oA. CORRENTE ALTERNADA FONTE DE CORRENTE ALTERNADA (A.C) —@— A volbageur rustoulivia em dacla Sor Stuboh: UE) = V cos wb oude Vera amplitids de volboreur « Wa freqiduere augilar. A Frogccéuctin e° claole pec Wd oo No Brawl ¢ eu murlos paries os wefewas de datubuzao de eueng ie. operaur cour fe 60 M3. CORRENTE ALTE RNADA Vawsios supor que a conreuth sus Coulda sea dlacla tor El)=T wswt ude T CA amphlics de cosrente MEDIDA DE coRRENTE AL TERNADA 0 gotauame Sa de d'Atsonveé me oA correuti, atiaved de un Poutero que gife. gragas a um brque Tapleted. qa corrente for alteruada cou Ff graude (Gpo 6043) o ULATO LAD COuseque Acous autar & osalagan ba corners € © galuaudme bro as pode medi-Ca.. Pocle-se usar war coh brea dor de ouda coucplete. 20. wedit uma corrente alteruada., Pata isto usa-se uur_,adiodo que e wn olti— oar vo we dawa oO Corrente passar eue um timaéo sevtido. 0) simbolo —_pt+—_ tudica. gue a correntt. SO" pas- sa ipare a dirala., RETIFICADOR DE ONDA COMPLETA A fegutan abaico mosbsr gre quoudo ie para a esquerda wa tout, & corrente eu G em pam usa.Quando ie earn a dota ua foule, ‘2 correuts eur 6 boubeur 2 para ama Resumenclo, a correulé uo G passa seucpee uo mesmo seuliclo, para uma. Se a comeuts ua toute fer v= Leswt a covets uo gatvardmetio 2° dada por qatane Ge = I [cos w$| € chauada correnti cetifiada ‘ 2 ae be We 7 att BM corveuite setihicadla re'lia e dade por 1 iT. In 7 lett dé oude T eo penodo ola corveute, atteruaca (ac). LT. Tem == TL |eosweé| dé I tlt ==, | cos wt Lt si Oude atauwos wiaudo o tal de que a media de eoswel eo gual en cata quarts de, Iperibolo. Alecia asso, fe 0 e@ TA, coswt >0, cis peusando 0 wual oe mo duly. Eta ea coreuly qu o gee vauome ho de tate mede. CORRENTE QUADRATICA MEDIA LEFICA2) 0 qalvaudmetio pode ver coe btado para inclcar O corre B quodrathicn mecha (omcortent, efioag ) dihivade como 2 =I wst?wt “ Lt. Pmaa == | Teast wt off ® aL (4+ cs 2wt Toe dt 2 F2(€ , senzwt) /T T ($+ 40 )h = FG + et -sen) Aualogarenti, 0. vollageur, quadiarhica media (ou! valor elveag ola vo lbageux) 2° dado. ‘por ave Naw = E este valor ke vobloseun que ev rutormado pelas Ys hcbue- cloras ok eutrgrr. Por exeuspiy guaude re Us que a volta- eur € MOV, “quer-se dyer Nqu. = V0V. Neate caro & Ourphtade de vettageur © V=NZ Von = 156 V RESISTOR EM UM CiRcuITO Ac é ww. > — a R b Nomos supor C=L wos wt Assim Ups er WERE = IR wow Vehyuindo a aupleGede. ole volbageur wo fens ber couro Ve = TR ppodeun0s escfever Ue = Vp coswt TINDUTOR EM UM CIRCUITO AC & e988 OPI b le Jor Va- = Lb a =-wLhl ser wb Detimiude & reatduan ude- tua wuro X= We Geurde WaTX, seu wt Note que XL beur mens ae de remstduae (e° lade curtm wo SI), Como Ws (w+ 90") = cos gocosut ~ seuge senwt =-senut, podauos escrever U= TX. cos (we +490") ou Gu = Vv cos (wt + 90°) oude WST%, Este esullodo mostra que a volbageur “ud “udutor estar adeavtada de 90° tun wli odo a correulé. CAPACITOR EM UM CIRCUITO AC -_ di co = Teo we qa JX covwt dé = seuwh + C1 w Frnecameuts, G teprereuta uma. cama aucaol ensterte “0 capan tr gue na esta’ asia. wada & wrreuth, Na maco- TO das ves e@ cata a Udy eusk, a tee oe vale. Fazer C1=0. Assim ai oy seuwt A ddy up capa los eo AL sea wt we we Delivindo a watduna capa- otve courd werk we 2 ursdudo oO fale de que (os (wt- 40°) = Cosurt cos 90"4Seuwe seus? = ceuwt podeutos escrever TYe cos(wé - 90") pelrwutude & oupltude oe Voltage coun f= 1Xe tewios Ve = Ve cos (wt- 90") Vey que a wolbageur “0 copa- ctor erta’ atrasoodan de Io eu pers C= LT coswt eu U. = IR eoswt UE =T Xe cos (wt +90) Ve = LX cos (we- 20°) =v +90" GLEN. 005 (wt +90") Vows usar 0 diagiama de fosores para somaf tk, < No uroucls com o copacedor Ve. A vodbageu soma. (vodtageu tewos; ua toute)” e everela coro U=V coslwt +4) Nesso objelive evobter Ve wt. Ve= Ve cos (wt- 40") Sete 90° MeSomaudo VL & Ve, bemos: V (soma) De teorema oe Préagoras Ve Vvate (Vel? Vet Rte m-%el? Dehue- a wurpediuaa ole um cecurte ac (0 equiraleute ola News $duah eur um uta awk de) wuo =v ened Assim, paca o ctauls RLe fouth ac eur aeeve cour Z= VR +(%L- Ke)? Em dermos de w, pookuros esecever Bo f(a} A ddp va foule pode ser escttéa como vel coslwt+¢) 0 ANGULO DE FASE Do oluagtama de tasores, Em bermep At W wl — 4/we 8 =— 2 Da heute pode-se ver Courbeir que Ve Note qe a voltage wa toulé pode estar: adiautoda. en twelacas & eorveule se XL > Xe (S>0); atiacada se XoXo (<0). GRAFICO x Ww Note quer Ww—70 = t4¢ 00 = p> 40° wre = Gprre = d7+H0° 4 =0 = > ps0 2% wig °F fad, ¢ portauto B, crexcen mow Tonccameli corr WeRELAGAD PARA VALORES QUADRATICOS Medios Vv z a = FS \2 v2 V=zZI = on — Vam = Z Tym CASOS ESPECIAIS Casos especmus podeur ser obtilos teBraude-se R,L me do utouto RLC. INDUTOR ‘PURO. Fagendo B=0 © Ye=O, bewos Ur areuils 3 cour 0 rida fac. Neste caso gg = 0 => g= 90° Assem =X ws (wt +90") A votlageun esta! adrautada de 40° eur relagdin correrili« INDUTOR & RESISTOR cayeudo Yo 201 beaucs Um urate eur um tensor 2 um trdudor, Nesti caso a &paz Po ogg 6 A volta ota adiautea ta eur velagad ~a coveute mas do de 90°. CAPACITOR “PURO Se R20 2X. =0, teaos bgg=-00 =? B=-W Asstin UT = Ye Cos (WS - 90") A voltage ex La atrasa da de 90° eu elagad & conaile. CAPACITOR & RESISTOR se XL =0r bag = Xe 20 VF R ~Wwe g 60 A voltage esto! attasoda ew relag® ‘a correcta mas ud du Fo%POTENCIA A poténca forusaita rela. fm Wo ure’ BLE tom fouls ac dada spor Ro aud = Veos tts) Teoswt Couo p, oscrla ta’pvolo, 0 gue se meds e° 0 seu valor medio, dado “por + Paved =F) VI wos (wtrg)cosw t dt Usardo o tal) ce que cos (we +4) = corwt cos —Seuwt Hug podeuure eserever =¥I Nos? Pome = 2 cons | costwt dé ~ VE seapflneteont t As rategcans 3050: Jreostw6 dé -[% cos2at yg ° , 2 =/t , sew2wt ) /T z* Au) Me 4 Seu _ send 4w 40 2 2 T 2 tué (7 Poeuut cost dd =Seatwt / o 2w ‘o _ Seutzm _ sevtO aw or =0 Assim vi Tanas VET song VE cong ow Prrmnet = Varn Lqm 0088 © terme cose e”chamado falgr de potéucir. POTENCIA HO INDUTOR. A potéucn ‘usfaubduta wo Tudulsr & olada por ne Lee male Couo V=T cos wb, K - wiser we a R= -WLI* seuwt coswt ot Tourowdlo a me'dua, obtenos . Tne =0 # seuwt coswt LE Rimes =O porpue ora oO iudutor abrorve eusegtia, ora toruce cura levaudo a uma media gero eur um node, O-mesmo tania pode ser usado parr mostrar que Femed =O ( montie!) PTENCIA NO RESISTOR. No tew’s for, Re = Ree HRI® costwtma zg = Cost, aR Tames = J cor wt bb = =i 2 tomo I=V/IZ ¢ cosp =, eFI.v 2 ¥ ws, Rwad @ gg cosp Porbaut, Permed = Rr.meat Couro Pima = Termet =O) Uae media, 2 potérar foruecita pela fom ef rguat a potéucia dissepada wo tens Zor RESSONANCIA A amupletide oe coreeule exr tum aren't RLC eu sere pode sec ercerla. eur Grmos do omptade dt vob tagens, ua teu, couro Vv VRe+ (wi-2Y Note ques Is w»0 2 I-05 a T Ge vale mo'aino quando 4 4 wL-—= = feu Es we (0 7 Wa Te I MVeste caso Genter Imm =VIR- vie e chamada fregatuar angular dt Vessouduca. Ela e'rqual w Fregiiuor ougular de tim circuch Le (seu fou), Vyo cop at. A tregiducrr de ressoukuna of dade por 4 TYLE fy = we oar A big moséca duas curves (pera TxGtuma pasa R pequuo ¢ oubra “pare R aroude. Note ques Tnax= VIR €° mador para R mevor; para W290, 0 termo djwe e& olommirau Ze wo dominator & as duas curves pratcamentZ winedioss I> weV;para W—=00,0 tetmo WL e° domirats we dewormuador e T+ Vilas de vow, as Curves praticameuts coiuci'deur. TRANS FORMADORES Um Graustormactor e um dtspo- whvo usado para elevar ou chaveac ume v0 lag eux ac. Ele © cousteturslo de alas bobuas eurolaclas Uo memo nieleo. Uma bobtina chramada Primatva, com Ne espitas, eslar Cueeloda a uma fem ot ter~ vada Ey. A sequnda. bobwa. © chamada secuncalid e pos- swe Na espirag, Numa versde smpatiack a sequida bo- biua e” covcetada a um tenstor R. none we es R & tun le preeatdo trou seeumdetio Admebinco qu o tlio en coda espiia sea © mesmo, axude. que pata espiias de bobinas chfereulés, -poolemos escrever as fem's wos lois eutolameulo vomo diy dt Er=-N ) 40 dg, =H. 8) en Esta € Uma suposcdo ragos- uel v2 0 wiicleo for fede ce material de alfa permeabi- leolade maguetica (Ka >? 4). Nesde caso as udas oe B fooam praticamends coubvua- dos Q0 iutesior do nucleo Suponolo qu as en'stouceas aos eutolamenlis sejom des preg ives, 28 voltageus sd prabeameute vguais WS fem'ss VR Er) a= be. Hesim, dhinihinddo (B) por CAI) feusos ves MM Ne (co) Mm Aus V septereatar a ovep te Lide de volbsew mas a relasdd ouma vale tambem pore. valores ehrages. Um teausformadot e° dids obat- nades se No< Ni =? V2 Ni =) V2>N4Adenitindo que niio hajam perdas wo traus formador, as potduans wos ataulos primar & secundaler diem ser tquaes. Assim MI, = Vere (D) De 0) ¢ CD) pode-s cserever ume yelagd (a as ample tades le corvettes A covtentis wo secundatio e” dade. por Vi Tp = (+) Vroudo (Cy ©), podumos esetever SubstiLuiido (G) em O), obteusos =—4_, BR (Na/Ne) Do pouds de vita do oraurts primattio, e como se exshese uma rensteuaan efehva dado por Ry = BUN: Nal? Em gerel nao exrke braustor madoc xem perdas, Perolas an acorrem /porques C1) 02 fies alos eutoamewlas possuem Tenitduad. (2) Hd perdas por lusterese wo wicleo. A yperda por votums, por acto, e dada pela. Sten compreen dina (pelo curve lt duisterese AF Area. Ly Bo 3) Nocmadmenla o nucleo e& tale de maternal condu. foc (fewwo). Assem exestem correnles de Foucall que tevam a perdas por eterds Joule wo nuledeo.2. ONDAS ELE TROMAGNE TICAS 4 partir das equagées dt Vowel © posuved prever a euslenera de oucos edetroumaque reas: oudas oude um cat po ele taco € wun cauapo magucAto proporan cou uma vtloudade debiscold . A pedigéo destas ouclas, beue couuo a sua tdtubdheasde com oO daa vinbed, foe fata spor Maciel, wo hival alo seculo XIX, marcaudo a umfrasds las teortas da dehindade, magne: tismo e oplica. Coulorme veremos veste capital as oudas elelomaquebrcas propaqam wo vatuS com vedoc'- fade dooda. spor 1 (uses Foe outro todo, a frequienere, 20 compttmento Le Ouola podeur essunut guadquer valor, Em par tierlar O dg waved poss” Couaptimento” de onda ws. fora de 400 a 000m. c= = 3,00 «10° ms Poo. entender qualita bivowen. Ga propagagao de uma oudla clelaonoquritica. podemos mpousor da sequrint. mount, A te de Fataclay (prove que um campo magnetico varcaved uo teurpo wD um ¢am po elebuco. Pox sue vez, a laid Aupere uchaudo 0 Cermo ole correute de oles locamento) pied que um caungo cledico variovel dwduz umn cour po maquetio. Esta iudugae, mtn 1 © 0s campos E & B da’ owqenw a une ouda elebromay re Cican; E qa B> % gua E} © assim por daute. Fara. euteuoler melhor 0 meca- yuemo de propagaGao lo oudla., coustdere’ a onda erocla por um dipodo gue qeecda wo fe cour Fregiide- cio. + (pervodo T=4I#). Se 0 dipolo Fosse. etahio as linhas de & seam oadas pela figura aborto, Como 0 dipolo osecta, as linhos do invertewe 0 seutvdo a cada nea pervodo. 4 Como a ouocla uiaja com uma veloawlade, hiuTa, Cc, 9 canvpo Z vo poub ®, uo tustaute 6, deve vores pouder & acter G&o do dupolo em um us bau’ auterwor t-é/e. A cotigura— GH desse Cauapo, yunifarcrer€ 8 lel. —» = Pa disegam eéye a ae é ‘propegagao dipole ean /) digas eve eh | ee fouls dee oudas eT | dipole bu ee com as coutigueagies dos Campos correspondeutes ae dipole unl periodo 2 unt periodo depors, sho Ueostradus Wa fqure Otima- 0 compo eletrCeg eur we dado pouto imvertz © sevtide a cada mero perio + Essa varlaga de E wo Teupo peo dug, UU C@LULDO THAGMET CO GUL tawbew a indiz de vn Figura. ONDAS PLANAS Se eshvermos subeveutemente louge do. toute (0 alepoto, por exeteph) podemos Super que Be® sao sais toules sobre ‘plauos perpendieutares “a ite ozo de "ropes. Estes pla wos 8H chamados freutis de oucla @ as oudlas 82 oudas splauas. A seauct vamos dedugir a eg. de para 0 caso partien far de oudas planas. ‘Vamos cha~ mar oe «a kvegdo de ppro- ‘paqagdo, de forma que as treulis ob oucla sBo plauos pparadelos_ ao plouo Y3. Portau- E eB uso ender ole. ¥ 63, Por outio todo, E eB devem olepeudir Le xe b. Caso coutrdie setvam Coupos uuformes (iudepeudustes de ty 3) Ow estaccoudrivs ‘(indepeu- deutas de %), & portouts ho tenamos uma oucla. Ertcdo vamos Super E=E(xt) B-Bx,6) 03 cans Ee ¥ sdo TRANSVERSAIS Poa dedugic a eq. de orda va- mos wiwalmeut, mostrar gue Ec B Sao perpeudalares % diegéo de pro paqag eo. Vamos courrolular primetro 0 Caso de F apticanclo a lu de Gauss a0 paratele pripedo da Krause.Como wio ha’ carga we ruterion do paralelepipedo QE LA=0 No. face 4, por exeurpto sua Face HP é= ene +E fs +e” AR =~ oly 3 & [é-aX =- GO| dydy =~: ayag Bt / Ss leubre-se gue Ee’ cle wos plauos 4 €9, Smmaude as coutrvbucees Las faces 1¢2,bemos JBat = [62 62"] ayag le.¥52 No. $ase 4, tewos {e-4a =f 5 dedz Hote que- E nto & ote west. tace. ‘somaudo as cutrcbuzbes das foces 3 e 4, Cowos ze. A= 4) v7 (Eel cp des Como: Eis5 depencle de x, tem a 0 mesmo valor am powlos Worn © mesmo % & 6 mesmo 3 was faces 364. Asim i &.ak =0 Sg+Sq Q meseno vesutfacto ‘pode ser abhdo pata as faces Se 6, da Sorma gue so sobrau as cudegracs was faces 122. Assn $E.dR =(62- 2"\aydg = 0 Portoute, Ex) =H. Em outers patauras, se & Giver com poueute %, esha compoueute lam que Coulids wine coupe uuforme Udo pode estar ossouado &@ uma orda. 0 campo ola ouola teux gus ser fuugao lt ne b. Eubde Cuuos que fazer Ee=0, de forma que & 2” perperdicutar ‘a diveado de propagasa de. cuda. Aplicaudo a la’ de bauss do maqueismo fa <0 ser uuctorme . ao raralelepripedo da tr moséra-te de forma ane, que B baubem udo Cou Componente ua dttecdo x. ura, @E 2% sho MUTUAMENTE RERPENDICULARES Vamos mostrar agora, que z © perpendicutaria G. Seu prerdla. ole geuetarolacle, pode. sos escolder Q evo y WA divesm de &. Asim =f Eye) Resta mostrar que z apouta, uo oltesao Ld exo 3- Vamos apticar a le’ de Faraday => d g Edd =-26, a0 seddiugude ola fa abavco Y my Fo axe LT Como aos Ee” perpeudriudar 4 looles do setitugulo, § @.de =o ce Por outro tad, & = By 443 P*Supouds dx €43 Pequeues dy _ 2% ax Og dé 8 po lr de Faraday, eouctuiros que 4% 9 = 2% 0 at ot © que quer higer gur By=0 on By sce. Mas By udo pode ser couskaute “porque avsem Vidi wel © campo de Uma onda. Eudio By=0- Como Be=0 Caubem, podemos esccever B= k Bled) Agora estamos proulss pate. duduzic a. equagio de onda. EQUACAD DE ONDA Vamos comegat usa cudugio aplicaucle a la’ de Faraday a0 selaugulo ola te abareo, Uretanidlo us seutidy auti- boraeco, Ists quer dizer que © reutrde powhive dovelor da eo dk +3. 1 oo Pe, yeayt - 6 > 4 te (eran) Fin = — bh OF wit 3 Como € 36 deur courpouente y ov breckos bhorgouGeurs ua coukwehuem pata & Culegral doLintia de &. Assn 68. de = Gy (x+a%) Ay ~ By Ay Suporde que o veldugulo 1 Sea pequeno, podkurod excrevers $= [B-dA = B3 Axay dB) . oBs ets 8 And a et Da le de Fasaday, temos (eyoerare) ~Ey (aay 3 andy ow By (uta) - 6yte! ~~ OBs a at No tbe eur que dx 0 podenwes escrever oF (A) Agora vomes aplerar a be di Aupere a0 tetduaule ole feu abacreo. Como Use tut cotreute, =. dis OF. dé = Mob. Corertancle wo seutide aut hovaiio Cemos $8. AC =-Bil%+Ax)AZ + Bs (2) AB le Por outio lado Be = Gy Ava de. 2 dy ag dt dt Da du ke Ampere, betos Ey ~ [Belz tdve) ~B5(%)]43 = L00 Go & dx 43 ow Bgixtaz)— BW) Syne, O& ae ae Tomaudo o twit, Axo, 3 288 x lobo 8S (8) an ot Podemos obter uma eg. ditetens Cal wo para Ey detivaudo (A) eur selagho a xe € (B) tw velagdo a € Fazeucdo asim, obteuos: 9733 Ey _ an? axat rey 28s ott acax Como os lados oleva'le tan nguare, Aodtucos esoreverque € uwua eg de onda mara 6. Dehinnolo = 3,00 v40% mis Comparandls Cour oa e4 de orda eur tuna cotola veuwos gue ¢ ea vedoudlode de pro pogacao da ouda. Se detvarmos (A) eur rela- GGo ate (8) en relasam A L, yodauos obfer uma & de onda auartoao pata. Bz d eB, 4 FB axe 2 pet Qos: Apesar ole termos obhido uma eg. ole ouda pare Ey & outro para By, elas ude Sho Wudepencliwlr+ Leurbre-se que clas wverom dos eqs. (AY & (8) gue toutém os dors campos. Aswim uma ouda ude pate eustir seur a outa. Néo eurte euda para & veux a ouda para Fie Utea-versa. SOLUGAO DA BQ VE ONDA Asolurés geral ola o de onda pata Ey eae po Ey =F (wEtkx) cude $e uma fuugie peri dice qualquer de wetkn, Por exeueplo, sen (Wot kee) , tg (érke), ete. Nestas evphessdes on weant =< T ea Frequduce's augelor ola ouda & ant . c ote ke ss eo’ chamado wimero de ouda. Agora vamos mostrar gut Ey= Ff (wt-kx) 2” sodusad ola eq de onda. Vaiss fazer Uswt-kx de forma gue Gy = Feuy Eukao 3G, 2F Mu 2), Ht oe aUuIe au VErvaude novamert, Ceecos2 6 = 2 (2) = oe Be Boxe ae U au ae =r ot aut Auotogameute HE yy? 2 at* aur Substebuindo ua eq. oft ouda. obteumos geek _ wh o2h aut ce eur Esha eg. obiameule sali. fata porque k=wle. ONDAS SENOIDAIS Solucses do ipo Ey = Em ve (ut ke) Ba = Bm sere (wE - kx) sao chomades ouolas seuot- das ow rmduiéas» Elas Sa ~wuporEaulis porque. quelques ouda pole. som escertla lomo uma combsua- gto de oudes harmourccas on Frequrduccas ol fereutis Por meio ole Uma serce ols Fourter. Para mostrar gue Ey e B possuem A mesma. freqizacea, smesma fase emesmo wiimero oe Suda, Voutos Super que Ey= Een Seu (Web ~ ke% + Fe) Bz, = Ban Seu (Wad- ka e+ Fe) Asyim Ey = —ke Em 005 (wet - kex +e) ae 28s 0 ay seulwé-kx) <0 Poo que Gy = Em seu lwe-kx) sepreseuta uma onde opagaudo pain a dlrela mt neloceda te ce? Resposta. A ornsta ola ouda Ocorte na ponpao e uo witaule eur que seus ki)=4, 04 34a) we- kr =F pete He 2 EE oe A ponipae ola eriscta uo austaulkh € e clacla por w TT T aWé-H =ct-4 eae ak 2k Rotauts a erste lee” claro, Todla. a cuda) vaya para a dive. com veloudlade C. De manera aud logan Ey = Em soulwtt kx) By =~ Br Seu (wt tke) representa uma ouola propa- qauco uo Seutioly —x. Obs. O sical — em Bye wecessarin pata que ExB apouk para a esquircla. Vet fae voe® mesmo! VENSIDADE DE ENERGIA Vimos que as deundades lt. ewraid wos campos ele'Prece e maguehco sido dadas spor 2 t Ue=$ CoE Uy = 0,8" No caso de uma onda eleWo- moguehen, Be € esFho cela- cisuacles pela expressdo g-S=Vee é Asum tgs HoeoE® = eo Portauls as douslaclis be eusrgea wos coupes © F sao wquacs. A deustdede de euerg to.elebrvomagneten (to tat ) da. duda & ctaden por UsUe+Us = Go 6% = Para uma vuda reuor'odol, por ve VK DVehire-re 0 rvuckce oe tefia- Gao oo meto como ne v de forma que,se Km*4, weak Como K>4, devemos der >4, 2 portant usc. be. Ere yen K & ue depeudem do Segitducria ola onda. Todas as expressdes ob tides auteriormert. para U,S,T, ete., coutiuunam vo'e’dos, desde que troquemos Co pot € & Lo poe Lt Ouolas eletromaguebcas udo propaga em evo tondutor. ” ONDAS ESTACIONARIAS Guaude ume onda etebroma. uctica tunide sobre Uma super hue coudutora ela e cette tla. A ouda imadluti poole Combinar cour & Onda refde_ Wola produzindo uma onda er€actoua tia Cousrdere uma oudla que propaga ‘para o esquarla, tucdiido sobre um rlauo coududer, que Coiucade com © plauo yz coudutor OT ratenle 4 LNs re fetida } * As ousles sucrliutd e retle- Wola podiur ser eser'Cas come La excotlin obo Circo Eas =f Em Seraltot tke) Brey = Ff Gh Serle ~ kx) Buc = kh Bw seu(w6rkx) Ber = Bl, Sees (- kx) Os nuiarr alts de fel sao eseolludlos para que Sine SYA pata a esquerdla 2 Sree a im derale,. Veja % Fgura.Cousvelere 0 Caurpo eletrveo da onda. 0 caupo tesultau- Gee oladlo por Fa Buc + Eve Gm *20 dees ber E=O porque 0 plauo 2’ coudulor. Assim Ebe=0)= jl-EntEn Jseuwt =O Vara que esta eq. sea satis tec spare qualquer €, deve. wos ber Een = Go Assim 0 caupo resudtaute para quolquer x © qualoir €, &° doolo spor E =] En [sex (wb -kx) -seuwé+kei] =f 2Em seuke coswt Exto. expresso corres poude a uma ouda estaciouarte que possuc Mplaucs uncles para sexkx =O =? ke =n Oude W=0,4, 2,066. Asnm ws OT san, A = A k am z 42 J tole Cousvolere agora 6 campo aque’ co. CoO Br = Emle , Bin = Emo € Ew= Gm, podemos conc hut que Bm= Bn. O Caucpo maguetto esudtaute, dado FHL Balser Wut rhe] +seulwt-bej] =L2te coske seuwe Os: plaucs ueclare ole. ® ocorcem para. wskus0 » ku=(nep)t we tweh) =O0eg) se at ie Note que os pplauos wowaas de B covugrcleue com os plauos oude E e maximo. Quando eolocamos duas super. tases coudutoras sparaledas, uma en £50 2 outta em e=L, dévewos Ger E=O0 estes dovs plauos. Ts l0 soe” pose’ vel se, 2b As = Lens = A " A beg abarro mostra © Cautpo @ de una ouda es bauouatva Rota U=Baro 3,3. NATURGZA & PROPAGAGAO DA LUZ FRENTE DE ONDA E wma superrere ode o atau a que oudula (0 campo'ele~ trven, FOE excertrrple ) posse fase wustauk, Para uma foute punhiforme emi- findo ondas em um meco ho- mogéuco & Ts0trdpico as frum ted de ouda. sto superh'ees esteweac. feeals At onde Em aeokt represeuta- te apeues os freutes covrespoudiuls As entas da oud, oude a giau~ daz que ondule assum 0 valor maxed. RAO DE LUZ § wna. bisha. ‘magiaion ao ago de ditecdo de propoga- oad de. ouda. 7 Rava meos bomoduwees & wwobrop cos 08 patos 3a perpercruclares “ag Hewls de oude. Pora uma foute poutirol tio Foule, fa Freud, de ude. Note que. rays lange La foute as treudis ue Onda séo quave ploucs & 0% sais quare para telos vaios 2 freults de onda. FE\XE DE LUZ 6 ua eee AL 1000s rediirmes Un do outro. =———-- _—_— ed cd Mustos veges wrresenCamos aur ferze PO um wiuzo tain,UTICA GEOMETRICA Deseret oc foudmenog Shios otraves lo courcer'lo & taio de luz. UTICA ONDULATORIA Leva eur couniderasae oH wots ondulofirio. da. lg. LIMITE DA STICA GEOMETRICA SE AZO, a dittacdo (espa- fbowneuto ola ao passar por uur owh'ocd’) se forma \weportoulé. Neste caro teuos que usar a ohra onda talond. Hip) b Se AKA, O diftaga pode ter despregada & wode- fe Usor © concerts oe (aio & Ug. A oc geomet rca evatola. | a | ie Quando wna onda de tug tuci- de sobre Q superfine gue sepa fa dois meds trauspareulis ela e- parcvalmenrti relleLola & patcialment, vetrabadda (evausmetydla), Se a super feds fer &sa., 0¢0Kte 9 que chama- wos de ceflexdo espeatar, desesita pelas lai abaceo. LE\s DA REFLEXAD E REFRAGAD Qa ~~ Augule oe medinna Gc > huguéo de veflerao OL dugu do de tefragac Clarna- se plauo de jue dlin- Ga ao plauo que coutem Ove Mcdeute'e a vormal & superfue. LE\ DA REFLEXAO © sate vefletiila erdal uo plano de wuccdinaa ¢ Ge = On LE\ DA REFRAGAD 0 cato cefratado esta’ coutile wo plauo dt uadéuan 2 No Seu Oa = Ty seu Oyoude Ya € Vy s&o os tuckies de wehvacao dos motos a eb. Lewbre-te quero Tudeie de setragao @& definite como nr=elu oude Y & a vetoudade da dag, wo meio. A lar da. refra- (a ¢ tambein chamada la de Suel, Poo dubingde, 0 tudie de ety. $i do va'oxo e% Mwas=4 + Para qualqur mevo materyal, n>4 (uma vex que UCC)» Para Oo ar Mar = 4. Da lw da tebeagdo Sew, = cena te A) se. W>Ma, seude h seu Ga, e porbaule, GL Ox. Asn, Osan se apromma da. wormal de me a0 muda (2) SE Vy CMa, sendy 7 5eUO,, 2 portauts , %>9.. 0 taco st afasta de wormal. I 1% t Ne As bis da tetlendo ola votm- Bo foram descobertas expetd— meutalmeuts, as podem ser deduzudos a. partir olas equagdes de Maxwedd. As wwheundlades velativas Los ferxes wefhUicls a cetratiace deperdeur. do duguéo olt tunolluaa ¢ dod Uuderes de teftagda, e tauhem podem Ser dedursidas das equasces de Maxwell. REFLEXAO DIFUSA Quando a superhae que wpa os dois meio. em fugosa., a wor- mot wéo eo bew dehimola e ox das la vellexam e setragio wae podem ser aploa clas. Neste coro & cellerao en dela defusa.A Sreqitéucian. de. ouda vito muda quando ele. passa de um meco pata 0 Outro ‘mas 0 cOupr- meul oe onda muola.. Como A=UIF 2 w=Cle, podemos escteuel ef ao & MR AY oud Ao= cif eo compra & de onda wo va'uo- Quaudo a Mz passe ao muna parr © meco b, temos Da=dolna € A= dole de forma gue de Me yh Me Portaut, 0 compriments Le dude e macor no mao he mnewor Judie de tefracho. REFLEXAD INTERNA TOTAL. Quando um faxe de dg ives. de de -meo com ve maior para um meio com vy meuar ‘pode ocotrer um teudmeuo chama- do seHlexdo tuterna fted. 0 Gugués de vefragi&o e maior que 0 Argudo dp indiana € pasa 9a havor gue wun dugu to ew Tico, Je, mito hot tado teftata. do Exotoments par &=%, 9 vaio se tratado ev tangent e vwlerface, on cya, = 90% Aswim a Seu Be = Wyseud0” = ow Mee O =— send. =e Para Ga% Ge existe os ferres weHleLide e vetatado Obs: nao ba sellerdo iuferna botol quando o terre were dO meso Cour Ma mewor pate. Oo MLO COUT ws maior, Uma. ana dire baicada was eqs. de Maxwell nostra. que a ten wade do fee setiatado toude a 3er0 quando Ga Ge. ‘Toots AO Trait a a0 On.REFLEXAD INTERNA TOTAL EM UM PRISMA DE viDRO Vides, ev qerel posse N>AS. Assi fA une Muberiace warotak, => O& 642° seu be < as Pare 0 peisma. abario emis teu duas vetlexcies iuteruas fotari, de forma que o fecne de lige totalmente veh ete do (sear perdas) a guns 78 FIBRAS OTICAS A lux pode percorrer um camu'- vhoveutuo eur uma fibre oleae atcaves de ceflerdes suteruas dtoxr. fous de lay Um fee dt Nbras obeas mut Runs pode ser usado spose traus. miter vmageus (cou aplhicasées em ~medeama). Cade Webra trousmte a imagen de uma parte do objets se a oek on pen & - tans S ap pals AIS Eo brane avere © — age DISPERSAD Em geral 0 wudice de sofracao dupalade do comprimeuts oly onda. Para quare Todos 0 materia, n diminur querdo \ aurnotta. + Pain a lag viniel, bun eopenzl, bowtost Dagut S Averde & Avermetlo => Magu > verde 2 Nernetio Va leer de rue Seu Oy = seu On Me Supoudo que 0 meio a sya o at (Ma=4) send, == seu Oa, Vesta telaged vemos gue, quacls water for ly, newor Serer Ob) @ portauG, mower seme” 9 desurio do Seite. Assim quando dus biauceprovewienle lo ar atinge a sugerhine de fagéo cow outro ueto (uvdro ow dun, POF eeupty) & COMrPportin agut ola luz se dewia macs Que & verde, a verde wate que a vermelhn, eba. Esta sepaca- Gao, des coupone wosres pou dustis ds dversaz cores da. branca e~ chamada déiperséo. Se 0 min b eo que tor 0 ar, tewros Seu Be = Va seuGa, Neste case, Os tera’ macor pare Ve. macor (Amewor), Novamenrts ° ogul desvin mus © overmelhs news a | bemneo Vermeldo PRIS MA Quardo lug brewed suede sobre um prema Com seqao Sriaugu- lar dcorreue hsperiies ewe dluas faces, aumentando a Separacdé ado tere, ARCO VRS Apes duas cehtngess ee uma cefle. Xa inferua em Una gola Loqua owe a Mepersdy da Ug branca provenreule, do Sod, brawce. % agud’ vermeltio Vya ovvalres oles tugulos wo Lore. Na verdade, uma pessoa wo solo ve 0 fee aud de waa gota. e0 fare vermetho de otra pla. Para esta pessoa) a. qpde de batzo aut ea de ama vermelha,ARCO=IRIS SECUN DARIO Acorn sao duas cetragdes © duas seflerdes ternas Ao coubratiis bo que corre wo acooatis primatis, eo fern que fica en borne. 0 ob servador vera” a gota awl eur uma © & vermettea em barko. © arco-tiis sends o macs Froco porque eur cola, sotle. dO intern (que ude e° lot) fk wire perola de rutennila. aL vo tHe. Conn WO alto. wws seeundaie bot uma veflexae a mus, a ‘perl Blot e maior. POLARIZAC AD Uma oncla ele lromaquetricn doda ‘por B=} Em seule kx) Bak Basen (wt-kz) ef dita bueormeste polanna- doa wo dies y. A dies da pelaxzosae 2 dofiur da. como vendo a detec Lo caxnpo cletrico. 7 = é LS 3 Una lug core courpos elétrico 2 moguechio dado» por E = -LEn sew weé-ke) BH f Bw ren (we- kx) of polarizada Cissarmente wa. diese 3. UUZ NATURAL A luz volat, ow a daz emeTcole, or uma Grupacla, e° uma Superponcao de fares podarza. dot ban ‘ditegdee lea tins, @ por vsx0 e” dba wan polargada (ou valine). Y 3FILTRO POLARIZADOR Cou glace polarigactorn) E wu heportuo que daca passat graud parte de una ‘las comport ba. 43 van pobrzada | wea pgusra lr outra coumpouuG. Uw teldeo polariraclor vdeo dua. pastar 4007%~ de unro. cour p0- neu e 0% ola outta. de 1 aK diag, wed spolocigedio. fasaD mus yee goles I day dorepame tt, retiree rpolariganao Para oO hs as compoutulés by e@ & vornpo tesultaulé sto iquaws. Assin E2= EP +5 ao poGaizoola do tour. Ey = Ez. Do cop. 33, para a lak uatiraly 4 2 To =—— +E Jue #) Paso lig polanzada na disegio ” 4 62 Sloe * Portoute, I=$% A suteusidad cot “a metade quando a luz passa pele Ie placa. wpolarizadara (deal) DUAS PLACAS POLARIZADORAS GIRADAS DE UM ANGULO B To Mn yet ao v tBetgeda. SY / 12 dieeao de Lge dates folengosso a polastzopao Noww0s super que uo 12 placa 36 passe o courpouente, y. Assim ett Gg? = +r QMee 2 Na sequada wploca, Q Curpo- went, Sole Ey (0 tougo ola ver ditega de podany a cae e dada por Ey cose, Y 22, dricebe de polass3ocao 42 davegaro_ He potor3o5a° A wleuwdod ual eo Te (,cosg)*= 1, costs 2uel Em termes de To, I “$ Io woth0 valor mamimo de TE corte quaudo g=0 e e dado por wd Tina = z I, E comunr exptessar a wwteunt dade Kuck cond T=In costg ue 2 couhenila couo Ma dt Matus. No cave eux que = 90" (pola ttgadows cruzados) , tauos I=o. POLARIZAGAD POR VEFLExAD Counmdete Luz nda polariza da jucakide yobre uuta super ht we que separa dors meios. Pare a maioria dos augue oe vuctdinea, a Component da lux com & rerpencharlar ao pau de succdiuna posse aa tracde cetletda mart que a componenls com € patalelo 00 plauo. Em parhrertar, Pata une fugu Charade Augudo L pobhe risa OD ow Bug nto de Brewster (8), a dug retleLida. 2 100% polarrada wa dtrecain perpen diceubor ao plouo de sucrdin- wa. A lug refratada possuc ausbas as coumpoueullg mas A Compourenls tour E wo plano de Mucdi var & mars inten. Ba. 2 Oa= Op os tacos vefratado € veldete- clo xd0 iperperdicutares eulie st. Asevin Vewhea-te gue Oy + Ox = 90° Da lar ola vefragde Wa seu Op = Yu, 321 (90% Op) = Vu, 008 Of Porbaute bq p= Esta exptessdo e cOuttect'ola wun la> Ab Brewster. Embora deule wale deseobesta, ene- winoutabments, ela. godt cet obtida das equagses Lt Maxwell. LUZ LINGARMENTE POLARIZADA seyam dua oudas Linearmen. te polanzadas wos dre sdes y 63 ¢ propagardo Uadixegao +. Os courpos ele'ticos so ladles por é, = | Ger com (we kee) x= Veu sex (wb -kx) © coupe elettize ofA ouola resutauls & clade for E= (frk) Em sen (wok) A ouda sesuttouts o Guear men ‘rola waacia Ma dere- $@0 tuokrada Ua Agua 2 porsuc aumpeetads "ZEm Y wo Gk Em 7 ade LUZ C\RCULARMENTE POLARIZADA Agora vawios super que 0% oudlas 1¢ 2 es tejaus defo sodas dk 90% & =§ Em seu (w- kz) Ey = k Em seu (wh-k +90") A tobela obarno e’ usada para daseular o vebr & (resulCoute) en algus wus an AD 0 mddulo de & permanece rguel 2 Gm mas a sua dktegd gifa uo seut'olo horario para uu obser va~ doc que v& a oncla se apio- wmaudo. A ouda e dba rer tasmere polangada. diel on dextrdgtra, Se a votagde forse wo serhedo aut Lorarto a euda serd akliba ureter enti pola- Nyyade esquerda ox Cevdgita.LU ELIPTICAMENTS POLARIZADA Se os aupltrcdes G ¢ Ee foreur ole tetentis, 0 velar & anra tormaudo uma edrpse - A ef ht elplicamenrdse po lata ala, 7 on Se a. defereuga ole fase wile Ge Ex for duferente, oe 90° a luz Cambeir sera’ etipte Cauréute, polars ada, wesmo ue Er=Ea (eur mmoolu lo )e Veja. as. gutas do Mprobleura 34-51 (udo“preasa tesolver 0 proble- THO )+ volta; seus cletrous vibram ESPALWAMENTO 0 espathameut le dy pelas ~moleentas da atmostera Cha abacw) e~ ploporcoucl a SF) oe wuuersa mente. pro- poreouel a Asin Tespadesagee ( Yuet y Tespolts verm Rogue a (wz omg 400nm } Portauls a daz O3ue expathe nua'lo meus que a lax vermelha. Quaudo ofhawos divedomar G para o Sol wo “por oo Sol” Veuos mars a luz verme(Aa que e° mexos expalhada. “Por 1330, -0 poeute e° avermelhade. ewmibilen Woo alie dag rinks gane glees wows dag coil de le wecdtulin 7 Nbronde AO Mao ole. i en MES coe baa, espollte dey cual por debrous erbrondo wa. horizon tee (ogulaota) Seren pre ow do espace). a4 op Se sol Utuws 2 azulada. Por Bio 0 cis & agul Se uo Suihsse expolhaurenrt, » ure (eoure e° 0 cet wists da Lue Quando olhawos (para anor dtegiD que wid ea ol espalho ola, quePRINCYPIO DE HUYGENS (1678) “Todos 0s poulas de waa. feeuth ke ouda sao toulés de Gudlas exteyvods edie was. A viva treuls oe onda, eur Un wuslauld gosterdt, ea superbine fougeute as cudas securdasias: \ __. v= ueloctdlade are da Oncla, LJ streak, oe fru, de en ie an ee gol ~ ULE) DA REFRACAO ee gue PO = Vet AB=y, e co Wt vilowdede uo viboviclads Wo Mag a muon & seu Q.= 2% send, = AO senda PO Va sexO, AB % Como =e] 9, seuda _ seu, Ya ow Naser Ga = Ve sents que. & a tx’ ole. vefragao. LE! DA REFLEXAD que oo a fu’ dla veldecara, 12.4, OTICA GEOMETRICA IMAGEM VE UM OBTETO PONTUAL EM UM GSPELHO PLANO “SYdrea elo espelhe Mtade pain femar Hina geie, Os cares tefeidos pedo zspeliio & Os protougamentos dos racos ref G~ dos passau Beles pedo poutd I. 0 observadop beur a seusagao de que 08 raios gue ohegaur 00 wu vfho sie proveureuls de L, 0 puto Te” chauoco iwaceur of0 0b)¢% 0. Na. pritiea, apeuas. uu Compunld dk vaéos Prbruiucos, que ohingcon 0 oldn, sto ulitzacdos pare formar a Wuaageur. Uma ves ne 05 TAOS lumiuosos “aD /pas- sam pedo pouto I (apenas os seus -prodougameulos passaur ), a imager Se dele uitlacl, Qua os -prdpras favos jpas. sau. pelo oul I, a Tuageun e” dita ceol, prove uiieulég de 0 sao DITANCIA DA IMAGEM AO ES?ELHO Pela. samelhauga oles bitiu- 0 OAR ¢ TAR (tem wee do eux comuu ¢ bre du- gules Yuen) podeuoe concur Guxste uurca conveugar ole siuacs que vale pale es pelhos (plus 2 estetrcos) , super hit ues vefradoras e Ceulés. As veqtas s&o: WW) Cuaude 0 objeto es Ea” alo lado da que rnccole sobre a superhiue (efedora oe telat) a distducn de oe & porhva; caso wutrdrc eh & vugatrua, (2) Quaude a nag eur estar do lado do tain Ye tu gua eurerge ola superhere (Medora a sefradsra) a dibiucen cla rmageur 27 poste bos Case coutrdaro ea e- ney akira. (3) No caso de superfives es fer tueas podt-se define wee eoutro olt cua lira, @ UL Tavio de cumatica. Se o ceutio eskiver ao taco clo Taro ewergeuté, 9 cao de curvalata & posvhivv/ caso coubtavo ele of weg ateo-No caso de wie espelho ‘plowo, a distancia LO objelo poritva © a hi tdnne da Tmageur ef wea har (virtaal). Asyur pedeunos esctever IMAGEM DE UM OBYETO EXTENSO Rodeos oliinolir ua obye Le exteuso eur udrias ipaitee! peqee as, cada una S ceptettue faudo ws objeto poutaat. A wangeus do objets e Pe cous Ce a. vaboadlne as rmageus als. No. uredonin® elas ve ode-re debiut 03 come- techs doe Naa geur fe Us 0b) et a patie va oes ‘agents de foe wos “Sens extrewmos. hows extur- ge. ae i At biuy Oo wwageur dos ne obai de. greta obter as eus dos suas oulbs Pe Q ach yp uns extreucolode: AMPLIAGAD TRANSVERSAL € detiuda wuo serdo a 103d eutte as abteras do al — R Como 0 tesuftads aema vaio depeude de «x, todos 0S (aos proverieulés de 0 sassaur (aprommadamend ) Aor Xs Qs tacos para os quaus x e° eqn (@ a & masa2o Pree. en veledan\ sho ds aos /paranrais. Seo obyeto estiver mute distal” (300), 70 © ds sans iundeulis sao paralels 20 eno ohio. A eq. (2) hoa a a ae 1k = ves "2 Z Pe ak, © A distiuecn fe ce chamada distduar focok do expetho. A Eq. (2) pode. ser ceesewba eur ermos de F ano nla (3) ata dk ys ol Cuba cwonckuiuos ie tonos que wwevdtur paratdrs an Bip SHto couvergeur para 0 poulo F, clamado toe. |DO Eq. (3) pode-se ver gue rasoe proveuteulés clo foco sé teldeli- dos paratelamente 20 uno ohee. Fageudo s=4, kinos eek = vam A powcae da wmageur de une objets tormada eum um expel esteteoo & daca pela &q.(3). Ela foe deduavla. ipata 0 caso de wir, espe lho Buca cou ° obye to wluade alec. ceukro de curve lara, (s>R) mas e valida om geval, dinde que se adote a conveugan de wines da. pagind 1. “RA\OS “RRANCYPAIS, Pode-se obter gtafcameuts a junageur ohje2 borne da en un espetho estes tragaudo obsuus vacos execs, clhausacls Vacs primepon's Sko eles: GY Une tain que ruorle sparalelr a0 eto ON © celle Licbe passa do ‘pelo Po. No caso ce um espelho convero. 6” 0 prolougamen- f do vain que ‘passa pelo foo, Esreuno CONCAVE teco vital, $40 BLO 2) Une tao que iuade pascau- do por F (ux sua contiiuager ash por E) e° wetdedray parr law ote See ao avo oto, ESELHO cBNCAVO fo eSpELNO CoNVEsD eo Rd, yr0 © yO Quarde s'>0 bemos aunagenn veal 2 quando s'o a iwa- eurz & vit folio rinar~ eur teak ef uverhda (moo t wuageur virktel Gro? Cm p0)F CAMPO bE VISAO Sspedhos tonvecor sao wsados para aumentar 0 caurpo oe Uist do cbreraclor, Espelhos CBucavos, 20 coukraird, propor Wourun um Caurpo dt irra smewor que 0 espetlio plano. Vey as Pieusas. ‘| 3 SUPERFICIES REFRATORAS ESFERICAS Vauwo> agorm estuolar & frma- cao de \nageus por We superhiae esfervca gue Fepae dots mudg com indies Le selras@o deferens. Coundue, por exeur plo, Ura superhtue COUVE A Cour We 7 Ua,Os rods Posto toveeules Le 0 dos (tp cOtima olameuti) por T, discle gu of sya pe- queso. Porbauth I tain em de 0. A preva e dodo abarw, Da fc do vefrasao Ya Sen 9a = Ma tu % Get fox pequewo, Ba e % faubeix 0 Sto, 2 Oye Ba tH) Do Lora ola peg. 3, Boe arp (8) f= +8 Subs tolwinclo (4) em 661) QUO bated +8 a) . (6) Subshitinindo (5) eu LF), pave (a+d) +8 ve que pode ver reescr'Tox Couro Vek +WeB =(ty-WalZ 68) De hyura, beuos Ogee = Oe fgB ory A tae Como os Augulos sa poput- wes € & as pregiuel 4 b= tga = SubsleLitic cle ess tesuttac tue (8), beunes Moa, Me = Were 9) se PR Esta velagio udo depoude de ol, mostraudo gue be os tacos proveweuks de O pas- Sour laproxcmaclameiTe por q Eln wos permed. cabelas a poncho ola Ymageur re canbe cetmos @ poscpao do oke Apesar de Cir woho olvclugrela.para uma supechiece couvera. IMAGENS DE UM ORIETO Coun Me 2VUa) am (g) ¢7 6YTENSO valrola eur gerak, desde gue 2k URE oo eouuens ao 4) Superliode cOucova; Me >be scuous da pag A OBTENGAD DE IMAGENS PONTUAK GRAFIC AMENTE 4) Supechlove eomvena ; Vly >a TOG “ fmagour vitliol e Vaeton Obleuha as imegeus da los pac UULa Superfine convera, Obkeuha as tmageus de um ahyels poulhal pain wna superhted, chucava-AMBLIAGAD TRANSVERSAL One 2 659, = 7 gh =p Y! evegarhvo Da ta da wfiagio WaseuGa = Vu seul Pasa Gugulos peguenos, seu ole Soemal gue i Va Oa = Vy Por ondro Lado, aw Oar b, Oe. = z yengeh? x melt a> Gm =z Dos 3 w/himas eguascis wet aomy s $ Aswim, a auphasd braus- versal 2 olacla pot yeas’ a (40) y Yas ms 40. Esto equasad val pata super freres esfetrtas cOucavas OULEXAS » PATA Ula >Ug © VusMa. No caso especnt de wea supehne etraba placa tomos R=, de forma gue Ye Wy = ele 8 Fie @ = gic- Bs Serclo aserm ma+4 A iwogenr e dives « ob bamauho oo obje 20. LENTES heuli <” uu bel Erauspa- veut, cour duas superbleres sefratoros. 4) Leute convergeute ( poodcva): Os tacos tucreiu Bs paradedes 20 ito ola Heath coayerqeur pom 0 sexe. 6x: teute breouvera 0 fein ae onromtioin de wore aly sora,(2) Leuk, divergeula, cueggttion): Da, 6%. (4, ole pag & Os vatds iumdeulls “paral- fos a0 wxo de tute 4 tunetgeur abivergin da dede. Ss st OR oude estauos aes pegauds & wete® (a destdnere eulpe a superh> ost we ¢ 0 mula oa ente). Nea. ua faq uca Gua S1 <0. 4M _ 4 eee tees Cousvderenos agora. a refeasao Ma rejunda. superhere. FORMULA PARA LOCALIZAR A “POS\G AO DA IMACEM Vawos omar econo base wna ful bieouvera was 0 reaultado e° vate ew gerat. Devers counrdltor que Saas Sa —? SiO e@ Sard Aswtur, da &%. (9), counidere suaabrenlis a mw i at rurageu tormada ua primer “sts! ta supechine cefcadpa que Servite” Coo abyedd pata o segunda. Soumaudo os duas tiltimes super xe: equagdes, benos bob amo(E-g) Veliruirdo a distducer teat otvaves ola epuagae fiwea (ht i) rele), que & coubeada coo equatir do tabroaute Le ont,spodeuos escrever U2 7 71 dedic s* Nobe que evba ea mesma. aca obtida para e&pellos esfeticos. SINAL bE Ff. UW Leute breowvera. of a Ba - Supoudo que 0 tard tuarke da esquerd. pata a. deculor, Ri>O e Ro dewey (4 - 4) Ry RR, t c: Xs uapelio portvo powtivo Logo, f>0. 2) Leute. bieducau. Agora Rio € Reo. 7 2 lun) (£- 4) Logo, Oudens casos sao exploractes wo probhua 35-23, RA\OS PRINCUPAIS UW) Se s=00, ad aL im vet Ie tH Bie ~| Ve (add que rnc’ porate laureuts ao w%0 bhio (hielo wo Wutiudd) converge passaudo elo foco Fa. ar ar No caso de uma ute duior qeule eo prodougameuts do vavo cefrofado que pasta tor B.(2) Se s=f 4 z +i > v=o Une tavo que Tuaolt passando pelo ftoco Fi (Ou sex protou~ gourente pasta. por Fi) euer. 4S fatale lament. oe x0 Heo (tusageus wo wutin'd) or ar Ree Fa Fa Fre 0 12 focor em por onde passa 0 cao wuadeulb (ou Soe ‘pro dougarnen 05). Fo @ 0 22 focor ¢° por aude passa 0 saxo setrataolo (ou. Kee pro fougameuto). 3) No caso ok uma bulb delgada, 0 tad que, ucde pastande pelo cwubiro la leu sofe uu aesuco despregivel © eurence para. lelo Bsua adcpecad iucwel. © desud e° proporeraal & farquin da leule & © ele. for deapregivel 0 desu sera” despregruct. ALGUMAS IMAGENS (9 Leute convergente; objet alot» do toco juuagan see eave. Gyodd ter macoe ou new) (2) Leute convergent 5 objeto eure 0 focd 6 a lente iunagous uirticad, dorect & macor (2) Leute divergente; wes caso, as carteterts teas ola imogtun ude depends do objeto estar oleix de foco ox ert © foro e a lenle-0 x ie TuAag ee vichual, die © neuer. AMPLAAGAD LATERAL, Pela rauethousa olos bvau- quées, que eo mesma formula. obftda pare espetios.5S. INSTRUMENTOS DE OTIC4 CAMERAS ywange™ « lonitis a obyet® : fihwe : Ecue\ ditraguecs obtusador nde desenkade ) Diger que a maquina todoam fia esta’ focalzadla sig ua he Co que Ofkme esta na pos gio da éuagem « Va we 35-7, € ola og + ) ols als 7 als pode-se_ ver gue quauts mau’s datautl 0 objet estiver ola lout, mas prowmo etard a imagem Para una tevle cou t'kv0, quauke mavor 3, meuor sera’ si A lente deve ser movel para que a sua dirtdwan of" 0 hime porta er aurtacla., proyetau elo Seuvpre a aaa wo filme. DISTANGIA FOCAL & ANGULO DE wisfo A distéwera Socal taurhiu pode wr oyertada sara. dar 0 Guqulo de visao desejado. Da ey Oteror, tousderanclo que eur geral S>£, podewos ver gue Six f. Asem a Graghasae Grousversal 27 dada por mes St y 5S s we fuageue eénvertiden Veya. arto maior £, maior a ampliagao (menor @ tedugao ppocque: sm atte Commidere que, Y=%e wa a dimensao Catiral da drea que vor ser projetada mo f€ure (que var vee fotografada) e yisyt a dimeusad do filme. Oldaudo para A e7 Auina, em riodulo, 6euos wnt Ye 2 oa ae lx Entan, quaulo rmeuer 0 foco, maior a Area gue sera” foZo- gratada. Tes quer dager que cada detalhe oa. fo% aparccera” meet, O dngudo de visto 6” alado ‘por Beye Quis er Como yf & fino (eo Famanho do Weme), quaulo macor mewor 7 0 Sugulo de visao,€ tormbéin a atta fotoqrafa— da. EXPOSIGAD A quouliolade de lux que atic ge of eme ©” cemominada CxXponzdo. Ela <° tontrola- ao por devs fadores: 0 tewpo que o obtarader hea ober ® (Gewpo de exporgao) ¢ a aber tira do diakasma . Diafragma cour, ober Lara varidve. D= didiuetro da aber tarm A intenstolade da lug que chega a0 heme obediee “as sulastes de proporionalidade: T A Otte vile x YP «4 x2 I< ov Poctauls » « (3) A expowsar obedter ' rela. Gao dt propornonatidade Exporigao oo € (2)* oude & eo beupo oe expe “4% (eonZt0lodo pelo obta— vader). Defue-se 0 ralmero ola levte como wiimero # =F D Asim Expongao o —————, meee Cnaimero #12 LENTE ZOOM Cuma loti onde + pode varcar contimuamenta. Na fag Ohare, asta do~se a ditduan eutre as teutés, 7) pode-se aqustar £= rx re Ff —_ Em geral, as maquivas tolb- ines aystam fe D wwnd- auameule para vnaulér © nimero # fio, ot forma que o tempo dt exponzao Cambeim Mao varie. Em cameras draitar's us0- se um detechr eledurzo wo sage do flue, A lng detectada. e’ ¢raus formada em swe eleFrveo- PROTE TORES No pinelor, eur geet sds, de forma que y’A>y¥-(a imageut 2 myles macor Le que wbyeZo ). Assia, SF EX. 36.2. Aten do slide: As =24mm x 86mm reo. pryetadar Ap =d,2mx 4; Fra S/=S\Om. Cateular f. A amptiacao e~ (em rgd) me Bem 28m so 24mm 34mm . ™ =z = ses ga SO = 010m = em 50 ftetyht et. yt FS) 8 DAOm SO~ $ =0,0%8 rr =F, Bere Note que wmo s/>s fas,+Humor vitteo e humor oquoso: Yar© oD MX 1,336 — Te ua. ¥ Crstodyo: 14,432 A -mador part ola wefracz Qorre ya eotuin A iwagem teal se forma wo eScua eur um otto wormak.. A ehive coutecr cétulas loastowlis € cows) que captau a luz e¢ tranter mam eur ampudsos Zo Erausmudior ao telebeo atraves olo weve otreo: ERs. toubein una aber tara corm dédmetro varcave’, dewormiuada puprta , que covtrola. a eutmada dh luz. ACOMODAG AO Quando 0 mnisceule extiar este relarade, um olho normal focahes a oD tmageue ak ws obyeZo “wiZrelo 8 kubriudo na rediuar Se 0 oe% estiner mars prdntmo, 0 miisculs tar com- prime 0 oristadwo, mudanolo “ ditiuan focal, pata ean TA cmagem ne ptua. Ban erquetn, distauaa ima~ germ, sl, sya vuat ao derelio do otho ‘(~ “2,5 em). Este sprocesro chama-se acomodag io. 4 Hal a tdervaly va. distdn— cio. o para. que 0 otho wusrga acomodar e leca- nar a cwagem va teiuas US’ exteews ‘desse duberurlo so thomades ponte oiséavle © pouds prduimo. 0 poulo distaute ae otha wormal e- wo tubiule, A poxpdo do Poul provine defend wa. capacilade do muscle «tar de ceduger o reco de turvalapr do ewrbaltivo. Eon gerak ela aumeuta com & ddlddle oa pessoan, ae Wa. poreao MLO chasnada. shosheobce (vis%a cansada). DEFEITOS DA VISAD MiOP\A Os satos povewenilés al wn olyeZs wo inhiuls sdo toeal'zados oles da celina. A maior aistauan pam a qual um obye 2 forma uma tunageur wo weliva (pouls deitaule) Wa ¢ tubule. 0 oho rope pro dug, uuna wnvergéuna exagerArcla olds ates , sproduztudo Ua sake