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Sébado 28 de Junho de 1952 lurnasatntorsGantenars de Didrieds doverns, fteve ear Grgi 8 Admiatavegte da tmpeass aon. as pubeagientnarkeas de gen ve re aeton # eamplaressonactomse grateluancte, SUMARIO Preeldéneta do Conslt Decreto-Lei n.* 38:805—Constitui 0 Subsecretariado do Es- fae da Aeroadutic, ciade pelo artigo 8° do Deerto-Lei Minato da Econom ‘Tavola de pregos para os papsis ho bonifcados, a que refere eae 132 da Portaria ne 13:579, pars vigorat darante 0 esteo de 1952. PRESIDENCIA DO CONSELHO Gabinete do Ministro da Defesa Nacional Decreto-Lel n. 38:805 ‘Tendo em atoncio © quo om matéria de orgunizagio das forgas adreas se dispie nas Leis n.®* 2:050 © 2:006, respoctivamente de 27 de Maio e do 2 de Junho cor- rente ; ‘Tornando-se necessivio ¢ urgente providenciar quanto A constituictio do Subsecretariado de Fstado da Aeron tica, exiado polo artigo 8.° do Decreto-T.ei n.* 87:909, de i de Agosto de 1950; ‘Usando da faculdade eonferida pela 1.* parte do n.22.° do artigo 109.° da Constituigio, 0 Governo decreta e eu promulgo, para valer como lei, o seguinte : Axtigo 1.° O Subsecretariado do Estado da Aeroniu- tica fuuciona na Presidéneia do Conselho, na imediata depondéneia do Ministro da Defesa Nacional, ¢ superin- tonde ua administragio, manutengio © preparagio dus foreas aérens imprescindiveis & defesa do espago aéreo que cobre o territério nacional metropolitano e ultva- matino, © & cooperagio com as forgas terrestres € n vais. B ditigido por um Subsecretirio do Estado, que tem como prineipal colaborador © eonselheiro téenico em tudo 0 que respeits go recrutamento, preparacio € mobilizagio das forgas agreas 0 chefe do Bstado-Maior das Forgas Aérens, que, com a patente de general, seri nomesdo pelo Ministro da Defesa Nacional, sob proposta do mesmo Subseeretirio. § tico. O Subsecretirio de Estado da Acroniutica é directamente responsivel perante o Ministro da Detesa Nacional pela preparagio, diseiplina @ eficiéncia das orcas aéreas © pelo regular funcionamento de todos os servigos do Subseeretariado. ‘Art. 2.° O Subsecretariado de Estado da Aeron compreende: 1. O Gabinete do Subseeretirio; 2) A Direecio-Geral do Subsecretariado ; 3. O Consetho Superior du Aeroudutica, ara o exmangei ¢wltamatacesceo porte do contio 1 Série —Némero 143 DIARIO DO GOVERNG PREGO DESTE NUMERO— 1820 § inico. O quadro do pessoal do Subsecretarindo ednsta do mapa anexo ao presente decreto-lei. ‘Act. 3.° Incumbem ao Gabinete do Subseeretirio, em assuntos de sua competéneia: 1. Os servigos de correspondéncia com a Assem- bleia Nacional © os outros drgios de sobera- ria e com a imprensa; 2! As rolagdes com as missdes ¢ adidos aeroniu- ticos estrangeiros que nio se contenham nas atribuigdes do Secretariado-Geral da Defesa Nacional; . Os assuntos que o Subsecretirio entenda dever reservar, bem como os que nio estejam atri- buidos expressamente aos outros servigos do Subsecretariado ; 4. A publicagio da Orden & Aerondutica, em que ferto coligides todos ox diplomas legais, re- gulamentares ¢ de natureza administrativa que interessem & vida © & geréncia das forcas areas. Art. 4.° O Gabinete do Subsecrotirio de Rstado seri om regra dirigido por um oficial superior © comproen- dora um capitio ou subalterno, ajudante de campo do Subseerotirio de Estado. ‘Att. 5° A Direcgio-Geral do Subseeretariado da Aoroniuutica, constituida por duas direccdes e um con- selho administrative, funcionaré sob as ordens directas do general chefo do Rstado-Maior das Forcas Aéreas, responsivel para com 0 Subsecretirio de Estado pelo estudo © execugio de todos os sorvigos atribuidos & Direcgio-Geral ¢ a quem compete especialmente: 1. Ditigir os trabalhos de planeamento relati defesa nacional, no que particularmente res- peita as forcas’ aéroas, © superintener 10% estudos @ trabalhos normalmente afectos & Direecio-Geral ou noutros que eventualmente The sejam confiados; 2. Despachar em nome do Subseerotirio de Es- ‘ado todos os assuntos que Ihe tenham sido delegados através de dexpacho ou portarias 8. Deliberar sobre todos os problemas de admi- nistragio que Ihe sejam apresentados pelos rectores ou pelo presidente do conselho ‘administrative, nos casos previstos nas leis @ rogulamentos; . 4, Submeter a despacho do Subsecrotirio de Es- tado. os assuntos que por este devam ser re- solvidos, prestando nos respectivos processos, normalmente por oserito, a sua informagiio; . Pransmitic ax ordens do Subsecretirio de Es- ‘tado © elaborar ou mandur elaborar, sob sua responsabilidadé, ax respectivas direetivas instrugies 5 116 6. Propor a0 Subsecretirio de Estado a colocacio dos oficiais nos diferentes servicos das forcas a6rens, assumindo pessoalmente a responsa- Dilidade da coloeagio em tudo o que se refere fa sargentos @ pragas. § iinico, O chefe do Estado-Maior das Forgas Aérens, 6 normalmento coadjuvado por um subchefe, brigadeiro das mesmas forcas, a quem designadamente competem fangdes do inspeceio sobre todas as infra-estruturas aeronduticas, sobre as unidades aéroas de alerta, bem como sobre o estado de preparacio das unidades de dofesa terrestre contra acronaves do territério. Art. 6.° As duas direcgdes da Direcgio-Geral do Subsecretariado sio chefiadas por coronéis das forcas aéreas ou capitios-do-mar-e-guorra em servigo nas mes- mas forgas, de prefereneia tirocinados, 0 tém como atribuighes 14 Direcet Os problemas relativos ao pessoal das forgas adreas, 4 sua instrugio @ preparagio © iis operagdes € seu planeamento. 2. Direegio: Os problemas relativos a material e sua manuten- fo, as infra-ostruturas @ & aduinistea tabilidade dus forgas aéreus, § 1. Os directores superintendem nos trabalhos das reparti¢bes que Ihes estio subordinadas segundo as di- reetivas ¢ instrugdes do chofo do Estudo-Maior das Forgas Aéroas. Proparam © instruem 08 processos a submeter & apreciacio do chefe ou subchefe do Estado- “Maior das Forgas Aéroas que niio estiverem autoriza- dos a resolver ou nfo forem da sua competéncia; man- dam passar as cortiddes do que constar dos livros 6 documentos existentes nas repartigBes da Direecio sem- quo nfo se trate de assuntos secretos on confiden- ‘ou quando nfo haja inconveniente na sua dival- SEO.* Na directa dependéncia do subchofe do Estado- ‘Maior das Forgas Aéreas funcionario o arquivo do Subseeretariado, o servigo de cifra, a biblioteca o uma secgio do expediente. © arquivo teri a seu cargo a classifeagto © guards de todos os documentos do Subsecrotariado, ineluindo 08 espociais, a recepeio, rogisto © distribuicko de toda, a correspondéncia saida © entrada. ‘A secgio de expediente executari todos os trabalhos do tradugio © de preparagio de documentos cuja divul- gagio interesse ao Subsecretariado. Art. T° A 1* Direegio compreende trés reparticdes, a saber Ropartigio — Recrutamento, organ Dilizag’ 2* Reparti bes. 8.4 Ropartigio — Pessoal ¢ justiga, com trés seexbes, ada uma das quais teri a seu AL Seecio: Os assuntos relativos a justiga e diseiplina do pessoal «lus forgas aéreas ou nolas em sor vigo. A 2.* Seog Os assuntos respoitantos a oficiais do quadro privativo da aerondutiea militar ou nela em servigo @ a funcionirios eivis. 1 SERIE — NOMERO 143 AB Sega Os assuntos rospeitantes a sargentos e pragas do servigo especial da aeronautiea militar ©. 08 relativos a sargontos e pragas do xer- vigo goral e outro pessoal em servico nas forgas aéreas. Os chefes das reparticdes siio normalmente tenentes- -coronéis da Acrondutica; os chefes da 1." 6 2.* Repar- tigBes devem estar habilitados com o curso do estado- maior. Art. 8. A 2.* Direecto comproende tres repartigdes, is quais competer L.* Repartigio: Os assuntos relatives a armazenagom, distribu © manutengio do material em servivo nas forgus agreas. 2.4 Reparticio: Os assuntos respeitantes a transmissdes, servigos técnicos ¢ infra-estruturas ; haverd nesta Repar- tigio tr€s secgdes, sondo a 1.* relativa a trans- missdes, a 2.* aos servigos téenicos de navega- gio, provisio de tempo, alerta e outros, © a 3.3, em 'ligagdo com os setvigos de engenharia do Exéreito @ da Diroccio-Geral da Aeroniuticn Civil, a infra-estruturas aerondutieas e sens equi- pamentos. 3.8 Repartigio: Os assuntos relatives aos servigas; a Reparti subdividir-se-d em tres seegies, que teriio a seu A 1 Secgio: A. suporintondéncia em tudo o que respeita a satide ¢ higiene das tropas das forcas aéreas. A 2." Secgio: Os problemas de subsisténcias @ fardamento, A3.4 Seegio: Os assuntos de‘administragiio e contabilidade, saques e processo do -contas dus diferentes unidades ¢ estabelecimentos da Acronutica. Os chefes da 1. ¢ 2.* Repartigios sio normalmente tonentes-coronéis da Acrondutiea, de preforéncia enge- nheiros aeronduticos ou oficiais de correspondente pusto da Armada, devidamente especializados. O chefe da B.* Repartigio deve ser coronel ou tenente-coronel da Acrondutiea ou de qualquer arma on servigo, no activo ou na sitagao do reserva. Art. 9.° 0 Depésito Geral de Material Acroniutico € as Oficinas Gerais de Material Aerondutico fancionam na dependéneia do director da 9.* Direegio, por inter- medio da 1." Roparticio. Hm tempo de guerrs, poderio eventualmente ser constitufdos depésitos de’ anateri do guerra e de material de administragio militar, in- cluindo 0 material de aguartelamento. Em tempo de paz os respectivos servigos sio assegurados por inter- ‘dio, dos’ depésitos correspondontes do Ministério do Bxéreito. i § Gnico. 1 mantido o regime de industrializagio © autonomia administrativa das Offcinas Gerais de Mate- rial Aeroniutico. . Art. 10° O conselho admiuistrativo funeionari tia imediata dependéueia do subchofe do Bstado-Maior © serd organizado com autonomia administrative, segundo 28 DE JUNHO DE 1952 as disposigbes do Decroto u.° 35:413, de 29 de Dezen- bro de 1945, com a seguinte composigto : Prosidento: um oficial superior de administeagto militar, normalmente na situacio do reserva; Chefo da contabilidado: um eapitio ou tenente do sorvigo do administragio militar ; "Vesoitreiro : um subalterno do quadro dos servigos auxiliares do Exéreito. Compete do conselho administrativo 0 abono de ven: cimentos ao pessoal do Subsecretariado do Estado 0 0 Pagamento de outras dosposas que eorram direetamente pelo mesmo Subseeretariado. ‘Art. 11° A verificagio, autorizagio © eserituracio das despesas do ‘Subsecretariado de Hstado da Aero- nautica, bem como o demais expediento da competéneia da Dirpecio-Goral da Contabilidade Publica, sera exe- cutado pela 2.* Repartigio da mesma Direcgio, que fun- ciona no Ministério das Financas. ‘Art. 12. O Conselho Superior de Aeronautica, pro- sidido pelo Ministro da Dofosa Naciovial, teré como vice-prosidente o Subsecretario de Kstado da Aeroniu- tiea, como vogais 0 chefe do Estado-Maior Genoral das Forgas Armadas, 0 chofe © 0 subchefe do Estado-Maior das Forgas Aéreas, os chefes do Estado-Maior do Exér- cito © Naval, 0 director-geral da Aeroniutica Civil ¢ 0 director da 1.* Direcgio do Subsecretariado, que servirs de secretirio ¢ toré a sua responsabilidade 0 respectivo uivo. . Consalno Superior de Acronéuticn soré obrigad- riamente consultado em todos os problemas importantes respeitantes a organizagio e proparagio das forcas adreas. s reunides do Conselho podem assistir quaisquer entidades militares ou civis que pelos seus conhecimen- tos especiais, em rolagio aos assuntos a tratar, seja conveniente ouvir © para o efeito forem convocadas por detorminacio do Ministro da Defesa Nacional ow do Subsecretario do Estado da Aeronautica, Art, 13.° Na depondéneia do chef do Estato-Maior das Forgas Aéreas, por intermédio da Direccio-Goral do Subseeretariade, ficaré normalmente constituido 0 Comando-Goral das Forgas Aéreas, a0 qual ficam subor- dinadas: 1. As forcas aéreas para operagde! 2. As foreas aéreas do cooperacio; B. As unidades @ contros de instrugio necessities | prepatagio das forca independentes ; § 1. Inicialmonte o chofe do Estado-Maior das For- a8 Adreas desemponharé cumulativamente o Comando- -Goral das mesmas Forgas, agrupadas ein dois comandos, normalmente exereidos por brigadeiros ¢ abrangendo: 4) 0 primeiro, com a designacio de «Comando das Forgas Aéreas Operacionais», todas as unida- dos prontas para operagdes, incluindo as uni- dades do eaga e as do cooperagio com as forgas do terra © navais; 8) © segundo, com a dosignagid de «Comando de - Instrugio © Treino das Forgas Aéreas», as escolas para o pessoal do sorvigo especial @ unidades de treino complementar necessi- servigo ulterior nas esquadras opera- 0 cionais, § 22 A instrugio do radiotelegrafistas, de mecanicos, electrénicos, mecinicos electricistas e de outros espe- cialistas das forgas aéreas funcionara nas escolas depen- dontes do Comando do Instrugio e ‘Treino. ‘Art. 14.° Os Comandos roferidos ‘no artigo anterior terto a orgauizagio e atribuigdes que Ihes forem confo- ridas no Regulamento para 0 Sorvico das ‘Tropas de ‘Aeronautica. Art. 152A partir de 1 do Julho do corrente ano ficam na directa dependéncia do Subsecretariade de Estado da Aeroniutien os soguintes servigos: futica Militar 5 ‘Acronautico ; Oficinas Gerais de Material Aeroniutico ; Bases aéroas n° 1, 2, 3 0 4; Grupo indepondonto do aviagdo de cacas ‘Todas as infra-estruturas aoronduticas actual- mente na dependéneia do Ministério do Exéreito. 0) Do Ministério da Marinha : Comando Superior das Forgas Aéreay da Armad: Direegio da Aoroniutien Naval; Centro de Aviagio Naval de Lisboa; Useola de Aviagio Naval Almirante Gago Coutinho; ‘Todas as infra-estruturas aoroniuticas actual- mento dependentos do Ministrio da Ma- Art. 16.° A partir de 1 de Julho do corrente ano todos os assuntos de administragio respeitantes as av- ronduticas militar @ naval actualmente na dependéncia inistérios do Exército © da Marina fieam sob a directa jurisdigio do Subsecretariado de Estado da Aeronautica. § 1° Sio mantidos os regimes e 08 consolhos admi- nistrativos existentes nos servigos quo, por forga do ar- tigo 15.%, transitam para o Subsecretariado de Estado ds Aeronautica, § 22 As inspeogdes atribuidas nas lois orgénieas dos Ministérios do Exército ¢ da Marinha aos servicos que ‘transitom para o Subsecretariado de’ Estado da Acro- nautica passam a ser da competéneia da Inspeccio-Geral de Finangas. ‘Art. 17.9 Até 31 de Julho do 1952 serio publicadas relagdes nominsis do pessoal dos quadros pormanentes que transita dos Ministérios do Exército © da Marinha para o Subsecretariado do Estado da Aeroniutica, defi- hindo-se nas mesmas relagdes, para todos os efeitos ¢ sem exigéneia de quaisquer outros requisitos © sempre que possivel, a situagio do referido pessoal. ‘Art. 18° No ano do 1952, todas as despesas dos servigos que fransitam para 0 Subsecretariado da Acro- nautiea continuam a ser suportadas por conta das dota- bes que se encontram inscritas nos orgamentos dos Ministérios do Exército da Marinha, sem projuizo, a partir de 1 de Julho, da competéncia administrativa por este diploma definida, Quando as verbas inseritas nos orgamentos tiverom earicter global, as dotagdes priva- tivas sero estabelecidas por acordo ontre o Ministro da Defesa Nacional © os Ministros interessados. § inico. Para a consecucio do objective referido no corpo deste artigo a 5.* e 6.* Repartigdes da Direeyio- “Geral da Contabilidado Péblien autorizario os titalos © saques que lhes forem romotidos, observando, a partir do 1 de Julho, a modificagio estabelecida na compe: tencia para autorizagio das despesas. Publique-se e cumpra-se como nele se contém. Pagos do Governo da Repiiblica, 28 de Junho de 1952. — Francisco Hiemo Cuaveino Lores — Anté- nio de Oliveira Salazar — Joao Pinto da Costa Leite — 118 Fernando dos Santos Costa — Joaquim Trigo de Ne- greiros — Manuel Goncalves Cavaleiro de Ferreira ‘Artur Aguedo de Oliveira — Adolfo do Amaral Abran- ches Pinto—Américo Deus Rodrigues Thomaz—Paulo I SERIE — NOMBRO 148 Arsénio Virissimo Cunha — José Frederico do Casal Ribeiro Ulrich — Fernando Andrade Pires ile Lima — Ulises Cruz de Aguiar Cortés — Manuel Gomes de Araiijo — José Soares da Fonseca. Subsecretarlado de Estado da Aerondutica Militar Quadro anoro ao Decreto-Lein.° 38:805 Shore Seneca rigadeiros | | Goronéis Yrcoibades © | Goroasie'ou tenents-coronsis | © 2 Tonetercorndis on majrea sjores om capi : Ofclais euperiores ou Capities pit’ | 8] Benewamne Continues - Gondatores auto oat... 1... Miisro da Dees Nacional como acoro 6 nite das Finangos. istro da Defesa Nacional. 28 de Junho de 1952.—O Ministro da Defesa Ni Gabinete do Mi ional, Hernando dos Santos Costa. reveoceossssonsesssssseteessosessesseSSOSSONSSSSSOSSOSUSTSOSTSISOOSOSSODSODEDISOOSONEG MINISTERIO DA ECONOMIA Ingpece&o-CGerdl dos Produtos Agricolas @ Industrials 4.* Repartipio Nos termos do n.° 12.° da Portaria. n.* 13:579, de 22 de Junho do 1951, publica-se a nova tabela de precos para os papéis niio bonificados, homologada por despacho de 23 de Junho de 1952: meen romazes | raw | SEY [setae | co oa Desenbo . .« voces] pa ‘0,320 ae 1 sy) | ssse0 sya S o | & i § | Bho Sopundas vies. cof Wak 3 8 | § | sis | 3 | Bio Svan S o | 8 : ; | Bagn sca 0 o | & : 8 | ioso0 2 sca E me ee cere) | eae usm rears coments. «s+ | SEA | ee 7 s | use Scan | Sto iO ee | atee! | de) alana A 0 mo | F 3 § | ine Kraft. ces cee f ORS & | F 3 & | igo gia | oso | 9 | F 3 § | Hye Tha ) = | 2 | ipo TRA 50 mo | os | eh | | dees Embalagom corente waa | roonno | @ | 8 3 §} | igo mat | ai | @ | § | ats | § | Baw maa | mano | am | 3 | er | sy | ie0

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