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ivEco Manual de MR 2 2004-10-31 Reparai Stralis ere CC ES Mabe Chis : = 1 Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31 a Especificagao técnica Curvas caracteristicas Caracteristicas gerais Uados tecnicos de montagem Diagnose Blink-Code Procedimento de controle e identificagao de falhas Procedimento para cancelar a meméria de falhas desde o posto de condugao labela Blink-Code EUC MS 6.2 Instrumentos para diagnose Diagnose de nivel superior Diagnose de nivel avancado Guta para localizacao de falnas " Localizagao de falhas com Blink-Code Diagnose de falhas de acordo com os sintomas Vistas do motor Remogaio do motor Desmontagem do motor ‘Substituigo da engrenagem da acionamento da distribuigao e da bomba de leo Inspegies: Bloco do motor e camisas de cilindros ‘Substituigao das camisas de cilindros Inspecdes: Arvore de manivelas Raios de concordancia da arvore de manivelas Tabela para preenchimento das medidas das munhdes e moentes da arvore de manivelas ‘Selegao dos casquilhos dos mancais e de biclas ‘A Defnigdo da classe de diametro dos alojamentos para os casquilhos no bloco do motor B. Definigdo da classe de didmetro dos Tnunh6es principals ‘© moentes de biela (diametros.nominais) }——_Stralis / Motor Cursor 13 Ke SbELEUEEESCagevoubueeEeees v Nw EE — 7 7 C. Selegdo dos casquithos de mancais 67 Selegdo dos casquilhos de mancal (munhées retiicados) | 68 | D. Definigdo da classe de diametro do alojamento do al casquilho de blela E, Selegio dos casquithoe de bila (moentes com diametro | 7 nominal) ‘Salagao dos casquilnos de biela (mveniles relificados) 7 Verificacao da folga de montagem da arvore de manivelas | 72 Veriicagao da folga radial da drvore de manivelas 3 Verificagao da tolga axial da arvore de manivelas 74| Desmontagem do conjunto pistao e biela 75 Inspegées: Piatdoe 71 Inspegées: Bila 79 Verificagao do paralelisiiiu dus eixos da biela 20 Controle da torgao 80 Verificagao da flexdo da biela 61 Montagem do conjunto pistao e biela a4 | inspegdes: Cabegote de cilindros 83 Inapegéce: Valvulas 0 guias 83 Substituigao das guias de vaivulas a Inspegées: Mola de valvulas 85 Substituigdo e retificagdo das sedes de valvulas 38 Substituigao da sede porta-injetores 86 esmontagem a | 26] Montagem| 86 ‘Saliéncia do bico injetor. 87 Inspegdes: Eixo comando de valvutas 88 90 OUeUUURLabEsadS /MR 22004-1034 Inspecées: Casquilhos do eixo comando : Gubstituigaéo dos caequilhos do eixo comanto (utilzando a ferramenta 99360499) Desmontagem Inspegdes: Balancins e:eixo porta-balancins Montagem do cabecote de cilindros 5 ‘Montagem do motor 96 | Montagem da arvore de manivelas e bloco inferior do moiur | 96 Instalagao do conjunto pistao e biela 09 \Verificagaa da folga radial dos moentes de hiela 400 " Instalagao do cabegote de cilindros 101 Montagem das engrenagens de distribuigao Montagem da carcaca e volanta do motor Montagem do eixo comando de valvulas e injetores Montagem do eixo porta-balancins Sincronizagao do eixo da distribuigao ‘Sincronizagao da roda fonica ee eee Regulagem da folga dos balancins de sap saNe ce ll pré-carga dos balancins de comando dos injetores Mantagem dos agragadas ‘sostiifor "1 Instalagéo do motor Po 1 Abastecimento do s ade arrefecimento Operagies preliminary P ‘ee j Operagdes : Drenagem de ar do sistema de alimentagao Verificacao e controles finais Lubrificagao 4 . | Circuitodelubrficagdo Intercambiador de calor Filtra de éleo do motor Enrolamento externo de espiral Suporte of 129 Parede filtrante 129 Resistencia 129 weed —— ‘Stralis / Molor Cursor 13, (MR 2:2004-10-31 = . . == ‘ia — =e Sistema de arrefecimento. 130 i = Bomba d'agua 130 =. —F Esquema de funcionamento da termostato 130 — ) Circuito de arrefecimento 134 j =, — Holset HX 50W (turbina Wastegate) 132 =. Valvula limitadora de presso 132 = Alimentacao 134 == Injetor-bomba 135 == ‘Substituigao dos injetores-bomba 136 ) Fases do injetor 136 ) =—s Tomada de forga Hydrocar na distribuicao (opcional) 138 = Caracteristicas e dados 139 = Conexio da tomada de forga 140 == Desconexao e reconexao da tomada de forca 141 — Momentos de aperto 142 == Esquemas de aperto dos principais componentes do = # > motor == Momentos de aperto - Tomada de forca 150 == Ferramentas especiais, 151 = p> a } ad = a —- a es > 2 ae — ae ——? a alld errs > — — ‘Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31 Especificagdo técnica; ma. thn Tipo Matricula [Nomero sequencial de produto [Nimero da verso em relagdo &D.B. \Valido somente para o nivel de emissOes de gases com guais, ‘curs caractersticas Poténcia ou torque do motor CHMOCVZI4igm —_G=380CV 164k9m Apllagto (1= caminhtes) ‘Aimertagdo+ njegio (TCA, desl injec arts) Numero de etnaros imera de tempi #praickn oe eras (0 = 4 topos vaca) Motor py Evolugde da famiia com gual ou dferete clindreda Inicaglo da familia de motores Obbebeedddddedccccccicsuaas ‘Stralis | Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31 Curvas caracteristicas . — - kw (CV) Cursor 13 279 kW (380 CV) 288 sO 279+ (380) 165 245 (kgm) | Nm 225 2000 “ | (184) 71800 205 1600 | 1400 185 1600 | 165 . | | | 145 | —t 600 1000 1200 1400 1600 1800 2000 rpm. Curvas caracteristicas do motor FSBE0G81 Figura 1 Poténcie méxima: 270 kW ‘erqie mata: 1.500 Nin ars 1 UU ~ 1.900 rpm 900 - 1.500 ram Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31 Caracteristicas gerais ;} ceo Diesel 4 tempos | Alimentagao Superalimentado ‘com intercooler Direta a Injegao ram" BB Niimero de cilindros 6Gemiinha Dismetro intemo 0 elindro mm 135 a Relagdo de compresséo 16,5208 Fee. = Cilindrada total cm 12880 Q Poténcia maxima kW. 279 cy) (@00) ) rpm 1800 - 1800 “Torque maximo Nm 1800 (kgm) (184) pm 800 - 1500, Marcha lenta do motor sem carga =m oe ar Regime de rotagdes maximo ar: do motor sem carga ee bed VObObRddded cece ceeded ed ecceouTeeUecdee eee eu Ey MR 2 2004-10-31 em Foo Distribuigao a Inicio antes do P.M. A . w Final depois do PM. B 30° Inicio antes do PIM D ste Final dennis da PM S © “0 ara controle da regulagem mm - x De funcionamento mm 0,96 046 YC x a 055-085 bo ‘Atraves da bomba de Alimentagao smeriayse ince Com injetores PDES1 de regulagem eletrénica. Injeg8o tipo Bosch Injetores - bomba acionados pelo eixo comando de valvulas no cabecote. Pulverizadores tipo : ‘Oraem de injegao 1-4-2-0-3-9 Press&o de injesto bar 1.500 ¥ * 4 “ a, i Stralis / Motor Cursor 13 MR 2) am (FSB (380 CV) ‘Superalimentagao Anéis do pistdo - x Folga entre pontas dos anéis {x nas camisas de xt 040 - 0,55 x cilindroa xa 0,65 -0,80 x3 0.40 -0.75 Sede da bucha 0 pe ce bila wo y,uuU -D¥,USU Ls ‘Sede dos casquithos debiela @2 Ly a Classe de selagto 24 e4,000-04,010 2 194,011 - 94,020 3 94,024 -94,030 7 Diametro da bucha do pé de biela Externo 24 59,085 - 59.110 interno 23 54,019 -64,035 Espessura do casauilho s 1.985 - 1.975 (vermethno) de bila 1,976 - 1,986 (verde) 1,986 - 1,995 (amarelo) Interferéncia na montagem a buona de Dieta f.n5s -0.140 Folga radial entre pino @ bucha 01019 -0,04 Sobremedida dos 7 ‘saequilhoe de bisla Peso da bela ClesseA 9 4.661 - 4.604 Bog 4.695 - 4.728 co 4.720 4.762 ss £ ra = tl « ta Stralis / Matot Cursor 13 MR2 2004-10-31 = - -_— — ( s =e FB Arvore de manivelac - — om == ee Empenamento maximo =D permitido 0,08 = Medido 2 "X° do eixo longitudinal da biela x 128 a “Munhdes principals a1 99,970 - 100,000 a a @ Moentes de biela @2 89,970 - 90,000 ——e Espessura: = ‘Gasquiinos principais 81 3.110- 3.120 (vermetho) 3,421 2,120 (verde) a st s2 3,131 -3,140 (amareio) —— JJ Casquihos de biela 82 41,965 - 1,975 (vermetno) =) 1,978 -1,085 (verde) = 988 - 1,895 (amarelo) —@_ 4 2 ‘Apoios principals 2 100,300 - 100,330 = Folge redial: = Qe Gasquitho - munhao 0,060 - 0,100 — 4 Gooquilho - mocnte 0,080 - 0,080 ==> ry ‘Sobremedida dos . =4 Be caequilhos = i Munhao prineipal 0 a = xirF = ‘Apoio principal en mo x2 40,94-40,99 —@ x2 2 aw E . -spessura do semi —~— he anel do roforgo * ana Ss = Folga axial daar olga axial da érvare —= la Folge al 010-030 = 5 3 ‘Alinhamento 1-2 < 0.028 — Ovalizaga0 1-2 0,010 Gonicidade 1-2 oo10 — —— 3 — 14/155 ——_ —D oo —_ — ts oe s x seis Stralis / Motor Cursor 1 3 [= ‘comando de valvulas @ agregados Até o motor n° 298108 Aitura da mola das valvulas Mola tivre ‘Sob uma carga de: 575+28N 1.095 + 54 N Ht Ha et. x Saliéncia dos injetores ‘Sede para bucha do eixo ‘comendo no cabegote de cil- indros (1 - 7) 2 £88,000 - 88,030 pia @ dos mancais de apoio do exo comand (1 - 7) @ 82,950 - 82,968, Digimetro extemo dos casquilhos para 0 eixo ‘comando 88,153 - 88,183 oll OC] @ Digmetro interno dos casquilhos para 0 eixo ‘comando 83,018 - 83,085, se Interferéncia entre casqui- lhos e a sede no cabegote de cilindros 0,123 - 0,183, a ae Folga entre casquilhos © ‘maneais de apoio do eixo ‘comando: 0,050 - 0,136 } at" Elevayae tl dos cares 9,231 9.5607 11,216 bt Ss Eixo porta-balancins 41,984 - 42,000 = > —— == == = = —) —) = = = =D = — = J — —— = == => == == => = => > > > =“ = ——- —2 “> —@ ——» ——_ —_ ——_ ——_ — —_ Tr BB Salis /Motor Cursor 13, MR 2.2004-10-31 — a we FMB — Cabecote de cllindros - Distribulcao = a anes na eabopote a 15.960 15.987 = a —) oe 40,018- 10,030 “2 Guia de valvulas 23 16,012 - 16,025 — J 2 == interferéncia entre guia de =) eo varwoe 9 sos no cabeyete 2015-0045 = fy etant i =» 4 Vaivulas: > Admmissto a4 9,960 - 9,975 ==» : eora0 +730" == Escape 24 9,960 -9,975 =) © a 45° 30' + 7° 30" > Qe eee 0,040 -0,070 == ‘Sede no cabegote s a pare sabes = Admiss0 a1 49,185 - 49,220 = Di Escape a1 40,985 - 47,020 == Dime et da sede da =“ 22 vaivula,incinagao das sedes : das valvulas no cabegote de E cilindros: “ Admiss0 a2 42,060 - 42,075 = @ e030 — « Escape 92 41,060 - 41,075 | @ 45° £30" ad Prejncho das valvulas —— ‘Admisséo X 054-085 — x Escape X 4175-205 — Interferéncia entre a sede da | a valvula e 0 cabecote ' a ‘Arimianso 0.04 —e Escape 0,04 a —— > “ 161155 = ’ wv CCUCUUEUSUSUTETU SSMU CU UUEU OU LOLULULD vcdbisaddad oe Me ‘Stialis / Motor Cursor 13 MR2 ‘Sede para os casquithos nos balancins é x y ‘Admisséio 45,000 - 45,016 Escape 59,000 - 59,019 Injetor 48,000 - 46,016 Diametro externo dos ‘casquilhos para balancins Admissao 45,090 - 45,130 @ Escape 59,100 - 59,140 Injetor 46,066 - 46,091 Dimetra interno dos. ccasquilhos para balancins ‘Admisséio 42,025 - 42,041 Escape 156,030 - 56,049 Injetor 42,015 -42,071 Interferéncia entre casquilhos suas sedes Of Se ae ‘Aamissa0 u.ura -u.130 Escape 0,081 - 0,140 Injetor 0,050 - 0,094 Folga entre balancins e emo g Admisséio 0,025 - 0,057 Escape 0,025 - 0,057 Injetor 0.015 - 0,087 uu ) Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31 Diagnose — * Através do Blink-Code e os instrumentos Dafa diagnose é possivel diagnosticar as falhas de natureza elétrica e algumas falhas mecfnicas detectadas pela cen- tral. Blink-Code Através da lAmnada de teste FDC 6 pos- sivel receber informayOes sobre as falas ‘no motor. ‘Se a lampada acender durante o funcio- hamento normal do veiculo, significa que foi verificada uma falha que pode ser: Lampada acesa fixa | Falha grave Funcionamento _limi- tado do sistema Lampada acesa intermitente Falha muito grave Funcionamento _fimi- tado do sistema Perda de uma ou varias fungdes do sequranca € possivel parada do motor. MUUULLELUCCCeesccc educa sussouuetuMUUMN NUE teS As informagées sobre 0 tipo de falha ‘ocorrida 8&0 informadas através de cédi- gos pela lmpada de teste EDC, medi- ante uma seqiéncia de piscadas longas ¢ curtas (Dlink-Code). Nos procedimentos de controle é util- zada a tecla de diagnéstico que é encon- trada abaixo da tampa do compartimonto da UCI e que incorpora também a lam- pada de teste EDC. 18/1595 Figura 2 Méduto de luzes-piloto no paine! frontal do veiculo - Pare 0 veiculo e desligue o motor. ~ Posicione a chave de partida em “MAR" (médulo de luzes-piloto aceso 6 freio- motor). ~ Preeeione a tocla de diagnose ¢ veri- fique sa a lampada de teste EDC pisca uma vez. - Sucessivamente, a limpada se apaga o comeca a acender de modo. inter- mitente com uma frequéncia longa e em seguida curta, Os codigos de falas sao indicados nas préximas paginas. Por exemplo: 0 c6digo 1.4 significa que a lampada de teste efetuou um sinal lu noso longo @ quatro curtos. O procedi- mento se repete enquanto nao reaparecet_ 0 codigo da primeira fli sinalizada. Figura 9 Tabela de diagnose do FDC e lémpada de teste EDC - Pressione a tecla Blink-Code (com a chave na posigao de parada). = Pasiciana a chave de partida em mar- cha mantendo pressionada a tecla Blink-Code. - Espere cinco segundos. - Posicione novamente a chave de partida na posicao de parada. ~ Certifique-se de que 0 cancelamento da meméria tenha sido concluido, efetuando a leitura numérica através da lampada de teste. => = = == = =) =) == = —=—_ => == = = > = ‘Stralis / Motor Cursor 13 a Central Tatermente ito na ceniral ‘Acesa fixa Intermitente Dados incorretos na LEPROM Immobilizer “Acasa fixa Relé principal ‘Acesa fixa Procedimanta errineo ao desligar o motor Acesa fixa Registro Incorreto dos dados da central Lampade de teste Blink-Code apagada = falha leve Lampada de teste Blink-Code acesa fixa = falha grave Lampada de teste Blink-Code intermitente = falha muito grave ~ Stralis / Motor Cursor 13 Diagnose de nivel avancado ; Dispée de uma interface operadora do tipo grafico de alto nivel. Permite efetuar um diagnéstico mais pormenorizado, indicando detalhadamente fungdes posteriores. Diagnose da central 1 Dados da central 2 Falhas | O Selegdo: Area da falha . Caracteristicas: Desenho do componente examinado, com foto.e caracteristicas elétricas Esquema clétrico: Codificagao (cabos, pinos/conectures) Descrigdo: Informagao sobre a falha, freqiéncia e condices ambientais na qual foi verificada Intervengao: Guia para as reparagdes, cui avesso a funcdo multimetro/oscilosco- pio, integrada com o uso de adaptadores préprios ao sistema ‘Cancelamento: Cancelamento da meméria de falhas Parametros Parametros de estado Parametros mensuraveis Diagnose ativa com vieualizagso gréfioa dos respectivos parametros Leitura dos dados armazenados tema (descrigéo de funcionamento / PIN OUT / outras falhas nao diretamente fiagnosticadas pela central) Diagnose do motor (engine test) Esles lesles so executados automaticamente e diretamente pelo tester, incluidos nas fases de partida e desligamento do motor (exceto para veiculos na primeira fase de testo de campo) O Compressao 0 Eficacia do turbocompressor U Eficacia do freio-motor 1 Desempenho dos cilindros Fungées auxiliares 1 Diagnose tradicional do sistema elétricu 0 Localizacao e interrupgao/curto-circulto dos cabos 11 Teste dos componentes (relés, diodos, fusiveis) aa o aoagcoced ‘Stralis / Motor Cursor 13 MR 2.2004-10-31 Instrumentos para diagnase Comunicando com a central eletronica, esté em condig6es de ativar detalhadamente as seguintes fungées’ 4 Descrigao do sistema Explicagdes sobre o funcionamento do sistema EDC MS 6.2, PIN OUT CENTRALITA Leitura dos dados da central eletrénica Leitura da memoria de falhas Distingao da falha presente/intermitente Informagao sobre a falha, freqdéncia e condicdes ambientais na qual foi verificada Guia para a reparagao Fsquemas elétricns do cireuito em verificagan Detalhes sobre o uso do UNITESTER no sistema em verificagao Leitura dos parametros Parametros mensuraveis Parametros de estado Cancelamento da meméria de falhas Diagnose ativa Leitura dos dados armazenados Outras falhas ‘S40 obtidas informagées sobre a maneira de localizar falhas nao reconhecidas diretamente pela central Guia para o PROGRAMA Explicagdes sobre o uso do programa Engine test Compresséo Eficacia do turbocompressor Eficacia do freio-motor ; Desempenho dos cilindros ON0Oe®Mooeo5000eN cooo0eoe 221955 ‘Stralis / Motor Cufsor 13 MR 2 2004-10-31 _ Guia para localizagao de falhas Uma boa diagnose deve ser realizada fabricados pela Iveco. Ao entrar com a veiculo numa concessio- naria, sdo obtidas as InformagOes com as devidas consideragdes do condutor, porém a primeira intervenedo a ser reali- zada 6 a conexao do instrumento para diagnuse © a realizagdo de um diagnés- tico detalhado e completo com: = Leitura da memoria de falhas - Leitura dos parametros Diaanéstico do motor - Ete. E conveniente imprimir os resultados ‘obtidos, especialmente no caso da necessidade de solicitagao da assistén- cia do Help Desk. Recorde que o Help Desk nao accita solicitagéee de aceietén- cia baseadas somente no Blink-Code. © Blink-Code € um instrumento util em alguns cacoe porém nao deve substituir a diagnose falta com os. instrumentos Iveco, jé que oferece somente indicagées de carater geral. Outro fator que favorece a solicitagao dos. inconvenientes ¢ a experiéncia. 241155 com os instrumentos para diagnose Para suprir em parte a falta de experién- cia do operador, com este novo sistema eletrénico, nao existindo sistemas poste- riores a utilizar como referéncia, publica- mos nas paginas que seguem, um guia para a localizagao das falhas elaborado pelo Treinamento em conjunto com espe- Cialistas que projetaram e desenvolveram a central EDC MS 6.2. ‘Tampouco a localizacao de falhas (é con- veniente subtrai-la) substitui o instru- Inenly para diagnuse, pure vferece ajuda adicional, tratando ee de um con densado de experiéncias de quem ja conhece detalhadamente o sistema. A localizagao de falhas é constituida por duas fases distintas: ~ A primeira é a busca de falhas mecdni cas, através do Blink-Code refere-se a anomalias que podem ser diretamente reconhecidas pela central EDC MS 6.2. Estas anomalias so principalmente de natureza elétrica ou eletronica. - Asegunda 6 a busca de falhas mecani- cas, efetuada de acorca com os sinto- mas, onde se delecla possiveis anomalias néo identificadas pela cen- tral eletrénica. Estas anomalias sao principaimente de natureza mecanica ou hidraulica. A localizago de fathas nan substitui a diagnose a ser efetuada com os instru- mentos eletrénicos Iveco, tratando-se somente de um complemento do diag- naéstinn em referéncia. Anan Annas ssh /S2 Biink- | Lampada Possiveis falhas ‘Testes 4 intervengdes Code ue acne correlecionadas ‘aconselhadas Nets: 4 ‘Acesa | Sensorde velccidade do vel- jade do veiculo no $ | Flight recorder _apresenta | Valor de substitugao da cen- culo danificade. ove ser superads | muito tempo a baixa velcci- | tral: 5 knvh, 0 tacémetro nao funciona. je pouca resistér- | dada ompertamenfo anormal do | cia ao avango. Verifique os cabos, conextes ‘ ponte do tacémetro Ireguaridedes nas marchas | e componentes. alas. 12 ‘Aceza | Interruptor de duas posigdes Verifique ot cabos, conexées danificado, componentes. Nenhuna redueao na moda- lidade =conorry. (12) (Acesa) | Interruptor de duas posigSes - | Verfique os cabos, conextes bloqueado em uma pesigao. components. Nao se obtém comutagao entre tuncionemento normal @ econSmico. 43 | Apagada | Interrustores do Cruise Con- | O Gruise Control/ tomada de | Verfique os cabos, conexées | Shals nao corfidveis dos {rol danificados. forga no furcionam. e componentes. ineruptores _(pressionados Nenhuma reagao apés o aci- simultaneamente). conamento dos interruptores corte. 14 ‘Acesa | Pedal do acelerador: poten- Pode sar medificado 0 ciémeto danficado ou sinal regime do motor através do no plausivel Ineruptor do Cruise Centrol (000 rpm ereagdo (Get +/ Set). ‘motor ao pressi- nar o pedal do acelerador. 14 ‘Acesa | Pedal do aceleradot Inter- de minima aceleragao xdo ou sinal néo plau- 1.000 rpm ¢ reagao anormal do motor ac pressi- nar ¢ pedal do acelerador. A a B 1 JOSIND JOIOW / SERS fa 1e-01-7002 Z BA Avaannanaanegsnanananasnanepn ann enepee Possivel causa Testes ou intervencdes aconselhadas NS ‘Apagada | Interruptor da embreagem | Irregularidades eo efetuar a | Verifque os cabos conextes canificado, ‘oz de marchas, e compcnertes, Gruise Cortrol ¢ tomada de forge nao funcionam. ‘Acesa | Interruptores de freio. © Grtise Conireltiomaca de | Verifique 0s cad0s. conexdes Nenhurra reacdo apds o acio- | forza nao funcionarn, compcnentes ramento des interruptores do Gruise Cortrol e tomada de ‘forge. ‘Apegada | Sensor do pedal de acolera- Nenhuma reagao do sistema. covinterupiores de freio. ‘Apegada | Sensor ce temperatura do | Ruldo excessivo na combus- | Ativada a diagnose da resis- | Auséncia da protegéio de rea- Iquido de errafecimenio dani- | tao devido & enteciparao da | ténciade pré-aquecimento. | cuecimenso, valor de substi- feado, injegdo. Leiture dos perametros. tuigdo = 0°C. ‘Tempo exzessivo de pattida a Verifique 0s cad0s. conextes fio. e compcnertes ‘Apegaca | Sensor de ‘evweratura do ar | Caso o sensor ndique uma | Letture dos perametros. \Vaior de substituigao = 20°C. de superaimentacao danifi- | terperatura intetior a real, o | Verifque os ca0s. conextes cade. erto no & armezenado 3 0 | e compcnentes. motor alcanga Taiores taxes, rém com emissio de aga negra, Avagada | Sensor de temperatura do Leitura dos parémetros. ‘Auséncia de corregdio do fuxe conoustive canificado. Verfique os cabos conexées | ce injegio sem que 0 condu- compcnentes tor perceta, Var de sibsituicéo = 970 mares, ‘Acesa | Sensor de presséo de supara- | Furaca negra em grande | Leitura cos perémetros do ins- Irrentagao Janficado. Reducd0 da poténcia. cuantidade. tqumento ‘para diagnose: verifica 0 valor de substituirao da avaria ccnfirmada tnneneneessenansnansnsssnnpppppyy 1 J0SUNQ JOHN / HeuiruUuc ¢ aN anne Annasannnnnsnnnsnesanesnsssanagogenpereas Biink- | Lampada Possiveis falhas Testes ou intervencoes Code be Fosalvel cairaa correlacionadas aconselhadas Nola, 25 ‘Apagata | Sensor je pressdo do ambi- Contatar ¢ H ente darificado. eventual substituigao da cen- tral, j4 que 0 sensor esta inte- | Valor ca’ substituigso = 976 gredo na nesma mbares, (26) (Acese) | Interruptores de comando do Letra dos parémetros do ins freio-moor ou desviador de trumento rara diagnose. selec. Verifique 0s cabos, conexdes Frelo-motor nao funciona em © componentes. renhum dos trés modes sele- cionados. (28) (Acesa) | Interuptor do fieio-motor blo- Diagnéstico ativado da eletro- | injego de combust ueado # fechado. valvula do frelo-motor. rompida pela ECU, velocidade frebo-motor ‘6 ativado do motor reduz pata 800 rpm, ‘somente acima de 800 rpm. 2 injegéio do combustivel € ovamente interrompida pele ECU 6) (Acesa) | interrupior do freio-motor blo- .,_ | Q fteio motor funciona quando queadoe aberto, I. |6 ativado pao instruments : para diagnose ou pelos outros ‘ dois modos deselegao (acele- ‘ rador-freio). a5 ‘Apagaia | Tensao da bateria insufciente | Possiveis problemas de pré- | Teste das baterias EDC opera com o valor subs- ou falha no reconhecimento | aquecimentoe partida, tituto de 28 V. da tensto, 44 ‘Apogee | Sengot de presslo da tampa | Evenival edigdo de poléndia | Diagnose do motor: Veriaue | Se durante o teste do. VGT do VGT (se previsio) daniti- | do freio-motor. 0 cabos, conexées e compo- | (se_previsto) a pressdo_ na sado, nentes. tampa aumentar mas. visual Taxas reduzidas a baixs regi- \Verifique a chegada de ar| mente, 0 acionador nao. se mes e ra aceleracéo. comprimico na tampa. mover, significa que o mesmo Verifique > funcionamento da | esta trevado. eletrovalvila shutoff no chassi q 8 £1 108in9 J010W / SERS Le-01-po0z Zu Pore Possivel causa Possiveis falhas correlacionadas Testes ou intervencées: aconselhadas 44 ‘Apagata | Partes gratorias do turbocom- pressor completamente trava- (somerte | cas, com V6) | Taxas reduzidas a baixos regi- nes @ na aceleragao. Redugdo da poténcia do freb- motor. Diagnose do motor: Check-up do motor. ‘A central armazena o erro do sensor de rota;des da turbing |, mesmo estando a (41) | (Apagaa) | Eletrovavula de comando da VGT (se, previsto) bloqueada (somerte | ou travada fechada. com VGT) | Um rulco anormal indca um comportamento, anomial_ do turbo (a velocidade nzo esta de aconio com a posizo do pedal de acelerador). Aceleragao do veiculo defici- ente. Diagnose do motor: VGT (se ia‘ diagnose do aciona- turbina, ismo do VGT (se pre- loqueado fechado, Teduzida com veloci- cdomotor inferior a 1.200 (42) (Acesa) (somerte com VGT) Fumeca neg’a com funciona- mento normel, depois da ace- Frelomotor desativado pela Gental na posinéo, do, feo motor. Diagnose do motor: Freio- re VGT (se previsto). ‘Ativada a jiagnose do aciona- dor da turbina, ‘A poténcia é reduzida na cen: {ral devido a excessiva veloc dade da turbina 2 ‘Acesa | Sensor de velocidade do turbo danificaio. (somente Redugéa da poténcia e da comvV6r) | velocidede. Diagnose do motor: Verifique ‘08 cabos, conexées € compo- nentes. yo 43 ‘Acesa | Rotage inicial da turbina ou | Redupdo da eficacia do freo- | Diagnose do motor. Redugao do fluxo de combus- ‘ peu excessiva de supera- | motor. tivel durante < rotacao inicial , (somente | imentacéo. da turbina com V6T) | Redugéo da poténcia, 44 ‘Acesa | Monitoramento do V6T (se Diagnose do motor. reviste) da central. (comente | Redugso da posncia. com Ver) Desvioda variagdo da geome. tha VCT (eo provstey supe: ando cs valores previstos. Le-0b-002 z MIN qnnnannnansnnnsnnnnsnnngzan onan gn en Lampada Possivels faihas Testes ou intervenes | ebe Posaivel causa correlacionadas ‘econsehhadas Nee 5 (igezads) | Nip chepa a comormige ra | Everivalreduedo da eegca | Dagnoss de motor Diagnose (hezsal | Valvula VGT ise previsto) cu | do reio-motor. alivada de acicnaco™ da’ Tur thega com resszo insuliel- Bina g (somente | ents Vettique @ chegada do ar 2 comVat) | Nenores taxas a baixes regi erptimd> pa tampa. 5 mes 2 na acoloracdo. fque © funcionarvento da 3 eletrovaitle snutof no * chessl. Se ¢ mesa néo un- 3 Clone, verlique os catos, Eorexdes ¢ cam ponentos. Seackrovaiua suitof tun- Gione, verrique os tubos de ar entre shutoff © a canoa ea {ssa co tbo 29 tmpa, Vorlique 2 efeacia mecinica da eatovalvula de comando 9 VT tse proviste). 2} | pagader | Mecaniama do VGT (e,pre- | Evertial redurie da efiedca | Diegnese do motor. VGT (se | Se 0 sista exomno de 1a. al Be (keasay” | Visio) na lurbina bloqueade ra | do trete-motor, Drevistofreiomcter. vaneas de cerranco do VGT Metade da coorura ‘Rtivada & diagnose do aciona- | (se previso\ funciona mes (omente | Henores texas a babos © dordatutira do VGT. (se. previsto) 4 SomVGr) | médios regimes e na acelera enla & fala, est deve oo. jocalveda na parla de . Movimento do dispastivo no ; Inferior doturbo. 25 ‘Aosta | Froblema elétrco_na_eletro- | Reducio da effsécia do freio- | Diagncse do motor Verfique y valvula VGT (se previsto). motor. 08 Cabos, conex6es e compo- fsomente | Redugso Sguifcatva da nenies convGr) | polentia a bakos regimes © Faaceleregse 46 ‘Acesa | Eletrovalvula de freio-matcr. Diagnose do motor: Verifique |Se com c diagnéstca do intermiente | Freio-motor nde furcione. (8 eabos, conex6es e compo- | motor 0 frsio-motar na funci- rentes. 5x ‘Acesa | Problema do ercuite de injo- Caso 0 ero seja irtermitente, 8 gepeginete € verifique a seco 2 8 ligao ‘ce Yelocldade do 8 rotor ois funcionara. com t s ‘irco ciindos, z a Qrsananannnnnaseennonnnenssnsnsscerssesn ge neeeneg 8 a Bink | Lampada ‘ Possiveis falhas Testes ou intervengées 8) cote Aerial correlacionadas aconselhadas noe 61 ‘Acesa | Sensor do volante do motor | A partida co motor pode deniicado. requeter mais tempo do que ¢ Redugao da velecklace de | previsio. motor potinca e componentes. 62 ‘Aeesa | Sensor do ebocomende. | A partida do motor pode | Leitura 4a meméria de falhas Reducdo da. velcctlace do | requerer mais tampo do que ¢ | do insirumento para diagnose motor e da s0téncia, previsio. Veritique 28 cabos, sonexdas e componentes. (1-62) | (Acesa) | Roda fnica do eixo conende | Redugao de potSnca com c | Solte o zcnecter do sensor do qiia devide a0 affouxamento | motor funcionando ( depois de | eixo conndo. dos parafusos. interven¢do acoreelhaca ac | Se a pertda do motor neces- O motor néo arranca ou pare | lado) sita de mais temp do que o nfo pode ser acionad previsio a rode fénica fica defasada 84 Acesa | 0 motor etinge 3.800 rpm (em Leitura da meméria de falnas intermtente | condugéo) por um motivo quakquer. 7A Apagada | Problemas ra interface dos | Verifique os cabos do veiculo. l | bpbomes ABsrae” ‘ Fella Ge ‘undenamenio do , ASR. az ‘Apagada | nierupgéa de comandc da A ceva de mucangas CAN. y (sonente | \léo funciona 0 comand da : om VET) | sea de midancas através do er alha na central EDC. Contate o Help Desk para Nao 6 possivel efetuar ‘D motor pére cu nBo pade ser substitur a central rnenhum diagnésico. 3eicnado, Este erre pede no ter sido memorizado, segundo as con- dices de central HNnNaaRnnaaannanannsnaegesaaaananoase nor en TOTES 1 4081NS JOIOWN Le-ol-b00z Z MW g g Biink- | Lampada Possiveis falhas Testes ou interven¢des 2 Code EDC Possivel caursa correlacovadas ‘aconselhadas Nolte g 92 ‘Acesa | Deleito na central (mensria | Fo cancelada a meméria de | Contate o Help Desk pare 3 EEPROM) falhes possive eventual suostiuigac da cen- s Feduceo ‘da volockiads do | Glagnced’ de fall © | eat 2 eter 8 da poténcia. vels presentes. q 84 ‘Acesa | Relé principal danificaco ou | A alineniagéo a potincia | Veriique os cabos conexbes [A fala se armezenada Hoqueade ra posigso de | ECC. nermanece ativa apos | e compcnertes somerte apos a sucessiva fechamento ter sido posicicnada a chavo partida Posicionanco_a_chave om | err OFF, risco de descarregar OFF o EDC pamanece aceso | a tale‘c. nes 6 moto" se.avaga. 88 ‘Acesa | A alimentagdo ca ECU fre- Verifique 0 818 principal, |O prodlma se resolve centement interrompida ccabos © conexdes. Investigue | somente como sucessiva arb- (Cinco Vezesi, rel6 pri os passives costumes do | codimente de cesiganenio ¢ ® Canilicado cu parada’ ccondutor com relagao ac ées- | armazenamento de dados ‘ cevido a cesconexdo ligamento do motor sem a ui- | corretamente efetuado tuptor da beteria, lizegao a chave. i Redugdo da velocidade | naxima do motor ¢ da foen- . a 86 | Acesa__| Fala no teste de parada da | E im procedimento de tesie | Contate 0 Help Desk para | ‘ ECU. inteme'da central para verti- | eventual éubstitulgio da Cen- | y Redugo ca_velocidade do | car es elapas de pcténcia tral 1 otor’e da pcténcia. Pode armazerar outros erros relatives 2s dferentes etapas de potircia dos acionadores. 8 ~ e a zi SERARERERHEARRERTASERETEESOTESEATATATAD ATS ‘Stralis/ Motor Cursor 13, MR 2 2004-10-31 eR 220 As principais anomalias de funcionamento do,motor so: 1. O motor n&o entra em funcionamento 6. O freio-motor nao funciona adequada- 2. O motor aquece excessivamente mente 3. Motor com baixa poténcia 7. O motor para 4.0 motor solta furnaga cinza (tendendo 8. Consumo de combustivel exnessivo a branca) 9. Pressao de dleo excessiva ou insufi- 5. O motor solta fumaca azul ciente 1 O motor nao entra em funcionamento | Kesisténcia de pré-aquecimento compre conectada, Baterias em bom estado. Nao Verifique a eficacia do alternador. Verifique as conexédes elétricas dos omnes da batera Sim Motor de partda om bom estado, Nao | Flot 2s verfesrdes e supsttua se Sim - Verifique a alimentagdo ea conaxaoa | = ‘Aquocodor do ar om bor cstado. Nao masse. Verifique @ interruptor do aquecedor com a diagnose ativada. ‘Sim T 2] ‘nei Verifiaue a eficacia do tusivel. Veritque Interruptor principal (relé) em bom estado. Dinos ene fe een Sa funiva. Vero Sim \Verifique a pressao de entrada ea Bomba de ainvenlaydu ern burn wala. Nae ‘ficdia das mesma, Verinque & estanquaidade na admissae. ‘Sim ed Mira 9 fire! Perel Gl Nao | Verinque se esta odstruido e substitua, ‘Sim 3 Verlique @ sua cficécia © caso esicja Vata de 0.8 ba no retomo de combustvel | ugg becuneyehernr oii em born estado. sienna ‘sim Cirenito de alimantagao em hom estado, ihe |p cee eee eae a alan drenagem de ar (sangria) do sistema. 321155 MR 2 2004-10-21 2 | = 0 motor aquece excessivamente Nivel do liquido do sistema de \Verifique possiveis vazamentos © arrefecimento correto [ complete o nivel ‘Sim Correias da bomba de agua e Naw Ventigue. auste a tenséo e caso ventiladorefcientes. necessério eubetitua ae corraiae. ‘sim ‘Bomba de Ggua am bom estado, Nao Rovise ou eubstua, ‘Sim TTermostato em bom estado, Uc acakacen” Lave cuidadosamente, verfique Radiadar em horn estar Nao possiveis perdas e se for nevessério subatitue-o, ‘Sim a Vorifique 20 68 manguciras © a6 tubu trode arenes eum tomes. | io | HES Den cosTus, veraveo substiua-o caso necessirio, ‘Sim Freio do motor desativado. Nao | Vetifique e se necessério substitua-o. ‘Sim Junta do eabogete em bom extado isa + | tine paar ‘Sim ~ Ventiador em bom estado. ‘Nao ‘SupsttUao. Vuuueed D VUUUUEUUUEUECCcccecesscaa esse suuuLULUND MR 2 2004-10-31 ‘Motor:com baixa poténcia Circuito de combustivel em bom estado. Verifique eventual obstrugéo do fro de leo, do pré-fitro e do fro de combus- tivele substitua-os em caso afirmativo. Vertique se a valvula Ge 0,8 bar no retomo de combustivel do cabegote esté bloqueada aberta (presséo insuf- eile) ou biogueada feutrada (lemper atura elevada) substitua-a. \Verifique eventuais perdas no circulto © 2 eficdcia da bomba de alimentagéo. Sim Injetores em hom estado. ‘Nao E possivel verficar eventual agarra- mento do émbolo de um injetor ou uma perda de combustivel através da junta. Efetue a diagnose do motor. Elimine os estrangulamentos presentes no circuito e substitua o fitro de ar caso esteje obstruldo. Veriique 0 indicador de obstrugao do filtro. ‘sim Circuito dos gases de escape em bom estado. ‘Sim Elimine as perdas no coletor de escape. ‘Temperaturas normais de servico, \Verifique o sistema de arrefecimento. ‘Sim Acionador VGT (se previsto) em bom estado. Nao Efetue a diagnose do motor proveueride de acordo com as instrugées visualiza- das no instrumento de diagnose, ‘Sim ‘Turbocompressor em bom estado. Nao nose do motor na turbina e ccontrole a integridade dos seguintes ‘componentes do turbocompressor: palhetas do rotor, rolamentos, vaivula moduladora, filtro \VGT (Se previsto) obstruido acionador de turbine. Substitua o componente danificado, Diagnose do motor com ‘08 intrumentos para diagnose, ‘Sim ‘Sistema mecénico de injego em bom estado. Nao Verifique o nivel de desgaste dos balancins dos injetores. Verifque o rolamento, os casquilhos dos balancins 12 08 excentricos ao elxo comando de valvulas. ‘sim Folga de valvulas adequadas. Regule a folga das valvulas. 341155 MR 2 2004-10-31 — . 4 motorola fumaga cinza(tendendo a brance) Junta do eabegote em bom estado. ‘Nao | Retifique o cabecote e substitua a junta. Sim Puile-injelures em bom estado, Nao ‘Substitua os porta-injetores: Sim - Sistema de arrefecimento do turbocompressor em bom estado. sie Tepe aiablne, ‘Sim Combuatvel de bos qualidade, Nao | Verique a presonga de Sgua no 5 (0 motor solta fumaga azul ‘Anéie dos pistes om bom eatade, ‘Nao Revise o grupo pisiOes/clindros. ‘sim ‘Sistema de lubrifcagao do turbocompresor - ] eariceaie oo tt Nio Repare a turbina, ‘Sim ‘Anel de vedagao das véivulas e bom estado. | Nao Substtua a junta de valvules. [s © freio-motor no funciona adequadamente Verihaue 0 correto funcionamenia cos cilindros de acionamento do freio-motor da eletrovalvula de comando. Componentes do trelo-motor em bom estado. | Nao \Vertique a estanqueidade das tubu- lagdes de éleo de comando dos cilin- dros. Verifique 2 folya das valvulas Ue cescarga. Sim \VGT (se previsto) desbloqueada aberta Acionador VGT (se prevista) danificada Nao | (Perda no tirante), Vélvula moduladora danificada, Allmentagao incorreta de ar ‘valuula moduladora, Substitia os ‘componentes denificades. ‘Turbocompressor em bom estado, 35/185 aX 2 MR 2 2004-10-31 TI = © motor para ‘Presenca de combustivel no reservatério. Nao ‘AOS efetuar 0 abastecimento, ofetue a eangria, ‘Sim Fritro de rede, pre-titro e titro de combustivel | yao impe o fra de redo o eubetitua © ‘em bom estado, ré-itro o fitro de combustivel Sim Invertendo 09 tubos o veiculo pode parar depois de 200/300 km, ao menos ‘Tubos no reservatorio conectados Nao _ | Que haja combustivel no reservatério, corretamente, devido 20 tubo de alimentagéo do motor let mentor capacidade de vazao. Inverta os tubas. 8 ‘Consumo de combustivel excessivo Fitro de ar em bom estado Nin Sim Reservatorio e tubos de combustivel em bom | yg, | Elimine possiveis perdas @ substitia as ‘estado. pegas detericradas. correta, @ Prassia da Alan axensaiva ou ineuficionte Valvula de regulagem da presséo :. 4 a ie bs regiopen ea Ee Nae _| Verifique © caso necessério aubsttue-a. ‘im peortoe Ge Ho a ea ee ome aes Nao | Verifique e caso necessério substtua-a. ‘sim . Substitue 08 easquilhos e caso Gasquhos dos munhéesemmoeriesem bom | yay a eee oe one oo de manivetae ‘sim VWacsiade SAE do tes dolor | —ygq] Subaiuao dos doctor porauro ae] viscosidade adequada. 36/155 MR 2 2004-10-31 eS Figura 4 Figura 5 Vista lateral esquerda do motor Strals / Motor Cursor 13 Vistas do motor _. - MR 2 2004-10-91 ‘Stralls / Motor Cursor 13 : OF ite Scar 7; | bo io ae | | i Se" Figura 6 Vista lateral leita de motor Figura 7 Vista traseira do, motor 38/155 MR 2 2004-10-31 Figura 8 Vista superior do motor OObCUUGULUeedi dada dd eacouaT EE MR 2 2004-10-31 Figura 9 40/455 Va ‘Seals /MotorCursor 13 Remocao do motor ‘ v< - vunnnnnnnnnnnnnnonnnennnnanenansenanenepeppepepe | Stzalis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31 Nota: Para efetuar a lavagem do cofnpartimento do motor, proteja adequadamente os componentes elétricds/eletronicos e suas respectivas conexses, 1. Posicione 0 veiculo sobre uma vala em um terreno horizontal. Bloqueie as rodas traseiras, levante a grade frontal @ bascule a cabina 2. Desconecte as baterias soltando os cabos elétricos ou abrindo o interruptor geral de corrente. 3. Desconecte a caixa de mudangas do motor, conforme descrito no médulo correspondente. 4. Drene 0 liquido de arrefecimento e 0 sistema da dire¢ao hidraulica. Esta operayay deve ser efeluada pelo lado da admissdo do motor. 5. Remova os parafusos de fixacao (7) e retire 0 suporte de ancoragem da cabina (2). 6. Desvonecte 0 tubo (10) do reservatorio da diregao hidrdulica (11) ¢ 0 tubo (8) da bomba da direco hidraulica (9). T. Desconecte 0 tubo (4) da bomba de combustivel. R Mesconecte o tubo de ar (13) do filtro da turbina. 9. Desconecte o tubo (5) do compressor de ar, 40. Desconecte o tubo (6) do compressor de ar e do tubo (17) do coletor de admissao, solte a bracadelra (3) e retire-o. 11. Desconecte 0 tubo (14) do compres- sor de ar © da uniao (1), solte a bragadeira (3) e retire-o. 12. Desconecte tubos do liquido de arrefecimento (15) e (16). 13. Desconecte a manguelra (12) da admissao do motor. 441185 MR 2 2004-10-01 Sess ——- > —— ind ——_ —2 —— —= —2 =~ _ Sits / Motor Cursor 13, MR 2 2004-10-31 14. Como operago preliminar-é copve- niente desconeétar'o chicote principal (10) que permanece fixo 0 chassi, procedendo conforme cegue:” - Afrouxe o chicote (10) e desco- necte-o do cabo do motor através do conector (16). ~ Remova 0s parafusos (1) e retire 0 suporte completo para botées de partida e desligamentn do motor Q. Decligue a conexao elétrica (3) do reservatorio da direcao hidraulica (4). = Desligue 0 conector superior (5) da central eletronica (11). - Desacople o conector inferior (8) da central eletrénica (11), procedende conforme segue. a.Levante a alavanca de segu- ranga. b. Desconecte @ desencaixe o conector da central. c. Desencaixe o dente guia @ aleve © conector. - Desconecte o cabo massa (2). - Desligue as conexées elétricas (7) do motor de partida (6). - Desligue as conexdes elétricas (14) do alternador (15). ~ Solte a bracadeira (13) e remova o chicote principal (10) do tubo de admissao do motor (12). Posicione 0 chicole principal (10) cuidadosamente na lateral do chassi, cottificando-se de que ele Nao represente obstaculo para efe- tuar a desmontagem do motor. 45. Desconecte 0 tubo do liquido de ~arrefecimento (3) do motor e do radi- ador e retire 0. 46 Uesconecte 0 tubo do liquide de atrefecimento (2). Solte as bragadei- ras (1) ¢ (6), desconecte o tubo (5) da mangueira (8) e retire-o. “47. Remova os parafusos (9) ¢ retire 0 compressor (11) do suparte do motor (10) MR 2 2004-10-31 18. Sem desconectar 03 tubos do com- pressor (11) © conseqiientemente evitando esvaziar o sistema de ar condicionado, solte as bragadeiras (1) ¢ (6), afrouxe os tubos (7} © des- figue as conexSes elgtricas 22 207 Posicione o compressor no chassi do veiculo, ama: | i wededddceuddddccucane DUUUUSUCSUULUUGULLULAULL Stralis / Motor Cursor 13 SQL S ot Figuro 12 Vista do lado do escape do motor (lado do condutor) : 19, Desconecte a mangueira de ar (4). 24, Remova os parafusos (15) e retire o suporte da alavanca de mudangas 20. Solte a bragadeira (2) e desconecte (16) do motor. 0s tubos de gas (3). 25. Instale o balancim gosanni#s 24. Desconecte os tubos do liquide de talha e no motor e tensione-o an d 9 motor de seus suportes. 22. Desconecte o (1) da ma MR 2 2004-10-31 do motor _. - ar 0 motor no cavalete .. _, d. Retire a correia (1) de comando do nC a desimontagem dos phics que segue: Retire o conipie nado (2) juntamel do motor. Figura 16 b. Remova a tampa anti-ruido (1) e 09 Lado esquerdo do motor tubos de uniao do compressor. e, Remova 0 suporte do motor (1). Figura 14 “forbade Gregg asaatde Qi” * Reman a aot ce reguagom de fas rae np i e eee se ees ede dseessadeauaeeasaseuuuNNL Stralis / Motor Cursor 13 2. Instale o motor no~cavalete giratorio. {Motor Cirsor 13, MR 2 2004-10-31 Desiigue 0 conjunto de cabos.elétricos 7, Retire a correia (2) de comando dos dos sensores € dos acionadores elétri- " 6rgaos auxiliares, utilizando uma ferra- cos. menta adequada (1) e operando no “ sentido da seta. Figura 23 8. Desmonte do motor os seguintes com- 5, Instale a trava 99360351 (1) para blo- ponentes: queio do volante do motor. - Alternador (1). - Flange do ventitador (2). - Tensor automatico de correia (3). - Polia da arvore de manivelas (4). - Bomba d’agua (6) = Polia tixa (/). =Tensor automético da correia de Figura 21 comando do ar condicionado (5). © 6. Remova os 6 parafusos de fixacdo Allen e retire 0 amortecedor de vibra- gées (1). Retire a trava anteriormente instalada, Figura 24 Figura 22 48/159 eeULeLe eee eee eee sess ebeauseeubEEUEOSEOBEEOS Stralis / Motor Cursor 13 9. Desconecte os-tabos (3) @ (6)/das eletrovalvulas de comando VGT (se previsto).. oem Retire 0 termostato (1) juntamente com a eletrovalvula de comando VGT (se previsto) (2). Remova os parafusos de fixagao util- zando uma chave Allen (4) e retire a polia (5). Figura 25 40. Instale © extrator 99340553 (2) no retentor da arvore de manivelas (1). Saque o retentor e retire a flange (3). MR 2 2004-40-31 1 . Desmonte do motor os seguintes componentes: 4 - Tubo de alimentagao de agua (5). - Tubo de saida de agua (1). -Tubo de ar para comando dos acio- nadores (2). - Tubo de alimentagao de dleo (3). = Tubo de retorno de éleo (4). - Turbocompressor (6). - Coletor de escape (7). Figura 27 12. Remova os filtros de dleo (1) utili- zandu a ferramenta 90360314, MR 2 2004-10-31 Remova os parafusos (1) etetite 0 15. Desmonte do motor os seguintes _ intercambiador de calor (4). componentes: Remova os parafusos (2) e retire 0 ~ Suporte do filtro de combustivel (1). tubo de agua (3). -Bomba de combustivel (2) com seus respectivos tubos. = Motor de pailida (3), - Suporte para botdes de partida do motor (4), caso ainda nao tenha sido removido. =Filtro de ar para valvula PWN (5), com VGT (se previsto). = Coletor de admissao (6) juntamente com a resisténcia de pré - aqueci- mento do motor. 44, Para desmontar a tomada de forga (caso exista), desconecte 0 tubo de = Central eletronica (7). 6leo (1), remova os parafusos (2) € (3) e retire-a Figura 31 Stralis / Motor Cursor 13 46. Remova os parafysos- de fixagad. e retire a tampa de valvulas do motor (1) e a tampa das engrenagens de Uistiibuigdo (2) juntamente com o fil tro blow-by. Figura 32 17. Remova 08 parafusos (2) e retire a engrenagem (1) juntamente com a toda fonica. Figura 33 48. Remova os parafusos (1) @ rosqueie um dos parafusos no furo apropriado para extragao da placa (2). Retire a Quarnigau de chapa. Figura 34 MR 2 2004-10-31 49. Remova os parafusos (2) e retire 2 engrenagem de distribuigao (1). ei Figura 35 20. Instale a trava Y¥36U351 (1) para blo~ queio do volante do motor. Remova os parafusos de trxacao (2). retire a trava (1) € 0 volante (3) do motor. Figura 38 21. Posicione o extrator 99340054 (2) & extraia o retentor (1) da careaca do volante. MR 2 2004-10-31 " refire a carcaga do volante (2). _ 23. Desmonte na order que segue: — A. engrenagem de comanda da tomada de fora (1). - Aengrenagem de distribuigao (2). - A engrenagem da bomba de éleo @). Remova os parafusos de fixagio (1) e 24, = Desenganche as molas de retenc3o (3) da alavanca do freio-motor. ” . Solte 08 parafusos (1) ¢ desligue ac. conexées elétricas dos injetores ~Desligue a conexao elétrica da eletrovalvula do freio-motor (8): - Remova os tubos (5) € (7) de ali- mentagdo dos cilindros do freio- motor (4).. - Solte os parafusos (2) de fixagéo do cixo porta balancine. - Solte os parafusos (6) de fixagao do cabo dos injetores ao cabegote 6 retire o cabo pela parte dianteira Figure 40 26. Instale a ferramenta 99360553 (1) € retire o conjunto porta-balancins. oO Figura 44 hist MR 2. 26. Solle os parafusae(2) de fxagao‘des 28. Posicione os ganchos de suportes (2) e retire os injetores (1). apropriados nos olhais de levante om mento de cabegote E= tama talha levantc cabecuie (4), Solte os paratusos (4) @ renre ros ~ 8) Nota: Certifiquese de que o 27. Instale as tampas 99360180 (1) no cahegote esteja completamente solto lugar dos injetores removidos. © entao remova-o do bloco do motor. Retie cuidadosamente 9 exo _-29. Remova os parafusos (2) e retire o cafter de dice of comando de vaivutac ( v We SG Ser « Figura 43 CONGUE NLTET Adee de cecd eed ducuceuuEED ‘Stralis / Motor Cursor 13 ‘MR 2 2004 10.34 Figura 80 dos mancais (1) Remova os parafusos e retire os bicos de arrefecimento dos pistées (2). Figura 54 Nota: Uma vez concluida a desmo tagem do motor, efetue uma mint. = de a os dentes engrenagem nao estejam desgastados ‘ou danifieados. Casn cnntrarin, ramova a engrenagem utiizando um —extrator apropriado e substitua-a. Para montagem, aqueca a engrenagem (1) a uma temperatura de 180°C por aproximadamente 15 minutos, e monte-2 na arvore de manivelas (2) com auxilio de uma ferramentra adequada. Figura 52 As superficies das camisas de cilindros ndo apresontam sinais de emper mento, riscos, ovalizaghes, deciive € dlesgastes excessivos. 1, Para verificar o di&metro interno das ~ camisas da cilindros, utilize 0 suibito 99395687 (2), cum v retgio compare- dor (1) zerado no anet calibrador (3) de di&metro igual a 135mm Nota: Caso no possua 0 anel calibra- dor, utilize um micrémetro para zerar 0 relégio comparador. |. As mediges devem sor ofetuadas em rds alturas diferentes da camisa e em dois planos perpendiculares entre si: uma paralela ao eixo longitudinal do motor (A) © a outra perpendicular (B) 96/155 ‘Stralis / Motor Cursor 13, 4. Caso exista um deggaste superior. a 0,150 mm ou uma ovalizagao superior a 0,100 mm comparados. aos, valores indicados na figura, substitua as cami- sas de cilindros, visto que nao é per- mitido efetuar operagoes de retifica ou polimento. A= Classe de selegao 0 135,000-195,013 mm B = Classe de selegao 0 195,011-195,024 mm Nota: As camisas de cilindros séo fornecidas para reposigéo na classe de sclegao “A’. MR 2 2004-10-31 5. No esquema ilustrado na figura abaixo, ‘sdo indicados os diametros externos das camisas de cilindros e diametros internos de seus respectivos alojamen- tos. Caso necessario, as camisas de cilindros podem ser removidas e mon- tadas varias vezes em alojamentos diferentes. A= 14z,000- 142,029 mm B = @ 140,000- 140,025 mm C=O 141,961 - 141,986 mm D=B 130,800 - 130,015 mm 57/185 MR 2 2004-10-31 J Motor Cursor 13 Vista Uv blowu um as camisas de cilindros & ‘zs om) jel pve: Ss) feel “eal Es fm ie lasse de selecdo 135,000 - 135,073 mm jasse de selogdo 135,011 - 135,024 mm ‘Dados principaio dae camicas de cilindras Figura 60 Detaltie X Y= Zona de marcagéo da clase de sslagdo 58/155 ‘Stalls | Motor Gursor 13 Desmontagem 1. Instale a ferramenta 99360708 (2) e a placa 99360728 (4), conforme ilus- trado na figura, certificando-se de que a placa (4) fique corretamente apoiada na camisa de cilindro. Rosqucie a porca do parafusos (1) 6 extraia a camisa de cilindra (2) do bloco. igure 67 MR 2 2004-10-31 Montagem 2, Substitua sempre os anéis de vedagao (3), (4) e (5). Monte o calgo de ajuste (1) na camisa de cilindros (2). Figura 62 Nota: Os calgos de aluste (1) sao forecidos para reposi¢éo nas seguintes espessuras: 0,08 mm; 0,10 mm; 0,12 mm e 0,14 mm. 3. Lubrifique a parte inferior da camisa de cilindro e monte-a no bloco, utilizando uma ferramenta apropriada. 59/155, is / Motor Cursor 13 +4. Verifique a saliéncia da camisa.de-cilin- - dro utilizando a ferramenta 99360334 (2) € 0 parafuso (1) apertado a.um Momento de 225 Nin. Instale 0 relégio _comparador 99395603 e sua base 99370415 (3) € mega a saliéncia que deve ser de 0,045 a 0,075 mm. Caso contrario, substitua 0 calgo de ajuste da camisa, Saliéncla da vamisa de cilindros 601155 ‘MR 2 2004-10-31 5, Apés a montagem, fixe a camisa de cilindro (1) ao bloco (2), utilizando a _ ferramenta 99360703 (3). _Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31 Inspegées: Arvore de-manivelas © Dados principais dos munhées e moentes de biela da 4rvore de manivelas u (Casquilhos inferiores Veja detalhes Xe Y na pagina 63. ‘SEais / Motor Cursor 13 ‘MR 2 2004.10.31 Figura 67 Figura 68 Medigéo dos munhoes Modigéo dos moontes Cortifique-se de que: Notas: - OS munhes © moentes nado apresen- 1. Aconselhamos preencher a tabela da tam ranhuras, ovalizagdes ou des- préxima pagina com os respectivos gastes excessivos. valores encontrados. ~ Casv contrério, efetue a retificagao dos 2. Os munhées © moentes devem ser munhées e moentes com uma retifica- sempre retificados com a mesma dora. classe de redugo, para ndo alterar 0 equilibrio da drvore de manivelas. Antes de iniciar a operagao de retifica, mega com um micrémetro (1) os munhées e moentes da arvore de mani- velas (2) para estabelecer qual o did- metro que deve ser reduzido (com referéncia a escala de redugao dos casquilhos de reposicao). Figura 69 Figura 70 = Vista dos raios dos munhdes centrais Y = Vista dos raios dos moentes de biela Nota: Durante a operagao de retifica, verifique com a maxima atengao os raios de con- cordancia dos munhdes € moentes de biela, conforme indicado na figura 66 € nas figu- ras acima. _ la para i nhdes € da Arvo! USS LOSES Ly ‘Cursor 13 (MR 2 2004-10-31 dos casquilhos dqas.mancais e de bielas Para obter as folgas de montagem requeridas, os casquilhos dos maneais e de devem ser selecionados da maneira indicada a seaulr. ‘operagao permite identificar os casquilhos mais adequados para cada um dos Imoentes da Arvore de manivelas (ns casquilhos padem ser, eventualmente, de classe diferente entre um munhao/moente & 0 uttv). o da espessura, os casquilhos devem ser selecionados em classes de toleran- das com um sinal de cor (vermelha/verde - vermelha/preta - verde/preta).. que segue, sto indicadas as caracteristicas dos casquilhos de mancais e de disponiveis como reposicao nas medidas padrao (EST) e em medidas superiores (+0,127; +0,254: +0,508). Casquithos dobiola = sro—«4 | =—soia—«d {0284 [+0508 1965 + 1975 | [Bown 202 | [aie + 2229 | 2008 + 2038 | areas" [nessa Gama [2029 + 2008 | worse. 40508 3237 +3247 || 1 Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31 Rara.cala um dos mu ihGes/moentes da arvore de manivelas deve ser efetuada a seguinte operaga ° _ Munhées principaie - Determine a classe de didmetro do alojamento no bloco do motor (veja item A). = Determine a classe de diametro do munhao principal (veja item B). - Seleciong 0 casquilho de mancal a ser montado (veja item G). Moentes de bielas - Determine a classe de diametro do alojamento ria biela (veja item D). ~ Determine a classe de didmetro do moente de biela (veja item B). ~ Selecione o casquilho de biela a ser montado (veja item E). A. DefinicAo da classe de alam mm os il do motor Na posigo indicada na parte dianteira do bloco esto marcadas duas sequéncias numericas. - A primeira seqiiéncia numérica, com quatro digitos, representa o numero do acopla- mento do blaco principal com 0 respective bloco inferior. - A segunda sequéncia numérica, com sete digitos, representa a classe de diametro de cada um dos alojamentos dos munhoes principais, que poderé ser 1, 2 ou 3. 851185, MR 2 2004-10-31 ore de manivelas, na posigdo indicéda pela seta, esto marcadas trés seqiién- ‘numéricae. primeira, com cinco digitos, representa o numero de série da arvore de manivelas. xo deste niimero, 4 esquerda, uma série de sete digitns se refere ans moentes de biela. © primoiro digito indica o estado dos moentes de biela (1 = EST, 2 = -0,127). Os ‘outros seis digitos representam individualmente a classe de diametro de cada um dos _ moentes de biela, principals. O primeiro digito indica 0 estado dos munhoes principals (1=EST,2= —- 0,127). Os outros sete digitos representam individualmente a classe de diametro de cada um dos munhées principais. Moentes 69 Bela Cwm 1D = Dama) : m ti 2] = L_evjeno 20,000 ] fn : > = [ina si000] ea ¢é onoonn LS ae = [Rano 97 = [axgn0 = 993989 ] = [asis90- 100.009] MuriiGes privnsipais © mem 66/155 Fanier# | | Stralis / Motor Cursor 13 C. Selecko doe cacquilhoe do mancaic MR 2 2004-10-31 Uma vez determinado para cada mancal os dados do alojamento do bloco e do munhao da drvore de manivelas, se pode sélecionar o tipo de casquilho a ser utilizado com base na tahela qua segue sTD (Padrao) Vermelho Vermatha I Vermetho | ‘Vermelho: | i | Vermatho MR 9 2004.10.31 2 0S caSOS em que os munhées tenham sido retificados, verifique o novo dimetro hes e cerlifique-se de que ele corresponda ao indicado na tabela. Monte 0 iho de mancal indicado para cada redugao. ‘vermelholoret 23472 + 3103 rm verdelprato ~ 3,)84~ 3193 om om 3 VerdeiPreto | | VerdeiPraio | ‘Vardaiernis | ["VerdelPreto 7 Versaibrato [Treaerreis Vardeireto Verses Verran] (Varmaham] — [_VoralPaa [WernainPr] — [Vernebatbreto] Verano] [99.726 [vera f Verna 9 jemeino 9,746 Veneto ve Figura 76 pias maa | se de di aa No corpo da bicla, na posigao indicada pela vista “A”, exislem trés marcas, daal into do caequi 1] Letra que indica a classe de peso AZ4.861 4.6049 B “4.7989 On a720- 4. 7620 2] Numero que Indica a classe de diamatra da alnjamento do casquilho de biola 1 = 94,000 - 94,010 mm 2= 94,011 - 94,020 mm 3 = 94,021 - 94,030 mm 3] Numero que indica 0 acoplamento biela - capa de biela VISTA DESDE "A" Figura 77 O numero que indica a classe de diémetro do alojamento do casquilho de bicla pode ser 1,20u3, 69/155 MR 2 2004-10-31 detorminade a classe de diaipietrp do alojamento do casquilho de biela, 6 pos- Belecer 0 tipo do casquilho a ser utilizadu, (umando como base as infnr- S da tabela a seguir: STD (Padrao) Vermelho r : | Vermetho | Verretno | i i — = | Vermelho ' Vermeltio |

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