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a) 880 sister para uso exclusiva -SISTAC NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 15595 Primeira edigaio 11.08.2008 Valida a partir de 11.09.2008 Acesso por corda — Procedimento para aplicagao do método Rope acess ~ Procedure for method application Palavras-chave: Acesso por corda, Procedimento. Aplicagao do metodo, Descriptors: Rope acess. Procedure. Method application. les 13.340,60 ISBN 978-85-07-00894-1 sewancio Numero de referéncia se L TECNICAS, 40 paginas ABNT NBR 15595:2008 ara uso exclusive - SISTAC - SISTEMAS DE ACESSO - 00.832. 397/0001-88 (Pedido 145415 Impresso" 05/01/2009 } xem © ABNT 2008 ‘Todos 0s direitos reservados. A menos que especticado de outro mado, nenhuma parte desta publicagaa pode ser reproduzida ‘u uilizada por qualquer meio, eletrénico ou mecdinico, incluindo fotocdpia e microfme, sem permissao por escrito pela ABNT. ABNT ‘Av. Treze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tol. + 55.21 3974-2300 Fax: +85 21 2220-1762 abnt@abni.org.br ‘wor abnt.org br Impresso no Brasil © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados so: 05/2008 28 (Pe .CESSO -00.832.391 sisi ruse exclusive -SISTAC Exemplar par ABNT NBR 15595:2008 Sumario Pagine Prefacio.. \ 0 Introdugéo. 4 Escopo. 1 2 Referéncias normativas 3 Termos e definigées. 4 Principios gerais. 41 Qualficagao de pessoal 42 Goral... 43. Equipamento 44 Profissional 5 Requisitos para aptidao fisica.. 6 Anilise de risco ¢ 7 Praticas de trabalho 10 7A 40 72 Equipes de trabalho " 73 Verificagio de rotina dos equipamentos de acesso por corda 4 14 Procedimento de trabalho 75 Ancoragens 8 Técnicas de acesso por corda (descensio e asconsao). 9 Sistemas de comunicagées 10 Protegio de outras pessoas 14 Conelusae de trabalho. 444 Finalizagao de um turno 44.2 Conclusao de um trabalho Anexo A (normativo) Lista de itens a serem verificados no equipamento..... Anexo B (normative) Consideragées para analise de risco Anexo C (normativo) Método de descensao e ascensao usando técnicas de acesso por corda... cA c2 C24 c22 c3 c34 C32 C33 C34 C35 C36 car C38 C39 C310 C31 3.12 3.13 Verificagao de pré-utilizagao de equipamentos Uso dos equipamentos trava-quedas e descensor . Trava-quedas Descensor Ascenso e descensao Método para descensao (ver Figura C.3) Método de ascensao (ver Figura C.4)..n1n Método de fracionamento (ver Figura C.5) Metodo de desvio (ver Figura C.6) Método de transferencia de corda (ver Figura C.7) .. Troca dos movimentos de ascensao para descida e vice-versa, Passagem de no Passagem por obstrucao de borda (com protecao de © corde) Progressao com talabartes zs Resgate Sistema de redugao mecanica Movimentacao de equipamentos, materials pessoas com o uso da técnica de acesso por corda 33 Instalagao de linhas para movimentacao horizontal e planos inclinados. 33, 10172009 ) ABNT NBR 15595:2008 Anexo D (informativo) Técnicas de nés e de ancoragem D1 Técnicas de nés D2 Técnicas de ancoragem ncn D.2.1 Pontos de ancoragem tipo natural D.2.2 Pontos de ancoragem tipo artificial. Impresso: Bibliografia.. B Bewwe Exemplar para uso exclusiva - SISTAC - SISTEMAS DE ACESSO - 00.892 38710001-88 (Pesido 145 (© ABNT 2008 - Todos os duets reservados i a {ESO - 0,822,397/0001-88 (Peuldo %45415 Aci si Exemplar para uso exclusive - SISTA - SIST: ABNT NBR 15595:2008 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileira: Cujo conteddo ¢ de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizaga Selorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), sao claboradas por Comissoes d Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidore neutros (universidade, laboratério e outros). Os Documentos Técnicos ABNT séo elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2 A Associagdo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atongao para a possibiidade de que alguns do elementos deste documento padem ser objeto de direito de patente. A ABNT ndo deve ser considorad responsavel pela identlicacao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 15595 foi claborada na Comissdo de Estudo Especial de Qualificagao © Certiicagao de Profissione © Acesso por Corda (ABNTICEE-00:001.70). O Projeto circulou em Consulta Nacional conferme Edital n? Od de 01.04.2008 a 30.05.2008, com o numero de Projeto 00:001.70-002. (© Escopo desta Norma Brasileira em inglés é o seguinte: Scope This Standard provides systematic methods for implementation of the safety methods of the professional, his tear and third part workers in rope access. This Standard applies to the activities of ascending, descending, horizontal displacements, rescue and self-rescin of the professionals and of rope access team, with restrictions, in combination with textile and mechanical device. used for ascending, descending and for safety, for the positioning at one point or place of work, and in place. of difficult access, where ropes are used as the main means of access. This Standard applies to the use of methods to access structures (on shore and offshore) or environments with natural characteristics (slopes), in which the ropes are connected to structures, built or natural This Standard does not apply to the activities of Mountaineering, adventure tourism and emergency services t ‘rescue and saving of people other the team itself of rope access. 0 Introdugao Esta Norma foi desenvolvida para estabelecer regras @ arientar profissionais e empresas que utiizam os método: de acesso por corda, E reconhecido que a seguranga e a aplicagéo dos métodos de acesso por corda dependem da capacidad: do profissional que esta responsavel pela sua execucao. Os procedimentos tm por objetivo garantir que os profissionais que desempenham @ atividade mencionac: a realizem de forma eficiente e segura. ACESSO - 00,832 397/000"-88 (Pecido 145415 impresso: 0510172008 ) SISTEMAS 0: Exemplar para uso exclisivo - SISTA NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15595:2008 Acesso por corda — Procedimento para aplicagao do método 1 Escopo 1.1 Esta Norma estabelece uma sistematica para aplicagdo dos métodos de seguranca do profissional, de sua equipe e de terceiros no acesso por corda. 1.2 _ Esta Norma se aplica as atividades de ascensao, descensao, desiocamentos horizontais, resgate e auto resgate dos profissionais e da equipe de acesso por corda, com restrigdes, em combinagao com dispositivos texteis e mecanicos de ascensio, descensdo e de seguranca, para o posicionamento em um ponto ou posto de trabalho, estando em locais de dificil acesso, onde cordas sao utllizadas como os principals meios de acesso. 1.3 Esta Norma se aplica a utilizagao dos métodos para acessar estruturas (on shore e off shore) ou ambientes com caracteristicas naturais (encostas), nos quais as cordas estao conectadas a estruturas const naturals, 1.4 Esta Norma nao se aplica as atividades de esporte de montanha, turismo de aventura e de servigos de ‘emergéncia destinados a salvamento e resgate de pessoas que ndo pertencam a propria equipe de acesso por corda, 2 Referéncias normativas > Os documentos relacionados a seguir séo indispensaveis a aplicagao deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as ediges citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). Portaria n® 3214 do Ministério do Trabalho e do Emprego, de 08.06.1978, INR-6, Equipamentos de protegao individual ABNT NBR 11370:2001, Equipamento de protegao individual — Cinturdo e talabarte de seguranga — Especiticagao e métodos de ensaio ABNT NBR 14827, Chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria - Determinagéo de resisténcia & tragao e ao cisalhamento ABNT NBR 15049, Chumbadores de adeséo quimica instalados em elementos do concreto ou de alvenaria estrutural ~ Determinacao do desempenho ABNT NBR 15475, Acesso por corda — Qualificagdo e certificagado de pessoas 3. Termos e definigoes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigdes. a4 acesso por corda técnica de progressao utilizando cordas, em conjunto com outros equipamentos mecénicos, para ascender, descender ou se deslocar horizontaimente no local de trabalho, assim como posicionamento no ponto de trabalho IABNT NBR 15475:2007] |ACESSO - 00,832, 397/0007-88 (Pedido #45415 Impresso’ 05/01/2009 } lsivo- SISTAG - SISTEMAS 0 ABNT NBR 15595:2008 32 analise de risco : avaliagao do trabalho a ser realizado identificando os riscos existentes na realizagao da atividade 33 ascensao metodo de progresséo no qual 0 profissional utiliza bloqueador(es) mecanico(s) para ascender pela corda di trabalho 34 ascensao com talabarte \écnica de progressao, nao em suspensdo, no qual o profissional se apdia pela estrutura, estando protegid« Por um equipamento contra queda, em movimentacao por torres, andaimes, estruturas metdlicas e escada: de marinheiro, entre outras NOTA Ascenso com talabarte permite a0 profissional uma pragresséo segura através de estruturas que necesita di {racionamento ne sentido vertical ou horizontal 35 ascensor equipamento mecanico de ago de bloqueio, que trava sob carga em uma dirego e desliza livremente na diregac oposta 36 auto-resgate capacidade do profissional de acesso por corda, adquirida através do treinamento, para sait de situagoes dt emergéncia ou adversas por conta propria sem intervengoes externas ar conector componente que permite que 0 profissional una-se direta ou indiretamente a uma ancoragem ou a equipamento: especificos 38 corda de seguranca corda de seguranga flexivel utiizada como meio principal destinado a protego contra quedas do profissiona quando a corda de trabalho, ancoragem ou mecanismo de posicionamente falharem 39 corda de trabalho corda de trabalho flexivel utilzada como meio principal de acesso para suspensao, restrico e posicionamento de trabalho, incluindo descida e subida 3.10 corda de vida corda de vida flexivel conectada pelo menos a uma ancoragem para prover meios de apoio, restrigéio ou outre protego para um profissional, usando cinto tipo para-quedista em combinago com outros dispositive de retengao de queda 341 descensao metodo de progressao no qual o profissional utiliza um equipamento de descida com bloquelo automatico através da corda de trabalho 3.42 descensor equipamento mecanico de agao por indugso de fricgao com mecanismo de bloqueio autométco, que permite ac usuario realizar uma descida controlada e parar com as maos livres em qualquer altura escolhida 2 (© ABNT 2008 - Todos os dietos reservadt MAS OE ACESSO - 00.892.997/0001-88 (Pedid 145415 Impresso: 0610/2008 } xemplas para uso exclusiva - SISTAC - SISTE ABNT NBR 15595:2008 3.13 equipamento de igamento 5 equipamento de trabalho para erguer ou abaixar pesos, incluindo seus anexos utllizados para ancoragem, fixagac ‘ou apoio, como: correntes, eslingas de cabo de ago ou téxtil, parafusos-olhais, porca-olhais e equipamento de ancoragem que incluem cordelete e itens associados utilizados em métodos de acesso por corda, incluindo cordas mosquetbes, talabartes e cintos 3.14 equipamento de protecao coletivo EPC dispositivo ou produto, de uso coletivo utiizado pelos trabalhadores, destinados a protegao de riscos suscetiveis de ameacar a seguranga e a salide no trabalho 3.45 equipamento de protecao individual EPI dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a protegao de riscos suscetiveis de ameagar a seguranca e a slide no trabalho (Portaria n® 3214/78 - NR-6] 3.16 experiéncia atividades realizadas através de acesso por corda sob supervisao de um profissional qualificado. 347 fator de queda indica a relagao entre a altura da queda de um profissiongl © 0 comprimento do equipamento que ird deté-lo (vor Figura 1) Figura 1—Fator de queda ABNT NBR 15595:2008 3.18 linha de ancoragem flexivel cabo de ago ou corda de poliamida, poliéster ou material equivalente preso num ponto de ancoragem superior * que se destina a servir para movimentacao dos travas-quedas em linha flexivel IABNT NBR 14626:2000) 3.19 mosquetao elemento conector, metalico, com trava de seguranca simples ou dupla, para engate do cinturdo de segurang a um dispositive de posicionamento, retengao ou limitagao de queda . [ABNT NBR 11370:2001] -SSO - 00.892 297/000-88 (Pedido 145415 Impresso. 05/01/20 3.20 n6 de retengao 1n6 utiizado no final da corda, com a finalidade de evitar queda livre do profissional e/ou limitar a descid por quest6es de seguranca 1 AC 3.21 observador pessoa responsavel por manter vigilancia para salvaguardar as areas destinadas a acesso por corda ¢ monitora 05 profissionais autorizados 3.22 onto de ancoragem Ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexio de cordas flexiveis ou cabos de ago de trabalhc Corda foxive! de seguranga, rava-quedas retratels ou talabartés simples, duplos e de posicionamonto, podenci ser defntvo ou temporério 3.23 posicionamento de trabalho tecnica que permite a um profissional trabalhar suspenso ou suportado mediante equipamentos de protecé individual, de forma a impedir sua queda ou movimentacao involuntaria, onde existe o risco de queda dt determinada altura -emplat para so exclisho - SISTAG - SISTEWAS Dé 3.24 procedimento de trabatho documento descrevendo detalnadamente as etapas das atividades envolvidas para a execucao do trabalho 3.25 profissional de acesso por corda profissional devidamente treinado e qualificado em acesso por corda, capaz de executar tarefas requeridas 3.26 progressao artificial ‘técnica de progresséo em suspensdo ou movende o profissional de uma ancoragem fixa outra, ou pela ulilizagac de ancoragens moveis, 3.27 progressao guiada metodo de progressao, néo em suspensao, no qual o profissional apoia-se na estrutura, protegido por duas corda: de Seguranga que ¢ fomecida ou recolnida pelo segundo profissional, sendo conectada através de pontos d ~ancoragens intermediairios, méveis ou fixos 4 (© ABNT 2008 - Todos os direitos reservados 5 impress 05101/2008 } 21a Uso exclusiva - SISTAC - SISTEMAS DE ACESSO - 00.692 297/000'-88 (Pedi¢o “454: ABNT NBR 15595:2008 3.28 resgate . capacidade da equipe de profissionais de acesso por cofda, adquitida através do treinamento, para sair de situagdes de emergéncia ou adversas por conta propria sem inlervengoes externas 29 istema de ancoragem um ou mais pontos de ancoragem das cordas de trabalho @ de seguranga, que permitem 0 acesso dos profissionais para realizar determinada tarefa 3.30 sistema de reducdo mecanica redugaio de esforgo mecanico adquirido através de equipamentos 3.31 supervisor profissional de acesso por corda nivel 3, responsavel pela sua equipe de acesso por corda, e por analisar, avaliar planejar 0 método a ser utilizado nos trabalhos de acesso por corda 3.32 talabarte equipamento componente de conexéo de um sistema de seguranga, regulavel ou nao, para sustentar, posicionar @ limitar a movimentagao do trabalhador IABNT NBR 11370:2001] 3.33 trabalho com restrigao de queda técnica por meio da qual um profissional é impedido, a partir de equipamento de protecao individual, de chegar a zonas onde existe o risco de queda de determinada altura 3.34 trava de seguranca dupla dispositive do mosquetdo, destinado a impedir sua abertura acidental do ponto de fixagao [ABNT NBR 11370:2001] 3.35 trava de seguranga simples dispositive do mosquetao, destinado a impedir sua abertura do ponto de fixagao IABNT NBR 11370:2001] 3.36 trava-queda ‘equipamento automatico de travamento, que se desloca numa linha de ancoragem flexivel, destinado a travar a movimentagao do cinturdo de seguranga quando ocorrer uma queda NOTA Existem trava-quedas especifices para cabos de ago. 3.37 tirolesas linhas aéreas ligando dois pontos afastados na horizontal ou desnivel, utilizando procedimentos ¢ equipamentos especificos para transporte de carga, seja a carga humana ou nao (ver Figura 2) ABNT NBR 15595:2008 Corda de seguranga eo trabalho ACESSO - 00,852 387/000"-88 (Pogido 145415 Impresso* 05/0 Figura 2 — Exemplo de tirolesa 3.38 travessia progressao horizontal, utilizando método de progressao artificial ou guiada (tirolesa) para deslocamento do profissional 3.39 zona de exclusao zona estabelecida para excluir 0 pblico de uma area de risco e do equipamento de acesso por corda, ou para excluir os profissionais de uma area perigosa que nao esteja convenientemente protegida Exemplar para uso exclusivo - SISTAC - SISTEMAS 0: [ABNT NBR 15475:2007] 4° Principios gerais 4.1 Qualificagao de pessoal ‘As atividades devem ser realizadas por profissional qualificado conforme @ ABNT NBR 15475. 4.2 Geral 4.2.1 Antes de iniciar um trabalho de acesso por corda, o profissional de acesso por corda precisa verificar © trabalho a ser realizado, para estabelecer 0 método a ser ullizado e assegurar-se de que os riscos em potencial foram identificados. 4.2.2 As zonas de exclusdo devem ser estabelecidas, nao limitando-se apenas ao topo @ base do local do trabalho onde sera realizado o servigo com acesso por corda, 4.2.3 Quando em trabalhos sobre a Agua, 0 colete salva-vidas ou flutuadores devem dar seguranga 0 profissional no caso de acidentalmente se soltarem durante uma queda. Estes equipamentos de protegao nao podem obstruir ou impedir a atividade dos equipamentos de ascensao e descensao da corda do profissional. 6 © ABN 2008 - Todos os direitos reservados ACESSO - of Exemplar para uso exclusiva - SISTAC - SISTEMAS 10.892, 397/0001-88 Pedido 14541 ABNT NBR 15595:200: 42.4 Na atividade de acesso por corda 6 obrigatério 0 uso de no minimo dois profissionais, dependenci do nivel de risco do trabalho. Podem ser utiizados trés oy mais profissionais, sob supervisao direta ou remota dependendo do risco avaliado, 42.5 Doevido multiplicidade de areas, servigos e alividades a que a técnica de acesso por corda é aplicada © tipo de supervisAo a ser utiizada deve ser definida durante a claboragdo da andlise de risco eoi no procedimento de trabalho. 4.2.6 _O responsavel pela equipe de acesso por corda deve verificar 0 local de trabalho quanto as condiges de seguranga, discutidas e acordadas na andlise de risco, e se houve alguma mudanga no cenario que necessite ‘ages corretiva e/ou preventiva, ou até mesmo a elaboragéio de uma nova andlise de risco 4.2.7 Nenhuma queda deve causar no profissional impacto contra qualquer superficie. Por isto, a andlise de risco deve sempre contemplar o risco “batido-contra’, para que sejam discutidas e aplicadas medidas que venhan a eliminar ou controlar este risco. 4.2.8 Para cada local de trabalho deve haver um plano de auto-resgate e resgate de profissionais de sua equipe 4.29 As técnicas de acesso por corda podem ser estendidas desde atividades em tens ou suspensao incluindo travessia, ajuda ou condugao da progressao guiada. Como algumas destas técnicas podem resultar ert quedas, so devem ser usadas depois de uma identificagdo especifica de perigo e avaliagao de risco, e a escolhe apropriada de equipamento de acesso e protegao contra quedas; somente profissionais especificamente treinados © qualificados podem engajar-se na elaboragao e execugao deste tipo de trabalho com acesso por corda, 4.2.10. Visando 0 controle © aperfeigoamento do método de acesso por corda, deve-se fazer 0 registro de todas as ocorréncias, inclusive os acidentes e incidentes, 4.3 Equipamento 4.3.1 Todos 0s equipamentos devem ser inspecionados antes e depois de cada uso. Os detalhes de todas as inspegdes devem ser registrados. Uma lista de itens a serem verificados no equipamento é dada no Anexo A 43.2 cinto de seguranga tipo para-quedista deve ser ajustavel, fixado ao corpo do profissional de acessc por corda, de forma a distribuir as forgas de sustentagao e de parada sobre as coxas, cinlura, peita e ombros. 4.3.3 Equipamentos ou sistemas de descida (sobre a corda de trabalho) devem ser autoblocantes (se 0 profissional perder 0 controle, eles param automaticamente sem 0 uso das macs). 4.3.4 Os equipamentos utlizados para a realizagdo da técnica de acesso por corda deve ser armazenade e receber manutengéo conforme recomendacao do fabricante. As informagées do fabricante e fornecedor como niimero de ‘série do equipamento ¢ a nota fiscal, devem ser mantidas com a finalidade de obter rastreabilidade, 4.3.5 Quando estiver utiizando o trava-queda, posicioné-lo sempre a uma altura tal que minimize o fator de queda 4.3.6 A forga de impacto sobre um profissional em qualquer queda nunca deve ser superior a 6 kN Para tanto, o talabarte deve limitar a forga de impacto e o trava-quedas deve ser posicionado a uma altura que minimize o fator de queda. 4.3.7 _ Para evitar que o profissional nunca desca inadvertidamente uma disténcia maior que a corda de trabalhe ou seguranga, elas devem ser finalizadas com um né de retencao nas extremidades. ABNT NBR 15595:2008 . 4.4 Profissional 4.41 Todo profissional, ao utilizar 0 método de acesso por corda, deve utilizar duas cordas em sistema de ancoragem independentes e/ou individuais de modo que, em caso de falha de uma, o profissional no soft uma queda. NOTA __ Este é o principio da dupla protegao, que & essencial para garantir pelo menos uma alternativa de seguranca par revengio de queda de profissionais. sto significa que, qualquer que seja 2 falha em um sistema de suspenséo, ha um apo} ‘adequado para prevenir um acidente. 4.4.2 Todo profissional, ao utilizar 0 método de acesso por corda, deve estar conectado em dois pontos d ancoragem independentes e/ou individuais, de modo que, em caso de falha de um, 0 profissional nao sofra um queda {SSO - 00.892.997/000'-88 (Pedic 146415 impresso: 0510/2008 Gf NOTA Os ascensores 86 sto considerados coma ponto de ancoragem se estiverem conectados em conju: do contra 2 cada um vale meio ponio (camo exemplo, ver Figura 3). 2 a lL tewe tpeme a sepa ME a sae 3 ? cates 3 ponte apres 5 ean ot a _ Becanot Figura 3 — Exemplos de pontos de conexao 4.4.3 A conexao de um profissional ao sistema de acesso por corda deve ser feta em uma area onde nao haj: ‘isco de queda de altura, a menos que haja protegdo par outros meios. EXEMPLO riage de uma linha de vida para ancorar talabart. 4.4.4 O profissional deve estar conectado a ambas as cordas, de trabalho e de seguranga, por meio de um cint de seguranga tipo para-quedista especifico para o trabalho de acesso por corda. As duas cordas devem esta conectadas a0 EPI 4.4.5 _O profissional deve ser treinado para executar qualquer manobra de acesso por corda para a qual tenhi sido designado, incluindo auto-resgate e resgate de profissionais de sua equipe. Ao profissional s6 deve se atribuida tarefa apropriada a seu nivel de treinamento em acesso por cordas e na atividade que ira execular. EXEMPLO _ Inspotor de equipamentos, soldador, caldeireiro et, 4.4.6 0 profissional deve saber inspecionar e utilizar os seus equipamentos, incluindo um entendimento di quando os equipamentos devem ser retirados de servigo, 8 'DABNT 2008 - Todos os direitos reservaxo 109) 125415 Impresso: 050 .397/0001-88 (Pee fuse exclusiva -SISTAC - SISTEMAS DE ACESSO - 00.83 ABNT NBR 15595:2008 4.4.7 _O profissional deve utilizar roupas e equipamentos apropriados para as situagSes e condig6es de trabalho. NOTA Recomenda-se que, devido & muliplicidade de Areas, servigos e alividades & que a técnica de acesso por corda @ aplicada, os EPI, roupas e equipamentos uitlizados nos servigas sejam descritos na andlise de risco ou no procedimento de trabalho, 4.4.8 0 profissional deve sempre estar em condigdes de resgatar a si mesmo, au ser resgatado por sua equipe como parte da técnica de trabalho, ou por uma equipe de resgate de prontidéo no local. 4.4.9 Quando 0 profissional estiver em progressdo artificial, deve haver sempre dois pontos de conexdes a estrutura (ver Figura 4), Figura 4— Exemplo de progressao artificial 5 Requisitos para aptidao fisica Os profissionais devem apresentar o Atestado de Saiide Ocupacional (ASO) por uma entidade apta junto ao Ministério do Trabalho que os considere aptos para o exercicio da profissao. 6 Analise de risco 6.1. A analise de risco deve ser conduzida por profissional treinado em analise de risco, em canjunto com as Partes envolvidas. Ver Anexo B, 6.2 Aanélise preliminar de risco deve identificar os riscos previsiveis no trabalho, incluindo aqueles que afetem a outras pessoas além dos profissionais que estéo envolvidos no servigo, ¢ definir os passos a serem seguidos ara que os riscos sejam reduzidos. 6.3. A andlise preliminar pode também incluir referéncia aos padrées de treinamento, competéncias dos profissionais, da organizagao, das equipes de trabalho e procedimentos de trabalho e resgate, 6.4 Os seguintes aspectos também exigem atengdo por ocasiao do planejamento de um trabalho com acesso. por corda: ) qual facilidade e sequranga com que um profissional em altura é capaz de ulllizar determinados materiais, equipamentos ou ferramentas necessarias para o trabalho e, em particular, se a reagao a partir de qualquer ferramenta pode colocar 0 profissional em risco; b) seo trabalho puder desprender materiais que possam cair nas pessoas ou equipamentos que se encontram ‘embaixo; 3 5 AS DE ACESSO -00.832.397/0007-88 (Pevido 14541 ABNT NBR 15595:2008 ©) _ 8 for possivel resgatar o profissional rapidamente, usando técnicas de acesso por corda, a partir de qualquer posigao potencial em que possam se encontrar; 4} visita prévia ao local pode ser necessaria para detorminar 0 meio de acesso e regresso, riscos a outras pessoas além dos empregados e a natureza do ambiente de trabalho. 7 Praticas de trabalho 7.1 Principios de trabalho 7.1.1 A corda de trabalho e a corda de seguranga devem estar ancoradas separadamente. Entretanto, as duas ancoragens podem ser ligadas uma a oulra para seguranca adicional. Os supervisores sao responsaveis pela verificagao, se as cordas estiverem corretamente protegidas (ver Figura 5). Figura 5 — Exemplo de uma ancoragem 7.1.2 Deve ser evitada a possibilidade do profissional descer inadvertidamente para além do limite final da corda de trabalho ou de seguranga. Isto pode ser alcangado, por exemplo, mediante o uso de um né de retengaio atado a um ponto apropriado em cada uma das cordas. EXEMPLO Node figura cito. Ver Figura 6. Figura 6 —Né de figura ito (ou cito simples) 10 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados 2008 ) 1-88 Pedivo 145415 Impresso: 080% ACESSO -00.832.397/000 SISTENAS DE Exemplar para uso exclusive - SISTA ABNT NBR 15595:200 7.1.3 _Os profissionais de acesso por corda que utiizam a progressao guiada (Figura 7) © algumas técnicas d progressio horizontal (ver exemplos em 3.37, 3.38 e 4.4.9) deve utlizar os sistemas de frenagem que visar minimizar 0 fator de queda, que so distintos daqueles usados para técnicas tradicionais de trava-quedas Estas técnicas so devem ser utilizadas apos uma avaliagao especifica dos riscos e da escolha apropriad dos equipamentos. 7.1.4 A progressao guiada deve ser realizada com corda dinamica, fo Figura 7 — Exemplo de progressao guiada 7.2 Equipes de trabalho 7.2.4 Devido aos riscos do trabalho de acesso por corda, as equipes de trabalho devem ser supervisionada separadamente. 7.2.2. Uma equipe de trabatho deve consistir em pelo menos dois profissionais presentes no local de trabalho, 7.23 O supervisor deve assegurar, antes do inicio do trabalho, que os procedimentos de resgate dt um profissional da equipe foram planejados e que os recursos estejam prontamente disponiveis para qué 95 procedimentos possam ser executados. 7.3 Verit icagao de rotina dos equipamentos de acesso por corda 7.3.1 No comego de cada dia, a equipe de trabalho deve reavaliar os riscos que possam afetar o resultadk do trabalho. Esta reavaliagao deve incluir referéncia a declaracao do método de seguranca e a avaliagao de risc ia preparada 7.3.2. Todos os equipamentos devem ser verificados antes do inicio e durante o trabalho. Um exemplo dos iten: minimos a serem verificados encontra-se no Anexo A. 7.3.3 No comego de cada dia de trabalho e em oulras ocasides, quando necessario (exemplos: mudanga de equipe de trabalho, mudanga de local, uso inadequado @ suspeita de dano), 0 supervisor deve verificar todas a: ancoragens e cordas, além das estruturas que os apéiam. 120 exclusiva - SISTAC - SISTEMA OE ACESSO - 00 832.39710001-88 (Pedi 145415 Impresso: 05 ABNT NBR 15595:2008 7.3.4 E possivel que, em algumas circunstancias raras a serem verificadas durante a elaboragao da andlise risco, cordas molhadas tornem-se caminho preferencial para descargas elétricas. Se 0 acesso por cord: {or uliizado em tais circunstancias, salvaguardas, como aterramento, devem ser utlizadas, 7.3.5 Um membro da equipe deve ser designado para ficar atento & area de trabalho e ancoragem Alternativamente, a area deve ser isolada e sinalizada prevenindo o acesso nao autorizado a area de trabalho, 7.4 Procedimento de trabalho 7.44 supervisor deve designar uma zona de exclusdo em relagdo @ ancoragem, para assegurar qu! profissionais da equipe nao estejam em risco de queda nos limites do trabalho. 7.4.2 As ancoragens © pontos de ancoragens preferencialmente devem estar fora da zona de exclusae de modo que o profissional possa colocar seus EPI @ EPC e coneclar-se as cordas de trabalho e seguranga ante: de entrar na zona de exclusao. ATENCAO — Ninguém deve ser autorizado a entrar na zona de excluséio, a menos que esteja conectado @ umi corda de vida ou ponto de ancoragem. 7.4.3 Deve-se prevenir contra danos as cordas quando em uso. As cordas devem estar guamecidas, a fim di evitar que corram sobre as bordas agudas de estruturas de ago, pedra, concreto ou alvenarria, ou sobre superficie: quentes. Onde isto nao pode ser feito, 6 essencial que a corda esteja protegida, por exemplo, pelo uso de proteto para cordas (ver Figura 8). Figura 8 — Exemplos de protegao de corda 7.4.4 Os profissionais devem descender verticalmente com 0 minimo de movimentos pendulares para reduzi © risco de danificar ou sobrecarregar as cordas ou as ancoragens, 7.4.5 Os efeitos do vento sobre as cordas devem ser levadas em conta, Deve ser garantido que 0 excesso dat cordas nao entre em contato com objetos que possam danificar as cordas. 7.4.6 No planejamento do trabalho, veriicar a necessidade de instalagio e ajuste de ancoragens intermediariat ara manter os profissionais na sua posigdo e com seguranga na execugao do trabalho, 7.5 Ancoragens 7.5.1. Os pontos de ancoragem podem ser, entre outros: a) parafuso e porcas-olhais; b)caixas de fosso de elevador em blocos de torre; ©) vigas 4) caracteristicas geologicas naturais. 12 (© ABNT 2008 - Todos as sivetos reservados 00,822.397/0001-86 (Pedigo 145415 impresso: 051012008 ) ACESSO s0! c-SisT sremplar para uso exclusivo- SISTAK ABNT NBR 15595:200 7.5.2. _Os pontos de ancoragem devem possuir resisténcia para suportar a carga que iro sustentar e a escolh desses pontos deve considerar os resultados dos estudos da andlise de risco e estes pontos devem ser definide nos procedimentos de trabalho em acesso por corda. 7.5.3 Os pontos de ancoragens do tipo artificial, chumbadores mecanicos @ quimicos devem ser instalade conforme ABNT NBR 14827 © ABNT NBR 15049, ou orientagao do fabricante, 7.5.4 Onde nao houver nenhum ponto de ancoragem artificial no qual possam ser fixadas as cordas diretamente outros sistemas de ancoragens devem ser usados. EXEMPLO —_Eslingas de cabos de ago ou textes, 7.5.5 A resistencia do sistema de ancoragem, onde as cordas sao redirecionadas nos desvios, tem vale aproximado conforme os angulos mostrados na Figura 9. Figura 9 — Exemplo de como o angulo nas ancoragens intermediarias de desvio afeta o sistema de ancoragem ABNT NBR 15595:2008 reseo: 05/01/2009} 8 Téc as de acesso por corda (descensao e ascensao) 5415 Os passos delineados no Anexo C sao utilizados para as técnicas basicas de descensao ascensdo, podendo sc adaptadas conforme a situagao de trabalho ou equipamento utilizado, 9 Sistemas de comunicagées 9.1._Um sistema de comunicagao deve ser estabelecido entre todos os profissionais e, quando necesséric entre os profissionais e terceiros. 9.2 0 sistema deve ser acertado e configurado antes que o trabalho tenha inicio durante todo 0 temp: ‘em que os profissionais estiverem em atividade, NOTA Recomenda-se que um sistema de rédio seja utlizado para fins de comunicagao, a menos que @ érea de trabalh ‘seja tal que todos 08 envolvides estejam sempre visivels uns em relago aos outros e dentro de um raio audivel. ACESSO -00.832.39 9.3 Sinais de voz e de mao podem ser responsaveis por mal-entendidos. Portanto, quaisquer sinais especiai devem estar bem acordados ensaiados antes que o trabalho tenha inicio. Estes devem incluir um sinal qui habilte © profissional a comunicar a necessidade de ajuda, quando qualquer outro método de comunicaga: adotado tiver fathado. SISTEVAS 0} 10 Protecdo de outras pessoas 10.1 Precaugdes devem ser tomadas para prevonir que equipamentos ou materiais calam de tal forma qu’ possam causar danos a outras pessoas. Estas precaugées devem ser definidas para cada situacao, sctsiva - SISTA 10.2 Usualmente, a definicgao das precaugdes referente a 10.1 & necessaria para estabelecer uma zon: de exclusao na base da area do trabalho de acesso por corda. Uma zona de exclusdo deve ser grande o suficient para manter as pessoas livres de qualquer risco de queda de objetos. Em circunstancias ideais, 0 compriment: de uma zona de exclusao deve ser pelo menos igual a altura da posi¢ao de trabalho. Contudo, isto muitas veze: © impossivel de se conseguir devido a proximidade de outras construgées, de mado que 0 compriment: da zona de exclusao seja apropriado ao maximo a situagao de trabalho. Deve-se ter em conta a possibilidade di materiais se desviarem de uma queda retilinea pela agao do vento ou apds desprender-se da estrutura ou resvala no chao. As pessoas devem ser avisadas para nao entrarem na°zona de exclusao pola colocagao de avisos pelo provimento de sinais de alerta ou isolando a zona de excluséo, mediante instalacao de alarme: ©u posicionamento de observadores. As vias © passagens ou portas de acesso que conduzem para a zon: de exclusdo devem estar trancadas ou fechadas por uma barreira, para uso & 11 Conclusao de trabalho 14.1 Finalizacao de um turno 11.4.1 Ao final de cada tumo de trabalho, equpamentos como cordas, ferramentas @ componentes dever se removides ou acondiconados no local onde estaoinstalados, de forma que ne comprometam a interidade doles EXEMPLO Desconectar os equipamentos elétricos © cobrilos para evitar que molhom, caso venha chever, estand: fem céu abert. 11.1.2 Um encerramento formal deve acontecer até o préximo tumo, de acordo com os procedimento: @ regulamentos locais, em cuja ocasiao qualquer informago relevante deve ser registrada, 11.2 Conclusao de um trabalho {Ao ser concluido um trabalho, deve-se tomar cuidado de liberar o local, com uma inspegao final da area antes que qualquer permissao de trabalho seja novamente providenciada. 14 (© ABNT 2008 - Todos os dletesreservadr reso: 0510/2008 ) Componente ACESSO - 00.892 297/0001-B8 (Pedido 1450 s 0% c-sis Exemplar para uso exclusive -SISTAC Todos os equipamentos ABNT NBR 15595:2008 Anexo A (normativo) Lista de itens a serem verificados no equipamento Tabela A.1 — Lista de verificagao do equipamento Procedimento de verificagao Procedimento geral de verificagao de todos os equipamentos téxteis, 11 As informagoes fornecidas pelo fabricante foram lidas? 110 produto esta dentro da vida util recomendada pelo fabricante? Verificagao visual 1 Desgaste excessivo em qualquer parte | Cl Abrasao, perticularmente das partes que suportam cargas 1D Corda ou fita peluda (isto indica abraso) 1 Costura cortada, desfiada ou partida Cortes, particularmente nas partes que suportam carga Ci Corda ou fitas sujas (sujeira acelera a abrasao, tanto extema quanto internamente) | Veriticagao visual e tat 1 Dano por produtos quimicos Superficie emposirada O fou desbotada O e/ou areas endurecidas O {estes freqdentemente significam contaminagao quimica) 1G Estrago por calor, ou seja, areas esmaltadas Ago: 1 Produto além da vida util recomendada: retirar de servigo i Desgaste excessivo de qualquer parte: retirar de servigo 1 Abrasao: uma pequena quantidade é permissivel: retirar de servigo se excessiva 1 Cortes: retirar de servigo | CO Sujeira: limpar de acordo com as instrugdes do fabricante © Contaminagao quinica: retar de servigo 1 Dano por calor: retrar de servigo 1D Costura cortada, quebrada ou desgastada: retirar de servigo presse: 051012008 “5 ACESSO - 00.832 297/000-88 (Pedico 145 IAS DE ABNT NBR 1559! 2008 Componente | Corda de trabalho e corda de | seguranga into tipo para-quedista 16 ‘Verificagao adicional ao procedimento geral de verificagao para todos os Tabela A.1.(continiiagao) Procedimento de verificagao equipamentos téxteis Verificagao visual | DAs terminagdes das cordas apresentam desgaste excessive Verificacao visual e tat 1 Dane interno. Em cordas de capa e alma (kemmantel), sentir as areas macias ou duras, sobre a capa ena alma: isto significa que esta danificado. Verfear paricularmente as terminagdes das cordas geo: 1 Excesso de pariculas: limpar de acordo com as insirugdes do fabricante. Se isto nao for para remover as impurezas, verficar se ha anos por abrasao mais Fequentemonte que o normal 7 Areas macias ou duras fora do usual: remover 0 servgo (algumas vezes, 0 dano 6 apenas local, entéo as areas danificadas podem sor cortadas fora) Verificaglo adicional para todos 0s equipamentos t6veis Verificagao visual e tt 1 Dentro e fora de qualquer das algas de material téxtil, pontos de conexao e costuras para todas 38 caracteristicas listadas segundo 0 procedimento geral de verificago D Amarragées e fivelas de ajuste para: ‘ montagem correta D funcionamento correto Duso excessivo Oi corrosao Oi rachaduras outros danos Ci Outras situagées criticas de seguranga para componentes de metal ou plasticos para 1 funcionamento correto, Di corrosio, D rachaduras, outros danos Agao: 1 Algas de material téxtil, pontos de conexao e costuras: tratar de acordo | com 0 procedimento gerai de verificagao 1D Amarragoes ¢ fivelas de ajuste, outras situacées criticas de seguranga ara componentes de metal ou plastico’ 1 Uso excessivo: retrar de servigo 1D Corrosao: retirar de servigo CD Rachaduras: retirar de servigo G Outros danos: retirar de servigo Funcionamento incorreto: retirar de servigo (© ABNT 2008 - Todos os diretes reservados ABNT NBR 15595:200: £ Tabela A.1 (continuacao) | | e ‘Verifcagae adicional para todos 65 equipamentos téxteis Verificagao visual e tai 1D Dentro € fora de qualquer das algas de material téxtl de pontos de conexdo para todas as caracterstcas lstadas segundo 0 procedimento geral de veriicagao | 1D Todas as costuras, | 1D Todos os nés por seguranga Talabartes, flas-ecintas do | Cl Que os nés sobrepostos sto suficientes ACESSO - 00,832 397/000'-88 (Pedi | ancoragens CT Que os nés na fita ndo estejam muito apertados (ou seja, que eles poderiam ainda prover alguma absorgao de energia) | Agao: | | 1 Algas de pontos de conexéo: tratar de acordo com 0 procedimento | a | geral de verificagao 2 | O Nés: Os nés podem ser reapertados por uma pessoa competente. i Tensionar 0 né com 0 peso do corpo e assegurarse de que esta 5 suficientemente sobreposto (minimo de 100 mm) | é ‘Componentes de metal ”| Procedimentos de verffcagdio para componentes de rretal 5 a ea TAs informagées fornecidas pelo fabricante foram lidas’ : Veriicagao visual: 3 D.Uso, particularmente em bobinas = 0 Deformagao. 8 O Cortes 2 1 Marcas severas (sulcos, canaletas etc.) ou escoriagbes 1 Abrasao excessiva por calor OCorrasio D Contaminagao por produtos quimicos, ou seja, pting ou esfarelamento de produtos de aluminio 1G Acumulo de materiais estranhos, ou seja, impurezas, graxa, tinta Veriticagao visual e tact G Partes moveis funcionando corretamente, ou seja, manoplas, dispositivos de travamento 1 Roscas de montagens estao totalmente apertadas e corretamente seguras 1_Nao ha nenhuma deformacao de quaisquer partes, por exemplo manoplas, Agao: 1 Remover qualquer material estranho 1 Algum uso é permissivel: em referéncia as informagdes do fabricante 1 Deformagao: retirar de servigo O Cortes, abrasao excessiva por calor ou escoriagdes: ratirar de servigo G Rachaduras: retirar de servigo G Contaminagao por produtos quimicos: retirar de servigo | G Funcionamento incorreto: retirar de servigo Rosca de montagens nao apertadas apropriadamente: retirar de servigo Descensores ABNT NBR 15595:2008 1pre3s0" 0501/2009 ) é Tabela A. (continuagao) 3 IAs informagdes fomecidas pelo fabricante foram lidas? | @ Veriticagao visual: 5 Uso, particularmente sobre a superficie ou came dentado, canaleta da 8 corda Bl 0 Deformagio a Cele 3 0 Trincas 2 1 Sulcos u escoriagses e rebarba 4 1D Abrasdo excessiva por calor ° | a corresto z 11 Contaminago por produlos quimicos, ou sej, ping ou esterlamento a) de produtos de altminio J 1 Actimulo de materais estranhos, ou seja, impurezas, graxa,tinta 5 3 3 Veriticagao visual e tact 1 Partes méveis funcionando corretamente, ou seja, cémara, molas, mecanismo de travamento . Pino da dobradiga esta em boas condigses eee |G Roscas de montagens esto totalmente apertadas © corretamente seguras Exomplar para uso exclu | CLNao ha nenhuma deformagao de quaisquer partes Agao’ | 1 Remover qualquer material estranho | © Uso: Algum uso @ permissivel: em referéncia As informacées do fabricante 1 Partes moveis: se qualquer uma nao funcionar corretamente, relirar de servigo | Pino da dobradiga nao est em boas condigdes: retirar de servigo 1 Deformagao: retirar de servigo Cl Cortes, rebarbas, abrasées excessivas por calor, marcas ou escoriagdes provocadas pelo peso: retirar de servigo | 1D Trincas: retirar de servigo Contaminagao por produtos quimicos: retirar de servigo 1 Funcionamento incorreto: retirar de servic 1 Roscas de montagens nao apertadas apropriadamente: retirar de | servigo | 18 © ABNT 2008 - Todos os siretosreservado 350 - 00,832. 397/000-86 (Padico 14545 Impresso:05107/2009 ) lusvo- SISTAG - SISTEMAS DE ACE emplar para uso ext ABNT NBR 15595:2008 Tabela A.1 (continuagao) Componente I Procedimento de- verificagao 11 As informagdes fornecidas pelo fabricante foram lidas? Verificagao visual 1D Uso, particularmente sobre a corda ou a cinta, que normalmente se atritam 1D Deformagao Cortes 1 Trincas 1 Sulcos ou escoriagdes e rebarba Cl Abrasao excessiva por calor | C1 Corrosao Contaminagao por produtos quimicos, ou seja, pitting ou esfarelamento | de produtos de aluminio | ‘CAcumulo de materiais estranhos, ou seja, impurezas, graxa, tinta Verificagao visual e tactil Parles moveis funcionando corretamente, ou seja, guarnigses | localizadas coretamente no corpo, molas retornando corretamente nas guarnig6es, mecanismos de travamento operando corretamento nas Conectores uarnigdes (entradas em rosca, ¢ travas de giro), e quaisquer partes ‘embutidas funcionando corretamente 110 pino da dobradica esta em boas condigées 110 pino de retengao nao esta dobrado cdo: 1G Remover qualquer material estranho 1D Uso: algum uso é permissivel: em referéncia as informagées do | fabricante 1 Partes méveis: se qualquer uma nao funcionar corretamente, retirar de servigo 1 Pino da dobradica esté empenado: retirar de servico 1D Deformagao: retirar de servic 1 Cortes, abrasdo excessiva por calor, marcas ou escoriagées provocadas pelo peso: retirar de servic 1D Trincas: retirar de servigo D Contaminagao por produtes quimicos: retirar de servico 1 Funcionamento incorreto: retirar de servigo Meu funcionamento do mecanismo de trava: retirar de servigo ABNT NBR 15595:2008 -SSO - 0,832.39710001-88 (Pedido 145415 Impresso: Oi SISTAG - SISTEMAS DE AC: emp Tabela A.1 (contindagao) Procedimento de verificagao 1 As informagées fomecidas pelo fabricante foram lidas? Verificagao visual e tat 1 Trincas, deformagées ou outros danos ao casco 1 Danos na montager da cameira ou da jugular 1 Uso excessivo de qualquer parte Verificar se DA jugular ajusta facilmente Agao: 1 Capacete além da vida util recomendada: retirar de servigo © Qualquer tipo de trinca, deformagéo ou outros danos, escoriagées ou cortes no casco: retirar de servigo 1 Danos na cameira ou jugular: retirar de servigo i‘ 1 Deformagao: retirar de servigo 1 Faltando a jugular, ou esta no ajusta facilmonte: retirar de servigo © ABNT 2008 - Todos o8 direitos roservace 15415 Impresso: 05/01/2009 ) Pedido 14 ACESSO - 00.832,207/0001-28 ( MAS Di Exomplar para uso exclusiva - SISTAC-- SIST: ABNT NBR 15595:200 Anexo B (normativo) Consideragées para anilise de risco Na avaliagao dos riscos, antes de dar inicio ao trabalho, a equipe avalia o trabalho a ser realizado, verificand quai sao riscos presentes. Inicialmente é feita uma verificagao do local para determinar os meios de acesso, os riscos para outras pessoa que nao sejam da equipe e a natureza do ambiente de trabalho. © trabalho ¢ interrompido se as condigées climaticas afetarem a seguranca, Recomenda-se que a visibiidade e a iluminagao sejam adequadas ao acesso e execugae do servigo. O supervise do acesso avalia e decide se existe soguranga para se proceder ao trabalho. Convém que um sistema de comunicagdo seja estabelecido entre o responsavel pela equipe € os profissionais a acesso, A equipe de acesso se retine antes de dar inicio ao trabalho, Entre os pontos apresentados esto incluidos: ~ exigéncias de seguranca, avaliagao de riscos, \rabalhos permitidos, nocessidade da equipe de resgate, — designagao de tarefas, ¢ Conteido do trabalho devicamente documentado, Convém que seja feita uma verificagso matua entre os profissionais da equipe de acesso por corda de todos oF equipamentos envalvides na realizagao dos trabalhos, Ver exemplo na Tabela 8.1 ABNT NBR 15595:2008 cesyesd ss atop o5250 | ‘ovo os 0 enna ap epugpoUuoa Onis 9 ogane8 ose oboe o sep ON ZL bait acco sop expend ey ospics evar wp wevguedn © Sag ou =e Is imtoo eed eepica Se opuotoo je op obo 2 sajuan sued ea op S08 aan op epic ol osteo 9p auowsjodo peep © ened OL co od ossone ‘edinbo opensource ear | op cbnios op opsoar@ PenDseD ep sain 'S ‘que ap oysod a 29p%03 "ebiea op apepiaedeo "=p fevIsNpU EploD Jos ossene op euotEsYoId ojad O¥SeO4I0;, 2 (ie ourepue op seumnasa ‘epeose 9p opwia) ejaugyee8y ules sfe00| sequent 2aj0d “soni soque9 :0u09 61200) oputyAD‘ep1c9 od ossane ap eUleSIe lop waBeou eed soundos 5100) 9 auOWIeIasd 1eOyRLORI L seonPUIP see5ipu09 soquos0yp sowuod ‘9p enno 3 estouud ‘eun opus 'sep100 1989p op osse0018 (u ep109 Jod oss900 ‘souoy soon noje eanup 21906 | opeinaaxe opus | pica sod osse2e ‘2p soureqe ‘p09 | sep ogéeuodns 2p susBei09u2 sep ouauiduoy | ‘unfioe ued ou eueqere: sosuaasop“epanb ‘ene eo J0188 was euoye op | Sp euowssyoud | ‘op Bue vveinbe 2p epico ep eyes @ ‘e0ss1 ‘senp seperinn ofS | Ghersosse redlouud sod un ap ogSezyes1 eied opezuoine 9 opevo}suBWID ‘juawpooosd pico eu EYE “opevien 9 opeoyienb eiueiSequ un 2ju02 snap edinbe y 9 9p ees ewuoqeied ep ‘aoadso | eanpuise ep ep—nD |e 9p 08 | | ‘opened 1 siuent ‘2 opeuien 20858 | ewueyeo staysedns) | ‘=p 9109 Je00K010 wepod anb sejoiyiedns) Sonn sojueD so woo ‘seUeyOD ‘wiobecoue | ‘jiu00 © weSedwy enb sowsodsyp wo9 seps09 se 08s}a16 ‘p | oye sepente | sp owod op eyes uated 9p ws oo Fel 96 | oyiedns woo (soy 'soy0d i year ep opsenosdwoa y Sn, op eie2e ssepic0 sep WED | -ouogayer'sepend 7 opuent @ ole ‘oesen9 's0n|s0109 no Senewe ‘epizeep @ gue} ant "08409809 "sea19} soynpaid ap eauesaid eu no opouigou sndoraid "p00 10d oF 998 yonbsout | ‘nb s9p0 sq498 oe sedis sop ogtesiesed 081108 op (200 ‘sepico ‘sep oyeurduos) 1 13 9 osm seuourena) sep oyau09 Os 9 | ouauesinos soos 50 | | ‘op eued ‘p1u op save (ca) ebueindas op oveIp obo sezIeoy ¢ | i oms9s ‘det Bisap segsensesce | speusyeues on ogsezjeose | | ‘2 sepSepuowo2a1 seu sopeuias sos wiesangp SaWve\nDex0 $0 Z| epand | epioaued ossa0e | ered pent | (seossod ‘suinoox9 ojod seaSepuowoes sep wide ep soweueaep | gp Sowuawedinda | eDibooIst ap sepanb) ep onSewuosaxde 9 daly ep seosepuowo2a1 sep cwuouiulur o ‘pepieesn® | sop eapoued puea @opynap | O2U828u Srbou | Sede epijuia 10s anap awuouios (Ld) oWeaeR ap opssuledy" | sony seunell" | oBSedsul ep cies udgicu ody sa0depueworey sous sojuenoyou sas0re sesne9 sn (09811 op osijpue ap ejeqe} ap ojdwiaxa — 1g e/age| (5002/10190 ossosduy S1r$71 opps @8-L000/25E ZEB 00 - OSSIOW 30 SWIALSIS - QVISIS -ON/SnOK@ osn exed JydwoHg ‘© ABNT 2008 - Todos 08 dos reserva 22 ABNT NBR 15595:200 ‘ep sp @ souedns no jon6i epoued wun od opesyeied 10) obi 0 cpuenb sepiyjone1 496 were SepICD SY “GL wanep Jeoouewod soupsscoeu wo10}anb $0 srevevew opusosep ‘sewuojeied seu wobe09y0 ew s22)001 lWenop sequeyroaxe so "epewol ene op (eu OP SeILY BL oudoud ‘eouenboy, we Opes woD se}s9 anap aus op adindo Y Zk eveqeu woo sop\Bayaud sas wonep sy ‘Bwusoap cee coved oneness marinas tenn cpu qunmomec sjuvsop iow Hain 3h owes VBLNYLNDAXS) ‘eae we obyu0s o "ara ‘SqUEINP Bi9}Sa Ep ose eu ORSEZIEUIS @ OWU ‘eudos Bepqvew inte ‘(@INvindaxa) ‘ej2es & sepeuewe J0s wonep sewowe) ‘op epang) | ee ssouie|seopemet aio | | oles sor | soo | spanned | emu ‘ep seuawooet ‘ojesnuew ou et ca | ‘ouguas * ~ ‘9p openbapeu | 212 eed sepien oss woguerc #5 saabopuewooes sy "80 | scopy seunes, | | seyos sewveweve muoesuel ‘anboud 2 — i= ae eee (ced_nuquos) 1-8 eleqeL, ( 600211080 :9ss0:¢w $1941 oPjpod) 88-1 000/46E ZE8'00 - OSSFOV ZO SWSLSIS - OVISIS- Owsnoxe os eued seduioxs ASNT NBR 15595:2008 presso: 5101/2008 ) ‘Anexo C. (normativo) didn 145415 Método de descensao e ascensao usando técnicas de acesso por corda C.1 Verificagao de pré-utilizagao de equipamentos Todos os equipamentos devem ser submetidos a uma verificacdo de pré-utlizagdo para assegurar que ostejar em boas condigdes fisicas (como, por exemplo, conectores sem corrosdo, costuras sem rompimento etc @ funcionando corretamente. Utlizar as tabelas do Anexo A como base para as verificagoes. Antes de abordar 0 ponto de descida ou subida, ou iniciar a ascenso ou a descensao, é preciso assegurar que: SDE ACESSO -00.832.297/0001-88, a (8) cinto(s) esteja(m) afivelado(s) e ajustado(s); ” os talabartes e conectores estejam fixados © ajustados: % as ancoragens estejam seguras; & EXENPLOMosquoido com arava de seguranga acionada,corda com proteyoem regio de canto vivo, mosqueto ns 3 estar em posigaoincorela. Ver Figura C.1 para ese imo exemplo as cordas de trabalho de seguranga estejam ancoradas e livres de danos: H — cw.nte tyr Areno 1} oes x cure. (neh nickle cella aes cael recep & —_ambas as cordas (de trabalho e de seguranga) e numa posigao onde se considera o alongamento da cord: e : © para cada servigo as ferramentas e outros objetos a serem utlizados nos services, estejam fixados para que nao caiam. ‘Quando © ponto de ancoragem é alcangado, novas verificages devem ser feitas para assegurar que. as cordas estejam amarradas de modo que se evitem danas durante a operagao de trabalho; 0s equipamentos de ajuste nas cordas estejam instalados, ou seja, descensores, ascensores, trava-queda: e talabartes, Figura C.1 - Exemplo de mosquetio posicionado de forma incorreta 24 {© ABNT 2008 - Todos os siteitos reservados 88 (Peaido 145475 impresso: 050212009 ) SISTEMAS DE ACESSO -09.832.397/000 uso exclusive - SISTA ABNT NBR 15595:2008 C.2 Uso dos equipamentos trava-quedas e descensor €.2.1 Trava-quedas © equipamento de trava-quedas deve ser uliizado para protegao em toda a situagdo de risco de queda Ele deve ser 0 primeira item a ser conectado, antes dos ascensores e descensores, ¢ 0 Ultimo a ser removido. Com 0 objetivo de manter 0 potencial de queda a0 minimo, racomenda-se que 0 equipamento de trava-quedas nunca seja posicionado abaixo do nivel da conexao do cinto tipo para-quedista do profissional C.2.2 Descensor Durante a parada com o descensor deve-se realizar a chave de bloqusio, com 0 objetivo de nao permitir uma descida inadvertida. Para a realizagéo da chave de bloqueio (ver Figura C.2) devem ser seguidas as recomendagoes do fabricante, Figura C.2 — Exemplo de chave de bloqueio C.3 Ascensao e descensao C.3.1 Método para descensao (ver Figura C.3) ©.3.1.1 — Aproximar-se da area de descida usando um sistema adicional de protegio de queda se for necessario. ©.3.1.2 _ Colocar o equipamento de trava-quedas na corda de seguranca escolhida @ 0 posicionar para minimizar qualquer queda. €.3.1.3 _Instalar o descensor na corda de trabalho, realizar o teste de funcionalidade conforme recomendagao do fabricante e travar o descensor através da chave de bloqueio. €.3.1.4 — Movimentar-se para uma posi¢ao ao ponto de descida e desconectar-se do sistema adicional de seguranga, €.3.1.5 — Posicionar para descida e mover o equipamento de trava-quedas para uma pos operado. sdo onde possa ser ©.3.1.6 Remover a chave de bloqueio controlando a corda de trabalho abaixo do descensor. €.3.1.7 __Descer lentamente, controlando a velocidade por meio do descensor autoblocante, cujo método depende do modelo a ser ullizado. Exemplar pata uso exclusiva - SISTAC - SISTEMAS OE ACESSO - 00,832 39710001-86 (Pedido “4541 impresso: 05/01/2008 } ABNT NBR 15595:2008 €.3.1.8 — Mantero constante controle da corda de trabalho abaixo do descensor durante a descida €.3.1.9 Sempre utilizar a chave de bloqueio no descensor durante as paradas realizadas na descida €.3.1.10 Assegurar-se de que 0 equipamento de trava-quedas seja utllizado com o objetivo de mante © potencial de queda ao minimo. €.3.1.11 Quando @ posigao de trabalho 6 alcangada, fazer a chave de bloquelo no descensor, posicione © equipamento de trava-quedas to alto quanto possivel e manter 0 potencial de queda o minimo possivel soae Sonia | | NOTA Outro desconsresaulolocanese de trave-quedassotem ulzag derente do mostade neste exempl Figura C.3 — Exemplo de trabalho no modo de descensiio em um sistema de acesso por corda €.3.2 Método de ascensao (ver jura C.4) ©.3.2.1 Colocar 0 equipamento de trava-quedas sobre a corda solecionada (a corda de seguranga) na allure do peito. ©.3.2.2 —_Ajustar a outra corda (a corda de trabalho) para o ascensor ventral e tirar dele o alongamento inicial puxando a corda através do ascensor ventral ©.3.2.3. Posicionar 0 ascensor de punho acima do ascensor ventral (também na corda de trabalho) e apoiando na alga de pé, eliminar qualquer afrouxamento inclusive do ascensor ventral €.3.2.4 Para comegar a ascender, sustentar-se sobre o ascensor ventral e suspender o ascensor de punh« até aproximadamente a altura do capacele. 3.2.5 Levantar-se na alga do pé e puxar o afrouxamento resultante através do ascensor ventral como antes 26 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservado! 380; 0510/2009 ) leore 00,832:397/0001-88 (Pedido 1454 Aces 1 para uso exclusivo- SISTAC - SISTEMAS 0: ABNT NBR 15595:2001 €.3.2.6 _Sustentar-se de modo que a carga esteja também sobre o ascensor ventral e repatir o processo at que a ascensdo esteja concluida €.3.2.7 Mover o equipamento de trava-quedas com 0 objetivo de manter 0 potencial de queda ao minim: ossivel acima da corda de seguranea durante a ascensdo, tomando cuidado para evitar o afrouxamento, €.3.2.8 _Alingindo o topo da ascensao, conectar-se a uma ancoragem ou sistema de seguranca €.3.2.9 Remover primeiro 0 ascensor ventral da corda, entéo fazer © mesmo com 0 ascensor de punho. €.3.2.10 Quando uma posicZo segura tiver sido atingida, remover o equipamento de trava-quedas. Soma [| Aeron 1 7 Evolugéo do movimento de asconsio | 1 ie Conan Goce gs“) | tvo queen ES Vv } IK | ascenser into tps Bae Ventral Paseo a i Descensor f fl J | \ eorda de Trabatho i Corda de Sequrnava / | NOTA E essencial quo 0s ascensores sojam usados somente om tensio sobre a corda e que oles nunca sojam usados ‘de modo que possam sujetar-se a cargas dinamicas (a forga de uma queda), Figura C.4— Exemplo de um método tipico de ascensao em um sistema de acesso por corda €.3.3 Método de fracionamento (ver Figura C.5) 3.3.1. Método para descensio ©.3.3.1.1 Ao chegar a altura do né do fracionamento, bloquear o descensor. €.3.3.1.2 Conectaro talabarte no conector do fracionamento da corda de trabalho. €.3.3.1.3 _Desbloquear 0 descensor, continuar a descida até a tensdo do descensor e passar para o talabarte (que esta conectado ao conector do fracionamento). €.3.3.1.4 Desconectar 0 descensor da corda de trabalho, instalando-o em sua continuacao abaixo do né de fracionamento, realizando o bloqueio logo em seguida ABNT NBR 15595:2008 €.3.3.1.5 _Desconectar o trava-quedas da corda de seguranga, instalando-o em sua continuagao abaixo do n do fracionamento, e 0 posicionar para minimizar qualquer queda €.3.3.1.6 Remover o talabarte do conector do fracionamento ¢ continuar a descida. ©.3.3.2 Método para ascensao ©.3.3.2.1 Conectar 0 talabarte no conector do fracionamento. ©.3.3.22 _Desconectar o trava-quedas da corda de seguranga, instalando-o em sua continuagao acima do nd d fracionamento, ¢ 0 posicionar para minimizar qualquer queda. 3.3.2.3 Desconectar 0 ascensor ventral da corda de trabalho, instalando-o em sua continuagao, acima don do fracionamento. ©.3.3.2.4 Desconectar o ascensor de punho da corda de trabalho, instalando-o em sua continuagdo, acima d 1n6 do fracionamento, €.3.3.2.5 Remover o talabarte e continuar a subida, 3 £ 3 3 2 2 Exem Figura C.5 — Método de fracionamento C.3.4 Método de desvio (ver Figura C.6) €.3.4.1 Método para descensao €.3.4.1.1 Ao chegar a allura do desvio da corda, bloquear o descensor. €.3.4.1.2 Coneciar o talabarte no desvio da corda, evitando © péndulo. ©.3.4.1.3 Remover as cordas de trabalho @ de seguranga do conector do desvio, conectando-as acima di descensor e do trava-quedas, €.3.4.1.4 Remover o talabarte @ continuar a descida. 28 © ABNT 2008 - Todos os siretes resenvado 145416 impresso: 0501/2008 ) 101-88 (Peal ACESSO - 00.892.20700 Exemplar para uso exclusive - SISTAC - SISTEMAS O: ABNT NBR 15595:2008 €.3.4.2 Método para ascensdo €.3.4.2.1 Ao chegar & altura do desvio da corda, conectar’o talabarte no desvio da corda, evitando o péndulo. ©.3.4.2.2 Remover as cordas de trabalho e de seguranga do conector do desvio, conectando-as abaixo do doscensor e do trava-quedas. €.3.4.2.3 Remover o talabarte e continuar a subida, Figura C.6 — Método de desvio €.3.5 Método de transferéncia de corda (ver Figura C.7) €.3.5.1 Método para descensao €.3.5.1.1 Antes de realizar a manobra, bloquear o descensor ¢ conectar-se a um terceiro ponto, ©.3.5.1.2 Desconectar 0 trava-quedas, instala-lo na segunda corda de seguranga e posicioné-lo para minimizar qualquer queda €.3.5.1.3Desbloquear o descensor e liberar a corda de trabalho, instalando o descensor na segunda corda de trabalho. 3.5.2 Método para ascenséo €.3.5.2.4 Conectar-se a0 terceiro ponto, desconectar 0 trava-quedas © instalélo na segunda corda de seguranga, posicionando-o para minimizer qualquer queda. €.3.5.2.2 Conectar-se a segunda corda de trabalho. ABNT NBR 15595:2008 3 | t. | ACESSO - 00.822.97/0001-88 (Pedioo de corda Figura C.7 — Método de transferén €.3.6 Troca dos moi 1entos de ascensao para descida e vice-versa ©.3.6.1. Método de ascensao para descensio €.3.6.1.1 Posicionar o trava-quedas para minimizar qualquer queda, €.3.6.1.2 Antes de realizar a manobra, bloquear o descensor @ canectar-se ao ascensor de punho na corda di trabalho. €.3.6.1.3 Coneclaro ascensor ventral entre o descensor e o ascensor de punho e desconectar 0 descensor. 3.6.2 Método de descensio para ascensiio Exemplar para uso exclusiva - SISTAC - SIS" €.3.6.2.1Posicionar o trava-quedas para minimizar qualquer queda. €.3.6.2.2 Conectar o descensor na corda de trabalho, abaixo do ascensor ventral, bloqueando-o. €.3.6.2.3 Desconeciar o ascensor ventral, transferindo a tensao para o descensor e em seguida desconecta ascensor de punho. €.3.7 Passagem de né €.3.7.1 Método para descensiio €.3.7.4.1 Ao chegar a altura do né, conectar-se ao ascensor ventral e ao de punho acima do descensor. €.3.7.1.2 Desconectar o descensor © conectar abaixo do n6, realizando a chave de bloqueio. €.3.7.1.3 Desconectar o ascensor ventral, transferindo a tensdo da corda para o descensor. €.3.7.1.4 Conectar o ascensor ventral e o ascensor de punho na corda de seguranca, tencionando-os. €.3.7.1.8 Desconectar 0 trava-quedas da corda de seguranca, instalando-o logo abaixo do nd, acima dc ‘ascensor ventral €.3.7.4.6 Remover os ascensores e continuar a descida, 30 (© ABNT 2008 - Todos 0s airetos reservados ABNT NBR 15595:2008 €.3.7.2 Método para ascensio ©.3.72.1 Ao chegar altura do nd, conectar o descensor abaixo do ascensor ventral, bloqueando-o F 687.23 Conocaroascensr vena abavo do tava quodss, enconandeo 2.2724 Remover o rava-quedas @ 0 conecto aca da Gorda de soguranca 3 3.7.2.5 Removeras ascensores e conecté-losna cord de trabalho acima do né GSTAd Remmverpdsatetatt scontrvar asikide g C.3.8 Passagem por obstrugao de borda (com protegao de corda) 3 C381 Método para descenséo (ver Figura C.8) ca. 1.1. Posicionar o trava-quedas para minimizar qualquer queda. €.3.8.1.2 Antes de realizar a manobra, bloquear o descensor, remover a protecao e posicioné-la acima de descensor, garantindo que esta continue protegendo a corda. wy xempla para Uso excusve- SISTAG - SiS Figura C.8 — Passagem por obstrugao de borda €.3.8.2 Método para ascensio €.3.8.2.1 Posicionar o trava-quedas para minimizar qualquer queda. €.3.8.2.2 Remover a protegao e colocé-la abaixo do ascensor ventral, garantindo que ela continue protegendo a corda, C.3.9 Progressao com talabartes Durante a progresséio deve-se garantir um ponto conectado a estrutura, apenas quando a estrutura for utlizada ‘como meio de acesso (ver Figura C.9). ABNT NBR 15595:2008 WAS DE ACESSO -00.892.207/0001-88 (Pedldo 145415 Imoresso: 0510112009 ) 5 Figura C.9 — Progresso com talabarte 2 C.3.10 Resgate 2 3.10.1. Resgate simples {No resgate simples, entende-se que a vitima sofreu um acidente e esta impossibiitada de sair dessa situaga & pelos seus proprios meios, seja por estar inconsciente ou nao, £ O resgate simples pode ser efetuado por apenas uma pessoa, que transfere a vitima para o seu cinto di & seguranga, desconectando-a das cordas de seguranga @ trabalho, e a baixa consigo através da descensac 2. até 0 solo ov alguma supertice estavel (ver exemplo na Figura C.10) . in 3 “A + * 2 a dae Figura C.10 — Resgate simples ©.3.10.2 Resgate complexo No resgate complexo, entende-se que a vitima sofreu um acidente com fraturas ou outras complicagdes graves que exigem que ela tenha algum tipo de atendimento @ seja posteriormente baixada ou suspensa para umé superficie estavel e entregue aos cuidados dos servicos médicos. No resgate complexo ha 0 envolvimento de muitas pessoas e equipamentos. 32 © ABNT 2008 - Todos o8 datos reserva, Imaresso: 0510/2008 45415 ACESSO -00,892:397/0001-88 (Pedi 1 SDE, Exemplar para uso exclusiva -SISTAG - SIST: ABNT NBR 15595:200E €.3.11 Sistema de reducao mecanica No sistema de redugao mecéinica utiizam-se polias de divérsos tipos, como simples, duplas, com bloqueio etc. com 0 objetivo de redugao do esforco realizado para movimentagao vertical de cargas, seja humana ou nao. A escolha do sistema a ser montado depende da carga a ser levantada e da altura envolvida no servic Existem diversas maneiras de se realizar a montagem do sistema, A Figura C.11 exemplifica quatro sistemas de redugao mecanica. Figura C.11 — Exemplo de quatro sistemas de redugo mecanica €.3.12 Movimentagao de equipamentos, materiais e pessoas com o uso da técnica de acesso por corda ‘A movimentagao pode ser realizada utilizando-se as técnicas de redug3o mecanica, tirolesa e/ou a combinagao destas. Deve-se respeitar o limite de seguranca para carga do equipamento a ser utlizado, C.3.13 Instalagao de linhas para movimentagao horizontal e planos inclinados A instalagdo de cordas de seguranga deve possibilitar 2 movimentagio de pessoas através de aparelhos auto-blocante ou nés-blocantes, A Figura C.12 mostra um exemplo de como se deve instalar uma linha para movimentacao horizontal © que durante a passagem entre as ancoragens o profissional deve estar sempre conectado, igura C.12 — Exemplo de instalagao de linhas para movimentacao horizontal e planos inclinados ABNT NBR 15595:2008 Anexo D. (informativo) Técnicas de nés e de ancoragem 88 (Pecido 145415 imoresso: 05/01/2008 ) D.1 Técnicas de nos Os nos sao utiizados para unir os diferentes elementos que compdem os sistemas do acesso por corde Eles diminuem a resisténcia da corda e cada um possui uma aplicagio especifica, Um que se comporta ber submetido a cargas estaticas pode escorregar, transformar-se ou vir a desfazer-se quando submetid ‘a movimentos ou pressées variadas (carga dinémica). € importante conhecer suas caracteristicas para aplicé-la adequadamente a cada circunstancia, Qualquer né deve ser adequado ao uso a que sera aplicado, ser resistente, seguro, facil de realizar e desfazei Deve possuir estética e forma definida, sem cordas torcidas ou sobreposta, Os nos agrupam-se em varias classes e fungéo do uso a que vao ser destinados, destacando-se as seguintes: a) _nés de ancoragem: utiizados para uni as cordas ao lugar de trabalho, sendo os principais tipos mostrado nas Figuras D.1 a D.3; b)_nds de encordamento: servem para unir uma corda diretamente a um ponto fixo (como, por exemplo, a argol 40 cinto de seguranga do profissional, utiizando 0 n6 oito guiado. Ver Figura D.4); para uso exclusiva -SISTAC- SISTEMA DE ACESSO - 00.892.584 ©) nés amortecedores: destinados a limitar € reduzir a forga de choque de uma possivel queda, nos sistemas da ccordas de trabalho (como, por exemplo, 0 né borboleta alpina. Ver Figura D.5); }_nés de unio: servem para uni cordas, fitas e cordeletes (ver Figura D6 a D8) €}_ outros nés ulilizados: ver Figuras D.9 a D.11 Jura D.1 — Oito duplo com alga 34 © ABNT 2008 - Todos os dieitos reserved 30 exclusiva - SISTAC - SISTEMAS DE ACESSO - 00.692.397/0001 Figura D.2 — Oito com dupla alga (coe!ho) Figura D.3 —Né nove duplo Figura D.4 — N6 de encordamento - oite guiado ABNT NBR 15595:2008 957011200 lar para uso exclsivo - SISTAC - SISTEMAS DE ACESSO - 00.832.36710001-88 (Pedido 148415 improsso: ABNT NBR 15595:2008 Figura D.5 — Borboleta alpina Figura D.6 — Oito duplo de uniao Figura CD.7 — Pescador duplo (uniao de cordas e cordoletes) Figura D.8 — Né de fita 36 © ABNT 2008 - Todos 08 sitetas reserved ABNT NBR 15595:2008 mpresso: 05/0/2009 ) 101-08 (Paci CESSO - 00892.99700 Figura D.9 — Prusik SISTEMAS DE At oN UND /\\ Figura D.10 — Volta do fie! us0 exclisivo - SISTAC E Figura D.11— Meia volta do fiol (Unido Internacional das Associagées de Alpi des Association d’Alpinisme - UIAA; né dinamico) SSO - 00.892 397/0001-88 (Pediao 145415 imoresso* 05/01/2008 } ACES SISTAG - SISTEMAS Ds para uso excusive ABNT NBR 15595:2008 D.2 Técnicas de ancoragem D.2.1 Pontos de ancoragem tipo natural Os pontos de ancoragem tipo natural so aqueles oferecidos pela propria estrutura, EXEMPLO _Perfis de uma estrutura metalica, vigas de uma cobertura, viga de uma plataforma, suporte mao frances, caracteristica geolégica (ver Figura D.12), Os pontos de ancoragem devem ser inspecionados visualmente para verificar se nao esto danificados e s -podem ser utilizados para tal finalidade. Figura D.12 — Exemplo de pontos de ancoragem tipo natural D.2.2 Pontos de ancoragem tipo artificial Os pontos de ancoragem tipo artificial so aqueles que utiizam chumbadores mecanicos ou quimicos, devend ser instalados conforme citado em 7.5.3. Ver figuras D.13 @ D.14, Figura D.14 — Exemplo de ancoragem quimica A carga nos pontos de ancoragem aumenta em fungao do éngulo interno formado pela ancoragem, como pode sé visto na Figura D.15. 38 (© ABNT 2008 - Todos 08 diets reservaco ABNT NBR 15595: 101-88 Pedida 14545 Imprasso: 05/04/2009 ) oo.832 3971 Figura D.15 — Carga nos pontos de ancoragem em funcao dos angulos /AC - SISTEMAS DE ACESSO D.23 Tipos de ancoragens Exemplos de ancoragens so mostrados na Figura D.16. ‘Ancoragem — @ 2 2 Corda Figura D.16 — Ancoragens a 21 1 SSO -00,892,397/0001-88 (Pecido 145416 Imoresso: 0501/2008 (5) (6) m (8) (9) (10) (14) 112) 113 40 ABNT NBR 15595:2008 Bibliografia Portaria n® 3214/78 - NR-6, Equipamentos de Protegao Individual ABNT NBR 11370, Equipamento de protegao individual - Cinturdo e talabarte de seguranga - Especificagac © métodos de ensaio ABNT NBR 14626, Equipamento de protegao individual - Trava-queda guiado em linha flexivel Espocificagao e métodos de ensaio ABNT NBR 14628, Equipamento de protecao individual - Trava-queda retrai Especificagdo e método de BS 7985, Code of Practice for the use of rope access methods for industrial purposes NTP 682, Seguridad en trabsjos verticales (I): equipos NTP 683, Seguridad on trabajos verticales (II): técnicas de instalacién NTP 684, Seguridad en trabajos verticales (Ill: tacnicas operativas Petz|- Pelal's Work & Rescue catalog Website: htpp:/www.cave.org (Published by the National Speleological Society 2813 - Cave Avenue / Huntsville, Alabama 36810-4431, U.S.A.) On Rope - North American Vertical Rope Techniques for Caving / Search and Rescue / Mountaineering \Website:htpp:ftwww.desnivel.com /(Manuais técnicos), © Ediciones Desnivel S.L. Website: htpp:/iwww.hilti.com.br (Catalogos e manuais técnicos de fixagdes) Hilli Internacional / Hilti = registered trademark of Hilti Corp., FL-9494 Schaan, Principality of Liechtenstein® 2001- 2008, Right ‘of technical and programme changes reserved, S.E. & O. Website: htpp:tiwww petzl.com, Petz! Travail & Secours (Catélogos) © ABNT 2008 - Todos os dietos reservados ea a Nat Be

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