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Apresentacdo . Preficio ....... Cronograma de Estudo « Cifta 5 Slmbologia Deste Livro « 6. Escala das Notas .... . 4, Escala das Nous Aplicadas a0 Vigo 71. Afinagao do Viola... 8 Segiigncias Harmonicas . 9. Relativos fh. Nomencltara des Acordes Naturis (Consonants) sn Ii, 13, 22, 78 (Preparacdo) e 3% dos Tons Maiores e Menores 12, Substituigies de Acordes 1B Formagio de Acordes 10 Violio « BLL. Formula Pritica Para a Formacio de Acordes no Violio 1.2, Formando Acordes Rapidamente .. 4. Formacdo de Acordes no Piano ¢ Orgio . 15. Inversio .. . 16, Passagens Mais Usadas no Violio 17. Diminutas {8 Algumas Formas Para se Fazer um Mesmo Acorde 19, Transposigdo de Acordes .. 20. Batidos e Dedithados ... 21. Como Descobrir 2s Harmonias que Voce Ainda Nao Conhece 22. Exereicios 23. Cinticos Cifrados Zul. Observacbes Técnicas Quanto as imps - 23.2. Outras Observagées 233. Discografia dos Canticos 23.4. indice Geral I .. 235. indice Geral IT 1 2. 3, Emprego das Milos e Dedos 4 5 REGHEEE SS 00m A APRESENTACAO Deus estd restaurando 0 louvor na igreja, em nossos dias, de forma es- Pecial. Essa obra esti intimamente relacionada & restauragao de vidas, que faz de pessoas comuns verdadeiros adoradores. ‘Todos os filhos de Deus 2ao chamados para ter uma vida de adoracdo, uma vida que resplandeca a lug do Senhor Jesus. Uma das manifestagdes mais expressivas do louvor congregacional ou in- dividual se dé através da musica. A Palavra nos estimula 20 aperfeicoamento dessa forma de expresso, quando diz: “.. tangei com arte." ($1 333) Dentro dessa visio, o Corpo de Cristo esta sendo abencoado com o tha- balho do irmao Atilano Quireza Muradas Neto, que é resultado de anos de pesquisa © dedicacdo 20 ensino do violao, Neste livro, o autor mescla, de maneira prética, 0 ensino do instramento Com o incentivo ao canto acompanhado, abordando as dificuldades técnicas numa linguagem de facil assimilacio. Que esta publicagao possa atin; dos leitores igir seu maior objetivo ao chegar As mios em todo o pais: glorificar Aguele que é tudo em todos. Asaph Borba — Life Producaes Kal: MUNSAIR RSS Kitt \ PREFACIO Caro aluno, Desde sua criagZo, o homem foi adguirindo vérias habilidades que foram seado passadas de pai para filho, ¢ conservadas até os nossos dias. Entre aa iciaca-se a musica, que abrange tanto 0 fisico quanto o espiritual. Nela § homem jogou seus problemas, fantasias ¢ pensamentos. Aos poucos des- vendou seus segredos. Puralelamente ao desenvolvimento da misica em si, descobriu, também, a arte nfo menor de criar instrumentos musicais, desde os mais simples aos mais exéticos e complexos, de cordas, teclas, sopro ¢ percussdo. E assim foi que alguns, fazendo da arte profissio, ¢ do sentimento um officio, dedicaram a vida a ensinar os caminhos da arte musical. Este método que agora the apresento € fruto de longos anos de trabalho no ensino de violio e na pesquisa apurada das necessidades de inimeros alu- hos que por meu estédio passaram. Se se aplicar com diligencia © vontade wos dmeatudo, em pouco tempo 0 violdo deixard de ser um mistério € voce Conseguird executar as misicas de que mais gosta. remus ex alunos, meu agradecimento sincero. Sua participagdo no de- concolvimento das técnicas aqui apresentadas proporcionou-me o incentivo necessdrio para trazer a piblico esta obra. “Agradeyo também 2 minha fama pelo incentivo, € 2 Baitora Botinia, por ter acreditado neste trabalho levando-o adiante. A Deus, que nos criou ¢ nos deu o dom da mmésica, dedico este trabalho. A. cle soja dado 0 Iouvor de tudo quanto fizermos. 0 Autor CRONOGRAMA DE ESTUDO Este cronograma de estudo pode ser usado tanto E mais expériente. E apresentaclo como sugestio de de outro para uma boa assimilacao. O iniciante nio deve passar a frente sem ter completado devidamente ificando-se de que esté assimilando bem cada detalhe. Se nocessirio, diivida com outro aluno mais experiente. De igual modo, o aluno mais experiente deve seguir rodos 0s passos, no deixando de ado um ae DANE mais tarde nfo tenha dificuldade em algum deles por fala de conlischnenre en anteriores. Deve certficar-se de que aprendeu cada pontn antes de prosseguis Semi e [nae pelo aluno iniciante como por aquele que jé Seqiiéncia de estudo, posto que um item depende calla passo apresentado, deve discutir pontos de 18 Aula | Estude os itens 1 a 5. Faca 0 exereicio 2 do item 22. Estude 0 item 20. Execute 0s acordes A, E, A7 © D (item il) com o dedilhado 1 do item 20. 2# Aula | Estude o item Il e depois o item & Faga a seqincia 1 do item & (As seqiléncias esto na vertical.) Ex.: Seqiiéncia O1:A, E7, AT, © D. 3 Aula | Faca a seqiéneia 2 do item 8 com os dedilhados 1,2,3 e 4 do item 20 (Consults 8 acordes do item 11.) 4* Aula | Esme 0 item 23 ¢ execute as misicas 63 e 71 do mesmo item, com o dedilhado 3 do item 20, Se ndo souber a melodia, treine $6 os acordes. 3? Aula | Estude 0 item 9 e treine as sequéneias 1, 2, 3 ¢ 4 do item 8, com o dedilnado 4 do item 20. (Consulte o item 1.) 6* Aula | Estude os items 6, 7 € 10, ¢ faca 0 exercicio 1 do item 22, 72 Aula | Estude o item 7 8* Aula | Estude o item 19. (Comparando com o item 8) S* Aula | Volte a estudar todas as aula anteriores para que fiquem bem assimiladas, Aes aqui vocé estudou os acordes naturais (consonantes); agora, comegard com os dissonantes. Execute as muisicas do item 23 com os dedilhados do item 20, Dedithado J: 7, De- dilhado 2: 67, 102. Dedilhado 3: 8, 20, 24, 29, 37, 4, 60, 64, 88 Device 9, 86 92, 106, 120; Deuithedo 5: 31. Dedithado 6: 5, 66, 69, 70, Ts 104 Aula | Estude os itens 12, 21, 23.1 © 232. IS Aula | Estude os itens 16 e 18 122 Aula | Estude os itens 13 ¢ M4. . BF Aula | Estude os itens 13.1 e 13.2 e faga as exercicios 3 @ 4 do item 22. 148 Aula | Estude o item 15. 158 Aula | Estude o item 17, 162 Aula | Execute o restante das misicas ciftadas do item 23, eee eee Ss ee ees 1 VIOLAO — GUITARRA | (ACOMPANHAMENTO) 1. DEFINICOES a. Miisica. Ea arte de combinar sons agradaveis 20 ‘owvido. Divide-se em trés partes: melodia, harmonia e ritmo. . Melodia, 5 0 canto propriamente dito emitido pe- las cordas vocais, formando um sentido musical. c. Harmonia. & 0 acompankamento da melodia atra- vés de acordes. 4d. Ritmo, E 0 movimento de sons dentro de um com- passo, Conjugado com a harmonia, ele ié apoiar, acom- panhar a melodia. Ea cadéncia em que seré emitida a melodia. i e. Acorde, Conjunto de notas. E. erroneamente cha- caniete / Tampo — cores Boca mado de posigéo, pois, com uma mesma “posigao” faso inimeros “acordes”. Ex.: a pestana de “F” na L* casa 6 F& Maior, na 2+ casa 6 Fi Sustenido Maior; no en- tanto, a “posigdo” &a mesma (“posigio” refere-se a dis- posigio dos dedos sobre as cordas). Nota. Unidade do acorde, Sao elas: D6, Ré, Mi, F5, Sol, Li, Si, e seus sustenidos, Dog, Réwt, Fist, Soli. Litt e bembis, Sib, Réb, Mib, Solb e Léb. . Trasto ou Traste. Pequeno filete de metal afixado verticalmente no braco do violdo com 2 finalidade de mostrar a separagio de tonalidade. h. Casa. E 0 espaco entre os trastos, 2, CORDAS So em nimero de seis * ¢ sio afinadas na seguinte order: 62 corda — Mi (mais grave, mais grossa”) 53 coda — Lé 43 cola — RE (6 condo. ‘Yatto Terexe Tiesto Faste Crveras 34 corda — Sol 23 corda — 12 corda — Mi (mais aguda, mais “fina”) ‘Yocé encontrar mais detalhes sobre as cordas no item 7 e 21. Eriste 0 viol de ste cordas, mais usado para exccurio de “chorinhos ¢ valsas", com uma corda afinada em D6 mais grave que a 3 EMPREGO DAS MAOS E DEDOS ‘Mao Direita — Dedo n2 1, indicador, fere a corda Sol (3%). — Dedo n® 2, médio, fere a corda Si (2). — Dedo n® 3, anular, fere a corda Mi (1) — Dedo polegar. Fere as cordas Ré (4), La (5) e Mi (6). Mao Esquerda — Dedo n2 1, indicador. — Dedo n? 2, médio. — Dedo n° 3, analar. — Dedo n? 4, minimo. — Dedo polegar, pressiona por detrés do braco do violdo. — Quando se pressionaim todas as cordas com 0 dedo nS 1, na mesma casa, diz-se que foi feita uma pesiana, 4. CORA * E 0 proceso usado para se dar nome aos acordes. As sete primeiras letras do nosso alfabeto representam as sete notas musicais, Al Obs. : Para facilitar a memorizagao, de- B{Si_| core as palavras: C [D6 Diré | ALA, BE-SI, CE-DO, DE-RE, E|Mi | EMI, EFE-FA, GE-SOL. F [Fa G | Sol Estas letras poderiio ser, ou no, acompanhadas dos seguintes sinais; (#) sustenido, (b) bemol, (0) diminura, (© menor, (+) maior e aumentada, (/) ¢, e ainda dos mimeros de 1a 14, dos quais no maximo trés, serio utilizados em cada acorde ¢ lidos como numerais or- dinais (primeira, segunda, terca ou terceira, etc.) Obs.: A notagio (+) somente seré chamada de “maior” quando estiver acompanhando 0 n 7 € 0 n? 14. Junto com os demais, diremos “aumentada’. Nunca leia o nome da letra, mas, sim, a nota que cla simbotiza. Exemplo: A7 — leia Li com sétima e, nijo, La sete ou A com sétima. ‘Ossimbolo “b” se aplica a “bemel” e “baixo”. Quando ‘aparecer apés um ndmero de | a 14, leia “baixo”; quando apés uma das letras de A a G, leia “bemol”, Exemplo: Ab/b (ld bemol com sétima no baixo). Todos os acor- des que relacionamos no quadro seguinte sio diferentes uns dos outros. A LA maior AL 1A menor BT Si_com sétima CK | Dé sustenido Bb Si bemol Fo FA diminuta D6 RE com sexta Eb7 _| Mi bemol com sérima E7b__| Mi com sétima no baixo Eb7b_ | Mi bemol com sétima no baixo G-7__ | Sol menor com sétima 7/9 __| Mi com sétima e nona F7/5+ | Fé com sétima e quinta aumentada ‘AT+ | Lf com sétima maior B5+ | Si com quinta aumentada ‘Al2+ | La com décima segunda aumentada G7/9/4 | Sol com sétima, nona ¢ quarta Depois de ter entendido bem este item, faga 0 exer- eicio 2 do item 22. faiores dees sobre cifras So encontrados nos iteas 221 ¢ 232. PEPEEEDEEEEEEOEOEEEEVIVT LEVUUULLU LET § SIMBOLOGIA DESTE LIVRO ‘ACORDE (Gosi¢ao) —— Nome o> ‘ACOROE EDO! Quando aparecem dois “XX” num desenho de acorde {sso significa que nele podemos ferir qualquer das duas ‘eordas com 0 polegar. Quando aparecerem, além do “X”, quatro bolinhas cheias (#), iss0 indica que podemos ferir com os dedos 1, 2.¢ 3 da mao direita as trés primeiras ou as trés wl- | aren com Dg00s 1, 2e 3 DA MAO Be | aati eeen, BATE COM POLEGAR \ TONICA DA MAO DIREITA, timas cordas indicadas, ou mesmo as 4, dependendo da habilidade do executante, Tonica € a nota que define o nome do acorde, quando este nio € invertido. E a primeira now na formasao dos acordes consonantes e dissonantes nio invertides. Nor- malmente é batida pelo polegar da mio direita. 6 ESCALA DAS NOTAS DIMINUE Tom AUMENTA . [a patTs [Te Tee] > [pH e F | FR] G | GH| A Bo [De Eb [ob Ab Observagoes: ‘© Sie Mi nao tém sustenido. * A# © Bb, C4 ¢ Db, ete., indicam a mesma nor ‘ou acorde. ‘© Na execucio da cifra, qualquer dos dois acordes, poderd ser usado: A# ou Bb, F# ou Gb, etc. * Fie Dé nio tém bemol. # Quando escrevemos, por exemplo G, estamo-nos referindo a0 acorde Sol, e quando escrevemos Sol, estamo-nos referindo & nota Sol. © Veja a diferenca entre nota e acorde no item 1. . ESCALA DAS NOTAS APLICADAS AO VIOLKO (0 desenho na pagina seguinte representa 0 braco do violao. Se considerarmos apenas a primeira corda (Mi), a nola nela anotada, & medida que ceada casa prod a conda for sendo pressionada da primeira 8 titima, Exe- cute essas notas no violdo, © ao mesmo tempo v4 citando o nome dels. Mm | pt| FA | FAM sor |sou| LA LA#| st_| DO | DOH wo] ae | at fae | se | ‘Se voce repetir a experiéncia com as outras corlas, ind observar os seguintes futos: a) Na éécima segunda casa obtemos notas iguais as ccordas soltas: Mi, Li, RE, Sol, Si, Mi, s6 que uma es- cala acima. ') Qualquer corda pode reproduzir todas as notas da escala ©) A 68 corda, apertada na quinta casa, produz a mesma nota que a 5* corda soli ©) A 58 conda, apertada na quinta casa, produz a mesma.nota que a 4.* corda sola. HL RE | REM | MI ©) A 4? conla, apertada na quinta casa, produz a ‘mesma nota que a 3! corda solta. 4) A 32 corda, aperada na quarta casa, produz a mesma nota que a 2 corda solta. 8) A 22 corda, apertada na quinia casa, produz a ‘mesma nota que a 1 corda solta h) A diferenga de tom de uma corda para a outra € de 2 tons e meio, exceto da corda So! para a corda Si, que € de dois tons. gf | | me | pe Confira, entao! i [FA [FAH [Sou [soLa] LA [LAK] st | DO [pe | RE [Ree | mi | FA [FAM 6 [po# | RE [ree | mi | FA [FA#| sou [sonra] LA [LA¥| si | DO |DO# sox [sou#] 1A [tA#| st | D6 [poe | RE | RE# | ma | FA [FAH | SOL [soL#| LA ré [Ree | mt | PA | rae | son [sore] LA | LAw] si | 06 [DO#| RE [REA | MI 1A [Law| st | DO [Doe] Re [Rew [aa | FA [Ae | sox [soue] LA [Lax | st mi J FA [PAH [sou [sora] LA [LAg | st | D6 [p6#| RE [| RE#| Mi | FA | FAe ‘dL, AFINACAO DO VIOLAO Os pontos ¢ a g do item 7 vo ajudar-nos a afinar © violio. Afinar 6 colocar as cordas do instrumento em perieita organizagZo e harmonia, e isso exige uma boa dose de paciéncia, pois € uma habilidade que adquiri- ‘mos com o tempo. Embora nao exista um método que ‘giranta uma afinagio perfeita, com um pouco de esforgo e apuro auditivo, vocé certamente conseguird afinar ade- ‘quadamente o instrumento, Siga as instrugdes que da- mos adiante, certificando-se de que compreende bem cada passo. Se necessério, consulte alguém mais expe~ riente e peca-lhe algumas dicas. A afinacio pode ser iniciada pela 1 ou 6 corda, mas a formula mais usada 6 comegar pela 6? corda. ( primeiro passo € afinar a 6# cord na altura de~ 2 sejada, usando como referéncia 0 Mi do diapasto, ou (© Mi central de um piano, oti a mesma corda de um_ violio jé afinado. Cuidado para no tensionar demais a corda, pois ela pode arrebentar ou arrancar 0 cavalete. Em seguida, passe para a 54 corda (La). Pressione 2.68 corda na quinia casa e verifique se a 5? corda solta festé no mesmo tom. Se tiver divides, abaixe bastante o tom da 5! corda, girando a tarraxa, e terd certeza de que 0 tom dela estard mais baixo. Ai, entio, comece a subir gradualmente o tom até chegar ao ponto desejado. ‘Voeé pode utilizar também a voz, cantando um tom & ‘outro, e comparando. Quando o tom da 64 corda aper- tada na quinta casa estiver igual ao tom da 5? corda solta, as duas estardo afinadas. AEELECUCEUE RTE Para afinar a 4, corda (Ré), aperte a 5 conda (LA) ra quinta casa e compare o tom com o da 4. cord solta; 6 tom das duas deverd ser igual. Se nfo estiver, faca como na afinacdo da 5* cords. Para afinar a 3! corda (Sol), aperte a 42 corda na ‘quinta casa e o tom deverd ser o mesmo que a 32 corda solta. Siga 0 mesmo processo das cordas anteriores. No deixe de usar a voz como auxilio, e com o tempo voce afinard automaticamente Para afinar a 2* corda (Si), aperte a 3% corda na quatta casa. A nota produzida ser 0 Si, que é 0 nome da 22 corda solta. Compare as notas e, girando a se~ fgunda tarraxa, afine a 2 coda, Para afinar a 1 corda (Mi), podemos compard-la com a 6% corda solta que esté duas escalus abaixo, ou entio, aperar a 2* corda na quinta casa e colocar a corda solta no mesmo tom, Tsso feito, estard afinado 0 violdo. Entretanto, exis- tem alguns dotalhes ligados a afinagio que o aluno pre- cisa conhecer. 'a) Cordas novas de nylon esticam-se com muita fa- cilidade. Por isso, precisam ser afinadas varias vezes 420 dia, por um periodo, até chegarem ao ponto desejado. 'b) Em dias mais quentes, a cordes de nylon exigirio maior atengdo € varia afinagdes, pois além do problema citado na letra a, ainda hi o fato de se dilatarem pela agao do calor. ) Ao comprar um jogo de cordas, verifique se so de fato as cordas marcadas no envelope, porque niio se pode golocar outra corda no lugar de uma MI, por exem- plo. £ necessério que seja uma corda construfda para ser Mi. Se vocé colocar a conda trocada, além de correr 0 rico de danificé-la permanentemente,dificilmente con- seguird afind-la, pois cada uma é feita para suportar de~ terminada tensio na afinacio. 4) Sempre que trocar as cordas, troque todas de uma vez, para que as mais novas nfo se sobressaiam na exe- cucio dos acordes. ‘e) No caso de cordas de ago, nio deine que elas se dobrem, ou que se formem nds, para que ndo se arre- bentem. 1) Nao misture cordas de ago e de nylon no mesmo instrumento. As cordas de ago produzem maior volume de som que as de nylon e a harmonia do conjunto serd prejudicada 'g) Nao manuseie 0 violio com as mos molhadas nem oleosas, pari ndo enferrujar ou sujar as cordas, ‘6 que diminui sua vida vit & SEQUENCIAS HARMONICAS ‘A palavra harmOnicas vem de harmonia, que, no caso do violdo, refere-se a combinacao de acordes entre si. Adiante vocé encontraré varias seqiiéncias de har- monias que normalmente apateceréo no acompanha- ‘mento de melodias. Para melhor aproveitar o potencial este exereicio, € importante que vocé se uplique cons- tantemente ao estudo, mesmo depois de conhecer bem todos os acordes. Observe que 0s acordes estio com- binando entre si. Memorize 0 nome dos acordes e, so- bretudo, decore as seqiiéncias na pratica. Escolha uma seqiiéncia e treine-a até decori-la bem. Se perceber que tom dificuldade com determinado acorde, nao treine so- ‘mente ele; escolha outro acorde e va tocando-o alter nando com o acorde com que tem dificuldade, até domind-lo bem. : SEQUENCIA N° 1 A |A#| B c |C# | D |D#| E F [F# | G |G#| a |i E7 | F7 |F#7| G7 |G#7| a7 |Ax#7| B7 | C7 | C#7| D7 | D#7| E7 | 2* ‘AT |Ae?| BT | C7 |C#7| D7 |D#7| E7 | F7 | F#7| G7 |G#7| AT | 7° (preparacéo) D|pe| = | Fr |F#| G [c#|[ a [a#|[ B | Cc |c#) D |3 SEQUENCIA N92 ClCH] D [D¥[ E | F[F*| G[ce[a Jae[ a ic] >” |A®| Be | C [C#-| D [De-| E | F | Fe-| G- [Ga] A relativo da L* D. |p#-| & | F | F#-| G |G#-| A |A#| B | C | C#-| D 3% do relativo a7 |Ga7| A7 |A#7| B7 | C7 | C#7| D7 | D#7| E7 | FT | Fe? G7_| 28 da lt c [c#| D |p| E F [F# |G |Ge| A (At) B cll SEQUENCIA N23 c [ce TD [dele] Fl Fe G [G#TA [aw] B cj |_E7 | F7 [Fe7| G7 Gs7| aT | Aw] B7 C7 | c#7| pr [De E7 | 24 do relativo A [Ae] BTC C#-| D- [D#-] E F | Fe | G [Ge Ac | relative da 18 F [Fe / G [Ge A | At] B Cc l[c#] D [be E F | 38 dais Gi | G#7] a7 A#i| B7| C7 | CHT Di_|D#7] £7 | F7 F#7 | G7 | 22 Gaia cice|p [pele Tr [rele tow] a tar BI cj SEQUENCIA No 4 c D G | G& [a [Aw] Cr {cw | wy |e] e7 [Fy | ra] G7 low] a AMT F G c [ce |b [pe c]u co] 7 F<] 38 da 1a FE [Fe | G- [Ge [a Tae) Bc lee] De F | 38 menor da 18 BLE [re G [Gel a [aw] BY] Clee] be Ds-| E- | 2* menor do relativor AT D- ar c Bes) ef Aj Aw {BT cy [cer | pr [oer] = | 7 pr} ar tow relativo com 72 D [De-[e [ R [ra [G [ow-[ a fae] Bp Pete 3 do relativo Gi ow {a7 [ase | py [cr [cer] py [Dwr] ey FF TR 2? da 1 Le ice] bp |osTE Tr [re lc [oe|a Tae B a Quando um tom maior tem na sua formacio ox mesmos seidenes de um tom menor, dizemos que eles ‘S80 relativos entre si 5 RELATIVO DOS TONS MAIORES Fe ee Tea a om & [Ae] BT [ee |p [pepe Te pee G [Ge | ® ]Revanvo RELATIVO DOS TONS MENORES x {Pe [Ge Te Teele [ey se a C | ce TD Tbe }Retarvo 4 {, NOMENCLATURA DOS ACORDES NATURAIS (CONSONANTES) 1 Acordes que sao feridos na 5* cord pelo polegar da mao direita. « Aconles que sto feridos na 69 corda pelo pole- ‘gar da mao direlia. SETIMA, \ t com com SeTIMA, HH] i maior enon i; ra \ { i L | rH { 4 aA A ett i tt a } ot tt et “As lustragfes acima mostram seis posigdes de 200° ces que povdm ser execlados em qualquer casa 0 DESY Ge Aino, Aprencendo estes acordes, c depots de ett Go Mtiens 6 e 7, voce poxerd dar o nome comple’o 4e wus 08 acordes naturais (maiores, menores ¢ 6° A — TH 4 eco \ if tl \ | | betty} Debs ty Lee tt t a ea & [4 PaMRRE ARR eae e| pete |i |r| i S L i Ett +4 tk 3) TH «YE WH t y bebe paegat st gl t TONS MENORES i 4 ne 7 iH) {2, SUBSTITUICOES DE ACORDES MAIOR, MENOR | COM SETIMA. A A A 3b A3b ATG ‘ASD ‘ASb ‘ATIS+ a6 A6 AI9 [Ate AMIDISD (G2)AT9- a9 A ‘ATD a) AG ‘ATSb, AT+I9 AT+I9 G2 ATA AT+/3b ‘ATA [ a6i3b ‘Aq ‘ATID AIS: Aq AK AT Ad 69/5 AID 1B ° ‘Atitei 0 pau no gato,0 eM ° o” ‘Mas 0 gtto,o fio morreu,reu,rew ‘Dona Chica,ca admirou-se,se a7 ° Do berro, do berro que o gato dew. ‘Agora vamos substituir os acordes (D, E> , A?, DT ¢ G) que sG0 empregados na harmonia dessa miisica por outros, mas respeitando © quadro a0 lado. 3 bb { ftty © acorde “A” pode ser substitide por A3b, ASD fou qualquer outro da Tisia por ele encabecada, no quadro ao lado, O mesmo ocorre com ear EB aro que, em algamas misicas,certas substituicdes tal vez nao fiquem muito bem, pois a escolha dos acordes depende muito do bom gosto do instrumentisia edo efeito ‘que ale deseja ober. Vefamos um exemplo bem claro para que isso seja bem compreendido, ‘Observe a letra da misica transcrita abaixo e depois. veja as substituigdes fetas nos acordes que, compoem sua harmonia priméria. o- - —- - - = oes dela. Assim como vocé combina as diversas pecas do Atirel 0 pau no gato,o ‘estudrio procurando obier uma boa harmonia entre elas, £79 876+ or on deve combinar também os acordes. Vocé escolhe a cor, Mas 0 gato,to no morreu,Teu,reu © modelo e tamanho de suas roupas e as usa quando or bs quer. Seu corpo é 0 mesmo. Ele nio mudou quando Dona Chica.ca admirou-se,se ‘yor’ mudou de roupa. Isso acontece também quando ne 9 harmonizamos tuma musica. Uslizamos para ela 0s acor- Do berry, do berro que 0 gato deu des que desejarmos, ra hora em que os quisermos, € no ritmo desejado. Mas ela no perde sua melodia base, © seu corpo. Como jé dissemos, porém, tudo deve ser Observe que 0 acorde “D” foi substituido por trés__dirigido pelo bom gosto e sensibilidade do misico. ‘outros, D6/9, D7+ ¢ D9, sem contudo perder sua ca- Para praticar, substitua 0s acordes das miisicas que racteristica de acorde maior. O mesmo foi feito com 0 _voo8 jd sabe tocar, utilizando 0 quadro das substituicdes. “E.”, substituido por E-79, sem perder sua caracterfs- _Praticando sempre, ampliard consideravelmente seus re- tica de acorde menar. O acorde “A7” também foi subs- cursos harméinicos. Aos poucos aprenderd a fazer subs- tituido por AT/S+ ¢ A7/6, sem deixar de ser um acorde _tituig6es automaticamente, na hora em quo estiver to- ‘com sétima. cando. Faga também as seqiincias harmdnicas do item Para ilustrar melhor as substituigdes de acordes, ima- 8 deste livro, substituindo os acordes de acordo com gine que vocé & uma musica e suas roupas 0s acordes 0 quadro de substituicoes. 1, FORMACAO DE ACORDES NO VIOLAO ‘Todo acorde tocado no violdo tem uma formacio, nha dominado os itens 1, 2, 4, 6 7, 10, Il ¢ 12 deste ‘um infcio, que é comum a todos os outros. Vamos es- _livro. Para que ele possa aprender este novo assunto, tudar agora, entio, a formacdo, a genese dos infinitos precisa conhecer bem o contesido desses itens @ ponto acordes existentes para podermos compreender e citar _de nao ter nenhuma diivida a respeito deles. E que nesse ‘0 nome de cada umm deles, ‘novo assunto, ele tilizaré tudo que consta daqueles itens, Para iniciar este estudo, € preciso que o aluno jé te- _ no necessariamente em ordem. mos escrevendo a escala das doze notas existentes, numerando-as. a. Ini D6 Dot RE Re Mi Fa Fé Sol Sol# Li Lit Si DO 1 2 3004 5 6 7 8 ssa numeracio € fixa, e vai da primeira até a oi- _-meira, que agora € a oitava, num tom mais agudo, Par- tava, Chamamos a essa ultima de oitava porque passa-_timos de D6 e voltamos a Dé. Entretanto a numeragio ‘mos por sete nots inteiras e chegamos de volta & pri- no termina af; vai até a 14 nota. Vejamos: Dé Dé: Ré Ref Mi Fa Fi Sol Sol Li Lit Si DO 1 2 3004 5 6 7. 8 8 9 o 2 6B 4 Yerifiquemos quantos tons existem entre um niimero ¢ outro, tomando como padrio a escala de Dé acima, Dé Dot Ré Ref Mi Fa FA Sol Sol# [4 Lat Si DS 1 2 3004 3 6 7 8 8 9 i ow 2 B 4 \ i fo tt 1 fi 4 "a Fe a "ia" 1 ¢ 1 ‘ 1 Va tom tom tom tom tom tom tom 9 1d la Sl D6 DOE Re oR oi Fa Fi Sol Sole La 1 2 3 4 5 6 - 4 8 8 9 o 4 2 B 4 i 1 } ' 1 1 : 1 y 1 “in! t ' 1 : 1 a tom tom tom tom tom tom tom , Essa formula € sem Jentina S234 ual for 0 tom em que a escala se inicie. Os nimeros que aparecem avima slo os mesmos que identificam os acolves, cor AUIS, F6 ASb, B+, et. No decomrer do estas nese © porqud disso, smoke tinuimes 4 3% sempre a 34 Na escala de DY, por exemplo, abuse & 3% que € Mi, para Mi bomol ou Re mane MS) Dot Re Mee] mi rs nae [gai] Sot Lé Lit si pg 1 2 3. 8. 4 # | 6 7: 8 Woo ie i ‘A notacdo ou sinal grético que usaremos para indicar gig determinads nota diminuiu ov cbaizou meio tom seré ‘im trapo de subtragdo. (). Ex.: G-) teca menor: (2) setae ‘menor. ACORDE MAIOR 1 [3a 7 ACORDE MENOR 3 £. Entio para formarmos o acorde de Dé maior (C) usaremos somente 8 notas Dé, Mi, Sol, confira. (Leia de tnica no item 5.) Para formarmos o acorde menor basta liminuirmos em 4 C- © verifique que na formacao dos mesmos $6 existe dé, mi e sol. eS ee a | { c oe | 32m] pa aM 4 5: so 4806 3 54 Sol vos 74 re Nao tocamos esta nota Mi Lxetts RE EE pease Obs.: Confira 0 “C” ¢ “C=” de pestana ¢ verifique como s6 existem 3 noias compondo 0 acorde. Observe agora os aconles CH © CH-. Do acorde C para CH e C- para Cif, subimos apenas meio tom em cada uma das notas que compéem 0 acorde. Conclufmos entio que todos os acordes maiores ou menores, sustenidos ‘ou bemdis, respeitam a formacdo 13, 3. e 53. co caf 8! Salt | rT a {CASA 12 06a 5+ sole ah Ea “ xe ceame=b seme AEH son EE = 52 Sole + a Fa 8+ Dow € 54 de todos os tons naturals | ; Para fixar bem esse conceito, faca o seguinte exercicio. Escreva aL rmaiores, e depois confira com 0 quadro abaixo, c [ce] > [pe] E F [re] Gc [oe[a [at[ sfc we | Dé | bot | Re [ret | mi | Fa | rae | Sot | Sol# | 1a [rat | si | Do 3: [| Mi | Fé | Fae | Sot | Sol#| va | uit | si | D6 | Doe | Re | Ret | Mi 3? [so | sol# | ia [us# | si | Ds [pot | re [Ree | mi | Fa | Fat | Sot Isso feito, vamos colocar todos esses acordes em se tornou Fa, Entio Fa sustenido ¢ a terga de D (Ré tom menor. Para isso, vamos abaixar em meio tom a maior). A terra serd sempre a nota a ser modificada 33 de cada um. A terga de Mi ©), por exemplo, € Sol ¢ nao a jd modificada, Fé sustenido € a terva de Ré maior, sustenido. Abaixando-a meio tom, teremos Sol, que _¢ Fa, a terga de Ré menor. Portanto, a 3° de D € Fé 234 de E-, Um modo fécil de descobrir a terga de um _sustenido. Para praticar, faca agora o seguinte exercicio. acorde é executarmos suas formas maior e menor. Ve-_Identifique a 3.* de todos 0s outros tons, usando 0 mé- jjamos, por exemplo, 0 De 0 D-. A tinica not modi- todo da comparagao de acorde menor com maior, € de- ficada, que abaixou meio tom, foi o Fé sustenido que pois confira com 0 quadro acima. at h. Observe novamente a escala. Se quisermos acrescentar a 6? ao. acorde de D6 maior, basta que acrescen- temos a ele a nota La, Do# Re Re# | Mil Fe Fa | Soll sox | LA Lat 2 3] 4 5 6 Ld cs. (— 3 i ie 87 De . 32 Mi 3 Orla tos 4 e- best E Obs. Quanto introduzimos a 6% na formacio do aconle C6, removemos a 5. Mas 0 aconde ndo perdeu sea ‘caracterstica fundamental que é a presenga da 1 e da 3% Esse ponto seri esclarecido posteriorments A. Agora acrescentaremos ao aconde de Dé maior (© 298 que 6 um Ré, 7 TEA 5 sat I—s+ wi | oss [D6] Do# Re Re¢ [Mi] Fa Fie [Sar] Soe La Li# Si D6 D6# [RE 8 1 2 1 5 6 7 }9 Retiramos a 8* em seu lugar colocamos a 92.0 acorde nao deixou de ser de Dé, pelo fato de Perder a 83, Jd que a presenga desta ¢ facultativa. Observemos agora que, quando formamos os acordes C6 © C7/9, a 54 nfo entra na formasio deles 22 DUNS SOUUUTTTTEE ELLE DSSDESSDIDIIIIITIGTITU GY Seles 79 —s° 06 or cl ‘ 4 “Mi 30 Mi L577. Ls. 7 la 1 7." 196 oa be w05 be | SH os ng H Isso poderd acontecer em muitos casos, no s6 com a remogao da 54, mas até da 1%. Observe 0 acorde abaixo, 7/9/50 — 9. Fae a - Sol Vemos que a 1 ou a 5? podem estar ausentes de um acorde, mas a 3. jamais pode ser removida, pois € a que determina a principal caracteristica do acorde — ser ele maior ou menor. Concluimos, entio, que um acorde tem de ter em sua formacio no minimo a 1 ea 34a 38 ea5%, cua 1? ea 54, No wkimo caso, temos abservado ra pritiea que alguns acordes funcionam perfeitamente bem sem a 32. Eo caso dos acordes com 4, 0 B7 feito ha 2° casa, e outros. Pode haver casos em que 0 acorde 86 tenha a 1 e ainda assim funcione. Ex.: B7/S+ (feito na segunda casa, sem ser em pestana). Tudo dependerd da harmonia em que estard inserido o acorde e da habilidade do instrumentista que, movimentando algum dedo d4 mao esquerda ao mesmo tempo que dedilha, conseuird emissio da noe que fata Ba r a . Observe que a 3 ” rio esté sendo batida. Se ¥ rit kL t 4 23 Caso esteja substituindo 0 B., B-5+. 1330 dove ser feito para fas Nao podemos afitmar que nio se possa encontrar um acorde que mantenha apenas a sua terya original, © ainda assim se encaixe bem no lugar do aconle do qual se origina. Por exemplo: Temos um acorde que substitui E-. J+ Quanto m: acorde varias vezes, talmente dierent. a evitar dividas, o melhor é deseo. brir 0 outro nome do acords, avancarmos no estudo da formacio de acorde, erificaremos que, se alterarmos um mesmo ele acabaré tendo outro nome, talvez até mais si imples, mas serd outro acorde com nome to. Iremos mencionar outros casos semelhantes no de= em futums substiwigdes, de acordo com 0 item 2 ¢ dea 20 estado. No.casoacima, o instrumemistaé quer 19 aaa livro, ome que estgja mais de acordo com Por exemplo: na hora de escrever a cifra, substitu: Feil esrever B5+ do que E7/9/5. iimos.o E= pe BS ue é 0 mesmo E1915b, Se fore {Os substiuir novamente o E-, no papel estard escrito inde eemportante: Se 0 scorde esti- umm aconde de Be aplicando 0 mecanismo do item [2 deste livro, substtuizemos um B- e io um E- come hiner corned Set € 0 desejada. Nesse caso, baveria un contradigio ¢ 10 haver contradigoes © eto sonoro no sevan atingido, K. Observe agora 0 quadro abaixo, 1 2 3[4 Ss) pe i 2: 3/4] [sT Te 7[8 9 ol u el Teal fe | [ae eel [Sel le 1 Jax] tor [fel Tes] Jost 2. Er I L 9-7 Too- Jf) Tis) Ta Associe este quadro com a formacdo da escala de D6, . Do _| Do# | Re [Ret | Mi] Fa Fak | Sol_| Sol# | a [Lav | Sh De 1 [a+ [2 [ae Ts S| ae | Sl se |e | eels 8 2 | 3. s & rt | A 1+ (primeira aumentada) 6 a mesma nota que 42 - (Segunda menor). A 2+ (segunda aumentada) é a mesma ‘nota que a 3- (erga menor): etc, (Compare com o item 6) 24 menor | mdior _|aumentaa| 1 | i+ 2+ 5 3 ke a Atencao: Na execugio pratica da cifra, os acordes com 7? (Aq, B7, C7, D7, etc.) deveriam na verdade ser De | Se chamados A7-, B7-, C7, etc. pois a7.* que eles possuem 6. 6 6+ rs € uma 7?- ou 6+. Lembremos que existem duas sé- 7 a 2 timas, a 7 ea 7-, Como a 7- vem sendo identificada apenas como 7, precisamos fazer uma distincdo entre B+ ‘uma ¢ outra. Para isso ficou estabelecida a seguinte no- oF rag: . 10- | 10 [7] — 74, que deveria ser escrita 7- ou 6+; nu] uF [TR 78 maior que deveria ser escrita 7 pm [| 2 [p+ «| 4 * Nao existem as seguintes cifras: 1-, 3+, 4-, 7+ (sétima aumentada), 8, 10+, Il, B+ ¢ 14+. ‘¢ Essa numeraco se aplica a qualquer escala. Comecemos uma escala, por exemplo, em RE. REF] Mi | Fé | Fa#| Sol _|Sol# | Ls [Ls# | si | Do | Dot | Re | Ret 1|m]2[2i[3 [4 [4 |s5 [s+ [6 [6+ [7 [8 | 2 Ts l 5 & 7 Observe que entre a 3° ea 42 e entre a 7* € 2 8% nfo existe um semitom, independentemente da nota que 0 ndmero representa na escala de RE. Veja os t6picos “b” ¢ “c" do item 13 deste livro. 1. Damos abaixo alguns acordes montados, resumindo os conhecimentos adquiridos. Faca-os no violgo, loca- lizando cada uma das notas que os compéem. a z a 5 st PS 4 Be 25 ee 69 c7+ ceva a a a! a ult so es ee $ oo (Obs: Estude agora o item 14 antes de passar para o 131 131 mula Priton Para a Formagio de Acordes no Vilio sefemos agora uma formula prétca para ser aplicada na formagio de acones, ¢ que fucilitard muito 0 trabalho Ga elaboracio dos acordes. Chamaremos essa formula de processo “pul, ndo pula Por cle ae muaneira ripida, brétea, objetiva ¢ direta, daremos nome a qualquer acorde que fizermos no vioio, trea ace consonanies como tes dissonants. Primeiramente, precisamos memorizar um exquema simples, basses ne coral ne ca PULA PULA PULA PULA iq PULA Nio PULA PULA 1 2 304 5 6 7 8 8 9 o 4 2 B 4 Dé DOH RE RH Mi Fé Fi Sol Sok Ld Lk Sie 0bs.: note que da 3% para a 43 ¢ da 7? para a 8 nao hé palo. O mesmo acontece da 104 para a Us e da M4. para voltar 4 1, Esta observacdo € valida soja qual for a 1? da escala Fizendo essa escala no violio, constataremos que cada casa corresponde a uma nota, conforme estudamos no item 7 deste livro. Isolemos a 6 corda, Mi, e fagamos a identificagio das notas que ela contém. 1 34 S 73 9 ou r L 4 MijFi Ri Sol Sut Li Lé¥ Si DS Div Re Re# MIRA Rik Sol Sol LA LiF Si DO DOM RE RSI Bf fle ie [ase be [ese Jee ]zlels |e le ]s |e le le PPROBEPEDRIRRERR OU OUR EERE t . PESTANA Acima (a corda, vemos o esquema do processo “pula, nio pula, em que, da 34 para a 44 e da 78 para a 83, (Gixamos de saltar uma easa, conforme vimos na escala de Dé. Dai o nome do processo “pula (ama casa} axe, ula, (ama casa)”, Observe agora esse mesmo processo associado ao t6pico “k" do item 13 deste livro, 26 — . . = — —_ =o? —2) —= = =< a4 = <— ‘Yoo8 certamente jé percebeu a ligaciio existente entre © processo “pula, ndo pula” e a formagio dos acordes. Eniio para aplicarmos esse método na formar dos acor- des no violio, seguiremos os passos dados a seguir, con siderando dois casos distintos. 1° — Temos © acorde e queremos descobrir 6 nome dele. 729 —Temos o nome do acorde e queremos formé-lo no viol Consideremos 0 primeiro caso, Temos 0 acorde € queremos saber 0 nome dele. ‘A. Suponhamos que temos 0 acorde abaixo. Primeiramente, localizaremos a tnica, a nota batida pelo polegar da mio direita e apertada pelo dedo 3 da Esquerda. E a nota D6. Descartando a possibilidade de que tem como tdnica qualquer uma das notis que 0 compdem (veremos isso mais detathadamente no itera 15 dasie livro), Dé € a t6nica, e, portanto, a 1% rj—? |—, T 1D. A nota D6 que é a t6nica, apertada pelo dedo 3, da mao esquerda, locelizada na terceira casa da 5* corda, é a 14, e o ponto de partida para a aplicaso do processo. Esquecamos pot um momento as outras Cor las, e nos fixemos somente na 52 corda, Li, que, aper- tada na terceira casa, nos dé a nota D6 (eja item 7 deste livro). aque se trate de um corde invertido, ou seja, de um acre 2 304 $. 6 * 4 9 to 2 B Ls fw] i | Do se] Re [nen] [Fo] St to a use Sts [ve] ne Rew NF [Po | Sot Sle] 1 [Les | glee le alelslels|s|s|5[2/S[S]2]8] 8] 8/2 ]% g 3\e|g 3 slelgls|siele|ele|s|¢ zlelels SIS\SIE\SIEIS IES (Ele \ele |e (ez \e 5 \ 1 PESTANA Tdentifiquemos agora a nota apertada pelo dedo Ja temos a 14, que € D6, e a 34, Mi. ois da mao esquerda: Mi. Localizando-a na 5? corda, veremos que a nota Mi esté na sétima casa. Em seguida, comecemos a executar 6 processo “pula, ndo pula” co. ‘megando pela terceira casa até chegarmos 74. Conclui- Femos que a 38 do acorde € Mi. Verifique isso, prati cando a0 .. A nota que esté sendo apertada elo declo 4 da mo esquerda é RE. Identifique essa nota na 5* corda.e Achavse na décima sétima casa, Agora continue o processo “pul, no pult” inicado'na tence can, NAO NAO PULA PULA PULA PULA | PULA PULA PULA PULA 1 2 Sh 5 78 9 ce Aiengdo: Quando executamos uma escala ascendente, -{ Observamos que as notas vio-se tomando mais agudas, ou como dizemos metaforicamente, mais finas. Se pro curarmos o Ré no decorrer da 5? corda, a partir da ter. ar u eira casa, nés o acharemos na quinta ¢ na décima sé- tima casas. Mas ouvindo com atengio, verficaremos que wp © RE da quinta casa é mais grave que o do acorde que «estamos estudando, 0 que mio acontece com o Ré da di cima sétima casa, que tem o mesmo timbre do Ré desic | acorde. Verifique. Conclusio: o Ré deste acorde no é uma 2? mas uma 9% Snagit Concluir 0 estado deste acorde, falta apenas encontrar o valor da nota Sol, que, apesar de sola, também std sendo executada. Localizemos a nota Sol no decorrer da 5# corda: acha-se na décie ce Apliquemos agora, © processo “pula, ndo pula”, iniciando-o na 5# corda, na terceira casa : 28 Niko PULA — PULA PULA PULA 14 [LA Si_| De [DOU Verificamos que 0 Sol é a 5? do acorde estudado. Entio o aconle fica do seguinte mod Poderiamos chamar esse acorde de CU/3/5/92 Nao Quando utilizamos a noagio A, B, C, D, E, F, Ga 1’, 32 e 52 jd estio implicias nela. Se colocarmos, por exemplo, A (La maior), automaticamente jé estzo inclu fdas na notago a 1% 232 ¢ a SA E como jd mencio- amos no t6pico “?" do item 13, para que um acorde no perca sua personalidade harmonica é necessirio que tena no minimo a 12 ca 34, ua 3* ea 5’, oval? fa 32 on entdo somente a 1? ou a 3% (dependendo do caso), Conclusfo: 0 acorde chama-se C9 porque a 12, a 38 ea 5? jé sao 0 proprio C. Consideremos agora 0 segundo caso. Temos 0 nome de um acorde e desejamos encontré- Jo no violdo, a cifra “E6”, e quere- Lio. Primeiramente de- Mi, a tinica 6 Mi corda, Mi, como ‘@. Suponhamos que temos mos executat esse acorde no viol terminemos a tinica. Se 0 acorde Podemos escolher dentre outras a 6 a tonica, b. Isolemos agora essa corda, €, pelo processo “pula, nao pula”, localizemos a L’, a 32 ea 54, que so as notas fundamentais, e depois a 6°, que foi acres- ida 20 acorde de E. . Vejamos as tar 0 acorde. A 1* é 68, Dot. notas de que precisamos para mon- Mi; a 3? € Sol#t, a53 6Siea nto as notas Sol+, Si e Do#, a S# corda até a 14, lembrando gue a 6% corda ja é a 1* do acorde. Como se faz isso? E simples. V4 lendo, observe as figuras atentamente. Vamos procurar e Figura 1 — Fazendo a eseala na S* corda, veremos que encontramos a S*, Si, na segunda casa. Figura 2. — Faremos 0 mesmo na 4% corda e acha- mos a 13, Mi, na segunda casa. Figura 3 — Fazendo a escala na 3* corda, encon- tramos a 33, Sol#t, na primeira casa. ra 4 — A 22 conda é a propria nota Si, a 5? corda é a propria nota Mi, a 8° do \ FG.2 HH ti Figu do acorde; ¢ a L* acorde. Ch 5+ si 29 LL Entio formamos 0 acorde de Mi maior (&), { =~ 5" si ssth bm as Mic) | H Kttett * Possuem o mesmo timbre, Bd Formando Acordes Rapidamente Agora actescentaremos ao acorde a 6%, que € Dott. Achamos essa nota em casas no acestvcis ‘0s dedos que j4 esto ocupados na formagiio do acorde E. Podemos achar © Dé# em duas casas, a. Na quarta casa da 5# corda; . Na segunda casa da 22 coda AO tocar, vemos eaescolha dependerd muito dos acordes anterior e pos. terior. Qual das duas formas-voe8 profere? £6 es es cli tty 1 FORMA, 2 FORMA, Be: IL casa da 4 conde: 98 casa da 1+ conde Com o tempo e a pritica, 0 aluno verficard que através dos acordes ‘que j conhece, poderd achar 0 nome de oO area tamente. Se fixer 0 E ¢ 0 E7 na segunda casa, verificard que a diferenga entre um ¢ outro & apenas © acréscimo da nota Re, apertada pelo dedo 4 da mio esquerda, Obsne. Unica nota acrescida [a0 acorde “E”, 30 Abaixo estio algumas formas priticas de localizarmos as notas que compdem um acorde, sem utilizar direta- mente as duas formas que aprendemos antes, no item 131. 8. Querendo encontrar a 34 de um acorde: + a nota modificada foi F4#, que abaixou meio * faca o acorde maior (D) e menor (D-); tom; + verifique que nota foi modificada; * faca o mesmo com Sol (G). Observe que 2 ‘inica nota em que mexemos foi Si, diminuida ‘em meio tom. (Comparar com o item 10 deste livro.) imo tot. yin ft w PEEL pe a | ~ -?t =o psi #4 54 ath, Doe} eH D. Querendo encontrar a 5* de um acorde empiricamente, ou seja, por experiéncia: © faga um acorde maior. Ex. ‘localize a 12 dese acorde: Fé (6 a tonica que esti dando nome ao acore); * localize a 38 do acorde: LA (€ a nota que modificard quando se fizer 0 F ¢ 0 F); + depois de localizar a 1? © a 32, 0 que sobrar serd a 54, pois todo acorde € formado de 12, 3° e 54 +a 52 de Fé D6. Veja: =< 8.2 Fa (gual a1") an Fé 5 DS 37 ta Be DS -{- 4 10 6 oT 32. © Veja como ficaria 0 La Maior (A): (Obs: Faga 0 mesmo com todos os outros “acordes maiores” para tirar dilvidas. ©. Querendo achar a 7 de um acorde, procederemos assim: * faga 0 acorde em sua versio maior e depois com 72. A tinica nota que for acrescida é a 74. Observe que 0 acorde de F nao possufa o Ré sustenido; mas o F7 possui. Subtraindo um acorde do outro vemos que, sobrou 0 Ré sustenido, portanto essa nota é a 78 de F. 5 06 2 ara 1 AT 5+ 06: 7 REF 4 [Rew ar f+ mi 1s 72 Sol em 3 Doe ‘ 449444 me BE RULLELELTLULULALET EVAL EL TAL ATUL VITA otas LA, Mie DOH permanecem de um acorde para outro. No AT Spareceu a nola Sol que, portant, 6a 7* de A, j6 ave tio aparece na formagzo do acorde maior (A). - ©. 72 de A é Sol. Observe que as = — d. Querendo achar a 92 de um acorde, procede-se assim: © fuga 0 acorde maior e depois com 9% A tinica nota que modifiear é a 9% Fo = = = = oH als — = = = = «Na lea b do tem 13 dese Hivro, oct veré que da 8° paraa 9° Bf we “Temos af, entdo, uma regra eral a 92 de um acorde € sempre um vom acima da 6% EX: 2 92 de D € Mi; ade E € Facts a de Fatt Solit, et Ab aq, aprendemos a localizar sem efor a 39,0 5%, 7) © 9% Costs oct j6 conhece a escala associada ee accesso “pula, no pula” Giem 1B dese Livro) associ-9 80% 29 ‘metodo empirico (por experiencia). NAO NAO PULA PULA PULA PULA PULA PULA PULA 1 2 34 6 i g 9 io 2 8 # Do DSH ORE OREH Mi FA Fa Sol Solt 16 Le Si DO 1 1 12 1 i 1 2 tom tom tom tom tom tom tom «depois de achar a 3A, para achar 24% basa subir a 3° nso (oh el) actiado 2 54, para achar a 6’, basia subir a 5° um fom. "Abaixando-a um tom, encontrard a 4%; Fee achado a 7% basta subi-la meio tom para achar a 8 e dois tons para achar a 113; ¢ assim por dante, + * tendo achado a 92, sobe-se um tom ‘para achar 2 10°, ‘Desse modo, encontraremos rapidamente as notas, mas nem sempre teremos OS ‘acordes j4 na forma que usamos on ritae dover ser felis. Ex.: Na pégina segulme estamos Om snore Ab (fig 1), € queremos fazet_AT+ na mesma corda (fig 2)- Entao teremos ‘de mudar a configuracio do, acorde para que $2 Ome acessivel as dedos (fig, 3). 33 a6 Ars Ars (1) ‘ iA ve . Lge SOM Gey Sout ” p wtA | Be MI L 37 0a tee iz +508 GA FIG. 1 Fi. 2 FIG. 3 * Observe que as notas que compdem as duas posigdes sios as mesmas. £. Com o tempo, o préprio aluno poderd descobrir outros ‘‘macetes” ou detalhes que Ihe facilitarZo encontrar os acordes, E sempre seré bom ir anotando as novas formas descobertas @ arquivé-las para uso fururo. Veja nos itens 16 e 18 deste livo um pequeno arquivo de acordes. Faca os exercicios n® 3 ¢ 4 do item 22 deste live. 14, FORMACAO DE ACORDES NO PIANO E ORGAO A formagao dos acordes no piano ndo é nada diferente da sua formagio no violio, a nio ser pela disposi¢ao das notas no instrumento. No piano, elas se encontram mais organizadas, o que facilita a montagem dos acordes. ‘Ngo desejamos aprofundar-nos demais nesse campo, mas s¢ 0 aluno puder, serd bom conferir os acordes da itustmagdo abaixo, executando-os no violio € no piano ao mesmo tempo. Escala do “D6 Escala de “La” = 109 MAIOR, (ro) sla 37 Def 52 Mi Le MAIOR “ PRRUKKLRRULLLLLLLLLLLLLERLLLLLRARRAAAAAHeemMrerEnEn~| =: SidgaamenrerrerrcstewwrsteevsTvTET = MUL 592 Ie LON ELS ne CE s321 e224 Ba21 524 CTT IN o> (FATT. TUS TUTT) cy (UPON FEU EL 1 5321 5321 632 5421 eo CATA = TTA = CUE, <= (TILA = ATA 424 531 5321 sa21 + OL > AT = NOC = 421 sa2t 5321 5 acordes aqui apresentados devem ser executaclos com a m&o esquerda que, normalmente, € a que se usa para o acompanhamento. O solo 6 tocado pela mio direita. Os mémeros dados na ilustracdo indicam os dedos a serem empregados. 15 INVERSAO Diz-se que um acorde esti invertido quando uma das, Dé, a tonica, a 1? do acorde, ndo precisa ser citada notas que 0 compiem esti no lugar de sua nica, far | na cifra, pois a 1. de todo acorde 6 a tonica, a nio ser zendo as vezes dela. Exemplos: no acorde invertido, ‘@, Formacio do acorde de Dé maior: 1¢ — D6 (t6nicay Mi Sie BS O Mi é a 32 do acorde, e por isso ele se chama C3b. 35 J TONICA 1 Mi ‘b. Outros exemplos: Formacao parcial do aconde de R€ maior: 1? —R& — S# — La 22—Mi Gt — Si a2 Rie 78 — Dé ° ot Nene I ne Mi “| l ih rn — uw » 2" ar h sb 8b D7 anf td |e k Lk] ott Ly] ¢¢ tt} $ t + Be 6 ™ objetivo fundamental de se inverter um acorde € conseguir efeitos diversos, num mesmo tom. Fazendo um D3b ou DSb, o aluno verd que consegue efeitos diferentes para 0 acorde D, sem contudo quebrar a harmonia. (Veja no item 12 outros acordes que podem substituir D.) Mas a utilidade da inversio nfo € apenas fazer substituigdes. Ela é usada também para dar segiténcia as tonicas, ligar os baixos de acordes diferentes. Veja a seguinte seqiéncia de acordes: \ evo \ e730 / \ oo / \ az 4 re las wa] fy lesa Jot tis jar Rea $ zg F casa "tt ttt 36 ry ey = 4 Solt 3 ote t | KL tt beet Observe que acordes diferentes podem ser ligaios pelas suas tonicas, que vio decrescendo de Mi até Sol sustenio. Tonica -- Mi RéH RE Dot Dé Si Lé Soltt [e | [Bo] [os] [ars] Low B Brbe E3b No item 16 deste livro, apresentamos outras seqiiéncias Tigando 0s baixos. D-3 (Obs.: Ao encontrar um acorde menor com a 3 in- vertida nao € necesséiio indicar na cifra que a 32 € me~ nor. Se 0 scorde 6 menor invertido, automaticamente A sua 3* serd menor. Confira: © conto — D-3b © errado — D-3-b Epes 16, PASSAGENS MAIS USADAS NO VIOLAO amos a seguir, as passagens — ou como dizemos comumente — as posicdes mais utillzadas no violgo. assagem poe esiar num determinado fom, mas @aluno, com o conhecimento que possul sabe cue pode transportar Pracorde para qualquer lugar do braco do violio, modificando apenas 0 nome dele (item 19). TRechidade de exercitarmos constantemente essas seqléncias de passagens é treinar a mio esquerda nessa PO- sigges, e nos acostumar com as seqiencias que provavelmente aparecerdo na harmenia da maior parte das mvsicas, ‘Erercite constantemente essas passagens, fazendo transposicoes de tons, procurando aplicé-las em muisicas que voc’ if conhece, ou até mesmo criando melodias nowes em cla de uma ou outra harmonia, ito facta mul ‘a memorizacio dos acordes. 37 38 al A Aq | BI. [ > 7a G7 F2b bl az+o | GHas | _E7 Da | Gs+ | C79 | G79. je] Am | G7 Ay | Fees. | Gab G7 Cit ja] Ae P+ | G3b c e) Ft Ar a] Bie | Bs | E79 | De D E E bp] Biss | Br Br3b | C5+ [ps+ | Bab | Fears. cl By G5b 5b, Dé | Fetis6 | BT fa AIS |_A¥® DI By le Dib | FRA G f B BID | E79* | B79- A EB al a6 B- Ad GH ae GS Dr b| E35 Bm | E73 | _cm9 D7 AT Dib el Bae | om Go| Fe7 [Ge psp jé] 3b i+ | R79. | Deo _ e| D3b ey | B79" [cH ° | tf] Asb A | ans+ | 9 a] Be] Em | D> D Cre AB C8 F bi By | pé74 | Dos+ | pre | F6osb | Ge | Fesb | FHe e| By | Gest | Eve Dé E3b | C9 ja B6 | pe79 | ax | pe FRIS+ le G36 B79 i D-5b ET le Ale HH a ttt iE $ Da 1 [ No ttt : a ve aver wa T ira : a c 3 wo eo «a a I i [1 wy a a2 ery \ aw #3 H =i TT f L} i LT Hi the tty F Z 7 ase sa exo +0 7 ¢ 3 | t rH B) otter AH tf on Be ie a tt Bey TT, DIMINUTAS (Acorde menor com 6* ¢ 5* menor — -6/5-) ‘Chamamos de “‘diminuto” o acorde que ter em sua formacio a 18, a ea 6. Caracteriza-se por uma espantosa coincidéncia em sua formacio. Sio usados largamente nas harmonias, com grande funcionalidade. ‘A formasio dos acordes diminutos em cada um dos tons & a seguinte: ACORDE | C° |c#°| D° |Di#°| Ee F#° | G° |G#°| Ae | Ade} Be | Co 1 Dé | Dot] RE [Rew | Mi Fai [ Sol [Sor#| ta [ia | si_| D6 5h Ré# | Mi_| Fé | Fé# | Sol |Sol#| Lé |L4#| Si | Dé |Di#) RE | REF 53. Fat | Sol | Sol = i ae Dott | Ré tae =“ Fi, a @ 14 [sa] Si Mi | Fé Salk t_ (eet Odservemos que os acordes C2, Dir®, Fi¥° o A” tém a mesma formas. Suas notas sio as mesmas, embora paregam diferentes quando executados devido ao timbre das notas. c Dee FH? | asa fess [Id Ler) A diferenca de nomenclatura se dé devido & tinica, que muda de C° para D8, para FH, para AY. Entre- ‘tanto, a nomenclatura poderd variar da seguinte forma: a formagio de C° € Dé, Ret, Fa#, La, que sio respectivamente a 14, 32, 58-e 68 (veja o quadro acima); © mudando a tnica de Dé para RE#, teremos ou 6 C com a 33- no baixo, ou entio o Dé; * mudando a tonica para a 5*-, Fatt, teremos um C°5b ou FHS; a2 + mmudando 0 acorde para que a 63, L&, fique no baixo, teremos um C%6b ou A”. ‘Conclusto: C? = C® Cab = Dae C56 C60 = Observe agora no quadro da pagina seguinte que E® = E®3b = G® e observe também as diversas formas de fazer os acordes diminutos, E°3b tte) (1) Mi crOwicay [92,1 Sot (6 Lae (64) Dot = —-{ 1) Mi (34 Sol (TONICA) (6) Lae (6) Dow \_ Eta / L- 3 casa ot kleed ‘A notagdo da cenD bene Ae=ae ‘Conclusio: existem apenas trés acordes diminutos, os demais so apenas repeticio. inuta é um pequeno cfrculo elevado. Esse simbolo foi escolhido porque tais acordes sto ver- dadeiros cfrculos viciosos, repetindo-se constantemente. Deen FH P=Ar=Ce 43 18 ALGUMAS FORMAS PARA SE FAZER UM MESMO ACORDE 0s acordes que veremos a seguir sio de grande utilidade para o aluno que pesquisa 0 viclio diariamente, Co- nhecer um mesino acorde em varias posigées no viollo facilita bastame a execucio de: harmonias, Por exemplo: Se alguém estd tocando na sétima casa, um B7, e deseja passar para E, vai preferit fizer o E na sétima casa do Gue na primeira. Alia execugio sera mais fécil, pois 36 estard trballando com o BY na s6tima casa. Certas misicas Peatao bem mals harmoniosas se fizermos sous acordes mais agudos ou mais graves. Quanto mais 0 aluno exereitar cesses acordes, mais pereeberd a importancia deles. 7 i ete. to if B 3 4 [ b {t} HA Hy ith 19, TRANSPOSIGAO DE ACORDES i 2 & 4 5 6 7 8 8 © HD B® ofa [ae] Bl] c |[c#[ Dp [pe] &[ F [FE] G [Gt uw [at[ 3B | c [cel > [pele | F [re] Gc [cata FILEIRA |B |c ict] p [p¥| el F [re] G [ow] a [ae = w% | c |c#|b [pe] & | F [F#| Gc [ct] a [at] B v [ce |p [pe[e | F [rel co [ce[a [ae[ a [ec 3 |p [p¥|e | F [r#| G [oel a [ae] B | c [ce w [pele | F [Fal c [ot] a [ae] Bw [c [cel bp 2 [er |re[G [cH] a [as] B | c [cH] p [pe COLUNA a {F |[r#| co [ce] a [a#[ es | c |c#| > [pHle 22 | FH | G.|G#| A |a#| B | c |c#| Dp [pe EB | F 23 |G |GH| A |a¥| B | Cc |cH| D | pH! E | F | Fe a [o#[a [a¥[ Bc l[c#[p jot] el F [rel G Essa tabela deve ser usada da seguinte forma 12 — Quando 0 tom da misica estiver allo ou baino demais, o instrumentista deverd ebaixar ou subir ‘© tom, conforme 0 caso. 2°\— Devers colher, na onlem, a seqincia dos acor- des usados na harmonia da misica ¢ numeré-los se- gundo a numeragao de 13 a 24, na coluna de 1 a 12, comrespondente a0 tom. Ex.: C 13 (Coluna 4) A 22 D- 15 G720 cB 3° — 0 tom é Dé (C). Para se transportar para D, basta manter a seqiigncia numérica 13, 22, 15, 20 13, ‘mas fazé-lo comecando no tom D, que est na sexta co: Juna. A ordem serd a mesma, sefa qual for o tom para ‘0 qual se deseja transportar a harmonia. Yeja como fir caria: 48 — A seqiéncia C, Ay D-, G7 € G, passou a set D, B-, E>, AT e D, ou soja, subi um tom. 5° — Os acondes da tabela estiio em tom maior. Mas a ordem € a mesma para qualquer tonalidade — ‘maior, menor ou com sétima, também conforme tabela de subsituigdes do item 12. Ca A _[aqs| [B- [Ba9 pb. [pa | |e [87 | Gi [ovs| [ar [ane efc|[p[o Nos casos em que se faz transposicao de um tom para outro, 0 que ineressa observar é se o tom & menor ou maior. Os outros complementos so conser vados na integra (6, 7, 9, Sb, 7+...), com exceciio do sustenido e do bemol, pois eles influenciam Hs 8 ASS dirctamente no tom. B D 6° — Para entender melhor, complete 0 seguinte M quadro de transporte, que nada mais € que uma a = transposigio de tons. (Confira depois com a seqiién- 8 cia n? 2 do item 8 deste livro.) 6 4 7 elo tetris Talal s« 8 he | Be I 19 D- | E- | 20 G A ar ] 4 cf» [ 2 A B ra 4 of Wm 4 4 at fom tom tom tom tom tom tom 47 7° — Quanto mais 0 aluno treinar o transporte, 8° — Se estudar criteriosamente o transporte, 0 aluno mais égil se tornard na exccugdo dele, ¢ desse modo, _poderé acompanhar com facilidade qualquer melodi fem pouco tempo estaré fazendo-o naturalmente, sem ainda que a desconheca, e descobrir fucilmente a consultar a tabela hharmonia das miisicas que ouve. 20 BATIDOS E DEDILHADOS Nao pretendemos nos alongar muito nesse ponto por set dificil fazer uma exposicdo meramente te6rica, a ndo ser quando se estuda por partitura, 0 que nio & nosso caso. O aluno verd que a mao direita & desenvolvida natu- ralmente, em particular nos batidos. Sobre os dedilhados, podemos oferecer algumas “dicas”. Afora isso, nfo hi como explicar mais, pois entrarfamos em algo que € peculiar a cada instrumentista. ‘© melhor conselho que podemos dar a respeito de batidos e dedilhados, é que o aluno procure um amigo, troque idéias, e exercite junto com ele. Além disso, 0 préprio aluno pode tentar sozinho; certamente conseguiré. Mi _ 3 | a 3 a ili 3 als oer RE T 4 T | Mi Po = AIBICIDIEIFIAIBICHIAIBICID I 2 3 Mi 3 3. 3 | | 3 3 q 31 la 4 : ela a oe eg i ‘ RE t : y L Mi Pp AIBICIDIEIFIAIB/ICIDIA/BICID|EIFIGIH 4 5 6 ‘A letra “P” designs 0 polegar da mio dire, que, dependendo do acorde, pode bater 2s cordas 4, $e 6, una, ou duas, ou as ies de cada ve. 1, 2 €3 slo os dedos da mio dirsta que batetio a corda pedida, seguindo a ondem das Ieims de cada dedihado, Gs niimeros grandes colocadcs cmbuixo de cada dedilnado € 0 nome que damos a cle. Para tocar, bara nas cardas seguindo a ordem das lias, volando depois & primeira. Vi repetind iss, imprimindo o ritmo que quiser. Inicialmente, ¢ bom fazer 0 exercicio bem devagat, até dominar bem o meeanisma. Os batides ¢ dedilhados de eads musica, neste lio, nfo esto estabelecdos porque as harmonias sio muito complesa, constaniemente {ogem do andamento normal proposto por um betidoldedithado preestabelecido. 48 21, COMO DESCOBRIR AS HARMONIAS QUE VOCE AINDA NAO CONHECE Geralmente quem esté iniciando 0 estudo do viokio se interessa muito por esse assumio. A verdade, porém, ‘que $6 quem jé tem alguma experiéncia com o instru- mento consegue exccutat bem essa tarefa. Contudo po- deremos oferecer algumas “dicas” sites Para que o aluno consiga descobrir a harmonia de ‘um acompanhamento, precisa dominar alguns aspectos do estudo do viol: 18, 28, 3% e 7% dos aconles na- turais maiores e menores, sustenidos ¢ emis; 0s acor- des relativos; seqiiéncias harménicas diversas; transporte. Mas isso 6 apenas a base, pois o principal requisito € a prética auditiva, que se adquire mais com 0 tempo do que com a técnica, Esta também € de grande im- portincia, pois com boa téenica mesmo quem tem pou- ‘cos recursos pode atingir um bom nivel. Primeframents, 0 aluno precisa dispor de uma apa- relhagem de som de boa qualidade (toca-discas, toca- fitas), para ouvir com nitidez. os acordes da misica da qual deseja trar a harmonia. Caso seja uma misica desconheckda, deve-se ouvir © disco ou fita duas ou trés vezes, antes de tentar des- cobrir 0 acorde no violio. Observe que em toda harmonia ha sons graves © agu- dos. Os graves sio identificados com mais facilidade, por isso devemos usi-los como referéncia. Tole a sexta corda, Mi, e a0 mesmo tempo em que ‘euve a misica, v4 destizando um dedo da mio esquerda ‘em toda a extensio da corda, tirando o tom de cada casa. ‘Quando chegar a uma casa em que 0 tom coincida com 0 da misica, pare nele e faga 0 acorde que tenha como ‘Sica anota que achou. Certamente deve ser um tom maior, ‘menor ou com sétima, Encontrado o primeiro acorde, basta continuar a harmonia, pois, encontrada uma posi¢io ou aconde, serd facil encontrar 03 outros, que so os mesmos de sempre, como acontece em qualquer ovtra harmonia. ‘Para o aluno fazer essa harmonia, ele precisa conhe- cer bem as seqil@nctas harmonicas, pois os acondes nor- malmente sio empregados da forma como estio expli cados naquele parigrafo (item 8 deste livro). Depois de encontrado o primeiro acorde, de preferéncia o tor, em seguida deverd encontrar a 22, 72, 34 0 relativo, ou um tom abaixo. Se a L# for menor, a 38 também 0 seri (conforme itens 8, 9, 10 € Ml deste Livro) Outras seqiiéncias imeressantes que o aluno deve ter em mente sG0 as do item 16 deste livro. Sao as mais, utlizadas no violdo, © aparecem em 99% das musicas Estamos sempre a encontré-s. Observe as misicas que voce jd conhece, e veri que os acordes que se alternam so quase sempre os mes- mos. G vai para G7, depois para C. D7 vai para G... Quanto aos acordes de sustenidos e bemois, basta fazer as transposig6es nocessérias, como est explicado no item, 19 deste livro. E interessante observar que nas mulsicas sertanejas, a variagio dos acordes dificilmente ultrapassa a barreira dos relatvos e da 13, 23 72 e 34 dos tons maiores © menores. O mesmo se di com as valsas, com miisicas 4q inicio do século e com muisicas evangélicas em geral. Até bem pouco tempo, ainda se podia fazer essa di- visio harménica por estilo. Mas com a evolucao do es- tudo da harmonia e a variedade de instramentos que tm sido utlizados em todos os campos da misica, 0 due se nota 6 que todos esses estilos tem sido in‘luen- ciados por um maior rebuseamento musical, harmOnico e ritmico. A linha que todo instrumentisa deve seguir 6 a da liberdade harménico-ritmica, criando seu pré- prio estilo, descobrindo seus préprios “macetes’ Eis um exemplo de provéveis acondes, num tom co- hecido, D6 maior (C). Depois de conhecer a seqiién- ia em D6, 0 tinico trabalho do instrumentista. serd transporté-la para todos 0s outros tons. Observe: de C eu posso passar para G7, ou C7, ou F.. —[cyTavaTri{a Ab | 7 | = | B | oy | AZ —_eLe [ool F [Aa Ab | 7 | G | w | 7 | pH CObservenos agora que nos acordes dissonantes, 0 esquema ¢ 0 mesmo, Num mesmo tom, os acordes proviveis sdo sempre os mesmos. A tinica coisa que vai mudar sio os complementos que agora enfeitam o acorde, O tom do muda em hipéiese alguma. Veja: de C eu posso passar para G7 ou GT/S+, ou entio C7 ou C7/9... A] eT] E | | bo | Aw {EE @lalFlaA c_fars+| cv | r7+ | AT ‘Absb | E79- | E9 | B76 | Db | ATI3b. Utilizando 0 quadro de substituigdes do item 12 deste livro, 0 aluno poder fazer uma variagao considerdvel. Mas o tom dos acordes provéveis continuars sendo 0 mesmo, Para aplicar isso em outros tons, basta fazer a tran’ posico, conforme 0 item 19 deste livro. ‘Quanto mais 0 aluno pesquisar nesse campo, mais facilmente ird descobrir as harmonias de miisicas que no conhece. © segredo do estudo do violdo estd no treinamento, 49 12, EXERCICIOS 1, Desenhe os acordes pedidos conforme aprendido no item 10 2, Escreva o nome dos acordes que se seguem, conforme aprendido no item 4. Tayo et AT lo ef nye. Be Sh. Ti MeL ce WC" Auntie me ; D7 TY pee ALN NE r Dio JU CT oye- i ney. D6 TU ROM Ai fe E19 Mma Ina km mp UM. r | E696) | (YA MUNG) ALLIO— 9 VOY. DOL) awolao F7+ jo (Om alianms- pn eia7, Fr FO" da an WLIO Fb for ham aanec Mar DOS T Fak ES isn BAM AKU 2 1 QuUate FAS 7mm 6b Sra ee. (ho Ander Ee G30 OL com are n auss [501 ym “alee. 0 arty tpl. eee on | 28T 0amy,” pnusmb.— “No _ ot ‘Abe haz ob 1. Ami+ | Lo yt) LOM MONTE Te momma AB I fom roy pRMGa _\ By 8 AS+ 467 ay ‘| ie fo AL Anuon BI+/9 De RO AUN Oe ey ew st | : § : | & i 8 i i 8 8 i : 4. Desenhe os acordes pedidos, conforme aprendido no item 13. 1 ff HH uo RESPOSTAS (item 22) 1. Desenhe os acondes pedidos. 53 2. Escrena 0 nome dos acondes que se seguem A 14 maior A LA menor AI Li com sétima B Simenor CH D6 sustenido maior D7 RE menor com sétima Dis Ré com sétima e nona D6 RE com sexta E79 ‘Mi menor com sétima ¢ nona E-6/9/56_| Mi menor com sexta, nona ¢ quinta no baixo r Fy Fé com sétima maior Pe Fé diminuta 3b F& com terya no baixo 4 Fa menor com sétima e quarta PA5- Fa menor com sétima e quinta menor E 6b F4 com sexta no baixo Gib [Sol com sétima e terga no baixo GiS+__ | Sol com séiima e quinta aumentada ‘Gab Sol com segunda no baixo - ‘Ab Li bemol menor Aqii+ | Ld menor com sétima e décima primeira aumentada Az Ti com décimma segunda AS Lé com quinta aumentada B79) | Si com sétima maior e nona 3. De o nome dos acordes abato, e escreva as notas que compoem cada um. AT ‘AT Dia | B7+9 CH+19 C6 F69 Fa us | até | iaRe | 1 Mi iapo [ape [sre [ira 38 Dot [3° DS# | 48 Sol | 3% Sol 38 Mi 33 Mi 38 La [58 Dot 38 Mi S¢Mi_| 5214 | 78+ Ree 7+ Si_|58sol_ | 6 Re | 498i ‘a+ Solt [78+ Sot [7°16 |_9F Fat gare | erta [9% Sol 92 Si 54 reriey 2B, CANTICOS CIFRADOS ‘Chegamos agora 2 parte mais pritica do nosso livro, ‘que é a execucio do acompanhamento de varias misi- cas através de harmonias. E bom observar que cifrar miisicas obedecendo a regras nao é algo que se aprende da noite para o dia. Menos fécil ainda € executé- Jas. O aluno precisaré ter persisténcia, esmero, ordem € paciencia. Além disso, terd de executar com preciso as cifras e usar sua criatividade nas substituicdes € rit- CONVENCOES * La Si Dé RE Mi Fi Sol a}a|m|ola}e|> [H Sustenido [Bb] bemol, quando aparece depois das letras “A” até “G” Sobre dias, lela © hem 4 deste tivo, mos. Como jé mencionamos anteriormente, 0 uso de acordes ¢ ritmos depende bastante do bom gosto do ins- trumentista. Por isso, 0 aluno deve esmerar-se nos de- talhes, nfo debxando ficar nenhum acorde mal apren- ido, ou mesmo exercitado de forma errada. ‘Aqui vao algumas “dicas” e observagdes importan- tes para quem toca por cifra. Leia-as atentamente, pro- curando assimilé-les bem. [5] baixo, quando aparece depois de ntimero 2] diminuta E) menor maior, quando aparece junto aos imeros 7 ¢ 14 aumentada, quando aparece junto aos outros nimeros. — Nunca se 1é 0 nome da letra, mas 0 acorde que ela indica. = Os mimeros (Ia 14) que apareceriio nas cifras evem ser lidos como numerais ordinais (1, primeira; 2, segunda; 3, terga ou tereeira, © assim por diante). 55 231 Observagées Técnicas Quanto As Cifragens 1. Nao existem cifras contendo duas letras das sete ue representam os tons. Se escrevéssemos um avorde assim, como por extmplo A/G, ele deveria ter em sua formasZo as nows componentes dos dois acordes, A © G (A> Lé, D6#, Mi; G= Sol,Si,Ré). Mas isso nao acontece, posto que 0 acorde terd somente as notas do acorde A ea 18 de G. A letra G representa um acorde endo uma nos, como sugerido no acorde utilizado como exemplo. A forma correta de escrever seria AT, visto que Sol & a 7 menor em relaso ao A (Lf), a 12 do acorde. Conclufmos, entio, que no podemos juntar duas Jetras na cifra de um mesmo acorde. Veja. ‘Ate Esse tipo de cifra ndo especi- — fica se a not estd sendo acres- AIG ida 20 primeiro acorde como i inversio (n0 baixo) ou apenas compie 0 acorde. 2. 0 fiato de usarmos a notagdo (-) em vez de (m) para designarmos um aeorde menor se deva & economia de espago nas ciftagens* Veja 0 exemplo adaixo. Musica 98 — Alia ¢ Omega:) Anjos cantando, homens louvando Veja como ficaram dispostos os acondes na palavra “louvando”. Os simbolos D, Db, B-,E, A precisam estar ematamente sobre as silabas "“vando””. Vejamos agora ‘com o m. Usando essa letra, no conseguimos encaixar todos os acordes sobre essas sflabas. Assim o execuiane do conseguird determinar se eles esto sobre as sflabas ‘ou depois delas. Lembre-se que vooé estaré cifrando ma- nuseritamente, ocupando maior espaco. are bre em Down em eA Anjos cantando, homens lourando Alm disso, escrever um trago (-) é bem mais sim- ples que fazer a letra m. Por isso preferivel usar 0 rimeiro. Quando escrevemios Gm dentro da formago do acorde, estamos querendo dizer G3-. Mas como no hd necessidade de indicarmos a 34, pois todo acorde maior ou menor a possui (salvo excegies), podemos fi- ‘car apenas com um G- (G3- menos a 32 6 igual a G-). 3. Os acordes vém escritos exatamente em cima da sflaba em que deverdo ser tocados. Iss0 $6 nio acontece no caso de serem muitos os acorles que precisam ser, colocados sobre uma mesma sflaba. Nese caso, o aluno terd de sentir intuitivamente a localizagdo certa dele. 4. Os acordes empregados nas cifragens de uma de- terminada pigina acham-se desenhados em ordem, a0 lado da mesma, 5. Os acordes que apresentam um asterisco (*) so acordes especiais que podem ser feitos de varias ma- neiras mas que, em determinada misica, ficam melhor na posicdo dada. Ex.: B 242 Outas Observagies 1. Quando alguém for cifrar uma misica, deve pri- meiro escrever a letra corretamente, dividindo bem as estrofes, colocando bom espaco entre as linhas, respei- tando as rimas, e separando as estrofes que sio canta Gas do mesmo modo. Isso facilitaré a colocagio das ci- fras, ficando bem claras as mudangas de melodia ¢ harmonia. B bom ter 0 cuidado de escrever as cifras 56 ‘com letra bem legivel, para que outras pessoas que ve~ ‘nham a usar as harmonizagGes entendam perfeitamente tudo que est escrito. O trabalho organizado facilita 0 aprendizado. 2. Nao devemos tentar aprender varias musicas ao mesmo tempo. E melhor trabalhar primeiro com uma, fazendo todos 0s seus acordes € memorizando 0s no- mes deles. Em seguida, vamos cantar e tocar bem uma estrofe, antes de passar a outra. De preferéncia, procu- remos decorar a letra ¢ a harmonia para ficar mais fécil cantar com expressdo e sentimento. Depois entao, sem- pre que tivermos tempo disponfvel, vamios cantar as ma- Sicas decoradas. Em pouco tempo, elas estar grava- das em nossa memria, e dificilmente serdo esquecidas. Mas s6 devemos trabalhar outra mésica quando estiver- ‘mos bem seguros da primeira. Com 0 tempo, voc8 po- ‘erd aprender varias misicas num mesmo dia. 3. 0 aluno nunca deve desanimar-se quando encon- trar uma posigdo mais diffe Em violao, esse é um obs~ ticulo que € superado com o tempo. Para treinar 2 pO- sigio mais dificil, 6 bom pegar as posig6es anterior e posierioraela, eexercitaras irés seguidamente, até sen- tir que domina a que parecia dificil 4, As harmonias que acompanham as misicas aqui apresentadas nem sempre correspondem exatamente as do autor ou as do arranjo executado no disco. Elas res- peitam as leis da harmonia, ¢ podem ser modificadas de acordo com 0 gosto do instrumentis 5, Observe que, na cifragem das misicas, utiliza- ios eerea de 240 acordes. Quanto as posigées, porém, no usamos mais que 60 ou 70, pois uma mesma Do- sigdo pode ser feta em outros pontos do brago do viola. Em cada casa ele ter um nome diferente, ¢ seré outro acorde. Por af deduzimos como 6 fcil decorar um acorde fe seu nome. Outra forma de decorar os acordes & en- tender que as seqiiéncias da harmonia geralmente tém ‘um $6 caminho, Os acordes que aparecem juntos numa ‘miisica normalmente aparecem juntos em outras. Obser~ vyando isso, o aluno certamente conseguird tirar harmo- nias com mais facilidade. 6. A introducZo da miisica pode ser feita da maneira ‘que o instrumeatista achar mais conveniente. Nossa su- gestio € que ele toque os primeiros acordes, mas sem- pre volte 20 tom da misica. Isso € necessério para que ‘fo se comece a tocar num tom, ¢ @ cantar em outro. 7. Bscreva a letra das misicas de que voce mais gosta ‘num caderno bem organizado, cifrando-as correiamente. & Os batidos e dedilhados ficam por conta do aluno, que tem liberdade para criar, consultar outras pess0as, 0u tirar do disco. Em principio, as harmonias que da- mos aqui ndo séo proprias para dedilhados e batidos comuns, visto serem mais complexas. Também no $30 muito faceis para o iniciante, mas podem ajuds-Io a ace- Terar seu aprendizado. 9. Os batidos e dedithados de cada mésica, neste livro, ndo estio estabelecidos porque as harmonias $30 ‘muito complexas, e constantemente fogem do andamento normal proposto por um batido/dedithado preestabele- cido. —— 133 Discografia dos Cinticos Cifrados ‘As Ratzes (Grupo Vida Abundante) — 1, 12 ‘A Miisica de Sérgio Pimenta (Germine) — 13, 14 Adoaio T (Comunidade de Goignia) 40, 42, 61, 63, 79, ‘Adoracio II (Comunidade de Gotdnia) — 62 ‘Adoragio I (Comunidade de Goisnia) — 59, 64, 65, “66, 68, 75, 80 Asrios do'Rei (LIFE) — 31 ‘Aoque Vencer (Comunidade do Rio de Janeiro) —73, 74 Aleluia (LIFE) — 129 Calmo, Sereno e Tranquilo (ELO) — 91 Colebraremos com Jtbilo (LIFE) — 99, 102 Caminhos (LOGOS) — 18, 19, 124 Gelebrando a Unido do Nosso Amor (LIFE) — 57, 58, 7, 2 Criagio (VPC) — 04 Deus Transforma (Alvaro Tito) — 39, 46 De Vento em Popa (VPC) — 85, 96 Em Espirito ¢ em Verdade (LIFE) — 56, 69, 16, 77, 78, Fruto dos Labios (Comunidade da Graca) — 32, 33, 34, 38 Fruto da Semente (VPC) — IlS, 122, 126 Hindrio Evangélico Melodias de Vitoria — 92 Jnirinho (ELO) — 134 : Lowor I (VPC) — 83, 84, 130 Louvor Il (VPC) — 20, 27, 54, 82, 125, 138, 139 Louvor Il (VPC) — 100 ‘Louvor IV (VPC) — 67, 110, 127 Loavor V (VPC) — 09, Lowor VI (VPC) — 16, 17 Luz do Mundo Rebanhio) — 117 Mais que Palavras (LIFE) — 21, 23, 26, 28, 110 Marinalva (Raio de Luz) — 60 MILAD (Agua Viva) — 116 MILAD I (Agua Viva) — 47, 48, 11 Missdes e Adoragdo (IBM) — 109 Mio no Arado (LOGOS) — "113, 14 Nova Jerusalém (ELO) — 94, 95, 121 Nossa Cangio (LIFE) — 37 ( Saber (Vitorino Silva) — 25, 43, 44, 45 Ouvi Dizer (ELO) — 104, 107 Plantando a Semente (VPC) — 112, 1B1, 152 az Maior (Vitorino Silva) — 36, 38 Principe da Paz (RTM) — 123 Restauracio I (LIFE) — 108, 140, 141 Restauragto Il (LIFE) — 07, 98, 133, 135 Restauracdo IM (LIFE) — Ol, 02, 03, 05, 06, 22 Sara Araijo ¢ Conjinto Betel —' 15 ‘Salmos (LIFE) — 08 Se eu Fosse Comiar (VPC) — 89 Tudo eu Nada (VPC) — 105, 106 234 fadice Geral — 1 (Titulo da miisica em ordem alfabética.) a ‘A Alegria do Cristo (Quando sino a wibulcio) ‘Alege (Alpe, alegre € 0 pow que ama 2 Deus) Alda (To clo como 2 chur) .. ‘40 Unico (Ao ico que 6 cign de reek)... ‘40 gue Bd Sendo (Ao ue et send n0 ea) -Aapee que Ext coma Ciao Pogue t ess coin) ‘age que Pi (Aauce gu: foi manifsado a cre ‘Ale que Haba (Apel que habit no escndeno do) ‘Aagele que we Anza (Aguce qu tem os meas manent ¢ 05) ‘Agi Viewos te Adora (AqulWemot te ado, 6 Cro) 4 Rovira (Como arse ey fo 3922) err ‘Sombra de Tas Palas (A sonia de tis pal). As Rees (Exconreime oom um wlho fazed) ‘Ausor da Minha Fé (0 Pai, eu queria tro ver) zs A Vita (Avia €doqise que covtemplar 2a)... ‘A Vita € Minha (0 que vai me seurardesse ams) b Buti Palmas (Batei palms, dos 0s powes) ‘BemAventurade 0 Povo (Ben-aveturado 0 povo que conhece Bendio Seja Deus (Bendy sja Deus, nosa orale) 2 Beadito Sejx Deus (Benito sta Deas que nlo me rjia a oraio) » 102 c (Cait Por Terra Agora (Ceiam por 182807) enemas BE (Camo, Sereno € Trango (Calm, sereto e tang, $00) vu. 3 58 SBSeuge. sess 5 Tudo se Fez Novo (Comunidade da Graga) — 29, 30 Tanto Amor (VPC) — U9 Yeoto Livre (IBM) — 103, LeGENDA: VPC — Venoedores por Cristo IDM — grea Batista do Morumbi RIM — Rédio Transmundial (Celebrndo a Uaiio do Nosso Amor (Deus guiow o tu catia). Celebrarenos com Jbilo (Celebaremos com jlo 2 ta vita) ‘Clas ¢ Tema (Céus e ta, fest, ex)... ‘Como a Conga (Assim como a cori) ‘Comanio (Agradecemos, Senhor, pelo po que mos dvds) CConlio de Tis Dobras (Quem anda socio) CCriso € Meu (Crigo ¢ meu, Criso € me, ¢ 0 me d Descansa 0s Olhos Descansa os olbos 0 Senor) ...1.:ee.- 10 ‘Deus dos Imposstveis (Nao ha impossiveis para ti, 6 Deus) .. 28 Deus 6 Real (Se eu fosse contar © que de) . 9 ‘Deus Estf Presemte (Deus estd presente, Deus esté presents). 39 6 B ” Deus Transforma (Deus transforma a gua em vino) Dia de Jablo (Exe ¢ 0 dia que tz 0 Senor) Dominio ¢ Peder (Dominio e poder pertencem a esis) «a. e Bom Ter Pa ( tom et pu, mio anor 20 eo) Eivme Aqui (Qu coi abo eo puro) Fl € 0 Ten Lowoc (Be € 0 eu lou ¢ o tt Deut) En Cia Piso (Nin, aon que 0 mend aa sb min) Fn Nome do Sertor sus (Em pone do Senior eat que Excsies Go Espino Eache:vs do Esp, flan) Enquny ex Ca (Erato eu cll o men pect). Enq Ornmcs (Aa orrmos, Senor, vem exch) Eo se Ve (Esto se vert 9 Filo do hanen) spina de Deus (0 Espa de Des ext sa) Expo Gp, Eyiti, Eg Samo de Dew). Espino Epc, enche amis vi) x me Alegre (Eu me alegre em Seo). By Novgui (Ea save ao oan do Epi) Ex Que Dies quero te dizer) = Braninal as Brtuns Disses: Bac 3 Beets) Exit de Deus (Ea peso esr exci de Deu). - Apureate (Na verde todo honem ¢ vaidaie) (a, Seahor, ma presen). io (Puird como io, como cha cat se acbar um di). F Seco int Como af i z § Pe a Seapre (loa pr sempre 20 Conte de Des) 27, Saber (Bl £2 Fg) er ‘Sou Feliz (Quando crisngasoael ser Fash Gorden) ra (Hosa, boat)... if | a i iia Meter (Sao ue a 2068 Via iO) ser Ininiamene Mai (Sim, 8, Sebo, que 6 sero) In Nemoriam €, jf nio mas pecerercs fice junes) J {eovt 6 0 Tew Casein Und € 0 eu cavalo) 1 Liberte, ¢ Deas, Meu Ser (Libera, ¢ Deus, meu ser yr). Liv Abeno (iia, neu amigo, #6 Deas vé teu coro) ‘Logo de Man (Logo de mand qieD) Laws, Lawai (Lava, Iai com wos vores). Lowes 2 Str (Lots 20 Ser, aves a Seton). 32 Laer ¢ Henns (Lauvons ¢ hoars 20 nome de Crist). m Magnifqnemos (Magiiquemos 20 Senor, 90 Rei qu 6) Mais que Venedor (Ex ceo que tudo € psi!) [Mao no Arado (Quem tm posto a mio no arto ro pode). [Mesno Pecador Pa tb sempre, etrmamet).. * Meu Corario (Mes crag trashonda de amor) i [Ninha Vida em Teo Alar (Colao minha vide prostads 2)... n ‘Nio Olha as Gireustincas (Esa pur ue sino en) . ‘Nem um Momen $6 (Nem um momentos) [Nesta Note Fel (Nesta nob liz, neste sano igor No Siacio da Noite (No slo ds noite ex Ionvo 29 ‘Nos Cikimos Dias (Nos ditimos dias seré aburdante justiza) ‘Nov Jraséra (Ea ut av gamit ecu) .. Nimeres 72.9 (Devs ndo € wn homem pm. ment) ° 0 Mea Lowor (0 nee lowe 6 fro do may anor po) 0 Mati do Lovor (Cis € a no va). (Rein de Deus (0 eiso de Deus no € fins em obs) (Steric be qe Jes € Sabor # Re) (O Teu Ator (0 tev anor se esence én) 16 1 ai, Fazaos um (Pai, ts um, Pai). Ta Mao (Em de pz vou conga) Tega por Nés, Seaor (Plea por 16s, Senor) erie (Quando cha ahora de leat) Pescador E mashd, pescdor jf ¢ lan) . Phntade a Semen (Quando o Senhor resturo8 25S Por Amer Por anor Devs 8 10) zi vo de Deas (Quando eso com o pov de Deas ev St 2) ao Live (Nos sos o po a quem Devs ibe) ‘ere q Quado Criso wlar (Qudo Cro wot, no ofa in) ‘ue bom 6 Estar Congo (Me Sethor, qu bom €exar congo) ‘Quem Pade Livar (Quem pode liar como @ Sek) «nm E. ei das Napies (Grates so as tus obras) ‘Reina Hoje (Os res da tera se prostario) Rea o Seator (Reina 0 Sethor, team os pos). Revelagio de Deus (Tendo Deus outro fac, mvs s Socio Vivo Em minh vida, mals amc). Sila do Toso (ev ie centenpla) Sain 36 Em to t79 Shino 78 (0 ge owinos e aprenden). Sly 96 (Can 0 Setbor um cinco nxe, cant an Seno) Salmo 18 (Eu lua, Sebo, d tee) Sano (AT, ess e0 0 a1). Santo Loa (Hi dtr um Tear on) S Tin Sonene (Seto scmente a rio confesses) ‘6 Meso Crendo em Deas (96 mismo credo em Dest) ‘Sofnis 217 (0 Senor Deas est no meio de) Slime Amor (Deus de aor, fea con0o) Sapo Aneto (Ale do cénazal fi ses props) t Te Conepl, 6 Pai (Te emespl, 6 PA) aoe ‘Toto de Looar (es, fe enosizanos, delaramas qu). 1a & igo (Ta 65 digo de To) oo Tu 6s Seberano (Tu é sckerao sobre a ter Tia Ging (ergue tv me te sido ampan) To Ceapea (Todo cooper, to cooper par 0 Ta See (1 sere 8a) eam seaqhexteeasy 2B BRE 2 u Um So Rebatho (Um s6 baa, um s6 pes... v ‘so Noo (Bu ger sr, Sehr ana, como Ul 58) ea que No Caia (Quem est dep veja que mo can) ‘Via e Laz (Agee qe crc o universo¢ 82808) ‘Yet Pode sur Sorin (oct pote estar sorirdo 2907) ‘Yu Chegar obras Sgr tas da vida que $6 A) RSEES 9 24S indice Geral — 11 (indice das primeiras linhas em ordem alfabética) a ‘A comesar em mim, quebra cores (A Comes em Min) Adri, em majesate, (Ader em Masai). Aaradeoxnns, Sabor, (Commo)... Agraejoe, Seni, pis tu 6 bondoio (Agradeo-e, Say) Alegre, alegre ¢ 0 po (Agr) - Alia, ska pn, (Ale, Srgio € Glia)... ‘Alem do edu azul Jess prepara (Sypremo Ane). ‘o nosso Deus qu se seat to ota (49 Nosso Des) Ao onames, Senor, (Eoqunto Orme). rc 40 ax esi sextdo 0 tro (Ao que Ftd Seatdo) Ao ico que ¢ digo de receber (AO Onice) ...... ‘Aguee ue crow 0 niverso e s as (Vidae Li) ‘Aude que fi manifesta ma came (Agude que Ra) ws ‘Agucle que babita no econero do Alssino (Aqule que Habis) -Aguele ie os ama, age que nos liven (A Ee Gir)... -Aauele que tem o5 meus mandameats ¢ os (Agel que me Ais ‘dui viemos te ado, 6 Cristo Aqui Viemos Adora). ‘A sombra de tus plas (A Soma de Tuas Pav). ‘Assim amo a core susp plas fguas (Como a Co} ‘ATi, Jeu eu dv a glia (Suu). A vita €dagute que comenniar (A Vint) b Bat plas ods os pros Bai Palms). a Bea-aveatundo 0 po que cothoc: 0 (Bea-Aveciuado 0 Poe) Bendito sja Deus que nio me rita a crgdo (Benito Sja Dex). Bendko soja Deus, nossa foteca (Benito Seja Da) c CCaiam por tera agora (Caiam por Tera Agu) CCanai a Senbor um ciao aco (Samo $6)... Calm, serene e tung sit (Calmo, Sereno e Trango) CCelebraremos com jibito a wa vita (Celebraremes com Jib) Cease tr, festa, ei (Céus ¢ Tera) i Coloco mitka vida prosrada er tn (Minka Vide em Teu Ala) (Como a oii em fo espert 0 $0 (A Rai) eee Como ¢ precios, iio (Alia)... : Cristo € 2 nossa vids, 0 motso (0 Moavo do Lowor) CCriso & meu, Crist € meu, € 0 meu amigo (Cris € Mi d Descanso clhes no Seahor (Descaasa os Olhcs) ‘Deus de amor, fca conosco (Subline Aro... Deus estf presen, Deus esti preseate (Deus Est Preseas) Deus guicu o teu caminho (Celebrano a Uniio Go Nosso Amoi) Deas aio € um homem pra met (Nimes 23.) ‘Deus transforma a égua em viaho (Deas Trasfomt) ..... Disse Jesus: Baminai as Exrituas (Emil as Escenas) Domfto € poder perencem & Jesus (Domiaio ¢ Pot)... Bavuw BL ebsusisasress Baus BunEaee: SbaE BEES e £8 bom ter pez, muito anc no covrio (& Bom Ter Pa) &, jf nfo mis poderemos Sar junds (a Menon)... Hb ¢o ta lowor eo tx Deas (le € 0 eu Lows) ash, pesca elma no mar (Pesca) En doce pe vu contigo (Pz Mair) En mitia vith, nas anor Gacrfci Vi) En none do Seo ess quero (Ea: None do 60 SuReisa a toGo 0 tempo eu lowani (Salmo 34). Em un ny camisho eaou (Nov Jenin) Encielos do Esprig, faa ente (Enceivos do Esp). Encoatmme com um velo fzedeico (As Rts) Enguato a cali © meu pecado (Enguto eu Cake) adi se vert 0 Filho do homer vido (Eatio se Ver). Esprio, ence a minha vita Esprio) Expr, Esso, Bsprto Sno de Des (Espito) Eta ps qu sit cm minha ala (Nip Olin As icant) ute €0 cia ue fe 0 Seto (is de Jib)... x cro qe tudo € pose! (Mais que Vinson) Ex me akgaci cm ti, Sechor x me Alger x nner no oceaao do Espo (Eu Naver) Bu poso estar o eadcin de Deus Exécin de Dax) Bu quer se, Senor amado, (Vso NO) Bu quero fe dizer quanto ea a (Ex Quer t Diz) _ x sci qu fi pugo um ao pogo pana que cenigo (Alto Pej) ute wari, Sabor, de odo 0 meu comcio (Selao £8). f lus, Senior, tun preseaga (Fua, Seahor) Flere como ro, como chuva caird (Fiuird Como Rio) BERS SlassesaxseeSg ak i) Gloria pra sempre 20 Condeiro de Deus (Clisia pra Sempre) 8 Cranes so as ts obras, Snr, odo (elds Nags) 9 h Fi de er un lar Samo Lage. B Hosa, hss, host a0 xsi Re au j ror €0 tu cue (ad € 0 Teu Caren) 65 ‘ess, etonzams, (oa de Lower) BS 1 Liber, 6 Deus, meu ser para (Libera, 6 Deus, Men Ser) ‘Logo de mark quero we buscar (Logo de Mani)... ‘Lowal, loa, com vss voars viade, (Lowa, Lowi) ‘Louvess 20 Seahor, (Louvemos 20 Seukor) : ‘Lowores ¢ bons 20 nome de Cris {Lowores ¢ Hens) m Maguifgcmos a0 Senos, 20 Re ge € ign (Maguiigaem) ‘Meu cog tansbork de amr (eu Corgi) ‘ ‘Mea Seto, qu bom € esr cagy (Que Bar € Esa Coats). n ‘Nio b impossteis para, 6 Deus (Deus des Impesseis) Nic, tem que 0 mundo rca sob: mim (En Cath Pac) Na vende todo homem ¢ waidade (immeza Apaeatt) ‘Nem um momento s5 (Nem um Monento $6)... ‘Nes noite iz, nese santo lugar (Nesta Noit Fel). 1No slécio da noite eu louo a0 Sechor (No Sitio dt Nai) [Nos ikinos cis serécbundane a jusica (Nos Chuanos Dias). [Nos somos 0 pov a quem Deus libercu (Pov Liv) . ° (0 Espo de Deus ex aqui (Espo de Deus) eee Cia, meu amigo, + Deus vé ea (Lito Abert). ‘Reina o Seno, resnam os pows (Rena © Sexkor) (0 mca lr 6 rao do nen aver (0 Mev Lowe). (0 Pai cu queria ano ver (Aube ds Minha Fe). 0 aut xine apreneces Sai 78) (0 qe tai me seprardesse anor (A Vii € Mth) 0 (0 Reino de Deus aio fmado em chris (0 ino de Dees) Os ris da tera se prostario Reina Hoe) (0 Sethor Deus es norco de 6 Sofas 217) (tex mor se enteadealém dos cés (0 Tev Aro) s Sala que a ness vida, iio (Sia Melb) Se en fs coma 0 que de aguém cui (Deas € Real) ‘Seo someate a Cris confssimos (Se Tio Somer). Sim, ex sei, Senor, qu ti ¢ sober (nfintarsente Nis) ‘$$ meno genio em Deus ($5 Mesmo Credo em Dets) Sobre aguas tas a via (Vou Chg) se P Pai, fos wn, Pi Pi, Fos Um) Tai, eu quer coneplar (Sala Jo 0). ela por mt, Senor (Pea por NOs, Seer. ar amor Deas se ou (PE ACE re tv ets comigo (Agee ne Est Com Crist) Forpe te ens sido anpan (a GA)» ay 0 ape, cermanent (Mesno Pec). t “Bl G+ ps gue ji te ial (ria 6, Sent) “Ta gia puso me beg (A Mora do Poo “Tho elo comma cua de ved (Alea) ‘Te conlempo, 6 Pai (Te Contemplo, 6 Pai) “Tendo Deus oatrora faado, (Revelacio de Des). ‘Tada valent ik se acabar (Fruo da Semente) “ad coopen, ru cooper para © bem (Tudo Coe) “4s dan de wor (TB Dig). 765 sora sce a em (a Es Soe) ‘Fu eats assentco no toro (Alfa ¢ Omegz) q (Qundo cg aor de eles (Peto) ‘Guano orang sone er Fash Gordon, Quin Cristo vos, 0 of ir (Cuneo Cristo Vole) “ 3 fu com © po de Des v0 8 Des) -W emase dnt de (Tu Sense) resancu isa sore (Pantando a Sere) 7 oSeaker Sina tiulo (A Alea do fist) Qe eee pn oe Ee th ta um ste Un HR) ‘Quem anda serio (Corio de e's Dba). (oem et pve geno cai Wj ge NO (oem pale fra co o Senor (Quer ate Liv). en fm paso 4m no aad (Mio 99 Ara) eenEEBsak’ Vv xt pode est erin agora (Vo Pde Estar Serindo) oot sate que Jesus & Salvador e Re? (O Sab) ee ee 1, ALTO PRECO Bu Sl que fi pago um alo peso Far que conto eu fsse fi, meu ino Suando Jesus deramot a vida, Be pense em ti, , cle pensva em mim Pensava em nds. E noe va redimidos por seu, singe Lado 0 bom combate do Senhor Lado a fedo trabathando Sua iets esiicando For E rompendo as barreiras pelo athor E na forga do Espirito Seto Nos prlamamos agi? Que fagaremes 0 prego do sermos Um Fd coragdo no. Seahor. * ba E por mais que as trevas militem . 27 E nos tentem separar c ° Com nossos olhos em Cristo a7e7 cor ‘Unidos iremos andar, 2. AQUELE QUE HABITA Aqicle que habia 27 Fe. No esconderijo do Akissimo 57 D7 wna Fe) Descins: A sombra do Onipotrtey Pois Deis a0s seus anjos fer Dat ottens a a respeito, Feare Pam que eles gunlem o seu cantithe Fe les 0 sustcniaréo B? 7 079 Nas suas milos om 79 2.715 Fe7.6+ Pan "do tropegar alguma peda, Fe- E did a9 Senor Meu reltgio e meu balvare a £79 Meu Deus, Senhor e Pat D715. Fa? O7+ Em quem confio. 3. INFINITAMENTE MAIS an im, eu sei, is Senhor, Que tu és Sern ‘Ens 0s wus, citintos Tens teu pio plano, Eto, pois, 2 ae da emo cio de thesia E ne coloco em thas mos ee Pois és fel. Sim, eu sei, Senior” oe : Que tu & paderoso s um Deus tremendo Pai de amor bondoso re ae Vetho, pois, a cada dia Venho cheio de ategria E me coloco em tuas mics ‘5 Pris & fit cena ew ial 6 tua palavea, 6 Sent ore Gee oer Pers tus cams, ey Seahor Pris sei em quem tenho crit 8 or Tne que 6s podeso 29 009 Pra fazer infinitamente mals 87 on7 Pra fazer _ininamente mais De Do gue tudo que pedmos Infintamente mais Do que tido que sentimos Infitfamente mais Do que tudo que pensamos Infintzmente mais Do que tudo que nés cremos Infiatamente: mais. 51 K oe-714 2134 34 ! | t} elt a7 1 21 a4 mee E YY 4, AQUELE QUE ME AMA a a Aquele que tem os meus mandamentos Gay Eos guarda A UATs Orvis Esse €.0 que me ama ‘Aguéle que tem os meus mandamentos D9 B os guarda a oa at Esse € 0 que me ama E aguele que me ama 7 Seré amado por meu Pai E eu também 0 amarei 2 oA E me manifestarci a ele. 5. BEM-AVENTURADO 0 POO Bem-aventurado 0 powo Que conhece os vivas de jabito oO Bevo que anda, 6 Senhor Na we da tua ee Ana rio soré firme com ele O teu brago ° fortalecerd. Ei tu nome se dlegrars Todo o dia Na tua justica se exaltaré Para sempre Porquanto tu a Bl6ria da sua fsa Dery Em teu favor exaltard 0 seu poder 6 POVO LIVRE Nos Somos © Povo # quem Deus Tiberou ‘nde somos ves Pois fons compradas Por seu grande amor Sim, Cris nos respatou. o. Livrou-nos da mao do inimigo ‘ © E nos trouxe a um lugar de gloria “a o. ‘Onde temos constante abrigo Onde temos garantida a vitéria. “Tirvi-n0s do império da escuridéo Enos tMouxe a0 seu reino de Ins Um Fino de paz, alegria, © perdio No qual nosso Rei é Jesus. 7. FLUIRA COMO RIO a7 Paine como tio, ce Como dua card e719 Qual onvalho Pos monies 78 E Vales cobritd” Ea Bia do Senhor cr Por fia dominar : Eo Esirito de Deus vind. & REINA O SENHOR Reina o Senbor, Tremam os poves Reina © Senhor “Trsinam os powos le esd entronizado ‘cima dos querubins. O Senhor é grande em Sido" O Senhor é grande em Sizo"” Sennor 6 grande em Sigo" B sobremado elevado ‘cima de todos os poves. ali ao nosso Deis Bald a0 nosso Deus Balai to nosso Deus E prostisi-vos aos seus pés Pois s6 ele € Simo. 4 4) | \ | i HH at g7130, } 7 x 4 ' crt t % Kt wth 74130, *” 9. REI DAS NACOES a Grandes so as tuas Obras, © Rei das nagbes, quem néo temerd? Quem néo glorificard teu nome? Rei das nagdes Quem no te fovar Pois 6 teu nome é santo! Are Todas as nagies vitdo 47 2 FH? B adoraro diante de t Pols 0s tous atos de justia De Se fizeram manifestos. 10. DESCANSA OS OLHOS Ee arise, 07 Aa ora Descnsa 48 olhos 0 Senor Fm ke Quardo a angistia chegat 7/6 ANG: D7 Deseinsa os glhos no Seakor G79A77 Ae C767 #76 878 S6 dele 0 socorro vird AeT+. D479 G87 Ae? OF [Nao permitird teus pés Aer Cheguem 2 topedir Pris t© susentaré EF A872 097 A7 one ons: Ele ¢ tea Senhor rar ae & Socorro presente esti. U. AS RAIZES F Aso ow Encontrei-me com um velho fazendeiro F AB Ae © seu rosto enrugado pelo sol 66 Otventa anos tem, chumase Tho Sampaio Nao tem medo de nenhumn temporal Pergunti qual era 0 seu grande seuredo De uma loge vida chi de vigor oop De ua f do aii gue xs ala con Tio Sarnptio"me responded! . As mts. aw ote bem das cols principais Arraigado, sempre Firme . D7 Na Palavra do Senhor oom cr Nada vai te abalar, Ca As raizes. F ave om Tio Sampato me flu da sua vida ae Que quando, over entregou-se 20 Senhor” Delton se a0 est da Palavra co Cada. aia 61 cred seu amor, Sua expos jd morreu bd oto tes ‘ase Ele site aque seus dis vio finda" Nio importa as circunstincias Ono v ven que soprar a As rales vio segurar 12, TUDO COOPERA . be Tudo coopera, tudo coopera are ey ABT Para o bem de quem ama a Deus ‘Se Deus é por nds t me (Quem serf contra nbs? ° Quem nos acusar? Quem nos condenardt” mw Quem nos separard de Deus? 67 ny | x1) 3} Ht a7 ttt rth ADS. Aris se Jas EG BoA Ea aE] 3 p34 L a JE ead =n EE Fs FEEerE EB re] * cl et SESE Bi i 5 A dl ce i = pe] OE : a i a tT-| +f eae Fy FA i Pee id OE FERS ai ee 2 eRe) EEEEEE) EEC REE erat Ze BE — 3 | x 3 Sef 2 3 * i re] it} I i

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