You are on page 1of 7
ANALISE DE INCERTEZ EXPERIMENTA F.1 INTRODUCAO. Daxios de testes experimentais sao freaiientementeutilizados para Complementar andlises de engenharia como uma base para 0 projeto. Nem todos os dados sao igualmente bons; a validade dos dados deve ser documentada antes que os resultados do teste sejam usados no projeto. A andlise de incerteza & 0 procedimen- to usado para quantificar a validade dos dados e sua acurécia, ‘A anslise de incerteza também € dtl durante 0 projeto do ex- Estudos cuidadosos podem indicarfontes potenciais inaceitaveis e sugerir métodos aperfeigoados de medi- F.2 TIPOS DE ERROS Erros estio sempre presentes quando medigdes experimentais so feitas. Além dos enganos grosseiros do experimentalista, 6s erros podem ser de dois tipos. O erro fixo (ou sistemtico) causa repetidas medig6es erradas da mesma quantidade em cada tentativa. O erro fixo é o mesmo para cada leitura e pode ser climinado pela calibracao ou correcdo adequada. O erro alea- {rio (nao repetitive) € diferente para cada leitura e, portanto, nio pode ser eliminado. Os fatores que introduzem 0 erro ale- alGrio so ineertos por sua prépria natureza. O objetivo da ané- lise de incerteza é estimar 0 erro alest6rio provavel nos resul- tados experimentais. ‘Admitimos que 0 equipamento foi construido corretamente © salibrado de forma adequada para climinar 03 exr09 fixos. Ad- mitimos que os instrumentos tem resolugio apropriada e que as flumuacdes nas leturas nfo sto excessivas. Admit que observacdes s20 feitas registradas com o devido cuidado de modo que s6 0s erros aleatSrios permanecem, F.3 ESTIMATIVA DE INCERTEZA ‘Nossa meta 6 estimar a incerteza de medicdes experimentais € de resultados calculados devida aos erros aleatérios. O procedi- ‘mento tem trés etapas: 1. Estimar o intervalo de incerteza para cada quantidade medi 2. Enunciaro limite de confianga em cada medigéo. 3. Analisara propagagto de incerteza nos resultados ealculados a par- tirdos dados experimentais ™ 7 ‘A seguir delineamos 0 procedimento para cada etapa e ilu tramos aplicagdes com exemplos. Etapa 1. Estimar o intervalo da incertera de medicao. Des neas varidveis medidas numa experi€ncia como, -» 4 Um modo possivel para determinar 0 interval dic incerteza para cada variavel seria repetir cada me digdo muita vezes. O resultado seria uma distribui- ‘20 de dados para cada varidvel. Os erros aleatorios hha medigau eu geval producens usta disuibuigao de fregligncia normal (gaussiana) dos Valores medios.. AA dlispersio dos dados para uma distribuigdo normal ccaractersza-se pelo desvio padrao, 7. U mtervalo de incerteza para cada varidvel medida, x, pode ser enun- ciado como = na, onde n = 1, 2.00 3. Para dados normalmente distribuidos, mais de 99% dos valores medidos de x situam-se dentro de * 30, do valor médio, 95% situam-se dentro de * 20, ¢68% situam-se dentro de + ¢, do valor médio do conjunto de dados [1]. Dessa forma, seria possivel quantificar os erros esperados dentro de qualquer limite de confi- anga desejével se um conjunto de dados estatistica- ‘mente significativos estivesse dispontvel. Em geral, o mérodo das medigdes repetidas é im- praticdvel. Na maioria das aplicagées ¢ imposstvel ob- terdados suficientes para uma amostra estatisticamente significativa, em virtude do tempo e custo excessivos. Contudo, a distribuigdo normal sugere diversos con- ceitos importantes 1, Os pequenos eros sio mais provaveis do que os gran- des. 2, Os erros para mais e para menos sio igualmente prove vei. 3. Nenhum erro méximo finito pode ser especificado, ‘Uma situago mais tfpica do trabalho de engenha- ria € uma experiéncia de “uma s6 amostra”, na qual apenas uma medigio € feita para cada ponte [2]. Uma estimativa razodvel da incerteza de medio devida a0 erro aleat6rio numa experiéncia de uma 86 amostra é zgeralmente mais ou menos metade da menor divisio da escala (a contagent nunima) do instramento. Contudo, cess abordagem tinbéin deve ser usada com cautela, conforme ilustrado no exemplo seguinte. [ANALISE DE INCERTEZA EXPERIMENTAL 483 EXEMPLO F.l — Incerteza na Leilura de um Barometry A altura observada da coluna de merctfrio de um bardmetro é h = 752,6 mm, A contagem minima na escala do vernier é de 0,1 mm, cde modo que o erro provvel da medigao pode ser estimado como * 0,05 mm, Provavelmente, uma medigao nao poderia ser teita com tal prectsdo, Us cursores e o memisco do bartsmetro devem ser alinnados pelo olho humano, O cursor tem uma contagem minima de | mm. Como estimativa conservadora, uma medi¢ao poderia ser feita ‘dentro do milimetro mais préximo. O valor provvel de uma s6 medigao seria entio expresso como 752.6 * 0,5 mm. A incerteza relativa na altura barométrica seria determinada como 05 mm 7526 mm Comentarios: 1. Um intervalo de incerteza de = 01% corresponds a um resultado especificado dentro de tr digitos significativ pra a maioria dos trabalhos de engenfaria. 2. A medigio da altura do barOmetro fol acurada, conforme mostrado pela esimativa de incerteza. Mas foi acurada o suficiente? A temperaturas “ambientestipicas, a leitura observada do barOmetro deve serreduzida por uma coreg devida & temperatura de quase 3 mm! Esse € um exem- plo de erro fixo que requer um fator de corresto. ou = 008645 + essa acuricia 6 suficiente Etapa 2, Etapa 3. Enunciar o limite de confianea de cada medicao. intervalo de incerteza de uma medicao deve ser entn- ciado em probabilidades especificadas. Por exemplo, pode-se eserever h = 792.6 + 0,5 mm 0 para 1) Este significa que aposta-se 20 por I que a altura da colu- na de mercairio realmente esté dentro de = 0,5 mm do valor declarado. E Sbvio [3] que“. a expecificagao de tais probabilidades s6 pode ser feita pelo experi- ‘mentalista com base na. experiéneia total de labora tério. No hé subatituto pars o julgamento a6lide de engenharia na estimativa da incerteza de uma varié- vvel medida.” Ociunciado du inter valu de Coutiannga bseisese wo na medicao de um x, individual pode ser estimado por analogia com a derivada de uma fungao [4]. Uma va- riagdo, dx, em x, causaria a variagdo de OR, em R, BR = am ‘A varago relativa mR 6 BR _1dR, x aR Bx RR Ra ED AEg. FI pode ser empregada para estimar o interva- lo de incerteza no resultado devido as variagdes em 2%, lutroduindy a nowagao de jncerteca relativa, Ube conceito de desvio padrao para uma mos ‘mal. Probabilidades de cerea de 370 por I correspon nud ddem a = 307, 99,7% de todas as leituras futuras $80 ug = $a, 2) cesperadas cair dentro do intervalo. Probabilidades de ccerea de 20 por 1 correspondem a + 20 e de 3 por 1 ccorrespondem a limites de confianga de + o. Proba- bilidades de 20 por 1 sao as utilizadas, tipicamente, nos trabalhos de engenharia, Analisar a propagagao de incerteza nos célculos. Su- ponha que medigves das varidveis independentes, x, 2, oy XS feitas no laboratério. A incertezarelati- vva de cada quantidade medida independentemente & festimada como iv, As medigdee sia veadas para cale cular algum resultado, R, para 0 experimento. Dese- jamos analisar como os erros nos x, propagam-se no eAlculo de R a partir dos valores medi. Em geral, R pode ser expresso matematicamente como R= Rit, Xs %)- Oto sobre R de um erro ‘Como estimamos a incerteza relativa em R causa- 4a pelos efeitos combinados das incertozasrelativas em todos 08 x? O erro aleat6rio em cada varie tem uma faixa de valores dentro do intervalo de incerteza, E improvavel que todos os erros terio valores adver- sos a0 mesmo tempo, Pode ser mostrado [2] que a me- Jhor representagao para a incerteza relativa do resul- tado € uaa l(t 22h a (228) 4 a (tae ‘) (Rae) EXEMPLO F.2 — Incerteza no Volume de um Cilindro ‘Obtenha uma expresso para a incerteza na determinago do volume de um cilindro a partir de medigdes do seu rai e da sua altura. 0 volume do cilindro em termos do raio ¢ da altura é Diferenciando, obtemos A MECANICA 003 FLUIDOS oF ae Marah © Fam ‘Da Eq, F2, a incerteza relativa devida ao raio é ov, rr 7 Wy = ee aR emu, = ur wart es tnertrsrttive david cin ‘8¥, ha¥ ia A = mare = Ue ‘A incerteza relativa no volume é i wy = = (Qu? + ay? Comentéro: 0 coefeiente 2, na Eq. F, mostra qu a incerteza na medi do rao do cilindro tem um efeto maior do que a incerteza na Aigo da altura Tso ocoree porque o ai € eleva ao quadrad na equagdo do volume. F.4 APLICACOES A DADOS Aplicagies a dados obtidos de medigdes de laborat6rio sfoilus- twadas nos exemplos seguintes. EXEMPLO F.3 — Incerteza na Vazao em Massa de um Liquido ‘A vazio em massa de Agua fluindo através de um tubo deve ser determinada coletanda-a num recipiente, A vaziio em massa calculada a partir da massa liquida de 42ua coletada dividida pelo intervalo de tempo, ‘onde Am = m,~m,. As estimativas de erro para as quantidades medidas s20 400 = 2 g (20 por 1) Massa do recipiente vazio, m, = 200 + 2 g (20 por 1) Intervalo de tempo de coleta, At = 10 + 0.2 (20 por 1) As incertezas relativas nas quantidades medidas sio ‘A incertezarelativa no valor medido da massa liquida &calculada a partir da Eq, F.3 como we alfmeaam, | (me adm, Mam = (ar Siege ) + (Si Sine me = (QA + 0.0057 + (AN O.0NP}H? Kam = + 0.0141 ‘Uma vez que 1t = mi(Am, At), podemos escrever a Eq. F.3 como [Am ae 7, (Ae ane] woo [G a) + Ez] « ANALISE DE INCERTEZA EXPERIMENTAL 485 (0s termos requeridos das derivadas parciais sto Am ai th oAm Ae arn ri Ot Substituindo na Eq, F.6 resulta + HOME MLOLAIDP + (1 + 0.02)P 12 win = 20,0245 ou * 2,45 por cento (20 paral) Comentario: © Imtervalo Ue incereca Ue 25% ne ureiyao do tempo € a contrbuigzo mais importante pora 0 intorvalo do incertoza do resultado. EXEMPLO Fd — Incerteza no Ndmero de Reynolds para Escoamento de Agua (© niimero de Reynolds deve ser calculado para 0 escoamento de 4gua num tubo. A equacio de célculo para o niimero de Reynolds € i Re = AM, = Retiy Dn) 7) CConsideramos 0 intervalo de incerteza no célculo da vazdio em massa. E com relagio as incertezas em je D? O didmetro do tubo € dado como D = 6.35 mm. Podemos admitir esse valor como exato? O didmetro pode ser medido com resolucio de 0,1 mm. Se assim for, a incerteza relativa no didmetro seria estimada como sip = + 905 mim "= * 635mm {A viscosidade da égua depende da temperatura, Esta é estimada como T = 24 + 0,5°C. Como a incerteza na temperatura afetaré a incerteza em 2? Um modo de estimar isto & escrever = +0.00787 on + 0,787 por cento pfiiys Tipp, un = EE = ap teD (8) ‘A derivada pode ser estimada a partir de dados tabulados de viscosidade perto da temperatura nominal de 24°C. Assim, de An. W050) (0.000890 — 0,000933) Ns =: at” aT 2,15 x 1075 N= si(m? + °C) Segue-se, da Eq, F.8, ue a incerteza na viscosidade devida & temperatura é stay = lt “RIS XO Ne ) ~ D091 N-s mec tye = £008 ou £1.18 por cento 0s préprios dados tabulados de viscosidade também tém alguma incerteza, Se ela for de + 1,0%, uma estimativa para a incerteza relativa resultante na viscosidade ser + [(£0,01)? + (+ 0,0118]"? = +0,0155 ou * 1,55 por cento As incertezas na vazio em massa, didmetro do tubo ¢ viscosidade, necessérias para calcular 0 intervalo de incerteza do niero dde Reynolds calculado, sao agora conhecidas. As derivadas pariais requeridas, determinadas a partir da Eq. F.7, si0 = 05°) m4 oe ~ RempD Re i =-#e-7! wey ft ReaD _ Deyn Substituindo na Eq. F.3 dé tre DOS FLUIDOS = ge = * {{()(* 0,0245)} + [(-1)( + 0,0155)P + [(-1)¢ + 0,00787)2)!2 Uge = + 0,0300 ou + 3,00 por cento Os Exemplos F.3 ¢ F.4 ilustram dois pontos importantes para projeto de experimento, Primeiro, a massa de dgua coletada, calculada a partir de duas quantidades medidas, m,€ m,--Para qualquer intervalo de incerteza admico nas medigoes de my incerteza refativa em Am pode ser diminuida fazendo Arm maior. Isto pode ser realizado usando-se recipientes maiores ou um: ‘demedigio mais longo, Ar, que também reduziria a incertezarelativa no At medido. Segundo, a incerteza nos dados de propti ialiva. A incenteza Jos dads bean € gumentada pela ineereca na medigho da remperatura do Mui ‘velocidade do ar é calculada a partir de medigdes com tubo de pitot num tinel de vento, Da equago de Bernoulli, a (pete) Par ‘onde ha altura observada da coluna do manOmetro.. 0 tinico elemento novo neste exemplo ¢ a raiz.quadrada. A variagdo em V devida ao intervalo de incerteza em h hav _ # (eee Von V2 hav _ 11 25h ah V2V pe Usando a Eq. F.3, calculamos a incerteza relativa em V como w= ls} slope Seu, = = 0,01 eas outras incertezas forem despreziveis, w= ={[h=o0}]" uy = *0,00500 on + 0,500 por cento wcerteza relativa na velocidade calculada para metade daquela de uy, Comentario: A raiz quadrada reduz ai F.5 RESUMO de incerteza em resultados experimentaisrequer cuidado, experién- ciate eapacidade de julgamento, em cormum com muito esforco de ‘Umenunciado da incerteza provivel de dades umaimportante parte engenbaria. Enfatizamos a necessidade de quantificar a incerteza de _de um relat6rio de dados experimentais completo e claro. A Socie-_ medigdes, mas o espago permitiu a incluso de apenas alguns exem- ‘dade Americana de Engenbeiros Mecinicos exige que todos 0s ar-_plos. Muito mas infonnagbies esto dispontveis nas referencias que ‘tigos submetidos para publicacao em revistas incluam um enuncia- seguem (p.ex., [4,6, 7}). Nés 0 encorajamos a consulté-las, quando do adequado de incerteza de dados experimentais [5]. A estimativa_estiver projetendo experimentos ou analisando dados. REFERENCIAS 1. Pugh, E. M,, and G, H, Winslow, The Analysis of Physical Measurements, Reading, MA: Aaldison-Wesley, 1966 2 Kline, $I, and FA MeClintock, “Describing Uncertainties in Single-Sample Experi iments,” Mechanical Engineering, 75, 1, January 1953, pp. 3-9 3. Doebelin, E. 0, Measurement Systems, 4h ed. New York: McGraw-Hill, 990. 4. Young, H. D., Statistical Treatment of Experimental Data. New York: McGraw-Hill, 1962, 5. Rood, E. P,, and D. P.Telionis, “IFE Policy on Reporting Uncertainties in Experimental Measurements and Results,” Transactions of ASME, Journal of Fluids Engineering, 113, 3, September 1991, pp. 313-314 6. Coleman, H, W., and W. G. Steele, Experimentation and Uncertainty Analysis for Engi- neers. New York: Wiley, 1989. 7. Holman, J.P, Experimental Methods for Engineers, Shed. New York: McGraw-Hill, 1989, Apéndice G UNIDADES SI, PREFIXOS E FATORES DE CONVERSAO labela .1 Unidades 31 e Frefixost Unidades SI ‘Quantidade Unidade ‘Simbolo SI Unidades basicas SI ‘Comprimento metro = Massa quilograma ke Tempo segundo 2 Temperatura kelvin K Unidade complementar SI: Angulo plano radian rad Uidades derivadas SE: Energia joule J Forge newion N oténcia watt w Pressio pascal Pa ‘Trabalho joule J Prefixas SI Fator de Multiplieagio Prefix Simbolo SI 1000 000 000 000 = 10" ‘era T 1000 000 000 = 10° iga G 1000000 = 10° mega M 1000 = 10 auilo Kk 001 = 107 cent? e 001 = 10 il m 0,000 001 = 10-* micro » 0,000 000001 = 10° ano a 0,000,000 000 001. = 10" pico P one: Nonna ASTON pra Pca Mética E3807, 197 ‘stead some que pss G.1 CONVERSOES DE UNIDADES. 0s dados necessérios para resolver problemas nem sempre es tio disponfveis em unidades coerentes. Assim, € necessério fre- 4ientemente converter de um sistema de unidades para outro, Ei prinefpio, xu us unidales derivadas podem ser expres- sas em termos das unidades basicas. Entdo, apenas os fatores de ‘conversao para as unidades bisicas seriam requeridos, Na pritica, muitas grandezas de engenharia sfo expressasem termos de unidades definidas, como, porexemplo, 0 horsepower, a British thermal wnit (Btw), quarto, a milha néutica. As d g6es de tais grandezas slo necessérias, e fatores de conversio Adicionais slo diteis nos céleulos. ‘A Tabela G.2 apresenta as unidades bésicas SH € us fauoren de conversio necessérios, mais algumas definigdes e fatores de conversio convenientes. ICA DOS TLUIDOS Tabela G.2 Fatores de Conversio ¢ Definigées ental ‘Unidad Inglesa ‘Valor STExato ‘Valor SI Aproximado 1 pol 0.0254 m = bm 0.453 59237 kg 0454 ke. VF SOK = ‘Aceleragio da gravidade: .§ = 9.8066 ms? ( = 32,174 pes?) ucegia [Btu (anidade térmica britnics) = quontidade de energia roquorida pore sumentar a tomperstura de 1 Ib ‘égua de I°F (1 Btu = 778,2 pés-Ibt) quilocaloria = quantidade de energia requerida para aumentar a temperatura de 1 kg de égua de 1 K (1 keal = 41873) Comprimento: 1 milha = 5280 pés; 1 milha néutica = 6076.1 pés = 1852 m (exato) oténcia horsepower = 550 pés-Ibtis Pressio: 1 bar = 10° Pa, ‘Temperature sgrau Farenheit, 7, = 2 7, + 32 (Teem graus Celsius) grau Rankine. 7, = T+ 459.67 Kelvin, Ty = Te + 273,15 (exato) ‘Viseosidade: 1 Poise = 0,1 kp/im « 5) 1 Stoke = 010001 ms Volume: 1 gal = 231 pol? (I pe? = 7.48 gal) ‘Fatores de Conversio Uteis: Lise = 44488 1 Ibtipal: = 6895 Pa 1 Bur= 1055) 1p = 746 W = 2545 Rint TW = 3413 Buh, | quarto = 0,000946 m* = 0,946 ttro 1 kcal = 3.968 Btu

You might also like