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NEUROCIENCIA Peruse San | DE APREN eal i se lala Eficiéncias para um Arete) reo Aiea a, CAPITULO | INTRODUGAO AS NEUROCIENCIAS “O homens deve saber que de neubuam onta agar, mas do ence . M0, Miny alegpia o praggr, orivo ea diversi, o pesar, OFeSEMMEN,odetining Sthedoniy © in mvc quedo gue Cd ae aman. 1 pea mg se meds frrares nos ascomy amentaia pars de uma mancina especial, que algun, Ce conbecinenta eensexgamose omnes e sabemas 0 que ¢ jay digi, tormarno-nosloncs deitan suportames do encifalo quando nao esté sain, sentido dope de qo ena exerc o muta poder sobre a hon, Wiporates ~ Acerca das Doengas Sagradas, Séonlo IX a Conhecendo as Neurociéncias ¢ suas aplicabilidades no cotidiano humano iprenidem", (Marta Relvas) 4 Neurociéneia pode colaborar dla Tnclunio S« ica comes: logistas Tistsch © Hi a de areas especificas n animal evocava movitnenton, eae ke confirmaram, se} felataram, lex cere. médicos Broca ¢ Por nectopsia, danos We tiveramn défices de liga do e, radamente, los em pessoas Heceu que cada célula ta ¢ individual. O cientista Sherrington ean, ata que as céulas nervosas(neurimics) espvien ulos ¢ siio conectadas por sinapses. 4m 1970, desenvolveram. S¢ Novas técnicas € producio de gens, produzindo com clareza o encéfalo e a meduls espi- sal em vita, fornecendo informagies Fsiokigicase patoiniens fnunca antes disponiveis. Dentre.astécnicas,existem a tomaografa Horizada axial (TCA), a tomografia por emissio de pésitrons (PCT) a ressonincia magnética (RM), Uma abordagem, além dos ditos anteriores, inelui comp NCIA MOLECULAR ~ Investiga a quimicae 4 fungio neural. Estuda os fons e suas trocas fungdes 8 que dependem de alteragses quimicas e fsicas, 4 Nervoso € como pos de neurdnios que executam uma Fangio gp, jo de cieuitos e conexdes. Como exemplo, timc. mum, por 1 a proprioceptive, que transmite informagdes de posicay imento do a miisculo-esquelético para 0 SNC, ¢¢ motor, que controla 0s movimentos. sist NEUROCIENCIA COMPORTAMENTAL ~ Estuda que influenciam o comporta- a interacio entre os sistem: mento, o controle postural, a influéncia relativa de sensagées bulares ¢ proprioceptivas no equilibrio em diferentes condicdes. NEUROCIENCIA COGNITIVA ~ Atua nos estudos do Janejamento, do pensamento, da aprendizagem, da meméria, do uso da linguagem e das diferengas entre meméria para eventos especificos e para a execucio de habilidades motoras. E mais, nos préximos capitulos, abordaremos os seguintes temas: s das células nervosas. Os ions ¢ as fung ‘Transmissio das informagdes entre as células nervosas. A linguagem formada e compreendida, A capacidade de ficar de pé, andar ¢ 0 controle dessas ha- bilidades, bem como o processo neurobiolégico das emocde; Patologias, disfungées, transtornos ¢ dificuldades da aprendizagem humana. A atuagio multidisciplinar dos profissionais 40 maximo a independéncia, a autonomia e a qu do sujeito aprendente. Para promover alidade de vida CAPITULO II I COMO O CEREBRO HUMANO APRENDE E COMO GUARDA | SABERES? Caner trad edad eral coma sajeito inc, 100 Pode mug, lr co ramo de muitas eriangat.” da formas Passeando na histé do cérebro hu Mano Filogeneticamente, o cérebro humano poderia ser dividig, em trés unidade: o 1- cérebro primitivo (autopreservagio, agressio); 2-4 bro intermediario (emogoe 3- cérebro racional /superior (tarefas intelectuais). Cérebro Racional (tarefas intelectuais) + Compreende a maior parte os Hemistérios coretrais = formate por um tipo de cirtex + recente (neccirtay) . poe grupos Le ay Cheer newronsis SOE ities Z 2 pelas estruturas de a ee peas base cerebral. Fisse of ¢ cerebral. Bisse cérebrn, deserita, corresponde brios © pelo snatomica- 40 Cétebro Primitives cma Lim ifer08 inferiores, "P? € © cétebro superior encontrado nos atuais mamiferos, tis como: primatas, golfinhos e seres humanos, compreende a rior parte dos hemnisférios cerebrais, formades por um tipo "cortex, mais recente denominade neocortex, € por alguns grupos neuronais subcorticais Hissas trés camadas cerebrais vio aparecendo uma apis a outra, durante 0 desenvolvimento do embriie ¢ do feto (onto- seen), tepresentando cronologicamente a evolugao (Slogenia) tins espécies até o Homo Sapiens, obvervando-se entio que, pa superficie medial do cérebro dos mamiferos, hi uma req constituida por células cinzentas (neurénins), formando o Lobo Limbico ¢ a borda ao redor do troneo encefilico. O cérebro mais primitive € heranca evolutiva dos répteis f¢ abriga mecanismos neuronais bisicos da reproducio ¢ da autoconservacio, 0 que inclui o ritmo cardiaco, a circulacio sanguinea ¢ a respiracio. (Os comportamentos bisicos, como 2 selecio do lugar, a territorialidade, 0 envolvimento na caca, 0 acasalamento, 0 cuidar da ctia ¢ 2 formacio de hierarquias sociais ¢ selecio de lideres, tém origem nessas estrururas primitivas, bem como 2 participacio nos eomportamentos ritualist, Parece que estes comportamentos formam parte das condurss buroctiscas © politicas do ser humano arual. © Sistema Limbico jé se encontra em torno desse cérebro de réptil primitivo, sob a forma de rudimentos do Sistema Limbico, que existe no ser humano. O comportamento dos rumiferos, desde as classes mais inferiores até as mais de- envolvidas, incluindo os humanos, difere dos eépteis no 36 na maior quantidade de comportamentos possivels mas também na qualidade desses comportamentos, surgindo nos {2 importante também saber que aS mamiferos a emogio. smocbes da firia sio gerenciadas por este Sistema Limbico, jo praticamente iguas a0 gato, sum clo 62 SE humano submetido a uma situagio quando ‘estressado. Demonstra-se ‘gtatendo cm Canscamer entio que esse tipo de reago nao sofreu mudangas na eseq, filogenctica dos mamiferos. ‘tla ‘Cinda também fazem parte desse Sistema Limbico os gg tino, neurov e-as emogdes, como visto anteriormente, Sunto a essa regio, encontr-se a Amigdala Cerebral, que realiza a fungio da agressividade em situagGes emergenciais ‘Acredita-se também ser a responsivel pelo comportament precisamente, 0 amor com as cris. temas neuroend ctativo, 08 ritmos circadiangs altruista, o amor e, Nag estruturas cerebrais primitivas da agressio, estudos demonstram que 0 hipotilamo, 0 tilamo, 0 mesencéfalo, o hipocampo e 0 nicleo amigdaloide trabalham, atoando em perfeita sintonia, produzindo um comportamento de ataque, podendo ser acelerado ou retardado, em virtude da interagio das estruturas, ocorrendo entio uma destrutividade, pois, sem clas, nio havetia a verdadeira agressio. A verdadeira forca da sgyesivdade esti em ua regio com grandes quantidades de neurdnios, denominados de “armazéns neurais” ¢ na emogio processada pelo Sistema Limbico. Por iiltimo, na evolucio cerebral, aparece 0 neocértex gue se apresenta em estado rudimentar nos mamiferos infe- Tiores e, nos primatas, sofce grande modificagio, finalmente © desenvolvimento definitivo nos hominideos e nos mamiferos aquiticos. spines Como uma anilise final, pode-se dizer que 0 cé humano trazem si toda a histra da evolugie tanec ere? tnica quanto fisiolégica, com probabilidades de me anato- fu gua, quando os pelzes‘desewolverum om ghee finaidade de transportar os nervos de parce ae oeo™ 4 220 compo pars wm lugar central de eos ae de neurogénese animal. eae uando ocorre eti d i hemisfo), faz com que animal trve-s foc intes de S40 esta ebrais (que ee eee cil, sexuatmen We 2A Mara ies Rees indistinto, desearacterizado afeti ide sco. Pos quan estado corn potencial elétrico, provoes crises de violenta agressividade. No humano, porém, ramigealas faz com que 0 individuo perca o sentido de uma informagio de fora para dentro ep panismo/corpo, como a visio de uma pessoa conhecida, so que identiique o sentimento de gostar ow nto da pesson ‘cionando conjuntamente com o hipotilamo, as ‘em questi. Funt galas tem a fungio de identificar perigos gerando medo, de e estado de alerta, preparando-se para fugir ou lurar. lesio das fetivo da percepsao Outras Regides do Cérebro Primitivo Intermediario (emocional) HIPOCAMPO ~ Responsivel pelos fendmenos da me- ndria de longa duracio, Quando ocorre lesio nos hipocamPoss iio ha registros de experiéncias vividas. © hipocampo intacto possibilta o animal a lembrar ¢ comparar as reacOes vividas rercriormente, permitindo a melhor opeio e garantindo, assim, a perpetuacio da espécie. "TALAMO — Tem como fungao a reatividade emocional do homem e dos animais, O tilamo conecta-se com as estrurur's corticais da rea pré-frontal € com o hipotilamo ¢, por meio da via fornix, com hipocampo ¢ com o giro cingulado. HIPOTALAMO — Regio do sistema limbico mais im- portante, pois controla o comportamento emocional, como Varias condigdes internas do corpo. Por exemplo: a tempeFh- vinre a wontade de comet ¢ beber sio denominadas fungoes rncurovegetativas internas do encéfalo. O hipotélame éaviade ‘os niveis do sistema limbico ¢ desem- das emosdes especificamente, sendo vidas com o prazer, € a igada ao desprazet comunicagio com todos penha também o papel que as partes laterais parecem ser envol raiva encontra-se na porcio mediana e esta li A tendéncia das “gargalhadas incontrokiveis”. eurcincaeTranstoenos cde Aprendizagem 29 Sistemicamente como # emogho € tealizads me s og * ern urna parte do tronen cerehns” % hey, ina, A descarga espontinea ou a estimulacio clétrica ncurdnios produrem sensacéies de prarer, Por defeito genética, readucko no mimen de pose causar diversas comporamentog como, por Ses de prarer ¢ as experiéncias sensi PRE-FRONTAL —Conecrada com otilama sami. ula cerebral e omas dress schoordaais exper o importante pape gue els desemmpenhs a expresedo dos extados afcavos O ciictex Zo prédoatl undo soft lesda 0 individeo penic o senso de : algemas pesoas mantémece inticeas a qoascindie FangSes cognitivas como a ingmagem, mas no conseguem msolver problemas mis clemeanans (Caso ccomm a pritica de loboromia pri-drontal, as pessoas comm em “blogueio aftcivo” e no demoastmim qualquer sinal Ge alegta, reisteza, esperanca ou desesperanca, ¢ suas atudes so sio demonstradas com qualquer sinal de afeta CAPITULO III MANEIRA FACIL DE COMPREENDER O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Iprondigagert.” (Marts Relay em razio js sistemas conde. © primeiro aspecto & 0 sistema de in, mas biolégicog em nosso cotidiano & a cibernética, na teia de conectividade, Diante disso, & fato que diversas dificuldades de apren. set resolvidas ou amenizadas quando og n seus olhares focalizados na promogio do desenvolvimento dos diversos estimulos neurais que se expoem na que se compreendam os processos ¢ os prinefpios das estraturas do cérebro, conhecendo ¢ identificando cada dea funcional, visando estabelecer rotas alternativas para aquisigio rendizagem, utilizando-se de recursos sensoriais def instrumento do pensar do fazer. E fundamental que educadores conhecam as estruturas cercbras como interfaces da aprendizagem e que sejam sempre em campo a ser explondo, Pata isto, 0s estudos da biolowia vém contribuindo para. prixisem sala de aul i Preensio das dimensdes cognitivas, motoras, +o redimensionamento do sujeito aprendent ‘© € suas formas di as de ‘aterferir nos ambientes pelos quais perpassam, A formacio do sistema nervoso nos faz enter adaptacio sensério-motor dos seres vivos ¢ dos sujeitos aprendentes, haja vista que os h bhumanos ¢ os atuais ajustam-se continuame ‘6 que é mutivel, com a finalidade de pres ‘na com- » afetivas © sociais ‘nder melhor a Por consequéncia mais primitivos dog E20 Meio ambien. erVAGio da especie Mara Pus Reiss, pectos sio fundamentais para a 1» dos individuos a0 meio ambiente: irritabilida- . contratilidade que sio realizad: nso, por meio de estruturas microscopicas s neurénios. ide é a propriedade que a célula detecta as ics do meio ambiente, Tal sensibilidade celular cau- por um estimulo & condurida a outra parte da eélula por ‘ermédio de condutibilidade. A contratilidade é a propriedade i garante o movimento da célula, realizando assim, em muitas a defesa do organismo, tio, apés toda essa sistematizacio, pergunta-se: Para le serve 0 sistema nervoso central? Qual a ligacio com 0 sad aprender? (O sistema nervoso coordena as atividades internas € xternas do organismo, produzindo uma integracio e a bus- - - ara ca em manter a homeostase (equilibrio) do individuo com mundo externo. Anatomia da Aprendizagem A ativagio de uma 4rea cortical, determinada por um estimulo, provoca alteragées também em outras Areas, pois 0 cérebro nao funciona como regides isoladas. Isto ocorre em virtude da existéncia de um grande ntimero de vias de asso- ciagdes, precisamente organizadas, atuando nas duas direcdes. sstas vias podem ser muito curtas,ligando reas vizinhas que trafegam de um lado para outro, sem sair da substincia cin- zenta, Outras podem constituir feixes longos ¢ trafegam pela substincia branca para conectar um gito a outro, ou um lobo a outro, dentro do mesmo hemisfério cerebral. Sio as conexdes intra-hemisféricas. Por tiltimo, existem feixes comissurais que conduzem a atividade de um hemisfério para outro, sendo 0 Compe caloso 0 mais importante cael s pel défice de meméria ¢ julgame: Incluem-se és giros frontais: 0 giro orbi 1 ¢, aproximadamente, a metade parte do giro fron: do giro cingulo. 2-LOBO TEMPORAL ‘ossui funcdes situadas em porgdes diferentes. A parte sti relacionada com a recepgio ¢ a decodificacio 'vos, que se coordenam com impulsos sta relacionada com a ativ motora visceral (olfacio e gustacio) de ee visuais; a parte a lade € com alguns aspectos 3-LOBO PARIETAL Esti relaionado @ interpreta, a integrasio de “aut (Proveniemtes do cdztex occipital) ipalmente o tato, A lesio do perda do campo informagdes &S Somatossensitivas pital determina 4-LOBO OCCIPITAL, RELAGAO DAS FUNCOES DESEMPENHADAS POR DIFERENTES REGIOES CORTICAIS AREA CORTICAL, FUNGOES Cértex motor primério (iro pré-central) Inicia o comportamento ‘motor voluntitio, Cortex sensitivo primatio (giro pés-central) Recebe informagies sensitivas do corpo. Cértex visual prim: Detecta estimulos visuais, tex auditivo primario Detecta estimulos auditivos. Cortex de associacio motora (area pré-motora) | Coordena movimentos complexos eg Centro da fala (Grea de bro) | Gitex de assoeiasi Somestésica ee Produgio da fi articulnda | Base do esquema corporal Area de associagio visio complexe, Processa a Visual Ee a de associagio Processa a audi¢io complexa, Anditiva Area de Wernicke Compreensio da fala. Planejamento, emocio, Area Pré-frontal julgamento. Area temporal e parietal Percepgio espacial, “Wo @Sensbdade Panejamento motor PERNT sigtncsespaci Breconamento Gs stenzo, enérafuncona ‘esphoat Controle da exertas/ eu tecnnecmerio oe \, ie ey y % oe 7 *& y) 3 Mover visu Senta ca ausgag chjtor Compreensbo de pslavras CAPITULO Iv DESVENDANDO Os MISTERIOS DOS NEURONIOS | ——— wetase 20 barvier Par anes Metre 16 estimulos nervosos exter- lon no conpo celular. Quanto ot seri a quantidade de 1 a claboracin de urna ne Giver que a poten- formaches Js respostas motoras. AXONIO ~ Geralmente Gnico, é a via de resposta de expresso da Célula nervena, serve como fy crnebutor para os « eriados no compo celular como resprnta aon estirnulos scechidos que cheguer ap destinn ou an Gyan eferor. O aximio usa cobertura rica em gordura, denorminada bainha de cla funciona como um isolante da informagio, 0 seta, cla impede que as informagies se percam, garantindo a chegada da mesma an local do alvo, No humano, o-axirio pode vringie varios centimetsos, 0 que pode significa uma atividade redobrada dessas células para produzirem sinapses ¢ chegarem do axénio, Existem intervalos regulares SINAPSE — Regio em que ocorre a transformacao do es- yerado no corpo celular) em estimulos quimicos, neurotran: : exemplo, adre- 1a , dopamina, ¢ serotonina tante destacar uma classificagio sistemitica dos es onganizados absaixo: Neurotransmissor (GABA, Glicina, talento com Cans s neurdnios sio responsiveis pela recepgio, produgio e conducao de impulsos nervosos de Reiventando e Organizando o Cérebro — Uma nova concepgio para a Inclusio Apés estudarmos 0 SNC ¢ os neurdnios, pretendo desenvolver um novo olhar dirigido & formacio cerebral, farei uma organizagio a fim de levé-lo a refletir melhor sobre as virias que 0 cérebro pode se apresentar ¢ realizar tarefas. da caixa eraniana, cons estruturas anatémicas ¢ dividido em reyides, como from . ; cada uma com suas especificidades, que vimos anteriormente. E responsive pela cognicio, meméria, tarefas intelectuais, decisdes e escolhas. ,formado por vi- O.CEREBRO SOCIAL é0 responsivel pelas relacdes como meio, a cultura, a sociedade, os conflitos, ¢ todos precisam convi- -r em harmonia. E claro que o cérebro social depende do cérebro individual para realizar tal tarefa que é tio ardua e dificil. Ele esta representado nas regides do pré-frontal, pois requer atencio € habilidades nas atitudes positivas da personalidade, O CEREBRO MOTOR é representado pelos movimentos do corpo, localiza-se na regio parietal, e éresponsivel pelas des- trezas e pelos refinamentos dessas habilidades. Ele ¢ conjugado a0 cerebelo que nos da a possibilidade de nos tornarmos ereto € bipedes, mantendo, assim, 0 tnus ow a rigidez. muscular. Ao entendermos os movimentos dos misculos do corpo, compreenderemos sua dinfimica e sua multiplicidade. Como os movimentos musculares acontecem? ‘Ao compreender a dimensio motora do sujito, pode-se perceber 0 quanto é importante conhecer a neurofisiologia mus” cular, pois, em muitos dos casos, alteragdes nesses comandos acontecem, trazendo entio transtornos na locomogio que, : muitas vezes, atrapalham ou nao a aprendizagem. Isso dep ; dera suieito seri estimulado para realizagio de como ago que usem as J para © desenvolviment ara a realizagio € i que organzam as emosdes positivas do © comportamento ale relembrar, Existe a integracio de areas distintas da regio cba, tais como: o cortex frontal orbital, o c6rtex cingulado anterior ea amigdalas cerebrais. O c6rtex frontal tem um papel crucial no refreamento da explosio impulsiva, enquanto cortex cingulado anterior ativa outras regides para responder ao conflito. As amigdalas cerebrais io pequenas, porém sio importantes porcio do cérebro, pois estio envolvidas na produgio de uma resposta ao medo € 2 outras emogdes negativas. BRO CRIATIVO, INVENTIVO, GENIAL - Ah! E esse que nds, humanos, estamos buscando, ou sea, usar todas 2 potencialidades do hemisfério dreito para resolver problemas ¢, por meio dele, expressar melhor os nossos dese} € sentimentos. ___ 0 fascinio pelas descobertas das pesquisas em Neuroci- arpa grande estimulo advindo da década do 10. O principal e ento dessa década é Cerca © principal ensnamento dessa dada & quo cércbeo pensava CAPITULO V A QUiMICA DO COMPORTAMENTO ahordarmos melhor tema pro POs, ‘0, Um caso para bringuedo que esta em st estado de choque, part Meses depois ela continuow apresentando um verdadeirg ‘yorde cachorro. Porqué? A medida que se compreende a biolags docérebro,entende-se que 0 c6rtex pré-frontal conecta-se2o sey centro de seguranca, ou eja,0 raciocinio analitico pode bloquear primitivas. Mesmo recorrendo a uma propriedade cerebral, demonstrando a ela um contato mais direto com o animal, nada adiantaria e pouco acrescentaria. Foram feitas ae com outros: — para desviar atencio, ¢ a. Bem, instalou-se o medo na erlang: Por que é tio dificil lidar com o medo? uimico, Surge dos cir i yee ng cuitos cerebras, de pe ast do cen sa zona igo, as amigdalas dept igdalas cerebrais. Desde que seja direto ¢ real, perfeitamente normal se Proteger, , Ao sentir-se ameacado, 0 individuo ismo, sf Tmo, amespando a needed imine defender. O corpo lanca uma corn Soconstritores € ace tne acelera 0 metabo- ne de fugir ou de de horménios va- fica fria © arrepiada, os olhos se ¢ hor € as éreas do cérebro envoly recebem a informacio de que © mais forte, a pele M Para enxey 4S na tom; lilatas Tgar me- ada de decisoes cerebrais sio responsive 0 Fesponsaveis pelo Primitivas do medo edo ddio, a cérebro j anima terior mail 48 Mara Pres Rtas Formeny, a dos 11¢ Doux, em seu livro O Cérebro Emocional, refere-se ce apenas 12 mi as informacdes sensoriais e mandar um sinal para segundos para o télamo nal de “estrada ou cérebro pensante leva secur: nto 0 a 40 milissegundos para processar um acont As pessoas tém medos que nio entendem ou no controli-los, porque eles so processados pela qu conseguem cstrada secundaria. E.0 que podemos falar sobre o medo emocional? Nio ha tratamento padrio, pois os sintomas variam de um individuo para outro. O corpo libera alguns horménios do “lutar ou correr”, mais facilmente que os de outros. Até G momento, terapias farmacolégicas foram desenvolvidas para bloquear os receprores ou a producio dos sinals de redo, impedindo a recepcio de horménios do estresse, chamados catecolaminas. E como se da a reagio do medo? Vamos ao caso apresentado. Os circuitos corticais e subcorticais do cérebro podem gerar uma reagio de temor em uma pessoa que se depara com aoe achorro, © estimulo visual é processado primeiro pelo télamo, que passa informagées brutas, quase arquetipicas P&T as amigdalas. Fssa trnsmissio ripida de informagdes permi® 6 cérebro responder aos possiveis perigos. Ao mesmo tempos © cirtex igual recebe dados do tilamo e, de modo mas sofis- ticado e dispondo de mais tempo, define que ha um cachorro he caminho, Fssa informacio € repassada as amigdala, ca me werent da frequencia cardiaca da pressio arterial ea contragio dos masculos. No entanto, se © cores INES cumeacneTmstrnosde Apecodizagm 49 CAPITULO VI DISTURBIOS, DIFICULDADES, PROBLEMAS, — DISCAPACIDADES E | TRANSTORNOS | Termos utilizados em uma avaliacao o terme diagnostica, ¢ 1 médica, MIO sendy, res precisam conheeet, Bois, quan, individuo, bem com, ry dada a esses aspectos relacionados com sm aumentado significativamente na atualj, rande parte a0 fato de que 0 sucesso ado 20 bom desempenho escolar. Por um niimero cada vez maior de criangas € atendido por spediatras, psiquiatras, psicdlogos, psicopedagogos, izos e neuropedagogos. Os termos utilizados, como “distirbios, dificuldades, proble- mas, discapacidades, transtornos”, sio encontrados na literatura e, rmuitas vezes, Gio empregados de forma inadequada, Na tentativa de permitir uma melhor integragao entre sionais que atuam na area de aprendizagem, é importante que exista uma terminologia cocrente. Desa maneira, devem-se estabelecer diferencas entre dificuldades € transtornos da aprendizagem, A presenca de uma dificuldade de aprendizagem nao implica necessariamente um transtorno, que » que se traduz por see um conjunto de sinais sintomatolé ; i Ogieos que prove série de perturbaes no aprender da cian, me peo Processo de aquisigio © manutencio de informe Nd NO forma acentuada. o As 52M acesso. Nessa categoria, incluem-se as dificuldades que jode apresentar em algurn momento da vida, eorne a Mego dos pais ou a perda de alyuém, razendo entio pro- psicoligicos €/01 comportamentais, fade motivacio toestima. sa Miiculdades de aprendizager pedem ser secundisis 4 outros quadros aval iadlos, tais como alteracies das fungies _ doengas cronicas, transtornos psiquitricos, deficiencia re doengas neuroligicas. As doengas neurolégicas mais fre- ites que causam dificuldades de aprendizager sio a paraisia le o transtorno de dfiat de atencao /hiperavidade. 4 cere © que sto transtornos de aprendizagem? Compreende uma inabilidade especifica, como de leitura, jou matematica, em individuos que apresentam resultados snifcatvamente abaixo do esperado para seu nivel de desen- bivimento, escolaridade e capacidade intelectual, © transtorno da aprendizagem pode set suspeitado na cranga que apresenta algumas caracteristicas,tais como: ~inteligéncia normal; ; ~ auséncia de alteragdes motoras ou sensoriais; ~ bom ajuste emocional, porém “camuflado”; - nivel socioecondmico ¢ cultural aceitivel. escrit ‘A desctigio dos transtornos da aprendizagem é encontrada em manuais internacionais de diagnéstico de doengas: CID-10 DSM-V, Ambos os manuais reconhecem a falta de exatidio do termo “transtorno”, justificando seu emprego para oe problemas ainda maiotes, inerentes 20 uso das expresses "Co" s” ow “enfermidades”. ‘A Chassificagio Estatistia Internacional de Doense! © Problemas Relacionados & Sadide (CID-10) fot aes i Jores da Organizacio Mundial de Sadde. sronnos de Aprendizagern 53 ‘Neuruciéacia € Teun Pe code Transtornios jy, ‘io de Psiq “ a, nos de Aprendizagem? ,racterizado por uma as. ras esc Ihecido como discaleuy cles matemiticas basiege forma com que a criangs cerca, A aquisigio de conceitos s que exigem ra. a capacidade para tra causa orginica no de expressio ~ refere-se a ortografia € & cali- cia de ours difculdades de expresso escrita, Existe uma dificuldade em compor textos escritos, evidenciada por erros de gramtica e pontuacio dentro das frases, ma or parigrafos. ee nizagio A ssifi name asifcagio dos transtornos da aprendizagem pelos tans no lv em cnseaio a hase anstomopatoogics O aprendizado lites sea. rsa um oes compe e dinimico que ssl en micases ern oso do SNC. sages ocorrem a partir de um ato as aque, elaborado no edrtex cerebral dé origem 4 cys sar ied de apentizagem tre ton conta as fungdesafetadas que Ca supine sts so aprenias desde : andamentais para o aprendizado formal, _ Podem ser detectadas nos utlleando-se insirumentos de avalagto do Ion awvaliagio do dese perceptivo opnicio, classificada, ico, como 0 ExamnHE Neu de ¢ 0 exame das funcés uncées cercbrais superiors anos. Esse conjunto de testes permite detect: ermite detectar ihios ¢ ds precay, da moral ¢ escrit me igtn (1994) Feconhece cinco rds raciona mm fungoes cognitivas, € cada um deles corresponde rcuitos definidos do cérel eas em ch " 1, cuja disfungao nstornos especificos da aprendizagem. Assim, a ‘io perisily a fangao ocasiona transtornos disléscos. ies bipo- jmpica de ambos os hem férios tem relacio com a memoria stornos amnésicos. A sindrome de disfungio ircita provoca sintomas de discalculia ¢ dis- «i ¢ origina tran hemisférica d (qegio posterior do hemisfério dirsito) assim como prnipcoes de cond, cua expressio mais grave eis ne eqpectro do autismo (sistema limbico, regito orbiofrontal) A e disexecutiva se deve as lateracdes no lobo frontal e se caracteriza por défice atencional, falhas na planificacio ena antecipacio e défice de abstracdes- ‘ainda que essas sindromes sejam as que ™ e as observadas com maior frequéncia, 52 pritica clinica, pode-se supor que existem tntos transtornos quantos eemas e subsistemas neurais que PATHCIPSD de um de- terminado aprendizado. Oo teanetornos das areas especifieas de SNE OMY dle espaco ede tempo, S80 28 lkeragBes percepro-Ororss vn aos quadcos de distesit grafia sindrom thor definem: C que se fe lacionam ao esquema corporal, bases anatomopatologicas das ow dispractogndsicas que leva disgrafia ¢ discalculia. No proceso neuropsicalogie Ita importint aprender, ass0- memoria € 28 jonais € das 10 do ato de .atencio, mem papel de mais al fangdes exeeutivas, bem como oS ~ om ji jamenty funedes corticais de percepsae plancjamm comportamenta Por ui inibigao: ys de aprendiz odlos os process’ ormagoe perizem reter a8 hiiculdades de aprendizagem? Oque com estratura normal, com condiga , liges fy un. Um cérel nicas corretas € com um elenco o Beng BeNEtieg dequado ni significa 100% de garantia de aprendi gem hormak pelo contin, hi mas de um século, pesquisa h Pesquisas te theta que as situagdes extra SNC interferem na pei ren. ionais, com neuroquim disagem. Por outro lado, essas dificuldades no ocor ‘unicamente en ssi fi i snicamente em nosso meio. Dar mais atengio & eccasideds ; a eer noes Samco ae me a i p forma, assumir um lugar na intio, aprender tornou-se nio s6 mas -se niio so um di as também uma necessidade. erent de o individuo a aprendizagem formal e, por sociedade, A Pedagogia desenvo wgogia desenvolveu-se como it sobre as ideias eu pois cna sve sis filosSficas social de cada época, pois oa y = aos psc consderada como um“Atelié dah dade” uma vez que mostrava-se a importanci re aprendizagem. Ne te aa = a mer agem. No entanto, interesse no eer oe o “Sf a.criangas co fi ne : expec acrans om dlficuldades escolares re ste ano 1500 por Ponce Leon, na F Sree cis iz0gicos para surdos © mudos, Assi sakiocae a dais Pe necesidade dese comunicarcom peswonennclee d lesenvolves a ce ee wolvemse tabalhos pasa edubaede eal sraiteieioe educagio sens entido pode es im a pode ser substituido por outro toe cipais responsavei ane Cis responsivels plas reformas ps lon, 0 “Instituto Pe ni edlucagio intuit Krnonstrando que um stalozi & wi um dos prin- rgicas, funda >apli va e concreta, a0 con Ciera een ne m 1898, Montessori, chama a par: , Montessori, chi feng) Para os my Método ‘east res rapid to intel mmomentr nce que instivels com prol os empregacios em criangas com dificuldades esco: jo utiliza em criangas normals, os resulta j5 eficientes do que os métodos comuns. Su pmuns. Sua 490 Tengo do todo de ensino é o poder da autoedu- inc ia defendendo a importincia do professor como ati ador do sluno. dando-lhe ampla liberdade de aci stmt ginet possui uma observacio médico-pedagigico caeece 078 escala demonstrativa do desenvolvimen- veal do individuo de 3 2 15 anos de idade. Nesse Masciam os testes psicol6gicos que enriqueciam cies, distinguindo-se tes tipos de erianeas gs contribui vin escolas especais: os deficientes mentais, os frequentav’ misto, ou seja, formado por deficientes um grupo ‘plemas de comportamento. Pim fins do século XIX e inicio do séoulo XX, 08 edu- adores reuniram em classes expeciais 0s alunos que, embora sco apresentasser uma grande deficiéncia, mosteavam certo —— suraso no desenvo artaca-se Dewey, que defende 0 Papel Ga educacio como for- smagio social € do professor Como responsivel pela integracio da erianca na comunidade. ‘Tem sido uma p criangas sem condig&es de aprender, pois existe Pos las virem a desenvolwer na adolescence Trango, enearandoo problems dessa Forms possvel chegar-se4 ington que, 4 e288 MOEN, relagio com cada. Sara Pain, erm lacs co aaprendizagem™s diz, que devern-se estadelecet siruagbes necessarias © adequadas internas e externas. \s primeltas 6 Fo relacionadas com 0 CO*PO” com aintegridade + mofurcionalcouTiisN COP ene ce a organizagio dos estimles as enters e801 .cionadas tom o campo dos estimulos io, di ditie meiro pelo cont ‘uma hipotes crianga poderd ser ajust syldades part @ aprendizagem™ Fizagem. Sem david passa pri scene Tren Aree = tempor e occipital se ligam as Areas motoras wuadas na terceira citcunvolugio frontal, res. ponsivel pela articulacio das palavras. A circunvolugio frontal ascendente é responsivel pela expressio da escrita (grafia), rea parietotemporal-occipital é responsivel pela in- ica, eas rens pré-frontais, pela integracio pritxica, desde que essas fungdes sejam moduladas pelo afeto e pelas itivas de cada um, Essa complexa rede de funges sensitivo-motora, motora- prixica, controlada pelo afcto e pela cogniio, deve ser associada i funcio do cerebelo na coordenacio, nfo s6 das fungdes per- xpi Fania a das fungdes cognitivas do ato de render. As alteragdes fun rent Prodan rulings mals x ene es Oa isso é aprendizagem, Portamo, oato de spn eee ONO s0 ay , © ato de aprender é um ato de plasticidade cerebral, modulado por fatores ints niéticos) ¢ extrinsecos (experiéncias). aN Entio, conecituando-se aprendizagem dessa mane tegracio gi condigies co a apren heterogéneo de problemas capa poner anga aprender, independentemente de suas condighes vnas para fa7é-lo. A expressio transtornos da aprendiza- ager eservada para dificuldades primrias ou espectficas Os fatores m ser divididos em: + fatores relacionados com a escola; > fatores relacionados com a familias © fatores relacionados com a crianca. A ESCOLA Para se tet um bom rendimento e, assim, uma boa acolhida/ devemnos observar: " cas da sala de aula, como higiene, boa sluminagio, limite aceitavel de mimero de on - Zondigd sgicas, disponibilidade => Condigdes pedaggicas, 4 “ : didaticn adequado faisa etiria e mérodo pedagszico deacordo com a realidade da crianga- => Condigdes do corpo docente, vagio, a dedicagi, 8 qualificagio € 8 remen inclusao, ; => Condigées fisi no que se refere 4 moti eracio adequada. A FAMILIA ue 0 ensino « adequadas para 4 es Adee escolaridade dos pais da crianga para um abito da leitura € Deve oferecer condigo a SSO. € a aprendizagem sejam de sucesso influencia o desempenho ma est! : studos: O melhor eavolvimento COM 08 SST itv da canst esenvolvimn fundamental para o dese ae ocieocie 39 responsiveis pela aferéne nia Per, iva, podendo ser hereditég, ta, 3 — Mio 3 Mupins agmatine ortanto, tanto a percepci . 4 percepcio audit ‘ pean como a vi : es anid la crianca na escola «visual devem utras doen ee docngasreumitons, retro hipotieoidismo, para iin mitias, nefropatias cardiopa , Parasitoses, atias e doencas Oe Pa imunoalérgi alérgicas, amb complicados desempenhos escola, a ar. anemia desnutri¢io, pneu- implicam graves e => “om compromet timentos p: sicologic 0s Aoentrarnaescola,a cria tornos psicoléy i sae stances sh eres eoceee deafitmacio a th 0 associados aos conflites, des Sohsidtnstmx ay tos, destacando-se as fabian wr uando — aS, a depreces y de hurnot, 0 transtets ee wanes ompiton dea veg aise: 3 venes, conburilirnen conn dfit be » ¢ hiperatividade. pronmetinentos neurolgicns A situages as fequentes, mas én as causas primétias s dificuldades para aprender, sin as seguintes: ‘Deficiencia mental, paralisia cerebral, epilepsia (sero abor- judas postertormente) ‘s crianga nao apr de deficit intelectual. Fd dagogico e testagem psicométrica, pois nao se ora de urn caso com diiculdades de aprender e, sim, com ‘al intelectual rebaixado, por isso 0 ponto de vista 9 é fundamental como cletroencefalograma, para a ilepsin infant com crises paris motors Sen dial importincia para detectar tal transtorno, fazer pedagogico para acompanhar © ‘anca comprometida. > Com ende por apresentar algum grav leve-se avalii-la por meio de aten- dimento Pe potenc pedagogic Kixame neurologic, avaliagho de €| soriais, é de primo pois muito ausiliard © desenvolvimento da cri ‘Algumas eriangas com PC tem dificuldades de aprender pois dois tergos delas tm df Opn Timitador para a aprendizagems jormal ¢, frequentemente, Este é, sem duivida, um fator mas um tergo das criangas com PC tem inteligencia 1 sio superdotadas. dos os processos € col se mat laborar na avaliagao em alguns casos, nterem em. escolas Compreender t cognitiva, para nfo se correr 0 risco de especiais criangas com bom potencial. rianga apresenta => Procedimentos a seguir, quando 4 0 Dificuldades de Aprendizagem- E necesséiria uma equipe » liiscipinare interdisciplinar todo, para no segment Jac, rianga no seu smpanhi-la todo tem™PO- para conhecer 2 c sim, avalid-la € acor 6 os de Aprensizage ve ST NVA My im i" yi Ne, Pragiatya Warng ofialinoloysta ¢ hey pews ox Upacioongs , ser predominantes gp, devet2o sJopo, norinNogisr,, 08 copecageten, Pe comonricista, terete OOLPAI icomouicisia, terapeura 3 — motonras: up sichlogo, priguiatra. ente social para apoio da Sarnilia, deteecho dos principais problemas que inter- endizagem, 0 escolar é encaminhado para o ratamento especifico ¢ deve ser acompanhado constante- cada momento, 0 foco deve estar centrado 2 s de crianga, Ahbnixo, algumas patologias associadas as dificuldades de aprendizagem. - Epilepsia - Transtorno de humor bipolar - Transtorno de humor depressivo - Transtorno da ansiedade - Transtorno de conduta - Transtorno de tiques - Transtorno de déficit de atengao CAPITULO Vil A NEUROANATOMIA VERSUS A LINGUAGEM E 0 HEMISFERIO DOMINANTE | aquisicao de fala, escrita e aritmética | n se estudando 0 cérehy, ntificas. Constatouse 4 lizagem dc leitura,eserit Jos anos, ver May ue g ating las, + ben, Ao longo west a apren mento neurofisioldgico das eg por meio de} jana 1 cesso da adurec dlepende doa mo emocional Bp A criangaap eral). Cabe 4 sco desenvolVer a fing, se o estudante atividade pedagsyies aq em de leitura ¢ escrit naruralmente a falara linguagem enue em que vive oral formal gD rantir a apreniza wz pel Ne deve g it nmano aprendebasicamente trés sistemas verbais: aug ‘sual (palavra lida); ¢ escrito. Dentre es 7 cae s axiguire € 0 auditivo, pois exige g se Jogica, 0 que nao corre com a tivo (palavra fad) sistemas, 0 que primeiro se ‘menos maturidade psiconeut Jeitura ¢ a escrita. \ linguagem pode ser elaborada em t conceitos funda. mentais: - semantica ~ significa palavras faladas/escritas; fonologia ~ som das palavras, - sintaxe ~ regras gramaticais. A fala € 0 processo meci oe proces meciico, ogaado pelo sistema nso, da producio do som e depende de movit i at6 may : ratdrios artculares e de sons produy cones com diferentes entonagdes eee ee Goes ssociam er on undo dito, a Porém, além de processos m A comunicagao verbal Ise faz por meio da falc, frequente 1 mimicas facial e : cas facial e manual Sio 0 impo ortantes ¢ sons emitidos. A communica ano es punicacin yestal conporal di inftemmcnes se » G4 Informagdes: rin. emissao de qualque pens cance quer palavra ou somn. Pode ese enti afi fo afirmar Me nen precisas do estado emocional das ‘ssa- que a linguagem & 6 que a linguayem € uma incdynita cultural ¢ « aninnal ve desenvolver veu como os humans, coo gern pos tO Fung: PMs exDTESSEA— ARF as emotes ( um gemidoyi = om BHO, ‘cio de sinal ~ emite sinais destinados a gerar erat uma jy) fun ead f) fund gy fans t pensamen => Agora, vamos relacionar os pontos anatbmicos fa ro humano. a ‘go descrigio — relata 0 acontecimentox jo de discussio argumentada ~ permite por em agi to racional € a discussao critica . gonais N° cércbt ‘A Linguagem ¢ o Hemistério Dominante (0 cortex cerebral tem fissuras ¢ sulcos. s)suleo central ou fssura de Rolandor pereorte a face ex sera da cada hemisfri, eparando 0 lobo froma do parietal; 1) sale lateral ou de Spviu:€ profundo ¢ pram perpendicular 4 fssura de Rolando, separando o lobo temporal ‘io frontal e do parietal. ‘Os dois hemisférios cerebrais sio idénticos quando vi ‘Jos macroscopicamente, € io se percebem diferengas do esquerdo ¢ 0 direito. Entretanto, fun- sistindo atividades nervosas por um dos la- sualiz anatomicas entre 0 la cionalmente, cles sio diferentes, € s unicamente dos. A frente do sulco central (Rolando), esti situados 0 lobo frontal ea area pré-frontal, que € importante Part © controle dO corte iva a0 redor da surat (HPEFO9 & ‘lenominado de regio perissilvana, em cut porto controla a compreensio da linguagem. O hemisfério cerebral esquer dominio « do controle da lingusgem AC a Gee eae erence ad aaa dare etree ieeesiotececoesl doit at Quan i superiores que sio desenvolvidas ol 1 por 98% do do é responsivt ue OS miisculos dy Pata produc so \egam a0 tronco encefili-, cei xem eos em qe os moviments ji ‘aos ds mand iga € dos misuls torccs "maci,sem neces deter de pensar em cia ICES aT vss pu pair som deja, movimentos sio coordenados, evitando que muisculos que se opé ‘0 pretendido entrem 3 lo * oper a0 movimento px 'm contracio, atrapalhando o res, a i ft ms final, . — ' para a escrita segue as to do cértex cerebral, o funciona mento da seri a OS @ parte do 68 Mana Hees Reva () OUVIR € entender a fala 0 captados pelas orelhas ¢ levados até 0 rea de Wernicke, ponto convergente entre 0s lobos cc Importante: fie © fonema humano é caracterizado por um conf “Assim, quando escritas asf LATA, x truir a palavra LATA. 3 Jortex niio teri condigies de decodificar, Jhecida memorizada. constituem uma palavea con! ade de decodificar os fonemas est ligada para- nto da area de Broca (! mnagio) ¢ a estes sons envolvimet mente ao d percepcio verbal pela area de Weenicke. spassa pela compreensio > Aprender a ler € a eserever Pe comunicacio humana & €%- jreas cerebras, Para ras deApeendizages 69 Nio existe nada mais inteligente eine io exist ne eapacitar-se para leitura ¢ escrit lo do que cad 5 nesse papel ls, Po io basta ler 08 smd a perceber por pereeber por palavras ¢ oes See classe Pata permitir o 2 parte d ando outras caracter apres ante de urna tarels rofundas do que 8s a¢ 25 por critico, exigindo muito das Fespostas ¢ srefere 0 pensamenso abetrato 20 pensamento criticos Perito mundo que a rodeia é mais abrangente, vreaivel e intuitiva do que © eSPe para sua faisa evan: wécapaz de ter muitas ideias a respeito de qualquer stuscio- problema; = costuma ser in aspecto emocional. dependente, aurossuficiemte € estivel no Na educagio, essa crianga merece axencio especial pelo menos para tet oportunidades correspondentes a sua idade mental e a outras aptiddes € para esenvolwer plenamente Su28 potencialidades socials, estéticas € intelectuais. ‘Aulas que 130 oferecam desafios iro aborrecé-la, ¢ seu interesse diminuir’. Existem casos de criangas Com iAH que no sto bem compreendidas, no S40 aceitas pelo grUPe & PO” isso, podem apresentar desajustes 1° comportamento cou nos problemas psicologicos. Os pais nao devem wrath: see tox como adultos, pois neces: 1. No ambiente escolar, € Fees te toesioe= importante incentivar 0 convivio com outras ¢ AS Criany ge quais encontrem estimulos para jogar e re cas, 4 para jogar c realizar being, Mt incag te normais de sua idade dei tag Concluindo, o ideal € que a crianca com AH sclach enisfueeia com a5 outa crang2s, comporayn SM acordo com sua idade ¢, 20 mesm tando-se qe 1m sua idade €, a0 mesmo te 5 MPO, Mantendo. ce" seus interesses espec i is. “$m, A.crianga com Transtorno d ‘ le Deficit Hiperatividade eficitde Atencio, seial mIsatoro pig, neurobiolégico, mais com saint cules cid causasinda desconhecias, va fer penta ctiologia. Acompaths . . Ele nao € transtorno de aprendizagem TA), mas.os sis s sao desatencio, impulsividade que afetam ), mas os sintomas sao desate q encio, is ‘cundariamente a aprendi \presentando em aly Cmca alguns casos comorbidades, . ‘isos do eomportamento s,com disrup- opositor de ranstori conduta ¢ storno de conduta ¢ transtorno o tferern no bor , ansiedade, sendo que tais bom desempenho escolar suc tais fatores lusio de: ses educandi sscolas regulares tem 6 nas escol i plas regulat 4 amentos. Se, por um lad ¢ boa v a vontade por pa para adapta parte doy P daptar estas criang S professores ¢ ¢ , ha uma a escola lo, ha um d por outro J co- una classe Como acontece 4 Hiperatividade no SNCp Oe d bitten cerelnal € in reeebidos em aprendiz ating 0 chrten é co rnparado com PSA Ser it } + interpretadde, decr alibi secor que nunca vid, Pata FEROS NOW, 0 Feo- er mpossbitado, mas oaprendizado ocorers eetjo na memoria este 10% estimulo, associado 2 i ses possivels para que possamos descobri 0 nieve e, dessa manera, aprender. nado 0 resto do SNC tem de estar funcionando orn favor das fungOes nervosas superiores da Jcinio ¢ da inteligencia em busca da decodifi- do rac do aprendizado. Ho ficarnos e aprendemos quando 0 SNC esti ma- rerpecber € interpretar o novo evento ¢S© estivermos duro par os € interessados. atent© © aprendizado, portanto, depende da integridade da ma- syridade neurol6gica, da atencio ¢ do interesse, além, é claro, i ancionalidade adequada das estrararas que vio receber ou captar 0s estimnulos. Algumas dificulda nde os estimulos sio inadequadamente pela existéncia de substeato neurol6gico, neurdnios ou ligagoes vrendriticas de associagbes. Nestes casos, 6 falta de integridade cortical determina uma pobre interpretacio dos estimulos ¢ menor capacidade cognitiva. des estio ligadas 4 presenca de lesio cortical, avaliados Compreendera falta deatengio €> hiperatividade — eternos companheiros como causa da dlificuldade de aprendizagem- como OSNCéconstituide de compartimen? imtertgados co quan, ¢ da raiva e perda do interes Encia do yl? niva e perda do interesse em competi do m competit ou coopers, nto Com, sees, como lisrimas, sna emocional exch o, » desencadeados pela amigdala cortical, "© 8s x. c centro da inteligéncia emocional esti no funcio, igdala cortical e de sua interacio com o neocérte oa » tanto hi seecio ow retirada da amigdala, ocorrem au: rova-se, desta for prova-se, desta forma, que os sentimentos de af s de afei © mani homens, mais intenso for o estim s forte sera daa Seti o re, ais nos apavoram ou emociona, esto entre nossas lembrancas éveis. Isto sign: sas incas indeléveis. 1 © cérebro tem dois sistemas de memoria: um para fatos n dois siste ¢ mem6: a tro; as experiéncias que nam na fica que comuns © outre 0 para fico imbuidos de emosio cortex pré-| é ai pte res Pe frontal é a regiio do cérebro respons4 pela m incional, mas os circui a es repay cuitos que vio do cérebro rontais indicam que os sinais de fort ce emog: 0 (ansiedad . il precise iv © afins) podem criar estatica neu. cinbria funcionat Bn’ 8° lobe pré-frontal de manter perturbados ceecioge nate MOUv? ques quando estam : PLESMENTE he eee entes costumamos dizer: “SIN, continua pes ) NAO CONSIGO RACIOCIN, wn perturbacio emocional “INAR”. A cria deficién i aera y cia nas ay 6 sis da crianga, reduzindo-ase, is vez as Cidade de aprendizagem ; ° ) fato de ' fato de que as areas encefii por 2 de ae s encefilicas repuladoras emocional tém também papel fe rae apel regulador do ro justiica-se quando observamos ae am-sc, EM sua maior i. & viscerais (choro, aumento de salivacie oe te 1108) © S40 CF ae Pelos) ¢ si comumente seguid arterial, no ritmo cardiaco, até mutila a sistema nervy ; z ‘080 autonom on pmo just 4 justi emogies © MOGES express: nto de salvagio,erigar dos de alteragoes na pressio joe Bmosiio no Processo Ensino-Aprendizagem Som a cabega © com O coragio. rmos 0 mundo da informagio, no basta, riclo com a raza. O melhor caminho para is do mundo atual € unir razio e emogio, ao alicerce necessirio & construgio do co- rendizagem significativa. .o do mundo atual das informagdes é como ncontrar meios que viabilizem a organi- ese que permitam torni-las disponivel seve se const Jf eciment © da apt " ior desafi om oganizilas, COMO CF pacao das informacd Gand necessrias. Oexcesso de infor maciio da atualidade, por vezes, ger certa MPrOMetinen, - ya relagao coma familia, tais como: nivel de autonomia, ante gan sug com figuras de autoridade e relagdo com sen, ENVOY, | estruturas de poder. em ver de se deixar contagiar pelo Cabe a0 professor, tagid-las com ewer processo aeomtéor, aaconsole mosis] das criangas, procurar con! Seer significado, eri de ja racionalidade, a Apreades sea fundamental para uma so . : iss dana, Aprendersinifcavo implica emocionense et Razio ou emogo— quem mand pee telacionarmos novamente cons congo tem constantemens aprendeu com a cabeca e com> : crease ements oa falar sobre 0 apre — xoes para HO) : ando com os demais, ndizado, pode-se afiemar que creditamos bos Rese hhomanidade 4 nossa imperioss necessidade pratica pedagogica seas bésicas necessidades emocionais, lém de seguranga, diversio, conforto, facilidades para © convivio etc. A Inter- aero exemplo, pode set vista como wm Few criado odes contempori ontemporineas di lo desen- ; aH en pela razdio para aproximar as pessoas, permitir que troquem as, sociais, bioldgicas. Se a aprei : = prendizagem ocorrer em um aml que desperta 0 gosto, o interesse, ¢ Oacon m nds? seri v fisofo Hume dizin que precisamos de pat Concordando com Hume, parte do progresso da de satisfazer © grande tivar nossas acoes. De acordo com cone articular situacio volvimen ento huma fungéy no, quando a cri ‘es neura ‘i crianga atinge a i fe rossens6rio ge e ecco ee merce ee pase colar, Me ormmagdes, independentemente de su2 P Gio, percepeao, emoga unc informagoes, i or is > 10640) estao ait Hes cerel * . :. Pr isso a icra enn ) estéo ainda muito confi bra espacial. Ea razio sendo ‘sada para providenciar recursos realiza apena cao entre o seu e1 » confusas ¢, penas na dimensi Ue sua expe de contato entre pessoas: manve si copy ritncia nd - : Iman, énecessirio uma agi copnitiva. Para sen een tO rrpatanto, & preciso reconhecer ave 8 razio pode {tornar corno sua fungi pe > mediadora da educag jr um pouguinho além do que propunha Hume, Acredita- onyaniivaci dessas fumsiee peso ds ¢ de mos que seja possivel encontrar um lugar para a £az80 de centrares Bes, Po ic “tivj " entrar-se na ay, 156es. Por este motiy la afetividade ¢ tal forma que esta consiga mudar um pouco daquilo que Oa 3 . Me ed ri etamos. F possivel inclusive, dizer que boa parte do tide se deve A restrigio de certos im- racional deles resso da human mocionais, em mas de satisfagio. sramomnonce hpecstegem 127 valiacio de ido de quatro pontos: prog fc pulsos € virtade de uma troct Pee outras for! A razio os deveres, cio, deixa-se © emociong, ento cla pesson € orientado em diregiyt s Selecionam-se atitudes in grande potencial de beneticio imecing, a pessoa e seus familiates, mesmo que POSSAM significar les no futuro. Se fossem parceiras, ag das niio apenas por sua signif, casio imediata mas também considerando sua eficécia global, tirudes sejam, a curto prazo, desagradaveig mesmo que est ou constrangedor: Outra forma de abuso emocional ocorre quando este tenta © racional para providenciar suporte para intengdes inconvenientes. Neste caso, o racional estara sendo “servo” dos motivos emocionais, e as solucdes podem parecer ganhar certa justificacio, pois este racional estaria sendo usado para suportar uma decisio emocional equivocada. Esta situacio recebe o nome de racionalizacio: é 0 uso de “desculpas racio- nais” para fugir (ow evitat) da solucio de certos problemas de grande significacao emocional nalizando, no que se refere ao dualismo razio ¢ emogio, concluo que as emogdes sio importantes para a racionalidade. Na relacio entre sentimento ¢ pensamento, a faculdade emocional Sula as nossas decis6es a todo o momento, atuando de mios dadas com a mente racional ¢ capacitando ow i © proprio pensamento, Da mesma forma, o cérebeo pensante exerce um papel de administrador de nossas emogaes, a nfo ser naqucles momentos em que Ihe escapa 0 controle, e » céreb emocional torna-se licensioso. ° me Conforme fala-nos Goleman, “em certo sentido, temo dois cérebros, duas mentes e dois tipos diferentes de ea $ incapacitando contsib como Pi ‘no mundo ara emocion ho tanto Pel © antigo P és wwido para voce antiga conceps entre ambas. aradigma defendia todas as pessoas €1 da informacio, chamat Nosso desempenho ao long 0 pela int Jo QI como pel : Jo de antagonismo existente €n fay-se necessitio encontrar 0 equi (O novo paradigma o davida é cligencia emocional. ilibrio um ideal de razo livre do incita o ser humano a har- 1 emogio. a valyega € 0 COrnGio. : ae “ nf orice aque trabalharnos juntos até au Pe 1 ode juntos 7 a jock subsidiar a reflexio © pritica docent mnvolvidas direta € indiretamente da EDUCACAO. «pe anetomnos de Aprenclizagem 129 gias determina(ra)m a viagem do ser humano mundo: a oraidade € & cscrita, De uma a outta, OS individuos posnundo! we oy memoria, desdobramensos ¢ lugares de preservacio, Q livros, bibliotecas, dicionarios, em ambientes © | neces, | enciclopédias, museus ¢ fotografias. A intengac © eliminar © €s- guecimento. A projesio incisiva no mundo é pata lembrar. Ha sre desejo constante de se reinventar € onde o conjunto de todas wriavengdes incorpore sua ideia criadora: lembrar. xternos, Como Passar da oralidade & escrita ofereceu pano de fundo para que osindividuos pudessem somar einteragit conhecimentos aprendidos poruma criatividade inata, no intuito de desenvolver ferramentas que etonmasem failtadoras das agdes humanas mais bésicas, como, Por exemplo, pesquisar, enviar cartas ¢ conversat- Fo desenvolvimento das tecnologias dentro de padrdes em que estas se apresentem como suplementos ativos ao progresso humano, ‘A aventura para a conquista de um futuro a qualquer pre- co, aproveitando qualquer recurso, é um mecanismo de def amedrontado com a possibilidade do esquecimento, O ‘po mental e 0 compo ficico sfio recheados de todos os tipos dec: See abide raion couimenié erie s amentas, Neurociéncia ¢1 Transtornos de Aprendizagem 131 que nossa todo 0 momento, ‘As memérias dos chips também. ias humanas ocorrem em s formas d jemas de conflito na meméria do empo de uso, por virus, pelainsercio ‘e corretos ou por falta ratengio. Em ambas as memérias ¢ dante da exigéncia oo para todos esses problemas, tanto n0 computador o dentro do sistema humano, © momento DEL se faz iio e torna-se fundamental. DEL €0 bloqusio humano. DEEL apaga, mas nunca incondicionalmenté DEL “desvisualiza™ tum elemento que acteditamos excessive 2° espaco da memoria, "DEL. elimina elementos conflituosos para gue o sistema volte a um bom funcionamento.’ DEL. limpa 0 “jetema de forma que ganhe espacos Para Ouse informagoes. E, por fim, DEL injeta mais forea as ‘conesdes (aos neurotransmis- sores) na medida em que reveste € alimenta outras informacGes tem processo de signticagio. A tecla DEL funciona ao toque de um dedo ou diante de situagdes de alto ‘contetido emocional. va for entendida como exteasio do humans in pom & a representagio do ato de esqueceh Jer.a miquina como representagio da vonta- itagGes mais fisicas €, n 1 reapresentam sistemas perfeicio, dentro Se a maq umana, de suas lim « superng! estas cornam-se ob scat ose earns fagecion coments de Aprendiagem 133 set soso ud sopusn 2s maped p vaynSay 0 pans ? sogsytap 30 af no soymzs songs? spavago ‘vpsyesnd ? o.fiasos ap sev O25 ouas a soyfsnas ap spies? uypAO iq (7) ws03uen meets uosl soso srg? 200 nb sorunapa spout P an ‘as0z 3 I7UOSURS SUSSOON ‘qoanqou ovssasirst sosndit ‘52 uaa sopopndiacs ta and Paras uusatie tops may ouynbpe- cau opin? ve voor P48 ssousasanbsa an ap wz309 & worms PAHO} sonbyenb ap sdMXOV'E GosaP ousoasuen 9 soiqumusip 30d who apupetus wp supuLApe SUISPUY jod ‘wow0y 01 9 OESEASU! ap somo sod n0 sta 9p PSE god porpes vad ewe ead gopemndusoa 0 sesnBiyuor97 25 OF cqumnbyus vu) BAnTUYOP PO} dap no (seuss no TeIUOU 9899059 sod seprss000 SeoTuQWOUt ues 20d “uu OU 9 !S0mpSS909U59P swuresdosd 9 soamnbre ap wzadu ved ‘vombyt e0) ‘yuauregue wow no “(OPAUS) svameoynusis 00> Ib sagSeuss0yur se (SeP waressaooid 2s ov an “oonbsa) sepeuranes9s opod oB>eI# YP soyuauaja So soquse wud ‘SAPDIDHE 80 SOW OBS 5 ren st ‘seugts2us SCL -sooseurso zur sep oF" reuse ap oss2003d 0 wzqUIEY FH nbe ‘sasdeus Joanau $0 ‘SOTUOIMIL SO OWUOI THSSV sour? aquarqure wa ovisa anb 9S sgopeynduso> op s22U9171 supouuas se ovs sam PY HOWs PURIE ens ap apaed & gopeindwo? 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