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i TURAIS «ppCTOs ESTRU ASP STEEMA FAMILIAR S6nid Vieira Coop, escrtar a abordagen estrutral da fam, piste texto pretence aPe Je 1960 e de 1970 nos Bi," nos anos d avolviela . seria familar Ces2°N' 1 colaboraddores, a partit de suas experién! Salvador Minuchin © * rien e em trabalhos sociais comunitiriog i) as em clinica Psd 5 da tetapia familiar sistémica, esta abords ao da eibernética de 1 ordem na 1*e 2 cess raga epistemolbgica assumi as dimensies da cy. Made do sistema, Pela posicdo em quco terape, ele nao se concebe co-construings , pratic processo de dese gem se situa no me ticas, quando a mudan plexidade e da instabili ee i : oie familiar, embora isso nao signifique que ele ny, cc envolva com as familias e no tenha empatia com elas, Essa é uma das primeiras abordagens que descreve a aplicaci, pritica dos conceitos tedricos de sistema, que primou em desenvolver técnicas de atuacao, visando a mudanga telacional. De acordo com o quadro desenvolvido por Aun (2005, v. 1, p. 22), essa abordagem se si. tua entre as que estiio tanto influenciadas pelas teorias de sistema quan- to influenciadas pelas teorias sistémicas que focalizam o individuo, Pretendo resumir os aspectos principais da teoria e das técnicas desenvolvidas nessa abordagem, na forma como esse modelo foi desen- volvido, considerando-as Como recursos tedricos € instrumentais, para 95 atendimentos sistémicos a familia ¢ a redes sociais, 1. Contextualizagio Historica A terapia familiar estrutural s i como figuien pikilpal Stevan : consolidou na década de 70, tendo 434 epOearag ree os traballos origins, aos cua Fee rae) cite? ig do profissional que ti refers, nage AWE lide com pelle ee impo rom ning, para degustar a forma yx fin blervag themancs-¢ ere - "" Coe, ppiowetin ees colaboradores, it le atest deservolvidg = oi emvolvi Me Salvador Minuchity € considerado y por ue ™ ido na Argentina, neto de judeus.ry in lider em terapia faer perign et TA, tbe in grande € unida, numa sociedade SOS, CresceU sexgseey mu ra 5 A i ‘i com o mura fa- dio ay dicatorial: Su experiéncias de vida foram ty ie Politica: anti-semita ¢ . servico militar em Israel, atendi las: atividades tevolucic. eq Isracl, como médico pediatra ¢ Rat 'is ctiangas do holocaast, nfias porto-riquenhas © em contextos et infantil, trabalho com f. ‘hos BUA. Essas experiéncias foram Pobreva e diferencas étnicas desenvolvimento da terapia famili Para se dedicar a0 Pa aikacincianc terapenta de familia destemido e de = yeaa ‘Sua formacio inicial psicanalitica foi ——— Nathan Ackerman, depois por an itivemga ce: interpessoais ¢ culturais, até comecar a praticar a Peers Fe oat yrarenoraetisnoe save da La peace de programas comunitirios, tratando de problemas es jon tamente com um grupo de profissionais —-Edgar Auerswald, Cares King, Braulio Montalvo e Clara Rabinowitz, desenvolvendo uma forma de trabalhar que marcou 0 estilo de sua abordagem: ativa, participatvs, com técnicas concretas, com familias de delingiientes. Essa experiéncia familias em contexto comunitirio foi relatada em seu livro of their structure and treatoment, publicado ni inovador nos desenvolvimentos da terapia familiar, 1 delingiiéncia nfio um problema do individuo, mas cio a familia e & comunidade. que trabalhava com as familias, apsimorava-se ‘atuando em ‘equipe interdisciplinar com outros ‘res na terapia familiar estrutural, como Rosman, Harry Aponte, Carter Um es e Stephen Greensteins. Também sa eum dos grupos dessn estrutira social, cujas fy, micas, A familia t rveaoeial de seus membros ~ lugar pata creq Protege ee acomodagao e transmissao cla cultura _ is aferarn a farnflia, we muda em goa, ode Cer sao a y rocebet apo’ " ; As transformagées social funcaes para atender as demmandas ee ee me © aspects da adaptacao histérica da familia as mu ayers 9 da modifies e compre tema de vatias formas: mantendo © aproy,” » sis dela, apoiande se a cada elemento do sis ee ae irporca dae fronteinas oud fexibibdade delas aoe ei eee dacdo” se dé pela forma de ajustamento do profissicn,y “a a amin js suas ages, oU Seja, 0 profissional esté aren. as exposes da fain og, vod, interage, vivenci sesame, sua hipotese de investigagio sobre aconfiguragio Sad e : Problema ii trazido na demanda, conhecendo seu ritmo — ose ‘ pul a coms iy diz Minuchin, para “liderar” o atendimento. Sugere formas de relacio deliberadas do terapeuta, no momento de acomodacio (adaptacio): ndo um € 86 associarido a0 gue a) “manutengio”: quando mantém o sistema como est4, apoiando os padrdes de relagio vigentes tanto na forma como um membro se t relaciona, quanto na complementaridade das relagdes dos membros i | dos subsistemas. Por exemplo, quando em uma familia a mie lidera, | controla a comunicacio, o terapeuta apdia esse padrao, estabelecendo contato com os filhos por meio da mie; em outra situacao, apdia o pa- drao de relacio de autoridade dos pais, nunca competindo com eles; b) “rastreamento”: quando acompanha o contetido das comunicacdes, fazendo perguntas esclarecedoras, aprovando ou ampliando um ponto de discussio (focalizagio) trazido pela familia; ©) “mimese”: acompanhando 0 andamento da comunicacio familiar, ‘ou seja, tornando-se mais lento ou se apressando, me o ritmo da familia, mostrando esp i sua experiéncia familiar com a da mudando confor- ontaneamente a semelhanga de familia que atende. } o_o forma, © terapeuta assume uma posi¢io de lideranca, to- 4 responsabilidade pelo que acontece, utilizando a si mesmo, “omprometendo-se ¢ mosttando-se.atcnto as experidincias de cada um “to sens Como tm todo, 40 momento da fi, 20 significado do 462, yarna: Deve ODEETYAE WN Femetes Fee fen, ty 9 a Sam o8 HINCOS GENSA UIHIRO, de 6 ertrarani f4q Farethi, Bieta aneneiacae Signitio © ACOMOAACRO = POReibiite ‘errvostvirrveritey dha tarrilin =n . essa de mivdatia, POIY Val 66 extabeecerides dena retanan te etianys Sroee Familia € teEAHSEUA, Ta80 Prosetbilita dings , \ ‘ irnait as haven des ce freilitat petcepgao pela fattiilia dela eo eenes st, de ere pensive POF Su SOHO, aaa Nesse proceso, a0 farer uso de si igdo de “proximidade”, util una posigio nidade”, utils ama posigao “intermediéri lo”, sendo ouvinte ativey, ow urna posi¢ao “distante”, apoiando, numa Posigao de espectalista, de diretor. Mesino, o terapeuta pode adotar anddo-se da “‘mimese” com a farnite A distingao entre esses dois momentos do processo € artificial, pois © “diagndstico” interacional, nao é estatico, pode mudar ¢ revelat outros padrdes de interagio nao identificados, como fepostas as inter: J in Assim, a unio funciona tanto como uma forma de o te- sapeuta entrar na familia, como uma forma reestrutaradora das celacSes, -mobiliza processos de reorganizagio do sistema; ¢ a acomoda- : também como uma forma de avaliagio e de reorganizacio que ao se sentir accita em seu ritmo, estabelece uma relacio de com o terapeuta, Desse modo, os membros da familia podem, muchin explicn como se processa a mudangg, rq ahve pelos conceitos sistémico-cibernéric,, explicitando a atuagio do terapeuta o Jesestabiliza a homeostase exien. nvolvimento de uma organi, Quando Mi dagem estrutural, se ofienta feedback negative € positive, agente de mudanga: “O terapeuta d a um deset 7 criando crises que levam HK . alinha padrées si ‘ ra seu funcionamento (..) tealinha p ignificativay 4, s no sistema como urn todo (..) desafig de me Ate, melhor pa i a relagio para produzit mudang: a como reaidade ma pela familia como uma orientagdo para o erescimeng, i -75). ‘hin; Fishman, 1990/1981, p. 74 p 6 Cana aque di ao “desafio da tealidade” é o de questionamen. to das percepgdes ¢ crengas familiares, da visio de mundo da familia, que limita sua visio quanto a outras formas de se relacionar, além das que estio mantendo o sistema como esti, Questionando as certezas dy familia, poderio apatecer alternativas diferentes de relacdo, que promo. vam o crescimento e desenvolvimento da familia como um todo e de seus membros individuais. Ao fazer a terapia familiar, Minuchin focaliza o sintoma apresen- tado ao terapeuta, como uma forma de equilibracao das relacdes do sistema. Mesmo atuando em contexto social e comunitario, a idéia ¢ que a demanda é da familia porque € ela que apresenta um sintoma, mani- festado por um ou mais de um de seus membros ow pela familia como um todo, A mudanga, entio, ser para alterar os padrdes de relagio que mantém o sintoma, “reestruturar” a familia para que busque formas alternativas de funcionamento sem 0 sintoma e que promovam o desen- volvimento ¢ a adaptagao da familia a situacio que est vivendo, Nos diferentes contextos de trabalho com as familias, os objetivos de mudanga esto relacionados ao problema identificado. A avaliagio da estrutura familiar possibilita o levantamento de hipoteses sobre a mu- danga, a partir da observacio do funcionamento familiar ¢ de como os » estratégico, que se integron he sicialmente estrarepice, ¢ 0 esti ordagem estrutural, Diferentersente q ~ - S constitul um enfoque if Minuchin, fa al racional, rerapéutico de rk énfane to praseaco, mas 0 consider, dagen transste ay iia Seal - rads: do individito, por faz parte de sw memérig sente ras agGes Atv presente “erapeuta espontiines”, refores. rica @ téenica, pata que, teride, , da sua historia. papel do Minuchin insiste no papel rmagiio te 16 a necessidade de sun fo b : a do a nec sien, as utilize espontaneamennte, Orr sei, a, ae si aon Saas de certa forma para que a mudanga ocore, anak ae digestion da disfuncionalidade da nepremronee deseo, i brir seus pontos fortes, como ponto de pattida para a mudanga ‘A unidade de intervengao é eehipre um holon, mesmo atendend., a familia toda, A agio do terapeuta € orientada pela sua tesponsabilidade ede como fara para promové-la de definir os objetivos da mudanga O terapeuta é um instrumento de mudanca da familia, partici pa messe processo, em que ambos, terapeuta ¢ pacatis constituem 0 sistema terapéutico. Essa dimensio do “uso de si mesmo” no proces so de mudanga, a que Minuchin chama aten¢ao, € justificada na visio sistémico-cibernética, que integra familia e tetapeuta em uma unidade, focalizando a relago entre eles, mas mantém © terapeuta em sua visio objetivista, como o lider que conduz 0 processo, do ponto de vista de acreditar que pode instruir o sistema para que ele mude. Assim afirma que: “a mudanga é considerada como ocorrendo através do processo de associacao do terapeuta a familia e de sua reestruturacio da familia, ira cui jada, de forma a transformar pa- droes transacionais disfuncionais” (Minuchin, 1982/1974, p. 92, gritos meus), —— pone, é cp tefletir que diferenga faria atuar dessa Jntexventiva-e atuar “intervindo”, mas de uma forma co-consttu- trugao da realidade, se dividida em objetiva e ST oetigeou como co-c00s- truida no S80. | ck mn Processo intersubjetivo, & seed cdo do terapeuta é a segun’ el ich “parte do sistema” acted & responsabil ela ca |) Questionando 0 siotoma: | questionando'o problema no | individu 3) Questionando a estrutura familiar: questionando os padroes de relagio ¢ as fronteiras familiares agi ¢) Invistinds 08 lefinindo & sdescobrinde a eompeténcia ¢ aL Yramatizande 7 vobservande interagbes esponitineas + provocando interagées ‘fugerindo modos alternativos de interac b) Focaligando + selecionando um foco ¢) Intensificando mensagens « repetindo a mensagem + repetindo interagdes isomérficas + modificando 0 tempo + modificando a distancia + tesistindo & pressio da familia a) Delimitando fronteiras + apontando a distancia psicoligica ++ usando metiforas * usando manobras concretas * estendendo a duragio da interagiio b) Desestabilizando as relagies da sistema * fazendo alianga com membros da familia * fazendo alianga alternada em um subsistema * ignorando membros da familia * fazendo coalizio contra menabros da familia ¢) Ensinande a complementaridade * desafiando o problema * desafiando a visio linear do fi problema ! desafiando 0 modo de pontuar os eventos Quadro 1 - Listratégias ¢ técnicas para mudanga particulares de relagio, Minuchin chama 2 ros, principalmente sobre # do Pactolie identificado (PD, 4, membros, be ee ae os ; toda familia possul um repertorio de comportamentos €166¢5 que pod ser ampliado, a ti O terapeuta ini apontar ¢ U ue passam. desapercebidas (cuidado, apores Spe Sarantem q cobrerientia da familia ¢ que estio encobertas. Podera transformar aoe Jefciéncia em uma possibilidade de desenvolvimento. de novas hab fortes da familia, a sua resiliéncia habilidades, explorando os Jados DF een ia Pars desufiar.a crenca na incapacidade, ca, familia, as técnica, izar as interagbes, a8 Caacteristicg, apresentadas sio: + Redefinindlo 2 competéncia do-paciente identificada: » fara res ponde ao paciente identificado, subestimando suas capacidades ¢ reforgando suas necessidades. O rerapeuta dard énfase na habildade daquele que € considerado incompetente, mudando as relagdes inter. pessonis em tarno do que o desqualifica. Por exemplo, s¢:uma crianca é superprotegida, porque é deficiente visual, pode-se redefinir sua in- competéncia de ver, estimulando-a a usar sua habilidade de andar sem ver para ensinar 0 outro a andar de olhos vendados. A mudanga no significado da incompeténcia permite realinhar as posigGes dos outros membros da familia em relacio a essa crianga, reconhecendo que cla é capaz de participar de outras atividades. * Descobrindo a comperéncia da familia: as familias se apresentam aos profissionais, mostrando seus problemas, seus padrdes repetitivos de relagao, que obscurecem a visio de suas capacidades ¢ competéncias. ‘Os esteredtipos impedem-na de ver alternativas. O terapeuta deve ampliar sua visio da familia para descobrir aspectos positivos de ‘outras interacdes, que podem ser mobilizadas. Por exemplo, para um ea ee sempre em conflito por entrarem em um jogo relacional Competitive, o terapeuta desafia sua capacidade de cooperagio € reciprocidade, mobilizando-os a fazerem a decoragio da casa nova, descobrindo e aproveitando as diferencas de habilidades de cada um. Ao observar as diversas configuracées familiares ¢ seus padroes Para o enfoque em yg fortes € Como desafiar os ag Ma i pont ec , artie de sUpobleSen tedeiege ee Pode ot a sega Ges tedticas, que orientne eo \. am i ae # configuracées de farilia - tamer nt ia ~ familias 1m 6 mono- ans ran ties pos ois feminina/ masculina, familias ex reconstituidas ete. ~ foram descrita: mig jamnilias m jmenclaturas como: mo: Familia pas-de-deux (com dois membr mbros); de 6 filh ie 4 }/suporte para olhar os irmios; | jage ausente por longos petiodos de te: “cai sofasiea bee j famili a ‘mMpo (familia ac i ins Tembro familiar temporiio (Fama hosped icordedo); com (qando. um membro morreu); com padrasto a bara sis riaens na 4 madrasta etc. past nes. con ee €S pontos fortes ¢ fracos, drio de relaco set a0 mesmo tem, ei pean neceresic deren pe ohn = pe Positivo ¢ negative do ponto de vista da mudanga permite ao profissional uma redefinigao positi ste ae ap ae edefinico positiva da - em familias com dois elementos muito apegados, como as familias monopatentais — mie/pai com um sé filho -, ou familia de casal de jn ‘uma relagio de mitua dependéncia pode ocorter,dificltan- maior ipo de seus membros (ponto fraco); a dependéncia ae por om outro lado, uma forma de facilitar uma percep- mais acurada do outro (ponto forte); - em familias com varias geragdes vivendo junto, a positivacio da peri da solidariedade na divisfio das tarefas ¢ 0 apoio 4 die ferenciagio de seus membros, pela delimitacio das fronteiras entre . subsistemas, ajuda a familia a definir com mais clareza sua orga- sepatagio por divércio, a redefinigio dos is lexiveis, ajuda a familia a se mover na Jo, até conseguir manter as novas fronteiras entre gsim, fortalece as fungGes que podem ser compat- ao do poder parental com um filho, quando os a definicio clara na distribuigao de responsa- elas aliangas temporarias estratégicas tensas, familias. divorciadas, s ; Pot Minuchin (1990/1981) neem — 4.3.2 Questionando 6 sintoma As premises da familia ¢ do terapeuta com relacio & tery diferentes: a familia procutn a tetapia identifieartde am dos seu bros como 0 problema; o terapeuta petcebe 0 problema ros relngiio familiar Como foi desetito, as familias constroem stta histértia, seu rox, de ver suas vidas @ a sociedade, constituinde suas concepeses , modo de vet a tealidade, Entre os membros da familia, ha tata, diferengas no modo de vet um ao outto. Slo as interaces entre .. membros da familia que mostram quem ela €, como S40 seus member, € como eles se relacionam. A familia inclui nessa visio de munde ».. concepgio do problema, a qual quer manter, € © terapeuta quer cn. a familia se mova para uma tealidade diferente daquela que tem sci, disfuncional. O terapeuta inicia se enquadrando, levando em conta 5 que a familia acha importante ¢ tera a tarefa de ampliar o mapa que familia traz do problema, colocando 0 foco nos padrdes de interacie, da familia. Questiona a definigio que a familia dé do problema, ob. ‘serwa como a familia se organiza em torno do sintoma, qual é a funcio do sintoma, vé os aspectos fortes e as possibilidades da familia para mudanca. ia si, 8 thet Padtdes 4, Para questionat o sintoma, Minuchin apresenta varias técnixar 8) Dramatizando Consist na encenagio de uma situagio interpessoal familiar, em fazer acontecer uma forma de intetacio, Tem a vantagem de que as situagSes encenadas nao tem o mesmo clima de tensio das vividas em ~~ AO cotidiano, e desencadeiam seqiiéncias que fogem ao controle familia, revelando tegras de relacio, ampliando a definigio do problema, propiciando o envolvimento dos membros ao experimenta- Surgit outro significado, © terapenrtea atta: » Ose i ey goscreves 0 REMPEUIA ECU HUA histérin dean © qe a famnitia com 0 que val observands da interagay ¢ a2 peranitas, de aces quarido © como sugetit a enceragic, escothe © que, exemplo, fazendo acontecer um di Gificuldade habitualmente de ie ‘AmntuG aun uum diretor de cena, que orienta a cena, pressiona eee melhor ¢ observa as respostas 4 sua agio, ae . ‘Sugerindo_modos altetnativos de interacio: 0 terapeuta explo $s de desenvolvimento de uma interagio nio usual “ familia, de modo que os membros experimentem suas competéacias, bloqueando as agdes de um e incentivando as acdes de outros, trocando os papéis dos membros, desviando a atencio para em aspecto diferente que a familia nio viu, permitindo a visio de possibilidades de outras interacGes. A familia experimenta o que tem sido obstaculo pata a individuagio de seus membros, desestabiliza o | padro habitual de interacio ¢ percebe 0 que ¢ possivel mudiar “Ao atuar dessa forma, escolhendo uma interacio a set dramatizada, ‘0 terapeuta estar também usando de outra técnica que € 8 focaliaagi. sate PL: 0 eo os ee Bee & 2 = = Zz 2 3 a i po, incentiva mdebimitagae de fronteiras on uma farnilia ermarantiady i visto negative ca familia, apoianido © redefinindlo-s de gop questions x na positiva A hipotese tedticn que j jn intetacho 6 que as interagoes familiares tender a ser isométficas, n pequenos segmnentos da interagdo famitiay modo que, aprofundar et cvidenciard as regres de relagdo da farnilia como um todo, ustifien a focalizagao em um frapmenee ©) Intensificando mensagens Refere-se ao aumento proposital car‘um salto para a mudanga, A familia seleciona 0 que escuta, de modo que as mensagens tetapéuticas nao chegam @ ela com a mestna intensi dade. O terapeuta deve reconhecer a “freqliéneia auditiva” da familia, 6 limiar em que uma mensagem a atinge ¢ usar de algumnas técnicas que salientem 0 componente afetivo da interacio, ou seja, que toquem 2 familia de modo que ela queira experimentar novas formas de intera- ao. Para isso, ele intensifica a mensagem a ser “escutada”, conduzindo interagdes ou bloqueando outras, sendo claro, provocativo, aumentando a possibilidade de a mensagem chegar até as pessoas a quem se dirige. Usando o tom de voz, a linguagem corporal, intervém por meio de al- gums recursos técnicos, como: * Repetindo a mensagem: envolve tanto a repeticao de contetidos (te mas), quanto a de padrdes relacionais, recaindo varias vezes sobre es ORB para a familia se mover para outra interacio. Usando ‘ladainhas”, metiforas e imagens, pata se concentrar na rela¢io blo- queadora, A repeticio de uma tnica mens: i ; agem aumentou a inten- sidade, valorizando a importincia da Mensagem a ser passada aos membros da familia, Por exemplo, a i caeeaT= rau tae ©. 8 tepeticio do contetido em uma rei oe vad = p6e em relevo para a familia i guar que envolvia a ligactio de um filho com a mie, da tensio familiar, pata prove. sindo interagGes isombrficas, & 4 re * [ean afeREDteS, MAS GUE CRO igri epg eqs em UIT UNICO TEMA. Por ees : erty eregao mae-filha, este pode ecm te ba pean como pela propria filha com a mae Oma Tents Participantes essa interacho, insistindo no tema em inter terapeuta dA vivibitidade: 4 nessa forma de interacho, Por exeily, salen te: arelo-se apoir a passividade da neta; em Segui nat 8 tele daa que covsiqucitas, Mostra a proximidade miectihe tm sites do, entto, relagses isomérficas de superprincese gens Pe tem por objetivo alcangar padrdes Ser ce Ao mesmo tempo, fepociteds deFnidatin da filha, iterietess ne TIO 2 ‘Dessa forma, o terapeuta utiliza contetidos digeerss Por meio deta. seg axle BONG 4 Para um mesmo tipo de interagao. A meta é modificar 0 padrio de interacao, + Modificando o tempo: reduz ou intensifica o 1 pessoa pode participar de uma interacao. ree = a . ee oe games tegras implicitas, que mantém certas formas de aterauaey cx mov maa) sinalizagao automitica que se torna conhecida na familia, sinais observados na linguagem nio-verbal. Por exemplo, com apenas um olhar, o pai mostra ao filho adulto que ele esta fazendo uma coisa errada. O filho respeita € para, sem questionar. Elles se metacomunicam nao-verbalmente, mostrando uma forma de relagao que indica o que é permitido ou niio fazer, mas, que no caso, difeulta individuagao do filho. O terapeuta insiste, mantendo o foco em ourras interagdes do mesmo tipo, que mostram esse controle do pai sors © f 0.0 tempo de focalizagio, mesmo depois que a familia o que queria parar. © recurso que o terapeuta usa ¢ membros da familia a continuarem interagindo desse 6 tempo dessa interagio, cia: nessa técnica, parte-se do pressuposto de -da familia mantém um tipo de distincia entre da vida, como © maior ou menor eavolvimen- 3s triingulos etc 4m mh prciraes de super O terapeuta usa da modificagio do espago, distanciando ow apo, i wer com, ximando um membro do outto, Ele pode fazer con ue 5 sentem juntos o filho e pai, para aumentar a significagto da diade ~ fusio, superprotetora que existe entre os dois. Assim, 0 ee Passa sua mensagem sobre a forma de autonomia que esti sendo buscada ot blo- queada entre cles, O uso do espago como metafora mostra a distancia relacional entre os membros. : * Resistindo A pressiio da familia: nao fazer o que a familia quer que s¢ faga € uma forma de intensificar. O terapeuta deve ficar atento as pressdes da familia, que tenta induzi-lo a proceder de determinada forma de acordo com © que que- rem, o que significa para Minuchin uma forma de continuar mantendo os padrées de relagio, que mantém o problema. Essas presses podem ser uma manifestacio da familia do medo da mudanga. As recusas ou sugestdes da familia podem ser uma forma de querer assumir a direcao do tratamento, por exemplo, “dizendo” quem é conside- tado problema e quem deve ser tratado. O terapeuta define o numero de Participantes na sessio, nao aceitando a quantidade que a familia propée, mostrando sua autoridade ¢ sua resisténcia as press6es daquela familia. 4.3.2 Questionando a estrutura familiar O terapeuta observa os papéis que os membros da familia de- sempenham nela ¢ como interagem nos diferentes subsistemas, identifi- cando as coalizées, aliangas, conflitos, atuacgdes, que revelam a visio de mundo da familia, o seu funcionamento eo sentido de pertencimento e de diferenciagao de cada um. Observa também a flexibilidade das rela- de form® diferente, podendo mudar as definigdes que j@ tém dentro a: jam Para anuat nos padtdes de relagio ¢ nos Papéis indivieluai pect wena de recursos técnicos como: a i pelimitando fronteiras Consiste em intetfetit na permeabilidade das fronteiras, definin. govas interagdes entre 08 Subsisternias, Algunis recursos podert ser uti- jizados: Apontandodistinela psicologica: fronteiras entre individuos ¢ entre ‘os subsistemas: 1) usando metéforas. Por exemplo: “vocé ¢ o ventslloquo, ¢ ela é a sea boneca”, para chamar a atencio do irmio que fala pela irma, responde por ela, invadindo seu espago pessoal, ¢ dela, que permite esse comportamento do irmao; 2) usando manobras concretas: movimentando espacialmente os membros, sugetindo regras de distanciamento ¢ de aproximacio. Por exemplo, observando uma familia, ao se sentar na sala de atendimento, as filhas pré-adolescentes se sentam entre os pais € interferem o tempo todo na relagio deles, demonstrando dificuldace de limites na relagio hierérquica na familia. O terapeuta muda os membros de lugar, colocando os pais mais proximos entre si ¢ 0S filhos também mais proximos entre si distantes dos pais. Recursos tais como jogos; rincadeiras; 0 uso do corpo do te- rapeuta para gestualmente definir espasos; mudanga de posigio das d uso de um terceiro elemento; uso do humor etc. forma itil para bloquear ou criar aliangas, fazer © al- - subsistemas com tarefas diferentes, © objetivo co de uma mudanga interacional para a definigio que ‘as expectativas das relagdes naquele sub- 9 da_interagiio: para dar continuidade 20 iniciado na sesso, o terapeuta estende o 479, Ja, daniclo tarfat para casa. Por exemple: super Jevet de casa, como forma de protien, 4, ow dividir 0 euidade dos fp, ; i" ntre pai € filbe A aproximngao entre f , ; seal, © aumento da duragiicr da nova interacs,, processo para fora de pai njudat o fillio em seu ¢ no subsisterna cuidada é uma forma de delimitar fronteiras. ‘Também podem ser usadas tarefas paradoxais, por exemple etit mais proximidade entre uma diade superenvolvida, © que poss 4 existente, abtindo conflito entre ¢, bilitaré aumentar a proximidade j ‘ aumento da distancia. membros da diade, seguindo-se um b) Desestabiligando as relaybes do sistema Consiste na mudanga na relagio hierarquica, na distribuicae do poder dentro da familia ou na de algum outro padrio de relacio que \ esteja impedindo 0 crescimento da familia, dando-lhe possibilidade de | desenvolver formas diferentes de relacionamento entre os membros. | O terapeuta intensifica o stress, desestabilizando o sistema, por meio do bloqucio de padrées transacionais, da énfase as diferencas de visdes ¢ de agGes dos membros, da explicitagao de conflito implicito. Podera atuar de varias formas: * Eazendo alianca com membros da familia: por exemplo, aliando-se, apoiando um membro periférico, conferindo-lhe poder; 2 : i i : por exemplo, em uma familia com adolescentes, apoia a autoridade dos pais e a autonomia dos filhos. o terapeuta atribui a cada elemento uma habilidade aia abrindo alternativas de novas formas de interagio, em vez ‘manter a competi¢io pelo poder. la: © terapeuta desafia um rd de relac&o, agindo como se os envolvid aks eo los nele fossem invisiveis. Ao } Se sentirem desafiados, os membros entram em coalizdo contra o ese ‘i terapeuta © se unem contra ele, realinhando a hierarquia familiar. om_um membro co ote: = alternadamen- te. O terapeuta utiliza ; i poder para desafiar a posi um ou mais membros de um Subsistema, se rion ms 480 6 t queso, Por exeMpIO, em UIA fay nilia ern q der na relagho COM as filhas 4, : ‘Tue OS Pain competer pelo ‘ dole ie rlescentes, ¢ ane fre conten os Als, desestabiingne a _ D tetapretta se alin as f , j a ite dhe telactes ee ee entre cles possbilitands a coopernctc dog pin ene Competitive ; o rerapeuta. Se ve teen one > Sy. / 4 Ensinando a complementaridade Ossi. De um modo geral, as pessoas se veer tia fj 8 la de Si aniaterl, 0 sentido de causn-efeito, nar ane tote Sem a idéia das relacs; " ! lagées em urn todo, nao vendo a Si € a0 outto como Partes ligadas do contexte, mas «eu comportamento isolado do do outto, Hi ana Complementariacde de entre a necessidade de pertencer ¢ de individuar-se, entre ser Parte de ui a todo ¢ se seropheces como uno. As pessoas nao tém essa visio. ols : das interagGes, se colocam em um dos Polos da interacio. Por exemplo, as : mies se sentem culpadas, quando algo indesejavel acontece a seus filhos, : desconsiderando a parte que toca aos filhos ¢/ou a0 pai € as circunstin- cias, na interacdo em foco ¢ na historia das interagdes dessa familia. Para que os membros experienciem o pertencimento 20 todo, o *erapeuta atua desafiando as crencas da familia em trés aspectos: + Desafiando o problema; o terapeuta vai promover um modo dife- tente de conhecer os dois lados da moeda, questionando as certezas, as crencas da familia, introduzindo confusio, desafiando a definig¢io que a familia dé do problema. Por exemplo, quando alguém que € considerado o problema diz: “Eu sou o problema”, o terapeuta afir- ‘ma; “Nao esteja tao certo”. — Tambén 1 pode estender o problema a mais de uma pessoa, de modo que fiquen inseguros € yejam seu envolvimento mas relagdes em . o problema; afirmando a mutualidade (ago ristineata e indiyiduo ¢ contexto, O terapeutn procura semp: nto de um ao comportamento do outro em fazendo conexdes, de modo a evidenciar 1 ¢ a circularidade da interagio estimu- 481, a Te — / “i culpabilizacaio de um como lo-resposta-estimulo.... Assim, # culp i Causa de a, terapeuta focaliza sempte a interags, wquem o torna deprimido? Quem o torn, quem esté envolvide nelit a um como 0 context do outro, poderoso?” Considera ead Los. cventos: introduz o individuo en, + Desafiando o modo de pontus bats Jo que a familia € governada poe am esquema mais amplo, indicando dos implicitos entre as pessoas, indo aléry et a protegio mie-filho como parte de urn bos participam. um problema é redefinid! regras relacionats, pot aco delas. Por exemplo, perce! processo relacional em que am Como vimos, 0 sentido da aplicagao des mobilizadores de mudanga esté relacionado ao reconhecimento do con. texto tedrico da abordagem estrutural da terapia familiar. Além disso, ¢ terapeuta deve estar atento ao retorno que a familia da as suas interven. gdes € pensar na familia como uma unidade, vendo como esta modifica sua interagio em resposta as suas intervengoes ¢ as reagdes de uns com os outros. Dependendo do estilo do profissional, da sua experiéncia, de seu conhecimento tedtico € de sua capacidade de integrar as diferentes abordagens em sua atuacio, ele estara mais 4 vontade para usé-las, po- dera ser mais esponténeo, sabendo por que as aplica, como e quando o fara. Minuchin salienta a importancia do terapeuta espontaneo, que de- vera “esquecer a técnica para lembrar-se dela”, ou seja, té-la integrada e como parte de seu estilo proprio. Ao usar as técnicas, a experiéncia do profissional, sua flexibilidade ¢ caracteristicas pessoais estio em telacao com a experiéncia e estilo do sistema a abordar e com as possibilidades de atuacio que o contexto da demanda permite. ‘ As técnicas sao recursos instrumentais eficazes, que podem atingir niveis diferentes de aprendizagem e de disponibilidade para a mudan- $a, usando-as no momento adequado em que o profissional sistémico percebe que estara respondendo a demanda de intervencao em diregio 4 mudanca. E, enquanto nio tiver essa percepcio mais acurada, poder aproveitar de seu uso para compreender melhor as respostas da familia sas técnicas COMO recursos li, A forma a : sever sua de atuagio ¢ adequacio de Seu Uso em di liferentes lass ‘ #7 pts de atuagio profissional, tensio da terapia farniliar estrurural par 0 atendimento pi ‘utural para { 33° Gexemico ampliado Uma — experiéncias de Minuchin f en crises multi pon aeti tie mi wepor tent ach, cuidado substituto, assi ae es cago, , asistencia judiciéria ete, Fi an jaa maioria ee sont desconectados ¢ i rrcreitel ede ane es oa Bee \ciais; z so fragmentados € desconecta- Jos devido ao predominio de uma visio focaizada no individ ee parte da familia, sem soneas9 com a unidade familiar bey ie sem conex4o com 08 diversos setvicos que o atendem tae = 1999/1998). As familias pobres apresentam caracteristicas especiais quanto 3 sua inseridas em uma estrutura social de estrutura € funges, por estarem kc de classe, de poder, de direitos, estando mais submetidas 4 violéncia imposta por essas desigualdades. Como forma de solugao pars seus problemas, esto também submetidas a outro tipo de “violéncia” , muitas vezes provocada pela intrusio a violéncia das instituigbes — cronica do poder da sociedade e do controle do estado, dos servicos judiciais, de protecao as vidas, quando esses 140, a forma, participam da lo em relagao a elas bem estat social sobre su: nfo reconhecem competéncia da familia. Dessa n esteredtipo negative generalizad se incapazes de cuidar de seus filhos. Como salientam r 2g (1999/1998): “Quando essas familias entram a sociedade faz sua pa mais instaveis, de sobrecatga strutura construgio de ntuario € aberto, As familias pobres apresentam-se em um circulo repetitive de romperem a & Minuchin ¢ colaboradores sam © contexto de terapin tani, pata tentar dessas familias incluindo etn seus atericimeritos tant 4 rey de apoio familiar (pnrentes, vizinhos, escola, igreja) como os profs ais da rede de assisténcia — ampliando o “sistema familiat”: “os peng. sionais sto parte do sistema famniliat” (1999/1998, p: 31), Desse modo, atua no sistema mais amplo que a firnilia. Mantém para esse sistern,, em que inclui os profissionais da assisténcia, a denominagao de “sister, familiar”, Com relagio a tede familiar, incentiva a familia a buscar apojc, nela, descobrindo os recursos que ela tem ¢ podem ser adicionados ao, da familia nuclear, Da mesma forma, incentiva 08 profissionais a que facam o mesmo. i Quanto ao sistema assistencial, considera que esse pode estar buscando solugio para o problema da familia, mas muitas vezes pode estar atuando de forma iatrogénica, mantendo ou agravando os proble. mas. Por exemplo, as intervengdes da rede assistencial podem: - romper os vinculos familiares, quando as criancas séo afastadas Jevadas para abrigos e lares substitutos; quando certas formas de tra- tamento — desintoxicagao pelo uso de droga — colocam como condi- 40 tigida o isolamento do usuario de droga e “até o tratamento da familia”, mas sem a presenga dele; quando o atendimento hospitalar entende a angustia da familia pela iminéncia de perda de um membro como obstculo ao tratamento etc; - diminuir sua autonomia: por se apresentarem mais fragilizadas em suas fronteiras, as familias permitem que os profissionais entrem ne- las com mais facilidade diminuindo a sua autoridade ¢ poder, fican- do as decisées a cargo das instituigdes, é Minuchin et al, (1999/1998) Propdem que os servicos de assis- téncia revejam suas ages na coordenagio de seus esforgos no trabalho €m equipe € que essa seja mediadora entre a familia e os servicos de assisténcia. Para isso propdem “pensar grande” (P40), ampliar o olhar fe teconhecendo que “a familia possui estrutura, vinculos, padrdes re- cortentes limites que tém significado ~ mesmo que nao funcionem Nilia, err i hee fede fammia-e incentivando-a a reativay ; su sic, fei que esth mals Feapilizada, aye Vet fons tliat de apoio act , any 7 fis pomias TEGAS Pata aleangar tris autes do, ervigos sociai ¥ que 08 § ciais © de assisténci: i . cla se I ia a do individuo esta conectado cot as rela San que © probie = eabalhiat MO CONtEXtO Felevante © Nic 56 Steg familiares, portante 7 do individuo ¢ de seu tratamento fragmentado, Q Pela patclogia jmentos, servi . . Que avaliem os pro- cxdimentos, servigos € Politicas para incluir a familia « Pic dade interativa em suas atuages; il 2 que 0s Servi 's assistenciais ir eet adotem uma postura de questionamento de seus preconceitos, de suas atitudes moralistas € tendenciovas de — . see er © Perigo” (P. 31), compteendenda sua forma de Pp 1 nao reconhecimento do “sistema silenciado” vi fortes e de apoio submersas que a aie i. erie _ que a burocracia dos servigos dos “subsistemas de assisténcia” se flexibilize € os torne mais “interativos em uma estrutura organizada” (p. 32), ou seja, que os profissionais dos servicos assistenciais de~ senvolvam habilidades de pensar “de forma interativa”, “sistemica”, “ecolégica”, reconhecendo que a propria otganizagio do seu contex- ‘to de trabalho pode ser um Jaboratério social pata treinamento dessas habilidades: “...aqueles que trabalham nas agéncias sociais so esps- cialistas experientes de um sistema interativo” (p. 36). Acrescento: sO que muitas vezes nao sabem como sé-lo! - e que “haja uma yontade politica” para que essas mudangas ocor- ram. propdem que, para que Minuchin ¢ colaboradores é preciso que haja um trein ampliagio de visio dos servicos, habilidades dos profissionais que neles trabalham, Penso qu | proposta que N08 temos feito, na adogio do pensa- ento sisté paradigmatico, cuja operacionalizagio se realiza logia de atendimento gigtémico de familias e de citar OS profissionais para o desenvol- de capa ridas por Minuchin ¢ colaboradores. ocorra essa amento de

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