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Quem realiza SBV
PH
Acidentes ocorrem de maneira inesperada, assim, estar
preparado para realizar um bom atendimento pré-hospitalar é a
melhor maneira de minimizar os riscos ao acidentado. Para isto, é
necessario que o socorrista esteja bem treinado e atualizado com as
diretrizes do atendimento pré-hospitalar.
O atendimento pré-hospitalar (APH), se caracteriza pela assisténcia as
pessoas em situagao de urgéncia médica e agravos decorrentes de
traumas ou de emergéncias clinicas, na cena da ocorréncia ou a caminho
do hospital.
Objetivo
Este tipo de assisténcia tem como objetivo atender precocemente o
paciente, visando diminuir o tempo de atendimento e o agravamento do
quadro de satide das vitimas no local da ocorréncia, para entao fazer a
remogao a uma unidade hospitalar adequada. Lembrando que, enquanto
se realiza o atendimento a equipe de remogao deve ser acionada o mais
breve possivel.
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Suporte Basico de Vida (SBV) do inglés Basic Life Support (BLS): este
tipo de suporte ocorre fora do ambiente hospitalar, onde ha risco .“’ ente
a vida da vitima. No atendimento ha varias etapas para manter a vida da
vitima, sendo prioridades: reconhecer uma emergéncia e chamar ajuda;
iniciar a ressuscitagao cardiopulmonar (RCP). Este suporte é essencial até
a chegada do servico médico de emergéncia.
Suporte Avangado de Vida (SAV) do inglés Advanced Cardiovascular Life
Support (ACLS): neste tipo de suporte o atendimento é parecido com o
anterior, porém sao realizadas manobras como suporte respiratorio e
circulatério invasivos que requer equipe profissional especializada.
Etapas do APH:
SAo quatro as etapas do APH:
1- Controle da Cena: A atuagao do socorrista deve ser decisiva em
relacdo ao que vai acontecer ao paciente. Ha que ser relevante a atengao
a todos os procedimentos para manter a seguranca do préprio socorrista e
de todos os envolvidos no acidente.
2- Abordagem Primaria: Tém como objetivo avaliar rapidamente as
funges vitais e o risco de morte da vitima.
3- Abordagem secundaria: Tém como objetivo identificar lesdes que, no
Pprimeiro momento, nado comprometem a vida do acidentado, porém se
nao forem corretamente tratadas podem comprometer nas horas
seguintes.
4- Sinais Vitais e Escala de Coma: A escala de coma Glasgow é uma
ferramenta utilizada para definir o estado neurolégico, que pode analisal @
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nivel de consciéncia, ajudando na prevengao de futuras sequelas. A
verificagao dos sinais vitais, que sao os indicadores das fungdes @; do
corpo, pode orientar o diagndstico inicial e acompanhar a evolugao do
quadro clinico da vitima.
Quem pode realizar Suporte Basico de Vida? E um conjunto de
procedimentos realizados por profissionais treinados, como:
» Médicos;
» Enfermeiros;
» Técnicos de enfermagem;
« Militares do corpo de bombeiros;
» Pessoas leigas treinadas.
Sao divididos em:
» Equipe de salvamento;
» Equipe de Suporte Basico a Vida (SBV / BLS);
» Equipe de Suporte Avangado a Vida (SAV / ACLS).
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Todos os profissionais passam por treinamento especifico para este tipo
de atendimento, e cada um dentro de suas competéncias especifi.
Segundo a mais recente revisdo das diretrizes em APH da American
Heart Association (AHA) 2020, o inicio da Ressuscitacao
Cardiorrespiratéria (RCR) imediata por leigos tem sido enfatizada.
As pessoas leigas treinadas podem prestar assisténcia as vitimas
clinicamente comprometidas sem traumas, podendo iniciar a
ressuscitagao cardiopulmonar. Os leigos nao devem verificar pulsagao e,
sim iniciar as manobras por dedugao da necessidade, pois mesmo que a
vitima nao esteja em parada cardiopulmonar as consequéncias nao serao
tao graves quanto o contrario se estiver em parada e a ressuscitagao
demorar para ser iniciada.
Atividade Extra
Assistir ao video: Parada Cardiaca no adulto o que fazer?, disponivel em:
.
Referéncia Bibliografica
DEZ EMERGENCIAS. Dez Satide: atendimento pré-hospitalar qual a
importancia?. Disponivel em: .
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MARQUES M. R. B.; FONSECA, G. M.; ROCHA, F. L. A. Suvorte
basico e avangado de vida: Atualizagao das Novas Direti @, de
Ressuscitagaéo Cardiopulmonar (RCP). Segundo a Literatura. F
Deportes Revista Digital. Buenos Aires - Ano 18 - N°181 - junho 2013.
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