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ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA + -Preco deste niimero — Ke: 250,00 Toes eorespon 8 & andncio © asinaas do Disrio de Astas ati Alte Nacional ~ Pex Latnde, Cai Fora 508] 23.00 — End. Teeg: dprease» deve ser disigide & taps Replica SUMARIO Presidente da Repablica ‘Decreto Presdencal 20/1 Apnve o Repece: ~ Revoga tota Aipore eeretoPresdencial n° 102/11: Entabeltce os piacpios gras sobre o ecrumecto ¢ sista de cas- 29) tots a lesisiegs que didsos oa Adminisuagdo Piblice,— Revowno¢ Decay 4e28 Junho © 294, de 18 Decreto Presidencial a" 163/21; Aprovac Plano Esratigico ds Gesio do Risco de Danas Decreto Presidencial n*104/1 Define a5 condigSes« provediments de eon PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n 101/11 ASSINATORAS | (O pepo de cad she pics ams Dios ahaa sees 62K: 750 pens BM sinc Kx 9500, aceside do sepecinc 00 | izono do seo, dependent « publessto ds 1535 65000] 31skdede dept révion efor o8Tsouesis ea pres Nene — EP © Presidente da Republica decrets. nos termos de 328 |) do artigo 120 do n° 3 do artigo 125°, ambos a Constimigto de Republica de Angole,o seguiate: 740 Civil, anexo ao presente decreio ¢ parte integrante, sso Nacional deve levar 3 aprecis ular do Poder Executivo todos 05 assuntos ¢ do Sistema Nacionel 3° 28103, de 7 de Noverabro Ar. 3.2 —E revogads toda a legis isposto uo presente diploma Ho que contearie © An. interpret slo resolvides pelo — As diivides © omissdes que se suscitarem na 780 e aplicago do presente decreto presidencia) lente da Repiblice presidencial ena em Ati5? iO presctas doen a daze da sua o em Conselno dé Ministos, em Li 27 de Abril de 2011, as 19 dt [SERIE — N.' 98 — DE 23 DE MAIO DE 2011 271 Acgiles a serem realizadas: {44 Administraglo Publica, bem como o planeamtento de ete tivos. |. Desenvolvimento de capasidades técnivas ¢ profisio- nais em Gestio do Risca com dafase em planiticagio eaviso prévio, 1.0 presente diploma aplica-se aos servigos publicos di 2, Reforgo das capacidades institucionais do Servigo Administragio Publica Central e Local, bem como 20s insti- Nacional de Protecgio Civil (Plano Estratégico de Desen- tutos pblicos e demais servigos pibicos. volvimento 2010-2012) e das entidades envol Extratégico de Gestdo do Risco dos Desastres 1 no Plano 2.08 servigos pdblicas da Administragio Pblica Local. ‘bem como os institutos pablicas, podem dispor de normas Obseeva ‘especificas complementares nessa matéria em fungdo das suas necessidades e caractersticas préprias, presente plano, foi ajustado de acordo com as orienta- Ps e608 saidas da reuniso do Conselho de Ministros do dia aRTIGO 3° 130 de Julho de 2010. Assim, destacamos as coatribuiges do (Concetos Ministério do Ambiente assinaladas no documento comm ®t 1. Para efeitos do presente diploma, entende-se por qua: cor verde, do Ministério do Ensino Superior da Cincia e Se ‘dzo.de pessoal o mapa que fixa para cada organismo publico, ‘numa base plurianusl, o elenco de. lugares. permanentes necessirios ao funcionamento regular dos servigos pablicos. “eenlogs com acorazal edo Servigo Nacional deProtes- cio Civile Bombeirs com acorvermsha,O Pano teve {guamente a parcipago do Servigo de neligtnciaeSeps- tanga do Estado, 2. ara efeios do pesewe diploma, entende-secomo pl seanento de efectos o resultado da wala da eces- 0 Presidente da Repibic, Jo EDuanno0os SiST08. dade de pessoal em termos de ingesoe acess, ura base sn ou plural end como efertncao quar de et soal legalmente aprovado, ‘Decreto Presidencial n.* 104/11 > : 423 de Maio ammo 4: annals (Odjeetves) Considerando a necessidade de reforgo e methoria de metodologias, téonicas e procedimentos que permitam 0 ‘0s quadros de pessoal visam os seguintes objectivos: planeamento, gestBo, avaliaglo e controle dos efectivos dt 4) Fornecer uma matriz de referéneia para a elabo- fungdo piblica; ago do orgamento de pessoal; +) Permitir um justiicago objectiva para o recrata- Havendo ainda a necessidade do controle do crescimento mento do pessoal, em fungio de necessidades «¢ evolugdo dos efectivos da fungdo publica e do peso da ‘permanente dos servigos: ‘masse salarial na estrutura do orgamento de funcionamento 6) Assegurar a mobilidade profissional dos funcions- da Administragto Publica, através da criago de um quadro ios, designadamente através do acesso nas car- de referéncia para elaboragio do orgamento do pessoal; ‘eiras, traneferéncias, destacamentoe requsigao: ) Asseguraro controlo de gestio e evolugdo de efec- 0 Presidente da Republica decreta, nos termos da tivos: linea N) do artigo 1202 e do n° 3 do artigo 125, ambos @) Permitic uma correcta programagio das acgbes de da Constituigdo da Replica de Angola, o seguinte formagto. CAPITULO I ARTO ispoatetes Garats Quadro de Pessoal em Raziio da Carreira ARTIGO 5° aman \Tipes de qadros orsiios de pessoal em aio da cardia! 1 Onjesto Os efectivos da fungi publica podem ser organizados te diploma detine as condigdes e procedimentos em yusdros de pessoal eomum ou de carreira te regime gel. 10. gestio € controle dos quadros de pessoal de regime especial equadro temporério 272 42) Quadro de pessoal comum ou de careirade regime eral. quando as eatevorias ou cargos pela iden- ‘idade da sua natureza ou fungies podem ser integrados em qualquer departamento ministe- rials +) Quadeo de regime especial, quando haja exigéncia de especializago que apenas interessa a um determinado departamento ministerial, confir- ‘mada pela existencia de carrera de regime espe- cial legalmente aprovada; ©) Quadro temporiro, elenco de lugares distribuides or cargos de assessoria técnica ou de apoio aadministrativo, pessoal e directo, a ttulares de cargos politicos ARTIGO 6 (stratura do quaden de pestoalcomum ou de carcira. Ao regime gral |. O quadro de pessoal comum ou de careira de regime eral discrimina as categorias pertinentes © 0 niimero de lugares, agrupando o pessoal de acordo com a seguinte estruturagto: 4) Pessoal de direcglo ¢ chefia, b) Pessoal técnico superior: ©) Pessoal técnica) 1 Pessoal técnico médio; @) Pessoal administeaivo; ‘A Pessoal auxilir, ©0 provimenta do pesoal nos curgos de dresgfo © chefia fica condicionado a frequénela de curso especifico, 3.O quedro de pessoal e 0 mapa de planeamento de efec- tivos so apresentados sob a forma analitica, obedecendo os ‘modelos anexos ao presente diploma e que dele fazem parte imcegrante, aRTIGO 7° (Quadros de regime ger ede regime espectal) 1. Os organismos que tenham pessoal integrado em carreiras de regime geral e regime especial devem elaborar: @) 0 quadro de pessoal comum ou de carreira de ‘regime geral para aqueles que se enquadram na carreira de regime geral )O quadro do regime especial para o pessoal sujeito A carteira de regime especial 2. 05 quadtos de pessoal do regime geral ¢ do regime pecial devem ser eluborados na bused estrutura das res Pectivus carreras, legalmence aprovadas, DIARIO DA REPUBLICA 3. O quadco de pessoal do regime especial 6 integra o Pessoal especializado com nivel mati. tal ou superior atécnico ARTIGO §.° ‘Quadro trnporitio) 1. O quadro temporsrio integri 0 pessoal nomeado em comissio de servigo para exerer cargos de assessria {#enica ou de apoio adminisatvo, de confianga pessoal ¢ politica. nos gabinetes dos membros do Executive equipa- rados 2. 0 quadro temporsrio integra ainda o pessoal nomeado Para exercer fungdes na residéncia dos membros do Exe: -$4tv0 00 quiparado, 3. A cessagto das fungoes de memibro do Executivo ou de cargo equiparado determina automaticamente o seguinte 4) O regresso ao lugar do quadto de origem, para 0 pessoal pertencente a0 quadra defintivo da Admi- nistragdo Publica; ») A cessagio imediata do vineulo com a Fungio pbliea tratando-se de pessoal recrutedo fora da ‘Administragio Publica. 4. Na eventualidade do trabalhador estar vinculado ‘Administcaglo Publica em regime de contrato, no momento em que aceitaintegrar 0 quacro de pessoal temporitio, esse vineulo cessa imediatamente, sem necessidade de quaisquer Formalidades, podendo retom-lo mediante a observancia des ‘normas aplicdveis sobre ingresso na funglo publica capfruto m ‘Quadro de Pessoal em Rando do Vinculo serio 9° Peo do quar dea eentul ssa) 1. As necessidades permanentes dos servigos piblicos sto asseguradas pelos funcionérios do quadro detinitivo, 2. O pessoal do quado venta! compreende os agentes adhinsaivos qu ingress n fang publica ata de contato administrative de provimentoe nela prmatesam 3. Os agentes administrativos positivamente avaliados surance cinco anos consecutivos de actividade nos servigos pblicos transitam para o quadco detiitivo | SERIE ~ N.. 98 ~ DE 23 DE MAIO DE 2011 4.0 contrato administrative de provimento constitu a reagra de ingresso dos pibica entes administrativos na Funda 5. As necessidades transitérias e excepcionais, quando ino possum ser asseguradas pelo pessoal do quadro definitivo «edo quadro eventual, sBo satisfeitas por pessoal contratado a prover em regime de contrato de trbalho, por fempo.deter- ‘minado, consttuindo o pessoal do quadro asslariado. 6. O-conirat strativo. de provimento concede a faculdade do trabalhador exercer as fungdes de servigo Pblico com sujeigo ao regime da fungo publica sem obter ‘ qualidade de funcionério piblico durante um perfodo de até 2073 7. Em razdo da sua finalidade a contratagdn de pessoal assalariado pode efectivarese através de formas e procedi mentos mais expeditos. desde que haja disponibilidade Financeira para o efeto capfTuLo IV Critérios e Procedimentos ARTIGO 11 (Provimento de lugares do quadea) 1.0 provimento dos lugares de ingresso ou de acesso previsto nos quadros de pessoal fica condicionado a existén- i de vaga com dotapio orgamental destinada a remunerer 0 respectivo lugar a prover _ 7. 0 contrato de trabalho por tempo determinado tem a duragdo de até um ano e concede ao trabalhador 0 exercicio de missdes e tarefasligadas ao servigo piilico nos casos de aumento temporsrio de volume de trabalho dos servicos, de necessidade de desenvolver actividades sazonais ov de execupgo de tarefas especificas de curta duragio ARTIGO 102 (Regime e prazes do contra) 1. A contratagdo de pessoal feita nos termas da lei e eve obedecer 05 requisites de concurso piblico, de existén- -vaga no quadro e de dotacto orcamental 2. O.gontrato administrativo de provimento vigora gor um perfode de 12 meses, podendo ser prorrogado sucessiva- ‘iente até cinco anos, no caso de desempenho positivo do agente administrative, 3.0 conto de trabalho por tempo determinado vigora no prazo de até 12 meses 4.0 contato referio no mimeo anterior caduca at maricamente versio o respectivo azo, cesando tem aualqurformalidade o procestamento de sro eouras regalia finances ou paimoniis a expenses do Estado. 50s gestores de recursos humanos devem assegurer 0 ccumprimento do disposto no niimero anterior, sob pena de responsabilidade disciplinar e financeira por meio do cesso de reintegragio de fundos 6 O comirato de trabalho por tempo determinado dispensa 8 fiscalizagdo preventiva do Tribunal de Contas, apenas sujeita a0 controlo do servigo inspectivo da Funsio publica sando 2. Entende-se por vaga a existéncia de um luger no {quadro de pessoal com dotagio orgamental edo provide. antigo 12* (Abertura de vagas A aberura de vage ocorre designadamente nas stuagSes ée 4) Bxoneragio, demi funciondrio; ») Licenga ilimitada; ©) Promogio; <4) Provimento de funciondrio para cargo em comis- slo de servigo ou electivo; 6) Transferénci ‘P Destacamento; 18) Fim do contrato, por qualquer caus, aposentagio ov morte do ABTIGO 13, (roporcionaitadey |. Os quadros de pessoal devem ser estroturados de acordo com as necessidades permanentes de servigos, nic podendo, em regra,o nimero de cada categoria exceder o da categoria imediacamente inferior. 2. Tratando-se de organizagio de quadtos de pessoal para responder a necessidades de servigos de natureaaessencial- mente técnica ou cientifica. a estraturasdo dos respectivos Quadros pode obedecer a critérios diferentes do disposto ‘no numero anterior, mediante proposta devidamente funda~ ‘menrada apresentada aos 6rgdos que detém a seu cargo as Finangas Piblicas, Administrago Pablica ou Administragfo do Terstéri, respectivamente para os servigas centrais ot locals 2974 aerigg ia Prncadinnta |. Ox projets de crago ou resrturao dos organi: tos di administagio publica devem cbrigatoramente contr em ano o quatro de pessoa! que cortesponde em nivel emimero aos empregos ecesiros para o cumpri mento das miss6es dos servigos 2. Os quadros de pessoal so elaborados aps uma ava liagdo quanttativa e qualitative das necessidades perma- rnentes dos servigos em pessoal. 3. avaliagio a que se refere o aumero anterior deve DIARIO DA REPUBLICA CAPITULO Vv Planeamento de Efectivos aRTIGO 17° \ Programa dos quadro de pes) 1 Os gestores das unidades ocgamentais, na data da ape: sentagdo das respectivas propostas de orgamento para o ano seguinte, ¢ tendo em conta 0 previsto no respectivo quadro orgdnico de pessoal, devem elaboraro planeamento de efec tivos contendo as suas necessidades de admissBo de pessoal, Promosdo ou outro instrument de mobitidade profissional 2.A nivel local, os governos provinc fever, de igual ‘modo, elaborar 0 planeamento de efectivos com base no incluir uma andlise das necessidades, aravés da mensuragi? ~PFYis0 80s quadros orginicos de pessoal vizentes as neces- do volume de trabalho, determinada pelas misses dos ser- vigos, bem como dos respectivos niveis de responsabilidade «das qualificagbes profissionais necessdras para o seu pro- vimento. ARTIGO 157 (Process de elaborago de quadeos de pessoa!) |. A claboragto de quadros de pessoal obedece as fates seguintes: 4) Fase inicial de elaboragio, desenvolvida ao nivel 4o servigo proponente e que se traduz na avalia- ‘0 quanttativae qualitativa dos empregos neces- sirios e a formulagio de um projecto de quadro de pessoal; +) Fase da coordenagio ¢ contro, ao nivel do servigo interessado e dos érgios centrais de gest finan- ceira € dos recursos humanos da Administragio Pablica central ou local; ©) Fase de decisio da comperéncia do Conselho de Ministros, nos casos de reestruturagio de quadros de pessoal que se seguir a aprovagio de estaruros orginicos. 2. Nenu projecto de quadro de pessoal deve ser reme- tido a0 Conselho de Ministros sem a prévia coordenagio a {que se refere a alinea b) do numero anterior ARTIGO 16, \Periada de iginios Sem prejulzo de eventuais alteragées por Factos devida mente fundamentados. 0s quadros de pessoal slo elaborados por um period previsional de eineo anos sidades de admissZo de pessoal, promogio ou out inst-u- ‘mento de mobilidade e remeter ao érgla responsdvel da administragdo do tevtéro, 3.Ap6s a aprovago do Orgamento Geral do Estado, em fungo do fundo salaral disponivel para o respectivo orza- nismo, os tiulares executam o planeamento de efectivos até final do primeiro semestre de cada ano. anmigo 18" \Gestéo dos quadras de pessoa) A gesttio dos quadros de pessoal relativamente 20 ingresso, promoglo e mobitidade interna é feita de forma autnoma pelos titulares dos organismas a nivel central ¢ local, desde que nfo altereo undo salarial do organismo e no estrito cumprimento das disposiges legnis sobre a matéria, ficando sempre condicionado a existéncia de quadro de pes- soal uprovado e de vaga, ARTIGO 19¢ (Presa de ntrmasies) Os ticulares dos organismos da Administragio Centrale Local devem informar aos servigos competentes dos sectores responsiveis pelas Finangas Piblicas, Administrepéo Pablica Administragao do Territério a execugdo do planeamento de efectivos para efeitos de conheci nto, registo ¢ controlo contendo os seguintes elementos 1) O mapa de planeamento de efectivos do respectivo by A fundamentagio legal pura a pritioa do acto (con- ‘curso de ingresso ou de avesso, razio da abertura avia de dotaydo orgamental) de que 0 acto nio alters 0 funo de vagae exist ©) Demanstraya salarial I SERIE — N. 95 — DE 23 DE MAIO DE 2011 agTIGo, ‘Atribuig de quotas 1. Podem ser atihutdas| titulo exeepeional, aos sectores da educasHo. sade, justiga c relagdes exteriores sempre que as necessidades de pessoal rotas para ingresso (admissio), rio podetem ser satisfitas por meio do fundo salarial em Fungiio da abertura de novas unidades orginicas (estabeleci- ‘mentos de ensino ou de saide, servigas de justiga e missBes Liplomiticas ou eonsulares) 2. Aatribuigdo das quotas prevista nos termos do numero anterior & feta por despacho conjunco dos ttulares dos sec- ‘ores das Finangas Publicas, Administragdo Publica e Admi- nisteagio do Territério, ARTICO 21° \Responsabiidade) A gestdo € controle de efectivos dos quados de pessoal legalmente aprovados, bem como a implementagso do plano de efectivos no respectivo érgto, cujo provimento seja auto- ‘izado pelo exercicio orgamental, & da responsabilidade do titular do orgio. amigo 22" (Apolo metedligene wring) Os servigos competentes dos Srgtios responsiveis das Finangas Publicas, da Administrago Pillica e da Adminis- tragdo do Terrtério prestam sempre que solicitados o apoio ‘metodolégico as unidades dos servigos sectoriais e locas: 4) Na elaboragio de quadtos de pessoal: >) Na preparagio dos instrumentos sobre o planes- mento de efectivos: © Na avaliagdo da aplicagio das disposigSes legais sobre @ gestio do pessoal nos servicos pablices. ARTIC 2 (Nuldade da admissbese dos actos de mobidade protons Silo nulas © no produzem efeitos juridicos as admissdes a adopgifo das demais formas de mobilidade profissional feitas sem observincia do estabelesido no presente diploma. amigo 24° espvaidade asp (0s responsiveis que autocizer ou omitam informagties telativas a admissio ou mobilidade profissional de pessoa! em contravengdo a0 previsto no presente diploma so res- ponsiveis pela reposigIo das quantias indevidamente pagas, sem prejuizo da responsabilidade politica ou disciplinar que a0 cas0 couber, caPiTULO VI Disposigies Finais ARTIGO 25: (Revogagion a) Fica revogada toda a legislagio que contratieo presente diploma ARTICO 25* (Divides amiss Asdidvidas e omissbes esultantes da interpretagio e apli- cago do presente diploma sio resolvidas pelo Presidente a Republica, ARTIGO 27° (Baurada em vigor) (© presence diploma entra em vigor na data da sua publi- cago. Apreciado em Conselho de Ministtos, em Luanda, 20s, 27 de Abril de 2011 Publique-se. Luanda, aos 19 de Maio de 2011 (0 Presidente da Repiblica, José Eo arpo Dos Saxros. DEM sao na STN EPS

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