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Apéndice A DADOS DE PROPRIEDADES DE ‘A.1 DENSIDADE RELATIVA Dados da densidade rclativa para diversos liquidos ¢ sélidos Ccomuns estlo apresentados nas Figs. A.lae A.1d, ¢nas Tabelas ‘Ale A2. Para liquidos, a densidade relativa é uma funcio da ‘temperatura. (Massus especificas da gua e doar so dados como fungdes da temperatura nas Tabelas A.7 a A.10.) Para a maior parte dos liquidos a densidade relaiva deeresce com o aumento a temperatura, A ‘gua tem um comportamento singular: ela presenta uma densidade méxima de 1000 kg/m (1,94 slug/pé) FLUIDOS 2. £C GF). A densidade maxima da dgua é usada como valor de refertncia para calcular a densidade relativa, Portanto, inp 56m 0 aFO) CConseqitentemente, a donsidade relativa méxima da dgua é exa- tamente a unidade. Tabela A.1 Densidades Relativas de Materials Selecionados de Engenharia {@) Uquidos Comuns de Mandmetro a 20°C (Dados deft, 2,31.) . Liquide Densidade Relativa g | Gieo wal EV. HL 0397 : leo vermeibo Meriam 0327 i 4 Benzeno 0379 Dibuti alata 104 z 4 ‘Monocloronafaleno 120 : Tetracloreto de carbono 1595 E ‘Bromoctilbenzeno (Meriam azul) 175 = + ‘Tetrabromoetano 2,95 Mera 1335 yoo atl (b) Materiais Comuns (Dados de (4).) Densidade Relativa Material oO 8 T Ko 78 _ 7 Aluminio 2,64 g Carvalho 077 4 4 Cobie SY 4 Conereto(eurado) 2ae ui 4 Geert io) 25 2 : putas mbo 8 aE atop eo pions Ferro fundido 7.08 30559 2040 60 80 100 120 Os a emporatura, Isopor (1 pet) Lae ie Isopor (3 pef) 0,0481 iene Latio 855 ‘ iadeira balsa ona Fig, Act Densidade relatva da égua e do mercirio como fungées $user Ht , da temperatura, (Dados de (11) abe bao ue Urinio exautido) 187 (A densidad relativa do merctirio varia linearmente com a tempe- ratura. A variagao é dada por SG = 13,60 ~ 0,002407, quando T € dada em graus Celsius) SDepedendo do presto Atte masa por co |A MECANICA DOS FLUIDOS fabela A.2 Propriedades Fisicas de Liquidos Comuns a ‘2u°C (Dados de |1, 5, 6].) ‘Miédulo de Compressibilidade Densidade Tsoentrépica! Re Liguido (Gm) Kava 2.24 va do ma 242 = ite Bianol — Gasolina i Glicerina 439 Heptano 0.386 Mercttio 285 Metanol as leo Castor 2A (eo ens Be etn 968 leo lubriticante 14 ¥ Geo SAE 10W a 092 Overosene a3 08? Tetracioreto de carbono 136 1,595 JON Nin = 145% 1080 08 > 10-°Ns (Poram 2 vi ‘ove cineca da gua domaré ea emo de 3 malt que soa po ‘vel As densidades relativas para s6lidos sao relativamente insen- sfveis & temperatura; os valores dados na Tabela A.1 foram me- didos a 20°C. ‘A densidade relativa da égua do mar depende tanto da tem- peratura quanto do grau de salinidade, Um valor representativo para a égua do oceano é SG = 1,025, como dado na Tabela A.2, A.2 TENSAO SUPERFICIAL Os valores de tensio superficial, ¢; para a maioria dos compos- tos orginicos, sio notavelmente similares 8 temperatura ambi- ente; a faixa tipica € de 25 a 40 mN/m. O da gua € mais alto, cerca de 73 mN/m a 20°C, Os metais liquidos tém valores na faixa entre 300 e 600 mN/m; 6 merctrio liquido tem um valor de cerca de 480 mN/m a 20°C. A tensio superficial diminui com a temperatura; 0 decréscimo € aproximadamente linear com @ temperatura absoluta, A tensdo superficial & temperatura eriti- caé zero. Os valores de @-sio usualmente apresentados para superticies em contato com o vapor puro do liquido em estudo ou como ar, ‘A hixas presses, os dois valores sf0 aproximadamente iguaic (ver Tabela A.4. A.3 A NATUREZA FISICA DA VISCOSIDADE AA viscosidade é uma medida do atrto interno do fuido, ou seja, dda resisténcia & deformacio, O mecanismo da viscosidade gaso- sa € razoayelmente bem compreendido, mas a teoria para os Ii- jos nfo esté bem desenvolvida, Podemos obter algumas in- ages sobre a natureza fisica do escoamento viscoso discu- brevemente esses mecanismos. A viscosidade de um flui- do newtoniano é fixada pelo estado do material. Assim, »). A temperatura é a variével mais importante, por consideré-la primeiro, Existem excelentes equacées para.a viscosidade como uma fungla da temperatura A.3.1 Efeito da Temperatura sobre a ‘osidade a. Gases Todas as moléculas gasosas estio em continuo moviment ‘rio. Quando hi um movimento da massa de gés em: Tabela A.3 Propriedades da Atmosfera Padrao dos Unidos (Dados de (7].) 300 214 1,061 1,049 0 288.2 1.000" 1.0008 500, 0.9421 09529 1.000 0,8870 0.9075 1.500 0.8345 08638 2.000 0.7846 0.8217 2.500 0.7372 0.7812 3.000 0.0920 oazs 3.500 0.6492 0.7048. 4.000 262.2 0.6085 0,6689 4500 258.9 0,5700 046343, 5.000 258.7 05334 06012 6.000 249.2 0.4660 0,538) 7.000 242.7 04087 0.4817 8.000 236.2 03519 0.4292 9.000 20,7 053080 0.3813 10.000 223.3 0.2615 03376 11.000 2168 0.2240 0.2978 12.000 2167 1915 0.2546 13.000 216.7 0.1636 02176 14.000 216.7 041399 0.1860 15.000 2167 01195 0,1590 16.000 216.7 0,1022 01359 17.000 a187 0x73 0.1162 18,000 216.7 0.07466 0.09930 19.000 216.7 0.06383 0,08489 20.000 2167 0.05457 007258 22.000 2186 0.03995 0.05266 24.000 2206 0.02933 0,03832 20.000 m29 uwzte0 0.02797 28.000 24,5 0.01595 0,02047 30.000 265 01181 0,01503 40.000 250.4 0.002834 0,003262, 30.000 270.7 0.0007874 —_0,0008383 60.000 255.8 0.000217 ——_0,0002497 70.000 219.7 0.00005448 _0,000071. 180,7 0.00001023._0,00001 .0,000001622 Tabela A.4 Tensio Superficial de Liquidos Comuns a 20°C Wados de [1, 5, 8, 91) ‘Tensio Angulo de Superficial. ¢ Contato, @ (aNimy (graus) (2) Em comtato com o ar ~0 Benzene 289 Exanol 23 Glicerina eo Hexano 184 Mercato 484 140 Metanol 26 Qctano, 218 loo lubricant Querosene ‘Fetracloreto de carbono (b) Em contato coma gua Benzeno 350 Hexano SL Meretisio 25 140 Metanol 2 Octano 508 ‘Tetracloreto de carbone 450 TaN = 1 Ni cia do escoamento, o movimento de massa é sobreposto aos movimentos aleat6rios. Ele é entae distbuide por todo o fluido pelas colistes moleculares. Anilises fundamentadas na teoria cinética predizem ne JT A previsio da teoria cinética concorda muito bem com as ten- déncias experimentais, mas a constante de proporcionalidade e tum ou mai fatoree do corres devem ser determinadas: isto limita a aplicagzo pritica dessa equagio simples. Se dois ou mais pontos experimentais estio dispontveis, os dudos poderdu se: Cutielacionados pela equagio empiricn de Sutherland [7] or AL 14+ S/T eo Mw As constantes b e $ podem ser determinadas com mais facilida- de esctevendo-se DADOS DE PROPRIEDADES DEFLUIDOS 455, ihe TGFs +6) Neum gratin de 7) Vb, en onlenaia para abst (Compare isso com y T, pode-se obter a inclina ‘Sf. Para o ar, kg b S= 104K 1458 x 10° Essas constantes foram usadas com a Eq. A.1 para calcular as vviscosidades para a atmosfera padrao em {7}, os valores da vis ccosidlade do ar para varias temperaturas mostrados na Tabela A.10 , usando fatores de conversao apropriados, os valores mostra dos na Tabela A.9, b. Liquidos ‘As viscosidades para liquids ndo podem ser bem estimadas teo- ricamente, O fendmeno da transferéncia de quantidade de movi- ‘mento por colisdes moleculares & ofuscado mos liquidos pelos efeitos de campos de forga interagindo entre grupos de molécu- 1s liguidas muito proximas. |AS viscosidades dos Iiquidos sto fortemente afetadas pela temperatura, Esta dependéncia da temperatura absoluta € bem re presentada pela equagdo empitica pe Ae-O) «a ou pela forma equivalente w= ALM O (A3) onde 7°6 a temperatura absoluta, ‘AEq. A.3 requer pelo menos trés pontos para ajustar A, Be €. Em teoria, € possivel determinar as constantes a partir de medidas da viscosidade em apenas trés temperaturas. Uma pri tica melhor & usar mais dados e obter as constantes por meio de lum ajuste estatistico dos dados ou regressao, ‘Ap6s o desenvolvimento da regresso, adote sempre 0 pro- cedimento de comparar a linha ou a curva resultante com os dados de medigdes. A melhor metodologia € fazer uma ins- pesao critiea de um grifico da curva obtida comparada com (08 dados dispontvels. Em geral, oy resultados Ua rezressae, serio satisfat6rios somente quando a qualidade dos dadlos dis- poniveis e aqueles da correlagao empirica forem sabidamen- te excelentes. Dados para a viscosidade dinmica da égua slo bem ajusta- dos usando as constantes A = 2,414 X 10> Nisin’, B= 247.8 KeC = 140K. A referéncia 10 estabelece que, usando essas constantes na Eq, A.3, pode-se predizer a viscosidade da égua com um erro de * 2,5 por cento numa faixa de temperaturas de Oa 370°C. A Eq. A. foi usada para calcular os valores da viscosidade da 4gua para vérias temperaturas mostrados naTa- bela A.8 e, usando fatores de conversao apropriados, 0s valo- res mostrados na Tabelt A.7. DOs FLUIDOS 1 N- sim? = 0,0209 Ib spa? Giieoina \ Viscose absolut, (Ns?) ne Hisregenio 20~« 2 a0 6 8 100 120 Temporatura,1(°0) Fig, A.2 Viscosidade dindmica (absoluta) de fluidos comuns como uma fungio da temperatura. (Dados de [1, 6 € 10].) DADOS NF PenpRIENANFSNEFLUI|S 457 1 ml = 10.8 pis Helo Tarogénio| eh \ | i L 1 L 1 L L 1 ° 2 40 +60 80 100 120 “Temperatura, T(°C) Fig. A.3 Viscosidade cinemética de fluidos comuns (i pressio atmostrica) como uma fungfo da temperatura. (Dados de [1,6 € 101.) JA MECANICA DOS FLUIDOS “Note que a viscosidade de um liquido decresce com a tem- _peratura, enquanto que a de um gas aumenta com a tempera- ‘ura, A.3.2 Efeito da Pressao sobre a Viscosidade a. Gases A viscosidade dos gases ¢ essencialmente independente da pres- sto entre uns poucos centésimos de uma atmosfera e umas pou- cas atmosferas. Entretanto, a viscosidade a pressbes elevadas aumenta com a presstio (ou com a massa especifica). b. Liquidos [AS viscosidades da mazoria dos liquidos nao sao atetadas por presses moderadas, porém grandes aumentos foram verificados a presses muito altas. Por exemplo, a viscosidade da gua a 10.000 atm é o dobro daquela a | atm. Compostos mais comple- {XoS apresentam um aumento de viscosidade de diversas ordens de grancleza para n mesma faixa de pressio, Tabela A.5 Faixas de Viscosidades Permissiveis para Lubrificantes (Dados de [12-14).) Mais informagoes podem ser encontradas em [11]. A4 OLEOS LUBRIFICANTES. Os dleos lubrificantes de motores e de transmissdes so sificados pela viseosidade de acordo com normas estabe das pela Society of Automotive Engineers [12]. As faix viscosidades permitidas para diversos graus sd0 da Tabola AS ‘Os miimeros de viscosidade com W (p. ex., 20W) slo ficados pela viscosidade a (°F (~17,8°C). Aqueles sem W: classificados pela viscosidade a 210°F (100°C), Os 6tcos graus (p. ex., 1OW-40) so formulados para minimizar a (io da viscosidade com a temperatura. Na mistura desses So empregados altos polimeros com o objetivo de melhé “indice de viscosidade”. Tais aditivos sao altamente newtonianos; eles podem sofrer perda permanente de vis de pelo cisalhamento. Existem gréficos especiais para estimar a viseosidade produtos do petréleo como uma funcio da temperatura. Os; ficos foram usados para desenvolver os dacios para os 6leos brificantes tipicos plotados nas Figs. A.2 ¢ A.3. Para mi detalhes, consulte [15] Gleo de Motor Grau de ‘Viscosidade Max. ‘Viscosidade (cSt)? 2 100°C Viscosidadle SAB, (Py a Temp. CC) Min. Mix, Ow 3250a~ 30 = Sw 35008 — 25 = low 3300a - 20 4 Iw 3500 15 20W 4500 10 4 25 6000-5 = 20 as <33 30 = 125 40 = 2s <163 50 = 163 =19 Lubrificante de Transmissio Grau de ‘Temp. Mix. (°C) para Viscosidade (cSt) a 100°C de Kiso e Manual Viscosidade SAE viscosidade de 150.000 cP Min. Max. 70W =55 rm a 75W -40 4a 4 sow 25 Zo = ssw -12 110 - 90 - 13,5 <240 140 = 240 <410 250 = 410 — Fiuido de ‘Transmissio ‘Temperatura Viscosiande st) a 100°C Automatica (Tipico) (eP) ) Min. 500000 65 85 £000 65 85 1700 65 85 {Teenie = oh =} aa = 10 Pan (= 209 10" TPE "1 Sendeake = 10" mis 18% 10" pe) DADOS DE PROPRIEDADES DEFLUIDOS 459 Tabela A.6 Propriedades Termodinamicas de Gases Comuns na Condicao Padrio ou “Standard” (Dados de [7,16,171.) RF) | a 7 5 = J _bo_| |e Simbolo Massa ex} |iek| mR | | Tom Gas Quimico Molecular, M \ Ar = 28.98 26910174 02399 0,713, Biéxidode CO; 4801 i883 S404 6518 02007 0.1556 carbon Histo He 207 sms 3a 12s 517 Hidrogenio gis 14180 10.060 Bags 2y02, Metano cit, Sigs 21901672 os21 013993 Mondxidode CO dos 138TH o2s81—o772 % mcs 1097401055672 o. 298 004 6406448290272 rho Zeus 200" sto 80S ~~ O68 “Tenmperata «reno na condi pace Ou anda, T= ESNO= SF p= 101.305 APs (abs) = 18 656 pin Re RAL: = 83103 Mega K) = 1353 pe Bali A Bee — SpE Bt “Stapp comport ono sa ghana (00 ww ‘Tabela A.7 Propriedades da Agua (Unidades Usuais nos EUA) ‘Mduto de Massa Viseosidade Viscosidade Tensio Pressio de Compress ‘Temperatura Especifica Dindmica Cimeméitica Superficial Vapor —_ilidade TCR) pbalugipe) m(lbespe) rip) er(btipe) py (psia) Ey (psi) 2 194 3668-05 IVES 000519 0.0866 2.92E+05 7 24E-05 1 0SE-05 0.00898 0,363 3.20E+05, 80 19E-05 927-06 0.00492 0,307 30 V59E-05 8248-05 0.00486 0,099 100 142E-05 7,38E~06 0.00480 0,950 no 1288-05 ooos7s 1.28 120 116-05 000467170 .suk+U 130 1068-05 0461 223 140 9.63E-06 SORE-06 0,00854 2.89 150 BOIE-06 4.69E-06 OURS 3.12 160 S2HE-06 4.35E-06 000441475 170 T6SE-06 405E-06 0.00534 6.00 180 T14E-06 3,79E-06 0.00827 7,52 190 668E-06 356E-06 0.00420 9.34 200 627E-06 3368-06 11S _308E40s 212 05 0p00 14,7 A MECANICA DOS FLUIDOS Tabela A.8 Propriedades da Agua (Unidades $I) Masa Viscosidade _—‘Viseosidade —‘Tenslo. —‘Preslode Madu de Temperatura speifica ——-Dindmica Cinemstien Superficial Vapor i TCO) p(ke/m’) BAN: sim?) v (mts) (Nim) E, (GPa) ° 1000 1756-08 175-06 oms7 201 5 1000 1S0E-03 1308-06 ann ” tooo Va0e—03 veo oma 15 9 Uiae=05 NE-o6 ons » oo 106-03 9-06, oom 2a 2 oor Xone owen fam 30 936 o1e-08 816-07 oon 4s sou 7ase-o8 7-07 gros “0 on 6SIE-04 63TE-07 0.0896 4s 0 Sowe—0s 00-07 doses so os Sate08 SSiE-07 o.0sr9 229 ss os SO1E-04 5086-07 o6n1 158 [eo] oe Ase-o8 Sue 9.0662 93 8 0 4308-04 386-07 0.65 250 % on ‘006-08 ‘hoe-07 68s 312 3s ons SNEO4 SME-07 0.636 36 %0 on 3SIE-04 31e-07 oo6e7 aA ss 949 3305-08 3HIE-07 o.s18 s78 %0 ves SMeo4 ane-o Sens at 22 9s 962 219uE-04 3065-07 0.0599 546 100 os 2796-04 16-07 0.0589 ot Tabela A.9 Propriedades do Ar a Pressao Atmosférica Tabela A.10 Propriedades do Ar a Pressao Atmosiérica (Unidades Usuais nos EUA) (Unidades $1) Viscordade Vscosinoe VscsiadeVicosede Temperatura Masa Fspecica ‘Dine Claemfice ‘Temperatura Masa Fspeitea “Dingmien Chemie ee eee ee. Tee ee “Seo ae ced © ones aNE-o7«LATE-O8 0 rT 3 oman lever $ th Viwe-os treo : io (e Uneos Tate : rs (ets aae=os 2 ir ‘arene LSE oe ‘ s 3 SME0s1SH8-08 FA thee-ts —taoe-0s ~ 35 1,88E-03 1,64E-05 Sane 07 » Sane sot a iorets —emos 8 losects Leos ” Sieo Ineo 2 39tE-07L14B-o4 5 tsetse Lve-os : : 8 tose Leos i foo Tane=o4 8 \oeinos1gte-§ 2 40TEo7 1918-04 & sine-0s 1995-08 : i oe ae to Siero dove ” see Ley ‘o theo dose-o 23 BEI 2048-05 Ea Gam aot : i ihecm alec % Dise-0s—2Ise=05 1 Gao Dare 2196-08 190 4438-07 2338-04 25 alee ae 1 oe | Bee 2 Sho hace

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