EMEF. PROF. BENEVENUTO DE F. ToRRES - FOLCLORE ALENDA DA VITORIA REGIA Um dia, uma formo pela lua, Senta-se atralda por correu, correu por vales @ montanhas, atrés dela. Porém quanto ‘mais cortia, mais loge e alta ea ficava. Desanimou de alcangé-la e voltou para a taba, A lua aparecia e fugia sempre, e Nala cada vez mals a desejava. Uma noite, andando pelas matas ao clarfo do iva, Nald ‘se aproximou de um lago e viv, rele refetida, a imagem da ‘Sentu-se feliz, julgou poder agora alcangévia e, avando-te ‘as Squas claras do ago, afundou. ‘Nunca mais ninguém a viu, mas Tupa, com pena dela, transformou-a nesta linda planta que floresce em todas as luas. Entretanto, Uapé 86 abre suas pétalas a note, para poder abragar a a, que se ver refietr em sua aveludada corola. Els al, como nascau, da imaginagio férti e criadora d ‘nossos Indios, a histéria da Vtéria Régia, ou Uapé, ou lapunague uap@, a maior for do mundo. Entendendo o texto: 1+ Voc canhece outras lendas? Escreva o nome de duas: 2 Qual a expicagso dada no texto para surgimento da Vitiria Regia? Vitra 3+ De acordo com as informagdes dadas no texto, por qu Régja s6 abre suas péialas a note? 4 Quais sto 0s outros nomes dados a Vitoria Régia? '5- Coma criagdo dessa lenda os Inclos queriam explcar como nasceu a Vitra Régia que 6 () Uma lua ()A maior flor do mundo ( ) Uma mulher ( ) 0 sétimo fiho de um casal 6 texto diz que Tupdteve pena de Naid. © que ele fez por ela?[Al t[R[o[alolo EE GAGA-PALAVRAS O|TiaA|Nlel Bly CG PiA AW @iP RF lAlC|A Po aa