You are on page 1of 240
al POLIEDRO _Autorisc unberto Cesar Chacon talangs. Diretor executive Nicolau Arbex Sarkis: ‘ceréncia editorial 2080 carlos Pugs ‘eordenapso de edcSe técnica: Moria L dos santos stale ico técnica: Equip de eitores trios da Eitora Paige, ‘coordenae de produce editorial: Scherrer dos santos. ‘analista do produgdo edtoriak: lausia Norere Fernandos ‘eordenapo do ede So: Nicholls vada Mata © Vivian Placeak Jorge cba qu pos do esied0 da eitora Poodea ‘oordenap de revisde: arians Castelo Queiroz Revindo: Equipe de revise da itor Pind. ‘oordenagto de art: antonio Dom nques Klee SPortela Diagramacio: Equipe dearte da EltaraPoliedra lustragdes:Fquipes ie ustracio e de arte ds Eeitora Flea. ‘oordenap de lcenclamente: Ana Rute 8M. Rerugi Lcenciamento: Equipe de ieenciamento ds EitoraPoiedra. Projeto grafico: nlexandre Moreira Lemes Kleber S.Portla Projeto grafico da capa: Brune Torres Vario Menteio Junior ‘oordenador de Pcp: anderson Piva corria, Impressio e acabamento: ryuarat Estar crafcs La, ‘crédites: capa @ Frontispiclo wices SEZERCHEANU/Sh utterstock S Evan Berchy Fickr 68 Leonardo da Vncinueb Callery af art @ krysquek | Oreamstimecsm 129 David B Cleoson vl kimesin Commons Frans Halu kp « D6¥ 8 cleason? lutkimedia Commons eantracepa Martina Ve kova/Shutterstoc ‘AtaitoraPatodra pesauisou junto & fonts apropriadas a exstincia do eventual ‘etentores dos diitos de todos os textos © de todas as obras de artes pldsti resentes nests obra, senda que sobre alguns renhume reterenea fo eneortrass Em ico do omissia involuntara, do quaisquer creditas Taltantos, estos sere ineludos nas futuras edigaes, estando, sind, reservados os Seitosreferidos 0s arts 280 2969 16 9108 SISTEMA DE ENSINO POLIEDRO So J0s# dos campos SP Telex (12) 3928-1616 editaraes-stemspal ecra.com or wuuisstemspolodra can. xpyright 2017 “Todos 0 distos de exisa reserva Editar Pais Conesito de lagaritmo. Definipao de logaritma Funcao logaritmica.. Equactes logaritmicas. inequactes logaritmices.. Coneeitos basicos. Equacées modulares, inequagSes modulares. Revisando. a medidas de arcos. Ciclo trigonométrico. Revisando. ena e cossena no triangulle retangula Fungaio seno. Fungo cosseno. Relacao fundamental da trigonometria (RFT) wen. 62 Revisando, Proporcées, crandezas praparcicnais Regra de trés (simples ou composta). médias. Problemas das tornelras wa. que ¢ Estatistica. Revisando. Exercicios propostos. concaito de sequancia Frogressao aritmética (PA). Progresso geométrica (PC), Revisando. conesito, Definipao. Revisandd sna Frente 1 a 55 3a 35 aa 45 48 sa 54 58 62 Logaritmos decimais, Revisando. Exercicios propostos. ‘Textos complementeres. Exercicios complementares. Exercicios propostos ‘Texto complementar. Exercicics complementares. Exercicios propastos ‘Textos complementeres. Exercicios complementares. exercicios propastos Textos complementares. Exercicios complementares. Frente 2 n n Te 7 74 82 20 el on 98 ‘100 103 108 us 116 onl 23 Revisando. Exercicios prapastas Texto complementar. Exercicios complementares. Texto complementar. Exercicios complementares. Exercicios propostos ‘Texto complementer. Exercicios complementares Exercicios propastos Texto complementar. Exercicios complementares. 17 20 -21 25 28 36 40 ae. ae. so. 5e 6s 65. 67 75 76 77 79 95 95, 108 13 a4 12s 126 127 Definic&o € classificacdo dos poligono: Poligonos regulares. Revisando Classificapao e elementos basicas dos quadrilateros... Revisando.. Relagbes metricas no trigngulo retangulo. Relacbes trigonometrices no triangulo Resolusao de triangulos quaisquer. Revisende, exercicios propostas Diferenca entre circunterancia e circulo.. Revisendo. exercicios propastas..... © Conceitos basicos. ‘areas dos principais figures Poligonos regulares.. Rolagdes metricas entre éreas. ee 19 Coordenadas na reta... coordenadas no plano. Distancia entre dois pontos, Coordenadas do ponte mécia, Exercicios propastes. Textos complementeres. Exercicios complementares. Exercicios propastos, ‘Texto complementar. Exercicios complementares. Exercicios propostes. Texto complementar. Exercicios complementares Texto complementar. Exercicios complementares Texto complementar. Exercicios complementares Revisando. Exercicios propastes. Textos complementares, Exercicios complamentares. Revisando Exercicios propastos. Texto complementar. Exercicios complementares ley ae eee ere Ce Rue ced Pee ty See cr Peet eee Ty Ce Ree muitos espécies bacterianas apresentam ete tr CO occ Cee Teg Ce ened CO un) Perec ena es mP) eee rt Cea Rd See ‘Se em um inéculo de 10° células (No) ‘cresce exponencialmente até 1-10°(N) Rn Ee atoxa de crescimento em 1,5 geracdes/h. Pee ue ee cd Cee Lay Pe ee cd Pee Conceito de logaritmo No capitulo 4 do livro 1, estudamos as equagbes ¢ inequa- ‘80s exponenciais quando era possivel reduzir facilmente as s mesma base. Observe: 2°= 256 -. 2=2",logox=8, E quando milo for possivel reduzir 8 mesma base? Por exempla 2°=5,sabemos que 2< x <3, pois 2? <5 <2°. Fig | Grice da fungi y = 2 Entio, x é um nimero real, que na base 2 di 5, ou seja, "=, Vamos chamar esse niimero a de logaritmo, Pereebemos que tecnicamente o logaritmo é um expoente. Definigao de logaritmo Soja a eb eR! coma +1, chamamos logaritmo de b na base a o expocnte que se deve dara base a, de modo que o te sullado obtido seja igual a b, Simbolicamente log, b=x 2 a a: base do logaritmo bs logavitmando ou sntilogaritmo x: logaritmo Exemplo 1 + 1og,27 + logo a 00 + lo + Log, 64 =—6, pois (0,5) Esses exemplos slo quase que feitos mentalmente, basta ‘ero conceito de que logaritmo & um expoente, Mas se 0 exer- cicio tiver uma “aparéncia estranha”, basta aplicar a definicto. Observe o exemplo 2 a seguit, Exemplo 2 log 2952 =x pola definigao temos (/3)* = 2033, 0 problenittorna-se uma equagio exponencal yy xs ks ok (?] w2aea dM ares 16 Portanto, ologarimo vale“ Capitulo 5 AXTENCAO! © logaritmando também é chamado de antlogaritmo. Ob- S01: log,9 = 29 6 0 anllogariime, Podemos tombém excrever que onflog,? = 32 = 9 Resultados importantes da definicao Considerando be ae R’, coma 1, observe: PD log,1=0, pois 2” Pa log.a= I, pois a! Pa) 2°? =, parajustificar essa propriodade, observe: log, b x= 8'=b, mas x= log,b, substituindo, temos gbtsb © Observe os exemplos: + antilog, Propriedade dos logaritmos Observe ago as principas propriedades dos logarimos, «qe failtaram muita os eeloslaberoses dos atrénomos, P2 Logaritmo do proxtuto Sea>Oeatlib=se>0—> log, (bc) = log,b + log,e Demonsiragao: log, (be) =x, log,b= y ¢log,¢ =z a'= be, = bee= a entio: OS or aa xa y tz, 2 Logaritmo do quociente Sea>Deatl;b>0;6>0= be, (2}=toe. bbs, © Panam bn (Jesut=yshu = bea =czentao: ea axe renee ha ( 2) ===, b Por defingBo: coleg,p = -log,b coleg,b lé-se: cologarino de b ne bose 0 Frente 1 a 5 Logaritmo da poténcia Sea>Oeaz 1; b>Geae R= loub"= a lox.b Demonsiragao: log,b"= x ¢ log, bes areh=ar Substituindo, temos: (a)¢=at «a= at x= oy AXTENGCAO! Nao se esquegal 2°? = 3 Faca uma reviséo das propriedades de potenciacéo: (or = (or = ave ators at tT Cvidedo! log,(-3)? #2 log, -3) pas: loog= Al, logo + b) #log.a + log.b log,{a - b) # log,0~ log,b Devemos primeiramente calcularo + be 0 - b para depois: Ele cleeare egies arate tone omer entosined tate base dez, logx = logic. ‘Observe os exemplos de simplificagdes de expressées lo- saritmieas Exemplo 4 + tog =? stop) loge = logs? +logh lore 42 logat log blog c log Vab—1og ¢ = bavi +bg 6-2 lox ¢ = log(a)? +log b—2 log ¢ = log a+log b-2 log ¢ [tog Vab —toge] = [log Va + log blog e] 1 =4[ Lise aig bog © 1 1 1 Htoga+ttogb—+ log qlogat jlo b— > log PH Mudanga de base Se tivermos um logaritmo da base a e queremos mandé-lo para a base e, ondea=OeazI;b>0se>Oceel = log. Jog. log, Demonstracao: Fazendo log,b = x, log.b= y e loga = 2, temos pela defi- nigto: b= a", b= oF ea c%sentdo: a= 0 -. (C7) = oF -. Spxz PS Trocando base ¢logaritmando Se0dead be Rteb>0 = loe.,b moma oo a teted* 1 tag te a® aloe a logya a ie ae EO Observe os exemplos de apicagto das propriedades: Exemplo 5 @ Logaritmos e progreseses Considere a progresséo geomética (PG) (x; y; 2) cujos ter- ros sio positives. Os logaritmos desses termos na base a for- ‘mam uma progressto aritmeética (PA). Simbolicamente, temos: PG (x; y;2) © PA (log, x: log, y; log, 2). Demonstragao: Como (x; y;7) formam uma PG, temos que: 2 log, ¥" = log, x7 log, x+ log, z log, x +log, 2 slog, y= aS +108 ou seja, (log, x; log, ys log, 2) formam uma PA. a Matematica (P Propriedade especial ‘Chamamos de propriedae especial, pois é pouco conheci- dae ommece um resultado interessante Considerea, bee € R, come? 1, temos que a Demonstraga Fazendo log, b= x e log, @ @y a (8) =< Portanto, abt? = ples ystemos que Funcéo logaritmica inigao Seja ae Ral que a> 0 ea # 1, definimos a fungio loga- stmica cqmo: P:R, > Rif) = log,x AXTENGAo! ‘As fung6es fe g s60 inversas se fog = gof = I, onde! 6a fungdo identidade (I) =] ‘As fungBes fe F séo simétricas em relocéo és bissetrizes des quodronies impares. Se (0; 1] € 0% enti (1; 0] € log," pots a” ¢ log,* so fun- Bes inversos entre s. © dominio de uma fungéo sé0 todos os valores de x que solisfozem 0 condigdo de existéncie de fungéo. Propriedades ‘PH As fingaes exponenciais e as logarimicas sto inversas centre si. log,xe g(x) = a',entio: flex) = log g(x) = log.” goflx) = gfx) = al = als = x Observe que ambas as composigies fomecem a fungao ‘dentidade, logo, Mx) = 100). PE O grifico de log,x ¢ a sto simétricos em relay (bisetrizes dos quadrantes impares). Sabemos do capitulo 4 que a funeao exponeneial foi divie «ida em duas partes, a> | fungdo erescente € 0 1, afungac logaritmica é crescenta by) O Re f{x) = log,s; a> Oe a # | séo fungées injetoras. [Essa propriedade explica tecnicamente que f(x,)= (3) > % [Na pritica, temas que logy(x,) = logy(x,) > x, = x, > 0, ‘1 seja, logaritmos de mesma base, podemos igualar os log ritmandos, Observe os exemplos a seguir de como construir os grafi- ‘os da fungo logaritmica, Frente 1 a Patines GB constmao pritic da fungi: x)? + loge Resolugéo: Nessa fimo, vamos construir primeiramente log x e depois “subir” 0 grafico inteiro em duas unidades. y 2e tog 4:2) fea Para encontrar a raiz da fiamedo, ou seja, 0 valor dex quando 0, basta resolvermas a equagao: 2+ loge = 0+. logge =-2 i a ED consirua o rico da fangao: fx) = log,6« = 1) Resolugéo: Odominia da fingao éx~1> 09> 1: ¥rER, Arraiz da funcao é log fe~ 1) = 0 ala erat lax=2 O grifieo da fungiio vai ser deslocado no sentido positive do GD Consirus 0 gritfico da tungtio: ix) = log, (2x -1), Resolugéo: ) O dominio da fangao 6 2¢— I> 02. 2> 4: Vee R. Arate da fagdo é log, (2-1) = 0 De 1 =P ded Al xed ‘baer 1) (0) x GB construa 0 grtico da fangdo: fx) = 1 +1og)x Resolugéo: O grifico da fungto log x vai “subie” I unidade Lembre.se de que a fuga & decrescente ¥ Arraiz da fungao 6 log) x #120 «logis GD Construs o grifico da fungao: f(x) = flog,x]. Resolusio: Construimos o syifieo da fungto interna do midulo, ¢ depois zrebuatemos« parte negativasimetricamente em relaci ao eixo x a Matematica DW consirua ogrifico da Anglo: £3) = 2 tog. Resolugéo: Para comprocnder esse gr fico hésico log. Obser ico, vamos comparée-lo como grii- 2109, Face deve comparar o valor do y para o mesmo x nos dois grificos para ter ideta de suas posigdes. No grifico anterior, 1 comparanoas 0 parax= 2. depois para x= 5. ED Construgio do gritico da fungdo: fx) = logsx?. Resoluga Cuidado! Sabemos que logse? = 2 logs, emida o grifen seré ‘gual ao anterior? Nao ser, observe os dominios das das func Fungo 2 fog ¢ logaritmando deve ser positive, x> 0. Fangdo log,.x?: 32 > 0 para qualquer x € R°. Na primeira fune0, ndo podemos caleular seu valor para x =~2 Jiina segunda é possivel, pois log, (-2? = log,4= 2. Alémde toda essa anise, logs? & uma funedo par, pots logy (x? = logs O grifico da funcao flearé igual a Capitulo 5 ATENCAO! fix) = log.x, os condigées de existincia da funcao logaritmica séo: i> 0 o> 0 lot + Quondo resolver ume equagdo logertmica, vetfique se 0 solugéo satistaz os condigées de existéncia. + Uma fungéo & par se, e somente se, para qualaver x do dominio temes ffx) = f{-x). © gréfico da funcéo é simétri- «co em relag60 a0 exo y. Cuidado! log, + (log,0)* Para simplificar @ notagao, escrevemos {log,5]? como log,%5. DD odvrenks o dominio da fungao: fx) = log, (2x = 1). Resolugéo: : Blog,(2x— Hes2e—1> 0 > 4 be frereaJ} GB obienha 0 dominio da fungao: fx) = logy. +2) Resolugéo: e+ 2>0 Blogs (842) @ fi-v>0 p—xed yoo? logo: }r< 3 re2 endo a intersegio desses conjumos, temos: f 2 b> 2 2. 3 D=(eeR/-2 0 2x40 eter 12 xe 52 Frente 1 Fazendo a intersegdo desses conjuntos, temos: pa{reRsexciened 2 GED bien o dominio da funsa0: (8) = log a2 sgn @8 —S#2) & Resolugéo: Beg > ag OF — SAD je> done <2 Betsy +2>0 3 det ]>0 4 2x? -Bet ed i re loux <= 4 re exes elexes Fazendo a intersegdo desses conjuntos, temos: : ° i a L383 oy g—» oF 1 3 2 2 pa j-eopq Sup: pups +01 eee do grifice da fngao ‘Observe os exemplos de construgio dos seguintes grificos: Exemplo 6 + fx) =l0g,0x~5) ‘ 5 2) Condigao de existincia: 3x =5>0 +. x> 3 AXTENGAO! Voros uiilizar CE. come obreviogéo de condigiode exisléncio. bb) Fquagiio da assintota: 3x ~ ©) Rai da funeao: log, (Bx~5)=0 + 3x—5 = 2° 2 3x ATungiio “corta” 0 eixo x no ponto (2; 0) 4) Bixoy: Pontos do eixo y possuem abscissa zero, como o dominio ni 5 4 fumgio & x > &, nto hd eruzamento como eixo y. ©) Grifico do logaritmando: Afungdo y= 3x5 6 crescente, como a fungao logaritmica posst base 2, a fungiio principal também & erescente 4) Fxbogo do grifico: a) Condigdo de existéncia: -2x +3 >0 2. x< ; by Bquago da asintota: 2x +3-= ©) Raiz da fungao: log, (-2x+3 wns -2ex=1 A funeao “corta’ o cixo x no ponto (1; 0). «) Fixo y: ara x= 0, temas o ponto de eruzamento do grifico no eixo chs ordenadas (0; 3), Matematica ©), Grifico do logaritmando: 2x +3 € docrescente, a funsdo logaritmica ssim a fungo principal & crescent 1) Esbogo do grifico: Conclusées ¢ observacies Podemoscitaras partes principais da construgao do grifico Jog tax +b} 1. Condigiio de existéncia: ax +b > 02. IIL Equagio da assintota: ax +b. IIL, Raiz da equagto: loge(ax-+b) = 0. ax +b IV. Bixo y: caso x= Oe pertenga ao dominio da fungi, 0 grifi- co log, (ax +b) “vorta” 0 eixo y no ponto (0; logyh). V. Fungo do logaritmando: seja f(x) = log(ax + b) © (3) =ax +b, temos ent f(x) = log,e(x). Para obter uma ideia do grafico de f(x), analise: 1) g(x) crescents (a> De c> 1) + fx) écrescente 2) u(x) decrescente (a< Oe > 1) —+ f(x) & decrescente 3) g(x) crescente (a> 01 0 fix) é docrescente 4) g(x) decrescente (a < Oe 0< e< 1) + f(x) 6 crescente Para melhor entendimento, observe a demonstmeao do item M2 — wl) <2) \_+ log. 96))> log gt) NE” 26 deerescente --logyg(0)) €eresesnte, a0 by Equagdies das assintotas: x2— 6x + ©) Raizes da equagao: log, (x2 = 6x +8) =0 2. (x 2 6x +8) =04x=2oux=4 6x+8)=2" -&+7=0 22 mode et & Exoy Para x =0, temos y=log,(0—6 0+8)= ©) Fangio do logaritmando: Analisando os intervalos em que x?~ 6x + 8 écrescente ou ‘decreseente e observando a hase do logaritmo, no easo 2 > 1, podemos esbagara fungho fix) 0238 0:3). wt ex+8 xs3sy Xe 3 Crescente x<3—decrescente 1) Exbogo do grafico: se item &a jungto dos demas itens, mas eom um euida- do especial para o item e, pais ele indica se f(x) é crescente ou decrescente, 400 Frente 1 a Exemplo 9 b + £(8) = logy (x? 2x3) ° 8) Condigio de existéncia: x2-2x -3> 0 4 NAO xesoux | —serescente x< | + decrescente 1) Esbovo do gro: L IL Exemplo 10 m1 + fix) = logs? + x-+ 5) WV. 23) Condigao de existéncia: x v. quagées das assintotas: x'+x45=0-9 Axe R— mio possuiassintotas Raizes da equagta logsx2-+x+5)=0 xtS=20 5, Bix y Para x =0, temos: y= log,(0?+ 0+ 5)=log,5 Assim, o cruzamento do grific no exo y ocorre m pont (0: log, 5). Fungo do logaritmande: x+4=0 dx eR wane temos xP4+x+5=9; Para * nna fung30_ logs L 1 x>—} +s orescente e x <—5 -» decrescente Esbogo do grifico: Conclusées ¢ observacées Podemos citar as partes prineipais da construgho do erifico log, (ax? + bx +): Acondigio de existéncia: ax?+ bx+e>0 Fauagio da assintot: A> 0: 2assintotas ax? +bx+e=04A=0: 1 assintota [4 <0: nenhuma assintota Raiz da equagao: log, (ax? + bx +e) = 0. ax? + bx +e = sc axttbx+(e=1) ixo y: para x = 0, temos o ponto (0; logye). Funeao do logaritmando: como o logaritmando 6 uma fun fo do 2° grau, devemos analisar em torno da abscissa do 2a cendo para podermos esbogar o yrifico. vite (= 32) ea pion cases ni [| Matematica Equacées logaritmicas ‘Quando iniviamos 6 capitulo, deparamo-nos com a seguinte ‘equagiio de bases diferentes: 2°~ 5. Com 0 conceito de logaritmo pposiemos daro valor de x, ou seja, x= log,5. Veja outro exemplo: = = 0 = (SY = 20 + (125)* =20 = x= log,3520 Ps » Poderiamos dividir as equagtes em varios tipos, mas vamos resolver muitos exemplos e apresentar de forma natural as ideias, Parnes ed © Qaalo valor de x nas express ay SS =2 Resolugao: Aix = logs2.x= logs) +8 ={(ess2y} Resoluga et 5 (45) 405 LS (ASSL 2 8 = loges 4052.8 = flogys405) ) #a5-2846=0 Resolucéo: Fazendo = y, a equagao reduz-se a uma funcao do 2°grau: es 203, Assim, se Paix og, 4) log@x+3)=2 Resolucdi Nesse tipo de equagdo, hasta aplicarmas a definigdo de toga Fito: 2 = 2x+3 sx? =2v—3 = 0 raizes: 3 ¢=1, mas cuidado! Vamos verificar as condigdes de existéncia da fungao: log,(2x+ 3) a+3>0 x>0 rel Condigao de existéncia: x > 0 ¢ x #1, logo=1 niio convém S=B) Blog (2x +3) ©) log Gx +2) =log,2x +5) Resolugéo: Como a base dos logaritmas a mesma, podemas facer: 3x + 2 = = 245 2.x = 3, que satisfasa condicao de exisiéncia. No.caso de equacdes logaritmicas, ndo é necesscirio encontrar ‘a condiedo de existéncia propriamente dita, basta substituir a ruiz 3 ¢ perveber que nao infringe as condigies, como 6 0 caso do exemplo! Assim: S = {3} Capitulo 5 9) logs? x-2.log.x-3=0 Resolugéo: Observe que fazendo asubstituigtio log. =Oraices:—1 63. temos y?2y—3 Assim: sey ==1 2. log gt Se ficermos log x = a (2 > 0), teremos a equagiio fraciondria: 4 = Feaja condigao de exstincia E425 0a¢-1 (S-a).(t+a. (S-a). (Ita) (S-a).(T¥a)" 6-54 Sa-a-@ 2 @-4at 1-0 = PENIG-F TT _ 44-2 2 9 (2 +3 )ou(2-V3) Volando & varidvel x, vemos Sea=2+ 3+. loge = 243 2.x @D Dewermine a solugto da equagio logaritmica: wdins*in2h +e) =0 Resoluséo: A aparéneia da questo pode assustar, mas vamos aplicar 1s propriedades para simplified-ta x. [x logs 3+ logs. 3.7] +x tozs(3) 0 log,3he + (log,3 + log, 7h + x(log.3~ logs?) = =0 (log.i)x? + 2 (log, = 0. Dividindo a equagdo por log,3, temos: x? + 2v = exe +2) =O raises 00-2 S= 2:0} Inequagées logaritmicas ‘Atécnica para resolver inequagdes é a mesma das equa hes. A tinica dferenga & que temos de analisar a base, em vir- de da problema de a funcao ser erescente © decrescente, & também obtera condigio de existéncia para a solugio final Frente 1 a Base > | fungio estritamente crescente Fig 4 Base > 1, ungdo crescente. Conduséo Polo grifico, temos: log x, > log.x, >, > x) 0 < Base < 1 fungéo estritamente decrescente Fig 5 0< Base <1, fnglo decrescante Conduséo Polo grifico, temos: log,x,> log,x, ¢> x, 0 9) log@x+1)<2 9) loge a(x? + 1) 1 hy log, 2x- 132 Resolugées: a) Lembre-se! Se log, fs) = log, (0) entdo fs) = g(x) > 0. Nio é passivel reduc & mesma hase, vamos entdo recor rer aos fogariimos. Escothendo a base 3 (maior do que L) no hd inversta da desigualdade, portanto BD S 2 log,3> logs + wlog,3> logs *x> logs * S= Hlog,5:# f meet by fog 3° slog? +. (2-3) < logs? 2-346 Plog? +t < ~~ 2log,2 6) tina ecotera hse Lea antenna desqlnd toe,(4) 2% logy oe > loses 6 2 y2log,6 2. 8 log y6: +f 4) Fazenda 3*= a, wemos. OF -58)+6>0 se — a> 3 owa <2 substimindo o valor de a, temos: B> Bou <2 .x> Lown < log? S= Jl: + ofUf-e; log 2. 5a +6>0, raizes: 203, ©) Como a base é maior do que 1, aplicamos a definicdo e ‘mamemos 0 sentido da desigualdade: nate +2 des 1eP niece red Cant seins 3610 n> Fazendo a imerseedo, temos a soluedo final a a 3| 33 1) Invertendo a desigualdade para os logaritmandes, temos PHI >2e-S PDH Ha vaeR Matematica Nao esquecendo as condigies de existéncia: 8) Anes de aplicarmos alguma propriedade na inequagao, vamos obter as candigaes de existéncia, a> poe 3 2x-1>0 i Fazendo a intersegiio, temos: Resolvenco a inequagdo quociente pelo varal, temos: 17 Sexes 20°53 Fazendo a intervegao com a CE. temos. f 7 2 a J J2" | hy Temos uma sinagao nova neste exemplo, ndo sabemos a natureza da base. Vamos obter as condigaes de existéncia 1 ax-1>0 0 [FAD E> O 0 rel eet sexed CEx> Sexel Capitulo 5 Temos duas andlises a fazer: Ihpotese: 1 fiengdo erescemte) log Or - 1) $2 2. 2x1 Sx8 cx 2e + 120 (IP BOWER Fazendo a intersegdo com a hipstese, temos: Sa] tof Spas = 8S, I+ oof ‘Vamos analisar a seguinte propriedade dos niimeros reais positives: Qualquer que seja x ERY, x esté entre duas poténcias de 10 com expoentes inteiros ¢ consecutives. Observe os exemplos: ‘Exemplo II S123 < 10! + x=572=3 101<57,2< 102 12 10" 0,12 < 10% = 803 10 < 893 < 10" Caracteristica e mantissa dos logaritmos decimais WreR!, 3CeZtal que 10° log 0 logs < tog 10°" CSlog, < C + I, com esse resultado, podemos afirmar que logx=C+m;Ce Ze0sm<1 C:earacteristica ‘m: mantissa ‘Gakculo da coracteristica (parte inteira de um numero) Fxistem duas regras para o edlculo da caracteristiea de um logaritmo decimal, observe: Regra I Sex > I, a caracteristica de logx ¢ igual ao niimero de al- gnrismos de sua parte inteira, menos 1 Demonstracao: x> 1, € x postin algarismos na sua parte inteira, entdo emos: 10°! Sx < 10 ogl0"=" (1) logx C 3. log 3492.65 C=3 Regra2 Se 0 C ©) log 0,0301 = C Propriedade da mantissa ‘Amantiasa é um imero irracional que vai ser tabelado. & sompre compreendida entre 0 1, podendo ser igual a 0 mas, rio igual a 1, A palavra mantissa significa contrapeso. A sua ropriedade fundamental & ‘A mantissa de logx nao so altera se maultiplicarmos x por 10% ae Z. Isso, na prtica, significa que se movimentarmos a virgula (esquenta ou direita) do nimero x, a mantissa nto se altera. Demonsiragdo: Seja x>0 elogx=C+ m, Fazendo logs: 10" (o1€ Z),temos: Ig 10*= logx + log P= logx + a= (C+m) +0=(C* 0) m. ‘Observe que (C +a) anova caracteristica do nlimero logx: 10" ‘emcontinua sendo & mantissa. (c.q.) Cn 5 5 6 7 8 38 10 | om10 128 | 070 | cre | 0250 | ozes | oust | 0374 ni {ona (0521 | 0 | 607 | obas | 0682 | 0710 | 0755 13 | 1139/1173, tape | 1230 | 1271 | 1203 | 1926 | 1967 | 1300 | 1430 He | 14641482 1523 1569 1564 | tetd | 18U4 | Y679| 1709 | 17 6 | 2081 | 2068 2008 | 2122 | 2148 | 2178 | za01 | 2a2r | 2253 | 2270 47 | 2x4 | 2590 2385 | 2580 | 2405 | 2400 | 245s | 2480 | aot | an00 18 | 2559 | 2577 dent | 2625 | 26a8 | are | 2oss | Prva | Z7a2| 2705, 1a | 27ee | 2610 2883 | 2856 | 2678 | 2000 | 2023 | 2oxs | 2067 | 2000 22 | aca aaa | sana | soos | sa24 | aan | 2065 | goes | 340% ‘Med | uad S464 | 2483 | ab02 | se22 agit | 40 | 570 | 3500 37 | 36 265s | aera | aeae | arvt | 3720 | ara | vas | 7a ‘e020 3e28 | seve | sera | seme | 2900 | 2027 | sm | 92 ‘979 3987 4014 4051 | <0-B | 4065 | 4082 | done | a116 | 4189 4150 4966 3783, aM | e216 | aap | 4nn0 | 465 | 2% | 98 Gaia aas0 aoe 4362 | are | oes | 4408 | 45 | 40 | 458 ‘a 630 4654 | 4650 | 683 | seas | 4713 | 4728 | 4240 | 4757 ‘771 a7ee 4800, 4814 | ae29 | a6e9 | 4857 | 47: | 4086 | 4000 Gost Sos S079, S002 | Sios | e110 | S122 | S145 | S180 | 72 Stas (5198 Sait | S224 | Saar | soap | sans | 276 | g2an | sae Sa18 | See | 5940) S259 | sa06 | s378 | sat | 5408 | SaN6 | 54a ee 2e/BEN8R|RONES 35 3° 2 D sath se sn 5459 ‘se04 saz 65, rity x8 B 5478 sn so o 5180 oa ‘502 a0 66 o 514 oe S71 ‘627 a8 08 3 3551 ray e010 40 @ 8 a2 ee Ss ont ea ets core a ro 6089 6269 6388 were os ee eae 1a ee ea 006 a0 e108 ny xs eas, 4s a a ez ea ee a2 ea os eee ee0 ast bese 6890 sn 20 es esr x ea ee 29 eat ars Shag S228 88 eore ene ema 80 3 8 8 90 he neo ne 6298 | Sead 68 psi 707 yeas ma 780 706 Hot 7185 vs Nie ins RS 09 he a2 ree ne he ra ne 7030 ni 28 00 7089 ne 78 7087 32 78 7316 85 88 88 53 “408 ne rm fe a2 7490 ro82 Tie 79 ma? 7689 ms 7907 1508 787 mm 7513 a 720 Tr ms ms ne BM ne 7489 136 7586 re 76 ra 7034 778 781 7m A 6 8 6 64 78 fox 730 me 760 fost 7058 a on? 205 7875 78 ao 0m re fos tee 06 6 fe 38 se 7309 pe fost 2109 710 ane 717 fer 055 ane 68 68 8 63 120 196 25 58 a3 B02 eo? 95, a2 ea aan ea ous ba 2200 8807 ‘162 eee ry 420 a1 we 20 8426 2176 ea 06 ee 1a ane 2189 co a9 ous 0 n R 7 #5 13 7 B92 esr 8519 279 6 ass ass ama 270 asm et 870 a oa 2503 Bre a8 0 00 2 eo 558 Bs a asst eet ase 2587 2a? ares 7S 7 % a #5) ee 2 575 e756 8871 2027 2 area ans 202 2a? e762 eee e208 988 7a eo aa sho 7a 0 aH 100 ara ot 20 os nr 2010 m2 2018, aon ows 8 8 ee 83 oa ms 138 a1 ou 9796 oo 5008 9 oan oor S101 8164 2208 088 one 165 we 68 ou 9170 we 080 e122 ss er ora 3133 3186 eae 85 88 88 83 09 5 944 oat ‘299 9350 ey oma 258, 9455, 3504 909 8380 a0 8508 20 9270 9469 oie 25 7 947 23 00 wa 79 8 oo emo 99 ose 8 22 8 84 2 aa 588 a 9895, 9689 on36 es10 oe 9604 ora 8605 ese 8600 ons oe 201 98 78 #1 eee on 3 ee an aur 768 88 82508 88a58 82 2075 ore a oe 80 on? ona 08 7 9% % 62 ee oe 86 oe? 9872 or? 906% one oe? ow e058 ry a8 9926 9060 wore ro 200 0 ware es eat 20 rr est 229 23 oar #88 oa oon 9952 ome eb | Mantssa, a Matematica Exemplos de aplicagao: Carn © catcule a) logi24 m Resolugé Acaracteristica é I ea mantissa de Pola tabelia, eos 0,105. Assim, logs2,4 = 1 + 05105 24 6 a mesma de que 324 15105, by fog0,0031 Resolucéo: A caracteristica é=3 €a mantissa de 0,0031 é.a mesma de que 310, Pela tabela, temos 04914, Assim, log0,0031 = 3 + 04914 = 34914 que usualmente é ‘chamada de forma mista ou preparada, que serve para indicar cexplicitamente a caracteristica e a mantissa. Se fizermas as con= as “3 + 0.4914, temas ~2,5086, GD catcuieo ator aproximaco de 7. Resolucéo: Fazendo x = 7 +, logs = log(?)"* loge = 0.16902 & um mimero cuja caracteristica & zero ea ‘mantissa € 0,1690. Se C= 0 parte inteira 1 algarismo, Sem ela tabela é 0 n° 148. Portanio J? = 145. Caleule o valor aproximado de Y{(1,2)°. 0,737" Resolugée: Facendo: x= {27 173) + loge = Fog he wart707 pen 2) S73 Separadamente, temas: lagi.2 =0 + 0.0792 = 0.0792 log 73 =0 + 0,2380 =0,2380 Assim hgx= {poc.0r92, ) +4(0,2380)} + ° loge = 0.9757 {c » oss Para essa mantissa na tabela, temos aprovimadamente 0 1° 209, Logo = 2,99, ©D caanios sgasmos temo nimero 3? Resolugéo: Fazendo x logy = logs? loge = Sihlogs = SM(,4771) = 23,855 = 23 + 0,855, temas que «a caracteristica vale 23 = 0 nimero possi 24 algarismos Capitulo 5 Interpolagéo linear Para 0 cileulo de um logaritmo que nio consta na tabla fornecida, podemos utilizar um métode chamado interpolagao linear. Esse processo consiste em supor que entre dois logarit- mos conhecidos o grifico de y = log x ¢ uma reta, Obviamente isso nfo é verde, mas o erro obtido seri bem menor que apro- ximarmos de imediato o resultado, Observe 0 grtico y = log x. Fig 6 tnterpolagao linear. [Na figura 6, podemos observar melhor a aproximagiio, A ‘oponto exato ¢ B, a aproximacio. Pela semelhanca dos trifin- gulos retingulos BDE ¢ FDG, temos: Gi-loga _x-a log bloga logb-loga a= loga +(x~a) Oniimero «¢¢ a aproximagio de log x, assim: logb—loga logx = loga +(x —a), S2=We8 boa Observe o exercivio resolvido a seguir. Le DD cateuleo valor aproximado de log 2.327. Resolugéo: Pela tabela 1, podemos catcular o log 2,32 e log 2,33, assim: 0+ 0.3655 = 0.3655 0+ 0.3674 = 0.3674 Bar 235 co.nss 307232, trea" 3532 c= 036550(0.674—1.3055, L000 = 0,3668, que 6 0 valor aproximado de log 2,327. Frente 1 | Revisando HEI Catcule os seguintes logaritmos utiizando a definigao. @) log, 3V3 by gione ©) tog4(l09,16) 6) 10g, log, (log, 81)) TEI 020 jog, 2= 2, calcul toga, 72 em tung de @ TE 021108 109,253 = 0 0109,:2= ceaep TEBE xbocaro arco da angio tt A> Re f= logue +2), Aterminando o domino A TER sbozaro giticodatungdo tA» R 0) =logs-B +2) detetminando o dominio A HEE Roso'va a equagao: log(x ~ 1} +log(x + 1) = 3 log 2 + log(x ~2) TEM resova as equazdes ogerimicas a seguit a) 9(x=2)~2.tog(9x~6) = 1092 b) 4 (loox+1og2) +iog|V2x +1) 10g FEI Resolva as inequacdes a seguir a) logx+log(x +1) viogt0™ 2 «4 (©) 100 m3 ©) 10 Propriedades operatorias dos logaritmos HE cesgranrio 0 valor de log, (vx) é @ § ) 2 = 4 3 4 4 a 4 we 3 2 TED Wonesp sejam xe y nimeros reais, comx->y Se log, — y) = me (x + y) = 9, determine: 2) 0 valor de log,{ +): b) logs(x?— y?), em fungao de m. [TEIN Cesgrantio Se log (a) = 1,236, entao.o valor de log 2 a)é: ©) 0296 4354 (e) 2236 ©) 824 () 1884 ED Cesgrantio Se 109,123 = 2.09, 0 valor de log, 1.23 &: ©) 09208 (0) "0209 (o) 4209 ») 009 ©) 1,09 Fl Considere a > 1 © a expresso adiante: 10g,» 0 #1og, 8 Enit,o valor de x 6 1 ED Fi se og 2=a0 og 3 de a eb, obtemos: nes o® 2 ame (©) Sa-ab (©) bab Fuvest Se log,.8 = a, entio log,,5 vale: &) @® ©) 148 3 b) Sa- wo 18 ()) Sant 1-3 2a oF 3 ES UL Acmitinao- para logy %2 0 valor: ©) 19843 1») 188 ©) 184 io) ant ©) 02926 ‘que log,2= 0,49 10g,3-0,68, obtém-se Frente 1 ED UL se 09,7 (o) a+b b) ab a 8 log,3 =b, entéo log,7 ¢ igual a: () ab TEE eros o seguir tds afrmatvas emotendo operegies L Paax0,2=4 ° 2 IL Seloy60= 1.78 2 byt 0,222. 60, entéo logt = 1,18, ML Attagao 6 exatamente igual a4 0,055. me Onimero de afirmatvas verdadeiras 0 (2 (1 @3 IEE ate se oy 2 = 0.9, oto o vr do quote B82 igual a: " 2 of 3 oT 80 “9 oz wo) & b ‘oquociente >, vale: ) 10 ©) 64 1) 32 we) 128 fo) 25 FEI FSC se os niimeros reais positivos a @ b sio tais que { 48 log, 8-109, = [EAI UIG soja y = 4"*” +109,(8"). Nesse caso, 0 valor sey (2) 35 (0) 86 ‘pvcalcule o valorde a +b (©) 49 (e) 80 ©) 70 UFC Sendo 2 @ b nimeros reais positives tais que: ogg = 2240 eg ,b= 218, Cale o valor de 8 ELA Vunesp sojam x e y nimeros reais positivos. Se log(xy) = 14 @ log(x4y) = 10, em que os logariimos S80 con siderados numa mesma base, calcule, ainda nessa base: a) logxelogy; b) toa (Joa) EEA Cesgrantio Sendo a eb as raizes da equagao. 1 1001-100 aso oveere onal (4)o(4] [EAI UFV sabondo-se que log, 5 + log, 4= 1 log, y sar do x+y 6 8) 120 ) 19 (©) 100 ©) 110 6) 18 FR Se A= bo,t2 B= bg ZeniéoA-B 6 gual: a (2 oa 2 (0 ELI Mackenzie 0 valorde og, tog 109.8), endo x = 6: oe () 2 2 2 i 2 EDI Mackenzie se ae b sao 0s angulos agudos de um trién- ‘gulo retangulo, entao log, (tga) + log,(tgb) vale: (a) 0 () sena 4 (2) cosa ©) wa ‘Mackenzie Considare a fungao f(x) = x”, onde 0. 0, é dada por: @ I ow wo) ond fo Fuvest A figura a seguir mostra o grafico da fungao loga- rimo na base b, Ovalor de b é: 1 at a rt ) (2 fe) 10 ony Capitulo 5 FED] Fovest qual das figuras a seguir é um esbo¢o do gratico dda fungao f(x) = log,2x? w otk fs it 2 ] (b) 5 ‘ o ft i . 2 4 oer. ral FED Fovest a curva da figura que se segue representa o gréfico 0. Assim sendo, a drea da regiao hhachurada,formada polos dois rnguls, &: y (2) fog (b) toga, (0) loge (@) fogs (2) fog6 IED A fou oprocontaogrco doy = og Sabe-se que 0A = BC, Entfo, pode-se afirmar que: (2) logge bat (o) ae (8) ab () 108+ 108 10° EEIIE 0 pontos 0 © E pertencem 20 graico da tungao Jog,x; com a> 1 (figura a seguir). Suponha que . C= (e+ 1;0)@ A= (x1 50) Entio 0 valorde x para o quala 40a do trapézio BODE 6 0 tiplo daarea do SABE &: Frente 1 ye toa ed 1g 1 wo © bee dave os oH [EA rR) cojam x e y duas quantidades. O grin a seg ‘express a variacao de log y em fungao de log x, ond lo bogarimo na base decimal Determine uma relaglo entre x © y que néio envalva a funcéo bgantmo, Unitay © dominio da fungao y = log,(2x— 1) é: 1 1 4 woot co xckexei xed a) ESD 2 4 (0) x20 o) xotexet ) wo) xo [EEA Puctamp 0 mais ampio dominio real da funcao dada por {x)= log, 8-2") ¢ 0 intervalo ©) Bt () Bite (o) Feat (0) Bed (6) Fat [EEA F6V 0 mais amplo dominio real da fungao dada por th) = yiogs@x=1) €: 1 « frewixed} (o) ee Ried} o fremtteney os frowned} () Ke Ix) EEE RIA tanga 1) = oai50 ~Sx~ x) 6 defini para: (=) x>10 ( -Bexe10 (0) Sexct0 () Mex<5 6) xe-8 Equagées logaritmicas TEA Cesgrantio se 09,9(2x - 5) = 0, entao x vale: 7 5 wz wo 4 3 3 © & 2 EA Presto nimero real x que satistaz a equagio logg(t2— 2") = 2x 6 (2) log (0) logv5 (0) logv8 (©) toga (o) 2 [EDI Ut os niimeros reais que satistazem A equacio lo9,(x?— 7x) = 3 pertencem ao interval: () Dead © 18) (>) 0.7) ©) E18) (e) E40) EE Fatee supondo-se que log,,2 = 0.90, a solugo da equa- io 109 25, univorso U = R, 6 igual a: 2 © 22 (e) 247 0) 24 0) 238 EDI UEL se og,x + loa,x + log,x + log, = igual a + 6) 8 oz (0) 8 @t os oF a EDI UUtL A equagao 2 — log x =fog(3x ~ 5): (©) admite uma nica solugéo real (0) admite duas solugbes reais positivas. (c) io admite solugdes reais positvas. (0), admita duas solugées reais de sinais contérios, (c) nao admite solugoes reais, Resolva as equagdes logaritmicas a seguir: a) log, (4x? +13x +2) = loa, (2x+5) ) og,(3+5x)=0 ©) loga(ogex) =1 4). log?x = 4logx @) og,(4~8x)=2 100%%—1_ 3 UFV Resolve jo: IE urine: 208% =1. 3 EEA Fovest 0 ntimero x > 1 tal que log,2 = log,x 6: oe ea Wo) a2 Matematica EL Fovest 0 conjunto das raizes da equacao log ols) = og, x6 et (0) (1,100) (©) (10, 100) () (1,10) (e) RE R/x>0} Inequacées logaritmicas a EY Osistema}'5 1, so ? 4 () xek (9) x>-$ yet 44 wes 0) -Fex<5 tee? (9) gexed EBD 0 xe ntl quex 2.0 oaj0e-2)~loax= 1, determine owbrdex, FEB Oconjuno dos numeros reais xque slisiarom ainequa $40 0g,(2x +5) ~iogp x1) >1 60 nterval: =, Relacionando logaritmos e sequéncias IS COMPLEMENTARE: Capitulo 5 FEI PUC-Rio Resolva as inequagdes logaritmicas a seguir: a) St>ategne! a) 2 2} 2 (0) eeRMH logt2 6: fe) x23 (3) x>30ux>-4 lo) x20 on) fo) x4 FEGI PUC-SP Dados log 2 = 0,30 € log 3 = 0,48, um niimero real x @ solugdo da inequagao 16! < 12 se, somente se: () x>-8 0x03 () Bex03 >) Oden e093 (0) x<- ou x>8 Observe seguinte bela Na peimeiro linho, temos uma progressdo geométrico de raz6o.q > 0eq 1 Na segunda linha, temos um progresséo artmético de rax6o r;¢ £Q” For defnigdo, cada termo da progestao aitétic (Al é 0 logaitmo do temo correspondents da progressdo geométrica (PG), assim = log,),r = Exemplo: dei bi 5; 25; pe BPS 25 bce 5 10; 4 2). iog,ae nr = log, 9” a base desse sitema de logariimosé x. Coleulando x, temas: nr = nlog,a k= Qe log «: Frente 1 Lim ED Determinar c logaritmo de 3125V5 no sistema de logorit mo definido pelas progressées 3 termes da as 05 logarimas dos termos de PG na bose que iremos determinor 2=log, V5 -.b? = V5 b= 45 Assim: { tee L =log , 59.52 = Coa: logy, 31 25V5 = log , 5°. 5? = “« UU iogs5 = 22 logs 5 Resolugéo: Yamos determiner 0 base dsse sistema de ogorimos: PA possuiraz6o 2 ¢ a PG rez6o ¥5. Um pouco da histéria dos logaritms (Os logaritmes foram criodos pora foclitar cékulos atiméticos laboriosos. Mesmo com o adkento do calculadora eletrénico, 0 sua imponéncio no diminuiv [No século XV, com o desenvolvimento da ostrononima e da navegocdo, « importincie de realizar célclos ariméticos oumentou. Para resolver esse problema, dois personogens, de maneiros independentes, criarom teoriasresultantes. Jost Burg (1552-1632), relojoeico suico, «John Napier {1550-161 7], um nobee escocés, publicaram suas teorias em 1620 ¢ 1674, respectivomerte. (Otrobolho de mais desiogue fi o de Napier, que © botzou de maneira pouco medesta de Mil lagathmerum conomis descrpto ou Des. «igho do maravihes le des logoritmos. Modestamente, muitos fendmenos da natureza podem ser explicados por meio dos logortimos. Como exemplo disso, leiactentamente ‘otedo a seguie Escala de Richter escola de Richter quontifca a magnitude sfsmico de um feremoto. Esso escala fo’ deservolvido em 1935 pelos sismblogos Chores Francis Richer e Beno Gutemberg, ombos pesquisadores do California Insitute of Technology (Coltetch), que estudewam os tremores de tere do sul de Califérni (EL O principio do escala tem como resultado a férmula: M = log A~ log Ay M: magnitude do feremoto, A: amplitude méxima medida palo sismagrato e Ay: omplitude de referéncia, ‘Observe que matematicomente um sismo de grau 6 fem ume omplitude 10 vezes moior que um de grou 5, liberia cerca de 31 vezes mois energia Para calculor a energialiberado por um tertemoto, uflizmos o seguinte f6rmula: 10.€ , 7 tof 22} ‘magnitude do terremoto, E: energie liberoda e Ep: energia de referéncia, Tambor giatério Massa inerte Exemplo basco do funcienamerto de um sismograta Matemética Capitulo 5 Efeitos fee Microtemorde terra, nao se sente, -£.000 por dia Muito peauono Goralmonte nao so sonto, mas 6 dotoctado 0 rogistado. 1.000 por da Poqueno Froquentementa sentido, mas raramonte causa danos, 49,000 por ano vive 4049 “Temor notoro de objetos ne interior de habitagdes,ruldos 4200 par ane co chaque entre obotos Danos importantes pouco comuns. Pode eausar danos maloros om adifcios malconeabidos Moderado 505.9 ‘am zonasrostritas Proveca danos ligarasnos edilicios £200 por ano bem-constuidos. Fode ser destruidar am zonas num aia de até 180 km em Fone 60-69 Pee 120 por ano Grande Pode provocar danos graves om zona mais vastas 18 por ano Pode causar danos sécios em zonas num ao de Important 80-89 eae casei Aporano Devasta zonas num rao de milhares de Excepcional 90-99 ‘auilematos. Alacada 20anos Extremo 10,0 ‘Nunca registrado, Descenhecido “Tabola do cassilcayao dos sismos. erremoto mois intenso [6 regisrado afingiy 9,5 graus e occrreu em 22 de maio de 1960 no sul do Chile. Nessa trogédio, 3.000 pessoas faleceram e mais de 2 milhéesficarom feridas. O Chile 6 suscetivel o grandes terremotos porque esté cortado pola dviséio de duos plocas tecténicos, « ploca Nazco e 0 placa Sul-americana: RESUMINDO. A fungi lagarimica & dada por : Ri —> Re i Podemos escrevery = log,x 9 o¥ = x por definicéo. As principais propriedades operatries dos lagartimos decorrentes do sua defini so: log,como > Deas! ) bab 4) eg,b? = alog,b : 6) lob, +loge, =leslbe) 0) leah #2 oa 6 4) tog,b= 28 4) logb, ~loge, =log,(2 leg, a A fungae logaritmica f(x) = log x injetora e monotémica. ‘Observe os dois casos basicos: Toone Toca oo : To) 7 Esttamere esas name secscee Fronte 1 HM QUER SABER MAIS? @sre * Fungies logotfmicns—logoritna nofurl ) xed eye ) xstey xy () xryet wo thet xy og, x +logy y =4 EEE Unicamp Resoiva o sistema: wes HER Mackenzie se x? 8x + 8 log. perfeito, enidiok! vale: () 6 (©) 120 @2 y) 24 (©) 720 6 um trindmio quadrado WE Hecker sex? 45-2 10g? é um rindi guadiado erste ealo lgaritn dena bss Th vale: i «4 oa wd (2 @ 2 2 TIA Dada a fungdo quadritica asin(2 (3 w-¥ tn(2} In -( | mos que: ) Fraime ~n{ = temas (6) aequagao f(x)= 0 néo possui raizes reais. (>) a equagao f(x) = 0 possui raizes reais dstntas €0 griticn de f ‘possi eoncavidade para cima (6) aequagio f(x) = 0 possui mazes reais iguais ¢ o grifico de fpossui concavidade para baixo, In2.1n3 In3—In2 In2.In3 In3-Ind™ 7 _ flog. y+18.log, x =9 FEB Resoiva o sistema: t Sins (4) ovalor maximo de fé (©) ovalor maximo de fé 2 HE Considere a equagao a + a - 6= 0, com a> 1. Umma das afirmagées a seguir, relativamente & equagso peoposta sti curela Assinale (a) ate 2eak (0) x=log,2 () x= log, 2ex (d) x=2ex= log, 3 (c) Nenhuma das oppdes anteriores & verdadcia, EDR Daca « cquagiio x? - 2x + log = 0, para que ela tenha 0demonatgue-bg, ne, V0 f= EG Para cada x > 1, demonsire que: raf SE) EES PUC-Rio Sabendo-se que log,,3=0.47712, podemos afir- rar que o niimero de algarismos de 95 é: @ a OB (b) 2 24 ©) 25 Matemética HEE o nsimero de algarismos da poténcia 50" é Dado: log?= 0,301 () 2.500 (©) 100 ©) 50 () 85 () 250 HIER Pressionando a recta og] de uma cateuladora, aparece no visor o logaritme decimal do numero que estava antes no Visor. Digits-se inivialmente o nimero 88888888 (oito citos). Quantas ‘vores a tela [log] precisa ser pressionada para que sparega mene sagem de erro? (2 i) 4 @ 6 10 8 HED Mackenzie partir dos valores de A ¢ B adiante, pode- mos coneluir que: ers oye shar TED Mackenzie se f de R, em R ¢ uma funcao definida por ffx) = log x, entio a igualdade Px + 1) = M4) para x igual a: se verifiea (a) © 2 (e) 2 Bleue ) wt TED Mackenzie Se i(x +2) = 12 +28, Wx ER, entto a solugio real da equagio fix) - log, |x| = 0 pertence ao: OB © Dy tb) 2-1] we) (1,2) ©) EL} | 22 | Simpiiique a expresso 0,2(2 alt 4 3p Equagies e inequayées logaritmicas TTA Scja S 0 conjunto de todas as solugdes reais da equa- (x +1) = log, (x —1), entio: (6) Sé um conjunto unitirio e $ <]2, +f. (>) Séum conjunto unitirio ¢ S <1, 2b (c) Spossui dois elementos distintos § = ]-2, 2f (¢) Spossui dois elementos distintos S C1, + ef, (6) $60 conjunto vazio. EEE jo fungao Fdada por: fx) =(loe) 5). (log, 8!) og, 4°27 ogg Determine rodos os valores de que tornam fro negativa, Capitulo 5 EEA beterminando-se a concigao sobre t para que a equasio 48 — (Int + 3) + 2° Int = 0 admita duas raizes reais ¢ distintas, obtemes (a) eFstsl i) 120 tel ©) nda, (O 3 1, solugio da inequage log (log, x) <0 ¢ wy) xat © x2I ©) nda, ) lexst a () xa EEA Resolva a equagao log, (x + 1) = log. 8s ER. EEE A Cateute sen x sabendo que (In sen x}? —Insenx ~6 EE 118 4 incquagao: 4x logs(x+3)2 (x? +3) log, (x+3) & sitisfeita para todo x € §. Entio: 3 @ UL -1 +f () S=]-9-3[U[-L. ef © S*]-3,-1) () S=]-2. +0) ©) S=]-93ul3+ef EE 2:1 o valor de ye que stistiz a igualdade Jog, 49= log, 7+logs,7? as 3 7 wt wt Ufes Resolva, em R, a equagito: 4¥ + 6*= 9%, MAResolvaa inequayao: log, (x) x] I e fis) <0 para x < I. Assim: fea d|=x-Iparax2te Wad) =-@-) =x +I parax | ows se fis) <0 para << 1 ‘Asin: xparax>!oux<0e + xpara0 0 wp] ex) = para <0 GD cateute jx — 1] + jx -2), Resolusio: Analise das fngdes fx) = x1 e gtx) = @ @ 9 7 oO 2 Observe o quaro de sinais. wen | eet) et |e wee | eee wee | we batebenai| 2x+9) 1 | axn3 ' 2 2x-k x22 Assim: [x= P| +|x—2]= Eisx<2 2x3) vel Frente1 [J Propriedades do médulo Pi |x| 20;VxeR Pa |x| 2x; VxeR Pe VaF=|x1 PS beyl=btyl P I|+hlek+y1 Demonstrag Pela definisio de midulo, a ropriedade ¢ ébvia, O midue lo sempre é um nimero positive ou nul PR Observe os exemplos, nfo é uma demonstrasao: H3]=3 > $3) 2-3 ous] =3 3] 23. PB bs) =x0u-% ogo} PE xy) Vora ey? Py? Ix tyl PS Demonstragto por nedugo ao absurdo (negagdio da tese), WI +Wyls bt yL Oa + lye s(t ¥P BP +2) ly] +P Oc ty) 2x yl yt 0 eA <0,y>0;¥xeR. f_Exorcicis rosolvidos ED Cateute x) = jx = 1] Resolucéo: Construa a fungdo que esté dentro do mérdulo. Tratasse da funcdo dol? graux=I. Pola propriedade P,, ndo podemos ter valores negativos para v=, entto toda o grifico com base em x < I temque ser mul- ‘iplicado por =I, Isso equivale a rebater essa parte do grifico simetvicamente em relagdo ao eixo x. Observe: Resolugé illizando 0 mesmo raciocinio do exercicio resolvide 1, temos: y | Matematica Caleule fx) Resolugéo: Repare que este exercicio esti relacionado com o exercicio 1 Foi adicionada uma eonstanie no grifieo de |x ~ 1, ow sea, todos os valores de y sofreram o acréscimo de 1, observe a iransiagao do grifico k= 1)+1. EB Cateute {x)= x - 1] +x Resolucéo: A parte do grifico \x~ | pode ser feita geometricamente, mas ‘a translagao no eixo y nito & passivel, pois estamos adicionan- do uma varidvel x. O grifico deve ser feito pela definigao de médulo. Anélise de sinal da fungto x ~I-y 20 para x2 ley <0 para xl. _facttux2/ Aaandiise wral de f(x): foo) {a Dawe 128 Ufexcter ee POV nest Portanto, temos. “1 @D cateule &) Resolugéo: O gréjico tem de ser feito pela definigao de médulo e, possuin do mais de uma fingao para a andtlise, como é 0 caso, devemos tuilizar wm quadro de sinais: k-1]+)x-2). Capitulo 6 Quadro de sinais: wet meet] wet | xed ea} x2) eve | xe betheten2) xe) 1 | Bend ' 2 2x-3 x22 Portanio: fs) Tisx<2 2x43 <7 Observe o grifica: Equacées modulares ‘Appartir do momento em que o aluuno compreender ¢ trie nar aconstrugio de grificos geometricamentee pela definiga0, resolver equagaes ser um processo natural ci GD cateute px-1 Resolugéo: Temos duas opgbes para uma equagao do tipole| = k, ow x= k oxix = =k, pois [kl = [+4] = &, assim oI =4ou2-1 =4 nx S our 2 GAD cateute jx\2— Ix] Resoluséo: Acequayio modular apresentada & redutivel ao 2 grav, obser- ve: fazendo |x| =f, obtemos: P= t~6= 0 -. (t= 3)" (+ 2) 0, bogot = 3 ov =-2, Voltando para a varidvel original, temos: con |x| =-2 fimpassivel) logo: $= {+3}. @D Cateute jx - 1] + x2) Resoluséo: S¥guinda 0 mesmo procedimento dos grificas, consiruiremos tam quuadro de sna Frente 1 won wet) ed | oe =a) xe? tht ix-2l 2x43) 7 Obtivemos os valores possivets de: [r= 1| + |x 2), observe: parax>2 — |x-Gad paratsx<2 |tad para x-< 1 2x+304 Analisando as respastas, a 1 a 3* sarisfazem as suas respecti- vas condigdes de contorno, a 2*é um absurdo. Inequacées modulares Vamos seguir 0 mesmo procedimento das equagées mo- ‘ulares ¢ dos grificas, mas 0 conceito geométrico & muito ttl ‘Observe 0s dais exercicios a seguir. Cx! GD Gaeute |x|>3. Resolugéo: Como foi apresentado no inicio do capitulo, 0 médulo de um niimero real representa a distancia lo mimere na reta real até ‘aarigem. IeLepresenta a distancia do mimero x até a origem. (Com a inequagito anierion queremos os valores de x cxjas disin- ‘las até a origem sao maiores ou iguais a 3. x valores mais obvios so representados a seguir: ge oa a | Mas ndo podemos esquecer que distinetas matores ow iguais 43 podemos ter no “lado esquerdo”, nos mineros negativos, observe: Solucato final: S = [reRse> 3ouxs—3)ouS = ]-20;~ 3] U3; +e0f. GD catcute wig Resolugéo: Na inequagio apresentada, queremos os valores de x euja dis- Ancia aié a onigem é menor ox igual @ 3. Comparando com 0 ‘exercicio resolvido 2, 0s valores de x estdo de ~3 a 3, observe: ———__._- “30 3 Solugao final: S=freR/-3ExE3}ou Parak > 0, temos: bl2k © xZkouxs-Kk hlsk @ -ksxsk Analise agora outros exercicios em que necessitamos utili- zara definigto de médulo. Exerc esovidos Y WD catcute px => fessigie: Anaisano fang dentro do méduo,temos. e A °/4 Assim Sex J temas 2¢=1>¥ > 1 2 1 1 Sexe temos tet xn ate> eta vet 2 3 As I%e 2*solugdes satigfazem as condigdes de contorno, assim asolugdo final é: = > lowx <4) ouS = 1: fuj—= 4) S=freRa>1 Fi ous = Jim [uJ SL GD cateute jx - 1] +f -2)>3. Resolucéo: Quadro de sinais: no Seton lot 2) me? WN 2) exe Resolveremos agora trés inequagbes simples em trés intervalos diferentes: | Matematica sexze |a-ses |. eee | axes setsxe2 | 123 absurdo! Suet | Bxe2S 1-220 SO Solugaa final: S=[veR A> 3 0u v5 0} ow 8 =[3: +02 [UJ GBD Cateutep?+x+1/21 Resolusao: Analisande a fianedo interna do mistlo, eratase de wma fangto do 2° gramtenjo A< 0, observe a anéiise do sia A fingo sempre & positiva, entao o sinal de médulo é desne- cessévio: @ +x +121. +x>0 Salugdo final: S=(reR M2 Voux smi} ou $ = (0; + (UJ-—/-1] GD caleute ex 4 1 gfe 42-3) Resolugio: A inequagito val ser dividida em irésimervatos. Temas a fangao x2 + 2e= 3 “dentro” do médulo, euja esbogo do grifico é + Para x >i, temos: Vtrtler 42-3 Sod dt TE catcute o vaior de tx? 6x + 8L Capitulo 6 Fun¢ao modular Fazendo a interse¢do com a condigao de contorno, temos: Sy= [he tof + Paras 8, O resultodo plica © B, © 0 B implica o A. Sinat TER cate o vtorde t+ be 1 Frente 1 TEI consttua o esboro do arco da tango) TEI Constr o esbaro do grético da tung: f(x) = de - AL HEB reson a soguinis equagies modulaes, a) 5 -bd b) k-1=2x cc) k+2l=2ix-21 IEE esobver as equacées modulares a seguir a) k-31<7 by W+2lexss 6) k-31sit—x Definisdo de médulo ) In—VB4 cc) beet d) W-V21 (EAD UC 0 valor de 12- V5 1413-51 ) 5-25, (o) 1+ 0) B48 4 om HEM soxoycReb+y-171+k-y-si igual a: (a) 21 ) 24 (0) 22 ) 28 () 23 MEI Pera quaisquer reais nao: rus a,b eco conjinto dos va on bores queo numero 3 + pode assumir é igual a: Be ‘ioe ©) ©) E4i-250;2; 4) 0) B&B 2:4) (©) (0:2) fo) 4054) HE 80 x c[t:2}.entéo Vx+2vx=1. 4 (2 4 wo i) 2 Propriedades bisicas do médulo tlk- 2-1 6 iguala: EAI EL Quaisquer que sejan os numeros reais x e y 1) se 1x ely entéiox-< y (0) x ytetxt ty © Ixeylelal styl (0) ite (9) 88x<0, entio Ix 1 yaataye (0) Keys xeyoy-x (0) x>ysak>a!, emquea>deart (0) be y|=Inl+[y/> xe y passuem sinais opostes [EDI Puc ae b sao numeros reais & x = [ia-vFF Sobre 0 niimero x, 6 conreto afar: ja-b.se a2b b-asea 0 (©). Somente sx for par. (0) Para todo x real, x= 0. (©) Pata nenhum x real MED sex <0, entao x [x—1) ¢ iguala: a4 ) 12x (9) -2x-1 () 142% (0) x-4 UFMT Juigue, quanto a (V) ou (F), 0s itens. | Sendo 2 6 b nimeros reais, entio fa? +b?) = a+b [ Sexdumnimere real 1 0 © seja M um va- lor aproximado de Q, obtido através de uma certa medigao ‘O erro rolativo E desta medigso é definide por:E = aM Considere ainda um instrumento com uma precisao de medida ‘al que © erro relativo de cada medigao ¢ de, no maximo, 0,02. ‘Suponha que uma certa quantidade Q foi medida pelo instru- mento @ © valor M= 5,2 foi obtida. Determine o menor valor possivel de @. Capitulo 6 Equories modulares HE resotaia equa -s1=3 HEE esotva a equagao tex — 11=x-1 ‘Wunesp Resolver a equagao x*— 3ixl + 2 = 0, tomando como universo 0 conjunto R dos numeros reais. HEED ere se tx [S]-2ente 8 ralzes iracionale da equagao I(x) ~ 61 ‘sao: lo) 2B e - 22 (0) vB e - a2 fo) 4B e - a2 (a) 520 -5v2 HEED ere seja w = te R:1Sx +1 ‘elementos de W é: 3 @) -2 a x ~2 I}, a.soma dos 3 oF 4 4 z @z ‘4 FED UNG considera a equagdo (x2 14x +38) ‘Onimero de raizes reais distntas desea equagso é: @1 os 2 @4 IED soja p 0 produto das solugdes reais da equagao Je+4-2]=2,ent80 p¢ tal que: ) pen 0) -2 3) ‘Ontimero de elementos do conjunto Am B 6: Ke ZIb4 We 5)e 2 ce ot 4 os 23 | ee lo) x21 lo) exe20 i) “Bexett io) Taxe6 (0) es-10 EI Unita 0 dominio da fungao ey ls) Oxxs2 Wo) x22 x0 W) x<0 We) x0 Adicionando-se 08 valores intelros de x que satistazem simullaneamente as desigualdades bk ~ 11.<2.@ I2x— 11> 1, ebtemos: 6 ws 3 omy 4 Fesoha a inequagio: he +x 411s he +2x~31 Griticos FEBA usc considere a funcaot: R + R dada por f(x) = 12x + 5t 01 f6injotora ©2 O valor minima assumido port zero 04 O grtico def intercepta o eixo y no ponto de coordenadas (0.5) 08) O griica de f& uma rota 16. f&umafungao par Soma EEA Unirio sejam as tungoes: £R — Ry tal que e—2x— 8. Faga um esboco grifico da func fog xlegRoR ‘Cesgrantio No grafico a seguir, est representada a fungao 160 1 gra tx).O grtico que melhor representa g(x) = H(x~ 1 & yt Kx) 3 OE * ~® @ y BS 4 0/3 x of 24 x oY ) y s 4 * 0 x ab Va a EAI Unirio Determine os pontos de intersecao dos gréficos ‘das fungées reais definidas por f(x) = bl @ g{x) = + x + 8 pelo método algébrico. jy >ixt UFF Considere o sito: 22 ‘A.regido do plano que melhor representa a solurao do sistema é Oy) Matematica UFPE Na figura a seguir, temos o gratico de uma tungao. {x} dofinida no intervalo fechado [4 4 Com respeit & fungi g(x) = (bl), 6 incorrto afirmar que: (2) Oponto (-4, -2) pertence ao grafico de g. () 20 com relacao a0 eixo Oy das orde- (0) 9) se anula para x igual a-3,~1, 163, (2) 9{-x) = g(x) para todo x no interval [~4, 4 (©) 9) 20 para todo x no intervalo [-4, 4) EDN urR6S Para wiexed, 0 fico da fungao y=bc+ 11-+12x— tT coincide com o grafico da tungao y =ax +b. (Os valores do a @ b sf, respectivamente: () te-t (0) 20-4 bo) 1e2 1 ww dont 2 1 (o) ter a) FEI Cesgranrio 0 conjunto-imagem da fungéio 4{x) = be — 4x4 81+ 1 6 0 intorvalo: (a) Beret (0) fh tod (0) B+ () eet (0) +f FGV Relativamente & fungao f, de R em R, dada por A(x) = Ixl + Ix — 41, 6 correto afirmar que (=) 0 grafico de f6 a unio de duas semietas {>} @.conjunto imagem de #80 intervalo [1 + = (©) @cr@scante para todo x =R (0) f édecrescente pare todo xR e x20 (©) © valor minimo de 0 [EDI Vonesp sejam a e b dois nimeros reais positives tais acbea+D=4 Seo grfico da fungao y= kal +x bl ‘coincide com a fungéo y = 2 no ntervalo @ , caloule os valores de ae b FEI Mackenzie Dada a fungao real detinida a seguir, entéo a melhor representagao gréfica doy = f(x!) 6: 2,sex=3 woo tee Capitulo 6 y @ y ® © HEE Mackenzie so y =x —2 +1x- 21x11, xR, onto 0 manor valor que y pode assumir 6 y-2 oa 0 4 2 HELI Mackenzie Se: R — Ae g: R — B sfo tungdes reais e 100 ont sobrejotoras tais que It ~f (ll 3.<0 © g(x) =3+" 5. entao AnBeo: (@) £20) () 0,2) (9) Ba) @ 0.3) ©) BS) ‘Mackenzie Analisando graficamente as fungdes (), (Il). (MI) (IV) a seguir. Ik glx) =3x—x¢de[-V3, V3] em 2, 2) Obs :g (1) 6 minima 1 noy-(2) doen, IV. tx) =3, de R em {3} ‘Onimero de solugSes reais da equagéo (x) = (x) 6: @ ® @ @ © Frente 1 [ELA Meckertie © gratico que melhor representa a fungzo | s) 4:[0,2r]+ R detiida por y =2+senx-+1 senx! & Fuvest © conjunto dos pontos (x; y) do plano cartesiano, ‘que satsfazem - 1-6 =0, onde t=Ix- yl, consiste em: uma rota () dias tetas ©) quate retas. (9) uma paréboia (©) dias parébolas TEXTO COMPLEMENTAR Aequacio do quadrado Utliaando 0 definigao & os conceitos de médulo, podemos cbler a equactio de um quadade no plano caresiona Vamos onolisar 0 expresséo |x| + ly] = 2 No primeiro quadrante, temos x2 Oe y > 0, resullondo em uma equociox += 2. y=—x+ 2 IL No segundo quocrante, temos x < 0 e y > 0, resullando em uma equogao-xty=2ey=xt2 IIL No torceiro quadrante, temos x < 0 ey < 0, resultando em uma equagio=x-y=2s.y=—¥-2, IV No querto quadrante, temas x > Oe y < 0, resultando em uma equagiox-y = 2 «y= x-2, Podemos constrvir 0s quatro retes, code ume no seu que rante: ‘Grafica da wprossio Wry = 2 wa Matematica Temes como resultado (observe o figure anterior) um guo- 0 Ved] = ea fh) < 0 A construgio dos grdficos é uma parte importante do copitulo, ¢ um dos pontos interessantes é a construgéo geométrica do grético 1= Ii] +k Observe: F Wea +k ” % ¥ Hodt e WM QUER SABER MAIS2 @ sre * Médulo dum velor .. Frente 1 IOS COI Equacdes ou inequagées modulares HEB Fovest Quaisquer que sejam os niimeras reais a, b ¢ c, po demos sfirmar que a equayio ax?+ bls] + c= ©) tem, no mismo, das izes reais dstintas, () tem, no miximo, quatro raizes wais distintas. (©) tem pelo menos uma rai real. (6) nto possui izes nas, (©) tom sempre raizes dstntas FEB Resolver as equagdes e inequagdes a seguir. 9) Bx+2)=lx—1) DD x?+x—s]=l4x-il ° =hx-2 a x-al> ©) fx-1S3x-7 Dh? aed 8) be+tl2x-3/<10 Determine a soma das raizes da equagao [2 -| 1 =| KEE Resoiva a equagao b+ = 11-1 TEBE A soma dos incims que satisfazem a desigualinde ped> hea +26 ou b) 0 2 (as () a8 HERE cConsidere as funyies reais fe g, tais que: 1 fhe) = ax? + bx + 6; a #0, tem apenas uma maiz weal, seu ‘rifico tem por cixo de simetria a reta x= 1 ¢ passa pela ponta 2:1), Ih gGx)=mx+ ne gifix))=—2+ 2x “Analise a afiemages demonstrando-as: a g)=20) b) A cquagto fijx|) = 0 tem 4 izes distintas ©) O conjunto-solugl0 da inequasdo f(x) ~ [g(x] > 0 € Fe] U Bs Gd) A fimgaio r(x) = F(e(x)) ¢ ereseente para x= 0 HEME Fotec A igualdade 4-x ‘0s elementos do conjunto: GR (>) fre R[x20} () xe RIXSO} () fee RJOSxs10} (o) ne RJ-BEx53) (Cx) € verdadeins para todos: HEI TIA Sobre a equagao na varidvel real x, || [x -I]/3}2|= 0, podemos afirmar que: (2) ela ndo admite solugo rel (>) a soma de todas as suas solugdes ¢ 6. (c) ela admite apenas solugdes positives. (4) soma de tndas as solugdes & 4 (c) cla admite apenas duas solucdes reais HERE UPI Sobre os elementos do conjunto-solugao da equa- ‘¢20 [x'| 4 | -5 = 0, podemos dizer que: (©) sto um niimero natural e um nimero inteiro, ()) sto nimeros nanurais (¢) etinico elemento é um mimero natural (0) um deles & um nimero raeional, o outro & um nimero frracional. (6) no existem, isto é, 0 conjunto-solugao ¢ vazio. HDR PP 1 A soma cas mizes da equagto |s/? + 2 |x| -15 = 0 ¢: (0 ) 2 4 6 2 HEB UFVsex cy sio mimeros reais quaisquer, entio ¢ correto afirmar que: ©) sex? y2,entdo x 4B =2n K =2 = AB = 3n (repeticdo) = <1 = AB =0 (repeticao) para todos os demais K € 2, teremos as mesmas extremi- ddedes, logo: +Kn=0 => AB " Matematica 4m (repetigao) + (repeticao) ‘para todos os demais K'€ Z, tremos somente arcoscémgras foe: y ° mx 6 13m +20 = reperigao 4 (repatiedo) S[ASlAsla Assim: GD Determine a equagio da familia dos arcos dada a sua re~ presentagio no ciclo tigonomstrico. y y a) b Resolugéo: 4) Os dois pontos dividem a circunferéncia em arcos iguais, isso indica que eles fzem parte da mesma fimilia Os dois arcos medem mrad. Para montar a equacao da famitia, excotha qualquer arco cdngrca e some Kn. Observe: Capitulo 7 = © + kx: Ke 2, mas tambim poeta see a_i wet a, ou ab = Es AB 3 Kn; Ke Zow Al 3 AR Ke Z, denire outras infnitas representagdes. ) AB =n+2KRKez o 4B (As extremidades dos arcos sdo vértices de um octégono regular). 4d) Neste exemplo, os 1rés pontos nao dividem a cireunferéneta em trés partes iguais, logo néio pertencem & mesma familia. Vamos dvidir o problema. y y Fi Ka: K eZ ou T= © 4 2k: Kez Sn Primeira determinagao positiva ‘Também podle ser chamado de menor determinagao positi- ‘a 0 arco céngmo de uma familia que possui a menor medida positiva ou nula, ia ©D Catcule a primeira determinagio positiva: + 1.000" par PTT 8" aye 99 (2) 0° Sam 280" 6 a determinagdo positiva + 2350" Resolugéo: 2.350" [360° 2160" 6 = ~2350°= (-190" )+ (-6).360° 190° E claro que 190° nio pode ser a primeira determinagto positva, Observe 170° é eéngruo de ~ 190°, logo 170° & a primeira determina to postiva Frente 1 TEI Transforme as medidas de graus para radianos na tabela abaixo FBI catcate 0 menor angulo formado pelos ponteiros de um rol6gio as 16 h @ 40 min. ° 210° 30° as 45° 240" 30° a0 90° 00" TE cave a primeira dotorminacto postiva dos arcos: 20 a5 a) 1730" 135" 20° b) 4,000" 150" 2360" Bre 180° 540° 4 Converstio de medidas = Converter em graus as seguintes medidas em radianos’ a °) = °) an b) b a D ‘Converter em radianos as seguintes medidas dadas em gaus: 2) 450" ©) 210° 8) 22" b) 225° ¢) 330° 18 (0) rad = 180" teen Teas bo) trad = 57°17 44 ©) Sgr be DefinisGo de radiano Sobre uma circunterBncia de raio 1,6 om marca-se um fatco de comprimento 6,4 em. Caleular a medida do areo, em radianos. TEE otro ume cicunteréncia de ral 10 om marca-se um ‘arco AB tal que a corda AB mede 10 cm. Calcular a medida do ‘are om radianos. IEG Fevest um arco de circunteréncia mede 300°, 0 seu com- primento 6 2km. Qual oniimerointoko mais prdximo da medida 60 ralo, om metros? (2) 187 () 982 (0) 284 ©) 628 (e) 764 “mand pam na apratinagé 3,14, 84 um eco de ci cunlerancia mede1\57eme seu dmet Bm, entso ongulo ‘coroepordenta esse arco med: (as (0) 290 ©) t25" te 15" (o) wea FEI Fuvest Considere um arco AB de 110° numa circunforén- ia de raio 10 cm Considere, a seguir um arco AB! de 60° numa crcunferéncia de rai $ om. Dividindo-se 0 comprimento do arco AB pelo do arco A’B' (am- bos medidos em cm), obtémse it 2 @t o = 3 Os (2 " en ot 3 EM Fuvest 0 perimetro de um setor circular de raio Re an- ‘ulo central medindo « radianos é igual ao perimetro de um quadrado de lado R. Entéo «é igual a: we @ 2 3 oe 4 5 [HI mum ciccuio, um anguto central intercepta um aroo de 0,17m,8.0 ralo mede 20 cm, Quantos radianos mede tal Angulo? [EDI Fuvest (Adapt.) Considere um arco AB de 120° em uma ccteunteréncla de aio 10 om. Considere, a seguit, um arco AB {de 60° em uma circunferéncia de raio 10 om Matematica Dividindo-se 0 comprmento do arco AB pelo do arco AB ambos medidos em cm), obtém-se: fa W oi @u 6 3 (0) 2 (o) @ 3 HEA Fovest (Adapt.) 0 perimetro de um setor circular de raio R ‘eangulo central medindo crradianos 6 igual 20 perimatra de um ‘ringulo equiléter de lado R. Entéo, eé igual wt on @ 2 3 2 an 2 # 3 Se © ponteiro dos minutos de um religio mede 12 cen- timetros, © ntimero que melhor aproxima a distancia em cen- timetros percorrida por sua extremidade em 20 minutos (considere x =3,14) (8) 87,7em (©) 20em (©) 314em (0) 25.41 em (o) 126m Arcos orientados Reprecerta on areas no ciclo tiginamético, ndeando @ uaciane em que oe enconta cua extemidade sr, o) rea » z, ~ 210 5 3 EEE axes os seguintes pares de arcos sto atnguos? (2) 65% e 1.145" ) ade rad ome g 0) rad @ 1% rag () rade rea 3 3 8 8 [EER G0 6 conjunto de todos os valores de x, para que 0 ‘angulo —*— x adianos pertenga ao 1° quadante,é represen- eat ‘ado por qual intorvalo? Primeira determinasao positiva Enon a primeira detorminago posiva dos seguinios satos: 26. a) 2390" o) rad ~prrad by 8.450° 0) -60° II os aco postos, nome ae Sad oo orc de-18eo (2) 342° 720° (o) 1, 38 10 ° 10 (0) 902° @ 702" io) We, Sie 10 ° 10 Capitulo 7 EDD FPA cual 2 menor determinacao positiva de um arco oe 1,000" 6) 210 (9) a0" 1) aoe @) 0 1) a0" IED] omenor sro positi céngra de 28 rad: ‘ax a ) as ) ) w » ©) ada ic) IEIIE ctais sa0 0s arcos positvos menores que 1.000", cén- ‘gruos de -95°7 Representactio dos arcos [EDU cetermine a expressao geral de x, sabendo que: E_ax @ ax +2 sa0conaruos. 4 2 ‘s Calcule x, sabendo que 0s arcos 6 + 96° @ 3x — 24° sao semicdngruos. [EJ Sendo m en ntimeros inteiros, provar a igualdade entre as familias: ) ne). 2 = Ee 2mn b) nm, 120° + 60° =m. 240° « 60° Angulos dos ponteiros de um relégio [EG] FGV Euma nora da tarde; 0 ponteiro dos minutos coinc-

You might also like