualquer componente avariado do sistema devemos: 1) Substituir o componente avariado. 2) Limpar a meméria auto-adaptativa da ECU. 3) _Executar o procedimento de “key-on" inicial. 4) Dirigir 0 veiculo por no minimo 30min com a agua de refrigeragao do motor acima de 80°C oBs.: © procedimento de limpeza dos parémetros auto-adaptativos s6 poderé ser realizado com 0 equipamento de diagnéstice homologado pela FIAT ‘Automévels (Ver procedimento de reparagaa FIAT). A Central Marelli JAW 44FB possui uma alimentacao (+30) no pino 29 e uma alimentacao (415/54) no pino 47 O sistema memoriza as falhas ocarridas em uma memoria volatil RAM. quando 0 motor desligado ocorre um Power Lafch de 33 segundos # caso hala eros, esies so passados para uma meméria no volatil. Durante este tempo a Central mantém os sensores alimentados. Neste sistema, no NVM nao esta presente oralé R10 que serve ao sistema Bosch para acionar a eletrobomba de combustivel, no sistema Marel//AW 4AFB este relé nao € utllizado. O sistema posstli Uma estratagia denominada ~ Sigma” que incrementa o mapa ce avanco de ignicdo. em determinadas condicdes para melhorar 0 rendimento do motor. As concicSes para entrar em funcionamento s4o: Em aceleracdo, com temperatura superior a 80°C, na auséncia de detonacdo com pressao absoluta no coletor acima de um valor previamente calibraci. Limitacdo da rotacdo maxima para a versao fire 1.3 8 valvulas: Para a motorizacao 1.3 BV ao atingir a rotacao de 6800 rpm o sistema corta o comando dos eletroinjetores limtando a rotacdo maxima 65 motor em 6700 rpm durante a tase de corte cos eletroinjetores, 3) Localizaeao de componentes: VISTA DO CONJUNTO 1 - Vaivula de seguranca e ventiiagao 2- Depésito do combustivel 3 Electiobomba do combustivel + Actuador regime minimo troventilador do radiader Bateria + Comutador de arranque Relé sistema injeceso 17 « Sensor de posicio da véivula de borbolet 18 - Colector alimentagao combustivel 19 - Electro-injectores, 20 - Filteo do 3 21 - Velas de ignigao 22 - Bobine de ignigso 23 - Indicador temperatura ‘moter 24 - Sensor de pressio e de temperatura do ar 26 - Senor de rotapdes o PMS. 26 - Sensor do nivel do dleo 27 - Sensor temperatura liquido de refrigeragio 28 - Electrovalvula vapores combustive! liquide refrigeragao + Relés comando alta @ baixa velocidade elec 9 - Centralina CODE 10 - Interruptor inercial 11 - Sensor de velocidade do veiculo 12.- Tomada de diognéstico 13 - Conta-rotagées 14 - Luz de avatia do sistema de injeccSo 15 - Fusiveis de protec¢So sistema injeceo - igni ro) 16 - Caixa de fusivels gerais de proteceso 29 « Filtro de carvoes actives 30 - Compressor climatizador 31 - Sonda Lambda (pré-catalisador) 32 - Panola catalitica 33 - Centralina de injecedo - igni¢lo 34 - Valvula multifuncdes 36 - Espia da excessiva temperatura do liquido re- frigoracde do motor 36 - Relé do compressor do climatizador 37 - Relé sistema climatizador - 38 - Sonda lambda (post-catalisador) (N&O utilizado) 39 - Sensor de fase de injeccdo (NAO UtliZad0) 40 - Sensor de detonago © sistema 4AF possuias seguintes diferengas fisicas em relagao ao sistema anterior 59F: Eletrovalvula mosificada fabricada pela Sagem para o sistema 44F Sensor de Pressao absoluta tabricado pela Bosch para o sistema 4AF Eletrovalvula anterior tabricada pela Sagem para @ sistema 59F Sensor de Pressao absoluta tabricado cela Moiorola para o sistema 59F Tomada de Fressao da linha de combustivel e purga o ar para o sistema 59F Tampao para fechamento da galeria para.o sistema 4AF DO SISTEMA ANTERIOR 59F ESQUEMA DAS INFORMACOES EM ENTRADA/SAIDA DA CENTRALINA. @ 848 Contesting vlectionica = Sensor velocimetts = Ceniralina CODE Actuador tegine minima de motor - Electro-injectores - Electrovalvula vapores combustivel - Tomada de diagnéstico = Volas de igni¢do = Bobines de ignicho Espia de excessiva temperatura do liquide re fngeracto do motor Luz avisadora de avaria da injocgio = Sistema climatizador + Sensor temperatura liquide retrigeragao motor - Sensor de pressio e de temperatura do ar as- piraco = lintertuptor de ignigao + Sonda lambda (pré-catalisador) + Sonda lambda (p6s-catalisador) (NAO utilizado) = Electrobomba do combustivel - Relés comands altae baixa volocidade siectroventilador de radiador + Velocimetro/conta quilmetres As fungdes principais do sistema so essencialmente as seguintes: + regulagem dos tempos de injecao; = regulagem dos avancos da ignigao; = controle da partida a trio; * controle do enriquecimento em aceleracao; = corte de combustivel na fase de alivio (Cut-Off); * gestao da rotacao de marcha lenta (também em fungao da tensao da bateria); + limitagao da rotagdo maxima do motor; = controle da combustao em fungao da sonda lambda; + recuperacao dos vapores de gasolina; = controle do ventilador elétrico do radiador; + liga/desliga do compressor do Ar Condicionador; + autodiagnésticos; Interface digital com linha bi-direcional o “Bedy-Computer” : CAN alta velocidade que compreende: Temperatura do motor para 0 quadro de instrumentos (output); - Tensao da bateria (output); - Rotagao do motor (output) para 0 quadro de instrumentos; - Luz espia de max temperatura do motor para 0 quadro de instrumentos (output); - Luz espia da pressdo de dleo do motor para o quadro de instrumentos (output); = Antifurto Fiat code (input/output); - Estado da chave; = Sinal do consumémetro (output) para o trip computer; - inal do nivel de combustivel (input); 6) Funcionalidade e aestao do sistema: As condigées essenciais que devem sempre ser satisfeitas na preparagdo da mistura ar-combustivel para o bom funcionamento do motor com igni¢ao por centelha sao: +a "dosagem'” (relagao ar/combustivel) deve ser mantida o mais constante possivel, préximo do valor estequiométrico ideal, (com exclusdo da plena carga), de modo a assegurar a qualidade da combustao, evitando consumo desnecessario de combustivel: + a "homogeneidade" da mistura, composta de vapores de gasolina difusos no ar 0 mais fino e uniformemente possivel, O sistema de gerenciamento de motor utiliza 0 principio de mistura indireta do tipo “speed density”, onde 0 controle da quantidade de combustivel a ser injetada é calculada em fungao de: - Rotagao do motor - Temperatura do ar de admissao - Pressao absoluta do ar de admissao - Deslocamento volumétrico dos cilindros Relagao estequiométrica ideal do combustivel - Relagdo estequiométrica objetivo. - Quantidade de Oxigénio do gas de escape Na pratica, 0 sistema utiliza os dados de rotagao do motor, a densidade do ar (pressao e temperatura) e o deslocamento volumétrico (cilindrada) para medir a quantidade de ar aspirada pelo motor, 6 a quantidade de combustivel 6 determinada sob dois métodos: - “Open loop" (circuito aberto) a quantidade de combustivel é determinada experimentalmente em laboratério, onde a quantidade de combustivel & medida e inferida na meméria do sistema, este método 6 adotado para garantir o maximo desempenho do motor em condigdes de plena carga e regime transitorio. “Close Lupo” (circuito fechado) a quantidade de combustivel é determinada em fungao do teor de Oxigénio residual do gas de escape, este método é efetuado em tempo real, ou seja, ao mesmo tempo em que é injetado o combustivel o sistema recebe a informacao do quando esta sendo injetado, este método é adotado para garantir a maxima eficiéncia do conversor catalitico e o menor consumo possivel de combustivel. Obs.: O teor de Oxigénio do gas de escape é medido através da sonda lambda e a banda de atuagao é de A=0,99 4 A=1,01. A tubulagao de alimentacao é pressurizada a pressao constante (3,5bar), onde © combustivel € injetado seqUencialmentente em fungao do momento de abertura das valvulas de admissao do motor, a quantidade de combustivel injetada 6 determinada pelo tempo que 0 injetor fica aberto. 7) Descriedo: A ECU IAW 4AFBinterage com outras fungdes do veiculo: - Immobilizer; - Climatizagao; - Gestdo dos ventiladores elétricos para arrefecimento do motor; - Hodémetro; - Gestao linha CAN alta velocidade; - Keyword 2000 na linha K (carregamento remoto, predisposicao tool de diagnésticos); As informagées para a central |AW4AFBsa0: - Tens&o da bateria; - Pressao absoluta no coletor de aspiracao e atmostérica na Key-on; - Rotacao e PMS (Ponto Morto Superior); > _Sinal de bosicao da borboleta aceleradora: - Temperatura do ar aspirado pelo motor; = Temperatura do Ifquido de arrefecimento do motor (agua); - Sinal linear do pressostato do ar condicionado; - Sinal do sensor de oxigénio (sonda lambda); - Acelerdmetro no bloco do motor (sensor de detonacao); - Sinal de presenca do compressor do ar condicionado = Sinal da pressdo de dleo; - Alimentagao sob chave; - Sinal do switch pedal do freio; - Sinal do switch da embreagem; Sinais geridos na CAN (nivel de combustivel, velocidade do veiculo....). A elaboragao dos sinais de pressao absoluta temperatura do ar, nimero dos gitos do motor, posico do acelerador e apertura da borboleta permite calcular 0 indice de rendimento de aspiragao e, portanto, a quantidade de ar introduzida nos cilindros. A pee pode assim através dos estagios de poténcia intemos, comandar: Os injetores para dosar, com o tempo de abertura, a quantidade de combustivel: - As bobinas de ignigao com saida dupla de A.T.; - Valvula Canister; - Ocompressor do ar-condicionado (exclusao momentanea); - Oventilador elétrico de duas velocidades do liquido de arrefecimento do motor; - Oaquecedor da sonda lambda; - Comandos controlades na CAN (espia de Max temperatura da agua, sinal do tac6metro). Além destas fungdes principais a central permite: Uma completa estratégia de autodiagndsticos nos sensores e nos atuadores; O “recovery” dos sinais defeitos com base nas entradas validas; A fungao de travamento do motor (antifurto - immobilizer); 8) Tipos de diagnésticos do sistema 4AFB: Os diagnésticos implementados no sistema 4aF podem ser enquadrados em geral em dois tipos diferentes: elétrico e funcional Diagnéstico elétrico. O diagndéstico elétrico de um sensor se baseia no fato de que em condicdes de funcionamento normal o sensor deve estar dentro de sua faixa nominal de operagao (0 4 5V). A verificagao de um sinal fora desta faixa permite apds um oportuno tempo de filtragem e de confirmagao, diagnosticar o defeito no sensor. A presenga de sinais fora da faixa nominal do sensor, nos estagios de entrada da ECU permite avaliar uma possivel nao plausibilidade de sinal do sensor por motivos de interrupgao do circuito, curto cercou a massa ou ao positivo. Diagnéstico funcional. Os trés modos de defeito acima citados sao aqueles estatisticamente mais frequentes no ambito dos sensores dos sistemas de controle, mas n4o s4o os Unicos possiveis na realidade podem ocorrer também travamentos mecanicos em sensores moveis, se © travamento do sensor ocorrer dentro da faixa nominal (0 a 5V) 0 sistema também o reconhecera como uma nao plausibilidade de sinal. Qutros modos de defeitos usam os valores de varios sensores, e através de calculos matematicos determinam se o funcionamento global do motor esta coerente, se nao estiver a ECU adota valores padrao para os sensores € inibe o funcionamento de alguns atuadores. - Diagnéstico légico. Para os sinais do sistema que se utilizam comunicagao digital (CAN-BUS), como por exemplo, velocidade do veiculo, nivel de combustivel, efetua-se o diagnéstico elétrico e logico da linha de comunicagao, estando a linha OK, o sistema tratara as informag6es providas através da linha como a de qualquer outro sensor elétrico no sistema. OBS..: As informagées providas através de linha CAN sdo geradas através de outras unidades de comando, onde sdo compartilhadas através de comunigéo digital. 8.1) Recovery de sinal e recovery de sistema Se um defeito € diagnosticado no sistema, ¢ necessdrio tomar oportunas agdes de recovery a fim de diminuir 0 fator de risco derivado da perda de redundancia do sistema. Os procedimentos de recovery podem ser divididos em duas familias: -~ Recovery de sinal, que agrupa as acdes voltadas a substituir um sinal diagnosticado de defeito por um outro, aproveitando as redundancias fisicas / funcionais do sistema; - Recovery de sistema, que agrupa as agdes voltadas a limitar os desempenhes do sistema na presenga de um defeito. 9) Médulo integrado de alimentacao de combustivel O médulo de alimentagao de combustivel esta localizado no reservatério de combustivel e compreende: - Abomba de combustivel - Oregulador de pressdo de combustivel a membrana Fittro de combustivel Indicador do nivel de combustivel do tipo boia. jenda “1 Bomba elétrica de combustivel 2 Regulador de pi 3 Fitro de combustivel_ incicador de nivel A bomba elétrica esta alojada dentro do reservatério de combustivel em uma caixa adequada que suporta também o dispositivo indicador de nivel de combustivel e possui um filtro com rede na aspiragao da bomba. A bomba é do tipo volumeétrica, projetada para funcionar com gasolina sem chumbo, Q rotor é movido por um motor elétrico alimentado na tensao da bateria através de um relé. Abomba possui uma valvula de sobrepressdo, que curto-circuita o envio com a aspiracdo caso a pressdo do circuito de envio ultrapasse os 7bar para avitar 0 superaquecimento do motor elétrico. A bomba de combustivel funciona em temperaturas da gasolina compreendidas entre -30C e +70°C, O regulador de pressdo de combustivel esta alojado dentro do reservatorio de combustivel; 6 calibrado a uma pressdo de 3,5 bar. O filtro de combustivel. integrado no grupo de aspiracao. esta alojado dentro do reservatério. 10) SENSORES | ATUADORES / RECOVERY. 10.1 Bobinas de Iqnico O sistema de ignicdo usa 9 método de descarga indutiva estatica com médulos de poténcia incororedos a central de injecdo O mado de ignicdo € por centelha perdida e cabos de alta tensdo so usados para conectar cada vela de ignigéo ao pélo de alta tenséo correspondent. O sistema é composto por duas bobinas de igtigdo, uma bobina aciona as velas dos cilindros 1 ¢ 4 ¢ # cutra aciona es velas dos cllindros 223. © angulo de avanco 6 calculedo em funcio das condiches de operaco do motor. Resisténcia de cada Primaria: ~ 0,8 Ohm a 20%; Resist€ncia de cada Secunddrio: ~ 75K Ohm 2 20°C: ae] Bae | se NST] Pina NCH 1 12 GYMF22 GYM-F 22. atone 39 38 Caso ocorre alguma falha nos pinos 59 (cilindros 1 e 4) ou 66 (cilindros 2 3) teremos: ~ Lampada Piloto Indicadora de Avariade Injecdo Ligeda: - EDI Detecta erro na bobina corres pandente: - Recovery Inetores carrespondertes so desigados, bobnes correspandentes sa desigadas, estralégia de controle de mistura em loap-lechado & desigada: 10.2 Interruptor Inerelal © sistema possui um interruptor que desliga 2 eletrabomba de combustivel e destrava as portas em caso de coliséo. O massa estd localizado debaixo do banco do motorista 10.3 Interruptor de preasdo de Sleo Esse interruptor & normaimente fechado (com baixa pressdo de dlea). ao se ligar 0 motor 0 carreto funcionamenta da bomba de oleo faz com que a interruptor se abra 8 dasconecte a Massa do pino 8 . O sistema de injecdo NAO detecta falhas no Interruptor da Pressao de Oleo. A ampada pioto do quadro referente ao interruptor de pressdo de leo se acende apenas no caso de cc. a massa (baixa presi Caso a Interruptor de Pressio de Oleo apresente falha, teremas 0 sequinte quadra: Lampada Piloto Indicadore de Avaria de Injecdo Desllgada: ED| NAG Detects erro no Interruptor de Presso de Oleo LAmpada pibto referents ao interruptor de dko em caso de CC a massa Ligada Em caso de CA a lampada pilato referents ao interruptor de 6leo se acende durante os 4 segundas de cheque do quadiro de instrumentos @ se apaga em sequida mesmo sem o matar funcianar a Bae] Dascigia 10.4 Sonda Lambda (02 Sensor) Pino | Daserlede| Pino NCM ‘Sinai = 3 Nogativa | 20 a a | Nagaiva | 27,28 Haat: a 12¥ | OWT Valores aproximados da resisténcia de aquecimento: 4.8 (2) Sonda do tipo " finger” # sua resistéacia de aquecimento recebe alimentacao 12V fixo proveniente do fusivel 11 do NVM.O neaativo € uma derivacio dos terminais 27 © 28 da central de injecao Brenvecser .@ aer iO AY IRIOURL ARTY Se desconectarmos os terminais do sinal da sonda temos E Led indicador de avara da nijecdo = Off, EDI detecta erro; Tensao da sonda = préxima de OV Se desconectarmas o positive 12V praveniente do terminal 7 do conector F, lemos: Led indicador de avaria da injecdo = Off EDI detecia erro na sanda. eletr. Canister sensor velocidade Tenséo sonda = varianormalmente entre 0 e 1,0V ro Et stile cfitin “TEREEN® iain ‘Sibteas Ge ing ems 738d Cane) A Sinal da conta leabda a 3000 Fea 10.5 Sensor Integrado de Pressio do Ar (MAP) e de Temperatura do Ar (MAT) Pine Descricio Pino NCM | + Negative | he sVsensorT, sna | 33 } a SV sensor Pass | 4 ‘Sinai sensor Pog | } O sensor de pressdo e temperatura do ar 6 um componente integrado que tem duas funges de leitura no coletor de aspiragao: uma da pressdo e a outra da temperatura do ar. Ambas as informagdes servem para a central de controle do motor para definir a quantidade de ar aspirado pelo motor e sao utilizadas para © clculo do tempo de injegdo e do avango de ignico. O sensor integrado & montado diretamente no coletor de aspiracdo através de dois parafusos de fixagdo, e a vedacao é realizada por dois O-ring. Esta solugéio permite eliminar © tubo de ligacdo e ter uma resposta mais imediata diante das variagdes de vaz4o de ar no coletor de aspiragéo. A variagéo de quota sera atualizada automaticamente a cada partida do motor e em determinadas condicées de posicao da borboleta e rotagao (adequacao dinamica da corregao barométrica). o 4. Sinal de seida Sensor oe pressoo] O sensor de pressao é constituido por uma ponte de Wheatstone serigrafada em uma membrana de material ceramico. Em uma face da membrana existe 0 vacuo absoluto de referéncia, e na outta face age a depressao presente no coletor de aspiragao. O sinal (de natureza piezoresistiva) derivado da deformagao que a membrana sofre, antes de ser enviado a central de controle do motor, é amplificado por um circuito eletrnico contido no mesmo suporte que aloja a membrana ceramica. O diafragma ou elemento sensivel, com o motor desligado, flele em tungao do valor de presséo almosférica; deste modo se tem com a chave ligada, a exata informagao da altitude. Durante o funcionamento do motor efeito da depresso procura uma acdo mecanica na membrana do sensor, a qual flete fazendo variar o valor das resisténcias. Uma vez que a alimentacao ¢ mantida rigorosamente constante (SV) pela central, variando o valor da resisténcia varia o valor da tensao de saida. Caracteristicas do sensor de temperatura do ar [ Temperatura (°C) | Resist. Min(Q) | Resist.Nom(Q) | Resist. Max (©) =10 8529.5 9426.0 10399,0 oO 5358.1 5886.7 6475.8 10 3469.2 3791.4 4137.3 20 2308.8 2510.6 2726.8 30 1586.1 1715.4 40 1113,0_ 1199.6 50 792,27 851,10 60 571,72 612,27 Desconectardo apenas o terminal positive do sensor de temperatura pino 55 do NOM Led indicador de avaria: on: ED! detecta erro: Velor de recovery ty, = 50° Desconectardo 0 terminal negative dos sensores pine $4 do NOM feros Lad indicador de avaria: on; EDI-deiscta erro (de ambos os sensores) Valor de recoveryts: = 40°C; Die = 1137 mbar. Pode ser gerado erro ro potenciometro da bord. E no sensor de iz: , caso a interrupedo do massa esteja antes da solda ullresinica, 0 eletra venililador & acionado na 2 velocidade. Des 20si Led indicador de avaria. on: ED! detects erro | pass). Valor de recovery pees ~ 400 mbar Desconect x Led indicador de avaria da injec&o: on; EDI: detecta erro (sensor de pass) Valor de recovery pass ~ 400 mbar, 10.6 Sensor de Temperatura do Liquido de Arrefecimento (CLT) Pino | Daserle8o | Pino NCH 1 | Negatwo ref | 27,28 2 Svsnal [62 jesconectarmos o term inal termos- Led indicador de avana: on. Eqi-detecta erro; Malores de recovery Se trot 75 °¢, aumenita-se 10°C Na tyyeatual e a partir deste ponto incrementa-se 1"¢ a cada 10 Sagundos até slingir tygi= 75°C. Ao atinglr 75°¢ a 2 velocidade do eletroventilador & aclonada: Se tne 75 “c. assume-se tyet= 75 *c, aclonando-se a 2 velocidade do eletroventilador. 10.7 Sensor de Rotacdo do Motor (Crank Sensor) O sensor de rotacdo do motor é do tipo de relutancia variével Quando a falha de dois dentes esta 2.17 dentes apis o sensor de rataco os pistes 1 e 4 encontram-se no porto morto superior. Além de identificar a posigao dos P.M.S.,.0 sinal do sensor (8) serve & ECU para: - Controlar a igni¢ao (valor do avango @ tempa de Owell). Gerar sinal de “giros do motor". Confirmar o sincronismo a cada giro do motor através do reconhecimento dos dois dentes faltantes. Caracteristicas do sensor Entreferro: 0,5 4 1,5 mm (ndo regulavel) Resisténcia do enrolamento: 1150 4 14000 a 20°C Tensao do enrolamento: (Voltimetro na posigdo alternada) 1 4 5 V conforme as condigées da bateria, dos utiizadores @ arraste do motor. Pina NOM 2 2 | Bingagen Caso ocorra alguma falha no pina 53 ou 67 teremos + Lampada Pioto Indicadora de Avariade Injepdo Ligada: EDI Detecte erraro Sensor de Flatacaa; Apds afalha o sistema pode demorar algumas partidas para detectar # falha, © reconhecimento da néo exlsténcls do sinal do sensor de rotecdo na partida. é realizade ‘pelo monitoramento de queds de tenséo da beterls em um Intervalo de tempo. © EDISO APAGA O ERRO APOS 0 FUNCIONAMENTO DO MOTOR. Em caso de falha no sensor a erra apenas serd registrado nas proximas partidas. 10.8 Sensor de Detonacde (Knock Sensor) O sensor de detonagiio ¢ do tipo piezelétrico e detecta a detonacio individuaimente em cada cilindro do motor através da elaboragao do sina! de ruido do motor. Quando a detonacao é detactada retira-se Angulo de igni¢do de um modo gradual até um limite maxima: quando & detonacao esta ausente o angulo de gnic&o ariginsimente calculado & lentamente reposto. Existe um mecanismo de auto-adaptacdo do sistema para compensar o envelhecimento de companentes do motor au o uso de combustivel com diferente octenagem. ‘So miltiplas as causas que podem levar ao surgimento de fendmenos de detonacao: As elevadas temperaturas, 0 envelhecimento ou o desgaste dos componentes mec&nicos ou mais simplesmente abastecimentos com gasolina com menor poder antidetonante. A nova estratégia de controle da detonacdo, além de prevenir o surgimento de fendmenos de detonacdo persistentes, que podem levar 4 danificagao do motor, tem a peculiar caracteristica de poder incrementar ‘© avanco da ignicéio mapeada até 0 atingimento da detonacao iminente (ponto de maximo rendimento do motor) cilindro por cilindro. Esta técnica de procura do maximo aproveitamento do motor leva a uma redug&o do consumo de combustivel de aproximadamente 2%. O sensor acelerdmetro colocado no bloco fornece a central de controle do motor um sinal elétrico proporcional as *yibragdes" captadas. Para assegurar 0 maximo seguranga de identificagao, o circuito de aquisigao do sinal 6 do tipo “banda larga”; a amplificago do sinal e as frequencias do filtro S80 programaveis. A correcéo no avanco da ignicao é feito de maneira seletiva cilindro por cilindro. O ponto de ignigao € mantido no valor limite & variado somente se for identiicada a detonacao incipiente. Estao também previstos mapas autoadaptatives a zonas, fungao do regime de rotagao e da carga do motor, diversificados para os varios cilindros. Se forem necessarias fortes redugdes do avango, a mistura arigasolina é proporcionalmente enriquecida para manter as temperaturas na descarga dentro dos limites de seguranga para valvulas e catalisador. © autodiagndstico no sensor intervém com temperatura do liquido de arefecimento superior a 20°C, seja com o motor desligado como em funcionamento (0 valor do sinal adquirido n&o pode ser inferior a limites pré- definidos). O sensor de detonacao ¢ montado no bloco do motor abaixo dos flanges do coletor de aspiracdo entre 0 cilindro 2 @ 0 cilindro 3 (em posicdo simétrica para permitir © reconhecimento da detonagéo de modo andlogo em todos os cilindros), onde existe um alojamento que deve satisfazer precisas especiticagées dimensionais ¢ de planicidade. O torque de aperto é de 19,6 + 4.9m e é de fundamental importancia que estes valores sejam respeitados, fundamental 10.18 Pin Out do NCM. 1,2,3,4,5- ne & cana 7- ne. 8 interruptor de presséo de dleo 9. sinal sonda lambda 10, 11, 12, 13-n¢. 14- comando relé 2 vel. Eletraventilador. 15- comando relé bomba de combustivel 16, 17, 18, 19-n.c 20- negativo sonda lambda 21- solicitagao do pressostato 3° nivel (28 vel eletroventilador) 22, 28, 24-n.c 25- inha 26- ne 27- massa da injecdo ( bateria) 28- massa da injecao ( bateria ) 29- alimentac&o +30 20, 31- nc. 22. canb 23, 34-ne. 25- solicitacao do pressastato 2° nivel ( 14 vel eletroventiiador ) 36, 97, 38, 39- n.c. 40- comando relé 1 vel. Eletrovent. 41- comando relé do ar cond 42, 43- nc. 44- alerramento malha de protecao sonda lambda 45, 48- nc. 47- positive +15/54 48- solicitacdo insereao ar condicionado. 49, 50, 51-n.c. 52- comando eletr. VAlv. Canister 59- sinal co sensor de rotaco 54- negativo Sensor de ty, Dass posicdo de borboleta. 55+ sinal co sensor ce ta 56- sinal do sensor de detonacéo 57- comando motor de passo 58- comando motor de passo 59- comando bobina cil. 1 e4 60- positivo Sv sensor pos. Borb. 8I-ns. 62. sinal do sensor de tz: 83. aterramendo da malha de proteco do sensor de detonacao 64- comando motor de passo 65- camando motor de passo 88- comando bobina cil. 23 67- sinal Go sensor de rotacdo 68- positivo sensor de press4o absoluta 69- n.c. 70- sinal do sensor de detonacéo 71- comando eletroinjetor 1 72- comando eletroinjetar 4 73, 74-ne. 75- sinal 60 SENSOF Pane 76- sinal do snsor de pos. Barb. 77- aterramento malha protecdo do sensor de rotacao. 78- comando eletroinjetor 3 78- comando eletroinjetor 2 80- nc. Recovery Em caso de avaria do sensor, a central de controle do motor atua "mapas" com redugéo de avango de igni¢éo e incremento do tempo de injecéo para preservacdo do motor. Em caso de falta de reconhecimento da fase do motor, 0 © sistema associa pares 0s cilindros 1-4 e 3-2 e desabilita a atualizacao dos mapas autoadaptativos. Caso ocorra alguma falha no pina 56 {einah 0u 70 (-}teremos: Lampada Pilote Indicadora de Avaria de Injecéo Desligada; EDI Detecte erro no sensor de detonacdo, mesmo com a chave 2m MAR © motor desligado, Recovery: sistema de correcdode detonacdo desligado, sistema de innicdo usa bela de avarco base [Pino] Dascrcas | Pina NOW| A Sina 56 a Massa 70 10.9 Sensor de posicao da borboleta ( TPS ) 2 3 >| __Desericso__| Pino. Negative EM qaldeasaaTV pine 54 negative do sensor de pos. Barb Led indicador de avania: on Eoi detects erro, fica bloquesda 2 estratégia de auto adaptecdo da mistura, marcha lenta © dastrpol. E assumido um valor fixo de 80° de abertura da borboleta. Este massa seve também para o sensor de pass, ly, ta, sendo assim se @ interrupcdo estiver antes de solda ultrasdrica acionada a 2* velocidade do eletroventilador na deteccdo da falha além da deteecio de falhas nos referidos sensores, Led indicador de avaria: on Edt detects erro, 0 valor do angulo da borboleta é calculado por um mapa em funcéo da rotacdoe pressao absoluta. Fic bloqueads a estratégia de auto adaptacdo da mistura, marcha lenta e dash-pot. E estimada um valor de abertura da borbolsta de acardo cam a carga e rotaco do mator. Desconectando apenas o pine 60 do positive SV do sensor de pos Borh Led indicador de avaria. on Edi. detecia errd, 0 valor do angulo da borboleta é calculado por um mapa em funcao da rotagdoe presedo abeoluta. Fica bloqueada 2 estratégia de auto adaptac’o da mistura, marcha lenta © dash-pot, E estimado um valor de abertura da borboleta de acordo com a carga e rotagao do motor. 10.10 Sensor de velocldade SyOCLONN | m SyORFION LD. Te0, v Yee er Reine vee site stiren “StvEMN SCREEN ‘Bengor de velocidade © 40 ka/h O ordfico @ seguir mostra 9 sinal do sensor de velocidade coletado com o veiculo a 40 kml, Observa-se o tipo de onda quadrads caracteristica do sensor de efeito Hall Alimentacdo = 12V. Amplitude do sina| gerade = 12V. Duty cycle= 50% (Ter Ton + Tes) Freqléncia varidvel Caso ocarra algume falha no sinal do sensor de velocidade para o B.C. teremos Lampada Piloto Indicadora de Avarie de Injecdo Desligada EDI Detecta errono sensor de velocidade: Recovery A falha é detectada se Tcr> 80°C, Rotacao entre 2500 e 4000 rpm durante Cut Off de no minimo 2 segundos, com velocidade < 10 Km/h. dashpot de 1* marche & assumido para ladas as marchas na caso de falha no sensor de velocidade. Pino | Dascricao 4 Negative ZI Sina’ a | Pastive 12V 10.11 Eletrovalvula do canister AEletrovélvula do Canister libera para queima do motor os vapores de comibustivel armazenados no Canister. Seu funcionamento 6 comendado diretamente pela Centrel de Injeco que envia um sinal negativo pulsante ao pina 52. - Alimentagao: 12 V: - Resisténcia Eiétrice 20 Ohms a 20°C; - Ampitude do Sinai de Acionamento: Voat - Duty-Gycle: Varidvel: - Freqiéncie: 15,6 Hz, - Condigdes de comanda: rotarae acima de 1000 rpm nao estando em Cut Off Caso ocarra alguma falha nia pina 52 leremos ~ Lamipad Ploto Indicadora de Avariade Injedo desllgada, + EDI Detects erro nat Eletrovaivula do Canister: - Recovery: sistema de controle da Eletrovaivula do Canister desligado, bloqueads a auto adaptacao da sonda lambda: Pino Dascrigao Pino NOM 1 av. CVM_ E11 2 Sinal 2 ‘0 funcionamento do circuito antievaporacao de combustivel é controlado pela central eletronica de comando da injecao-igni¢do do seguinte modo: - Durante a fase de partida a Injetores permanece fechada, impedindo que os vapores de gasolina enriquegam excessivamente a mistura; tal condig&o permanece até que seja alingida uma temperatura pré-fixada do liquido refrigerante do motor (agroximadamente 65°C); - Com o motor estabilizado a central eletrénica envia a Injetores um sinal de ‘onda quadrada, que modula a abertura conforme a relacao cheio/vazio do proprio sinal. Deste modo a central controla a quantidade dos vapores de ‘combustivel enviados a aspiragao de modo que o teor da mistura nao sofra bruscas variagdes. As normas de controle antievaporagéo requereram a adogdo da valvula interceptadora EC2 para garantir a lavagem dos vapores também na condig¢ao de motor funcionando em marcha lenta. Valvula de seguranca e ventilacao do reservatério Esta valvula é colocada na tampa do bocal de introdugao de combustivel e, conforme 2 presso existente no reservat6rio, desenvolve as seguintes funcdes: = Quando a presséo dentro do reservatério ultrapassa o valor de 0,13 + 0,18 bar permite descarregar para fora 0s vapores em excesso (funcéo de seguranca); — Se vice-versa dentro do reservatorio se criar uma depressao igual a 0,020 + 0,090 bar permite a introdugdo de ar (funcao de ventilagao), 10.12 Mater de passo 0.04mm / PASSO PINOS 1-4 = 53,52 A20°C PINOS 2-3 = 53,50 A 20°C EM CASO DE CA EM QUALOUER dos pinos 57, 58.64 0u.65 do NCM: Led indicador de avaria: off; Edi: detecta erro, Apés apacar 0 erro com o edi necessaria realizar 0 procedimento de reset do mator de passa, Obs: Em cago de subsiltulcao do motor de passo ou marcha lenta oscliande, desligue ‘0 motor e aguarde os 30 segundos do power latch. Em seguida posicione a chave em “ mar por 5 segundos. Posicione a chave em“ stop “ e aguarde mais 30 segundos, Coloque a chave em “ mar“ ¢ funcione o motor logo em seguida. Ao realizar este procedimento a central faz 0 “ reset “do motor de passo levando-o ao fim de curso e teposiclonando-o com um determinado n-de passos de acordo com atnac. [Pino Descricdo | Pine NOM ] 1 Camaro | 55. | Os injetores, do tipo “top-feed” a duplo jato (com spray inclinado em relacao ao eixo do injetor), sdo especificos para motores a 4 valvulas por cilindro, & permitem poder dirigir oportunamente os jatos em direcao as duas valvulas de aspiracao, Os jatos de combustivel na pressdo de 3,5 bar saem do injetor pulverizando-se instantaneamente e formando dois cones de propagacao. A adogao de um processo produtivo mais sofisticado permitiu a melhoria da vedacao da sede do injetor (vazamento reduzido com injetor fechado) para 0 atendimento as mais severas normas antievaporacao. A légica de comando dos injetores é¢ do tipo “seqiencial fasada’, os quatro injetores $40 comandados contorme a sequéncia de aspiragao dos cilindros do motor, enquanto 0 forecimento pode iniciar para cada cilindro ja na fase de expansao até a fase de aspiragao ja iniciada.A fixago dos injetores 6 efetuada pelo coletor de combustivel que aperta os mesmos nas respectivas sedes existentes nos tubos de aspiragdo.Os mesmos estao fixados ao conecior por meio de “travas de seguranca’. Dois anéis (1) e (2) de borracha seguram a vedacao no tubo de aspiragao e no coletor de combustivel. Aalimentagao de combustivel é feita pela parte superior (3) do injetor, o corpo contém o enrolamento (4) ligado aos terminais (5) do conector elétrico (6). 1 Anal io TEnrolamento 2 Anel de vedacao 5 Terminals eléiricos 3 Entrada de combustivel ‘6 Conector elstrico Caracteristicas elétricas Tensao de Alimentagao: 12V Resisténcia elétrica: 13,8. 15,22 a 20 Defeito elétrico: O deteito elétrico se caracteriza pela queima da bobina por curto circuito ou Circuito aberto onde pode ser observado no equipamento de diagndstico, através dos erros; P0201, P0202, P0203, P0204, nas variagdes de CCMassa, ‘CCPositivo ou CAberto, podendo ser caracterizado também através da medigao da resisténcia elétrica da bobina. Defeito funcion E quando a vazao e/ou alvo de jato através dos orificios do injetor esta comprometida pela deposicao de particulado s6lido na placa de orificios do injetor, proveniente de combustivel de ma qualidade e/ou blow-by elevado motor. Antes de efetuar a substituigao dos injetores proceda da seguinte forma: 1) Veritique se existe deteito elétrico no injetor. 2) Acaracterizacao de impurezas no injetor pode ser observada ‘subjetivamente pelas seguintes evidencias: 2.1) Marcha lenta irregular do motor. 2.2) Oleo contaminado por combustivel. 2.3) Baixo desempenno e irregularidades na tase de aceleragao. 2.4) Demora na partida. 2.5) Adaptagao de lambda em mais de 15%. 2.6) Estado anormal das velas entre os cilindros. ‘Observando evidencia consistente de deposicao de particulade sélido nos injetores, proceda da sequinte forma: 1) Encher 0 tanque de combustivel do veiculo em % da capacidade. 2) Colocar no tanque liquido descarbonizante ‘CHEVRON"(AG 2000 conforme descrigao FIAT). 3) Rodar com 0 veiculo consumindo todo o combustivel do veiculo. 4) Substituir 0 dleo e filtro de dleo do motor por motivo de contaminacao. Nota No caso de diwvida quanto a real necessidade da utilizagao do liquido descarbonizante, pode se venficar 0 estado visual da placa de oriticios do injetor @ do alojamento junto ao cofetor. ‘A Magneti Marelli sugere a remogao conjunto coletor de admisséo e no do conjunto galeria de combustivel, para evitar possiveis danos aos componentes do sistema de alimentagao de combustivel. Caso ocorra alguma falha nos pinas 74, 79, 78 au 72 teremas: - Lampada Piloto Indicadora de Avaria de injecdo Ligada: - EDI Detecta errano respectivo Injetor de Combustivel: - Recovery: estratégia de controle de mistura em loop-fechado é deshgada: Ping] Descimao Ping NCM Tw ‘OVER E2, 4 2 | Comarda INJ1=71 7 INi2- 79 Ind 2-78, INES - 72, 10.14 Estratégla de fase via software O sensor de fase no existe neste sistema e 9 correto funcionamento do sistema seqliencial e fasada é gerantido pela estratégia de reconhecimento das tempos de cada cilindra via sofware, Quando 0 motor parte, a central comanda os 4 eletroinjetores em uma primeira injetada, (ull group } para reduzir o tempo de partida do motor. Logo eps 5 segundos da pertida do motor. quando a mator se encantrs en) marcha levla. a central confirma a correta fasagem da molar. Para isto a central diminui a tempo de injecio do 1 * cilindra em 35%. Se houver uma desacelerscda da motor de acordo com o valar praviamente calbrado, & central reconhece a fase do 1° cilindro. A partirdai o mapa de injegdo 6 mantida na segiéncia 1-3-4-2. Este procedimente se repete a cada partide do motor se aguardamos os 5 segundos sent acelerar. 10.15 Led Indicador de avarla do sistema de Injecao( via CAN) A} quando a chave de ignicéo é colocada em marcha realizando 0 check do sistema durente um tempo de aproximadamente 4 segundos; b) quando é detectado um erro pela central eletrénica de ecardo com programa de diagndstica: ©) quando 4 realizado procedimento de partida de emergéncia do sistema Fiat code através do pedal do ecelerador. 10.16 Fusivels, Relés ¢ Pin Qutdo CVM Relé Principal e da Eletrobomba de Combustivel (Fuel Pump Relay T09) Instalado na CVM, 2o lado da bateria. O NOM possui uma alimentacdo +30 direto no pino 29. Ao se colocer a chave em MAR 0 NCM recebe umia alimentaco +15 na pino 47 através do fusivel F16, Apartir dal O NCM comenda o relé através do pino 18 envanda um sinel negativo para o pirio 85 do relé. O pind 87 do relé alimenta o sensor de velocidade, a elelrovalvula do canister ¢ 2 sonda lambda através do fusivel F11. © relé alimierta também a eletobomba de combustivel através do fusivel F22, alimentando ainda os eletromnjetores ¢ as bobinas de ignicdo. O rele alimenta a bomba de combust'vel apds a chave de ignic&o ser ligade por aproximadamerte 2 segundos para fazer a pré-pressurizacio do sistema, caso o NCM no receba sinal do sensor de rotaco apés este periodo, o relé & desligado, voltando @ liger t&o logo 0 NCM detecte sinal do sensor de rotacio. O sistema de alimertacao de combustivel é sem retorna, com pressio de irabalho de 3,8 bar, reguldo através de um regulador de pressaa montado na eletrobomiba, apés ofillra de combust'vel, Caso ocorra algurte falha na bobina do relé teremos: Lampads Pioto Indicadora de Avariade Injegto Ligada; ED! Detecta erro no relé Caso ocorra alguma falha nos contatos do relé (30/87) teremos + Lampads Pilato indicadora de Avaria de Injegao Ligada + ED! Detects erro nos atuadores que so alrertados pelo relé ( bobinas # injetores} Relé do Compressor de Ar Condicionado (AC Clutch Relay TS) Instalsdo na CVM, so ado da beteris Este relg aciona, ou desliga o compressor de ar condzionade em funcio do estado do bolo de ar condicionada e varias condicdes de aperagae do mater. Caso ocorra slguma felha na bobina do relé leremos - Lampada Pilots Indicadora de Avariade Injecdo Desiigada: + EDI Detecta errana relé do compressor de ar condiconada: Caso ocorre alguns felha nos contatos do relé (30:87) teremos. - Lampada Pilato Indicadora de Avariade Injecdo Desligada: ~ ED! NAO Detecta Relé da 1# E 2 velocidade do eletroventilador A central de injecdo controla a 1? velocidade do eletroventilador através do relé T06 © 5 2° velocldade do eletroventllador através do rele TO7, 107 Tos Caso ocarra algume falha na boblna do relé teremos - Lampads Pilota Indicadora de Avaria de Injec@o Ligada; + EDI Detectaerro no reié da 1* ou 2* velocidads do eletroventilador no momenta que 0 relé & comandado| Caso ocora slguitia falha no Contato do relé (0/87) ieremos - Lampads Piioto indicadora de Avaris de Injecdo Desilgada: - EDINAO Detecta erro no relé da 1® ou 2° velocidade. Fusivels Fusivels de reposicao Foo -ne F01 - farol balxo, desembacador vidro traselro, limpador de péra-brisa.eletrobomba bidirecional p lavagem dos vidros , acendedor de clgarros , b.c luz de direedo . trava das portas . luz de placae autorédio. FO? - motores elétricos p/ elevar / abalxer as vidros das porta F03 - terminal 30 do comutador de ig. FO4- central a.B.S FOS-nc FO6- 1@ velocidade eletroventilador F09- ne F07 -28 velocidade eletroventliader F10- buzina F08 -eletroventilador da caixa de ar Fit-sensorde vel. .aquecedorda © -F22- eletrobombade combustivel, sonda lambda, eletr. Canister eletroinjetores e bobina de Ign. F14 - farol alto direlte F23 - camblo automéatico( n.c ) F15 -farol alto esquerdo F0 - farol de neblina F16 - terminal 86 relé 09. nem pino 8.12 FI7-n.c. F18 - central Inj. ( marelll +30 ) F19- compressor doar condiclonade F20-n.c F21-n.c. Relés R2- farol alte R3- buzina R5 - compressor de ar condicionado R6 - 1a velocidade eletroventliador R7- 28 velocidade eletroventilador RB - eletroventilador calxe de ar R9 - eletroinjetores . bobinade ign. . sanda lambda , canister, sensor de velocidade, bobina do relé 05 ¢ eletrobomisa combustivel. R10-n.c. Pin out dos conectores do CVM 01, 02,03 04 - terminal 87 do relé 14 farol de neblina esquerdo. 05 - terminal 87 do relé 14 - allmentacao pl farol de neblina direlto, llmentacao pl 06,07, 08- nc 09- positive p/ Interruptor de marcha-ré. 10 -val p’ terminal 86 do relé 08. — ( acinamento do eletroventilador interno) . 11 - entrada de allmentacao Intia , proveniente do comutador de Ignicao. Vem do terminal 13 do conector da €.P.L 412 val p’ terminal 66 do relé 02 -negativo p/ aclonamento do relé de comando do farol alto. 13.4d-ne 15 - IInha 50 - entrada de alimentacéo p! motor de partida (automético) - vem do comutador de Ignlco , val p/ terminal 119. 16, 17, 18, 19,20 -ne 22--terminal 87 dorrelé 02 - allmenteco pi farol alto esq. 23 - val p’ terminal 86 do relé 14-negativo p’ acionamento do relé de comando do farol de neblina, 24-ne 25 - terminal 87 dorrelé 02 - allmenteco farol alto esq. 26,27 -n.c 28 terminal 87 do relé 03 - allmentacao para buzina. 29-ne 30 - allmentaco proveniente do comutador de ignicao terminal 15/54. Val para : relé02(terminal 85), rele 09 (terminal 85), relé 14 ‘(terminal 85 ). 31 -allmentacdo proveniente da bsterls ( terminal ). Val p/ comutador de Ignic3o {terminal 30 ). 32-ne A- terminal 87 do relé 07 - allmentacao p eletroventilador 2a velocidade. B-ne C-terminal 87 do relé 06 - allmentaco p: eletroventiiador 1a vel Conector ¢ 2 terminals A- allmentacao da c.p.l : farol balxo, desembacador Vidto traselro , limpador de para-biisa, eletrobomba bidireclonal p’ lavagem dos vidros, acendedor de clgarros , b.c , luz de dlrecao,trava porta, luz de placa e autoradio. B- motores elétricos p elevar / abalxar os vidros das portas dlantelras. C-allmentacao p/eletroventilador Interna ae habltaculo ( calxa de ar ) B Gonestord-2 terminals A-ne B -allmentacdo a.B.S O1-ne 02-ne 03-ne 04 - terminal 87 do relé 05 allmentacdo para ‘9. compressor do er condicionado. 05- val p’ terminal 85 do relé 05 - sinal provenlente da central de Injecao /Ignicao. (negative) para comandar o relé do ale 06-ne 07 - terminal 87 do relé 09. Allmeniacao p! sond lambda , eletr. Canister € sensor de vel. 08 -val p/ terminal 66 do relé 09. Allmentacdo da linha 15 / $4 proveniente do terminal 30 do conector b. 09 - nc. 10 - val p/ terminal 85 do relé 09 . Allmentecao proventente da linha 15 / 54( terminal 30 conector b). I1-ne, 12 -val p! terminal 68 do relé 08 . Sinal negatlvo proveniente da central de Injecdo . 13-ne 14,15, 16, 17- ne. 18- alimentacso p’eletroinjetores, bobina de ignieao e eletrobomba de combustivel. 19- linha 50- saida de allmentacaa p/ automatico do motor de partida. 20-ne 21 - val p! terminal 85 do relé 07 ( 2a vel. Eletroventiladar). Sinal negative provenlente da centtal de injecdo. 22-ne 23- allmentacdo + 30 p/ central de Injecko. 24, 25,28, 27 - nc 28- val p/ terminal 85 do relé 06 ( 1 vel. Eletroventiladar). Sinal negative provenlente da central de injecao. Este conector é uma pré disposicio alnda nao uilllzeda. Eusivel 8 imsaxi) 1? velocidade do eletraventiadar Se estiver comodo Led indicador de avaria do sistema de injeg&o = on, somente quando e 1? velacidade é comardada. |" Ed) detects arra no ralé correspondenta a 1" velocidade do eleiroventiladar no momento que o reié ¢ comandac. Musial Z ima) 2 velocidade do eletroventiador Se astiver compido: Led indicador de avaria do sistema de injegdo: on, somente quando @ 2 velocidade € comandada Edi detecta erra no rel correspondente a 2" velocidade do eletroventiador no momento que o relé & comandad, Eusivel tt: Protegao dos seguintes componentes: Sensor de velbcidads, equecedor da sonda lambda, eletrovélvula do canister. ‘Se estiver rompido Led indicador de avaria do sistema de injecdo: off Edi detects erro na eletrovdivula do canister e sonda lambda e sensor de velocidade cam veicule em movimento. fusivel 16: termina 85 do relé 9 key sense (reconhecimenta de chave +15) Se estiver rampido Led indicador de avaria do sistema de injecda: off Edi nde comunica com a central de injecdo Motor ro funciona. Central da injepo- positive 12v (+30) Se estver rampida Led indicadar de avaria do sistema de injecdo: off Edi ndo comunica com @ central Motor no funciona Compressor do ar condicionade Se estwer rampida Led indicador de avaria do sistema de injecdo: off Edi ndo detecta erro Compressor nao € acianado vel Eletroinjetores, bobinas de ignicio e eletrobomba de combustivel Se ester rompido: Led indicador de avaria do sistema de injec&o: on Edi deiecta erros: eletrainjetores e bobnas Motor no funciona, 0 erra é detectado somente na partida do motor. 10.17 Conector abalxe da Central Vao Motor Conector preto A- positive elstrobomba decom - B- cabo d+ corectaclo ao alternador C- linha k ( diag. Sist. Fy.elet D-cana E-canb F-negativa da embreagem eletromagnética do compressor. G - negative do sensor de veloc. H - ligado terminal 05 do pressastata , correspondente a0 10 e 4o nfvais (egat.p inser compressor } |- ligade ao 20 nivel da pressostato ( neg. o/ requisi¢&o da ta vel do eletr J-ligado 20 20 nivel do pressostato ( neg. p! requis K— massa do interruptor da embreagem. L-sinal do sensor de velocidade para body computer. ventiador. cdo da 2a vel, do eletroventiladar 10.18 Pin Out do NCM ® 4,2,3,4,5- nc © cana 7 ne. & interruptor de presso de dlea 2 sinal sonda lambda 10,11, 12, 1 ne. 44 comands relé 2 vel. Eletrovent lador 75 comando relé bomba de combustivel 16,17, 18, 1 ne. 20- negat vo sonds lambda 21- solictacio do pressostato 3° nivel (2 ve eletroventiladar, 22,23, 24-n.c. 25 linha k 26 ne. 27 mss de injeds ( bateria | 28 massa da injecdo ( bateria | 29- almentacdo +30 30,31-n¢, 32 canb 33, 34-ne. 35- solicitag8o do pressostato 2* nivel (1® vel eletroventilador ) 36, 37, 8, 39-ne. 40- comendo raié 1# vel. Eletrovent. 41- comando relé do ar cond. 42,43-ne. 44- aterramento malha de protecaa sonde lambda 45,48- nc. 47- positive +15'S4 48. solicitac&o inserg&o ar condcionado 49, 60, St- nc. 52: comando eletr. Vélv. Canister 53- sinal da sensor de rotecda 54 negativo sensor de tas, Dace posicdo de borboleta 55; sina do sensor de te 56. sinal do sensor de detonacéo 5?- comando motor de gasso 58- comanda motor de passo 59- comando bobina cil. 1 e.4 60- positive 5v sensor pos. Borb. étne 62: sinal do sensor de trz 63 aterramendo da malha de pr do sensor de detonacto @4- comando motor de passo 65. comando motor de passo 66 comando bobina cil. 2e 3 €7- sinal do sensor de rotacdo 68: positive sensor de pressio absoluta. 6a nc 70- sinal do sensor de detonacdo 71- comando eletroinjstor 1 72 comando eletroinjator 4 73, 74-110. 75 sinal do sensor pase 76 sinal do snsor de pos. Bob ‘77- aterramento malha oratecko da sensor de ratacio. 78 comande eletroinator 3 79- comando eletrainjator 2 80- ne, 10.19 Pontos de massa do sistema de Injecao eletronica 4AFB.PS; No Sistema IAW 4AFB.P3 hé das cabos de aterramenta 1 }Fixado ao bloco da motor (C40), abaixo do motor de pertida . interligedo aos terminals 27 28 da cartral de injecdo e derivando para ncia de equecimento da sonda lambda, Se eaten desconactada 9 ctor nay funcions Ligado a0 massa baterla

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